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"Porque Deus o mundo de tal maneira que deu o seu Filho Unigênito, para que

todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.
Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para condenar o mundo, mas
para que o mundo fosse salvo por ele.

(João 3:16,17)

Esse resgate divino resultou em um ato gracioso de auto-sacrifício. Como Jesus diz no
Evangelho de João: "Ninguém tem maior amor do que este: de dar alguém a
própria vida em favor dos seus amigos" (João 15:13). Isso é precisamente o que
Deus, em Cristo, tem feito. A natureza incondicional do amor de Deus é bem clara em
mais duas passagens das Escrituras:

"Mas Deus, sendo rico em misericórdia, por causa do grande amor com que nos
amou, e estando nós mortos em nossos delitos, nos deu vida juntamente com
Cristo, - pela graça sois salvos".

(Efésios 2:4-5)

"Nisto se manifestou o amor de Deus em nós: em haver Deus enviado o seu Filho
unigênito ao mundo, para vivermos por meio dele. Nisto consiste o amor: não em
que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou e enviou o seu Filho
como propiciação pelos nossos pecados"

(1 João 4:9-10)

Deus ama porque o amor faz parte da sua natureza (1 João 4: 8), e esse amor move-o
à ação benevolente. A natureza incondicional do amor de Deus é mais evidente no
evangelho. A mensagem do evangelho é basicamente uma história de resgate divino.
Quando Deus considera a situação do seu povo rebelde, Ele determina salvá-los dos
seus pecados, e essa determinação é baseada em seu amor divino (Efésios 1:4, 5 e 6).
Vejamos o que diz o apóstolo Paulo em Romanos:

“Porque Cristo, quando nós ainda éramos fracos, morreu a seu tempo pelos
ímpios. Dificilmente, alguém morreria por um justo; pois poderá ser que pelo bom
alguém se anime a morrer. Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco pelo
fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores”.

(Romanos 5:6-8)

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