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Caso de estudo:
- Estrutura e dinâmica de um laboratório para a análise de alimentos
O laboratório:
✓ Material
✓ Instalações
✓ Equipamento
✓ Reagentes
Instalações
- Gases - Esgotos
Combustíveis - Pressão
Comburentes
Outros
Química dos Alimentos – Parte prática
Fontes de alimentação:
I. Eletricidade
- Rede pública
- Bateria ou pilha
II. Água
- Rede pública
- Própria (interna)
III. Gases
- Combustíveis
- Comburentes
- Humidade
Proteção:
• Tensão máxima
• Tensão mínima
• Falhas no isolamento
• Ligação à Terra
• Circuito de fluidos
- Pressão máxima
- Pressão mínima
- Falha de fluido
Ambiente:
o Qualidade
o Temperatura
o Humidade
Localização:
▪ Dimensão
▪ Peso
▪ Acesso
▪ Incompatibilidade
▪ Blindagens
▪ Extração de gases
▪ Esgotos
Química dos Alimentos – Parte prática
Seleção do material:
❖ Tipo de produto/amostra
❖ Aplicação
❖ Propriedades específicas dos materiais
❖ Limpeza
❖ Custo
Tipo de produto/amostra:
o Amostras ambientais
- Água
- Solo
- Lamas
o Alimentos
o Medicamentos
o Matérias primas diversas
o Produtos biológicos
- Sangue
- Urina
- Fezes
- Outros
Tipo:
1. Vidro
2. Plástico
3. Metal
Propriedades:
1. Resistência térmica
2. Resistência química
3. Resistência mecânica
- Soluções salinas
- Ácidos
- Bases
- Solventes orgânicos
Baixa resistência:
- Ácido fluorídrico
Vidros técnicos
• Vidro Ar-Glas, vidro sódico
- Resistência química moderada
- Material adequado para produtos em que o esforço químico é por um curto período
e não necessita de elevadas temperaturas.
Exemplos: pipetas, tubos de cultura
• Vidro SBW, vidro boro-silício
- Boa resistência química
- Produtos em que a resistência térmica é pouco importante
Exemplo: provetas, exsicadores
• Vidro Duran, vidro boro-silício 3.3 (vidro técnico universal)
Química dos Alimentos – Parte prática
Vidros Técnicos
(2)Exceto as mangueiras de PVC que resistem à esterilização por vapor até 121ºC.
Química dos Alimentos – Parte prática
Considerações gerais
Limpeza do material
Material de vidro:
Evitar tempos de contacto prolongados a temperaturas superiores a 70ºC, em meios
alcalinos. No material volumétrico pode conduzir a variações de volume por eliminação do
vidro e à destruição da graduação.
Material de plástico:
Pode ser lavado num meio ligeiramente alcalino. O material à base de policarbonato
(especialmente tubos de centrífuga) só devem ser lavados à mão e em detergentes neutro.
Aumentar a tempª só
em caso de necessidade
Imersão
▪ Temperatura ambiente, 20-30 minutos
▪ Enxaguar com água da rede
▪ Enxaguar com água desmineralizada (ou destilada)
Química dos Alimentos – Parte prática
Material especial:
o Material de difícil limpeza devido às suas dimensões (pequeno e/ou estreito)
- Pipetas
- Balões volumétricos de 1, 2, 5 e 10 mL
o Material de análise de compostos em concentrações vestigiárias
o Material de amostragem ou análise de substâncias orgânicas
- Tubos Kjeldahl, cápsulas de porcelana, ampolas
o Material utilizado em laboratórios de análises alimentares (gorduras, açucares)
Limpeza extra:
• HCl1N (min. 4 horas)
• Seguida de HNO31N (no caso do plástico, o tempo limite é de 6 horas)
• Solventes orgânicos (início da lavagem)
- Álcool (único a utilizar no plástico)
- Acetona
- Clorofórmico
• Mistura cromossulfúrica (não aconselhável nos plásticos)
Material volumétrico
Clássico Seleção
Aferido - Método a executar
- Micropipetas
- Buretas Objetivo
- Balões - Precisão
- Provetas
- Matrazes
- Copo de precipitação
Química dos Alimentos – Parte prática
Classes:
A/AS
- Certificado válido sem limites de tempo, a não ser que seja indicada outra situação pelo
fabricante.
“In”
- Provetas
- Matrazes
“Ex”
- Designação - Referência
- Marca/Fornecedor - Lote
- Características - Registo
- Classe - Quantidade
- Volume - Certificado
- Graduação - LE
- E (%)
Receção: - CV (%)
Observações - Rubrica
Historial do equipamento:
▪ Data
▪ Trabalhos efetuados
▪ Entidade
▪ Rotina (manutenção, calibração)
▪ Extra (motivo)
▪ Rubrica
Química dos Alimentos – Parte prática
Reagentes
Nome (critério interno)
• Indicadores
• Padrões
• Titulantes
• “Kits”
Classe
• Solventes
• Tampões
• Reagentes derivatização
• Controlos (calibradores, MRC)
Fórmula química
Estrutura química
Peso molecular
Estado físico
Aspeto
Acondicionamento
Observações/notas
Características físico-químicas:
➢ Grau pureza (critério interno) - Analítico (>98%)
➢ Ponto fusão - Especial
➢ Ponto ebulição - Farmacêutico
➢ Densidade - Insdustrial
➢ Pressão vapor
➢ Solubilidade
➢ Coeficiente de partição (Kow)
➢ Resíduo ignição
➢ Índice refração
➢ Observações/notas
Química dos Alimentos – Parte prática
Características físico-químicas:
Pictogramas:
O Regulamento (CE) 1272/2008CLP (classificação, rotulagem e embalagens – CLP ou CRE)
harmoniza a legislação comunitária anterior com o GHS (Sistema Mundial Harmonizado de
Classificação e Rotulagem de Produtos Químicos).
O GHS é um sistema das Nações Unidas destinado a identificar substâncias químicas perigosas
e informar os utilizadores sobre estes perigos através de símbolos normalizados e frases nos
rótulos das embalagens, bem como através de fichas de dados de segurança (FDS).
Os símbolos pretos sobre fundo laranja foram substituídos pelos novos pictogramas – símbolo
preto sobre fundo branco, dentro de moldura vermelha.
Água laboratorial:
▪ Partículas suspensas
▪ Partículas coloidais
▪ Sólidos inorgânicos dissolvidos
▪ Sólidos orgânicos dissolvidos
▪ Gases inorgânicos dissolvidos
▪ Microrganismos