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PORTUGUÊS PORTUGUÊS PORTUGUÊS PORTUGUÊS

Manual de instalação e de uso


versão 1.13

TLB

2014/30/UE

EN55022:2010 EN61000-6-2:2005 EN61000-6-4:2007

IDENTIFICAÇÃO DO SISTEMA
SÍMBOLOS

Os símbolos abaixo são utilizados no manual para chamar a atenção do leitor:

Atenção! Risco de choque elétrico.

Atenção! Esta operação deve ser realizada por funcionários especializados.

Prestar muita atenção para as seguintes informações.

Informações adicionais.

GARANTIA
24 meses a partir da data da nota de entrega. Os consertos sob garantia são realizados em nossos laboratórios de Montechiarugolo
(PR). A garantia cobre apenas avarias de componentes defeituosos (por defeitos de fabricação ou do material) e compreende a
substituição ou conserto dos mesmos e os relativos custos de trabalho.
A garantia é automaticamente anulada em caso de:
- adulteração, cancelamento, remoção da etiqueta de identificação e/ou o número de série do produto.
- uso incorreto, transformações, alterações, consertos dos produtos não realizados por funcionários Laumas.
Laumas fornece uma garantia de 1 ano, a partir da data da nota de entrega, para defeitos do material ou de fabricação.

Eliminação dos equipamentos por privados no território da União Europeia


Este símbolo, presente no produto ou na embalagem, indica que o produto não pode ser eliminado com resíduos
domésticos. O usuário é responsável por eliminar os equipamentos entregando-os em um ponto de coleta
designado para reciclagem e eliminação de equipamentos elétricos e eletrônicos. A coleta diferenciada e a
correta reciclagem dos equipamentos permite proteger a saúde das pessoas e do meio ambiente. Para obter
mais informações sobre os pontos de coleta dos equipamentos, entrar em contato com a autoridade local para
eliminação de resíduos ou o revendedor do produto.
ÍNDICE

ADVERTÊNCIAS PARA O USUÁRIO ................................................................................... 1


REGRAS PARA A CORRETA INSTALAÇÃO DO INSTRUMENTO ...................................... 1
REGRAS PARA A CORRETA INSTALAÇÃO DAS CÉLULAS DE CARGA ......................... 1
TESTE DE ENTRADA DA CÉLULA DE CARGA (ACESSO RÁPIDO).................................... 3
CONTROLE DAS CÉLULAS DE CARGA ................................................................................ 3
CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO INSTRUMENTO ....................................................... 4
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS .......................................................................................... 5
CONEXÕES ELÉTRICAS ...................................................................................................... 6
INFORMAÇÕES BÁSICAS ...................................................................................................... 6
ESQUEMA ELÉTRICO ............................................................................................................. 7
TLB – TLB485 ...................................................................................................................................7
TLB (outros modelos) ......................................................................................................................8
FUNÇÃO LED E TECLAS ...................................................................................................... 9
MAPA DOS MENUS ............................................................................................................ 10
PONTOS DE AJUSTE ............................................................................................................ 10
PARÂMETROS DE SISTEMA ................................................................................................ 10
COMISSIONAMENTO DO INSTRUMENTO......................................................................... 11
PROGRAMAÇÃO DOS PARÂMETROS DE SISTEMA ....................................................... 12
CALIBRAÇÃO TEÓRICA ....................................................................................................... 12
CAPACIDADE MÁXIMA ..................................................................................................................13
ZERAGEM DA TARA ......................................................................................................................13
INSERÇÃO MANUAL DO VALOR DE ZERO .................................................................................13
CALIBRAÇÃO REAL (COM PESOS DE AMOSTRA)............................................................ 14
FILTRO NO PESO .................................................................................................................. 15
ANTI PICO .......................................................................................................................................15
PARÂMETROS DE ZERO ...................................................................................................... 16
CONFIGURAÇÃO DO PESO QUE PODE SER ZERADO PARA PEQUENAS VARIAÇÕES DE PESO .16
ZERAGEM AUTOMÁTICA NO ACIONAMENTO ............................................................................16
SEGUIMENTO DE ZERO ................................................................................................................16
CONFIGURAÇÃO UNIDADE DE MEDIDA ............................................................................ 17
COEFICIENTE DE EXIBIÇÃO .........................................................................................................17
CONFIGURAÇÃO SAÍDAS E ENTRADAS ............................................................................ 19
TARA SEMIAUTOMÁTICA (LÍQUIDO/BRUTO)..................................................................... 20
TARA PREDETERMINADA (DISPOSITIVO SUBTRATIVO DE TARA)................................. 21
ZERO SEMIAUTOMÁTICO (ZERAGEM PARA PEQUENAS VARIAÇÕES DE PESO) ........ 21
PICO ....................................................................................................................................... 22
SAÍDA ANALÓGICA (APENAS TLB) .................................................................................... 22
CONFIGURAÇÃO COMUNICAÇÃO DE SÉRIE .................................................................... 24
CONEXÃO DE SÉRIE RS485..........................................................................................................25
CONEXÃO DIRETA ENTRE RS485 E RS232 SEM CONVERSOR ................................................26
TESTE .................................................................................................................................... 26
PROGRAMAÇÃO DOS PONTOS DE AJUSTE ................................................................... 27
ALARMES ............................................................................................................................ 28
RESERVADO AO INSTALADOR ........................................................................................ 29
BLOQUEIO MENU ................................................................................................................. 29
DESBLOQUEIO MENU .......................................................................................................... 29
DESBLOQUEIO TEMPORÁRIO DOS MENUS ...................................................................... 29
CANCELAMENTO DE DADOS E SELEÇÃO DE PROGRAMA ............................................ 29
BLOQUEIO TECLADO OU DISPLAY .................................................................................... 30
DECLARAÇÃO DE CONFORMIDADE - UE ........................................................................ 31
ADVERTÊNCIAS PARA O USUÁRIO

REGRAS PARA O USO CORRETO DO INSTRUMENTO


- Manter longe de fontes de calor e da exposição direta ao sol
- Proteger da chuva (com exceção das versões IP)
- Não lavar com jatos de água (com exceção das versões IP)
- Não imergir em água
- Não derramar líquidos
- Não usar solventes para limpeza
- Não instalar em ambientes com risco de explosões (com exceção das versões Atex)
- Se a temperatura operacional alcançar os limites permitidos, afastar os instrumentos para garantir
uma adequada ventilação e evitar avarias (ex.: desligamentos repentinos ou desconexões)

REGRAS PARA A CORRETA INSTALAÇÃO DO INSTRUMENTO

Os terminais indicados no esquema elétrico do instrumento que deve ser aterrado devem
estar no mesmo potencial da estrutura pesada (mesma cavidade ou rede de aterramento).
Caso não seja possível cumprir com este requisito, conectar os terminais do instrumento
com um cabo de aterramento (incluindo o terminal – ALIMENTAÇÃO) e a estrutura pesada.
A entrada no quadro do cabo de células deve ser autônoma e não deve passar por canais com
outros cabos. Normalmente, conectá-la diretamente aos terminais do instrumento sem interrompê-
la com terminais de apoio.
Utilizar filtros “RC” nas bobinas dos contatores e das eletroválvulas acionadas pelos instrumentos.
Evitar a instalação do instrumento em um quadro com inversor, se inevitável, equipar os inversores
com os filtros adequados e aplicar placas de separação.
As proteções elétricas dos instrumentos (fusíveis, interruptor de bloqueio de porta, etc.) são de
responsabilidade do instalador do quadro.
Recomenda-se manter os equipamentos sempre alimentados em caso de fenômenos internos de
condensação.

COMPRIMENTO MÁXIMO DOS CABOS


- RS485: 1.000 m com cabos de tipo AWG24, entrançados e blindados
- Corrente analógica: até 500 m com cabo de 0,5 mm2
- Tensão analógica: até 300 m com cabo de 0,5 mm2

REGRAS PARA A CORRETA INSTALAÇÃO DAS CÉLULAS DE CARGA

MONTAGEM DAS CÉLULAS DE CARGA: os planos de apoio das células de carga devem ser
complanares e suficientemente rígidos. É necessário utilizar acessórios adequados de montagem
para compensar o não paralelismo dos planos de apoio.
CONEXÃO DE MAIS CÉLULAS EM PARALELO: Para conectar mais células em paralelo utilizar,
se necessário, uma caixa de junção impermeável com terminais. Os cabos de extensão de conexão
de células devem ser blindados, inseridos individualmente nos canaletas ou no tubo e posicionados
o mais longe possível dos cabos de potência (no caso de cabo com 4 condutores, utilizar seção
mínima de 1 mm2).

-1-
PROTEÇÃO CABO DE CÉLULAS: utilizar tubos e acessórios impermeáveis para proteger os
cabos das células.
RESTRIÇÕES MECÂNICAS (tubulações, etc.): em presença de tubulações, utilizar tubos flexíveis
e juntas elásticas, ou com entrada livre com proteção de borracha. No caso de tubulações rígidas,
posicionar o apoio do tubo ou o suporte de ancoragem o mais longe possível da estrutura pesada
(pelo menos 40 vezes o diâmetro do tubo).
SOLDAGEM: recomenda-se não realizar soldagens com células de carga já montadas, mas caso
sejam inevitáveis, posicionar o grampo de massa para máquinas de soldar próximo do ponto que se
deseja soldar, para evitar correntes através do corpo da célula de carga.
PRESENÇA DE VENTO - COLISÕES - VIBRAÇÕES: acessórios adequados de montagem estão
disponíveis para todas as células de carga, com o objetivo de compensar a ausência de
nivelamento dos planos de apoio. O projetista do sistema deverá fornecer medidas adicionais
contra deslocamentos laterais e capotagem em função de: colisões e vibrações, vento,
classificação sísmica da área de instalação, consistência da base de apoio.
ATERRAMENTO DA ESTRUTURA PESADA: conectar a placa superior de apoio de cada célula
com a relativa placa inferior por meio de um condutor de cobre com seção adequada e, em
seguida, conectar entre elas todas as placas inferiores na mesma rede de aterramento. Cargas
eletrostáticas acumuladas pela fricção do produto contra os tubos e as paredes do recipiente
pesado são descarregadas em terra sem atravessar e danificar as células de carga. A não
realização de um correto sistema de aterramento pode não prejudicar a possibilidade de
funcionamento do sistema de pesagem, mas não exclui a possibilidade de danos futuros das
células e do instrumento conectados. É proibido realizar a continuidade do sistema de aterramento
através de peças metálicas da estrutura pesada.
O NÃO CUMPRIMENTO DAS REGRAS DE INSTALAÇÃO DEVE SER CONSIDERADO COMO
USO INCORRETO DO EQUIPAMENTO

OK OK NO

NO NO OK

-2-
TESTE DE ENTRADA DA CÉLULA DE CARGA (ACESSO RÁPIDO)
3s
 

Após exibição do peso, pressionar por 3 segundos: o sinal de resposta das células de carga
expresso em mV com quatro decimais é exibido.
Exemplo: uma célula de carga com sensibilidade de 2.000 mV/V fornece um sinal de resposta entre
0 e 10 mV.

CONTROLE DAS CÉLULAS DE CARGA

Medida de resistência das células de carga com medidor digital:

- Desligar o instrumento.
- Desconectar as células do instrumento e certificar-se que na caixa de junção das células não há
sinais de umidade pela formação de condensação ou infiltrações de água. Em tal caso, realizar
a melhoria do sistema, substituindo-o se necessário.
- Certificar-se que entre o fio do sinal positivo e aquele do sinal negativo há um valor igual ao
indicado na folha de dados da célula de carga (resistência de saída).
- Certificar-se que entre o fio de alimentação positiva e aquele de alimentação negativa há um
valor igual ao indicado na folha de dados da célula (resistência de entrada).
- Certificar-se que entre a tela e qualquer um dos outros fios da célula, e entre qualquer um dos
outros fios da célula e o corpo da célula, há um valor de isolamento superior a 20 Mohm.

Medida de tensão nas células de carga com medidor digital:

- Ligar o instrumento.
- Remover a célula que se deseja verificar da parte inferior do recipiente ou levantar o apoio do
recipiente.
- Certificar-se que nos fios de alimentação da célula conectada no instrumento (ou amplificador) há
tensão de 5 VDC ±3%.
- Medir o sinal de resposta da célula entre o fio do sinal positivo e aquele negativo, conectando-os
diretamente ao dispositivo de teste, e certificar-se que esteja entre 0 e 0,5 mV.
- Exercer uma força sobre a célula e verificar um aumento do sinal.

CASO UMA DAS CONDIÇÕES CITADAS NÃO OCORRA, ENTRAR EM CONTATO COM O
SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA.

-3-
CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO INSTRUMENTO

Transmissor de peso para células de carga com 6 fios, ideal para montagem em barra Omega/DIN
com quadro traseiro. Dimensões: 25x115x120 mm. Visor semi alfanumérico com 6 dígitos de 8 mm
a 7 segmentos. Teclado com 4 teclas.
Porta de série RS485 para conexão a: PC/PLC com até 32 instrumentos (máx. 99 com repetidores
de linha) através do protocolo ASCII Laumas ou Modbus R.T.U., repetidor de peso.
Opcionais: saída integrada CANopen, DeviceNet, CC-Link, PROFIBUS DP, Modbus/TCP,
Ethernet TCP/IP, Ethernet/IP, PROFINET IO, EtherCAT, POWERLINK, SERCOS III.
Apenas TLB: saída analógica de 16 bit optoisolada (tensão ou corrente).

-4-
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

ALIMENTAÇÃO e POTÊNCIA ABSORVIDA 12/24 VDC ±10%; 5 W


N° DE CÉLULAS DE CARGA EM PARALELO e
máx. 8 (350 ohm); 5 VDC / 120 mA
ALIMENTAÇÃO
LINEARIDADE < 0,01% F.S.
LINEARIDADE SAÍDA ANALÓGICA (apenas TLB) < 0,01% F.S.
DERIVA TÉRMICA < 0,0005% F.S./°C
DERIVA TÉRMICA ANALÓGICA (apenas TLB) < 0,003 % F.S./°C
CONVERSOR A/D 24 bit (16.000.000 pontos)
DIVISÕES
±999999
(com campo de medida ±10 mV = sens. 2 mV/V)
CAMPO DE MEDIDA ±39 mV
SENSIBILIDADE MÁX. CÉLULAS DE CARGA
±7 mV/V
UTILIZÁVEIS
CONVERSÃO MÁX. POR SEGUNDO 300 conversões / segundo
CAMPO VISUALIZÁVEL ±999999
N° DECIMAIS / RESOLUÇÃO LEITURA 0÷4 / x 1 x 2 x 5 x 10 x 20 x 50 x 100
FILTRO DIGITAL / LEITURAS POR SEGUNDO 10 níveis / 5÷300 Hz
SAÍDAS DE RELÉ N° 3 - máx. 115 VAC; 150 mA
ENTRADAS DIGITAIS N° 2 - optoisoladas 5 - 24 VDC PNP
PORTAS DE SÉRIE RS485
TAXA DE TRANSMISSÃO 2400, 4800, 9600, 19200, 38400, 115200
UMIDADE (sem condensação) 85%
TEMPERATURA DE ARMAZENAMENTO -30°C +80°C
TEMPERATURA OPERACIONAL -20°C +60°C
SAÍDA ANALÓGICA OPTOISOLADA (apenas TLB) 0÷20 mA; 4÷20 mA (máx. 300 ohm); 0÷10 V;
16 bit - 65.535 divisões 0÷5 V, ±10 V; ±5 V (mín. 10 kohm)

SAÍDAS DE RELÉ N. 3 - max 30 VAC, 60 VDC; 150 mA


Utilizar um alimentador externo a 12-24 VDC de tipo LPS ou em classe 2.

-5-
CONEXÕES ELÉTRICAS

INFORMAÇÕES BÁSICAS

- Recomenda-se aterrar o polo negativo da alimentação.


- É possível alimentar até 8 células de carga de 350 ohm, ou 16 células de carga de 700 ohm.
- Para células com 4 fios, realizar uma ponte entre EX- e REF- e entre EX+ e REF+.
- Conectar o terminal “–ALIMENTAÇÃO” ao comum da RS485 dos instrumentos conectados,
caso sejam alimentados alternativamente ou tenham a RS485 optoisolada.
- No caso de rede RS485 com mais instrumentos, recomenda-se ativar as resistências de
terminação de 120 ohm nos dois dispositivos posicionados nas extremidades da rede, conforme
descrito no parágrafo CONEXÃO DE SÉRIE RS485.

-6-
ESQUEMA ELÉTRICO

TLB – TLB485 – TLBPROFI


OUTPUTS 12/24 VDC
max 115 VAC 150 mA RS485 SUPPLY

OUT COMMON

+12/24 VDC
+RS485

-RS485

0 VDC
OUT 1

OUT 2

OUT 3

13 14 15 16 17 18 19 20

TLB ONLY

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
IN 1

IN COMMON

- COMMON
-SIG

+SIG

IN 2
-REF
+REF

+ 0÷10 VDC
-EX

+EX

+ 0÷20 - 4÷20 mA
SH

LOAD CELL INPUTS ANALOG


supply 5÷24 VDC OUTPUT

3 saídas: controladas pelos valores dos pontos de ajuste ou pelo dispositivo remoto via protocolo.
2 entradas (padrão: entrada 1=ZERO SEMIAUTOMÁTICO; entrada 2=LÍQUIDA/BRUTA):
configuráveis com função de ZERO SEMIAUTOMÁTICO, LÍQUIDO/BRUTO, PICO ou GESTÃO
REMOTA (ver o parágrafo CONFIGURAÇÃO SAÍDAS E ENTRADAS).

LEGENDA DOS TERMINAIS

-ALIMENTAÇÃO CÉLULA DE CARGA +SAÍDA ANALÓGICA 0÷10 V


1 11
(-EX) (apenas TLB)
+ALIMENTAÇÃO CÉLULA DE CARGA -SAÍDA ANALÓGICA COMUM
2 12
(+EX) (apenas TLB)
3 +REF./SENTIDO CÉLULA DE CARGA 13 SAÍDA N° 1
4 -REF./SENTIDO CÉLULA DE CARGA 14 SAÍDA N° 2
5 -SINAL CÉLULA DE CARGA 15 SAÍDA N° 3
6 +SINAL CÉLULA DE CARGA 16 SAÍDAS COMUNS
7 ENTRADA N° 1 (+VDC mín. 5 V máx. 24 V) 17 RS485: +
8 ENTRADA N° 2 (+VDC mín. 5 V máx. 24 V) 18 RS485: -
9 ENTRADAS COMUNS (-VDC 0 V) 19 +ALIMENTAÇÃO (12/24 VDC)
+SAÍDA ANALÓGICA 0÷20 ou 4÷20 mA -ALIMENTAÇÃO (12/24 VDC)
10 20
(apenas TLB) RS485: TELA, GND

-7-
TLB (outros modelos)
OUTPUTS 12/24 VDC
max 115 VAC 150 mA RS485 SUPPLY

OUT COMMON

+12/24 VDC
+RS485

-RS485

0 VDC
OUT 1

OUT 2

OUT 3
15 16 17 18 19 20 21 22

1 2 3 4 5 6 7 8 9

IN 1

IN COMMON
-SIG

+SIG

IN 2
+REF

-REF
+EX
-EX
SH

-
LOAD CELL INPUTS
supply 5÷24 VDC

3 saídas: controladas pelos valores dos pontos de ajuste ou pelo dispositivo remoto via protocolo.
2 entradas (padrão: entrada 1=ZERO SEMIAUTOMÁTICO; entrada 2=LÍQUIDA/BRUTA):
configuráveis com função de ZERO SEMIAUTOMÁTICO, LÍQUIDO/BRUTO, PICO ou GESTÃO
REMOTA (ver o parágrafo CONFIGURAÇÃO SAÍDAS E ENTRADAS).

LEGENDA DOS TERMINAIS

-ALIMENTAÇÃO CÉLULA DE CARGA


1 15 SAÍDA N° 1
(-EX)
+ALIMENTAÇÃO CÉLULA DE CARGA
2 16 SAÍDA N° 2
(+EX)
3 +REF./SENTIDO CÉLULA DE CARGA SAÍDA N° 3 17
4 -REF./SENTIDO CÉLULA DE CARGA SAÍDAS COMUNS 18
5 -SINAL CÉLULA DE CARGA RS485: + 19
6 +SINAL CÉLULA DE CARGA RS485: - 20
7 ENTRADA N° 1 (+VDC mín. 5 V máx. 24 V) +ALIMENTAÇÃO (12/24 VDC) 21
-ALIMENTAÇÃO (12/24 VDC)
8 ENTRADA N° 2 (+VDC mín. 5 V máx. 24 V) 22
RS485: TELA, GND
9 ENTRADAS COMUNS (-VDC 0 V)

-8-
FUNÇÃO LED E TECLAS

LED Função primária Função secundária *


peso líquido
NET led aceso: saída 3 fechada
(tara semiautomática ou tara predeterminada)
0 zero (desvio de zero não superior a ±0,25 divisões) led aceso: saída 2 fechada
estabilidade led aceso: saída 1 fechada
kg unidade de medida kg
g unidade de medida g led aceso: entrada 2 fechada
L unidade de medida diferente de kg ou g led aceso: entrada 1 fechada

*) Para ativar a função secundária dos leds, manter pressionadas contemporaneamente durante a
exibição do peso as teclas e (pressionar antes e depois ).

Pressão longa
TECLA Pressão breve Nos menus
(3 s)
Anula ou volta ao menu
Zero semiautomático Zeragem da tara
anterior
Seleciona o valor que deve
Bruto  Líquido Líquido  Bruto ser modificado ou passa para
a próxima opção do menu
Modifica o valor selecionado
Teste mV células
ou passa para a próxima
de carga
opção do menu
Programação pontos de ajuste e Confirma ou entra no
histerese submenu
Programação parâmetros gerais
+
(pressionar antes e depois )
Programação tara predeterminada
+
(pressionar antes e depois )

Dentro dos menus, os leds acendem em sequência para indicar que não se está
visualizando um peso.

-9-
MAPA DOS MENUS

Dentro dos menus, as modificações são aplicadas após pressionar a tecla (não são
necessárias novas confirmações).

PONTOS DE AJUSTE
… …
      

PARÂMETROS DE SISTEMA

 +  





    
3s
   
   
  
 
 
  
  
 
 
 
 
 
 
   

 
 
 
 
 
 
3s 
 

 +  Apenas TLB

- 10 -
COMISSIONAMENTO DO INSTRUMENTO

Durante a ativação, é exibido em sequência:


-  →  (APENAS em caso de programa homologado);
- o modelo do instrumento (ex.: );
-  seguido pelo código do software (ex.:  );
- o tipo de programa:  (base);
-  seguido pela revisão do software (ex.:  );
-  seguido pelo código do hardware (ex.:  );
- o número de série (ex.: );

Certificar-se que o display exiba o peso e que carregando as células de carga o peso aumente.
Caso contrário, controlar as conexões e a correta posição das células de carga.

- Se o instrumento já estiver CALIBRADO teoricamente (está presente a etiqueta de


identificação do sistema no instrumento e na cobertura: os valores de identificação das células de
carga já estão inseridos):
▫ Zerar o peso (ver o parágrafo ZERAGEM DA TARA).
▫ Verificar a calibração com pesos de amostra e, se necessário, realizar a correção do peso
indicado (ver o parágrafo CALIBRAÇÃO REAL (COM PESOS DE AMOSTRA)).

- Se o instrumento NÃO ESTIVER CALIBRADO (etiqueta de identificação do sistema não


presente) realizar a calibração:
▫ Se os dados das células de carga não forem conhecidos, seguir o procedimento no
parágrafo CALIBRAÇÃO REAL (COM PESOS DE AMOSTRA).
▫ Se os dados de identificação das células de carga forem conhecidos, inseri-los seguindo o
procedimento no parágrafo CALIBRAÇÃO TEÓRICA.
▫ Zerar o peso (ver o parágrafo ZERAGEM DA TARA).
▫ verificar a calibração com pesos de amostra e, se necessário, realizar a correção do peso
indicado (ver o parágrafo CALIBRAÇÃO REAL (COM PESOS DE AMOSTRA)).

- Se utilizar a saída analógica, configurar o tipo de saída analógica desejada e o valor de escala
completa (ver o parágrafo SAÍDA ANALÓGICA).
- Se utilizar a comunicação de série, configurar os parâmetros relativos (ver o parágrafo
CONFIGURAÇÃO COMUNICAÇÃO DE SÉRIE).
- Se utilizar pontos de ajuste, configurar os valores de peso desejados e os parâmetros relativos
(ver os parágrafos PROGRAMAÇÃO DOS PONTOS DE AJUSTE e CONFIGURAÇÃO DE
SAÍDAS E ENTRADAS).

- 11 -
PROGRAMAÇÃO DOS PARÂMETROS DE SISTEMA

A partir da exibição do peso, pressionar simultaneamente as teclas e para acessar a


configuração dos parâmetros.

: entra no menu ou confirma o dado programado.


: modifica o valor ou a opção de menu exibida.
: seleciona um novo valor ou modifica a opção de menu exibida.
: anula ou volta ao menu anterior.

CALIBRAÇÃO TEÓRICA

 +    

Esta função permite inserir os valores de identificação das células de carga no instrumento.

Para realizar a calibração teórica, configurar os seguintes parâmetros em sequência:


-  (padrão: ): a escala completa do sistema é determinada pela capacidade de
uma célula pelo número de células utilizadas.
Exemplo: 4 células de 1.000 kg  ESCALA COMPLETA = 1.000 x 4 = 4.000. O instrumento é
fornecido com escala completa teórica  correspondente a 10.000. Para restabelecer os
valores de fábrica, configurar a escala completa em 0.
-  (padrão: 2,00000 mV/V): a sensibilidade é um parâmetro de identificação das células
de carga e é expresso em mV/V. Configurar o valor médio da sensibilidade indicada nas células
de carga. É possível configurar um valor entre 0,50000 e 7,00000 mV/V.
Exemplo de sistema com 4 células com sensibilidade: 2,00100, 2,00150, 2,00200, 2,00250; o
valor que deve ser configurado é 2,00175 e é o resultado do seguinte cálculo
(2,00100 + 2,00150 + 2,00200 + 2,00250) / 4.
- : a divisão (resolução) é o valor mínimo de incremento de peso que pode ser exibido. É
calculada automaticamente pelo sistema com base na calibração feita, para que corresponda a
1/10.000 da escala completa. É possível modificá-la e pode variar de 0,0001 a 100 com
aumentos x1 x2 x5 x10.

- Modificando a escala completa, a sensibilidade ou a divisão a calibração real é anulada


e considerada válida aquela teórica.
- Se a escala completa teórica e a escala completa recalculada na calibração real (ver o
parágrafo CALIBRAÇÃO REAL (COM PESOS DE AMOSTRA)) são iguais, significa
que a calibração atualmente em uso é a teórica. Se forem diferentes, a calibração em
uso é a real com peso de amostra.
- Modificando a escala completa teórica ou as divisões, os parâmetros do sistema com um
valor de peso serão configurados aos valores padrão (pontos de ajuste, histerese, etc.).

- 12 -
CAPACIDADE MÁXIMA

 +   

: peso máximo exibível (de 0 a máx. escala completa; padrão: 0). Quando o peso supera este
valor de 9 divisões é exibido . Para desabilitar esta função configurar 0.

ZERAGEM DA TARA

 +   


Este menu também pode ser acessado diretamente pela exibição do peso, mantendo
pressionada a tecla por 3 segundos.

Realizar este procedimento depois de configurar os dados de CALIBRAÇÃO TEÓRICA.

Utilizar esta função para zerar o peso do sistema vazio após a primeira instalação e, em seguida,
para compensar variações do zero por conta da presença de resíduos de produto.
Procedimento:
- Confirmar com o nome .
- É exibido o valor de peso que se deseja zerar, nesta fase todos os leds piscam.
- Confirmando novamente se zerar o peso (o valor é memorizado na memória permanente).
- Pressionando , é exibido o valor de peso total zerado do instrumento determinado pela soma
de todas as zeragens anteriores.

INSERÇÃO MANUAL DO VALOR DE ZERO

 +    


ATENÇÃO: Realizar este procedimento apenas se não for possível realizar a zeragem da tara da
estrutura pesada, por exemplo, porque contém produto que não pode ser descarregado.
Configurar neste parâmetro o valor estimado de zero (de 0 a máx. 999999; padrão: 0).

- 13 -
CALIBRAÇÃO REAL (COM PESOS DE AMOSTRA)

 +   


Após realizar a CALIBRAÇÃO TEÓRICA e a ZERAGEM DA TARA, esta função permite realizar
a calibração utilizando pesos de amostra com valor conhecido e, se necessário, corrigir os
deslocamentos do valor indicado daquele correto.

Carregar no sistema de pesagem um peso de amostra, igual a pelo menos 50% da quantidade
máxima que deve ser pesada.
Ao confirmar o nome , é exibido o valor de peso (intermitente) carregado no sistema. Nesta
fase, todos os leds estão desligados. Realizar, se necessário, a correção do valor exibido utilizando
as teclas de seta. Ao confirmar o novo valor, todos os leds piscam. Após uma nova confirmação, se
retorna ao nome  e pressionando mais vezes a tecla se retorna a exibição do peso.

Exemplo: para um sistema com capacidade máxima de 1.000 kg e divisão de 1 kg, se dispõe de
dois pesos de amostra de 500 e 300 kg. Carregar no sistema ambos os pesos e corrigir o peso
indicado em 800. Remover o peso de 300 kg, o sistema agora deve indicar 500; remover também o
peso de 500 kg, o sistema deve voltar a zero; se isso não ocorrer, há um problema de tipo
mecânico no sistema que altera a linearidade.

ATENÇÃO: Identificar e remover os problemas mecânicos antes de repetir o procedimento.

- Se a escala completa teórica e a escala completa recalculada na calibração real são


iguais, significa que a calibração atualmente em uso é a teórica. Se forem diferentes, a
calibração em uso é a real com peso de amostra.
- Se a correção efetuada modifica a escala completa anterior por mais de 20%, todos os
parâmetros com valores de peso configuráveis retornam aos valores padrão.

POSSIBILIDADE DE LINEARIZAÇÃO AO MÁXIMO EM 5 PONTOS:


É possível realizar uma linearização do peso repetindo o procedimento acima mencionado
até um máximo de cinco pontos, utilizando cinco pesos de amostra diferentes. O
procedimento é concluído pressionando o botão ou depois de inserir o quinto valor.
Neste ponto, não é mais possível modificar a calibração atual, mas apenas realizar uma nova
calibração real. Para poder realizar uma nova calibração, ocorre voltar a exibição do peso e depois
reentrar no menu de calibração.
Ao pressionar , depois de confirmar o peso de amostra configurado, é exibida a escala completa
recalculada no valor de peso de amostra máximo inserido, havendo como referência a sensibilidade
das células configuradas na calibração teórica ().

- 14 -
FILTRO NO PESO

 +  


A definição deste parâmetro permite obter uma exibição estável do peso.
Para aumentar o efeito (peso mais estável) aumentar o valore (de 0 a 9; padrão: 4).
Seguir o seguinte procedimento:
- Ao confirmar o nome , o valor de filtro atualmente definido é exibido.
- Ao mudar e confirmar o valor, o peso é exibido e é possível verificar experimentalmente a
estabilidade.
- Se a estabilidade não for satisfatória, ao confirmar se retorna ao nome  e é possível
modificar novamente o filtro até obter um resultado excelente.

O filtro permite estabilizar um peso cujas variações são menores do relativo “tempo de resposta”.
Ocorre definir tal filtro em função do tipo de utilização e em relação com o valor da escala completa
definida.

VALOR FILTRO Tempos de resposta [ms] Frequência de atualização do display e


das portas de série [Hz]
0 12 300
1 150 100
2 260 50
3 425 25
4 (padrão) 850 12,5
5 1.700 12,5
6 2.500 12,5
7 4.000 10
8 6.000 10
9 7.000 5

ANTI PICO

Quando o peso está estável, o filtro anti pico remove eventuais distúrbios repentinos com duração
máxima de 1 segundo. Confirmar com o filtro no peso e selecionar uma das seguintes opções:
- : filtro anti pico habilitado (padrão);
- : filtro anti pico desabilitado.

- 15 -
PARÂMETROS DE ZERO

 +   

CONFIGURAÇÃO DO PESO QUE PODE SER ZERADO PARA PEQUENAS VARIAÇÕES


DE PESO

  (de 0 a máx. escala completa; padrão: 300; são considerados os decimais: 300 – 30.0 –
3.00 – 0.300): este parâmetro indica o valor máximo de peso que pode ser zerado pelo contato
externo, pelo teclado ou pelo protocolo de série.

ZERAGEM AUTOMÁTICA NO ACIONAMENTO

  (de 0 a máx. 20% da escala completa; padrão: 0): se durante o acionamento do
instrumento o valor de peso lido for inferior ao valor deste parâmetro e não supera o valor de
 , o peso lido é zerado. Para desabilitar esta função configurar 0.

SEGUIMENTO DE ZERO

  (de 1 a 5, padrão: ): quando o peso está estável, se após um segundo difere de zero
de um número de divisões menor ou igual as divisões definidas neste parâmetro, o peso é zerado.
Para desabilitar esta função configurar .
Exemplo: se o parâmetro  é configurado em 5 e   em 2, o peso será
automaticamente zerado por variações menores ou iguais a 10 ( x  ).

- 16 -
CONFIGURAÇÃO UNIDADE DE MEDIDA

 +   


As unidades de medida disponíveis são:

: quilogramas
: gramas
: toneladas
: libras*
: newton*
: litros*
: bar*
: atmosferas*
: peças*
: newton metros*
: quilogrâmetros*
: unidade de medida genérica não incluída na lista*

É possível configurar também, para as unidades de medida com *, o coeficiente de


exibição (parâmetro , ver o parágrafo dedicado). Se desejar utilizar , é
necessário habilitá-lo fechando a entrada  (ver o parágrafo CONFIGURAÇÃO
SAÍDAS E ENTRADAS).

COEFICIENTE DE EXIBIÇÃO

 +   

Através da configuração do coeficiente  a exibição no display é modificada com base neste
valor.

Se uma das entradas estiver configurada no modo  (ver o parágrafo CONFIGURAÇÃO
SAÍDAS E ENTRADAS) com entrada fechada é exibido o valor modificado com base no coeficiente
; com entrada aberta retorna a exibição normal do peso.

 (máx. valor configurável: 99,9999; padrão: 1,0000): assume um significado diferente de
acordo com o valor configurado em , ou seja, a unidade de medida escolhida (ver o parágrafo
CONFIGURAÇÃO UNIDADE DE MEDIDA).

- 17 -
Se a unidade de medida escolhida for:
: libras, o valor configurado em  será multiplicado pelo valor de peso atualmente exibido;
: newton, o valor configurado em  será multiplicado pelo valor de peso atualmente
exibido;
: litros, em  configurar o peso específico em kg/l; presume-se que o sistema esteja
calibrado em kg;
: bar, o valor configurado em  será multiplicado pelo valor de peso atualmente exibido;
: atmosfera, o valor configurado em  será multiplicado pelo valor de peso atualmente
exibido;
: peças, em  configurar o peso de uma peça;
: newton metros, o valor configurado em  será multiplicado pelo valor de peso
atualmente exibido;
: quilogrâmetros, o valor configurado em  será multiplicado pelo valor de peso
atualmente exibido;
: unidade de medida genérica não incluída na lista, o valor configurado em  será
multiplicado pelo valor de peso atualmente exibido;

ATENÇÃO: todas as outras configurações (pontos de ajuste, histerese, calibração...)


permanecem expressas em valor de peso. Se desejar converti-las na nova unidade de
medida, realizar um dos seguintes procedimentos de modificação da calibração do sistema.
O parâmetro  deve permanecer configurado em 1,0000.

MODIFICAÇÃO DA CALIBRAÇÃO TEÓRICA PARA OUTRAS UNIDADES DE MEDIDA


Configurar no parâmetro  o valor da ESCALA COMPLETA dividido pelo coeficiente de
transformação de kg para a nova unidade de medida.
Exemplo: as 4 células de carga de 1.000 kg são posicionadas sob uma balança para azeite de oliva,
cujo peso específico é de 0,916 kg/l.
Configurando a ESCALA COMPLETA = (4 x 1.000) / 0,916 = 4.367 o sistema trabalha em litros de
azeite de oliva. Além disso, se o parâmetro  =  for configurado (ver o parágrafo
CONFIGURAÇÃO UNIDADE DE MEDIDA), o sistema exibirá o símbolo “l” no lugar de “kg”.

MODIFICAÇÃO DA CALIBRAÇÃO REAL PARA OUTRAS UNIDADES DE MEDIDA


Carregar uma quantidade conhecida de litros de produto na balança (igual a pelo menos 50% da
quantidade máxima que se deseja pesar) e inserir, no parâmetro , o valor em litros do
produto carregado. Além disso, se o parâmetro  =  for configurado (ver o parágrafo
CONFIGURAÇÃO UNIDADE DE MEDIDA), o sistema exibirá o símbolo “l” no lugar de “kg”.

- 18 -
CONFIGURAÇÃO SAÍDAS E ENTRADAS

 +      


… …

   
SAÍDAS
Como padrão, as saídas são configuradas da seguinte forma:  /  /  /  / .

Possíveis modos operacionais:


-  (normalmente aberto): o relé é desenergizado e o contato é aberto quando o peso é
inferior ao ponto de ajuste definido; fecha quando o peso é superior ou igual ao ponto de ajuste
definido.
-  (normalmente fechado): o relé é energizado e o contato é fechado quando o peso é
inferior ao ponto de ajuste definido; abre quando o peso é superior ou igual ao ponto de ajuste
definido.

- : o contato muda de estado com base no valor de peso especificado nos pontos de ajuste
(ver o parágrafo PROGRAMAÇÃO DOS PONTOS DE AJUSTE).
- : o contato não muda de estado com base no peso, mas é controlado remotamente pelos
comandos do protocolo.
- : a comunicação do relé ocorre quando o peso está estável.
- : a comunicação do relé ocorre quando é ativado um dos seguintes alarmes: ,
 ,  , ,  ; o modo operacional é forçado em  (normalmente
fechado).

Ao selecionar o modo operacional  as seguintes opções também se ativam:


- : o contato muda de estado com base no valor de peso bruto.
- : o contato muda de estado com base no valor de peso líquido (se a função de líquido não
estiver ativa, o contato muda de estado com base no peso bruto).

- : a comunicação do relé ocorre tanto por valor de peso positivo como negativo.
- : a comunicação do relé ocorre apenas por valor de peso positivo.
- : a comutação do relé ocorre apenas por valor de peso negativo.
Ao confirmar com , é possível selecionar o funcionamento dos pontos de ajuste no valor 0:
- : a comutação do relé não ocorre se o valor do ponto de ajuste for 0.
- :
- ponto de ajuste = 0 e comutação = : a comutação do relé ocorre quando o peso
está em 0, o relé comuta novamente quando o peso não está em zero, considerando a
histerese (seja por peso positivo que negativo).
- ponto de ajuste = 0 e comutação = : a comutação do relé ocorre por peso superior ou
igual a 0, o relé comuta novamente por valores inferiores a 0 e considerando a histerese.
- ponto de ajuste = 0 e comutação = : a comutação do relé ocorre por peso inferior ou
igual a 0, o relé comuta novamente por valores superiores a 0 e considerando a histerese.

- 19 -
ENTRADAS
Padrão: entrada 1 =  entrada 2 = 

Possíveis modos operacionais:


-  (LÍQUIDO/BRUTO): ao fechar esta entrada por no máximo um segundo, uma operação
de TARA SEMIAUTOMÁTICA é realizada e o display exibirá o peso líquido. Para exibir
novamente o peso bruto, manter a entrada fechada por 3 segundos.
- : a operação de zero é realizada ao fechar a entrada por no máximo um segundo (ver o
parágrafo ZERO SEMIAUTOMÁTICO (ZERAGEM PARA PEQUENAS VARIAÇÕES DE PESO)).
- : o valor de peso máximo alcançado continua exibido mantendo a entrada fechada. O
peso atual é exibido abrindo a entrada.
- : nenhuma operação é realizada fechando a entrada, o estado da entrada pode ser lido
remotamente através do protocolo de comunicação.
- : fechando a entrada por no máximo um segundo, o peso na serial é transmitido com
protocolo de transmissão rápida que continua apenas uma vez (apenas se definido 
na opção ).
- : quando a entrada é fechada, o peso é exibido com base no coeficiente definido (ver
configuração unidade de medida e coeficiente), caso contrário o peso é exibido.

TARA SEMIAUTOMÁTICA (LÍQUIDO/BRUTO)

A OPERAÇÃO DE TARA SEMIAUTOMÁTICA É PERDIDA QUANDO O


INSTRUMENTO É DESLIGADO.

Para realizar uma operação de líquido (TARA SEMIAUTOMÁTICA), fechar a entrada


LÍQUIDO/BRUTO ou pressionar o botão por menos de 3 segundos. O instrumento exibe o peso
líquido (zerado) e o led NET se acende. Para exibir novamente o peso bruto, manter fechada a
entrada LÍQUIDO/BRUTO ou pressionar por 3 segundos.
Esta operação pode ser repetida pelo operador mais vezes para permitir a carga de mais produtos.

Exemplo:
Posicionar o recipiente na balança, o display exibe o seu peso; pressionar , o display exibe o
peso líquido em zero; introduzir o produto no recipiente, o display exibe o peso do produto. Esta
operação pode ser repetida mais vezes.

Durante a exibição do peso líquido, manter pressionado o botão para exibir


simultaneamente a tara predeterminada. Quando o botão é liberado, o peso líquido
é novamente exibido.

A operação de tara semiautomática não é permitida se o peso bruto estiver em zero.

- 20 -
TARA PREDETERMINADA (DISPOSITIVO SUBTRATIVO DE TARA)

 + 
É possível inserir manualmente um valor de tara predeterminada para subtrair
durante a indicação do visualizador, para que seja verificada a condição  ≤
capacidade máxima.

Como padrão, o instrumento exibe o último valor de tara predeterminada definido: para aplicá-lo
pressionar e depois .
Depois de configurar o valor de tara, quando o peso for novamente exibido, o display exibe o peso
líquido (subtraindo o valor de tara definido) e o led NET se acende para indicar a presença de uma
tara inserida. Para anular a tara predeterminada e voltar a exibir o peso bruto, manter pressionado
por cerca 3 segundos ou manter sempre fechada por 3 segundos a entrada LÍQUIDO/BRUTO.
O valor de tara predeterminada é zerado. O led NET se apaga ao exibir novamente o peso bruto.

Durante a exibição do peso líquido, manter pressionado o botão para exibir


simultaneamente o peso bruto. Quando o botão é liberado, o peso líquido é
novamente exibido.

- SE UMA TARA SEMIAUTOMÁTICA (LÍQUIDO) FOR INSERIDA, NÃO É POSSÍVEL


ACESSAR A FUNÇÃO DE INSERÇÃO TARA PREDETERMINADA.
- AO CONTRÁRIO, SE UMA TARA PREDETERMINADA TIVER SIDO INSERIDA, É
SEMPRE POSSÍVEL ACESSAR A FUNÇÃO DE TARA SEMIAUTOMÁTICA
(LÍQUIDO), OS DOIS TIPOS DIFERENTES DE TARAS SÃO SOMADOS.

TODAS AS FUNÇÕES DE TARA SEMIAUTOMÁTICA (LÍQUIDO) E TARA


PREDETERMINADA SE PERDEM QUANDO O INSTRUMENTO É DESLIGADO.

ZERO SEMIAUTOMÁTICO (ZERAGEM PARA PEQUENAS VARIAÇÕES DE PESO)

Fechar a entrada de ZERO SEMIAUTOMÁTICO, o peso é zerado; ou pressionar o botão ,é


exibido  por 3 segundos, pressionar para zerar o peso.
A função é permitida apenas se o peso for inferior a quantidade definida na opção   (ver o
parágrafo CONFIGURAÇÃO PESO QUE PODE SER ZERADO PARA PEQUENAS VARIAÇÕES
DE PESO), caso contrário (peso maior) é exibido  e o peso não é zerado.

A zeragem é perdida quando o instrumento é desligado.

- 21 -
PICO

Ao manter a entrada de PICO fechada, o valor de peso máximo alcançado permanece exibido. O
peso atual é exibido abrindo a entrada.

Caso deseje usar esta entrada para exibir um pico de variações repentinas, configurar o
FILTRO NO PESO em 0.

SAÍDA ANALÓGICA (APENAS TLB)

 +  

- : seleciona o tipo de saída analógica (4÷20 mA, 0÷20 mA, 0÷10 V, 0÷5 V, ±10 V, ±5 V;
padrão: 4÷20 mA).

Para a saída ±10 V e ±5 V, é necessário fechar uma ponte com solda (a operação
deixa as outras saídas analógicas inutilizáveis):
▫ abrir o instrumento;
▫ localizar no circuito impresso o seletor que deve ser soldado mostrado na foto abaixo:

▫ fechar o seletor encurtando os passos com uma gota de estanho.

- : escolha do peso seguido pela analógica: bruto () ou líquido (). Se a função de
líquido não estiver ativa, a saída analógica varia com o peso bruto.

-  : configurar o valor de peso para o qual se deseja haver o valor mínimo da saída analógica.

Configurar um valor diferente de zero apenas se desejar limitar o campo da analógica.


Exemplo: se para uma escala completa de 10.000 kg desejar o sinal 4 mA em 5.000 kg
e 20 mA em 10.000 kg, neste caso configurar 5.000 kg invés de zero.

- 22 -
-  : configurar o valor de peso para o qual se deseja haver o valor máximo da saída
analógica. Deve corresponder ao configurado no programa do PLC (padrão: calibração escala
completa). Exemplo: se utilizar uma saída 4÷20 mA e no programa PLC desejar 20 mA =
8.000 kg, configurar o parâmetro em 8.000.

-  : correção da saída analógica em zero: se necessário, permite modificar a saída analógica,
permitindo que o PLC indique 0. No último valor da esquerda é possível configurar o sinal “-”.
Exemplo: se utilizar uma saída 4÷20 mA e com a analógica ao mínimo o PLC ou o dispositivo de
teste ler 4,1 mA, configurar o parâmetro em 3,9 para obter 4,0 no PLC ou no dispositivo de teste.

-  : correção da saída analógica com escala completa: se necessário, permite modificar a
saída analógica, permitindo que o PLC indique o valor configurado no parâmetro  .
Exemplo: se utilizar uma saída 4÷20 mA e com a analógica com escala completa o PLC ou o
dispositivo de teste ler 19,9 mA, configurar o parâmetro em 20,1 para obter 20,0 no PLC ou no
dispositivo de teste.

Valores mínimos e máximos configuráveis para as correções de zero e de escala completa:


TIPO DE ANALÓGICA Mínimo Máximo
0÷10 V -0,150 10,200
0÷5 V -0,150 5,500
±10 V -10,300 10,200
±5 V -5,500 5,500
0÷20 mA -0,200 22,000
4÷20 mA -0,200 22,000

NOTA: a saída analógica também pode ser usada em maneira diferente, ou seja, o peso definido
que corresponde ao zero analógico ( ) pode ser superior ao peso definido para a escala
completa analógica ( ). A saída analógica aumentará na direção da escala completa
enquanto o peso diminui, a saída analógica diminuirá enquanto o peso aumenta.

Exemplo:
  = 10.000   = 0 saída analógica 0÷10 V

Peso = 0 kg saída analógica = 10 V


Peso = 5.000 kg saída analógica = 5 V
Peso = 10.000 kg saída analógica = 0 V

Todas as saídas analógicas do instrumento são de tipo ATIVO e SINGLE ENDED,


portanto, somente dispositivos receptores de tipo PASSIVO podem ser conectados. A
carga mínima permitida para as saídas sob tensão é de 10 kohm, a carga máxima
permitida para as saídas com corrente é de 300 ohm.

Voltage or current analog signal


ACTIVE
PASSIVE
ANALOG - COMMON RECEIVER
OUTPUT

- 23 -
CONFIGURAÇÃO COMUNICAÇÃO DE SÉRIE

 +   

- : desabilita qualquer tipo de comunicação (padrão).


- : protocolo MODBUS-RTU; endereços possíveis: de 1 a 99 (ver o manual Protocolos de
comunicação).
- : protocolo bidirecional ASCII; endereços possíveis: de 1 a 99 (ver o manual Protocolos
de comunicação).
- 
-  
- : protocolo de transmissão contínua do peso (ver o manual Protocolos de comunicação),
com frequência de transmissão configurável na opção  (de 10 a 300).
-   (configurar:  = ,  = ).
-   (configurar:  = ,  = ).
- : protocolo de transmissão contínua do peso com repetidores de série RIP5/20/60,
RIP50SHA, RIPLED, o peso líquido ou bruto é exibido no repetidor segundo sua definição
(configurar:  = ,  = ,  = ).
- : protocolo de transmissão contínua do peso com repetidores de série RIP6100, RIP675,
RIP6125C, o peso líquido ou bruto é exibido no repetidor segundo sua definição (configurar:
 = ,  = ,  = ).
- : protocolo de transmissão contínua do peso com repetidores de série RIP6100,
RIP675, RIP6125C (configurar:  = ,  = ,  = ).
Quando o repetidor estiver definido em peso bruto:
- se o instrumento exibir o peso bruto, no repetidor é exibido o peso bruto.
- se o instrumento exibir o peso líquido, no repetidor é exibido o peso líquido alternado com o
nome .

- : velocidade de transmissão (2.400, 4.800, 9.600, 19.200, 38.400, 115.200; padrão:
9.600).
- : endereço do instrumento (de 1 a 99; padrão: 1).
- : frequência máxima de transmissão (10 – 20 – 30 – 40 – 50 – 60 – 70 – 80 – 100
– 200 – 300; padrão: 10); deve ser configurada ao selecionar o protocolo de transmissão
.
Frequência máxima configurável ():
- 20 Hz com taxa de transmissão mínima 2.400 baud.
- 40 Hz com taxa de transmissão mínima 4.800 baud.
- 80 Hz com taxa de transmissão mínima 9.600 baud.
- 100 Hz com taxa de transmissão mínima 19.200 baud.
- 200 Hz com taxa de transmissão mínima 38.400 baud.
- 300 Hz com taxa de transmissão mínima 38.400 baud.

- 24 -
- : valor de atraso em milisegundos que o instrumento deixa passar antes de enviar
a resposta (de 0 a 200 ms; padrão: 0).
- :
- : sem paridade (padrão).
- : paridade igual.
- : paridade desigual.
- : bit de parada (1 – 2; padrão: 1).

Para obter mais informações sobre os protocolos e os métodos de comunicação,


solicitar o manual dedicado à assistência técnica.

CONEXÃO DE SÉRIE RS485

INSTRUMENT INSTRUMENT INSTRUMENT


GND

GND

GND
RS485 +

RS485 +

RS485 +
RS485 -

RS485 -

RS485 -
max 500 m

24 VDC
-
+
PC RS232

VIN TX+ RS485 + RS485 +


3 2 5

0 TX- RS485 - RS485 -


TX CONVLAU RX+
RX RX-

Se a rede RS485 superar os 100 metros de comprimento ou


sejam utilizadas taxas de transmissão superiores a 9.600, duas
resistências de terminação aos extremos da mesma são
exigidas: fechar os dois seletores indicados na foto nos
instrumentos mais distantes. Em presença de instrumentos ou
conversores diferentes, consultar os manuais para verificar a
necessidade de conectar ou não as referidas resistências.

- 25 -
CONEXÃO DIRETA ENTRE RS485 E RS232 SEM CONVERSOR

Visto que uma saída RS485 bifilar pode ser utilizada diretamente em uma entrada RS232 de um PC
ou repetidor, é possível realizar a conexão do instrumento a uma porta RS232 da seguinte maneira:

INSTRUMENTO RS232
RS485 – → RXD
RS485 + → GND

Este tipo de conexão permite utilizar APENAS UM instrumento no modo


UNIDIRECIONAL.

TESTE

 +  


- Teste Entradas:
: certificar-se que para cada entrada aberta seja exibido ;  com entrada fechada.
- Teste Saídas:
: configurando , certificar-se que a saída correspondente se abra. Configurando ,
certificar-se que a saída correspondente se feche.
- Teste Saída Analógica (apenas TLB):
: permite variar o sinal analógico entre o valor mínimo e máximo partindo do mínimo.
: teste saída corrente.
: teste saída tensão.
- Teste milivolt:
: exibe o sinal de resposta de cada célula de carga expresso em mV com quatro
decimais.

- 26 -
PROGRAMAÇÃO DOS PONTOS DE AJUSTE

A partir da exibição do peso, pressionar para acessar a configuração dos pontos de ajuste.

: entra no menu ou confirma o dado programado.


: modifica o valor ou a opção de menu exibida.
: seleciona um novo valor ou modifica a opção de menu exibida.
: anula ou volta ao menu anterior.

… …
      

-  (de 0 a máx. escala completa; padrão: 0): Pontos de ajuste, valor de peso superado
resultando na comutação do contato. O tipo de comutação é configurável (ver o parágrafo
CONFIGURAÇÃO SAÍDAS E ENTRADAS).

-  (de 0 a máx. escala completa; padrão: 0): Histerese, valor que deve ser subtraído ao
ponto de ajuste para obter o limiar de comutação do contato para peso decrescente. Por
exemplo, com o ajuste em 100 e o histerese em 10, a comutação ocorre em 90 para peso
decrescente.

Estes valores são zerados se a calibração é modificada significativamente (ver os


parágrafos CALIBRAÇÃO TEÓRICA e CALIBRAÇÃO REAL (COM PESOS DE
AMOSTRA)).

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ALARMES

: a célula não está conectada ou está conectada incorretamente; o sinal da célula supera
os 39 mV; a eletrônica de conversão (conversor AD) está avariada; a célula tem 4 fios e
não apresenta as pontes entre EX- e REF-, e entre EX+ e REF+; as referências não
estão conectadas ou estão conectadas incorretamente.
 : a exibição do peso supera 110% da escala completa.
 : conversor dentro do instrumento com defeito, verificar as conexões e, se necessário,
entrar em contato com o serviço de assistência.
: o peso supera de 9 divisões a capacidade máxima.
 : o valor máximo exibível foi superado (valor superior a 999999 ou inferior a -999999).
: peso muito elevado: não é possível realizar uma zeragem.
: esta mensagem é exibida na configuração do peso de amostra, na calibração real, após
a inserção do quinto valor de peso de amostra.
: o valor definido para o parâmetro está fora dos valores permitidos; pressionando se
sai da configuração e mantém na memória o último valor memorizado.
Exemplos: seleção de um número de decimais que, referidos a escala completa, supera
a possibilidade de exibição do instrumento; valor superior ao máx. configurável; valor de
peso definido na verifica do peso de amostra não congruente com o aumento dos mV
detectado; correção da saída analógica fora dos valores máximos permitidos.
: encontra-se ativo o bloco na opção de menu, no teclado ou no display.
: Não é possível exibir corretamente o número pois é superior a 999999 ou inferior a
-999999.

Alarmes nos protocolos de série:


        
MODO
Bit LSB 76543210 76543210 76543210 76543210 76543210 No comando de
xxxxxxx1 xxxx1xxx xxxxxx1x xxxxx1xx Em bruto: zero, o instrumento
Status xxx1xxxx responde com o erro
Register
MODBUS RTU
Em líquido: “valor inválido”
xx1xxxxx (código de erro 3)
ASCII __O-F_ __O-L_ __O-F_ __O-L_ __O-F_ &aa#CR
RIP * __O-F_ __O-L_ __O-F_ __O-L_ __O-F_ __O-F_
HDRIP-N _ERCEL _ER_OL _ER_AD ###### _ER_OF O__SET
CONTIN _ERCEL _ER_OL _ER_AD ^^^^^^ _ER_OF O__SET
* Para os repetidores RIP, se a mensagem superar os 5 dígitos o display exibe .

Em caso de alarme, os relés se abrem e as saídas analógicas retornam ao valor mínimo


possível de acordo com a seguinte tabela:
RANGE 0÷20 mA 4÷20 mA 0÷5 V 0÷10 V ±10 V ±5 V
Valor de saída -0,2 mA 3,5 mA -0,5 V -0,5 V 0V 0V

- 28 -
RESERVADO AO INSTALADOR

BLOQUEIO MENU

Através deste procedimento é possível bloquear o acesso a qualquer menu presente no instrumento.
Selecionar o menu que se deseja bloquear:
  pressionar simultaneamente por 3 segundos, o display exibe
 (o ponto da esquerda no nome indica que esta opção de menu está agora bloqueada). Se

o operador tentar entrar neste menu, o acesso será negado e o display exibirá  .

DESBLOQUEIO MENU

  pressionar simultaneamente por 3 segundos, o display exibe


 (o ponto da esquerda no nome é desligado indicando que esta opção de menu está agora
desbloqueada).

DESBLOQUEIO TEMPORÁRIO DOS MENUS

  pressionar e simultaneamente por 3 segundos: agora é possível


acessar e modificar todos os menus, incluindo aqueles bloqueados. Voltando à exibição do peso, o
bloqueio é restaurado.

CANCELAMENTO DE DADOS E SELEÇÃO DE PROGRAMA

ATENÇÃO: operações que devem ser realizadas depois de contatar a assistência técnica.
Ao pressionar , o procedimento é anulado e as modificações não são realizadas.

Ao acionar o instrumento, manter pressionado o botão até que o display exiba , depois
continuar da seguinte maneira:

RESTAURAÇÃO CONSTANTES (não cancela a calibração): confirmar a opção , com as


setas selecionar , definir o código 6935 e confirmar.

- 29 -
SELEÇÃO PROGRAMA: confirmar a opção  e com as setas selecionar o programa desejado:
: programa base, gestão apenas dos pontos de ajuste.
: utilizar quando, com o sistema de pesagem carregado, corresponde uma situação de
células não carregadas e vice-versa (o produto aumenta enquanto que o peso nas células de carga
diminui).

Após ter confirmado a escolha do programa (com exceção de ), o usuário deve configurar o
estado de homologação escolhendo uma das seguintes opções:

: programa não homologado;


: programa homologado, campo único (Dir. 2014/31/UE, art. 1)*;
: programa homologado, divisões múltiplas (Dir. 2014/31/UE, art. 1)*;

*) Entrar em contato com a assistência técnica para solicitar os manuais e os procedimentos


corretos para a homologação, indicando obrigatoriamente o código do hardware e o
número de série (ver o parágrafo COMISSIONAMENTO DO INSTRUMENTO).

Confirmando, o instrumento é restaurado para o padrão e os dados são cancelados.

Caso não tenha o manual relativo ao novo programa definido, solicite-o à


assistência técnica.

BLOQUEIO TECLADO OU DISPLAY

Pressionar primeiro e depois , mantendo-os pressionados por pelo menos 5 segundos


(operação realizável também por protocolo MODBUS e ASCII):

- : sem bloqueio.


- : bloqueio teclado: se ativo, ao pressionar uma tecla o display exibe  por 3 segundos;
- : bloqueio teclado e display: se ativo, o teclado é bloqueado e o display exibe o modelo do
instrumento (o peso não é exibido); pressionando uma tecla o display exibe  por 3
segundos.

- 30 -
DECLARAÇÃO DE CONFORMIDADE - UE

SISTEMI DI PESATURA INDUSTRIALE - CELLE DI CARICO


Sistema di gestione
Qualità certificato
UNI EN ISO 9001:2008

CERTIFICAZIONE DEL SISTEMA DI GARANZIA DELLA QUALITÀ DELLA PRODUZIONE

email: laumas@laumas.it web: http://www.laumas.com


LAUMAS Elettronica S.r.l.
Tel. (+39) 0521 683124 - Fax (+39) 0521 681091 Fabbricante metrico Prot. N. 7340 Parma - R.E.A. PR N. 169833 - Reg. Imprese
Via 1° Maggio 6 – 43022 Montechiarugolo (PR) Italy PR N.19393 - Registro Nazionale Pile N° IT09060P00000982 - Registro A.E.E.
C.F. - P.IVA IT01661140341 N° IT08020000002494 - N. Mecc. PR 008385 - Cap. Soc. Euro 10.400 int. vers.

Dichiarazione di Dichiariamo che il prodotto al quale la presente dichiarazione si riferisce è conforme alle norme di
I
conformità seguito citate.
Declaration of We hereby declare that the product to which this declaration refers conforms with the following
GB
conformity standards.
Declaración de Manifestamos en la presente que el producto al que se refiere esta declaración está de acuerdo con
E
conformidad las siguientes normas
Wir erklären hiermit, dass das Produkt, auf das sich diese Erklärung bezieht, mit den nachstehenden
D Konformitäts-erklärung
Normen übereinstimmt.
Déclaration de Nous déclarons avec cela responsabilité que le produit, auquel se rapporte la présente déclaration, est
F
conformité conforme aux normes citées ci-après.
Tímto prohlašujeme, že výrobek, kterého se toto prohlášení týká, je v souladu s níže uvedenými
CZ Prohlášení o shode
normami.
Wij verklaren hiermede dat het product, waarop deze verklaring betrekking heeft, met de hierna
NL Conformiteit-verklaring
vermelde normen overeenstemt.
Declaração de Declaramos por meio da presente que o produto no qual se refere esta declaração, corresponde às
P
conformidade normas seguintes.
Niniejszym oświadczamy, że produkt, którego niniejsze oświadczenie dotyczy, jest zgodny z
PL Deklaracja zgodności
poniższymi normami.
Заявление о Мы заявляем, что продукт, к которому относится данная декларация, соответствует
RUS
соответствии перечисленным ниже нормам.

Models: TLB, TLB+/-10, TLB+/-5, TLB+05, TLB+010, TLB+020, TLB+420, TLB485, TLBCANOPEN,
TLBDEVICENET, TLBCCLINK, TLBPROFI, TLBMODBUSTCP, TLBETHETCP, TLBETHEIP,
TLBPROFINETIO, TLBETHERCAT, TLBPOWERLINK, TLBSERCOS

Mark Applied EU Directive Standards


2014/35/EU
Not Applicable (N/A) for VDC type
Low Voltage Directive
EN 55022:2010
EN 61000-6-2:2005
EN 61000-6-4:2007
2014/30/EU EN 61000-4-2:2009
EMC Directive EN 61000-4-3:2006+A2:2010
EN 61000-4-4:2012
EN 61000-4-5:2014
EN 61000-4-6:2014

M 2014/31/EU
NAWI Directive
EN 45501:2015
OIML R76-1:2006
(only if “M” mark is applied)

Montechiarugolo (PR), 02/11/2018 LAUMAS Elettronica s.r.l.


M. Consonni
(Representante Legal)

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