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exercer um papel especialmente relevante nos grandes tópicos da política mundial, com vigorosa
confiança da população nas formulações da política externa do presidente Putin. Conhecer o espírito e
as razões do pensamento de política exterior da Rússia configura-se num dos grandes objetos do estado
da arte das Relações Internacionais. Este trabalho procura analisar as principais vertentes do atual
pensamento de política externa na Rússia de Putin, observando como o país se posiciona em relação a
seus grandes vetores de ação externa - o Ocidente (no qual se manifestam diferentes políticas e
prioridades, quer se enfoquem as relações com os Estados Unidos ou com a União Européia); o Oriente
(incluindo os países que a nova doutrina norte-americana de segurança designou com a alcunha de
"eixo do mal", bem como as tradicionais e potenciais novas rivalidades com a China, as duas Coréias e o
Japão); o chamado "exterior próximo", constituído por repúblicas pertencentes à extinta União Soviética,
como a Ucrânia, os Estados Bálticos e as nações de maioria muçulmana da Ásia Central; e o resto do
mundo. Para tanto, serão examinados o histórico da política externa do Presidente Putin, seus
antecedentes imediatos no governo de Boris Ieltsin e as proposições lógicas decorrentes do atual
desenrolar das ações externas da Federação da Rússia. Ademais, é necessário enfocar a influência de
outros atores na formulação da política externa russa, notadamente as diversas agências
governamentais e correntes ideológicas que compões a expressão multifacetada da política externa de
Putin e, certamente, o cenário da sociedade russa atual. Para que se compreendam as ações e posições
do país, é fundamental reconhecer e entender o papel formulador dos grupos de pressão e dos
interesses nacionais russos, considerando, por exemplo, a centralidade do país no comércio
internacional do petróleo, no equilíbrio geopolítico de importantes regiões do planeta e na interação
destas com outras entidades estatais, da dinâmica interna dos grandes atores econômicos em sua
interação com o Estado russo, bem como a postura marcadamente realista deste último em assuntos de
impacto internacional. Mais de uma década após a desintegração do im´pério soviético, a Federação da
Rússia continua a exercer um papel especialmente relevante nos grandes tópicos da política mundial,
com vigorosa confiança da população nas formulações da política externa do presidente Putin. Conhecer
o espírito e as razões do pensamento de política exterior da Rússia configura-se num dos grandes
objetos do estado da arte das Relações Internacionais. Este trabalho procura analisar as principais
vertentes do atual pensamento de política externa na Rússia de Putin, observando como o país se
posiciona em relação a seus grandes vetores de ação externa - o Ocidente (no qual se manifestam
diferentes políticas e prioridades, quer se enfoquem as relações com os Estados Unidos ou com a União
Européia); o Oriente (incluindo os países que a nova doutrina norte-americana de segurança designou
com a alcunha de "eixo do mal", bem como as tradicionais e potenciais novas rivalidades com a China,
as duas Coréias e o Japão); o chamado "exterior próximo", constituído por repúblicas pertencentes à
extinta União Soviética, como a Ucrânia, os Estados Bálticos e as nações de maioria muçulmana da Ásia
Central; e o resto do mundo. Para tanto, serão examinados o histórico da política externa do Presidente
Putin, seus antecedentes imediatos no governo de Boris Ieltsin e as proposições lógicas decorrentes do
atual desenrolar das ações externas da Federação da Rússia. Ademais, é necessário enfocar a
influência de outros atores na formulação da política externa russa, notadamente as diversas agências
governamentais e correntes ideológicas que compões a expressão multifacetada da política externa de
Putin e, certamente, o cenário da sociedade russa atual. Para que se compreendam as ações e posições
do país, é fundamental reconhecer e entender o papel formulador dos grupos de pressão e dos
interesses nacionais russos, considerando, por exemplo, a centralidade do país no comércio
internacional do petróleo, no equilíbrio geopolítico de importantes regiões do planeta e na interação
destas com outras entidades estatais, da dinâmica interna dos grandes atores econômicos em sua
interação com o Estado russo, bem como a postura marcadamente realista deste último em assuntos de
impacto internacional. Mais de uma década após a desintegração do im´pério soviético, a Federação da
Rússia continua a exercer um papel especialmente relevante nos grandes tópicos da política mundial,
com vigorosa confiança da população nas formulações da política externa do presidente Putin. Conhecer
o espírito e as razões do pensamento de política exterior da Rússia configura-se num dos grandes
objetos do estado da arte das Relações Internacionais. Este trabalho procura analisar as principais
vertentes do atual pensamento de política externa na Rússia de Putin, observando como o país se
posiciona em relação a seus grandes vetores de ação externa - o Ocidente (no qual se manifestam
diferentes políticas e prioridades, quer se enfoquem as relações com os Estados Unidos ou com a União
Européia); o Oriente (incluindo os países que a nova doutrina norte-americana de segurança designou
com a alcunha de "eixo do mal", bem como as tradicionais e potenciais novas rivalidades com a China,
as duas Coréias e o Japão); o chamado "exterior próximo", constituído por repúblicas pertencentes à
extinta União Soviética, como a Ucrânia, os Estados Bálticos e as nações de maioria muçulmana da Ásia
Central; e o resto do mundo. Para tanto, serão examinados o histórico da política externa do Presidente
Putin, seus antecedentes imediatos no governo de Boris Ieltsin e as proposições lógicas decorrentes do
atual desenrolar das ações externas da Federação da Rússia. Ademais, é necessário enfocar a
influência de outros atores na formulação da política externa russa, notadamente as diversas agências
governamentais e correntes ideológicas que compões a expressão multifacetada da política externa de
Putin e, certamente, o cenário da sociedade russa atual. Para que se compreendam as ações e posições
do país, é fundamental reconhecer e entender o papel formulador dos grupos de pressão e dos
interesses nacionais russos, considerando, por exemplo, a centralidade do país no comércio
internacional do petróleo, no equilíbrio geopolítico de importantes regiões do planeta e na interação
destas com outras entidades estatais, da dinâmica interna dos grandes atores econômicos em sua
interação com o Estado russo, bem como a postura marcadamente realista deste último em assuntos de
impacto internacional. Mais de uma década após a desintegração do im´pério soviético, a Federação da
Rússia continua a exercer um papel especialmente relevante nos grandes tópicos da política mundial,
com vigorosa confiança da população nas formulações da política externa do presidente Putin. Conhecer
o espírito e as razões do pensamento de política exterior da Rússia configura-se num dos grandes
objetos do estado da arte das Relações Internacionais. Este trabalho procura analisar as principais
vertentes do atual pensamento de política externa na Rússia de Putin, observando como o país se
posiciona em relação a seus grandes vetores de ação externa - o Ocidente (no qual se manifestam
diferentes políticas e prioridades, quer se enfoquem as relações com os Estados Unidos ou com a União
Européia); o Oriente (incluindo os países que a nova doutrina norte-americana de segurança designou
com a alcunha de "eixo do mal", bem como as tradicionais e potenciais novas rivalidades com a China,
as duas Coréias e o Japão); o chamado "exterior próximo", constituído por repúblicas pertencentes à
extinta União Soviética, como a Ucrânia, os Estados Bálticos e as nações de maioria muçulmana da Ásia
Central; e o resto do mundo. Para tanto, serão examinados o histórico da política externa do Presidente
Putin, seus antecedentes imediatos no governo de Boris Ieltsin e as proposições lógicas decorrentes do
atual desenrolar das ações externas da Federação da Rússia. Ademais, é necessário enfocar a
influência de outros atores na formulação da política externa russa, notadamente as diversas agências
governamentais e correntes ideológicas que compões a expressão multifacetada da política externa de
Putin e, certamente, o cenário da sociedade russa atual. Para que se compreendam as ações e posições
do país, é fundamental reconhecer e entender o papel formulador dos grupos de pressão e dos
interesses nacionais russos, considerando, por exemplo, a centralidade do país no comércio
internacional do petróleo, no equilíbrio geopolítico de importantes regiões do planeta e na interação
destas com outras entidades estatais, da dinâmica interna dos grandes atores econômicos em sua
interação com o Estado russo, bem como a postura marcadamente realista deste último em assuntos de
impacto internacional. Mais de uma década após a desintegração do im´pério soviético, a Federação da
Rússia continua a exercer um papel especialmente relevante nos grandes tópicos da política mundial,
com vigorosa confiança da população nas formulações da política externa do presidente Putin. Conhecer
o espírito e as razões do pensamento de política exterior da Rússia configura-se num dos grandes
objetos do estado da arte das Relações Internacionais. Este trabalho procura analisar as principais
vertentes do atual pensamento de política externa na Rússia de Putin, observando como o país se
posiciona em relação a seus grandes vetores de ação externa - o Ocidente (no qual se manifestam
diferentes políticas e prioridades, quer se enfoquem as relações com os Estados Unidos ou com a União
Européia); o Oriente (incluindo os países que a nova doutrina norte-americana de segurança designou
com a alcunha de "eixo do mal", bem como as tradicionais e potenciais novas rivalidades com a China,
as duas Coréias e o Japão); o chamado "exterior próximo", constituído por repúblicas pertencentes à
extinta União Soviética, como a Ucrânia, os Estados Bálticos e as nações de maioria muçulmana da Ásia
Central; e o resto do mundo. Para tanto, serão examinados o histórico da política externa do Presidente
Putin, seus antecedentes imediatos no governo de Boris Ieltsin e as proposições lógicas decorrentes do
atual desenrolar das ações externas da Federação da Rússia. Ademais, é necessário enfocar a
influência de outros atores na formulação da política externa russa, notadamente as diversas agências
governamentais e correntes ideológicas que compões a expressão multifacetada da política externa de
Putin e, certamente, o cenário da sociedade russa atual. Para que se compreendam as ações e posições
do país, é fundamental reconhecer e entender o papel formulador dos grupos de pressão e dos
interesses nacionais russos, considerando, por exemplo, a centralidade do país no comércio
internacional do petróleo, no equilíbrio geopolítico de importantes regiões do planeta e na interação
destas com outras entidades estatais, da dinâmica interna dos grandes atores econômicos em sua
interação com o Estado russo, bem como a postura marcadamente realista deste último em assuntos de
impacto internacional.Mais de uma década após a desintegração do im´pério soviético, a Federação da
Rússia continua a exercer um papel especialmente relevante nos grandes tópicos da política mundial,
com vigorosa confiança da população nas formulações da política externa do presidente Putin. Conhecer
o espírito e as razões do pensamento de política exterior da Rússia configura-se num dos grandes
objetos do estado da arte das Relações Internacionais. Este trabalho procura analisar as principais
vertentes do atual pensamento de política externa na Rússia de Putin, observando como o país se
posiciona em relação a seus grandes vetores de ação externa - o Ocidente (no qual se manifestam
diferentes políticas e prioridades, quer se enfoquem as relações com os Estados Unidos ou com a União
Européia); o Oriente (incluindo os países que a nova doutrina norte-americana de segurança designou
com a alcunha de "eixo do mal", bem como as tradicionais e potenciais novas rivalidades com a China,
as duas Coréias e o Japão); o chamado "exterior próximo", constituído por repúblicas pertencentes à
extinta União Soviética, como a Ucrânia, os Estados Bálticos e as nações de maioria muçulmana da Ásia
Central; e o resto do mundo. Para tanto, serão examinados o histórico da política externa do Presidente
Putin, seus antecedentes imediatos no governo de Boris Ieltsin e as proposições lógicas decorrentes do
atual desenrolar das ações externas da Federação da Rússia. Ademais, é necessário enfocar a influência
de outros atores na formulação da política externa russa, notadamente as diversas agências
governamentais e correntes ideológicas que compões a expressão multifacetada da política externa de
Putin e, certamente, o cenário da sociedade russa atual. Para que se compreendam as ações e posições
do país, é fundamental reconhecer e entender o papel formulador dos grupos de pressão e dos
interesses nacionais russos, considerando, por exemplo, a centralidade do país no comércio
internacional do petróleo, no equilíbrio geopolítico de importantes regiões do planeta e na interação
destas com outras entidades estatais, da dinâmica interna dos grandes atores econômicos em sua
interação com o Estado russo, bem como a postura marcadamente realista deste último em assuntos de
impacto internacional.