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Teoria Geral Do Processo
Teoria Geral Do Processo
Nos termos do artigo 17 do Regulamento para Concessão de Crédito o aluno deverá responder
à seguinte atividade no prazo estabelecido pelo artigo 131 da referida norma.
Importante salientar que, o prazo referido somente poderá ser dilatado uma única vez, com
limite máximo até a data da realização da segunda avaliação semestral (A2), mediante
requerimento à coordenação de Direito, devidamente justificado.
Observação: A atividade deverá ser realizada em até 30 linhas de forma digitada com fonte arial
12 e espaçamento simples, observando as regras da ABNT, sobretudo quanto à citação da fonte
de pesquisa.
A jurisdição é regida por princípios, que delineiam o seu exercício, respeitando
os direitos fundamentais.
Nesse sentido, surge o Princípio do juiz natural que veda a criação de tribunal
de exceção, bem como, determina que o juiz deve ser competente para julgar,
ou seja, ele deve ter a atribuição legal para julgar aquela matéria e pessoa
naquele local.
Princípio da investidura
Para a jurisdição ser exercida é necessário que alguém seja investido na
função. A investidura ocorre através de concurso público de provas e títulos,
em observância a CF/88.
Contudo essa regra não é absoluta tendo algumas exceções, por exemplo, a
escolha dos Ministros do STF ou ingresso nos tribunais pelo quinto
constitucional[1], feitos que independem de concurso público.
Princípio da indelegabilidade
A atividade jurisdicional é indelegável, somente podendo ser exercida, pelo
órgão que CF/88 estabeleceu como competente.
Assim sendo após o processo ser recebido por um Juiz, ele não poderá delegar
o julgamento a terceiro ou outro juiz.
Princípio da inevitabilidade
A lide, uma vez levada ao judiciário, não poderá às partes impedir a decisão do
juiz. Existindo uma decisão as partes devem cumpri-la, independente da
satisfação das partes sobre ela.
Princípio da inafastabilidade
Princípio de origem constitucional, previsto no art. 5º, XXXV, da CF/88, que
determina que toda lesão ou ameaça de direito não poderá ser afastada do
conhecimento do Poder Judiciário.
Entretanto existe uma exceção a qual se refere às questões da justiça
desportivas, onde há a necessidade do esgotamento das vias administrativas
desportivas para a lide seja levada ao Judiciário.
Princípio da inércia
As partes devem provocar a jurisdição, pois ela não age de oficio. Exceção:
inventário, previsto no artigo 989 do CPC. Esse princípio é considerado
também uma característica da jurisdição.