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Caderno de conteúdo

E
Atividades avaliativas
DISCIPLINA

DE
SOCIOLOGIA

Prof: Junior Carvalho


Superação EAD 4
Sociologia
O que é Sociologia: Professor: Jr Carvalho

Sociologia é a ciência que estuda as relações entre as pessoas


que pertencem a uma comunidade ou aos diferentes grupos que
formam a sociedade.

É uma ciência que pertence ao grupo das ciências sociais e


humanas. O objeto de estudo da sociologia engloba a análise dos
fenômenos de interação entre os indivíduos, as formas internas
de estrutura (as camadas sociais, a mobilidade social, os valores,
as instituições, as normas, as leis), os conflitos e as formas de
cooperação geradas através das relações sociais.
A sociologia estuda as relações de formalidade presentes na vida
e nas sociedades. Como é relativa aos fatos e à realidade, não
determina regras dos estados sociais e das particularidades da
conduta humana, porque esse é objetivo da filosofia e ética
social. A palavra "sociologia" foi criada por A. Comte, mas o
conceito surgiu através do pensamento social e filosófico do
iluminismo (por exemplo: em Montesquieu e Hobbes) e no
idealismo alemão (por exemplo: Hegel).

A sociologia abrange várias áreas, existindo sociologia


comunitária, sociologia econômica, sociologia financeira,
sociologia política, sociologia jurídica, sociologia do trabalho,
sociologia familiar, etc.
Através das pesquisas sobre os fenômenos que se repetem nas
interações sociais, os sociólogos observam os padrões comuns
para formularem teorias sobre os fatos sociais. Os métodos de
estudo da sociologia envolvem técnicas qualitativas (descrição
detalhada de situações e comportamentos) e quantitativas
(análise estatística).
Surgimento da Sociologia

A sociologia surgiu no século XVIII como disciplina de estudo


sobre as consequências de dois grandes acontecimentos, a
Revolução Industrial e a Revolução Francesa, que causaram
profundas transformações econômicas, políticas e culturais na
sociedade daquele período.
O termo sociologia foi utilizado primeiramente com o filósofo
francês Auguste Comte no seu Curso de Filosofia Positiva, em
1838, na tentativa de unificar os estudos relativos ao Homem,
como a História, a Psicologia e a Economia. A corrente
sociológica positivo-funcionalista, fundada por Comte, foi mais
tarde desenvolvida por Émile Durkheim.
Outras importantes correntes sociológicas foram iniciadas por
Karl Marx e Max Weber.
Sociologia da educação
A sociologia da educação é vista como uma área da sociologia,
que tem como finalidade estudar a interação entre a escola (que
é vista como um elemento de socialização) e a sociedade onde
está inserida. Além disso, também contempla a escola como uma
organização e instituição social.
Sociologia do trabalho

A sociologia do trabalho estudo os fenômenos sociais que


ocorrem no mundo do trabalho. Além disso, a sociologia do
trabalho estuda a organização e evolução na área do trabalho e a
sua influência social desses fenômenos. Sociologia do direito A
sociologia do direito remete para os fenômenos jurídicos ou da
área do direito na nossa sociedade.

Pensadores clássicos da Sociologia


Max Weber, Émile Durkheim e Karl Marx - os três principais
pensadores clássicos da sociologia
O termo Sociologia foi criado por Augusto Comte (1798-1857),
sendo considerado o pai da Sociologia – provavelmente o
primeiro pensador moderno. Comte defendia a ideia de que para
uma sociedade funcionar corretamente, precisa estar organizada
e só assim alcançará o progresso. Seu esquema sociológico era
tipicamente positivista, corrente com grande expressão no
século XIX.
Karl Marx (1818-1883) foi um intelectual e revolucionário
alemão, fundador da doutrina comunista moderna, atuou como
economista, filósofo, historiador, teórico político e jornalista e foi
o mais revolucionário pensador sociológico.
Marx concebe a sociedade dividida em duas classes: a dos
capitalistas que detêm a posse dos meios de produção e o
proletariado (ou operariado), cuja única posse é sua força de
trabalho a qual vendem ao capital. Para Marx, os interesses
entre o capital e o trabalho são irreconciliáveis, sendo este
debate a essência do seu pensamento, resultando na concepção
de uma sociedade dividida em classes. Assim, os meios de
produção resultam nas relações de produção, formas como os
homens se organizam para executar a atividade produtiva. Tudo
isso acarreta desigualdades, dando origem à luta de classes.
Marx foi um defensor do comunismo, pois essa seria a fase final
da sociedade humana, alcançada somente a partir de uma
revolução proletária, acreditando assim na ideia utópica de uma
sociedade igualitária ou socialista.
Émile Durkheim (1858-1917) foi o fundador da escola francesa
de Sociologia, ao combinar a pesquisa empírica com a teoria
sociológica. Ainda sob influência positivista, lutou para fazer das
Ciências Sociais uma disciplina rigorosamente científica.
Durkheim entendia que a sociedade era um organismo que
funcionava como um corpo, onde cada órgão tem uma função e
depende dos outros para sobreviver. Ao seu olhar, o que importa
é o indivíduo se sentir parte do todo, pois caso contrário
ocorrerá anomalias sociais, deteriorando o tecido social.
A diferença entre Comte e Durkheim é que o primeiro crê que se
tudo estiver em ordem, isto é, organizado, a sociedade viverá
bem, enquanto Durkheim entende que não se pode receitar os
mesmos “remédios” que serviu a uma sociedade para resolver os
“males” sociais de outras sociedades.
Para Durkheim, a Sociologia deve estudar os fatos sociais, os
quais possuem três características: 1) coerção social; 2)
exterioridade; 3) poder de generalização. Os fatos sociais
apresentam vida própria, sendo exteriores aos indivíduos e
introjetados neles a ponto de virarem hábitos.
Pela sua perspectiva, o cientista social deve estudar a sociedade
a partir de um distanciamento dela, sendo neutro, não se
deixando influenciar por seus próprios preconceitos, valores,
sentimentos etc.
A diferença básica entre Marx, Comte e Durkheim consiste
basicamente em que os dois últimos entendem a sociedade
como um organismo funcionando, suas partes se completando.
Por outro lado, Marx afirma que a ordem constituída só é
possível porque a classe dos trabalhadores é dominada pela
classe dos capitalistas e propõe que a classe proletária
(trabalhadores) deve se organizar, unir-se e inverter a ordem, ou
seja, passar de dominada a dominante, e assim superar a
exploração e as desigualdades sociais.
Max Weber (1864-1920) foi um intelectual alemão, jurista,
economista e considerado um dos fundadores da Sociologia e é o
pensador mais recente dentre os três, conhecedor tanto do
pensamento de Comte e Durkheim quanto de Marx. Assim, ele
entende que a sociedade não funciona de forma tão simples e
nem pode ser harmoniosa como pensam Comte e Durkheim,
mas também não propõe uma revolução como faz Marx, mas
afirma que o papel da Sociologia é observar e analisar os
fenômenos que ocorrem na sociedade, buscando extrair desses
fenômenos os ensinamentos e sistematizá-los para uma melhor
compreensão, é por isso que sua Sociologia recebe o nome de
compreensiva.
Weber valorizava as particularidades, ou seja, a formação
específica da sociedade; entende a sociedade sob uma
perspectiva histórica, diferente dos positivistas.

Um dos conceitos chaves da obra e da teoria sociológica de


Weber é a ação social. A ação é um comportamento humano no
qual os indivíduos se relacionam de maneira subjetiva, cujo
sentido é determinado pelo comportamento alheio. Esse
comportamento só é ação social quando o ator atribui à sua
conduta um significado ou sentido próprio, e esse sentido se
relaciona com o comportamento de outras pessoas.
Weber também se preocupou com certos instrumentos
metodológicos que possibilitassem ao cientista uma investigação
dos fenômenos particulares sem se perder na infinidade
disforme dos seus aspectos concretos, sendo que o principal
instrumento é o tipo ideal, o qual cumpre duas funções
principais: primeiro a de selecionar explicitamente a dimensão
do objeto a ser analisado e, posteriormente, apresentar essa
dimensão de uma maneira pura, sem suas sutilezas concretas.
Em suma: a Sociologia de Comte e Durkheim são positivistas; a
de Marx é revolucionária e a de Max Weber é compreensiva. E
nisto talvez esteja a principal diferença entre esses quatro
grandes pensadores da Sociologia.
Iluminismo
O Iluminismo foi um movimento intelectual que surgiu durante o
século XVIII na Europa, que defendia o uso da razão (luz) contra o
antigo regime (trevas) e pregava maior liberdade econômica e
política.
Este movimento promoveu mudanças políticas, econômicas e
sociais, baseadas nos ideais de liberdade, igualdade e
fraternidade.
O Iluminismo tinha o apoio da burguesia, pois os pensadores e os
burgueses tinham interesses comuns.
As críticas do movimento ao Antigo Regime eram em vários
aspectos como:
- Mercantilismo.
- Absolutismo monárquico.
- Poder da igreja e as verdades reveladas pela fé.
Com base nos três pontos acima, podemos afirmar que o
Iluminismo defendia:
- A liberdade econômica, ou seja, sem a intervenção do
estado na economia.
- O Antropocentrismo, ou seja, o avanço da ciência e da
razão.
- O predomínio da burguesia e seus ideais.
As ideias liberais do Iluminismo se disseminaram rapidamente
pela população. Alguns reis absolutistas, com medo de perder o
governo - ou mesmo a cabeça -, passaram a aceitar algumas
ideias iluministas.
Estes reis eram denominados Déspotas Esclarecidos, pois
tentavam conciliar o jeito de governar absolutista com as ideias
de progresso iluministas.
Alguns representantes do despotismo esclarecido foram:
Frederico II, da Prússia; Catarina II, da Rússia; e Marquês de
Pombal, de Portugal.
Alguns pensadores ficaram famosos e tiveram destaque por suas
obras e ideias neste período. São eles:
John Locke
John Locke é Considerado o “pai do Iluminismo”. Sua principal
obra foi “Ensaio sobre o entendimento humano”, aonde Locke
defende a razão afirmando que a nossa mente é como uma
tábula rasa sem nenhuma ideia.
Defendeu a liberdade dos cidadãos e Condenou o absolutismo.
Voltaire
François Marie Arouet Voltaire destacou-se pelas críticas feitas
ao clero católico, à inflexibilidade religiosa e à prepotência dos
poderosos.
Montesquieu
Charles de Secondat Montesquieu em sua obra “O espírito das
leis” defendeu a tripartição de poderes: Legislativo, Executivo e
Judiciário.
No entanto, Montesquieu não era a favor de um governo
burguês. Sua simpatia política inclinava-se para uma monarquia
moderada.
Rousseau
Jean-Jacques Rousseau é autor da obra “O contrato social”, na
qual afirma que o soberano deveria dirigir o Estado conforme a
vontade do povo. Apenas um Estado com bases democráticas
teria condições de oferecer igualdade jurídica a todos os
cidadãos. Rousseau destacou-se também como defensor da
pequena burguesia.
Quesnay
François Quesnay foi o representante oficial da fisiocracia. Os
fisiocratas pregavam um capitalismo agrário sem a interferência
do Estado.
Adam Smith
Adam Smith foi o principal representante de um conjunto de
ideias denominado liberalismo econômico, o qual é composto
pelo seguinte:
- o Estado é legitimamente poderoso se for rico;
- para enriquecer, o Estado necessita expandir as atividades
econômicas capitalistas;
- para expandir as atividades capitalistas, o Estado deve dar
liberdade econômica e política para os grupos particulares.
A principal obra de Smith foi “A riqueza das nações”, na qual ele
defende que a economia deveria ser conduzida pelo livre jogo da
oferta e da procura.
AVALIAÇÃO DE SOCIOLOGIA CURSO SuperAção EAD 4
(PROFESSOR JUNIOR CARVALHO)
ALUNO(a):
/ /. /2020

01) A sociologia estuda as relações de formalidade presentes na


vida e nas sociedades. Como é relativa aos fatos e à realidade,
não determina regras dos estados sociais e das particularidades
da conduta humana, porque esse é objetivo da filosofia e ética
social. A palavra "sociologia" foi criada por A. Comte, mas o
conceito surgiu através do pensamento social e filosófico do:

a) Fascismo
b) Arcadismo
c) Peloponeso
d) Iluminismo
e) Hinduísmo

02) Através das pesquisas sobre os fenômenos que se repetem


nas interações sociais, os sociólogos observam os padrões
comuns para formularem teorias sobre os fatos sociais. Os
métodos de estudo da sociologia envolvem:

a) Técnicas qualitativas (descrição detalhada de situações e


comportamentos) e quantitativas
(análise estatística)
b) Formas de pesquisas que envolvem somente pessoas de
uma única relação
c) Característica variadas atingindo um público unificado,
levando em conta a situação financeira
d) Particularidades de um pais cujo nome ainda é
desconhecido
e) Momentos e manifestações dos povos indígenas

03) A sociologia surgiu no século ............... como disciplina de


estudo sobre as consequências de dois grandes
acontecimentos, a Revolução Industrial e a Revolução Francesa,
que causaram profundas transformações econômicas, políticas
e culturais na sociedade daquele período.

a) XVI

b) XVII

c) XVIII

d) XIX

e) XX

04) O termo sociologia foi utilizado primeiramente com o


filósofo francês Auguste Comte no seu Curso de Filosofia
Positiva, em 1838, na tentativa de unificar os estudos relativos
ao Homem, como a História, a Psicologia e a Economia. A
corrente sociológica positivo-funcionalista, fundada por Comte,
foi mais tarde desenvolvida por:
a) Émile Durkheim.
b) Max Weber
c) Karl Marx
d) Sócrates
e) Voltaire

05) É vista como uma área da sociologia, que tem como


finalidade estudar a interação entre a escola (que é vista como
um elemento de socialização) e a sociedade onde está inserida.
Além disso, também contempla a escola como uma organização
e instituição social.
BOA SORTE!

a) Sociologia na medicina
b) Sociologia na cultura
c) Sociologia na vida
d) Sociologia na prática
e) Sociologia na educação

06) Foi um intelectual e revolucionário alemão, fundador da


doutrina comunista moderna, atuou como economista, filósofo,
historiador, teórico político e jornalista e foi o mais
revolucionário pensador sociológico.

a) Augusto Comte
b) Voltaire
c) Marx
d) Weber
e) Malter

07) Adam Smith foi o principal representante de um conjunto


de ideias denominado:

a) Caos econômico
b) Embate econômico
c) Poder econômico
d) Instante econômico
e) Liberalismo econômico

08) A principal obra de Smith foi “A riqueza das nações”, na


qual ele defende que a economia deveria ser conduzida pelo
livre jogo da:

a) Oferta e da procura
b) Compra e venda
c) Casa e lazer
d) Contra proposta
e) Vida e obra

09) Pensadores clássicos da sociologia.


a) Voltaire, Locke, Rousseau, Montesquieu
b) Comte, Marx, Weber, Durkheim
c) Quesnay, Smith, Marx e Comte
d) Rousseau, Weber, Comte e Locke
e) Weber, Marx, Montesquieu e Comte

10) Pela sua perspectiva, o cientista social deve estudar a


sociedade a partir de um distanciamento dela, sendo neutro,
não se deixando influenciar por seus próprios:

a) Preconceitos, valores, sentimentos


b) Momentos, atitudes, pensamentos
c) Preceitos, contos e valores
d) Intuitos, momentos e pensamentos
e) Feitos, conceitos e atos
DISCIPLINA
DE
FILOSOFIA
Prof: Junior Carvalho
Períodos da Filosofia
Os Pré-Socráticos
Podemos afirmar que foi a primeira corrente
de pensamento, surgida na Grécia Antiga por
volta do século VI a.C.
Os filósofos que viveram antes de Sócrates se
preocupavam muito com o Universo e com os
fenômenos da natureza. Buscavam explicar
tudo através da razão e do conhecimento
científico. Podemos citar, neste contexto, os
físicos Tales de Mileto, Anaximandro e
Heráclito.
Pitágoras desenvolve seu pensamento
defendendo a ideia de que tudo preexiste à
alma, já que esta é imortal. Demócrito e
Leucipo defendem a formação de todas as
coisas, a partir da existência dos átomos.
Período Clássico
Os séculos V e IV a.C. na Grécia Antiga foram
de grande desenvolvimento cultural e
científico. O esplendor de cidades como
Atenas, e seu sistema político democrático,
proporcionou o terreno propício para o
desenvolvimento do pensamento. É a época
dos sofistas e do grande pensador Sócrates.
Os sofistas, entre eles Górgias, Leontinos e
Abdera, defendiam uma educação, cujo
objetivo máximo seria a formação de um
cidadão pleno, preparado para atuar
politicamente para o crescimento da cidade.
Dentro desta proposta pedagógica, os jovens
deveriam ser preparados para falar bem
(retórica), pensar e manifestar suas qualidades
artísticas.
Sócrates começa a pensar e refletir sobre o
homem, buscando entender o funcionamento
do Universo dentro de uma concepção
científica. Para ele, a verdade está ligada ao
bem moral do ser humano. Ele não deixou
textos ou outros documentos, desta forma, só
podemos conhecer as ideias de Sócrates
através dos relatos deixados por Platão.
Platão foi discípulo de Sócrates e defendia que
as ideias formavam o foco do conhecimento
intelectual. Os pensadores teriam a função de
entender o mundo da realidade, separando-o
das aparências.
Outro grande sábio desta época foi Aristóteles
que desenvolveu os estudos de Platão e
Sócrates. Foi Aristóteles quem desenvolveu a
lógica dedutiva clássica, como forma de
chegar ao conhecimento científico. A
sistematização e os métodos devem ser
desenvolvidos para se chegar ao
conhecimento pretendido, partindo sempre
dos conceitos gerais para os específicos.
Período Pós-Socrático
Está época vai do final do período clássico (320
a.C.) até o começo da Era Cristã, dentro de um
contexto histórico que representa o final da
hegemonia política e militar da Grécia.
Ceticismo: de acordo com os pensadores
céticos, a dúvida deve estar sempre presente,
pois o ser humano não consegue conhecer
nada de forma exata e segura.
Epicurismo: os epicuristas, seguidores do
pensador Epicuro, defendiam que o bem era
originário da prática da virtude. O corpo e a
alma não deveriam sofrer para, desta forma,
chegar-se ao prazer
Estoicismo: os sábios estoicos como, por
exemplo, Marcos Aurélio e Sêneca, defendiam
a razão a qualquer preço.
Os fenômenos exteriores a vida deviam ser
deixados de lado, como à emoção, o prazer e o
sofrimento.

Filosofia Medieval
A Idade Média inicia-se com a desorganização
da vida política, econômica e social do
Ocidente, agora transformado num mosaico de
reinos bárbaros. Depois vieram as guerras, a
fome e as grandes epidemias. O cristianismo
propaga-se por diversos povos. A diminuição
da atividade cultural transforma o homem
comum num ser dominado por crenças e
superstições.
O período medieval não foi, porém, a “Idade
das Trevas”, como se acreditava. A filosofia
clássica sobrevive, confinada nos mosteiros
religiosos. Sob a influência da Igreja, as
especulações se concentram em questões
filosófico-teológicas, tentando conciliar a fé e a
razão. E são nesse esforço que Santo Agostinho
e Santo Tomás de Aquino trazem à luz
reflexões fundamentais para a história do
pensamento cristão.
Filosofia Moderna
Pode a razão conhecer Deus? Atravessando
tortuosos caminhos, o pensamento medieval
não foi conclusivo. A escolástica chegou ao seu
limite. A desagregação da cristandade com a
reforma protestante e o renascimento cultural
trouxe novas questões. A burguesia entra em
cena e caracteriza a mentalidade moderna. De
modo geral, associam-se ao renascimento
mudanças de ênfase nos seguintes valores:
antropocentrismo, racionalismo e
individualismo.
René Descartes é considerado um dos pais da
filosofia moderna. Aplicando a dúvida
metódica, chegou a celebre conclusão:
“existo “. Seu método da dúvida crítica abalou
profundamente o edifício do conhecimento
filosófico de sua época. Filosofia
Contemporânea
O conhecimento amplia-se e faz surgir um novo
objeto de estudo, o próprio homem. Cada
época abrange uma corrente de pensamento,
juntamente com seus respectivos conceitos e
pensadores. Entre os filósofos idealistas estão
Descartes, Kant e Hegel. Já na tradição
racionalista pós-cartesiana temos Pascal,
Spinoza, Guilherme de Occam e Leibniz.
No palco inicial do empirismo moderno os
principais representantes são: Francis bacon,
Locke, Berkeley e Hume. Dentro da filosofia
política destacam-se os seguintes filósofos:
Aristóteles, Thomas Hobbes, JeanJacques
Rousseau, Engels, Maquiavel, Voltaire, Fichte,
dentre outros. Já no positivismo temos
Augusto Comte. O representante da crítica ao
positivismo é Bérgson. Dentro da filosofia das
Ciências ou Epistemologia temos como
representante Bachelard. A concepção de
materialismo tem como representante Karl
Marx.
Nas primeiras décadas do século XX, o mundo
estava em crise. A filosofia também. Diversos
pensadores passam a questionar o sentido da
vida humana. Surge, assim, a tendência
existencialista.
Seus principais inspiradores: Kierkegaard,
Nietzsche, Husserl, Heidegger, Camus e Sartre.
O inconsciente representa papel fundamental
na filosofia de Schopenhaue. Sob esse aspecto
antecipou-se alguns dos conceitos mais
importantes da psicanálise fundada por
Sigmund Freud.
No pensamento pós-moderno temos
influências marcantes, tais como: Michel
Foucault, Gilles Deleuze, Haber, mas, Richard
Rorty, Adorno, Marcuse, dentre outros.

Viagem à Grécia Antiga: conheça os 12


principais filósofos gregos e suas teorias.
A filosofia nasceu com os egípcios mais de dois
mil anos antes do período cristão, mas foram
os filósofos gregos que, principalmente através
da escrita, sistematizaram a arte de pensar
sobre a existência humana, a ética e moral, o
conhecimento, etc.
Neste artigo, falamos sobre os principais
filósofos gregos, passando pelos pré-socráticos,
socráticos e helenísticos, e suas contribuições
para a matéria.
Os filósofos gregos pré-socráticos
Nesta fase da filosofia grega, os pensadores
buscavam explicar a origem do universo, o
princípio de todas as coisas. Eles queriam
entender a razão, a origem das mudanças da
natureza e a evolução do ser humano. Alguns
abandonaram os mitos e religiões que
explicavam tudo na época, buscando teorias
mais racionais.
1. Tales de Mileto (624 a.C.- 558 a.C.)
Considerado o primeiro filósofo ocidental,
Tales de Mileto nasceu onde hoje é a Turquia,
e na época era uma colônia grega. Em uma
visita ao Egito, Tales teria aprendido regras de
geometria, e através da observação e da
dedução, chegou a conclusões importantes
para época, como, por exemplo, a influência
das condições de tempo nas colheitas de
alimentos.
Atribui-se a ele a primeira previsão ocidental
do eclipse total do sol, pois o filósofo também
se interessava por astronomia. Ele acreditava
no monismo, teoria que tudo no universo
poderia ser reduzido, e era originado de uma
matéria principal, no caso, a água.
Fundou a Escola de Tales, que se fixou como a
primeira e mais importante escola de
conhecimento Grega.
2. Anaximandro (610 a.C. - 546 a.C.) Discípulo
e assessor de Tales de Mileto,
Anaximandro também nasceu em Mileto,
colônia grega na atual Turquia, e
frequentou a Escola de Mileto, fundada
pelo primeiro filósofo ocidental para
procurar uma razão natural para o mundo.
Estudando nos campos de conhecimento de
astronomia, matemática, geografia e política,
Anaximandro acreditava que o nosso mundo
era apenas um entre vários outros, que se
desenvolviam, evoluíam e destruíam, em um
processo infinito e inevitável.
Para Anaximandro, tudo tinha início no que ele
chamava de Ápeiron, algo que não tem fim,
nem começo, e é a origem de todas as coisas.
Nele continha toda a natureza. Ele também
acreditava que o sol agia sobre a água, criando
seres que evoluíam para várias coisas que
conhecemos hoje, pensamento que se
assemelha ao que hoje conhecemos como
Teoria da Evolução.
3. Pitágoras (582 a.C. - 497 a.C.)
Nascido na ilha de Samos, no mar Egeu, Grécia,
Pitágoras chegou a estudar na Escola de Mileto
também, mas seus conhecimentos
matemáticos eram tão avançados, que o
filósofo ultrapassou o mestre e seguiu em
viagens para adquirir novos saberes.
Conhecido por ser um matemático brilhante e
também místico, Pitágoras afinou o seu
conhecimento matemático quando se fixou por
mais de vinte anos no Egito, examinando os
cálculos africanos. A partir de então criou o
famoso Teorema de Pitágoras.

O pensador via nas proporções geométricas


explicações para tudo que acontecia na
natureza. Para ele, os números explicavam
desde porque uma música é agradável aos
ouvidos (escalas tonais de música) a, por
exemplo, o funcionamento dos seres vivos,
plantas, etc. Inclusive, ele e seus discípulos
eram místicos e acreditavam que o ser humano
tinha ciclos, reencarnando esporadicamente
para viver tudo de novo. 4. Heráclito (540 a.C. -
470 a.C.)
Nascido em uma família nobre em Éfeso,
Heráclito é conhecido por afirmar que tudo
estava em constante estado de transformação.
Suas ideias eram a gênese do que conhecemos
hoje por metafísica.
Ao contrário dos seus antecessores, o filósofo
supostamente foi autodidata, aprendendo
sozinho sobre as questões de ciência, teologia
e relações humanas. O movimento era para ele
o principal fundamento da natureza, a verdade
então seria dialética, sempre com dois opostos
se relacionando.
O fogo é o elemento fundador da natureza
para o filósofo, considerando que o tempo
todo se agita, se transforma e origina toda a
natureza.
5. Parmênides (510 a.C. - 445 a.C.)
Parmênides nasceu na colônia grega de Eleia, no
litoral sudoeste da atual Itália, na Magna Grécia.
Frequentou a escola que Pitágoras fundou na
Itália e era de família rica e influente.
Ele concluiu que o mundo era uma ilusão,
baseado em suas ideias do que era o ser. Não
há nada além do ser, pois tudo o que existe é,
e tudo que o existe não é. A natureza para
Parmênides era imóvel, não se dividia, não se
transformava e estava presente em tudo, ela
simplesmente "era". Se "tudo" era composto
pelo ser, que não se alterava, mas claramente
o mundo que via com os seus olhos mudava,
então esse "tudo" se tratava de uma mentira.
Suas ideias influenciaram o pensador Platão,
que veio a ser um dos mais importantes da
filosofia grega.
6. Demócrito (460 a.C. - 370 a.C.)
Nascido em Abdera, Demócrito foi quem
desenvolveu a teoria do pensador Leucipo
sobre o atomismo, que ainda fazia parte da
missão dos pré-socráticos em definir a origem
do mundo. São conhecidos como os pais da
física por descobrirem o átomo.
Sendo muito rico, Demócrito usava o seu
dinheiro em expedições, principalmente para
países africanos como o Egito e a Etiópia, na
época detentores dos conhecimentos mais
avançados do mundo. Ao voltar para a Grécia,
em Atenas, não foi muito notado, sendo
apenas citado posteriormente por Aristóteles.
Era interessado por várias áreas de
conhecimento e tinha uma visão materialista,
onde tudo era formado pelo átomo. Assim,
para ele, quando o corpo humano perecia, a
alma permanecia, formada por átomos. Os
filósofos gregos socráticos
Com a chegada de Sócrates no mundo da
filosofia, os pensadores abandonaram a
vertente mais física, que buscava a entender os
fenômenos naturais, e passou a trabalhar em
aspectos mais humanos. Ou seja: a
compreensão do humano no mundo, questões
existenciais. "Quem somos, de onde viemos,
para onde vamos, o que é a verdade?"
7. Sócrates (470 a.C.- 399 a.C.)
O homem que inaugurou uma nova fase da
filosofia grega nasceu em Atenas, e nada se
sabe sobe sua infância. Chegou a tentar
carreira política quando jovem, mas não teve
ideias bem aceitas. Serviu ao exército por um
tempo, e depois de aposentado se dedicou à
carreira de educador.

A famosa frase "Só sei que nada sei" explica a


essência do pensador, que ao ser apontado
como o homem mais sábio do mundo, dizia
que o que o diferenciava de outros sábios, é
que tinha noção da sua ignorância. Um de seus
métodos mais conhecidos de filosofar era
através de perguntas incansáveis que fazia ao
seus discípulos, forçando uma aprendizagem
democrática e mais eficiente.
Por sua forma de contestar a política da época,
Sócrates acabou por ser condenado à morte
acusado de ser ateu e incitar ideias erradas aos
jovens da época. O que conhecemos da sua
filosofia ficou conhecido apenas porque Platão,
seu maior discípulo, escreveu sobre seus
pensamentos.
8. Platão (427 a.C. - 347 a.C.)
Platão nasceu em Atenas em uma família
nobre e, por isso, estudou uma variedade de
matérias como leitura e escrita, música,
pintura, e poesia. Sua família era de políticos
importantes e esperava-se que o menino
seguisse a mesma carreira.
Depois da condenação e morte de Sócrates por
corromper a juventude ateniense, incluindo o
próprio Platão, ele teve que sair da cidade e
passou doze anos viajando, com passagens
pela Itália para aprender com os matemáticos
discípulos de Pitágoras, e pelo Egito, para
aprender astronomia e geometria.
Ao voltar para Atenas, fundou a Academia
Platônica, considerada a primeira universidade
ocidental. Seu pensamento mais famoso diz
respeito ao mito da caverna, que explica a ideia
de que os nossos sentidos nos apresentam um
mundo ilusório, irreal, e apenas através da
razão (do estudo, do pensamento filosófico, e
da ciência), é que teríamos acesso ao mundo
real, fora da caverna.
9. Aristóteles (384 a.C. - 322 a.C.)
Nascido da Macedônia, filho de um médico, e
com sólida formação em Ciências Naturais, foi
com dezessete anos que Aristóteles mudou-se
para Atenas, para estudar na Academia de
Platão, logo tornando-se o principal discípulo
do mestre.
Aristóteles acreditava que a experimentação
era o caminho para o verdadeiro
conhecimento, o que divergia da ideia de razão
de seu mestre. Quando Platão morreu,
Aristóteles voltou à Macedônia, e tornou-se
mentor de Alexandre, O Grande.
Enquanto Alexandre invadia terras nos quatro
cantos do mundo, incluindo a Grécia,
Aristóteles fundou sua própria escola, o liceu.
Lá formulou diversas ideias sobre o universo,
os animais, a ética, a lógica e outros temas que
por mais de mil anos serviram de base para o
pensamento científico ocidental.
Os filósofos da época helenista
Com a ascensão de "Alexandre, O Grande" na
conquista de terras em várias partes do mundo,
deu-se o início a um novo grupo de filósofos,
chamados helenistas. Helenistas é como os
gregos se autointitulavam, e a ideia do
pensamento desse período era espalhar a
cultura grega pelo mundo.
O novo contexto social de globalização da
cultura grega deu início a uma necessidade de
novas explicações e pensamentos para a nova
ordem, novo mundo, formado de sociedades
que se misturavam e deveriam assimilar a
cultura grega.
10. Epicuro (341 a.C - 271 a.C.)
Nascido na ilha de Samos, Epicuro teve
Sócrates e Aristóteles como professores, mas
inaugurou uma nova forma de pensamento
que condizia com o contexto social da época,
chamada Epicurismo.
Ele acreditava que o sentido da vida era
satisfazer prazeres, mas só os que não eram
impostos pela sociedade, e sim os prazeres
simples, como beber água quando se está com
sede. Isso seria a chave para uma vida feliz.
Como um bom materialista, ele acreditava
também que, como tudo era feito de átomos,
não era preciso temer a morte, que era apenas
uma fase de transição, de transformação
natural da vida.

11. Zenão de Cítio (333 a.C - 263 a.C.)


Outro nome importante da era helenista foi
Zenão de Cítio, que nasceu na ilha de Chipre.
Era um comerciante que, atraído pelos
ensinamentos de Sócrates, foi parar em
Atenas.
Fundador da escola filosófica estoica, Zenão
discordava de Epicuro e achava que o homem
tinha que desprezar qualquer tipo de prazer e
problema. O importante do homem era
adquirir a sabedoria necessária para entender
o cosmos. Tal pensamento se relaciona ao
contexto social em que vivia, onde o homem já
não estava preso à pólis, à cidade grega, e era
apenas mais uma pessoa sem raízes, um corpo
no mundo.
12. Pirro de Élida (360 a.C - 270 a.C.)
Pirro nasceu na cidade de Élis, ou Élida, e
pouco se sabe sobre a sua infância. Na
juventude, acompanhou o explorador
Alexandre em sua jornada pelo oriente, onde
se deparou com culturas e costumes muito
diferentes, e percebeu que não conseguiria
determinar o que era certo e errado, justo ou
injusto, bem ou mal.
A sua filosofia era: se você quer ser um sábio,
não dá para ter certeza de nada. Viver feliz era
viver na suspensão do juízo, porque são
inúmeras as possibilidades de verdade,
variando conforme o local, as pessoas, etc. A
isso deu-se o nome de ceticismo. Pirro, então,
foi o primeiro filósofo cético da história.
EAD 4 SuperAção 2020
MÓDULO DE FILOSOFIA (AVALIAÇÃO)
PROFESSOR JUNIOR CARVALHO
O aluno terá que escolher 6 dos 12 principais
filósofos e passar para o papel.
Filósofo 01:
(
)
Filósofo 02:
(

)
Filósofo 03:
(

)
Filósofo 04: (

)
Filósofo 05: (

)
Filósofo 06:
(

)
DISCIPLINA

DE

GEOGRAFIA

Prof: Junior Carvalho


Coordenadas Geográficas

As Coordenadas Geográficas formam um sistema de localização que se estrutura através de linhas imaginárias, traçadas

paralelamente entre si nos sentidos norte-sul e Leste-Oeste, medidas em graus. Com a combinação dessas linhas, criam-

se “endereços” específicos para cada ponto do mundo, permitindo a sua identificação precisa.

Essas linhas imaginárias são chamadas de paralelos e meridianos, e suas medidas em graus são, respectivamente, as

latitudes e as longitudes. Os paralelos cortam a Terra horizontalmente, no sentido Leste-Oeste, enquanto os meridianos

cortam a Terra verticalmente. A junção dessas linhas é o fator responsável pela existência das coordenadas geográficas.

O principal paralelo é a Linha do Equador, pois representa a faixa da Terra que se encontra a uma igual distância dos

polos norte e sul. Já o principal meridiano é o de Greenwich e foi escolhido a partir de uma convenção, realizada na

cidade de Washington D.C., nos Estados Unidos, no ano de 1884. Essas duas linhas representam o marco inicial da

contagem das latitudes e das longitudes.

Por esse motivo, tudo o que se encontra exatamente sobre a Linha do Equador possui uma latitude 0º, aumentando à

medida que se desloca para o norte e diminuindo à medida que se desloca para o sul. Assim, as latitudes são a distância

em graus de qualquer ponto da Terra em relação à Linha do Equador. Suas medidas vão de -90º até 90º.

Da mesma forma acontece com o Meridiano de Greenwich em relação às longitudes. Tudo que estiver sobre essa linha

possui 0º de longitude, aumentando à medida que nos deslocamos para leste e diminuindo à medida que nos deslocamos

para oeste. Por isso, as longitudes são a distância em graus de qualquer ponto da Terra em relação ao Meridiano de

Greenwich. Suas medidas vão de -180º até 180º.

Observação: É a partir das longitudes que são traçados os fusos horários.


Diante desse conceito, podemos concluir que as latitudes negativas estão sempre se referindo a lugares localizados no

Hemisfério Sul, também chamado de Austral ou Meridional. As latitudes positivas, obviamente, referem-se a lugares

posicionados no Hemisfério Norte, também chamado de Boreal ou Setentrional.

Já as longitudes negativas fazem referência a pontos posicionados no Hemisfério Oeste ou Ocidental, enquanto as

longitudes positivas são relativas a pontos localizados no Hemisfério Leste ou Oriental.

O mapa a seguir fornece as coordenadas geográficas globais estabelecidas a partir da combinação das latitudes e das

longitudes.

As coordenadas geográficas permitem a localização dos diferentes pontos no mapa

Acima, temos a representação de cinco pontos diferentes. Observando as suas latitudes e longitudes, podemos, então,

descrever as coordenadas geográficas de cada um deles, indicando os seus hemisférios (Norte: N. Sul: S. Leste: E. Oeste:

W).

Ponto A:
Latitude: -20º ou 20ºS

Longitude: -60º ou 60ºW

Ponto B:

Latitude: -40º ou 40ºS

Longitude: 0º
Ponto C:

Latitude: -20º ou 20ºS

Longitude: 90º ou 90ºE

Ponto D:

Latitude: 0º

Longitude: 0º
Ponto E:
Latitude: 40º ou 40ºN
Longitude: 120º ou 120ºE

Observe que todos os pontos da superfície localizam-se em pelo menos dois hemisférios. O território brasileiro, nesse

caso, encontra-se em três hemisférios: uma pequena parte no norte, uma grande parte no sul e todo ele no oeste.

As coordenadas geográficas são importantes elementos de localização

SuperAção (Módulo Geografia) Junior Carvalho


Pontos cardeais, colaterais e subcolaterais

Os pontos cardeais, colaterais e subcolaterais indicam, juntos, dezesseis caminhos ou orientações no espaço
de referência.

Os pontos cardeais são meios de orientação no espaço terrestre utilizados em diversos instrumentos, tais

como as bússolas e os mapas. É, portanto, a partir dos pontos cardeais que podemos ter a correta consciência

do lugar que ocupamos no espaço e da nossa posição relativa em relação a ele.

Além dos pontos cardeais, há também pontos mais específicos, os chamados pontos colaterais, e outros

ainda mais precisos, os pontos subcolaterais, que nada mais são do que a combinação dos pontos cardeais

e subcolaterais.

Os pontos cardeais – e seus respectivos símbolos – são:

Norte: N

Sul: S

Leste: L ou E (em função dessa expressão em inglês, “east”).

Oeste: O ou W (também em função de sua correspondência na língua inglesa, “west”).

Os pontos colaterais, cuja posição encontra-se entre os pontos cardeais, são:


Entre o norte e o oeste: Noroeste (NW)

Entre o norte e o leste: Nordeste (NE)

Entre o sul e o leste: Sudeste (SE)

Entre o sul e o oeste: Sudoeste (SW)

Por fim, temos os pontos subcolaterais, com uma posição mais específica:

Entre o Norte e o Noroeste: Nor-noroeste (NNW)

Entre o Norte e o Nordeste: Nor-nordeste (NNE)

Entre o Oeste e o Noroeste: Oés-noroeste (WNW)

Entre o Oeste e o Sudoeste: Oés-sudoeste (WSW)

Entre o Leste e o Nordeste: Lés-nordeste (ENE)

Entre o Leste e o Sudeste: Lés-sudeste (ESE)

Entre o Sul e o Sudoeste: Sul-suldoeste (SSW)

Entre o Sul e o Sudeste: Sul-suldeste (SSE)

A rosa dos ventos com todos os seus dezesseis pontos de localização

Observando a rosa dos ventos acima, temos a conjunção de todos os pontos cardeais, colaterais e

subcolaterais. Como já foi mencionado, eles nos ajudam a situar a nossa orientação no espaço e também

indicam a posição relativa, por exemplo: “a escola encontra-se a nordeste de nossa posição atual”; “a padaria

encontra-se a lés-sudeste da sorveteria”; “o Brasil encontra-se ao sul da Linha do Equador”.


SuperAção Módulo Geografia EAD 4 (JUNIOR CARVALHO)

ALUNO(a): DATA: / /2020

01) Os pontos colaterais ficam entre os pontos cardeais.

Entre o norte e o leste está o

Entre o sul e o leste está o

Entre o sul e o oeste está o

Entre o norte e o oeste está o

02) localizar os pontos cardeais e colaterais no gráfico abaixo:

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

11 12 13 14 15 16 17 18 19 20

21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

31 32 33 34 35 36 37 38 39 40

41 42 43 44 45 46 47 48 49 50

51 52 53 54 55 56 57 58 59 60

61 62 63 64 65 66 67 68 69 70

71 72 73 74 75 76 77 78 79 80

Pontos Cardeais:

Norte:
Sul:

Leste:

Oeste:

Pontos Colaterais:

Nordeste:

Noroeste:

Sudeste:

Sudoeste:
DISCIPLINA
DE
ARTES(MÚSICA)
Prof: Erika vilhena
CURSO SUPERAÇÃO DISCIPLINA ARTE/MÚSICA PROFESSORA
ERIKA VILHENA
Música

Segundo Aurélio Buarque de Holanda, música é a arte e ciência de combinar os sons de modo
agradável ao ouvido. A música divide-se em três partes fundamentais: melodia, harmonia e
ritmo. A melodia consiste na sucessão dos sons formando sentido musical. A harmonia
consiste na execução de vários sons ao mesmo tempo, observadas as leis que regem os
agrupamentos dos sons simultâneos. O ritmo é o movimento dos sons regulados pela sua
maior duração.

• Exemplos de instrumentos que expressam melodia:

flauta doce. Saxofone

• Exemplos de instrumentos que expressam harmonia:

Violão teclado

• Exemplos de instrumentos que expressam ritmo

Tambor bateria

Parâmetros do som
Ouvimos diversos sons produzidos por uma quantidade enorme de fontes sonoras. Sons
diferentes e também sons que conhecemos e reconhecemos diariamente. Uma mesma nota
musical pode ser emitida por um violino e por um piano, uma guitarra e um fagote, uma harpa
e um alaúde. Reconhecemos as diferenças do som emitido pela fonte sonora e a igualdade na
frequência emitida. Sabemos que uma melodia pode ser executada mais forte ou mais fraca,
mais rápida ou mais lenta. Na prática, todas essas nuances sonoras são percebidas e captadas
pelo nosso cérebro.

Mas, como mensurar cada uma dessas características do som? Como transportar para o papel
esses acontecimentos físicos, que são a emissão das notas musicais? Para isso, temos de lançar
mão do conceito de parâmetros do som, que são os aspectos físicos daquilo que ouvimos,
quais as suas qualidades físicas, para, assim, poder mensurá-los. Cada som ou ruído que
escutamos ou produzimos pode ser representado graficamente com a ajuda de aparelhos
específicos para cada fim. Assim, a representação gráfica desses sons é possível e sua
visualização mais fácil e adequada. As músicas que escutamos têm características distintas, o
que nos possibilita diferenciá-las.

Podemos perceber todas essas diferenças graças à nossa percepção dos parâmetros do som,
que podem ser definidos em quatro categorias:

• altura;

• intensidade;

• duração;

• timbre.

ALTURA- Quando nos referimos ao parâmetro do som – altura, estamos tentando relacionar
um som que ouvimos a uma frequência predefinida. Quanto maior for a frequência emitida,
mais agudo será o som e, obviamente, o contrário será verdadeiro: quanto menor for a
frequência emitida, mais grave será o som.

INTENSIDADE – É a propriedade que nos permite distinguir sons fortes e sons fracos. É o grau
de volume sonoro. A intensidade do som depende da força empregada para produzir as
vibrações.

DURAÇÃO – É a propriedade que nos permite distinguir sons longos e sons curtos. Na música o
som vai ter sua duração definida de acordo com o tempo de emissão das vibrações.

TIMBRE – É a propriedade do som que nos permite reconhecer sua origem. O timbre
diferencia, “personaliza” o som. Por meio do timbre identificamos “o que” está produzindo o
som. Por exemplo: quando ouvimos uma pessoa falar, um celular tocando ou mesmo um
gatinho miando podemos saber qual fonte sonora produziu o som por causa do timbre.
NOTAÇÃO MUSICAL

A escrita da música chama-se notação musical; e os sons musicais são representados


graficamente por sinais chamados notas.

As notas são sete: DÓ-RÉ-MI-FÁ-SOL-LÁ-SI. Seus nomes também devem ser decorados na
ordem inversa: SI-LÁ-SOL-FÁ-MI-RÉ-DÓ.

A primeira ordem apresentada é ascendente e a segunda ordem é descendente:

As notas musicais podem ser representadas por letras do nosso alfabeto, muito usadas em
cifras. Observe: A=Lá B=Si C=Dó D=Ré E=Mi F=Fá G=Sol

Pauta ou pentagrama- pauta de 5 linhas paralelas e equidistantes e que formam entre si


quatro espaços. A pauta musical também é chamada de PENTAGRAMA. Veja:

Clave

A notação musical é relativa e por isso, para escrevermos as notas na pauta precisamos usar
CLAVES, espécie de chaves auxiliares. A clave indica a posição de uma das notas. Assim, todas
as demais são lidas em referência a essa nota. Cada tipo de clave define uma nota diferente de
referência. Dessa maneira, a "chave" usada para decifrar a pauta é a clave, pois é ela que vai
dizer como as notas devem ser lidas. Se na 2ª linha tivermos um sol, no espaço seguinte
teremos um lá e na 3ª linha um si. As notas são nomeadas sucessivamente de acordo com a
ordem das notas da escala.

Para determinar o nome das notas na pauta, usa-se um sinal chamado clave, que se escreve no
princípio da pauta justamente para dar o nome das notas. As claves são três: clave de sol, clave
de fá e clave de dó.
Observe a seguir, os desenhos das respectivas claves:

Hoje iremos abordar apenas a leitura na clave de sol.

REFERÊNCIAS

Alcântara, Inácio. Teoria Musical – Volume 1

Nobre, Jorge. ABC MUSICAL INFANTIL- Apostila ampliada

Conhecendo música 1 ano / capítulo 2-livro


CURSO SUPERAÇÃO

DISCIPLINA ARTE/MÚSICA

Professora : Erika Vilhena


Aluno(a):
1. Segundo Aurélio Buarque de Holanda música é definida como?

• Marque a alternativa correta.


2. Consiste na sucessão de sons formando sentido musical

a) Ritmo
b) Clave
c) Melodia
d) Harmonia

3. A Harmonia é caracterizada por:

a) Sucessão de sons formando sentido musical


b) Movimento do som regulado por sua maior duração
c) Sons produzidos por fontes sonoras
d) Execução de vários sons ao mesmo tempo

4. Marque corretamente.

I. Instrumento musical que expressa apenas melodia

a) Flauta doce
b) Violão
c) Tambor
d) Teclado
II. Instrumento musical que expressa harmonia

a) Violão
b) Saxofone
c) Flauta doce
d) Tambor
III. Instrumento musical que expressa apenas Ritmo

a) Flauta
b) Saxofone
c) Violão
d) Tambor

5. Na música quando falamos de intensidade nos referimos a:

a) A propriedade que nos permite distinguir sons graves e agudos


b) A propriedade que nos permite reconhecer a origem do som
c) A propriedade que nos permite distinguir Sons longos e sons curtos
d) A propriedade que nos permite distinguir Sons fortes e sons fracos

6. Na música quando falamos de Altura nos referimos a:

a) A propriedade que nos permite distinguir sons graves e agudos


b) A propriedade que nos permite distinguir sons longos e sons curtos
c) A propriedade que nos permite reconhecer a origem do som
d) A propriedade que nos permite distinguir Sons fortes e sons fracos

7. Escreva a definição de notação musical:

8. Escreva o nome das notas relativas a clave determinada abaixo.


DISCIPLINA
DE
HISTÓRIA
Prof: MOYSÉS

Brasil República
Disciplina História/Professor: Moysés Damasceno
1889 - Proclamação da República. Banimento da Família Imperial e formação de um Governo
Provisório chefiado por Deodoro.

- Primeiras medidas do novo governo: modificação da Bandeira Nacional, liberdade de cultos,


separação entre Igreja e Estado, criação do Registro Civil e secularização dos cemitérios. 1890 -
Encilhamento: crise financeira provocada pelo ministro da Fazenda, Rui Barbosa.

1891 - Promulgada a primeira Constituição da República. Deodoro é eleito presidente da

República pelo Congresso nacional e Floriano Peixoto vice. Golpe de Estado. Renúncia de
Deodoro, após uma série de atritos com o Congresso e uma tentativa frustrada de golpe de
Estado. Floriano (o “Marechal de Ferro”) assume a chefia do Estado.

1893 - Tem início a Revolução Federalista, no Rio Grande do Sul, estendendo-se a Santa
Catarina e Paraná.

1893 - Revolta da Armada no Rio de Janeiro, com participação de monarquistas. Ao se retirarem


da Baía da Guanabara, os rebeldes da Armada unem-se aos federalistas no Sul. 1894 -Fim da
República da Espada (1889/94) e início da República das Oligarquias (1894/1930).

- Eleição do civil Prudente de Morais para a Presidência da República.

1897- Prudente de Moraes sofre um atentado. O arraial de Canudos do líder (Antônio


Conselheiro) é destruído por tropas federais.
1898- É eleito presidente da República Campos Sales, idealizador da “Política do Café-
comLeite” e da “Política dos Governadores”.
1903 - Revolta no Acre contra a Bolívia. Plácido de Castro proclama a independência do Estado
e meses depois o território é anexado ao Brasil.
1903 - “Revolta da Vacina” no Rio de Janeiro, envolvendo também a insatisfação popular com
as más condições de vida e a alta de preços. Um
1906- O Convênio de Taubaté propõe soluções para a crise de superprodução do café. Os
governos estaduais deveriam comprar e estocar a produção excedente.
1907- Congresso aprova a Lei de Repressão ao Anarquismo, autorizando a deportação de
estrangeiros ligados ao movimento operário.
1908- Criação da Confederação Operária Brasileira. Chegam ao Brasil os primeiros imigrantes
japoneses.
1909- Morte de Afonso Pena. O vice Nilo Peçanha assume a Presidência. - Candidatura
presidencial do marechal Hermes da Fonseca e quebra da “Política do Café-com-Leite”. 1910 -
Hermes da Fonseca é eleito presidente e Venceslau Brás vice.
- Revolta da Chibata, reivindicando melhores condições para os marinheiros da Armada. -
Criação do Serviço de Proteção ao Índio (atual FUNAI), chefiado pelo então major Cândido
Rondon.
1912 - Campanha do Contestado: destruição, pelo Exército, dos núcleos messiânicos instalados
na região da divisa entre Paraná e Santa Catarina.

1914 - Conflito no Ceará contra o governo de Franco Rabelo. Jagunços comandados pelo Padre
Cícero e Floro Bartolomeu ocupam Vale do Cariri.
1915 - Anarquistas organizam o Congresso Nacional da Paz em Protesto contra a I Guerra
Mundial.
1916 - Fundada a Liga de Defesa Nacional. Fim da Guerra do Contestado.
1917 - Greve Geral paralisa a cidade de São Paulo, Navios alemães torpedeiam navios
brasileiros. Em represália, o Brasil entra na guerra.
1918 - Eleições presidenciais. Rodrigues Alves é eleito presidente e Delfim Moura, vice. Gripe
espanhola se alastra por São Paulo e outras regiões do país.

1920 - Conflito na Bahia. É decretada intervenção federal.

1922 - Revolta do Forte de Copacabana (Os 18 do Forte), sendo a primeira revolta do


movimento tenentista.

- Realiza-se, em São Paulo, a Semana de Arte Moderna.


- Fundação do Partido Comunista do Brasil (PCB), impropriamente conhecido como “Partido
Comunista Brasileiro” (denominação oficializada somente no final dos anos 50). 1923 -
Crise no Estado do Rio de Janeiro. Intervenção federal.

1924 - Eclode em São Paulo outra revolta tenentista contra o governo federal. Tem início a
Coluna Prestes.

1926 - Criação do Partido Democrático, em São Paulo.


1927 - Instituído o voto feminino no Rio Grande do Norte.
1928 - Fundação do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (CIESP).
1929 - Lançada a candidatura Getúlio Vargas.
1930 - Inicia no Rio Grande do Sul e no nordeste a Revolução de 1930, dando fim à Primeira
República (ou República das Oligarquias) e início da Era Vargas.
1931 - Cria-se o Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio. Tem início a promulgação de leis
sociais.
1932 - Novo Código Eleitoral estabelece o voto secreto e o direito das mulheres votarem e
serem votadas.
- Tem início a Revolução Constitucionalista de São Paulo: movimento armado com o objetivo
de apressar a reconstitucionalização do País (tentativa da oligarquia paulista de retomar o
poder). 1933 - Instalada Assembleia Nacional Constituinte, eleita por voto secreto e com
participação do eleitorado feminino.

1934 - É promulgada a segunda Constituição da República , que incorpora a legislação


trabalhista e os recentes aperfeiçoamentos eleitorais; criação dos “deputados classistas” (20%
do total).

- Vargas é eleito indiretamente para a Presidência da República, com um mandato de quatro


anos.

1935 - Decretada a Lei de Segurança Nacional. Em novembro, ocorre o levante da Aliança


Nacional Libertadora (Natal, Recife e Rio de Janeiro). O governo reprime o movimento
decretando estado de sítio.
1937 - Uma nova Constituição é imposta ao país. Golpe de Estado de Vargas, com apoio das
Forças Armadas e da maior parte dos setores conservadores. Dissolução do Congresso
Nacional e outorga de uma Constituição autoritária (a “Polaca”).
- Divulgação, pelo governo, do “Plano Cohen” (projeto de insurreição comunista forjado por
um oficial do Exército).

1937 - Fase do Estado Novo, dentro da Era Vargas. Os partidos políticos são extintos e não mais
se realizam eleições. Instaura-se uma ditadura e os estados voltam a ser governados por
interventores nomeados.

1940 - Governo institui salário mínimo.


1941 - Criação do Ministério da Aeronáutica.
1942 - Alemães torpedeiam navios brasileiros e o Brasil declara guerra à Alemanha e a Itália.
1943 - Entra em vigor a Consolidação das Leis do Trabalho, código trabalhista inspirado
na
“Carta del Lavoro” da Itália Fascista.
- “Manifesto dos Mineiros” em prol da redemocratização do Brasil.

1944 - Participação da Força Expedicionária Brasileira (FEB), do Exército, e de um


destacamento da Força Aérea na luta contra os alemães na Itália.
1945 - Vargas é deposto por um golpe militar. José Linhares, presidente do Supremo Tribunal
Federal, assume interinamente a Presidência da República. Chega ao fim a Era Vargas.
1946 - É promulgada a quarta Constituição da República. Início do governo Dutra.
1947 - O governo Dutra decreta a extinção do Partido Comunista.
1948 - Cassado o mandato dos deputados comunistas.
1950 - Eleições presidenciais. Vitória de Getúlio Vargas.
1951 - Inaugurada a I Bienal Internacional de Artes Plásticas.
1952 - Criada a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil.
1953 - Criação da Petrobrás. E 300 mil trabalhadores reivindicam reajuste salarial.
1954 - O governo concede aumento de 100 % aos assalariados. - Suicídio de Getúlio Vargas em
24 de agosto.

1955 - Juscelino Kubitschek é eleito presidente da República.


1956 - O governo Juscelino, com base em seu Plano de Metas, empreende diversas realizações
desenvolvimentistas.
1960 - Inauguração da cidade de Brasília.
1961 - O presidente Jânio Quadros toma posse em janeiro e renuncia em agosto.
- Crise institucional. A cúpula das Forças Armadas se opõe à posse do vice João Goulart na
Presidência. Solução de compromisso: Ato Adicional à Constituição de 1946, instituindo o
sistema parlamentarista.
- Posse de João Goulart (“Jango”).
1962 - Criação do Conselho Nacional de Reforma Agrária. 1963-
- Referendo restabelece o sistema presidencialista.
- Jango propõe as “Reformas de Base” (agrária, bancária, administrativa, universitária e das
Forças Armadas).

1964 - É deflagrado o golpe político-militar que afasta João Goulart (Jango). O marechal Castelo
Branco assume a presidência da República. Ato Institucional suspende direitos políticos de
centenas de pessoas.

1964 - Fim da República Populista e início dos Governos Militares (1964/85).


1965 - Cassação de vários líderes políticos, sindicais e estudantis, com destaque para João
Goulart, Juscelino Kubitschek, Jânio Quadros e Leonel Brizola.
- Queda da inflação, que no final do governo Goulart conseguiu o índice de 100% ao ano. -
Após a vitória de candidatos da oposição para os governos estaduais da Guanabara, Minas
Gerais e Goiás, o presidente Castelo Branco edita o Ato Institucional nº 2, que extingue os
partidos políticos existentes e institui o bipartidarismo, consubstanciado na ARENA (partido da
situação) e MDB (partido da oposição).

1966 - Suspensas eleições para cargos executivos, inclusive deputados e senadores. 1967
- O marechal Costa e Silva toma posse como presidente. É promulgada uma nova
Constituição Federal.
1968 - Movimentos de oposição são reprimidos com violência.

- O governo edita o Ato Institucional nº5, que concede ao presidente da República poderes
excepcionais por tempo indeterminado. (a idade de chumbo)

1969- O governo passa a ser exercido, interinamente, por uma junta formada pelos três
ministros militares.
1970- Oposição ao governo se intensifica com guerrilhas na cidade e no campo. Regime
endurece com prisões, torturas e censura.
1972 - Inaugurada a Transamazônica em meio às críticas pela devastação do meio ambiente.
1973 - Médici assina acordo com o ditador Stroessner para a construção da hidrelétrica de
Itaipu. O país vive o período do "milagre econômico".

1974 - Inauguradas a hidrelétrica de Ilha Solteira, a Ponte Rio Niterói e o Metrô de São Paulo.
Inicio do governo do general Geisel. Em seu governo, tem início a abertura política, que o
próprio Geisel define como “lenta, gradual e segura”.
1975 - Brasil entra na era nuclear assinando acordo com a Alemanha.
1977 - Intensifica-se o movimento da sociedade civil em favor da recuperação dos direitos
democráticos.
1978 - Geisel inicia processo de abertura. Fim do AI-5. Eleição indireta do general Figueiredo,
chefe do SNI.
1979 - Inicio do governo do general João Figueiredo. Aprovada a lei da anistia.
1980 - Libertação dos presos políticos e autorização para os exilados retornarem ao País..
1981 - O governo restabelece eleições diretas para os cargos do Executivo, exceto para
presidente da República e prefeitos das capitais e áreas de segurança nacional. 1982 - -
Eleições diretas para governador, suspensas desde 1966.
1984 - O país se mobiliza, reivindicando eleições diretas. A Campanha “Diretas-Já” reúne
multidões nas principais capitais do País; mas a emenda Dante de Oliveira, que as
instituiria, é rejeitada no Congresso.
1985 - Fim dos governos militares e início da Nova República.
1985 - Em eleições indiretas para a Presidência da República o candidato da oposição
Tancredo Neves é eleito o novo Presidente do Brasil, entretanto devido a problemas de
saúde não assume e em 21 de abril, é anunciada a sua morte.
1986 - Decretado o Plano Cruzado I e II, destinado a conter a inflação e estabilizar a economia.
1987 - Instala-se a Assembleia Constituinte, sob a presidência de Ulysses Guimarães. A crise
econômica se agrava; a inflação não é contida.
1988 - Promulgada a oitava Constituição do Brasil. Cresce a violência no campo e na cidade. -
Assassinado no Acre o líder seringueiro Chico Mendes.

1989 - Fernando Collor de Mello é o primeiro presidente eleito pelo voto direto desde 1960.
1990 - Collor lança o Plano Collor I, plano econômico revolucionário, que muda a moeda
em vigor e retém, por 24 meses, depósitos feitos em contas-correntes ou em poupanças.
1991- Retomada escalada da inflação. O governo não obtém apoio do Congresso e a crise
econômica se aprofunda. Plano Collor II.
1992- Sucessivos escândalos abalam o governo Collor. A inflação retoma seu processo de
crescimento.
1992 - Fernando Collor renuncia à Presidência pouco antes de sofrer impeachment pelo
Congresso, que o declara inelegível por oito anos. O vice-presidente, Itamar Franco,
torna-se presidente efetivo.
1993 - Plebiscito popular opta pelo presidencialismo republicano como sistema de governo.
Nova reforma cria o cruzeiro real.

1994 - Lançada uma nova moeda, o real. O ministro da Fazenda, Fernando Henrique Cardoso,
candidata-se à Presidência da República e vence.
1995 - A inflação é debelada e o país retoma a confiança. Inicia-se processo de privatizações.
1996 - Governo brasileiro é o principal articulador para o efetivo estabelecimento do
Mercosul. Iniciam-se diversas campanhas para projetar um novo país no cenário global.
1997 - A sociedade protesta por reformas sociais, entre elas a Tributária, da Previdência e da
Saúde. Governo de Fernando Henrique preocupa-se com a aprovação da emenda para
reeleições.
1998 - Fernando Henrique é reeleito e uma nova bancada no Congresso assume em 1999.
2000 - O país comemora os 500 anos do descobrimento.

2000 - A crise econômica da Argentina e a desaceleração global abalam a economia brasileira.


2002 - Vitória do candidato de oposição Luís Inácio Lula da Silva (PT) à presidência da República.
2003 - O presidente Lula discursa na Assembleia Geral da ONU propondo a criação de um
fundo mundial de combate à fome.
2006 - Marcos Pontes, o primeiro astronauta brasileiro, passa oito dias no espaço como
participante em uma missão russa.

2006 - Luís Inácio Lula da Silva é reeleito Presidente do Brasil.

2007- Início do segundo mandato de Luís Inácio Lula da Silva.

2008 - Centenário da Cruz Vermelha Brasileira. Centenário da imigração japonesa no Brasil.


Bicentenário da Polícia Civil do Brasil.

2009 - Série de escândalos abala a credibilidade do Congresso Nacional. Escândalo do


Mensalão no Distrito Federal, escândalo dos atos secretos no senado brasileiro.
Pandemia de gripe A (H1N1). Lei anti-fumo entra em vigor.
2010 - Entra em vigor no Brasil, em maio, o Projeto Ficha Limpa. O projeto visa impedir que
políticos com condenação na Justiça possam concorrer às eleições.
2011 - Dilma Vana Rousseff, foi empossada a primeira mulher presidente da República do
Brasil
CURSO SUPERAÇÃO SUPLETIVO AVALIAÇÃO: HISTORIA/PROFESSOR:
MOYSÉS DAMASCENO
ALUNO(a):

1). Relacione as datas aos eventos: (1pt)


a) 1530-1822 ( )Brasil pré-descobrimento
b) 1492-1500 ( )Brasil colonial
c) 1889-atual ( )Brasil imperial
d) 1500-1530 ( )Brasil república
e) 1822-1889 ( )Brasil pré-colonial
2). Antes de 1822, quem nascia no Brasil era: (1pt)
a) Português
b) Brasileiro
c) Paraense
d) Belenense

3). Relacione as capitais com as suas devidas datas de fundação:


(1pt)
a) Brasilia ( )1549

b) Salvador ( )1763

c) Rio de Janeiro ( )1960

4). Relacione os eventos aos períodos: (1pt)


a)ciclo do pau-brasil ( )período republicano

b)capitanias Hereditárias ( )período colonial

c)Era Vargas ( )período pré-colonial

5). Qual o poder criado por D.Pedro II na Constituição de 1824?


(1pt)
a) Esportivo
b) Executivo
c) Judiciário
d) Moderador

6). Como a República Velha foi dividida? (1pt)


a) República da Espada e Primeira República
b) República Oligáquica e República da Espada
c) Primeira República e República Oligárquica
d) Nenhuma das Alternativas

7). A segunda fase da República teve como domínio do poder por


dois estados na conhecida Política Café om Leite. Quais foram
eles? (1pt)
a) São Paulo e Rio de Janeiro
b) Minas Gerais e São Paulo
c) Paraíba e Minas Gerais
d) Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul
2

8). O líder de Canudos, que ficava no norte da Bahia, foi: (1pt)


a) Getúlio Vargas
b) Júlio Prestes
c) Antônio Conselheiro
d) Washington Luís
9). Quando começou a ditadura no Brasil? Como este período ficou conhecido?

(1pt)
a) 1967 e Momentos Tristes
b) 1966 e Conflito Interno
c) 1964 e Anos de Chumbo
d) 1962 e Escuridão Democrática

10). Em 1968, foi criado o Ato Institucional 5 (AI-5). Ele foi o ato
mais implacável da ditadura. O que ele estabeleceu? (1pt)
a) O poder absoluto do presidente militar sobre o controle do destino da nação
b) O fechamento do Congresso Nacional
c) A liberdade de expressão do povo Brasileiro
d) Nenhuma das Alternativas
DISCIPLINA
DE
LÍNGUA PORTUGUESA
Prof: DEBORA MONTEIRO

Língua Portuguesa

Sintaxe

Termos Essenciais da oração

O sujeito e o predicado são considerados termos essenciais da oração,


pois são indispensáveis para a formação das orações.
Apesar de o sujeito ser essencial para se formar uma oração, pode
acontecer de uma oração ser formada apenas pelo predicado, pois o
que define mesmo uma oração é a presença do verbo.
O atleta foi homenageado pelos fãs.
Sujeito: o atleta
Predicado: foi homenageado pelos fãs

Sujeito:

O Sujeito é o termo da oração sobre de quem ou do que se fala. Ele


concorda com o verbo
Exemplo: Pedro pediu dinheiro para o almoço.
Sujeito é Pedro que concorda com o verbo pedir

Tipos de sujeitos
O sujeito pode ser classificado a partir de sua determinação ou
indeterminação em:
Sujeito determinado simples: Tem um único núcleo podendo
estar no singular ou plural Meu filho nasceu ontem.
A felicidade é efêmera!
Sujeito determinado composto: Tem dois ou mais núcleos
Direção e álcool não combinam.
Carros e motos estão caríssimos
Sujeito determinado implícito(oculto):
Não consigo parar de assistir esta série. (eu)
Predicado

O predicado é o termo concorda com o sujeito dizendo o que


acontece com ele. Tem que ter um verbo ou locução verbal A
existência (sujeito) é frágil (predicado).

ATIVIDADE AVALIATIVA

01-Atribua o sujeito pertencente ás orações abaixo, tendo como suporte o


seguinte código:
A- Sujeito determinado simples.
B- Sujeito determinado composto.
C- Sujeito oculto.
( ) Meus amigos e eu organizamos um evento jamais esquecido.
(. ) Preciso de seu carinho para me sentir segura.
(. ) Faz dois anos que não vou a Brasília.
(. ) A vida nos reserva grandes surpresas.
(. ) Comentaram sobre os novos empreendimentos imobiliários.
02-A oração sem sujeito caracteriza-se por:
A. O sujeito está indeterminado.
B. Não se atribui o fato a nenhum ser.
C. O sujeito está simplesmente oculto.
D. O fato é atribuído a um ser determinado.

03- o sujeito de cada frase em simples ou composto.


A. Todos nós acordamos.
Sujeito da frase
(. ) Simples. (. ) Composto

B. Aquele carro azul anda?

Sujeito da frase
(. ) Simples. (. ) Composto
C. Você e eu sairemos já.
Sujeito da frase
(. ) Simples. (. ) Composto
04 -Escreva três frases para cada tipo de Sujeito.
SUJEITO SIMPLES:

SUJEITO OCULTO:

SUJEITO COMPOSTO:

05-Marque a alternativa correta no que diz respeito aos tipos de Sujeito.


Sujeito oculto:
A- É aquele que possui um núcleo.
B- É aquele que não possui núcleo visível.

C- É aquele que repete duas vezes.

Sujeito composto:
A- É aquele que possui mais de um núcleo.
B- É aquele que não possui núcleo.
C- É aquele que possui núcleo no final da frase.
Sujeito simples:
A- É aquele que possui um núcleo no final.
B- É aquele que possui apenas um núcleo.
C- É aquele que não possui predicado.

6-Separe os sujeitos e predicado das orações abaixo:

a) Os jovens gostam de aventuras.


Sujeito:
Predicado:
b) O ônibus escolar chegou cedo no ginásio.
Sujeito:
Predicado:

c) Ariana e Luana saíram de férias.


Sujeito:
Predicado:

d) Havia cavalos, cabritos e patos no sítio do meu vizinho.


Sujeito:
Predicado:

e) Os animais foram bem cuidados no zoológico.


Sujeito:
Predicado:

f) A arara e o papagaio são duas aves brasileiras.


Sujeito:
Predicado:

g) O palhaço paçoquinha vive no Circo da Alegria.


Sujeito:
Predicado:
DISCIPLINA
DE
LÍNGUA INGLESA
Prof: Mara Nunes
O VERBO TO BE

O verbo to be corresponde no português aos verbos “ser” ou “estar”. Ele é utilizado


para

descrever e identificar pessoas e objetos e nas expressões de tempo, de lugar e


idade. Observe os exemplos:
This is a lion. (Este é um leão.)

Helen is 4 years old. (Helen tem 4 anos de idade.)


It is raining. (Está chovendo.)
They are my parents. (Eles são os meus pais.)
I am tall. (Eu sou alta.)

VERBO TO BE
I AM
YOU ARE
HE IS
SHE IS

IT IS
WE ARE
THEY ARE

1- Complete as questões de acordo com o verbo TO BE


A- You------------- a Crazy girl.
B- He---------------- in the house.
C- We all friends.
2- Marque a alternativa correta.
A- I AM A STUDENT OF MATH.
B- SHE ARE MY TEACHER.
C- WE IS DANCERS.
3- Marque a definição correta para o verbo “To Be”
A- É usado para identificar lugares.
B- É usado para identificar apenas coisas.
C- É usado para descrever e identificar coisas e objetos.

4- Marque a tradução correta da frase:


She is a Singer.
A. Ela é uma modelo.
B- Ela é uma cantora.
C- Ela é uma professora.

5- Complete a tabela com o verbo “ To Be”


She
Are
I

Verbo To Be (forma negativa)

Para a forma negativa, basta acrescentar “not” após o verbo “to be” (am, is, are):
They are not in their bedroom. (Eles não estão no quarto deles).
We are not nurses. (Nós não somos enfermeiras).
I am not your teacher. (Eu não sou sua professora).

É possível abreviar a verbo “to be” com o “not”. Essa forma é bastante utilizada na conversação.
Segue abaixo uma lista com as possíveis abreviações para a forma negativa:

Verbo to be na negativa

I am not

I’m not

You are not

You aren’t

He is not

He isn’t

She is not

She isn’t

It is not

It isn’t
We are not

We aren’t

You are not

You aren’t

They are not

They aren’t

1. Complete as questões usando AM NOT, ARE NOT, IS NOT.


A. She_____________a singer.
B. He_______________a handsome boy.
C. I________________ in my house.
D. My dog________________ black.
E. We____________________ at the party.
F. I___________________a student.

2- Marque a alternativa que contém uma frase na negativa.


A- He is a doctor
B- She is not a Teacher.

C- My dog is cut.

3- Marque a alternativa que contém as contratações corretas.


A- ISN'T, AREN'T, NOT
B- IS, AREN’T, IS NOT
C- ISN’T ,AREN’T, I'M NOT

4- Marque a alternativa que contém o verbo To Be correto (negativa)


A- She isn't
B- I aren't
C- We AM not

5- Marque a alternativa correta.


A- He is not/ He isn't
B- She are not/ She aren't
C- They AM not/ They'm not
6- Transforme as frases para interrogativa
A. HE IS A PILOT.

B. MARIA IS AT THE BEACH.


C. I AM A NURSE.

D. MY FATHER IS THE BEST.


DISCIPLINA
DE
FÍSICA
Prof: JORGE NUNES
Física 01

INTRODUÇÃO A FÍSICA

A ciência é feita de fatos, assim como uma casa é feita de tijolos, mas
um amontoado de fatos não é ciência, assim como um amontoado de
tijolos não é uma casa”.

Essa frase é do brilhante físico e matemático francês Henry Poincaré, que


descreveu o que para ele era “fazer” ciência. A ciência exige que se
colete dados, analise-os e interprete-os de forma bastante minuciosa, a
partir daí procura-se uma lei que represente o fenômeno estudado e cria-
se uma teoria, e quem sabe algum tempo depois essa teoria estará sendo
aplicada em novas tecnologias que contribuem para o bem-estar da
sociedade.

Sob esse ponto de vista, a física é um dos ramos do conhecimento mais


bem sucedidos. Poucas áreas se destacaram tanto na produção de
conhecimento, aliado ao desenvolvimento tecnológico. Ela é uma ciência
experimental que trata da interação entre matéria e energia, é uma das
chamadas “ciências da natureza”. Ela envolve pesquisa, coleta e
organização de dados e formulação de hipóteses, essa maneira de estudar
os fenômenos foi inaugurada pelo físico italiano Galileu Galilei no século
XVII, e é chamado de método científico; antes o conhecimento se baseava
em observações.

A história da física teve início com os filósofos gregos, como Tales de


Mileto, que provavelmente viveu por volta de 624 a.C. Já naquela época
ele conseguiu observar a propriedade elétrica da matéria ao perceber que
uma resina vegetal fossilizada, chamada âmbar, atraía pequenos pedaços
de palhas e folhas secas quando era atritada com lã e peles de animais.
Outros filósofos ao longo dos séculos também ocupavam-se com estudos
de questões ligadas ao movimento e ao tempo, entre eles está Aristóteles
de Estagira (384 a.C – 322 a.C). Dessa forma, o conhecimento foi
aumentando de forma exponencial e se dividiu em diferentes áreas, entre
elas a física.

Além dos filósofos gregos da antiguidade, muitos cientistas deram grandes


contribuições para o desenvolvimento da física, alguns com grande
destaque, entre eles podemos citar:

• Nicolau Copérnico (1473 – 1543): foi quem anunciou o modelo


heliocêntrico, “colocando” o Sol no centro do sistema solar,
• Tycho Brahe (1546 – 1601): utilizou de forma pioneira equipamentos
de medição para mapear posições de corpos celestes, contribuindo
imensamente com a astronomia.
• Galileu Galilei (1564 – 1642): além de inaugurar o método
científico, estudou o movimento de corpos em queda livre.
• Isaac Newton (1642 – 1727): com suas leis conseguiu explicar
praticamente todos os tipos de movimentos.
• James Clerk Maxwell (1831 – 1879): uniu a eletricidade e o
magnetismo, dando origem ao eletromagnetismo.
• Albert Einstein (1879 - 1955): publicou em 1905 três extraordinários
artigos: Teoria da relatividade restrita; Efeito fotoelétrico;
Movimento browniano.

É importante que se saiba que todos deram significativa contribuição, o


próprio Newton disse: “Se pude enxergar mais distante, foi porque estive
apoiado em ombros de gigantes”.

A física se desenvolveu tanto que acabou dividida em áreas: Física


Clássica e Física Moderna; na clássica estão os fenômenos que podem ser
explicados através das leis de Newton, já na física moderna estão
fenômenos relacionados às teorias surgidas a partir de meados do século
XX, como a teoria da relatividade e a mecânica quântica.

Didaticamente, a maioria dos autores acabam optando por uma divisão


que segue basicamente esta sequência: Mecânica, Termologia, Óptica,
Ondulatória, Eletricidade e Física Moderna.

• Mecânica: estuda o movimento. É subdividida em: cinemática,


dinâmica, gravitação, estática e hidrostática.
• Termologia: estuda os fenômenos térmicos. É subdivida em
termometria, calorimetria e termodinâmica.
• Óptica: estuda os fenômenos ligados à luz e pode ser subdividida
em óptica geométrica e óptica física.
• Ondulatória: estuda as ondas e engloba a acústica, que trata das
ondas sonoras.
• Eletricidade: estuda os fenômenos elétricos e magnéticos, é
subdividida em eletrostática, eletrodinâmica e eletromagnetismo.
• Física moderna: envolve a relatividade especial, a mecânica
quântica e a física nuclear.

Assim, se você está iniciando seus estudos em física, saiba que, embora
tenhamos uma divisão didática, só existe uma física e todas as áreas estão
relacionadas.

ATIVIDADE COMPLEMENTAR

1 – Os fenômenos relacionados ao movimento são estudados por que ramo da física?

a) Mecânica
b) Termologia
c) Física moderna
d) Ondulatória
e) Óptica

2 – Os fenômenos da Luz são especificamente relacionados a:

a) Mecânica
b) Óptica
c) Física moderna
d) Ondulatória
e) Termologia

3 – A corrida de carros de fórmula 1 também são fenômenos físicos em prioridade


estudados pela:

a) Física moderna
b) Óptica
c) Mecânica
d) Termologia
e) Ondulatória

4 – Os fenômenos do som são estudados pela:

a) Óptica
b) Física moderna
c) Mecânica
d) Ondulatória
e) Termologia

5 – A ciência que estuda os fenômenos relacionados a partículas é chamada de:

a) Mecânica
b) Óptica
c) Ondulatória
d) Termologia
e) Física moderna

6 – A sensação de frio e quente também é um fenómeno físico estudado pela:

a) Termologia
b) Mecânica
c) Física moderna
d) Óptica
e) Ondulatória

7 – A mecânica quântica está relacionado a:

a) Física moderna
b) Ondulatória
c) Mecânica
d) Óptica
e) Termologia

8 – A física atômica é um fenómeno estudado pela:

a) Ondulatória
b) Física moderna
c) Mecânica
d) Termologia
e) Óptica

9 – A ausência de cor (corpo negro) também é um fenómeno físico estudado pela:

a) Mecânica
b) Física moderna
c) Ondulatória
d) Óptica
e) Termologia

10 – Umas das formas de calor muito conhecidas são o calor sensível e o calor latente
onde eles tratam da deformação ou não do material em questão, esses fenômenos são
estudados pelo ramo da física chamado de:

a) Termologia
b) Óptica
c) Física moderna
d) Mecânica
e) Ondulatória
OPERAÇÕES ARITMÉTICAS BÁSICAS
1. Adição e Subtração;
1.1 Sinais iguais: Conservamos o sinal comum e soma-se os valores.
Exemplos:
a) 2 + 4 = 6 ou +6
b) – 4 – 8 = –12
c) + 5 + 9 = 14 ou +14
d) – 3 – 6 = –9
1.2 Sinais Diferentes: Conservamos o sinal do maior número e subtraem-se os valores.
Exemplos:
a) 5 – 3 = 2 ou +2
b) – 4 + 3 = 1 ou +1
c) – 9 + 2 = –7
d) – 8 + 6 = –2

2. Multiplicação e Divisão;

(+)x(+)=(+) (+):(+)=(+)
(–)x(–)=(+) (–):(–)=(+)
(+)x(–)=(–) (+):(–)=(–)
(–)x(+)=(–) (–):(+)=(–)

2.1 Sinais iguais: Temos resposta Positiva.


Exemplos:
a) ( –12 ) x ( –3 ) = 36 ou +36
b) 12 x 3 = 36 ou +36
c) ( –10 ) : ( –2 ) = 5 ou +5
d) 10 : 2 = 5 ou +5
2.2 Sinais Diferentes: Temos resposta Negativa.
Exemplos:
a) ( –5 ) x ( +3 ) = –15
b) ( +7 ) x ( –2 ) = – 14
c) ( –6 ) : ( +3 ) = – 2
d) ( +10) : ( –2) = – 5

EXERCÍCIOS

1) Efetue as operações:
a) ( – 5) x 4 =
b) – 12 + 8 =
c) ( –18 ) : ( –6) =
d) + 10 + 7 =

2) Ao realizar a multiplicação de dois números negativos, o resultado sempre será um valor:


a) Positivo;
b) Negativo;
c) Igual a sinal do maior número;
d) Igual a sinal do menor número.
3) Calculando a expressão numérica – 7 + 8 –3, temos como solução:
a) – 4
b) – 2
c) + 2
d) + 4
4) Calculando a expressão numérica + 9 – 6 + 11, temos como solução:
a) – 16
b) – 13
c) + 14
d) + 12
5) Ao realizar a divisão de dois números positivos, o resultado sempre será um valor:

a) Positivo;
b) Negativo;
c) Igual a sinal do maior número;
d) Igual a sinal do menor número.
6) A soma a seguir – 8 + 8 tem resultado igual à:
a) + 16
b) – 16
c) 0
d) + 8

AVALIAÇÃO
1) Se tivermos a soma – 9 – 3, o resultado é:
a) – 12
b) 12
c) 0
d) 12 e – 12
e) Todas estão corretas
2) A soma de dois números negativos sempre será:
a) Um número positivo
b) Um número negativo
c) Zero
d) Positivo e negativo ao mesmo tempo
e) Todas estão erradas
3) A divisão de dois números negativos sempre será:
a) Um número zero
b) Um número negativo
c) Um número positivo
d) Nem positivo nem negativo
e) Todas estão corretas
4) A subtração 7 – 12, terá resultado igual a:
a) 0
b) 12
c) 7
d) – 5
e) 5
5) A soma a seguir – 5 + 5 tem resultado igual a:
a) 5
b) – 5
c) 10
d) – 10
e) 0
6) A multiplicação de dois números positivos sempre será:
a) Um número positivo
b) Zero
c) Um número negativo
d) Uma raiz quadrada
e) Uma fração negativa

7) A soma a seguir – 8 – 2 tem resultado igual à:


a) 10
b) – 10
c) 0
d) 8
e) 2
8) A multiplicação de um número positivo com um número negativo tem valor sempre:
a) Positivo
b) Zero
c) Negativo
d) Irracional
e) Todas estão corretas
9) A divisão de um número positivo por um negativo sempre nos dará um valor:
a) Zero
b) Um
c) Positivo
d) Negativo
e) Irracional
10) A expressão a seguir – 6 + 3 – 5 tem valor igual a:
a) – 8
b) 8
c) 5
d) 9
e) Todas estão corretas

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