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= Conceitos ertruturantes: Forgas: O conjunto criador activo para a caracterizagio de unt lugar. ety 2 montanhs so foras aneainkns,se pensarMoe “now hia” como um plano 3 Got er, sho en org VE MA arses e datingule dos demas 3 conhneto das mesmas forgs que cunfeem a0 epg 2 sa hleridae, Tal como os es, ‘monte € tle a constr humana tembem cuntem 2 salénein de fora. Reema conven a ort comms ae ie 80 acne ara carcerzgo de um luz (em arieulaeh com os cunteilosmiisteale em alas anteriores) Genius lois Um equilibrio ideal entre naruraza e cultura. (Ge Bako: feliz casamento entre a narureza do lugar e © espaco construido. IConfere ao ego um exicer Wentets, pl ele Rarmonisente as fogs uranic ¢ a wna do Homer pl aa comporigdes autectnis. Ni € mais Ye'dneteilale yue ete Meee omer eat de easformar aun wMle em iy comer efi com rare ener \Narureza: A forca criadora passiva na configueacdo ce um espago ou lugae. {Ea imazem, © eu sepecto formal itrnseo, a sua tponimia, mas een profundamentetelaionada como clima e sua snags seowrifis. A Fauna e flora, ener ea co] Aste/Arquitectura: A sublimagio do pensamento em algo conereto. [0 mmuer e/ou communica 20 rune, pelo acto ds erago, da sublimagto do pensamento em algo coveret. A interpetgso da rue por pare do arquteet, ¢o ertimulo tien pars sa singular incerpreto creeds de alors} Arquitectura como simbolo: Conjunto de simbolos que traduzem um significado a fim a uma intent 1A. Ate definese como a sublimario Jo quotidian em algo supremu a concreiaglo em al eoneret, de uma inengio; Um manks de lvenat, feta nace algo de talor que cominia com o waivers (a) Aare carcerzee por um conju de smbuls que raduzem um simifea, ura iene, Poesia: & a aglutinagto de visios elementos, transformanclo-os em um 36, {E a evan de ura voneade Humana, Je uma intengo pela sta forma em alg exude. Una composite puiten presupse unm sistema se simbolaw/sianifiade que no seu tuo, abet de stem sucess ali, preeneamee com) una masa uniform, a duinato de varios elements, transom en im x, com ass ender Uso e Significado: Converters utilidade em icone (Wien) [A sgnfearto de alm, presuptem 2 trnvformacso de simbolos em leone sore quando 3 obra de anqutecim & poete da ienelade de um povo ou de um luz, aneiorand come um marco, represenando ese menmo homer, «rosa a wlenelade 3 ue ee x iernvecarente liza Arquitecrura primiivas Um caricter dualistico: de sobrevivéncia e de relasio com o Divino [A arguiecrura primi, provem de um caicterdualisicu: Ue sobrevivgncia ede lage com o divin (sultant) vod 3 ‘elao coma matures, com o lina eseelade a qual inser esti vncados na su forma esewturl ai element, stl dese modo posivel asa intereemeto, ¢ a9 mes tempo simples e venlaeim. © ae caicet¢ inti e fencimal, com o AO se responder 3 neces para ue foi propos com estruur. Logo, estamos pers uma dual de conceit enlobles aa mess defn arquiecurs primition eanqutecura primal Arguitectura autSetone: A passagem de testemunho de uma culrura. [Se a arquecsis primis nace de uma vontade de whrevnénes, ao uma elemensrdae ineweate, + aniecurs sues, ‘rove de uma cultura eum estilo prmieo ate meaaio eexqueran eu, nro 3 una cela oa cl Arquitectura Monumental: E 0 icone & escala monumental [Mai de ge um espgo sifeado,€ um simbols gue kena am powu. A traneposgfo pam.» epace fon de ay com valor sieifiante, sont er exrutumimente ier formalmente. Vem ext Argue nao so de cine fers, man lente Arquitectura Superior: Resolugio de uma forma edificada. [Quaker bra que exponha ow rads principe teriuy,como reolugio de umm forme eels. ‘representa eins ela de conceitn tere, qe determina uma ordem od um exer Cultura: A culrura identifica o Homem perante ima época ou uma sociedade, 1A culurs Wendin o Homém pernte uma epoca ov wm ciel, & flv condi entre @ owe pawalo © © presente, pel eansmisto¢ informagto de cunheciments.LJenticenos com nae orig, Um eunjunes de nbolosvaliados no tempo, ¢ ‘epercinwre de now eto eae inrinvccor aura cult. A culms € pore uma evolu constant, mes pte do er ae de ura peettreia opial ‘Status. A identificagéo da cultura perante o mundo. [A Aleneieasto de uma pessoa na cular, eonsequentemente 2 Wlencfeaea dessa mesma clu perate 0 mune). Programa ¢ Lugar: Conjunto de interesss, prioridades e fung6es como resposta a uma necessidade. {Conjneo de ince poids fungdes com resp 3 ua necewidale inerners ao luxe. © progam pretupoe uma cratiengo de fngSes para uma coneyuene etruurago ds propos, reultand nus formalize edslogo entre envolvente «8 prorarma pretend Orientagio ¢ identidade: Regula e orienta o espago. [A orienrato presupde uma eacifnco da malha oranizalora espacial E ela que rela elena o expan, a ego patenee ence smbolo e o camino a perorer at ees Quanto mals linear e ini (loge) for ewa relaea, melhor € rma een ser orientate, consequentemene, orzonhesiments espacial lol. Aidentdale et nenaeea na forma de toh 0s quent de orientate, ‘ ‘Movimentor £ a orientagto dada pelas forcas primirias e secundarias. [Tea articulgSodow movimenos dele ae forge prima (i, montana) e secundaria (ponte, etal), ns sas mits ‘aries, aos ransportes ma suas als itn exprentes. A esrrur relacionase cont as demas foras, configura 0 concet> sists de aes, sendo ee pate de expreiades ultdimenionss que thes eonlerem particulates Went, Condicionantes Geogrificas: Conjugagio da forgacriativa passva e activa da narureza (Conus da fora rata passe activa da narre, O conjune ce confer 20 lane a sn expecta, eure ema ‘Acta topo referent 0 lea Pais 2 rade presege na hiveriadel Estrutura: Estabelece a forma de um qualquer organismo e relaciona-o com meio onde se insere. [A responsive por mane ou exabelece a forma de um sualqueromanismo € reacionan0 meiv une s ine. ‘Undis components exeneas na anqieeif, em ch no extiau penaments kc seanizaioal do pag - Geometrias Organizagio estrutural do pensamento edificado, [Forma de orn espacial elaconandyo rao e partes Ea representagto arifien da maven intriesecs 0a oraizaio ertural do penamento elfen 2 = Conceitos convergentes ¢ complementares Antropoceatrismo: © Ancropocenrrsmo ¢ a toria que nido, na vida, no mundo, no pensamento, fir gir & volt do Homem e depender dee. O Homem ¢ rei do universe. © individuocenerimo, se asim Use podemes chamae, i mio enende 0 Homem como Humanidade mas enquanto particular. Pode ser uma doutrina egoist. Ambas podem reclundas, por exicerbagio do particularismo ou da crenga eagerada no Homem, num pensamento megaldmano, descorando, por exemplo, a Nacuresa, ou Deus... Na Arqutecrura ¢ bastante curio a forma como esta questo ¢ «ranaa, por exemplo, do Medievo ao Renascimenco ‘Hermentuticar Em termos gerais, hermentutica, ¢ a citncla da interpreragto, sefa ela a interpreragdo litera, Arquitectonica ou das artes plisicas. Paricularmence na arquicecrira, engloba, alm da incerpretagio propriamente dic, a integragto (resolugto do problema) e 2 aplicagto de ‘norms’ no tempo ¢ no espago. Jt agora, a expressto deriva, die Hermes, o mensageiro dos dauses na miologia greg. ‘Utopiay A palave deriva do livro homénisno de Toms Moro, e significa etimologicamente o que néo tem lng. Referemise 26 ucopias 2 maravilhowas terra em que of homens seriam felizes mediante uma organizagto social male Justa, na perspectiva do seu autor. Por exensto, 0 termo pastou para todo o sonho, imposivel e irealisivel. Mas signa rigorosemente o mito da cidade ideal. Hoje, [a se sabe que o grande problema das utopias ¢ que podem se rormar realidade. © perigo das utopias ¢ que se relizem. E, aqui como nas otras cols o Opin ¢ inimigo do bom. Diferenre de uropia ¢ a aspiragto utopica, utopismo. Enquanto a utopia ¢ normalmente enclausirante, geométrica € ‘ecionalisr, 0 uropismo desejaselibertador imaginacivo e até, por io, mais ‘eae Ontologia: Digamos que na sua mus amiplaacepeto sigiticart o estuto do Ser. Tipo Digames que ¢ uma construsio racional que contém certos elementos da realidade,cujas leis reguladoras explica teoricamente ¢ certos elementos convencionals, adquiridos nun cultira histéica concreta, que permitets analisa © classificar os objecros reais, em qualquer nivel de conlsecimento, ou modifiar aque realidade, uma vez conhecida, na ‘medida em que se converte em instrumentos de projecto “Modelo: © modelo, ¢ um objecto que pode ser representado tal qual é, Tudo & preciso no modelo; rudo & mus 0 ‘menos vago no ripo. Esta perspectiva clisica que encontramos em Quatemere de Quin encontrimoda também em Gras, Aymorino € Ros ‘Autognose: Conhecece a ti proprio era a divisa de Socrates, A autognose ¢ a gnose (conhecimento) do propti, pelo proprio (auto). Falage em aitognose socal ou colectiva, para designaro exforgo de comipreensio de si propria de ama coletividade, .. Escusado seri dizer, como & fndamental est perspectiva de linia e avallagio para a arquitectur, € ‘como impresindivel é para una leita ca teoria da argitectur. Hleuristcar Em rermos simples, ¢« disciplina ou actvidade que, movida por uma inspiragéo, uma innulgfo, ot uma avervo le quaisquer tipo de dados ou informacies em tensto com um problema a rexolver, formula hipéteses, percorre pista ¢ indica caminhios na senda da progressio dos estudos - tendo em vista a solugto da problemtica em eau.

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