Disciplina: História

Professora: Leda Agnes

Turmas: 2º ano

Revolução
industrial
Enquanto antes da Revolução Industrial
as mercadorias eram produzidas por
artesãos que controlavam todo o
processo produtivo, depois dela a
maior parte das mercadorias passou a
ser produzida em fábricas com o auxílio
de máquinas

• As tarefas eram feitas pela

mesma pessoa
• O artesão era dono da
matéria-prima e das
ferramentas
• Os artesãos conheciam
todas as fases da produção.
• A oficina ficava em sua
própria casa.

Disponível em: https://www.professoraisabelaguiar.com/2012/02/revolucao-industrial.html

O conceito de Revolução Industrial
• As transformações econômicas ocorridas na Grã-
Bretanha a partir das últimas décadas do século XVIII,
tempo em que a máquina a vapor passou a ser
sistematicamente utilizada na produção de
mercadorias, em especial na fabricação de tecidos, na
mineração e na metalurgia.
• Criação de mercado consumidor. Sai da manufatura
para maquinofatura (divisão do trabalho)
• Ela foi mais do que uma mudança de técnicas ->
a) ao assinalar a consolidação da produção capitalista;
b) expropriar em definitivo os trabalhadores de meios
próprios de produção
c) impor uma nova disciplina, mais rígida e
hierarquizada, ao mundo do trabalho.

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Predomínio do setor
têxtil
• Na Primeira Revolução Industrial -> predomínio foi do
setor têxtil.
• Os tecidos de algodão provenientes da Índia eram
muito valorizados na Europa desde a época das Grandes
Navegações.
• Os ingleses comercializavam os tecidos de algodão
feitos na Índia. Uma parte desses tecidos ficava no
mercado interno inglês e outra parte era revendida a
outros reinos e suas colônias.
• A partir do início do século XVIII, começa na Inglaterra
um processo de melhoramento nas técnicas de
produção têxtil, de modo que, ao final daquele século,
já existiam complexos teares e fiandeiras movidos
mecanicamente por roda d’água e motores a vapor.
 A Revolução Industrial assinala a mais radical
transformação da vida humana já registrada em
documentos escritos. Durante um breve período ela
coincidiu com a história de um único país, a Grã-
Bretanha. Assim, toda uma economia mundial foi
edificada com base na Grã-Bretanha, ou antes, em
torno desse país. (HOBSBAWM, 2000, p. 13)
BERUTTI, F. C. ; MARQUES, A. M. . Caminhos do
Homem - 2 ano - Ensino Médio - Livro do Estudante.
3. ed. Curitiba: Base, 2016.
Primeira Revolução Industrial,
compreendida entre fins do século
XVIII e a década de 1830. O foco foi a
renovação do sistema fabril ligado à
produção de tecidos de algodão;

Segunda Revolução Industrial, cujo

apogeu ocorreu a partir de 1850 e é
caracterizada pelo avanço da
metalurgia, sobretudo da indústria do
ferro, e pela construção de ferrovias
 • Forma de produção básica da época da
transição do feudalismo para o capitalismo, é
considerada, por muitos estudiosos, a primeira
forma de produção capitalista.
• Ao reunir uma grande quantidade de

MANUFATURA trabalhadores em um micro espaço, pretendia-

se não apenas a maior eficácia dos métodos de
produção, mas, principalmente, criar o
"trabalhador coletivo" e colocá-lo sob uma
nova e rígida disciplina.
• A manufatura como forma básica de produção
na época da transição feudalismo/capitalismo
ainda não era plenamente capitalista: não
raramente, os produtores diretos possuíam os
instrumentos e as ferramentas de trabalho.
As manufaturas e a especialização do trabalho
“Nas manufaturas, trabalhavam dezenas ou mesmo centenas de pessoas, sob as ordens de um empregador
capitalista. Em cada manufatura se desenvolvia extensa divisão do trabalho, cada linha de produção sendo
dividida em numerosas tarefas distintas. Cada grupo de trabalhadores se dedicava especializadamente a uma
dessas tarefas, o que permitia grandes ganhos de produtividade. [...] A manufatura surge por iniciativa de
antigos mestres que abandonavam as corporações e as cidades, para se estabelecer no campo. Em vez de fazer
os camponeses trabalharem para eles em suas próprias casas, na chamada estação morta, os empresários
manufatureiros os reuniam em grandes oficinas e lhes impunham uma nova divisão técnica de trabalho. Ao
fazer isso, estes capitalistas revolucionavam não só as relações sociais de produção (ao "inventar" o salário dos
trabalhadores produtivos), mas também as forças produtivas, ao "inventar" o trabalhador coletivo, ou seja, um
corpo disciplinado e coordenado de produtores especializados.” SINGER, P. A formação da classe operária. 5.
ed. São Paulo: Atual, 1994. p. 12 e 16, In: BERUTTI, F. C. ; MARQUES, A. M. . Caminhos do Homem - 2 ano -
Ensino Médio - Livro do Estudante. 3. ed. Curitiba: Base, 2016.
Contexto da Revolução
Industrial

• As grandes navegações aumentaram a venda

de produtos europeus em vários continentes.
• Negociantes começaram a reunir
trabalhadores em grandes oficinas e a lhes
oferecer matéria-prima e remuneração
• A oficina e as ferramentas pertenciam ao
capitalista
• Surge a divisão do trabalho

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 Maquinofatura
• As máquinas substituem várias
ferramentas
• As máquinas realizam o trabalho
de várias pessoas
• As pessoas passaram a trabalhar
nas fábricas com um patrão em
troca de salário
• Isso se chamava :
MAQUINOFATURA

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Processo

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Etapas
• a máquina de fiar, que transforma em fios as fibras
têxteis de algodão, seda e lã, para o fabrico de tecidos.
• o tear mecânico, inventado em 1785, em substituição ao
tear manual, aumentou de forma considerável a produção
de tecidos.
• a máquina a vapor, cujo uso na indústria de tecido, nas
usinas de carvão mineral, na industrialização do ferro, nas
embarcações, nas estradas de ferro, entre outras,
representou uma revolução no transporte de passageiros e
cargas.
O papel da máquina a vapor

• Em 1712 - o inglês Thomas Newcomen

aprimorou uma máquina para retirar
água das minas e distribuí-la às cidades. O
custo da máquina de Newcomen era
muito elevado.
• Em 1769 - James Watt melhorou essa
máquina, baixando os custos de
produção. Com isso, ela foi adaptada
para diversos usos industriais,
alcançando sucesso num ramo específico
da indústria inglesa: a fabricação de fios e
de tecidos de lã e de algodão.
Pioneirismo inglês

• Na produção agrícola - introduziu-

se o plantio de outras culturas, em
especial a do nabo e da batata, que
não desgastavam o solo e forneciam
mais alimentos - “revolução agrícola”.
Cercamento das terras comuns, as terras
comuns eram aquelas que os camponeses e os
aldeões, embora não fossem os proprietários,
tinham o direito de utilizar para caçar, pescar,
retirar lenha e madeira e usar como pasto. O
rompimento da forma tradicional com a qual
os trabalhadores rurais se relacionavam com a
terra e as novas condições agrárias
representaram um duro golpe ao campesinato
que acabaram expulsos da terra, assim como
os camponeses proprietários de pequenos
lotes, pressionados a vendê-los.
 Ainda sobre o pioneirismo inglês
• A posição altamente privilegiada da Grã-Bretanha no contexto do
comércio global – construção naval e a dinâmica mercantil (marinha
mercante forte)
• a Revolução Inglesa do século XVII - favoreceu o individualismo
econômico, a liberdade de contratos (inclusive entre capital e trabalho), a
plena liberação do comércio, a livre iniciativa e a livre concorrência na
esfera econômica.
• a disponibilidade de grandes reservas de carvão mineral e o
desenvolvimento de recursos técnicos
• o desenvolvimento da metalurgia
• a maior acumulação de capital - tráfico de pessoas escravizadas, a
pirataria, a exploração colonial, as práticas mercantilistas e a expansão do
comércio marítimo;
• a expansão dos mercados consumidores
 • O cercamento dos campos - elemento decisivo para
o desenvolvimento da indústria. Por que?
A) Aumento da produtividade por meio do avanço
técnico da agricultura, permitiu-se a produção de
matéria-prima para as fábricas.

Disponibilidade B) Transformações no campo também resultaram em

mais alimentos para a população e, como
de Mão de consequência, em menos mortalidade, o que
representou aumento demográfico.
obra C) Grande contingente de trabalhadores passou a se
ocupar de outras atividades, como nas minas de
carvão e de ferro e nas fábricas nascentes
As mudanças transformaram profundamente o
universo econômico e cultural dos antigos
camponeses, que tiveram de se submeter a uma
ordem nova: a do capital. Tornaram- -se assalariados
no campo e nas cidades.
Com o capitalismo
• Surgem duas novas classes sociais:
burguesia industrial (donos das
matérias- primas e máquinas) e
operariado (trocava a força de trabalho
por salário)
• Aumentou a divisão do trabalho
• Aumentou a produtividade
• O trabalhador perdeu o
conhecimento do processo de
produção
Essa nova realidade
determinou, também, a
alienação do trabalhador,
provocada pelas novas
condições de trabalho. A
produção de um determinado
objeto passou a ser dividida
em muitas etapas e cada uma
delas era cumprida por
diversos trabalhadores, cada
vez mais especializados em
uma determinada função.
• Rigorosa hierarquia de funções;
• vigilância constante e penalidades
aplicadas àqueles que desrespeitavam as
regras;
• longas jornadas de trabalho definidas e
controladas pelo empresário;
• intensa divisão do trabalho;
• redução dos custos de produção e
consequente expansão dos mercados;
• expressivo aumento da produtividade do
trabalho humano.
 1767 – Máquina de fiar de
James Hargreaves – sob os
cuidados de um só operário.

Os avanços 1768 – Tear Hidráulico de

Richard Arkwright
tecnológicos

1779 – Tear Mecânico de

Edmund Cartwright
A charge retrata uma situação decorrente da Revolução Industrial. Sobre essa situação, analise as seguintes afirmações:
• I. No processo de produção, os operários foram submetidos a intensa divisão do trabalho.
• II. Houve intensa exploração do trabalho artesanal, em um contexto no qual cada trabalhador não tinha o direito de
conhecer todo o processo de produção.
• III. Os operários, em cada seção da fábrica, controlavam tanto a qualidade da matéria-prima quanto do produto final que ia
para o mercado consumidor.
• IV. O produto da atividade industrial não dependia do conhecimento de todo o processo produtivo por parte do operário.
Está correto apenas o que se afirma em: a) I e II. b) II e III. c) II e IV. d) I e III. e) I e IV.
A comparação entre os três estágios da produção,
no quadro apresentado, indica que a mudança
mais expressiva entre eles ocorreu com a (Uefs 2017)

a) proibição do trabalho feminino, decorrente da

extinção da atividade manual familiar.

b) drástica diminuição do mercado de trabalho,

decorrente da introdução do trabalho com
máquinas.

c) retirada da posse dos meios de produção do

trabalhador, o que levou à introdução da divisão
do trabalho e ao surgimento das fábricas.

d) divisão de trabalho entre homens, mulheres e

crianças, obrigados a apresentarem resultados
específicos de produtividade.

e) extinção da força de trabalho por parte das

famílias, que foram proibidas de praticar as
atividades nas oficinas domésticas.
Considerando os processos de transformação
ocorridos na sociedade ocidental, é correto afirmar
que esse trecho da obra do historiador inglês
Edward P. Thompson se refere à:
a) Revolução Gloriosa, ocorrida na Inglaterra entre
1688 e 1689, que garantiu o fim do absolutismo na
Inglaterra e possibilitou o desenvolvimento social e
econômico daquele país.
b) Revolução Francesa, que no final do século XVIII
criou um novo modelo social e econômico para o
mundo ocidental.
c) Revolução Industrial, que, principiando no século
XVIII, estabeleceu novas formas de organização do
trabalho na sociedade capitalista.
d) Revolução Haitiana, que teve início em 1791 e
marcou a independência do país caribenho do
domínio francês, mas colocou-o sob o controle do
capital industrial inglês.
(Uece 2017) Atente ao seguinte excerto:
“O crime [...] consistiu em herdar as
piores feições do sistema doméstico num
contexto em que inexistiam as
compensações do lar: ‘ele sistematizou o
trabalho das crianças pobres e
desocupadas, explorando-o com uma
brutalidade tenaz...’ [...] Na fábrica a
máquina ditava as condições, a disciplina,
a velocidade e a regularidade da jornada
de trabalho, tornando-as equivalentes
para o mais delicado e o mais forte”.
Edward P. Thompson. A Formação da
Classe Operária Inglesa. Vol. II: A
maldição de Adão. Rio de Janeiro, Paz e
Terra. 1987. p. 207.
No trecho, o autor analisa consequências da Revolução Industrial na Inglaterra. Sobre o texto
e o contexto, é correto afirmar que :

a) a Revolução Industrial na Inglaterra marcou a passagem da sociedade rural para a

industrial, apontando que, mesmo antes da introdução das máquinas, as manufaturas
domésticas sediadas no campo tendiam a desaparecer pela falta de competitividade de (Mackenzie 2017) (...) Em termos de
seus produtos. produtividade econômica, a
transformação social foi um êxito
b) a tendência à estabilização das populações campesinas e de pequenos burgueses, no imenso; em termos de sofrimento
interior rural inglês, foi um empecilho que acabou por gerar medidas governamentais, humano, uma tragédia, aumentada
sancionadas pelo Parlamento a fim de solucionar tal problema social. pela depressão agrícola depois de
1815 que reduziu o pobre rural à
c) grave crise agrícola de 1815, acompanhada pela epidemia de peste bubônica que atacou, miséria mais desmoralizadora (...).
principalmente, o interior agrícola do país, acabou por gerar um grande êxodo rural e um Porém, do ponto de vista da
enorme fluxo populacional, disposto a trabalhar nas cidades, mesmo com baixo índice industrialização havia consequências
salarial. benéficas, pois uma economia
industrial necessita de
d) com os cercamentos dos campos, no século XVIII, e pela consequente expropriação dos trabalhadores, e onde se podia obtê-
trabalhadores de seus meios de trabalho, o país contava com um enorme contingente de los senão no antigo setor não
mão de obra desempregada nas cidades, disponível para o trabalho industrial. industrial? Hobsbauwn, Eric. A
Revolução Industrial. In As
e) a ganância dos grandes proprietários de terra ingleses, interessados em exportar seus Revoluções Burguesas.
produtos para os novos centros industriais do país, acabou por ocasionar a situação de
penúria, relatada no texto, em que se encontrava a população rural na época.
A afirmação de Eric Hobsbawm nos leva a refletir sobre o impacto da Revolução Industrial
nas relações de trabalho e no cotidiano dos trabalhadores a partir do século XVIII.
Considere as seguintes afirmativas.
I A Inglaterra pode ser considerada o berço da industrialização, sobretudo, pelas
inovações técnicas (fiandeiras, teares, máquinas e locomotiva a vapor, etc.), acumulação
de capital, mão de obra abundante e grandes reservas de ferro e carvão. (Unisc 2017) “Sob qualquer aspecto,
este foi provavelmente o mais
II Apesar dos salários baixos, o desdobramento da Revolução Industrial levou os importante acontecimento na história
trabalhadores a conquistarem direitos importantes ao longo do século XIX, tais como:
jornada de trabalho de 8h diárias, férias, décimo terceiro salário, auxílio doença e do mundo, pelo menos desde a
descanso semanal remunerado. invenção da agricultura e das cidades.
E foi iniciado pela Inglaterra. É
III Entre as consequências da Revolução Industrial, é possível destacar: o crescimento evidente que isto não foi acidental;
desordenado das cidades e o êxodo rural; a falência de inúmeras oficinas e a (...) todo operário tinha que aprender
desumanização do trabalho. a trabalhar de uma maneira adequada
à indústria, ou seja, num ritmo regular
Assinale a alternativa correta: de trabalho diário ininterrupto.”
a) Somente as afirmativas II e III estão corretas. HOBSBAWM, Eric. A Era das
b) Somente as afirmativas I, III estão corretas. Revoluções: Europa 1789-1848. 9. ed.
c) Somente a afirmativa II está correta. 10. reimp. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
d) Somente as afirmativas I, II e III estão corretas. 1996. p.45 e 67.
 • 1° período (de 1760/1780 a cerca de 1875) –
• Países e regiões com maior destaque- Inglaterra (nação pioneira); França e Bélgica;
• Principais setores Indústria têxtil (tecidos)
• Matérias-primas básicas - Ferro.
• Principais fontes de energia - Vapor (carvão mineral).
• Características principais do capitalismo - Predomínio do capital industrial, marcado pela livre
concorrência.
• Condições de trabalho - Exploração em larga escala do trabalho infantil e feminino; longas jornadas de
trabalho;
• 2.° período (de aproximadamente 1875 a cerca de 1945)

ETAPAS DA •
•
Alemanha; Rússia; norte da Itália; Estados Unidos e Japão
Siderúrgico, naval, bélico, petroquímico e automobilístico.

REVOLUÇÃO • Aço.
• Predomínio do capital financeiro (associação do capital industrial com o capital bancário); expansão do
capitalismo (imperialismo) na direção da África e da Ásia principalmente; maior presença do Estado na

INDUSTRIAL economia.
• Progressiva diminuição da jornada de trabalho; regulamentação do trabalho feminino e resistência
organizada dos trabalhadores.
• 3.° período (de aproximadamente 1945 a cerca de 1975 e anos seguintes)
• Globalização da produção industrial.
• Telecomunicações, informática, robótica, turismo, lazer e pesquisa científica.
• Plástico e materiais produzidos sinteticamente.
• Hidrogênio, solar, das marés, eólicas, nuclear e de origem orgânica.
• Predomínio do capitalismo globalizado; menor presença do Estado na economia (neoliberalismo);
internacionalização dos processos de produção.
• Redução da jornada de trabalho; necessidade de uma qualificação cada vez maior; perda de direitos
históricos dos trabalhadores (precarização do trabalho).
 • Estímulo à exploração excessiva de recursos da
natureza

Consequências • Redução de custos de produção

• Desenvolvimento de outros setores além do têxtil
da Revolução • Mudanças nas relações de trabalho
Industrial • Divisão e especialização do trabalho
• Fortalecimento de duas classes sociais (burguesia e
proletariado)
Texto referência do slide:
BERUTTI, F. C. ; MARQUES, A.
M. . Caminhos do Homem - 2
ano - Ensino Médio - Livro do
Estudante. 3. ed. Curitiba:
Base, 2016.