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Dr. Eduardo Goulart Pimenta
Professor Adjunto da Faculdade de Direito da UFMG e PUC/MG
3. OS DIREITOS DA PERSONALIDADE.
SURGIMENTO E ESFORÇO CONCEITUAL............74
3.1. Os direitos da personalidade e o
ordenamento jurídico brasileiro..............................78
3.2. Das tutelas inibitória e indenizatória.............85
3.3. Direito da Personalidade e Dignidade......... 88
3.4 A tutela da intimidade e da vida privada..... 90
3.5 Natureza Jurídica dos Direitos da
Personalidade..................................................................93
3.6 Tipificação.................................................................. 96
8. CONCLUSÃO............................................................166
REFERÊNCIAS............................................................... 170
1. INTRODUÇÃO
1 Dispõe o art. 202, da Lei de Execução Penal (Lei n.º 7.210/84), que
“cumprida ou extinta a pena, não constarão da folha corrida, atestados
ou certidões fornecidas por autoridade policial ou por auxiliares
da Justiça, qualquer notícia ou referência à condenação, salvo para
instruir processo pela prática de nova infração penal ou outros casos
expressos em lei”. (BRASIL, 1984)
Ação penal
Art. 154-B. Nos crimes definidos no art.
154-A, somente se procede mediante
representação, salvo se o crime é cometido
contra a administração pública direta ou
indireta de qualquer dos Poderes da União,
Estados, Distrito Federal ou Municípios
ou contra empresas concessionárias de
serviços públicos.”
Art. 3º Os arts. 266 e 298 do Decreto-Lei nº
2.848, de 7 de dezembro de 1940 - Código
Penal, passam a vigorar com a seguinte
redação:
“Interrupção ou perturbação de serviço
telegráfico, telefônico, informático,
3.6 Tipificação
21 Nesse ponto, citam-se Natanael Lud et al, que afirmam que “(...)
torna-se imperiosa a aplicação da teoria normativa da comparticipação,
entre juiz e partes (e seus advogados), que, levada a sério, conduzirá a
uma nova forma de implementação da atividade cognitiva processual
ao se perceber que um debate bem feito conduz à redução do tempo
processual e à formação de decisões melhor construídas, com a
decorrente diminuição da utilização de recursos e das taxas de
reforma. (...) A ideia de comparticipação, como já dito, não se liga ao
conteúdo ordinariamente atribuído à Kooperationsmaxime, de busca
por uma verdade no processo lastreada em deveres publicístios de
sujeição que manteriam a hierarquia entre os sujeitos processuais
(ordine assimétrica), mas, embasado no princípio do contraditório
dinâmico (como garantia de influência, debates e não surpresa) e na
necessária participação de sujeitos interdependentes no ambiente
processual, durante todo o procedimento forjado por princípios
processuais constitucionais. (LUD et al, 2018, p. 190-192)
_______. Lei n.º 5250 de 1967. Diário Oficial da União. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L5250.htm>. Acesso em 05 set
2019.
COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de Direito Civil. Vol.2., 2. Ed. São Paulo:
Saraiva, 2005.