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Lista completa do índice

glicêmico dos alimentos


Revisão clínica: Tatiana Zanin
Nutricionista
agosto 2022

O índice glicêmico (IG) corresponde à velocidade que um alimento com


carboidrato leva para aumentar a glicose, ou seja, de aumentar os níveis de
açúcar no sangue. Assim, saber o índice glicêmico dos alimentos é importante
para ajudar a prolongar a sensação de saciedade, controlando a fome, e
regular os níveis de glicose no sangue.

O valor do índice glicêmico dos alimentos é calculado em laboratório, onde se


faz uma comparação entre a quantidade de carboidratos total que o alimento
possui e a quantidade de glicose, cujo índice glicêmico é 100. Além disso, para
determinar esse índice, além da quantidade de carboidratos, é também levado
em consideração a velocidade com que são digeridos e
absorvidos. Conheça mais sobre o índice glicêmico.

Os alimentos com índice glicêmico inferior a 55 são considerados de baixo


índice e, em geral, são mais saudáveis. Os que tem índice entre 56 e 69
possuem índice glicêmico moderado, e os alimentos com índice glicêmico
superior a 70 são considerados de IG alto, sendo recomendado evitar ou
consumir com moderação.

Índice glicêmico dos alimentos


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A tabela a seguir indica o índice glicêmico baixo, médio e alto para os
alimentos consumidos com maior frequência:

Alimentos ricos em carboidratos

Baixo IG ≤ 55 Médio IG 56-69 Alto IG ≥ 70

Cereal matinal do tipo All Arroz integral: 66 Arroz branco: 73


Bran: 38

Chocolate ao leite: 55 Cuscuz de trigo: 65 Pipoca: 70

Espaguete integral: 38 Farinha de mandioca: Bolacha de arroz: 87


61

Amido de milho: 50 Farinha de milho: 60 Cereal de milho tipo Corn


Flakes: 88

Cevada: 30 Aveia em flocos: 60 Pão branco: 73

Muesli: 55 Pão de grãos: 53 Tapioca: 93

Frutose: 24 Panquecas caseiras: Pão integral: 71


66

- - Refrigerante à base de cola: 77

- -  

O índice glicêmico das principais verduras e legumes consumidos no dia a dia


são indicado na tabela a seguir:

Verduras e legumes

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Baixo IG ≤ 55 Médio IG 56-69 Alto IG ≥ 70

Feijão: 23 Inhame cozido no vapor: 51 Purê de batata: 83

Tomate cru: 23 Batata doce cozida: 64 Batata cozida: 79

Cenoura crua ralada: 35 Beterraba: 64 -

Sopa de tomate: 38 - -

Milho cozido: 52 - -

Soja cozida: 20 - -

Batata frita: 50 - -

Abóbora cozida: 53 - -

Aipim cozido: 54 -  

A tabela a seguir contém o índice glicêmico das principais frutas consumidas


no dia a dia:

Frutas

Baixo IG ≤ 55 Médio IG 56-69 Alto IG ≥ 70

Maçã: 44 Kiwi: 58 Melão: 70

Morango: 29 Abacaxi: 66 -

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Laranja: 49 Uva: 58 -

Suco natural de maçã sem açúcar: 50 Cereja: 63 -

Suco de laranja: 44 Uvas passa: 56 -

Banana madura: 51 Pêssego: 57 -

Manga: 51 - -

Melancia: 53 - -

Pera: 37 - -

Banana verde: 38 - -

Ameixa fresca: 53 - -

Mamão: 41 - -

Em relação às oleaginosas, como frutos secos e sementes, todas são de baixo


índice glicêmico, apesar disso, é importante que sejam consumidos com
moderação. Na tabela a seguir está indicado o IG de algumas oleaginosas:

Oleaginosas (todas são de IG baixo)  

Pistache: 28 Castanha de caju: 25 Amendoim: 23

 Assim como as oleaginosas, o leite e derivados e as bebidas alternativas ao


leite também são de baixo índice glicêmico, estando indicados na tabela a
seguir:

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Leite, derivados e bebidas alternativas (todos são de IG baixo)

Leite de soja: 21 Leite desnatado: 40 Iogurte natural: 36

Leite integral: 41 Leite fermentado: 58 Iogurte natural desnatado: 32

É importante lembrar que deve-se fazer refeições de baixo a médio índice


glicêmico, pois isso reduz a produção de gordura no organismo, aumenta a
saciedade e reduz a fome. Confira um exemplo de cardápio de baixo índice
glicêmico.

Já a quantidade de alimentos que se deve consumir varia de acordo das


necessidades diárias de cada pessoa e, por isso, é importante que passar por
uma consulta com um nutricionista para que seja feita uma avaliação
nutricional e seja recomendado um plano alimentar personalizado.

Índice glicêmico das refeições


O índice glicêmico das refeições é diferente do índice glicêmico dos alimentos
isolados, pois a durante a digestão os alimentos se misturam e provocam
diferentes efeitos na glicemia. Assim, quando uma refeição é pobre em fibras,
mas rica em alimentos fontes de carboidratos, como pão, batata frita,
refrigerante e sorvete, por exemplo, ela terá um alto índice glicêmico e
aumentará muito os níveis de açúcar no sangue, promovendo o ganho de peso
e o aumento dos níveis de colesterol e triglicerídeos.

Por outro lado, uma refeição equilibrada e variada, contendo, por exemplo,
arroz, feijão, salada, carne e azeite, promoverá um índice glicêmico baixo e
manterá o açúcar no sangue estável, trazendo benefícios para a saúde.

Uma boa dica para equilibrar o índice glicêmico das refeições, é sempre incluir
alimentos integrais, frutas, vegetais, frutos secos como castanhas e
amendoins, e fontes de proteínas como leite, iogurte, ovos e carnes.

Alimentos com baixo índice


glicêmico
Revisão clínica: Tatiana Zanin
Nutricionista

agosto 2022

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Os alimentos com baixo índice glicêmico são aqueles que são absorvidos mais
lentamente pelo organismo, mantendo os níveis de açúcar no sangue
equilibrados, sendo interessantes para quem deseja manter ou perder peso e
para o controle da diabetes.

Alguns alimentos, como iogurte, quinoa, maçã e abobrinha, têm boas


quantidades de fibras e proteínas, que ajudam a manter a glicemia no sangue
equilibrada, controlando a fome. Por isso, estes alimentos são ótimas opções
para incluir na reeducação alimentar e nas dietas para perda de peso, como é
o caso da dieta low carb. Veja mais sobre a dieta low carb e como fazer.

O índice glicêmico está presente apenas em alimentos que contém


carboidratos, e alguns exemplos de alimentos com baixo índice glicêmico são:

 Laticínios, como leite, iogurte natural, manteiga ou queijos;

 Alguns cereais integrais, como aveia, arroz integral, milho, farelo de aveia ou

quinoa;

 Leguminosas, como feijão, soja, broto de feijão, lentilha ou grão de bico;

 Vegetais, como brócolis, tomate, abobrinha,  espinafre, chicória, couve-flor,

nabo ou repolho;

 Oleaginosas, como nozes, castanha de caju ou castanha do Pará.

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Todos estes alimentos têm um índice glicêmico de 55 ou menos e, por isso,
são considerados alimentos de baixo índice glicêmico. Quando o índice
glicêmico varia entre 56 e 69, o alimento é classificado como de índice
glicêmico moderado e, acima de 70, de índice glicêmico elevado.
Conheça mais sobre os valores de índice glicêmico dos alimentos.

Frutas com baixo índice glicêmico


A maior parte das frutas tem baixo índice glicêmico, como a maçã, o kiwi, o
morango, a ameixa e os sucos sem açúcar, por exemplo. No entanto, algumas
frutas, como uva passa, banana e melancia têm um índice glicêmico de médio
a elevado, sendo importante evitar consumi-las junto com outros alimentos de
alto índice glicêmico.

É importante lembrar que apesar de as frutas terem baixo índice glicêmico, não
se deve consumir mais de uma porção de fruta por refeição, pois isso aumenta
a quantidade de carboidratos e açúcares da refeição, aumentando o índice
glicêmico e os níveis de glicemia no sangue.

Como fazer dieta de baixo índice glicêmico


Para fazer uma dieta de baixo índice glicêmico, deve-se dar preferência pelo
consumo de alimentos como frutas e vegetais frescos, leguminosas, como
feijão e lentilha, e alguns cereais integrais, como milho e arroz integral. 

Além disso, é importante consumir em todas as refeições do dia alimentos ricos


em proteína como iogurte, ovos, frango e peixes, pois contribuem para o
equilíbrio nos níveis dos hormônios glucagon e insulina, responsáveis pelo
controle da fome, e dos níveis de açúcar no sangue, promovendo a perda de
peso e o controle da diabetes.

Os alimentos com baixo índice glicêmico também são recomendados para a


alimentação após a realização do jejum intermitente, pois ajudam a melhorar os
resultados da dieta. Entenda melhor como fazer e os benefícios do jejum
intermitente.

Exemplo de cardápio de baixo índice glicêmico


A tabela a seguir traz o exemplo de um cardápio de 3 dias de baixo índice
glicêmico:

Refeição Dia 1 Dia 2 Dia 3

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Iogurte natural 1 copo de café com leite 1 xícara de chá de
Café da integral + 1 colher sem açúcar + omelete hortelã + 4 tostas
manhã de sopa de sementes com 2 ovos mexidos, ½ integrais barrados com
de linhaça + ½ pera  tomate e orégano guacamole caseiro

2 kiwis + 5 1 copo de suco verde 1 pera + 4 biscoitos


Lanche castanhas de caju com maçã, couve integrais
da manhã manteiga, limão e
linhaça

3 col de sopa de Escondidinho de Macarronada integral


arroz integral + 2 macaxeira com carne de atum com legumes e
Almoço /
col de feijão + 1 filé moída + salada + 1 molho de tomate + 1
Jantar de frango + salada laranja rodela de abacaxi
verde

Sanduíche de pão 1 iogurte com chia + 3 Vitamina de mamão


Lanche
integral com queijo torradas integrais com 1 colher de linhaça
da tarde + 1 copo de chá

Este cardápio é apenas um exemplo de uma dieta com alimentos de baixo


índice glicêmico. Para melhores resultados no controle da diabetes ou perda de
peso, é sugerido que se realize uma consulta com um nutricionista para
elaborar um cardápio mais personalizado.

https://www.tuasaude.com/o-que-comer-na-diabetes/#:~:text=O%20que%20o,para%20o
%20diab%C3%A9tico%3A

9 chás para baixar a glicose


abril 2022

Baseado em evidência científica

Os chás de canela, carqueja e pata-de-vaca são bons remédios naturais para


baixar a glicose no sangue porque possuem propriedades hipoglicemiantes que
melhoram o controle da diabetes. Mas além destas opções, existem outras que
também ajudam a controlar a glicose como sálvia, melão de-são-caetano,
quebra-pedra e insulina vegetal.
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Todas estas plantas medicinais ajudam a baixar o açúcar no sangue, mas não
substituem os medicamentos para diabetes, nem as regras alimentares que
ajudam a controlar a glicose no sangue.

Por isso é importante fazer refeições leves, ricas em fibras, como frutas,
legumes ou cereais integrais, a cada 3 ou 4 horas, para manter os níveis de
açúcar no sangue mais constantes, evitando assim grandes variações na
glicemia, o que ajuda também a controlar a fome, o peso e a diabetes. Confira
outras dicas essenciais para controlar a diabetes.

1. Chá de canela
A canela ajuda o organismo a utilizar o açúcar, fazendo com que o açúcar
presente no sangue diminua e ajudando a controlar a resistência à insulina e os
níveis de glicose em caso de diabetes.

É possível aproveitar as propriedades da canela usando-a como substituto do


açúcar no café, já que possui sabor levemente adocicado.

Como fazer: Colocar 3 paus de canela e 1 litro de água numa panela e deixar


ferver por 10 a 15 minutos. A seguir, tapar a panela e esperar amornar, beber o
chá várias vezes ao dia.

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2. Chá de carqueja
A carqueja, cujo nome científico é Baccharia trimera, possui ação
hipoglicemiante, ajudando a manter estável a glicose no sangue, já que
também possui atividade depurativa e antioxidante.

Como fazer: Colocar 10 gramas de carqueja em 500 ml de água fervente e


deixar repousar por 10 minutos. Coar e tomar até 3 xícaras por dia.

3. Chá de pata-de-vaca
A pata-de-vaca é uma planta medicinal que possui uma proteína que atua de
forma semelhante a insulina no corpo. Essa ação é comprovada em animais e
é de amplo conhecimento popular, mas carece de comprovação científica em
humanos e, por isso, é importante que o seu uso seja feito conforme a
orientação do médico.

Como fazer: Adicionar 2 folhas de pata de vaca e 1 xícara de água em uma


panela e deixar ferver por alguns minutos. Deixar repousar, coar e beber ainda
morno 2 vezes por dia.

4. Chá de sálvia
A sálvia, cujo nome científico é Salvia officinalis, possui efeito hipoglicemiante,
ajudando a diminuir o açúcar no sangue e ajudando a controlar a diabetes e,
inclusive, regular o nível de açúcar no caso de pré-diabetes.

Como fazer: Colocar 2 colheres de folhas secas de sálvia em 250 ml de água


fervente e deixar descansar por 10 minutos. Tomar até 2 vezes por dia.

5. Chá de melão-de-são-caetano
O melão-de-são-caetano tem ação hipoglicemiante, o que significa que baixa a
glicemia sanguínea naturalmente.

Como fazer: Colocar 1 colher de sopa das folhas secas de melão-de-são-


caetano em 1 litro de água fervente. Deixe repousar por 5 minutos, coe e beba
ao longo do dia.

6. Chá de quebra-pedra
A quebra-pedra contém extratos aquosos que mostraram efeito
hipoglicemiante, sendo útil para manutenção a glicemia constante no sangue.

Como fazer: Colocar 1 colher de chá de folhas de quebra-pedra em 1 xícara


de água fervente. Deixar repousar por 5 minutos, coar e beber ainda morno.
Pode-se tomar de 3 a 4 vezes por dia.

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7. Chá de insulina vegetal
A planta anil trepador (Cissus sicyoides), conhecida popularmente como
insulina vegetal, tem ação hipoglicemiante, ajudando no controle na diabetes.

Como fazer: Colocar 2 colheres de sopa de insulina vegetal em 1 litro de água


e levar para ferver. Quando começar a ferver, desligar o fogo e deixar
descansar por mais 10 minutos, coando a seguir. Tomar de 2 a 3 vezes por dia.

8. Chá de moringa
A moringa, cujo nome científico é Moringa oleifera, é uma planta que possui
muitas propriedades, incluindo o efeito hipoglicemiante natural, ajudando a
regular os níveis de glicose e combater a diabetes. A moringa pode ser
consumida em forma de chás ou cápsulas. Conheça mais sobre a moringa.

Como fazer: Colocar 250 mL de água em uma panela e deixar ferver. Depois,


desligar o fogo, acrescentar 1 colher de sopa (10 gramas) de folhas de
moringa, tampar e deixar repousar por 5 minutos. Em seguida, coar e beber 2
xícaras por dia.

9. Chá de zimbro
O zimbro, cujo nome científico é Juniperus communis, é uma planta que tem
propriedades hipoglicemiantes devido à presença de flavonoides em sua
composição, além de também ter propriedades antioxidantes e anti-
inflamatórias, podendo ser utilizado na forma de chá ou tintura, por exemplo.

Como usar: Para preparar o chá, deve-se colocar 2 a 3 bagas de zimbro em


uma xícara de água fervente, tampar e deixar repousar por 5 minutos. Em
seguida, coar e beber 1 a 3 xícaras por dia por um período máximo de 6
semanas.

7 melhores sucos para


diabéticos
novembro 2021

O uso de sucos deve ser feito com muito cuidado por quem tem diabetes, pois,
normalmente, eles contêm níveis muito elevados de açúcar, como o suco de
laranja ou o suco de uva, por exemplo, que por esse motivo devem ser
evitados. Dessa forma, é aconselhado comer algo com baixo índice glicêmico,
como uma torrada integral para evitar o aumento exagerado dos níveis de
açúcar no sangue.

Alguns ótimos exemplos de sucos que o diabético pode tomar sem culpa são
os preparados com ingredientes como melancia, aipo, maçã e batata yacon,
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porque possuem ingredientes que ajudam a controlar a glicemia. Veja como
preparar.

1. Suco de melancia com aipo 

Ingredientes

 3 fatias de melancia

 cerca de 5 centímetros de talo de aipo

Modo de preparo 

Passar os ingredientes pelo processador de alimentos ou centrífuga ou então


bater no liquidificador, adicionando um pouquinho de água para ajudar a bater
mais facilmente. 

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2. Suco de goiaba com limão 

Ingredientes

 4 goiabas descascadas

 suco de 2 limões 

Modo de preparo 

Bater os ingredientes no liquidificador e tomar a seguir, sem adoçar. 

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3. Suco de tangerina com mamão 

Ingredientes

 4 tangerinas descascadas

 1 mamão papaia 

Modo de preparo 

Bater os ingredientes no liquidificador e tomar a seguir, sem coar ou adoçar. Se


necessário adicionar um pouco de água para tornar mais líquido. 

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4. Suco de maçã com abóbora

Esta receita é excelente para diabetes porque tem baixo índice glicêmico


devido à sua composição de sementes e outros ingredientes, como o gengibre,
que controlam a taxa de açúcar no sangue.

Este suco pode ser tomado diariamente no lanche ou no café da manhã e deve


ser ingerido logo após o seu preparo, porque pode oxidar e alterar o sabor.

Ingredientes

 2 maçãs com casca

 1 xícara de suco de limão

 folhas de hortelã à gosto

 1 colher (sopa) de sementes de girassol

 1 xícara de abóbora crua

 1 cm de gengibre

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Modo de preparo

Bater todos os ingredientes no liquidificador e tomar a seguir, sem adoçar.

Esse remédio caseiro além de ser eficaz contra a diabetes, é bastante nutritivo
pois possui vitaminas úteis para fortalecer o sistema imune, diminuindo o risco
de doenças causadas por vírus e bactérias.

5. Suco de batata yacon

A batata yacon é bom para diabetes porque possui frutooligossacarídeos e


inulina, substâncias que não são digeridas pelo aparelho digestivo, tendo o
mesmo efeito das fibras. Por isso, podem ser consumidas por pacientes com
diabetes para ajudar no controle da glicemia.

Este suco de batata yacon pode ser consumido diariamente, mas o médico
endocrinologista deve ter o conhecimento de que o paciente ingere este
remédio natural. Isso porque o alimento pode influenciar na glicemia e na
eficácia dos remédios da diabetes.

Ingredientes

 1 copo de água mineral ou de côco

 5 a 6 cm de batata yacon crua fatiada


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Modo de preparo

Bata os ingredientes no liquidificador, coe e beba a seguir.

A batata yacon, além de ajudar a controlar a diabetes também ajuda a


emagrecer, por aumentar a saciedade, conter poucas calorias e ainda ajudar a
controlar problemas como prisão de ventre, por exemplo.

6. Suco de pêra com toranja

O suco de pêra com toranja é outra excelente opção para quem tem
diabetes porque é rico em potássio, fazendo com que ocorra uma subida
gradual no nível do açúcar no sangue.

Ingredientes

 2 peras

 1 toranja

 1 pau de canela

Modo de preparo

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Bater as peras e a toranja no liquidificador e, depois, adicionar um pau de
canela para melhorar o sabor, caso necessário.

7. Suco de melão com maracujá 

Ingredientes

 2 fatias de melão

 polpa de 4 maracujás 

Modo de preparo 

Bater todos os ingredientes no liquidificador e tomar a seguir, sem coar ou


adoçar.

Alimentos que Previnem a


Diabetes
Revisão clínica: Tatiana Zanin
Nutricionista

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março 2016

O consumo diário de alguns alimentos, como aveia, amendoim, trigo e azeite


ajuda a prevenir a diabetes tipo 2 porque controlam o nível de glicose no
sangue e a baixar o colesterol, promovendo o bem-estar e da qualidade de
vida.

Comer estes alimentos ricos em fibras é importantes especialmente para os


indivíduos que têm parentes próximos com diabetes porque apesar de não ter
cura, o diabetes pode ser prevenido de forma simples com um estilo de vida
saudável.

Alguns alimentos que previnem a diabetes são:

 Aveia: a quantidade de fibras presente nesse alimento ajuda a manter estável

o nível de glicose no sangue

 Amendoim: possui baixo índice glicêmico, que ajuda a prevenir a diabetes

 Azeite de oliva: possui antioxidantes que ajudam a combater o colesterol e a

diabetes

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 Trigo integral: esse alimento é rico em vitaminas do complexo B e fibra, que

previnem o colesterol e melhoram a curva glicêmica da refeição

 Soja: é um alimento rico em proteínas, fibras e carboidratos, prevenindo

doenças cardiovasculares. Por ter um baixo nível glicêmico, ajuda a prevenir a

diabetes também.

Além de comer os alimentos certos é importante seguir algumas orientações


gerais como comer de 3 em 3 horas, evitar refeições muito grandes, estar
dentro do peso ideal e praticar exercícios regularmente.

Tem como prevenir a diabete Tipo 1?


Fazer prevenção da diabete tipo 1 não é possível porque esse tipo de diabetes
é genética. A criança nasce com diabetes tipo 1, mesmo que isto não tenha
sido percebido à nascença.

No caso da diabete tipo 1, é muito comum que exista história de diabetes na


família e é importante observar se a criança apresenta sintomas de diabetes
como sede excessiva, urinar muitas vezes e boca seca apesar da ingestão de
água. Veja a lista completa dos sintomas em: Sintomas de diabetes.

A diabete tipo 1 costuma ser diagnosticada entre os 10 e 14 anos de idade,


mas pode aparecer em qualquer idade. O tratamento inclui a ingestão de
insulina, a alimentação e o exercício físico. Mais detalhes sobre o tratamento
em:

Sopa para diabéticos de carne


com legumes
Categoria: Sopas Publicado em: 05/02/2019
Palavras-chaves: alcatra,  batata yacon,  cenoura,  cheiro-
verde,  chuchu,  gengibre,  legumes,  mandioquinha,  Sopa para diabético, 

2.6kPartilhas

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INSCREVA-SE AGORA MESMO NO CANAL RECEITAS AGORA

INGREDIENTES

 1 xícara de chá de cenoura cortada em cubos;

 1 xícara de chá de chuchu cortado em cubos;

 4 xícaras de chá de batata yacon cortada em cubos;

 ½ xícara de chá de mandioquinha cortada em cubos;

 ½ xícara de chá de cebola cortada em cubos;

 ½ xícara de chá de pimentão verde cortado em cubos;

 ½ xícara de chá de pimentão amarelo cortado em cubos;

 Raspas de gengibre;

 ½ xícara de cheiro verde fresco picado;

 300 gramas de alcatra moída;

 6 dentes de alho picados;

 1/2 colher de sopa de azeite;

 1/2 colher de sopa de vinagre;

 Sal e pimenta a gosto.

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COMO PREPARAR SOPA PARA DIABÉTICOS DE
CARNE COM LEGUMES

1. Em uma panela grande coloque todos os legumes e acrescente água até

cobrir.

2. Acenda o fogo alto e deixe cozinhar até levantar fervura. Diminua o fogo

para baixo e deixe cozinhar por 10 minutos.

3. Tempere com sal. Apague o fogo adicione cheiro verde picado, abafe e

reserve.

4. Coloque a carne moída em uma panela separada com o azeite,

acrescente o alho amassado e tempere com pimenta, sal e o vinagre.

5. Deixe cozinhar por 30 minutos em fogo baixo. Mexa sempre. Apague o

fogo e incorpore na panela com os legumes cozidos. Sirva!

Sopa de cebola especial para


Diabéticos - XtudoReceitas
 2 avaliações · 40 minutos · Serve 4
Ingredientes

Ingredientes
1 xícara (chá de alho-poró cortado em rodelas finas)
2 xícaras (chá de cebola cortada em rodelas finas)
1/2 xícara (chá de cebolinha-verde)
1 colher (chá de azeite de oliva)
2 colheres (chá de farinha de trigo)
1 colher (chá de mostarda)
1 colher (chá de sal)
3 xícaras (chá de caldo de galinha (0% gordura)
4 colheres (sopa de leite em pó desnatado)

Como muitas pessoas já sabem, a diabetes é uma doença crônica que


tem crescido em grande quantidade na população mundial. A diabetes
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do tipo 2 desenvolve-se geralmente devido aos maus hábitos
alimentares. Em outras pessoas, pode surgir por questões genéticas,
em quem já está predisposto ao surgimento da doença, que no caso é
a diabetes tipo 1.

Para combatê-la, é sempre importante manter uma alimentação


equilibrada e saudável e uma rotina de atividades físicas regulares. No
caso de você ou alguém da sua família já ter diabetes, o segredo é
controlar a condição. Para isso a alimentação é a palavra-chave.

 Veja também: Equipe de cientistas cura diabetes em ratos


sem efeitos colaterais.
Os diabéticos podem consumir a maioria dos tipos de alimentos, mas
sem exageros. Os doces devem ser evitados, assim como qualquer
alimento rico em açúcar, e isso serve para os carboidratos no geral, que
quando ingeridos, são convertidos em açúcar no organismo.

É importante manter o índice glicêmico sob controle no organismo,


assim como diminuir o teor de sódio da alimentação. Utilizar ervas
frescas e temperos naturais é sempre a melhor opção. O consumo de
legumes e vegetais é sempre recomendado também para um
equilíbrio alimentar.

 Veja mais: Dicas de dieta para diabéticos.


Abaixo estão receitas de sopa para diabéticos que são excelentes para
ajudar a manter a doença sob controle. Confira o passo a passo das
receitas e aproveite!

1. Receita de sopa para diabéticos de abobrinha


Ingredientes:
 1/2 colher de sopa de azeite de oliva;

 1 cebola ralada;
 1 dente de alho amassado;
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 2 abobrinhas raladas;
 1 punhado de macarrão tipo parafuso integral;
 1 litro de água;
 sal a gosto;
 pimenta-do-reino a gosto;
 cheiro-verde picado a gosto;
 1 xícara de chá de queijo branco em cubos.
Modo de preparo

Aqueça o azeite em uma panela, em fogo médio, e coloque a cebola e


o alho para refogar. Quando estiver dourado adicione a abobrinha e
deixe dourar. Em seguida coloque a água fria e cozinhe em fogo baixo
até levantar fervura. Acrescente o macarrão, tempere com sal e
pimenta e deixe cozinhar até a massa ficar al dente. Adicione cubos de
queijo banco e sirva em seguida.

2. Receita de sopa para diabéticos de alcachofra


Ingredientes:
 3 colheres de sopa de margarina light;

 4 colheres de sopa de cebola picada;


 700g de fundos de alcachofras cozidas;
 sal a gosto;
 1 1/2 copo de água;
 2 xícaras de leite desnatado.
Modo de preparo:
Em uma panela, derreta a margarina. Em seguida coloque a cebola
picada e refogue até que fique transparente e macia. Acrescente as
alcachofras tempere com sal e adicione a água, tampe e cozinhe por 10
minutos em fogo baixo. Quando estiver macia, desligue e espere esfriar
um pouco. em seguida, leve ao liquidificador junto com o leite e bata

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até obter um creme homogêneo. Volte à panela apenas para aquecer,
prove e acerte temperos se necessários. Sirva quente.

3. Receita de sopa para diabéticos de batata-doce


Ingredientes:
 4 colheres de sopa de azeite de oliva;

 1 kg de peito de frango em cubos;


 1 colher de chá de gengibre ralado;
 sal a gosto;
 pimenta-do-reino a gosto;
 2 dentes de alho picados;
 1 cebola picada;
 1 talo de alho-poró fatiado;
 500g de batata-doce em cubos pequenos;
 5 xícaras de água;
 1 tomate sem sementes picado;
 cheiro-verde picado a gosto.
Modo de preparo:

Aqueça uma panela com o azeite, em fogo alto, e doure o frango


temperado com gengibre, sal e pimenta. Quando estiver cozido e
dourado, adicione o alho, a cebola, o alho-poró e refogue por mais 3
minutos. Em seguida, acrescente a batata-doce sem casca e cortada
em cubos e água. Tempere com sal e cozinhe em fogo médio, com a
panela tampada, por 20 minutos ou até estar tudo macio e cozido.
Adicione o tomate, cheiro-verde e cozinhe por mais 2 minutos. Sirva!

4. Receita de sopa para diabéticos de cenoura


Ingredientes:
 450 gramas de cenouras descascadas e cortadas em rodelas;

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 1 colher de sopa de azeite de oliva;
 1/2 cebola picada;
 1 colher de sopa;
 1 colher de chá de gengibre fresco picado;
 2 colheres de chá de curry em pó;
 5 xícaras de caldo de galinha com baixo teor de sódio;
 1/4 xícara de coentro fresco picado;
 2 colheres de sopa de suco de limão fresco;
 1/2 colher de chá de sal;
 3 colheres de sopa de iogurte natural desnatado;
 1/2 pimenta vermelha sem sementes picadas;
 1 colher de chá de sementes de mostarda;
 raspas de 1 limão.
Modo de preparo:
Em uma panela grande, aqueça o azeite em fogo médio. Adicione os
grãos de mostarda. Quando as sementes começarem a pipocar,
adicione a cebola e refogue até ficar translúcida. Em seguida, coloque
as cenouras descascadas, o gengibre, a pimenta vermelha e o curry.
Misture bem. Refogue por 3 minutos.

Adicione 3 xícaras do caldo de galinha, aumente o fogo para alto e


deixe ferver. Quando ferver, diminua o fogo para médio e deixe
cozinhar até as cenouras estarem macias. Desligue e espere esfriar.

Leve esse caldo para bater no liquidificador ou processador de


alimentos. Quando estiver homogêneo, volte à panela e deixe aquecer.
Misture as outras 2 xícaras de caldo. Misture o coentro e o suco de
limão. Tempere com sal a gosto e sirva em seguida.

5. Receita de sopa para diabéticos de frango com


legumes

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Ingredientes:
 1 xícara de abobrinha picada;

 2 talos de aipo picados;


 1 xícara de cenoura picada;
 1 tomate médio amassado;
 100 g de peito de frango desossado;
 1 dente de alho picado;
 1/2 xícara de cebolinha verde picada;
 4 xícaras de água;
 1/2 colher de chá de cominho;
 sal a gosto;
 pimenta-do-reino moída.
Modo de preparo:
Comece por temperar o frango em cubos com sal e pimenta a gosto.
Deixe descansar por 10 minutos até envolver os temperos. Adicione o
frango, alho, cominho e cebolas na água fervente. Deixe cozinhar por
10 minutos. Adicione os demais ingredientes e cozinhe por mais 15
minutos ou até estar tudo cozido e macio. Acerte temperos e sirva.

6. Receita de sopa para diabéticos de carne com


legumes
Ingredientes:
 1 xícara de chá de cenoura cortada em cubos;

 1 xícara de chá de chuchu cortado em cubos;


 4 xícaras de chá de batata yacon cortada em cubos;
 ½ xícara de chá de mandioquinha cortada em cubos;
 ½ xícara de chá de cebola cortada em cubos;
 ½ xícara de chá de pimentão verde cortado em cubos;
 ½ xícara de chá de pimentão amarelo cortado em cubos;
 raspas de gengibre;
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 ½ xícara de cheiro verde fresco picado;
 300 gramas de alcatra moída;
 6 dentes de alho picados;
 1/2 colher de sopa de azeite;
 1/2 colher de sopa de vinagre;
 sal e pimenta a gosto.
Modo de preparo:
Em uma panela grande coloque todos os legumes e acrescente água
até cobrir. Acenda o fogo alto e deixe cozinhar até levantar fervura.
Diminua o fogo para baixo e deixe cozinhar por 10 minutos. Tempere
com sal. Apague o fogo adicione cheiro verde picado, abafe e reserve.

Coloque a carne moída em uma panela separada com o azeite,


acrescente o alho amassado e tempere com pimenta, sal e o vinagre.
Deixe cozinhar por 30 minutos em fogo baixo. Mexa sempre. Apague o
fogo e incorpore na panela com os legumes cozidos. Sirva!

7. Receita de sopa para diabéticos de cebola e alho-


poró
Ingredientes:
 1 xícara de chá de alho-poró cortado em rodelas finas;

 2 xícaras de chá de cebola cortada em rodelas finas;


 1/2 xícara de chá de cebolinha-verde picada;
 1 colher de chá de azeite de oliva;
 2 colheres de chá de farinha de trigo;
 1 colher de chá de mostarda;
 1 colher de chá de sal;
 3 xícaras de chá de caldo de galinha com baixo teor de sódio;
 4 colheres de sopa de leite em pó desnatado.
Modo de preparo:

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Refogue o alho-poró, a cebola e a cebolinha no azeite até estar bem
douradinha e macia. Adicione a farinha de trigo, misture bem e
acrescente a mostarda, o sal, o caldo de galinha e o leite. Deixe
cozinhar por 20 minutos ou até adquirir consistência. Sirva!

8. Receita de sopa para diabéticos de chili


Ingredientes:
 1 pimentão vermelho picado sem sementes;

 1 cebola picada;
 1 dente de alho esmagado;
 2 colheres de sobremesa de azeite de oliva;
 1/2 colher de chá de pimenta caiena em pó;
 400 gramas de tomates cortados em pedaços;
 700 ml de suco de vegetais;
 200 gramas de feijão carioca cozido;
 sal a gosto;
 pimenta do reino moída na hora;
 salsa picada.
Modo de preparo:
Doure o pimentão, a cebola e o alho numa panela com azeite em fogo
brando por 5 minutos. Tempere com a caiena e deixe refogar por 30
segundos. Em seguida adicione os tomates e o suco de legumes.
Tampe e deixe cozinhar por 10 minutos, até desmanchar. Adicione o
feijão previamente cozido e tempere com sal e pimenta. Sirva com
salsa picada!

9. Receita de sopa para diabéticos com couve


Ingredientes:
 100 g de batatas;

 1 cebola grande picada;


 3 dentes de alho amassados;
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 3 rodelas de calabresa;
 3 colheres de sopa de azeite;
 200 g de couve galega;
 sal a gosto.
Modo de preparo:
Descasque as batatas e a cebola e retire a pele dos alhos. Corte as
batatas em pedaços, pique a cebola e os alhos e coloque tudo na
panela. Cubra com água fria e coloque as rodelas de calabresa. Leve ao
fogo até a batata começar a desmanchar. Amasse as batatas e misture
bem. Leve ao fogo e, quando começar a ferver, adicione a couve lavada
e picada. Adicione um pouco de sal, se necessário. Junte um pouco de
azeite e sirva em seguida.

A contagem de carboidratos é uma forma de planejar as refeições para saber a


quantidade de insulina que deve ser administrada antes ou após as refeições,
ajudando a manter níveis adequados de açúcar no sangue de pessoas com
diabetes 1, evitando, assim, possíveis complicações como hipoglicemia, lesão
nos rins e problemas no coração.

Além disso, é importante também verificar a informação nutricional presente


nos rótulos dos produtos para verificar a quantidade de carboidratos por porção
dos alimentos. No entanto, deve-se sempre levar em consideração o tipo de
insulina recomendada pelo endocrinologista, que pode variar de acordo com a
prática de atividade física e o estado geral de saúde da pessoa. Conheça os
diferentes tipos de insulina. 

A contagem de carboidratos é útil também para pessoas com diabetes tipo 2 e


pré-diabetes, ajudando assim a melhorar o controle dos níveis de glicose no
sangue, ajudando a evitar a necessidade de medicamentos e insulina.
Veja outras dicas de alimentação para controlar a diabetes tipo 2.

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Como fazer a contagem de carboidratos
Para fazer a contagem de carboidratos é fundamental os seguintes aspectos
devem ser levados em consideração:

1. Alimentos que contêm carboidratos


Os carboidratos são a principal fonte de energia usada pelo corpo e são
metabolizados principalmente como glicose na corrente sanguínea, precisando
da liberação de insulina para equilibrar os níveis de glicose normais no sangue.
Os alimentos que contêm carboidratos são:

 Cereais, como arroz, trigo, aveia, milho, pão, macarrão, bolachas e amido de

milho;

 Leguminosas, como feijão, grão-de-bico, lentilha, ervilha e favas;

 Tubérculos, como batata, aipim, inhame e batata doce;

 Vegetais, como cenoura, beterraba, berinjela, tomate, brócolis, couve-flor,

feijão verde, couve, couve de Bruxelas, alface, espinafre e cogumelos,;

 Alguns laticínios, como leite e iogurte;

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 Frutas frescas, em conserva e sucos de fruta;

 Bebidas vegetais, como soja, aveia e amêndoa; 

 Alimentos ricos em açúcar, como doces, açúcar, mel, bolos, marmelada,

sorvetes, refrigerantes, balas, biscoitos e chocolate.

É fundamental distribuir os alimentos com carboidratos ao longo do dia entre as


refeições para controlar os níveis de glicose no sangue.

No entanto, os carboidratos devem ser distribuídos de acordo com o tipo de


insulina indicada pelo médico. Quando a insulina rápida é administrada, as
pessoas não são obrigadas a aderir a um horário rígido, número de refeições e
tipos de alimentos, portanto, a insulina é administrada de acordo com a
contagem de carboidratos.

2. Quantidade de carboidratos nos alimentos


Para facilitar a contagem de carboidratos, geralmente é utilizado o sistema de
troca de alimentos, onde 1 porção de cada alimento contém 15 g de
carboidratos, exceto vegetais sem amido que contêm de 3 a 5 g de
carboidratos. Com isso em mente, os alimentos devem ser agrupados em
porções como esta:

Porção de alimentos para cada 15g de carboidratos

1 porção de cereais:

1 fatia de pão de forma branco ou integral

4 bolachas tipo água ou integral

3 colheres de sopa de milho cozido

2 colheres de sopa de aveia em flocos

3 colheres de sopa de arroz branco ou integral cozido

1 porção de fruta:

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1 banana prata média

1 laranja lima média 

120 ml de suco de laranja

1 unidade média de tangerina

15 morangos médios

1 maçã pequena

2 fatias grandes de melão

2 unidades médias de figo

15 uvas

½ mamão papaia médio

1 porção de leguminosas:

7 colheres de sopa de feijão fradinho cozido

7 colheres de sopa de feijão preto cozido

5 colheres de sopa de lentilha cozida

4 colheres de sopa de grão-de-bico

1 porção de leite ou iogurte:

1 copo (200g) de iogurte integral ou desnatado natural 

1 copo (240ml) de leite desnatado ou integral

1 porção de bebida vegetal:

1 copo (240 ml) de bebida vegetal de arroz, aveia, soja ou amêndoa

1 porção de tubérculos:

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2 colheres de sopa cheias de purê de batata

1 e ½ colher de sopa de batata doce cozida picada

2 colheres de sopa de cará cozido picado

2 colheres de sopa de inhame cozido picado

1 porção de alimentos ricos em açúcar:

1 colher de sopa de açúcar mascavo

1 colher de sopa de geleia de frutas

2 colheres de sopa de geleia de damasco diet

1 colher de sopa de doce de abóbora com coco

1/2 xícara de sorvete com baixo teor de gordura

É importante também ler o rótulo dos produtos, para escolher os alimentos


mais adequados e controlar a quantidade de carboidratos consumidos. As
informações nutricionais nos rótulos dos alimentos informam o total de
carboidratos em cada porção. De acordo com isso, deve-se calcular a
quantidade desse alimento que contém 15 gramas de carboidratos.

Além disso, ter uma balança pequena também pode ser muito útil para ajudar a
calcular as porções dos alimentos com maior facilidade.

3. Alimentos que não precisam ser contados


Os vegetais como alface, abobrinha, tomate, vagem, berinjela, cebola e
brócolis possuem baixo teor de carboidratos e são ricos em fibras, contendo
um índice glicêmico muito baixo e, por isso, não precisam ser contados,
quando consumidos até 1 xícara do vegetal cru ou ½ xícara do vegetal cozido.

Outros alimentos que também não precisam ser contados são: bebidas sem
açúcar, como água, chás, café; adoçantes; alimentos ricos em proteínas,
incluindo todos os tipos de carnes e ovos; alimentos ricos em gordura, como
nozes, óleos vegetais, queijos; e condimentos.

4. Quantidade de carboidratos para comer


As necessidades de carboidratos para um adulto são geralmente entre 45% a
65% do total de calorias da dieta. As quantidades das porções de carboidratos

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variam de acordo com o peso, o sexo, o estado de saúde e a prática de
atividade física.

As recomendações gerais de consumo de carboidrato são:

 Entre 50 e 70 g de carboidratos no café da manhã, almoço e jantar;

 Entre 20 e 30 gramas de carboidratos nos pequenos lanches.

É recomendado consumir no mínimo 130 gramas de carboidratos por dia para


evitar hipoglicemia, que é uma condição causada pela baixa ingestão de
carboidratos ou uso excessivo de medicamentos, como insulina, podendo
causar sintomas como dor de cabeça, fraqueza e tontura. Conheça outros
sintomas de hipoglicemia.

Exemplo para contagem de carboidratos


A tabela a seguir contém o exemplo de contagem de carboidratos para o café
da manhã:

Porção de alimentos Quantidade de carboidratos

1 copo de leite 15 g

2 fatias de pão de forma integral 30 g

1 maçã pequena 15 g

Total de carboidratos 60 g

Dessa forma, é possível calcular a quantidade de carboidratos da refeição para


saber a quantidade de insulina que deverá ser administrada e, assim, controlar
os níveis de açúcar no sangue.

Como calcular a quantidade de insulina


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A contagem de carboidratos é usada geralmente por pessoas com diabetes e
que fazem uso de insulina, que pode ser de ação lenta e prolongada, ou de
ação rápida, por exemplo, dependendo da indicação do médico. Saiba mais
sobre os tipos de insulina.

Geralmente é recomendado administrar 1 unidade de insulina para cada 15 g


de carboidratos consumido. No entanto, o médico também pode indicar 1
unidade de insulina para cada 10 g de carboidratos da refeição.

Para saber a quantidade total de insulina que deve ser aplicada, devem ser
seguidos os  seguintes passos:

1. Monitorar a glicemia antes de cada refeição;

2. Calcular as unidades de insulina rápida de acordo com a ingestão de

carboidratos;

3. Ajustar a dose de insulina já calculada, de acordo com o valor da glicemia

anterior à ingestão.

A tabela a seguir mostra como ajustar a insulina rápida de acordo com a 


glicemia calculada antes da refeição:

Glicemia antes da
Ajuste de insulina rápida 
refeição 

< 50 mg/dl Diminuir de 2 a 3 unidades de insulina do calculado pela


ingestão

50 a 70 mg/dl Diminuir 1 unidade de insulina do calculado para a refeição

70 a 130 mg/dl De acordo com as unidades de insulina calculadas pela


ingestão

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130 a 150 mg/dl De acordo com a ingestão + 1 unidade de insulina

150 a 200 mg/dl De acordo com a ingestão + 2 unidades de insulina

Exemplo para calcular a quantidade de insulina


Seguindo o exemplo anterior, se uma pessoa vai comer 60 g de carboidratos
no café da manhã, a glicose também é medida antes do almoço e mostra 140
mg/dl. Assim, tendo em conta que a cada 15 g de hidratos de carbono deve ser
administrada 1 unidade de insulina, deve ser feito o seguinte cálculo:

1. Dividir 60 g de carboidratos por 15 g, resultando em 4 unidades de insulina


de acordo com a ingestão;

2. Se a pessoa estiver com 140 mg/dl, deve-se adicionar 1 Unidade de Insulina,


resultando em um total de 5 Unidades de insulina.

Portanto, essa pessoa deve aplicar um total de 5 Unidades de insulina para


poder comer o cardápio indicado e manter os níveis de glicose estáveis.

Benefícios da contagem de carboidratos


Os benefícios de realizar o teor de carboidratos são os seguintes:

 Maior liberdade na escolha das refeições;

 Melhor controle dos níveis de glicose no sangue;

 Flexibilidade na vida social;

 Facilidade no controle do peso.

Além disso, a contagem de carboidratos também reduz as chances de


complicações, como hipoglicemia, lesões nos rins, problemas nos olhos e
doenças cardiovasculares. Saiba mais sobre as complicações do diabetes.

Dieta para diabetes: o que comer


e o que evitar
Revisão clínica: Tatiana Zanin
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Nutricionista
novembro 2021

A dieta para diabetes tem a finalidade de diminuir o consumo de alimentos com


carboidratos simples, como açúcar refinado e mel; ricos em farinha refinada,
como pão e macarrão brancos; de gorduras, como frituras e manteiga; e
proteínas como carnes, ovos e queijos, pois a ingestão excessiva destes
alimentos pode estimular o aumento do açúcar no sangue, causando o
desequilíbrio da diabetes.

Na dieta para diabetes deve ser priorizado o consumo de alimentos ricos em


fibras, como frutas com casca, vegetais frescos e cereais integrais, que devem
ser ingeridos com moderação, pois mesmo sendo saudáveis, têm carboidratos
que, em excesso, aumentam o açúcar do sangue. Assim como deve-se preferir
a ingestão de gorduras saudáveis como azeite, e carnes magras, como peixes
brancos e frango. 

Além disso, é importante manter de 4 a 6 refeições por dia, com intervalo de 2


a 4 horas para evitar a hipoglicemia, que é quando os níveis de açúcar no
sangue ficam muito baixos, podendo causar tonturas, desmaios e até
convulsões. Além dos intervalos entre as refeições, é recomendado que a
pessoa com diabetes inicie os exercícios físicos no máximo 2 horas após as
refeições, para evitar a hipoglicemia durante as atividades.

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Alimentos que devem ser priorizados
Os alimentos que devem ser priorizados na dieta para diabetes são aqueles
ricos em fibras, proteínas magras e gorduras boas, como:

 Grãos integrais: principalmente a farinha de trigo integral, o arroz e o

macarrão integrais, flocos de aveia e quinoa;

 Leguminosas: como feijão, soja, grão-de-bico, lentilha e ervilha;

 Legumes em geral: preferindo os frescos, como alface, tomate, rúcula,

acelga, abóbora, vagem, cebola;

 Carnes magras: peixes brancos, frango, carne bovina magra, como

músculo e patinho;

 Frutas em geral: priorizando as frescas e inteiras ou em pedaços, como

laranja, mamão, pera, abacaxi, pêssego e tangerina;

 Gorduras boas: de frutas como abacate e coco, e óleos vegetais como

azeite extra virgem, óleo de abacate e manteiga;

 Oleaginosas: castanhas, amendoim, avelãs, nozes e amêndoas;

 Leite e derivados: de preferência as versões desnatadas e sem adição

de açúcar, como leite desnatado, iogurte natural desnatado, queijos

brancos como ricota, queijo de Minas e cottage.

Quantidade recomendada de frutas


Embora devam ser incluídas na dieta, as frutas devem ser consumidas em
pequenas quantidades por quem tem diabetes, pois possuem açúcar natural. A
recomendação é de 1 porção de fruta por refeição, que funciona nas seguintes
quantidades:

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 1 unidade média de frutas inteiras, como maçã, banana, laranja,

tangerina e pera;

 2 fatias finas de frutas grandes, como melancia, melão, mamão e

abacaxi;

 1 mão cheia de frutas pequenas, dando cerca de 8 unidades de uvas

ou cerejas, por exemplo;

 1 colher de sopa de frutas secas, como uva passa, ameixa ou

damasco.

Além disso, é importante evitar o consumo de frutas juntamente com outros


alimentos ricos em carboidratos, como tapioca, arroz branco, pães e doces.
Veja mais dicas de frutas recomendadas para diabetes.

Veja mais sobre as frutas para a diabetes e como comer para evitar o pico
glicêmico no vídeo a seguir:

Alimentos que devem ser evitados


Os alimentos que devem ser evitados na dieta para diabetes são aqueles ricos
em açúcar ou carboidratos simples, como:

 Açúcar e doces em geral;

 Mel, geleia de frutas, compotas, marmelada, produtos de confeitaria e

pastelaria;

 Doces em geral, chocolates e guloseimas;

 Bebidas açucaradas, como refrigerantes, sucos industrializados,

achocolatados;

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 Tubérculos em geral, como batata, batata doce, macaxeira e inhame,

pois têm elevada concentração de carboidratos e devem ser consumidos

em pequenas porções;

 Carnes processadas, como presunto, peito de peru, salsicha, linguiça,

bacon, mortadela e salame;

 Bebidas alcoólicas, como cervejas, vinhos e destilados.

A batata yacon, apesar de ser um tubérculo, é muito baixa em calorias e rica


em fibras prebióticas, ajudando a diminuir e controlar o açúcar no sangue,
podendo ser consumida por diabéticos. Conheça mais sobre a yacon e como
consumir.

É importante também ler os ingredientes dos rótulos dos produtos antes de


consumir, porque o açúcar pode aparecer escondido com nomes como glicose,
xarope de glicose ou de milho, frutose, maltose, maltodextrina ou açúcar
invertido, por exemplo. Veja outros alimentos que aumentam o risco da
diabetes.

Exemplo de cardápio para diabéticos


A tabela a seguir traz um exemplo de um cardápio de 3 dias para a diabetes:

Refeição Dia 1 Dia 2 Dia 3

1 xícara de café sem 1 copo de café 1 iogurte natural


açúcar + 1 fatia de sem açúcar com desnatado + 1 fatia de
Café da manhã pão integral + omelete leite desnatado + pão integral + 1 fatia
de 1 ovo ½ mamão papaia de queijo ricota
+ 1 ovo mexido 

1 maçã + 10 castanhas 1 copo de suco 1 banana amassada


Lanche da
de caju verde + 2 + 1 colher de sopa de
Manhã castanhas do Pará flocos de aveia

Almoço/Jantar 2 cols de sopa de Peixe ao forno 1 pegador de macarrão


arroz integral + 3 cols com azeite + 2 integral com carne

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de sopa de feijão + 1 colheres de sopa moída e molho de
peito de frango de batata, brócolis tomate caseiro +
grelhado + acelga e e couve flor + 1 salada com alface,
cenoura ralada, pera com casca tomate e batata yacon
refogados no azeite + ralada crua + 2 fatias
1 laranja inteira finas de melão

1 iogurte natural 1 copo de 1 xícara de café sem


desnatado + 1 vitamina de açúcar + 1 fatia de
Lanche da tangerina abacate com leite bolo integral caseiro +
Tarde desnatado, 2 nozes
adoçado com
adoçante

Este cardápio é somente um exemplo a ser incluído na dieta. Para um melhor


tratamento da diabetes, é fundamental receber a orientação de um nutricionista
para uma avaliação completa e a elaboração de uma dieta mais personalizada.

Assista no vídeo a seguir mais detalhes da alimentação para diabetes:

VIDA SAUDÁVEL
PLANO ALIMENTAR

Exemplo de um Plano alimentar saudável


As necessidades nutricionais de cada indivíduo são variáveis em função
da idade, sexo, altura, metabolismo basal e do nível de atividade física.
Podem também ser influenciadas por situações especiais, tais
como gravidez e aleitamento ou situações de doença
(ex.: obesidade, doença renal). Toda a pessoa com diabetes deve ter, sempre
que possível, um plano alimentar personalizado, equilibrado, adaptado ao seu
estilo de vida e à terapêutica farmacológica.

Este é apenas um exemplo de como poderá distribuir os alimentos ao longo do


dia, de forma equilibrada. Um plano de 1800 Kcal e fracionado em 6
refeições satisfaz as necessidades de um adulto com atividade física ligeira.
Serão dadas alternativas equivalentes para cada refeição, tornando-as assim
menos monótonas.

Refeição Constituição

Pequeno-almoço 1 chávena de leite magro (240 mL) + 1 pão (50 g) com pouca manteiga

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ou
240 mL de leite magro + 10 colheres de sopa de cereais de milho
½ pão com 1 fatia fina de queijo magro + 1 peça de fruta média
Merenda da manhã ou
4 bolachas de água e sal + 1 peça de fruta média
Sopa de legumes
Almoço Prato (90 g de carne + 6 colheres de sopa de arroz ou massa + salada)
1 peça de fruta média
1 iogurte magro aromas + pão (50 g) com pouca manteiga
Merenda da tarde ou
1 chávena de chá ou cevada + 1 pão (50 g) com 1 fatia fina de queijo
magro
Sopa de legumes
Jantar Prato (90 g de peixe + 2 batatas médias + hortaliça)
1 peça de fruta média
1 iogurte magro aromas + 4 bolachas de água e sal
Ceia ou
½ chávena de leite magro + 2 tostas de trigo simples
PT-DIA-00203 09/2021

 principal causa da hipertensão é o estreitamento das artérias que regulam o fluxo sanguíneo por
diferentes razões. Entre essas razões, encontramos o estilo de vida em que a comida entra em jogo.
 

QUER APRENDER A CONTROLAR


SUA HIPERTENSÃO?
Cuidar da sua dieta e treino, adaptado ao seu objetivo e situação de saúde
NÃO HÁ DESCULPAS PARA CUIDAR DE VOCÊ
 

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Para prevenir a hipertensão, que muitas vezes resulta da obesidade, além de evitar o sedentarismo, o
tabagismo e o consumo de álcool, podemos fazer algumas mudanças na forma como nos
alimentamos. Em geral, a hipertensão pode ser tratada do ponto de vista nutricional, evitando
alimentos muito salgados. O sódio presente no sal é responsável pelo aumento da pressão arterial,
bem como pela retenção de líquidos, o que faz com que os valores dessa pressão cresçam
progressivamente.
Embora o sódio seja necessário para o bom funcionamento do organismo, a ingestão habitual da
população está bem acima das recomendações, muitas vezes ultrapassando 5g de sal por dia. Mas
por que é tão fácil exagerar no sal?
O sal está naturalmente presente em muitos alimentos, mas também é adicionado a muitos outros,
pois melhora suas propriedades organolépticas, intensificando o sabor e agindo como
conservante. Enchidos, embutidos, conservas, pré-cozidos, pães e em geral todos os alimentos
ultraprocessados são bombas de sal.
Exceto pelos alimentos citados, o hipertenso manterá uma alimentação normal, a mesma de uma
pessoa sem a patologia em que haja abundância de vegetais e frutas e em que sejam priorizados
os carboidratos integrais , preferencialmente carnes magras de aves , brancas e peixe
azul, ovos , proteínas vegetais como leguminosas e gorduras saudáveis como azeite , frutos
secos sem sal (avelãs, nozes, pistácios...), sementes (abóbora, chia, linhaça...)
As melhores formas de cozinhar serão grelhadas, cozidas no vapor, assadas, papillote e
cozidas . De todos eles, o vapor é o tipo de cozimento que melhor mantém o sabor dos alimentos.
Além disso, alimentos ricos em cálcio e potássio nos ajudam a reduzir a hipertensão. Portanto, é
aconselhável incluí-los na dieta diária:
 

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Alimentos ricos em cálcio Alimentos ricos em potássio

– Laticínios e derivados: leite, iogurtes, queijos –


Amêndoas naturais – Vegetais de folhas verdes: – Banana – Couve-flor – Batata –
espinafre, acelga… – Morangos – Sementes de chia – Beterraba – Kiwi – Citrus
Sardinhas com ossos – Leguminosas (soja, grão de bico, (tangerina, laranja…) – Tomate –
feijão, lentilha…) Pistache, amêndoas…  

 
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SEU CARDÁPIO CONTRA A
HIPERTENSÃO?
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EXEMPLO DE CARDÁPIO DIÁRIO
NA HIPERTENSÃO:
Tigela de iogurte magro sem
açúcar com aveia, morangos e
CAFÉ DA MANHÃ sementes de chia

MEIA MANHÃ 2 tangerinas

Lentilhas com legumes +


dourada assada com salada + 1
COMIDA pêra

Um punhado de amêndoas + 1
LANCHE DA TARDE maçã

Couve-flor salteada com alho e


JANTAR
páprica + peito de frango
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grelhado com batata assada + 1
iogurte desnatado sem açúcar

NOTA: vamos cozinhar os alimentos sem sal ou com uma


quantidade muito pequena. Intensificamos o sabor com
especiarias: alho, pimenta, páprica, alecrim, manjericão,
orégano... No almoço e no jantar: adicione 1 colher de azeite

 
Referências: Caso tenha interesse em conhecer os artigos, escreva-nos um e-mail  e teremos prazer
em indicar suas referências.
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NÃO HÁ DESCULPAS PARA CUIDAR DE VOCÊ
 

ÍNDICE GLICÊ MICO ATUALIZADO E GRÁ FICO DE


CARGA GLICÊ MICA POR KARLA MENESES
4 de maio de 2021 Categoria(s) Diabetes , Diabetes Adulto , Diabetes Pediátrico , Nutrição e Dietética Tags carga
glicêmica , diabetes , dieta , carboidratos , índice glicêmico , nutrição
Autor Karla Meneses Pérez Nutricionista-Nutricionista.  Especialista em Diabetes.

Sabemos que a nutrição é um pilar básico no controle do diabetes , por isso criamos
este material para você.

Nas páginas seguintes encontrará algumas chaves específicas para que possa tomar as
decisões mais adequadas na hora de comer.

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Hidratos de carbono
O primeiro aspecto que esta tabela leva em consideração é a quantidade de
carboidratos que um alimento contém.

Esse dado é importante por ser um dos responsáveis pela hiperglicemia pós-prandial e,
portanto, conhecê-lo juntamente com a tomada de decisão adequada melhora o
controle da glicemia.

A tabela apresenta o teor de carboidratos por 100 g de alimento, portanto, você deve
ajustar a quantidade que consome por meio de uma regra de três para saber o teor
real de carboidratos.

Se você usa o método por porções, lembre-se que na Espanha uma porção contém 10
gramas de carboidratos.

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Índice glicêmico
Para ter uma alimentação saudável e melhorar o controle dos níveis de glicose, é
muito importante não só conhecer a quantidade de carboidratos que um alimento
contém, mas também conhecer sua qualidade, ou seja, qual a resposta glicêmica que
ele tem no organismo ("o que minha glicose sobe muito”).

Os conceitos de índice glicêmico e de carga glicêmica dos alimentos servem para


avaliar essa qualidade, e assim melhorar nosso controle.

Neste guia você também aprenderá os aspectos que afetam o Índice Glicêmico.

Carga glicêmica

O índice glicêmico é importante dependendo da quantidade de alimentos que


consumimos.

Para isso, nos ajuda a conhecer a carga glicêmica (CG).

Mesa de comida
A tabela de alimentos é dividida em cinco grupos: frutas, verduras/legumes, laticínios,
cereais e leguminosas/nozes.

Cada grupo é organizado em ordem alfabética.

Os carboidratos são calculados para cada 100 gramas de alimento. Lembre-se de fazer


sua regra de três para adaptar esses dados ao seu consumo.

Lembre-se de que a carga glicêmica varia de acordo com a quantidade de carboidratos


que você consome, portanto, esses dados variam quando você consome mais ou
menos alimentos do que o indicado na tabela (100 gramas).

O guia de cores é uma orientação, você deve sempre adaptar as quantidades ao que
consome e, se possível, consultar diretamente as informações do produto em seu
rótulo.

Você pode baixar:

· Tabelas de Alimentação (HC, IG e GC) | Termos e exemplos práticos

· Tabelas de Alimentação (HC, IG e GC) | Frutas, Legumes e Legumes

· Tabelas de Alimentação (HG, IG e GC) | Cereais e Tubérculos, Laticínios, Legumes e


Nozes
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Tamarindo: benefícios e para que serve
O tamarindo fornece nutrientes, tem benefícios
terapêuticos e ainda atua como protetor solar e
hidratante para os cabelos
Se preferir, vá direto ao ponto Esconder 

1. Como se come a fruta tamarindo?

2. Composição nutricional

3. Quais são os benefícios da tamarindo?

4. Tamarindo na cosmética

5. Quem não pode tomar suco de tamarindo?

O termo “tamarindo” origina-se do árabe (tamr hindī), que em português significa


“tâmara da Índia”. A palavra chegou à língua portuguesa pelo latim
medieval tamarindus, daí a denominação do gênero, em latim científico: Tamarindus.

O tamarindo (Tamarindus indica L.) é uma espécie que pertence à família


das leguminosas, composta por plantas cujas sementes crescem em vagens.
O tamarindo é o fruto da árvore tamarindeiro. Segundo uma pesquisa, é um alimento
de origem africana, embora seja cultivado principalmente na Índia.

O tamarindo possui sabor ácido e doce e faz muito bem à saúde. Sua árvore pode


crescer naturalmente em regiões de clima tropical e subtropical e mede
aproximadamente 20 metros de altura. Ela possui flores que apresentam cores amarela e
vermelha.

Os frutos (tamarindos) possuem casca marrom e formato de vagem. Cada fruto pode


apresentar de 1 a 10 sementes, que ficam presas na polpa do tamarindo. De acordo com
um estudo, o tamarindo foi introduzido em mais de 50 países, e os principais
produtores comerciais são a Índia e a Tailândia, sendo que no continente africano a
produção desse fruto destina-se ao uso próprio. No Brasil, o
cultivo de tamarindo ocorre em quase todos os estados, sendo consumido
principalmente nas regiões Norte e Nordeste.

Como se come a fruta tamarindo?


A polpa do fruto tamarindo é usada como especiaria, tempero e em diversas receitas.
Ela pode ser utilizada para fazer molhos, sucos, geleias, doces e até bebidas alcoólicas.

A semente é obtida por meio do processamento da polpa e não possui um sabor muito
agradável. Por esse motivo ela é mais utilizada na indústria têxtil e de papel, como
componente em alguns produtos. Além disso, o germe da semente é utilizado na

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produção da goma de tamarindo, que é muito utilizada na culinária japonesa. As flores
e as folhas podem ser ingeridas como se fossem vegetais, em saladas e sopas.

Imagem de Everaldo A. de Brito Everaldo Brito por Pixabay 

Composição nutricional
Segundo dados da Tabela Brasileira de Composição de Alimentos (Taco), para cada 100
g de tamarindo cru foram encontrados aproximadamente 300 kcal, 3 g de proteína, 0,5
g de lipídeos, 70 g de carboidrato, 6 g de fibra alimentar; 40 mg de cálcio, 0 mg de
colesterol e quantidades significativas de ferro, fósforo, zinco, vitamina B1, vitamina
B2 e vitamina C.

Quais são os benefícios da tamarindo?


Estudos indicam que esse alimento serve para o tratamento de problemas no aparelho
digestivo, ajuda no combate à produção de gases no intestino e à prisão de ventre,
possui propriedade expectorante (ajuda a expelir as secreções acumuladas nos
brônquios), laxativa, favorece a digestão e existem pesquisas que o relacionam à cura da
febre da malária. Descobertas apontam que o tamarindo dispõe de atividade
antibacteriana, antifúngica e anti-inflamatória, além de apresentar efeito antidiabético.

A semente do tamarindo é utilizada no combate a vermes, no tratamento de doenças


oculares e úlceras. A parte externa da semente é capaz de atuar no tratamento de
queimaduras. As mesmas pesquisas apontam, ainda, que a semente
do tamarindo possui atividade antioxidante devido à presença de flavonoides, que são
capazes de combater os radicais livres (responsáveis pela perda de células saudáveis)
presentes em nosso corpo, por meio de processos de oxidação.

Por ser rico em polifenóis e flavonoides, o fruto também é capaz de diminuir níveis de
colesterol LDL e aumentar os níveis do HDL, o que promove a saúde cardíaca.

Tamarindo na cosmética
Foram realizadas análises por pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) sobre
a capacidade do tamarindo atuar no tratamento de cabelos e protegê-los contra raios
ultravioleta (UV). Nesse contexto, foi comprovado que a polpa desse alimento forma
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um filme protetor nos cabelos, que, além de hidratar e dar brilho, protege os fios contra
os raios UV e a luz visível.

O tamarindo também é utilizado como tintura natural para os cabelos. Além disso, a


sua semente, quando triturada e misturada com vinagre ou suco de limão, previne a
formação de espinhas.

Quem não pode tomar suco de tamarindo?


Embora seus benefícios, o tamarindo pode apresentar alguns efeitos colaterais. Quando
consumido com alguns medicamentos, como a aspirina, ele pode aumentar os riscos de
sangramento. O seu consumo em grandes quantidades está associado à queda
significativa em níveis séricos de glicose, resultando em hipoglicemia.

Além disso, ele pode ser um alérgeno, causando outros possíveis adversos.

Existe açúcar bom? Saudável?


by REDAÇÃO 3 TALHERES

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O açúcar refinado não é essencial para a nossa vida, não precisa fazer parte do nosso dia
a dia, pois existem inúmeros alimentos que fornecem “açúcar” para o nosso corpo, por
serem polímeros de glicose, por exemplo: raízes ricas em carboidratos, grãos,
frutas(frutose), etc…

Mas nos dias atuais criamos uma certa dependência do açúcar, o que não me assusta,
pois ele realmente é viciante  por ativar regiões cerebrais de prazer e recompensa.
Devemos adequar a nossa rotina a alimentos in natura, ou seja, o  mais natural possível.
Dito isso, vou citar alguns açúcares “menos ruins”, aqueles mais indicados para alguma
receita especial, alguma receita funcional, ou para aquelas pessoas que ainda estão se
adaptando a uma reeducação alimentar.

Açúcares “menos ruins” (ordem crescente do mais indicado para o menos indicado):

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1 Néctar de coco: é menos refinado, tem o menor índice glicêmico, não tem aditivos
químicos.

2 Açúcar de Coco: Também tem o índice glicêmico mais baixo e é menos refinado:

3º Mel puro: Tem propriedades antibióticas e expectorantes, mas tem índice glicêmico


alto. (Engorda bastante). O mel de flores silvestres tem uma ação bem especial
antibacteriana.

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4º Melado de Cana: Passa por menos processos de refinamento, ou seja, tem mais
nutrientes que o açúcar refinado, mas tem o índice glicêmico alto.

5º Açúcar mascavo: É menos refinado que o açúcar branco e possui mais nutrientes
também, embora também tenha o índice glicêmico alto.

6º Açúcar demerara: Tem um pouco mais de nutrientes que o açúcar refinado branco,


mas também tem o índice glicêmico alto.

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Importante: lembre-se que esses açúcares também elevam a glicemia e insulina no
sangue, também atrapalham o objetivo de perder gordura, pois continuam sendo açúcar,
continuam fornecendo glicose para o sangue assim como todos os outros, logo são
apenas uma opção “menos ruim”.

E os adoçantes? Os adoçantes não elevam a glicemia, não ativam a insulina, mas eles
vão direto para o intestino e servem de alimento para as bactérias ruins, causando uma
desordem na flora intestinal.

E isso vale tanto para os adoçantes naturais como para os artificiais. Já vimos como o
nosso intestino é extremamente importante para o bom funcionamento do corpo, para o
processo de emagrecimento, alguns especialistas chamam o intestino de 2º cérebro.

Os adoçantes artificiais não são uma boa opção por não serem naturais, o nome já diz:
ARTIFICIAL, foi feito com químicos, as nossas células não reconhecem por não ser
natural: sucralose, sacarina, zero cal, adoçante forno e fogão.

Os adoçantes naturais: xilitol, stevia,  eritritol  e taumatina são indicados para receitas
eventuais, dias especiais em que se quer fazer algo diferente, mas não quer ativar a
insulina, receitas mais Low Carb.

Qual é o desafio então?

Se acostumar com o sabor natural dos alimentos, readaptar o paladar e assim se encantar
por COMIDA DE VERDADE. Deixe os açúcares “menos ruins” ou o adoçante natural
para exceções.

O que você deve usar então, açúcar “menos ruim” ou adoçantes?

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Deixe seu corpo responder isso, ele dá sinais, algumas pessoas tem estufamento na
barriga ou diarréias ao consumir xilitol, eritritol, então para essas pessoas um pouco de
néctar de coco, açúcar de coco ou mel puro seria uma melhor opção. Tem pessoas que
não sentem nada ao consumir adoçantes naturais, observe seu corpo. O ideal mesmo é
se acostumar com o sabor natural, deixe o “adoçar” para eventualidades.

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Resultados da procura

Triglicerídeos: o que é, riscos e como lidar com triglicérides alto


https://altadiagnosticos.com.br › saude › triglicerideos

21/01/2021 — As triglicérides, assim como o colesterol, são gorduras presentes no


sangue. Os triglicerídeos compõem a molécula do VLDL, que é o colesterol de ...

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As pessoas também perguntam


O que é um triglicerídeo alto?

Os triglicerídeos são um tipo de gordura presente no sangue, que quando


está acima de 150 ml/dL em jejum, aumenta o risco de ter várias complicações
sérias, como doenças cardíacas, infarto ou AVC, principalmente se o valor de
colesterol LDL também estiver elevado.
Pesquisar por: O que é um triglicerídeo alto?
O que causa o aumento do triglicérides?

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A principal causa para o aumento nas taxas de triglicerídeos é, sem dúvida, a
má alimentação. Nesse sentido, o consumo de alimentos como açúcar, pães,
massas e todos que contenham quantidades elevadas de carboidratos deve
ser controlado.25/02/2022

Quem identifica o nível de triglicerídeos alto em um exame precisa ligar o alerta.


Muito provavelmente, será necessário redobrar os cuidados com a saúde e mudar seus
hábitos alimentares.
Essa, aliás, é uma realidade de boa parte dos brasileiros, segundo revela uma pesquisa
do IBGE.
De acordo com o levantamento, a dieta do brasileiro continua pobre em verduras,
frutas e legumes, alimentos essenciais para manter os triglicerídeos sob controle.
Nós médicos somos enfáticos com os pacientes sobre a necessidade de manter uma
alimentação equilibrada.

Isso envolve não apenas ingerir os alimentos certos como também evitar aqueles que
elevam os níveis de gordura no sangue.
Afinal, esse é um inimigo silencioso, que vai se acumulando com o tempo.
Sem avisar, pode trazer graves complicações para a saúde.
Felizmente, com algumas medidas relativamente simples e uma mudança de hábitos, é
possível evitar esse acúmulo e levar uma vida com mais qualidade.
É sobre isso que falo neste texto, onde abordo causas, sintomas e tratamento para
triglicerídeos altos.
O que é triglicerídeos alto?
Não é incomum confundir colesterol com triglicerídeos ou achar que é tudo a mesma
coisa.
Embora ambos sejam gorduras, os triglicerídeos são um de um tipo distinto, que
compõe a molécula do colesterol de densidade muito baixa, o VLDL.
A taxa considerada de risco é acima de 150 mg/dL em jejum.
Esse, então, é o nível de triglicerídeos alto, de acordo com os parâmetros aceitos para
uma pessoa adulta.
Se essa condição for diagnosticada, as chances de a pessoa sofrer complicações são
elevadas.

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Níveis altos de triglicerídeos nas artérias são, em geral, causados pela má alimentação
e sedentarismo, uma mistura “explosiva” que pode trazer sérios problemas de saúde no
médio e longo prazo.
Existe ainda uma condição genética rara, a hipertrigliceridemia familiar, na qual a
pessoa apresenta níveis altos de gordura no sangue de forma espontânea.
Nesse caso, os maus hábitos podem agravar ainda mais essa condição, causada por uma
mutação genética.
Consequências de triglicerídeos alto
Já disse por aqui que com colesterol não se brinca e, para os triglicerídeos, vale a
mesma recomendação.
Se considerarmos a prevalência alta de AVC no Brasil, estimada em 108 casos a cada
100 mil habitantes, fica evidente a necessidade de adotar uma postura preventiva em
relação a esse indicador.

Essa é apenas uma das complicações decorrentes da taxa de triglicerídeos elevada, que
pode provocar uma série de problemas graves.
Um deles é o risco de infarto e de desenvolver doenças cardíacas.
Segundo o estudo Estatística Cardiovascular – Brasil 2020, elas atingem 4,2% da
população brasileira.
Vale destacar outra grave complicação, a esteatose hepática, que segundo o Hospital
Albert Einstein, tem prevalência estimada de 18% no Brasil.
Nível de triglicerídes alto é perigoso?
Não só é perigoso como pode ser fatal.
Ao que tudo indica, esse é um risco cada vez mais presente entre os brasileiros,
inclusive a população jovem.
Como apontam os dados da Central Nacional de Informações do Registro
Civil (CRC), as mortes por AVC vêm aumentando no país desde 2019 na faixa da
população entre 20 e 59 anos.
A taxa de óbitos entre essas pessoas, que era de 18,5% em 2019, passou para 20% em
2021.
O AVC é uma complicação das mais terríveis, considerando que, das 15 milhões de
pessoas que sofrem dela anualmente em todo o mundo, 5 milhões morrem e outras 5
milhões ficam incapacitadas de forma irreversível.

As consequências do triglicerídeos alto podem ser perigosas, com risco de infarto e doenças cardíacas
Triglicerídeos alto aumenta a pressão arterial?
Outra recomendação a todos os pacientes é que mantenham a vigilância sobre
a pressão arterial.
Esse é um cuidado importante, afinal, a elevação dos triglicerídeos leva a alterações
nesse indicador também.
Embora o ideal seja medi-lo em ambiente ambulatorial, nada impede que seja medido
em casa.
Para isso, no entanto, é necessário que se saiba manusear o esfigmomanômetro
(aparelho de medir pressão).
Lembre-se de que a pressão é avaliada por dois indicadores.
Uma é a pressão arterial máxima, ou sistólica, registrada quando o coração se contrai.
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Outra, a diastólica, é medida quando o órgão relaxa.
Convencionou-se que os níveis ideais para esses dois indicadores são 120 mmHg para a
pressão sistólica e 80 mmHg para a diastólica, o famoso “12 por 8”.
São parâmetros que podem variar de uma pessoa para outra, mas o ideal é que a pressão
esteja sempre próxima disso.
Triglicerídes alto em criança
A natural propensão das crianças em comer doces e guloseimas pode representar um
risco em desenvolver taxas mais altas de triglicerídeos.

Vale observar ainda os níveis recomendados para crianças e adolescentes.


Acompanhe quais são os parâmetros:

Entre 0 e 9 anos:
 Ideal < 75
 Aceitável: entre 75 e 99
 Alto => 100.
Entre 9 e 19 anos:
 Ideal < 90
 Aceitável: entre 90 e 129
 Alto => 130.
Na infância, a taxa de triglicerídeos elevada pode levar a desenvolver resistência à
insulina, o que, por sua vez, tem relação direta com o desenvolvimento de doenças
cardiovasculares.
Para evitar o depósito de gordura nas artérias em crianças, é imprescindível controlar a
alimentação e, assim como em adultos, estimular a prática de exercícios.
Triglicerídeos alto na gravidez
A gestação é um período no qual a mulher normalmente se encontra mais exposta a
certas condições como pré-eclâmpsia, diabetes gestacional, hipertensão e níveis altos
de triglicerídeos. 
O desenvolvimento de patologias está, inclusive, associado ao risco de problemas
cardiovasculares futuros.
Embora sejam alterações até certo ponto esperadas, é preciso acompanhamento
médico e controle rigoroso, a fim de que não evoluam para maiores complicações.
Assim como as outras pessoas, a gestante deve observar uma dieta saudável, além da
prática de exercícios para diminuir a gordura nas artérias.
Para isso, a primeira medida a ser tomada, evidentemente, é eliminar os alimentos
gordurosos, assim como zerar o consumo de álcool.
São iniciativas importantes para a saúde da futura mamãe e do bebê.
Sintomas de triglicerídeos alto
Taxas altas de triglicerídeos não provocam nenhum sintoma no curto prazo.
É aí que mora o perigo.
Afinal, por se tratar de um mal silencioso, quando leva a complicações, já pode ser
tarde demais para tentar algum tipo de controle.
Novamente, destaco a importância de manter uma alimentação regrada, a prática de
exercícios orientada e evitar o consumo de bebidas alcoólicas.
De qualquer forma, existem alguns sinais indicativos de que a pessoa pode estar com a
taxa de colesterol ou de triglicerídeos elevada. 
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Entre as mais evidentes, temos o xantelasma, espécie de placa amarelada e plana que se
forma na região das pálpebras.
O acúmulo de gordura na barriga também é um indicativo de triglicerídeos em taxas
elevadas, bem como os xantomas, pequenas bolsas de gordura na pele.
O que causa triglicerídeos alto?
A principal causa para o aumento nas taxas de triglicerídeos é, sem dúvida, a má
alimentação.
Nesse sentido, o consumo de alimentos como açúcar, pães, massas e todos que

contenham quantidades elevadas de carboidratos deve ser controlado.


O mesmo vale para alimentos processados e embutidos, como presunto, linguiça,
salsichas, hambúrgueres e mortadela, entre outros.
Por outro lado, é preciso aumentar o consumo de alimentos que contribuam para reduzir
a gordura nas artérias.
Entre os mais recomendados, estão peixes como atum, salmão e sardinha, assim como
os alimentos integrais e todos que sejam ricos em fibras.
Marque uma consulta online com nutricionista para definir a dieta mais adequada ao
seu perfil.
Além disso, outro fator de risco para a taxa de triglicerídeos alta é o sedentarismo.
Lembrando sempre que a prática de esportes deve ser orientada por um profissional de
Educação Física e contar com a liberação do seu médico.
Como baixar o índice de triglicerídeos
Já que a má alimentação é a principal causa para o aumento nos triglicerídeos, a
primeira medida para sua redução é modificar os hábitos alimentares.
Como já destaquei, é indispensável em primeiro lugar cortar da dieta os alimentos
“vilões” da saúde, principalmente açúcar e álcool.
Em vez disso, prefira incluir na sua dieta mais frutas (com moderação, já que também
contêm açúcar) e, principalmente, leguminosos e verduras.
Em relação ao arroz e macarrão, por estarem mais presentes na dieta, vale recorrer
aos produtos integrais.
Farelo de trigo e aveia, por sua vez, são também alternativas saudáveis, por serem ricos
em fibras.
São também indicadas sementes como gergelim, girassol, abóbora, chia e linhaça.
Além de ricas em fibras, elas contribuem para “limpar” as artérias, ajudando a
controlar as taxas de gordura no sangue.

O acúmulo de gordura na barriga pode ser um dos indicativos das taxas de triglicerídeos elevada
Dieta para triglicerídeos alto funciona?
Com certeza funciona, e é a principal maneira de controlar os níveis de triglicerídeos.
No entanto, não basta apenas cortar as gorduras e açúcares, deixando o corpo padecer
com a falta de nutrientes básicos.
Por essa razão, também procuro orientar meus pacientes sobre a necessidade de
acompanhamento de um nutricionista.
Somente esse profissional ou um médico nutrólogo são capazes de indicar a dieta mais
adequada.
Para isso, levam em conta o perfil de cada paciente.
De certa forma, montar uma dieta sozinho é como incorrer no risco da automedicação.
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Se a pessoa simplesmente come o que achar melhor, sem orientação profissional,

estará sujeita até a piorar um quadro de triglicerídeos alto.


O que não pode comer com triglicerídeos alto?
A lista de alimentos a serem evitados tendo em vista a redução dos triglicerídeos é
extensa.
Alguns deles eu já mencionei aqui, mas nunca é demais relembrar.
Veja abaixo o que não se deve comer quando a taxa de gordura no sangue encontra-se
elevada:
 Açúcar
 Bebidas alcoólicas
 Farinha de trigo 
 Farinha branca 
 Pizza
 Salgados
 Macarrão não integral
 Pão não integral 
 Biscoitos
 Bolos
 Refrigerantes
 Doces e sobremesas
 Sucos artificiais adoçados.
E quando os níveis de triglicerídeos estão adequados, esses alimentos são proibidos?
Não, mas é preciso sempre considerar que todos eles provocam a elevação súbita dos
níveis de açúcar no sangue, o que, por sua vez, leva a sentir fome mais rápido.
Assim, vale aquela famosa frase que acompanha a publicidade de bebidas alcoólicas:
“aprecie com moderação” (e sempre com a supervisão do seu médico).
Tratamentos para triglicerídeos alto
A partir do que vimos, a dieta e a prática de exercícios são a melhor forma de
controlar as taxas de triglicerídeos.
Porém, em certos casos, ela encontra-se tão elevada que a única forma de reduzi-la é por
meio de medicação.
Nesse sentido, vale destacar que o aumento nos triglicerídeos também pode ser
causado pelo uso de certos medicamentos, tais como:
 Anticoncepcionais
 Antirretrovirais
 Betabloqueadores como atenolol, propranolol, bisoprolol, metoprolol e carvedilol,
entre outros
 Ciclosporina
 Corticoides
 Diuréticos
 Isotretinoína
 Tamoxifeno.
Por isso, um tratamento à base de fármacos deve ser acompanhado de perto pelo
médico, que vai avaliar os riscos da administração de outros remédios em paralelo.
O tratamento para um quadro de triglicerídeos alto pode ser feito com medicamentos da
classe das estatinas, embora elas sejam mais comumente prescritas para reduzir o
colesterol.
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Entre os mais indicados, destacam-se:
 Atorvastatina
 Pravastatina
 Rosuvastatina
 Sinvastatina.
Podem ser prescritos ainda os fármacos da classe dos fibratos, como o Fenofibrato ou 
Genfibrozila, esses sim, específicos para a redução das taxas de triglicerídeos.
Triglicerídeos alto: qual médico consultar?
O cardiologista é o médico mais indicado para diagnosticar e prescrever
tratamentos para controlar os níveis de triglicerídeos.
Também são indicados o clínico geral, que pode prescrever as primeiras medidas de
controle, e o nutricionista, para prescrição da dieta mais adequada.
Consulte online com a Morsch
Conte com a Morsch para levar o atendimento médico até você, em casa, no trabalho
ou onde mais você precisar.
Com a Telemedicina Morsch, você marca sua teleconsulta com um clínico,
cardiologista ou nutricionista de forma rápida e prática.
A consulta remota é a melhor forma de economizar tempo e dinheiro, como acontece
normalmente em consultas médicas presenciais.
Veja como é fácil marcar consulta na plataforma Morsch:
1. Acesse a página de agendamentos
2. Use o campo de buscas para selecionar a especialidade e escolha o profissional de sua
preferência
3. Defina um entre os horários de agendamento, ao lado da identificação do médico
4. Você será redirecionado para uma página de login. Se não tiver cadastro, selecione
“Criar conta”
5. Preencha o formulário com informações de identificação e prossiga
6. Crie uma senha e acesse o sistema
7. Confirme o horário da teleconsulta e faça o pagamento
8. Meia hora antes do atendimento, você vai receber o link de acesso à sala virtual via
WhatsApp ou SMS.
Conclusão
Alimentação equilibrada é a base para ter mais saúde, já que é a partir dela que
evitamos o aumento nos níveis de colesterol e de triglicerídeos, com todas as suas
complicações.
Conte sempre com a plataforma de teleconsulta da Morsch para ter acesso a
especialistas que vão ajudar você a encontrar o tratamento e a dieta conforme as suas
necessidades.
E para estar sempre por dentro de assuntos que dizem respeito à saúde, assine nossa
newsletter e receba em seu email os conteúdos publicados aqui no blog.

Dr. José Aldair Morsch


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Cardiologista
Médico formado pela FAMED - FURG – Fundação Universidade do Rio Grande – RS em 1993 -
CRM RS 20142. Medicina interna e Cardiologista pela PUCRS - RQE 11133. Pós-graduação em
Ecocardiografia e Cardiologia Pediátrica pela PUCRS. Linkedin

Chá para triglicerídeos altos – 5


melhores, como fazer e dicas

Especialista consultor(a): Dra. Patricia Leite

atualizado em 13/06/2022

Os triglicerídeos são um tipo de gordura encontrado no sangue que


são utilizados como energia pelo corpo e, até certo ponto, são
necessários para a saúde. No entanto, níveis elevados podem ser
preocupantes. Logo abaixo, você encontrará a lista das melhores
receitas de chá para triglicerídeos altos. Você aprenderá como fazê-los
e ainda receberá dicas importantíssimas para a sua saúde.

Apesar de necessário, apresentar níveis altos de triglicerídeos não é


bom para o corpo, além de ser um sinal da chamada síndrome
metabólica, que é a combinação de uma série de sintomas que elevam
as chances do surgimento de problemas como diabetes, acidente
vascular cerebral (AVC) e doenças cardiovasculares.
   C ON TI NU A D EP OI S DA P UB LI CI DA DE    

Mas não é só isso: ao lado da diabetes e da obesidade, os níveis altos


de triglicerídeos estão entre as causas mais comuns para a doença
hepática gordurosa não alcoólica, também conhecida como esteatose
hepática.
As taxas altas de triglicerídeos ainda estão associadas a condições
como a demência e a doença arterial periférica, que causa dormência e
dor nas pernas, especialmente ao caminhar.

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Mas antes, saiba que também existem receitas deliciosas que podem
ser feitas com alimentos para baixar os triglicerídeos. Você pode e
deve usar a sua criatividade para bolar refeições que são verdadeiros
remédios para quem está com o triglicerídeo alto. Uma salada com
salmão e ervilha regada no azeite de oliva, por exemplo, é um ótimo
exemplo. Esse, e muitos outros, você pode conferir no artigo 6
melhores alimentos para baixar os triglicerídeos.
 Veja também: Triglicerídeos alto – Causas, sintomas, dieta e
dicas
Índice deste artigo:
 5 opções de chá para triglicerídeos altos
 Cuidados com o chá para triglicerídeos altos
 Vídeo: Como baixar triglicerídeos
5 opções de chá para triglicerídeos altos
O tratamento para os níveis de triglicerídeos altos inclui mudanças no
estilo de vida como alterações na alimentação, diminuição do consumo
de álcool e o início da prática de exercícios físicos. Além disso, o
médico também pode prescrever o uso de medicamentos para lidar
com o problema.

Porém, vamos falar abaixo de algumas opções de chá que prometem


auxiliar a vida de quem sofre com esse problema. Obviamente, eles
não devem substituir o tratamento indicado pelo médico, porém,
podem ser incluídos, caso o médico permita.

   C ON TI NU A D EP OI S DA P UB LI CI DA DE    

 Veja também: 15 remédios mais usados para triglicerídeos

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1. Chá preto

Ao longo de 12 semanas, pesquisadores avaliaram pessoas que


ingeriam chá preto sem aditivos, e compararam com indivíduos que
ingerem água morna. O resultado foi que a ingestão de 9 g de chá
preto diariamente trouxe uma diminuição significativa nos níveis de
triglicerídeos.

O consumo da bebida em quantidades moderadas costuma ser seguro


para a maioria das pessoas. Porém, o chá preto possui cafeína, cujo
limite diário é de 400 mg (que correspondem a 13 xícaras de chá preto)
para adultos saudáveis. Já pessoas sensíveis à cafeína ou que sofrem
com ritmo cardíaco irregular, hipertensão e estresse excessivo devem
ingerir uma quantidade ainda menor por dia.

Ingredientes: 
 3 saquinhos de chá preto;

 1 litro de água – 200 ml para ferver e os 800 ml restantes


gelados;
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 Pedrinhas de gelo (opcional);
 Adoçante a gosto.
Modo de preparo:
1. Colocar 200 ml de água em uma panela e levar ao fogão para
aquecer até quase ferver;
2. Adicionar o chá preto e deixar descansar na água quente em
infusão durante cinco minutos;
3. Então, acrescentar o restante da água, o adoçante e misturar;
4. Em seguida, esperar esfriar e servir.
2. Chá de salsa
O chá de salsa pode ser bom tanto para triglicerídeos altos quanto
para o colesterol alto graças ao fato de possuir niacina em sua
composição. Também conhecida como vitamina B3 ou ácido nicotínico,
ela é utilizada como um agente farmacológico para reduzir os
triglicerídeos.
A vitamina B3 mostra-se como um agente regulador de gorduras e
atua na inibição de uma enzima chave para a síntese dos triglicerídeos.

   C ON TI NU A D EP OI S DA P UB LI CI DA DE    

O chá de salsa não deve ser tomado por mulheres que estejam
grávidas, pessoas que sofram com problemas renais, incluindo aquelas
com cálculo renal.

Como fazer chá de salsa

Ingredientes:
 1 punhado de salsa;

 1 litro de água.
Modo de preparo:

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1. Ferver o punhado de salsa em uma panela com o litro de
água durante cinco minutos;
2. Deixar descansar por 10 minutos e servir-se. A recomendação
é tomar três xícaras por dia.
3. Chá de canela

A bebida aparece na lista de opções de chá para triglicerídeos alto por


estar associada à diminuição dos níveis de gordura no corpo,
beneficiando assim a saúde do coração.

Entretanto, a canela não é indicada para mulheres grávidas ou que


estejam amamentando, pessoas que sofrem com problemas cardíacos,
rosácea ou hipertensão. Quem tem problemas no fígado ou nos rins,
ou foi diagnosticado com diabetes, deve consultar o médico antes de
consumir essa especiaria.

   C ON TI NU A D EP OI S DA P UB LI CI DA DE    

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Além disso, recomenda-se ingerir no máximo 6 g ou 1 ¼ de colher de
chá da especiaria diariamente.

Veja também: Muita canela faz mal?


Como fazer chá de canela 

Ingredientes:
 1 canela em pau;

 1 xícara de água;
 Adoçante, açúcar ou mel a gosto (opcional).
Modo de preparo:
1. Colocar a canela em pau em uma panela com a água e levar
ao fogo para ferver durante cinco minutos;
2. Esperar amornar, retirar o pau de canela, adoçar a bebida (se
assim desejar) e consumir o chá. 
4. Chá verde
As catequinas encontradas na composição do chá verde podem
auxiliar a diminuir os níveis de triglicerídeos no organismo em 20%.
Entretanto, são requeridos de 600 mg a 700 mg das catequinas do chá
verde para que esse efeito aconteça, o que corresponde a 6 a 12
xícaras do chá.
Como a bebida pode atrapalhar a absorção de ferro e cálcio durante a
digestão, ela não deve ser consumida logo antes ou após as refeições.

Além disso, ela não deve ser utilizada por pessoas com anemia,
mulheres que estejam grávidas ou amamentando, indivíduos com
doenças gástricas como úlceras, gastrite ou irritação no cólon e por
quem tem insônia, problemas nervosos e taquicardia.

Assim como o chá preto, o chá verde é composto por cafeína, logo, em
excesso apresenta os mesmos riscos e exige os mesmos cuidados por
parte de pessoas sensíveis à essa substância, ou que sofram com ritmo
cardíaco irregular, hipertensão e estresse excessivo.
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Como fazer chá verde:

Ingredientes:
 1 colher de sobremesa de folhas de chá verde;

 1 xícara de água.
Modo de preparo:
 Levar a água ao fogo para aquecê-la. Desligar o fogo antes da
água entrar em ponto de ebulição (80º – 85º);
 Despejar a água em cima das folhas de chá verde;
 Tampar e deixar em infusão por três minutos;
 Coar e tomar o chá.
5. Chá de cúrcuma

A cúrcuma possui propriedades antioxidantes que auxiliam na


eliminação de gorduras e toxinas no sangue.

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Uma pesquisa publicada no The Journal Of Nutrition mostrou que
quando a cúrcuma e a canela foram consumidas antes de uma refeição
rica em gorduras, a combinação entre os dois ingredientes ajudou a
diminuir significativamente os níveis de triglicerídeos no sangue.
A cúrcuma não é segura em grandes quantidades para as mulheres
grávidas. Portanto, caso você esteja gestante, consulte o seu médico
para saber quanto do ingrediente pode usar. Ela ainda pode agravar
problemas na vesícula biliar, além de casos de doença do refluxo
gastroesofágico.
O ingrediente não é indicado para pessoas com cálculo renal e
obstruções no canal biliar. Quem tem diabetes também precisa tomar
cuidado e falar com o médico sobre o uso da cúrcuma. Por prevenir a
absorção do ferro, ela também exige cautela no uso por parte de
pessoas que sofram com deficiência de ferro.
O mesmo serve para pessoas que têm doenças sensíveis a hormônios,
como câncer nas mamas, no útero ou no ovário e endometriose. O uso
do ingrediente também deve ser interrompido duas semanas antes da
realização de uma cirurgia.

Veja como fazer chá de cúrcuma.

Ingredientes:
 1 colher de café de cúrcuma em pó;

 1 xícara de água.
Modo de preparo:
1. Colocar a água para ferver;
2. Depois que levantar fervura, desligue o fogo e adicione a
cúrcuma;
3. Tampe a panela e deixe descansar por cinco a 10 minutos;
4. Coe e sirva. Recomenda-se tomar de duas a quatro xícaras do
chá por dia.

Cuidados com o chá para triglicerídeos


altos
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Antes de escolher uma dessas opções de chá para triglicerídeos altos,
converse com o seu médico para saber qual é o mais indicado para o
seu caso em particular. Verifique se a bebida escolhida não é
contraindicada para a sua saúde ou se ela não pode interagir com
algum medicamento que você esteja tomando.

Além disso, não deixe de seguir o tratamento indicado pelo


profissional para controlar os seus níveis de triglicerídeos. Tenha em
mente que o chá pode ser um aliado, porém, assumi-lo como único
tratamento é uma atitude arriscada.

Colesterol HDL, LDL e Triglicerídeos:


saiba o significado
Laboratorio de Analises Clinicas Hilab | 29 out 2021

Quem faz exames de rotina, se depara com diversas siglas e termos. Colesterol


HDL, LDL, VLDL, colesterol total (CT), não-HDL e triglicerídeos. Mas você sabe o
que significa tudo isso?

Afinal, qual é o colesterol bom e qual é o ruim? Como saber se o nível de


triglicerídeos está alto ou baixo? E quais são os valores normais desses
marcadores? E, provavelmente, suas perguntas não acabam por aqui.

Então, se prepare que agora é a hora de esclarecer todas as dúvidas. Continue


neste texto e saiba tudo sobre colesterol e triglicerídeos. Boa leitura!
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O que é o colesterol e para que serve, afinal?
Normalmente associamos o colesterol a excesso de gordura e problemas
cardiovasculares. Contudo, evitar alimentos calóricos não é garantia de que seus
níveis de “colesterol ruim” serão controlados.

O colesterol é um composto químico gorduroso, presente em células de todo o


nosso organismo. Essa substância é essencial na formação de membranas
celulares, dos ácidos biliares, para síntese de hormônios, como o estrogênio e a
testosterona, e na metabolização de vitaminas, como a vitamina D. 

Nosso corpo obtém colesterol de duas maneiras:

 Endógena: gerado pelo próprio organismo, em especial no fígado;


 Exógena: obtido dos alimentos que consumimos.

Os tipos de colesterol
Apesar de no geral ter uma má fama, você já deve ter ouvido falar que existem
dois tipos de colesterol, o “bom” e o “ruim”. Mas essa classificação se refere à
forma como a substância é transportada em nosso corpo. 

Acontece que o colesterol é uma gordura, enquanto a maior parte do nosso


sangue é composto por água e, portanto, não tem como dissolvê-lo.
Basicamente, é a mesma coisa que acontece quando tentamos misturar água e
óleo. Podemos dizer que o colesterol é hidrofóbico.

Então, para “viajar” pelo nosso corpo, ele precisa de um transportador, função


incumbida às lipoproteínas. Tratam-se de partículas produzidas pelo fígado, que
são formadas, em sua maior parte, por proteínas e gorduras (lipídios).

As principais lipoproteínas responsáveis por transportar nosso colesterol são a


HDL (High-density lipoprotein), LDL (Low-density lipoprotein), IDL
(Intermediatelow-density lipoprotein) e VLDL (Very low-density lipoprotein). E é a
essas partículas que é atribuída a alcunha de colesterol “bom” ou “ruim”, como
veremos a seguir.

Colesterol HDL, o bom


Vamos começar pelo “bonzinho”, o colesterol HDL, que é transportado pelas
lipoproteínas de alta densidade. A diferença entre o HDL e o LDL é o que faz
dele o “herói” dessa história.

As HDL fazem a retirada do colesterol das artérias, inclusive das placas,


evitando a aterosclerose. Para ficarmos na metáfora de super-heróis, é como se

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o Colesterol Bom fosse um protetor, responsável por combater a sujeira deixada
pelo seu antagonista, o Colesterol Ruim.

Colesterol LDL , o ruim


LDL é a sigla em inglês para lipoproteínas de baixa densidade. Elas transportam
o colesterol e um pouco de triglicerídeos pelo sangue, para armazená-los e
também utilizá-los em biossínteses.

Por conta de sua função, a LDL facilita o acúmulo de gordura nos vasos
sanguíneos, levando à formação de placas. Isso acontece quando nosso corpo
tem muitas dessas moléculas, que ficam circulando no organismo em busca de
tecidos que precisam de colesterol.

Esse processo, chamado de aterosclerose, é o que causa o entupimento das


artérias, que por sua vez acarreta infartos e acidentes vasculares cerebrais (AVC)
– também conhecidos como derrames. E é por isso que o colesterol LDL é
considerado ruim.

Colesterol VLDL, outro vilão


As VLDLs (sigla em inglês) são as lipoproteínas de densidade muito baixa. Elas
transportam colesterol, mas são constituídas principalmente por triglicerídeos,
transportando-os para  células em tecidos periféricos e adiposos.

Como a VLDL carrega o colesterol pelo corpo, seu excesso facilita a deposição
de gordura nas artérias. Ou seja, o colesterol VLDL também é denominado
como ruim.

Colesterol IDL
A lipoproteína de densidade intermediária, a IDL (sigla em inglês), é muito
semelhante ao LDL e, por isso, geralmente não é dosada separadamente nos
exames. 

Normalmente, o nível de colesterol LDL que vemos no exame de perfil lipídico é


a soma da LDL com IDL.

Colesterol Total
O colesterol total (CT) nada mais é do que a soma de todas as outras frações:
VLDL + LDL + IDL + HDL. Isso quer dizer que ele não é exatamente um “tipo de
colesterol”, mas sim uma medida da substância no corpo. 

Então, quando esse marcador aparecer no seu exame de colesterol, lembre-se


que os níveis de colesterol LDL e HDL é que definem o resultado. Se os níveis
de CT forem altos, mas o “colesterol bom” estiver acima do recomendado,
geralmente não existe risco de doenças. Contudo, a situação se inverte com o
“colesterol bom” alto, aumentando o risco de problemas de saúde. 
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Vale lembrar que, independentemente dos números fornecidos pelo laudo do
seu perfil lipídico, é fundamental submeter seus exames à avaliação de um
profissional da saúde. Estamos falando de farmacêuticos, enfermeiros,
nutricionistas e médicos. 

Colesterol não-HDL
Assim como o CT, o colesterol não-HDL é um marcador do exame de perfil
lipídico utilizado para estimar a quantidade de lipoproteínas que causam
aterosclerose. Em outras palavras, é a soma dos colesteróis ruins:
IDL+LDL+VLDL. Para muitos profissionais de saúde, esse é um indicador mais
preciso de aterosclerose do que o LDL sozinho.

Como e por que controlar os níveis de colesterol?


Como já adiantamos, os níveis de colesterol estão diretamente ligados ao
acometimento de doenças cardiovasculares, que podem desencadear infartos e
derrames. Ainda assim, vale lembrar: manter hábitos saudáveis colabora sim para
o aumento  do colesterol bom, e ajuda a baixar o colesterol ruim, mas não elimina
todos os fatores de risco da chamada dislipidemia. 

Dislipidemia
Esse é nome dado à condição das pessoas que estão com os níveis de colesterol
ruim elevados, e o valor de HDL baixo. Essa circunstância também se aplica aos
valores altos de triglicerídeos, sobre os quais falaremos adiante.

A dislipidemia é tratada como um dos principais fatores de risco para a


aterosclerose.

Causas e sintomas do colesterol ruim alto (dislipidemia)


Os fatores de risco de dislipidemia são variados, por isso é indicado que se
busque orientação médica para investigar a possível origem e encontrar o
tratamento mais indicado. Entretanto, as principais causas de um colesterol ruim
alto são:

 Histórico familiar;
 Sedentarismo e dieta desequilibrada;
 Síndrome metabólica e obesidade;
 Diabetes;
 Hipotireoidismo;
 Doenças renais e hepáticas;
 Uso abusivo de drogas, incluindo álcool e cigarro;
 Efeitos colaterais de alguns medicamentos.
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Embora a idade superior a 45 anos de idade possa ser considerada um fator de
risco, atribuir o colesterol alto aos adultos e mais velhos é um dos mitos
envolvendo a dislipidemia.

Já com relação aos sintomas, o maior risco está no fato da dislipidemia


normalmente não manifestá-los. Não é à toa que doenças cardiovasculares são
conhecidas por serem “silenciosas”.

Em casos excepcionais, podem aparecer sinais como:

 Arco corneano: um anel esbranquiçado ao redor da íris, em pessoas com menos


de 45 anos
 Xantomas: sinais decorrentes do acúmulo de gordura no corpo;
 Xantelasmas: placas de gorduras nas pálpebras mediais;
 Hepatoesplenomegalia: aumento do fígado e do baço.

Valores de referência para Colesterol


Confira os resultados considerados ideais para colesterol LDL, HDL, Total e não-
HDL, em um exame de perfil lipídico, segundo diretrizes da SBC.

Valores normais para adultos > 20 anos (mg/dL)

 Colesterol LDL: <130 a <50*;


 Colesterol HDL: >40
 Colesterol Total: <190
 Colesterol não-HDL: <160 a <80*

Valores normais para adolescentes 10 a 19 anos (mg/dL):

 Colesterol LDL: <110


 Colesterol HDL: >45
 Colesterol Total: <170
 Colesterol não-HDL: não informado

Valores normais para crianças 0 a 9 anos (mg/dL):

 Colesterol LDL: <110


 Colesterol HDL: >45
 Colesterol Total: <170
 Colesterol não-HDL: não informado

O que são triglicerídeos?


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Os triglicerídeos (ou triglicérides) são moléculas de gordura com função de
armazenamento de energia no corpo. Representam a maior parte das gorduras
ingeridas. 

Os triglicerídeos são produzidos no fígado e intestino, e parte deles é obtida na


ingestão de alimentos ricos em carboidratos e gordura. Eles são muito ligados ao
colesterol VLDL, um de seus principais meios de transporte.

O que quer dizer triglicerídeos altos e baixos?


Níveis elevados de triglicerídeos estão associados a baixos valores de colesterol
HDL e a altos níveis de colesterol LDL. Portanto, eles são um fator de risco para
a aterosclerose, em especial nas condições que mencionamos.

Triglicerídeos altos também estão associados à esteatose hepática, um excesso


de gordura acumulada no fígado. Além disso, podem causar pancreatite aguda,
uma condição com sérios riscos de gerar complicações.

Já os triglicerídeos baixos podem ser um indicativo de alterações na tireoide,


distúrbios hormonais, além de problemas relacionados à alimentação e absorção
de nutrientes.

Causas e sintomas de triglicerídeos altos


As causas do aumento de triglicerídeos é parecida com o caso do colesterol ruim.
Além dos fatores genéticos, o estilo de vida da pessoa é o que vai determinar se
ela terá níveis normais da substância no corpo.

Portanto, quem precisa baixar os triglicerídeos deve restringir o consumo de


gordura, carboidratos e bebidas alcoólicas.

Este é um problema silencioso, que costuma se manifestar tarde demais. Por


isso, profissionais de saúde recomendam exames periódicos, para medir essa
substância no organismo. 

Exames de colesterol e triglicerídeos


O exame de colesterol e triglicerídeos tem o nome de perfil lipídico e inclui uma
série de análises. O teste determina os níveis de Colesterol HDL, LDL, VLDL,
Não-HDL, Total e Triglicerídeos, e pode ser feito de forma muito simples.

O Perfil Lipídico da Hilab, por exemplo, pode ser feito por meio de um dos mais
de 4.000 dispositivos de exames laboratoriais remotos que temos espalhados
pelo Brasil. A amostra é coletada a partir de uma gota de sangue do dedo, um
método rápido e menos doloroso. O resultado fica disponível por SMS ou e-mail

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e chega até o paciente depois de ser duplamente verificado e assinado por um
especialista.

O monitoramento dos níveis de colesterol e triglicerídeos do organismo


é indicado para pessoas de todas as idades, mas indispensável para quem
apresenta qualquer um dos fatores de risco que mencionamos.

Valores de referência para triglicerídeos


Confira os resultados considerados ideais para triglicerídeos em um exame de
perfil lipídico, segundo diretrizes da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC).

Valores normais para adultos > 20 anos (mg/dL):

 <150 com jejum;


 <175 sem jejum.

Valores normais para adolescentes 10 a 19 anos (mg/dL):

 <90 com jejum;


 <100 sem jejum.

Valores normais para crianças 0 a 9 anos (mg/dL):

 <75 com jejum;


 <85 sem jejum.

*Valores definidos conforme a categoria de risco cardiovascular estimado pelo


médico, do baixo ao muito alto, respectivamente.

Lembrando que, em todos os casos, os dados do exame devem ser interpretados


por um médico, em conjunto com seu histórico clínico e exames
complementares.


Agora que você já aprendeu tudo sobre colesterol e triglicerídeos, que tal buscar
um exame de perfil lipídico para saber como anda a sua saúde? Encontre nosso
local parceiro mais próximo de você e faz um Hilab!

Referências bibliográficas
Sociedade Brasileira de Cardiologia. Atualização da Diretriz Brasileira de
Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose. Disponível em:
<http://publicacoes.cardiol.br/2014/diretrizes/2017/02_DIRETRIZ_DE_DISLIPIDEMI
AS.pdf>. Acesso em: 29 de outubro de 2021.
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Manual MSD. Dislipidemia. Disponível em:
<https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/dist%C3%BArbios-end%C3%B3crinos-
e-metab%C3%B3licos/dist%C3%BArbios-lip%C3%ADdicos/dislipidemia>. Acesso
em: 29 de outubro de 2021.

Manual MSD. Visão geral dos metabolismo lipídico. Disponível em:


<https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/dist%C3%BArbios-end%C3%B3crinos-
e-metab%C3%B3licos/dist%C3%BArbios-lip%C3%ADdicos/vis%C3%A3o-geral-dos-
metabolismo-lip%C3%ADdico#>. Acesso em: 29 de outubro de 2021.

MD.Saúde. Colesterol – O que são HDL, LDL e triglicerídeos?. Disponível em:


<https://www.mdsaude.com/cardiologia/colesterol/colesterol-hdl-ldl-triglicerideos/
#Quais_sao_os_sintomas_do_colesterol_alto>. Acesso em: 29 de outubro de 2021.

Laboratório de Análises Clínicas Hilab


Somos o laboratório pioneiro em testes laboratoriais remotos no Brasil. Criamos
tecnologia diagnóstica de ponta com a missão de democratizar a saúde. Nosso
time é composto por especialistas na área de saúde, tecnologia e epidemiologia,
comprometidos em disponibilizar informações sobre saúde e tecnologia
diagnóstica de maneira responsável e segura.

2 respostas para “Colesterol HDL, LDL e Triglicerídeos: saiba o


significado”

1.  Agenor Lourenço disse:

09/12/2019 às 06:15

Bom Dia
Tenho 66 anos masculino fiz exames
e meu colesterol LDL está 91 e HDL em 33 sei que está abaixo do
desejado, Quais a dieta a seguir para reverter esses níveis.
se puder me ajudar, esse meu e-mail
agenorldesouza@hotmail.co

Responder

o  Marketing Hilab disse:

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06/01/2020 às 17:27

Olá, Agenor! Tudo bem?

O LDL é o nosso colesterol ruim e o HDL é o nosso colesterol bom.


Como o seu HDL está baixo, é importante praticar atividade física
e adotar uma alimentação saudável.
Lembre-se de levar o seu resultado ao médico para que ele possa
avaliar o seu exame.
Para prevenir doenças do coração, você pode adotar a
Alimentação Cardioprotetora. Neste link você encontrará mais
informações sobre esse tipo de alimentação:
<https://hilab.com.br/blog/alimentos-bons-para-o-coracao/>

A Alimentação Cardioprotetora prioriza os alimentos in natura, ou


seja, aqueles que são adquiridos sem sofrer qualquer alteração
após deixar a natureza, ou que sofreram alterações mínimas.

Frutas, verduras e legumes são alimentos in natura.

Qualquer dúvida, estamos à disposição.

Abraço,

Equipe Hilab.

Receita de mingau de aveia para


diabetes
Revisão clínica: Tatiana Zanin
Nutricionista
julho 2022

Esta receita de mingau de aveia é uma excelente opção para o café da manhã
ou lanche da tarde para diabéticos porque não tem açúcar e leva aveia que é
um cereal com baixo índice glicêmico e que, por isso, ajuda a controlar os
níveis de açúcar no sangue. Além disso, também contém chia, que também
ajuda a manter a glicose sob controle.

Depois de pronto também se pode polvilhar canela em pó por cima. Para variar
o sabor, pode também trocar a chia por linhaça, semente de gergelim, que
também são boas para controlar a taxa de açúcar no sangue.

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Ingredientes
 1 copo grande cheio de leite de amêndoas (ou outro)

 2 colheres de sopa cheias de flocos de aveia

 1 colher de sopa de sementes de chia

 1 colher de chá de canela

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 1 colher de sopa de stevia (adoçante natural)

Modo de preparo
Colocar todos os ingredientes numa panela e levar ao fogo, desligar quando
ganhar uma consistência gelatinosa, que demora cerca de 5 minutos. Outra
possibilidade é colocar todos os ingredientes numa taça e levar ao microondas
por 2 minutos, na potência máxima. Polvilhe com canela e sirva a seguir.

Guarde a aveia crua e a chia num recipiente de vidro bem fechado para
proteger da umidade e impedir que entrem bichos ou se forme bolor.
Conservados adequadamente e mantidos secos, os flocos de aveia podem
durar até um ano.

Informação nutricional do mingau de aveia para


diabetes
A informação nutricional desta receita de mingau de aveia para diabetes é:

Componentes Quantidade

Calorias 326 calorias

Fibras 10,09 gramas

Carboidratos 56,78 gramas

Gorduras 11,58 gramas

Proteínas 8,93 gramas

As pessoas também perguntam


Como usar aveia para diabético?
Contudo, é preciso ter cuidado com a quantidade. Duas colheres de sopa
de aveia, a quantidade recomendada, têm 160 calorias. “Isso pode ser diluído:

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uma colher no café da manhã, outra no jantar ou no lanche. Não precisa ser
numa refeição só”, orienta Carolinne. 05/11/2011

Aveia ajuda a reduzir o açúcar no


sangue e eliminar colesterol ruim
Nosso organismo não possui enzimas para digerir fibras. A aveia ajuda a
absorver o açúcar do sangue e o mau colesterol.
Flocos, farelo, farinha. Tudo é aveia, mas com algumas diferenças. “O que muda é o
processamento. Como o flocos é integral, ele fica com mais nutrientes, porém o farelo, que é da
camada externa, tem uma maior quantidade de fibras. A farinha possui uma menor quantidade,
mas também é muito benéfica”, explica a nutricionista Carolinne Reinaldo.
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O nosso organismo não possui enzimas para digerir as fibras. Quando saem do estômago, elas
formam um bolo, funcionando como uma espécie de esponja que ajuda no bom funcionamento
do intestino e, no caso da aveia principalmente, ajuda a absorver o açúcar do sangue e o mau
colesterol.
Isso tudo graças a um tipo de fibra chamada de beta glucana, encontrada principalmente no
farelo da aveia. “A beta glucana tem um efeito benéfico no nosso organismo, diminuindo o
colesterol, pressão arterial e glicose, ajudando quem tem diabetes”, completa a nutricionista.
O farelo, assim como a aveia em flocos, pode ser consumido junto com outros alimentos.
“Colocar junto com as frutas fica uma opção saudável e muito saborosa. Pode botar também no
iogurte, no suco de frutas, batendo com alguma vitamina”.
Contudo, é preciso ter cuidado com a quantidade. Duas colheres de sopa de aveia, a quantidade
recomendada, têm 160 calorias. “Isso pode ser diluído: uma colher no café da manhã, outra no
jantar ou no lanche. Não precisa ser numa refeição só”, orienta Carolinne.
A farinha de aveia é mais usada na preparação de bolos e pães. O resultado pode até ser calórico,
mas a aveia aumenta a saciedade. “Você comendo um pão desse pode se sentir saciado. Se não
tivesse aveia ia querer dois [pães]”.
Quem come alimentos ricos em fibras deve beber bastante líquido. Do contrário, pode sentir um
mal estar. Segundo Carolinne, a falta de líquido pode causar ressecamento, formação de gases,
um desconforto gástrico. “O ideal é consumir diariamente dois litros de água. Se a aveia faz parte
da sua dieta diária tem que passar para 2,5 ou três litros de água”, diz ela.
Pensando nos benefícios, a consultora de vendas Ana Karina Nobre come aveia diariamente.
“Sempre incluo nas refeições, nos shakes, nas saladas. Eu adoro”.
 

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Moringa

O nome ciêntifico desta planta é Moringa Oleifera. A palavra Moringa deriva de Murungai,
do Tatil uma expressão que descreve as vagens longas e volumosas da árvore. A Moringa
oleífera é uma planta arbórea perene, oriunda da região dos Himalaias, que pode alcançar de
7 a 12 metros de altura. É extensamente cultivada por todos os trópicos e é resistente à seca.
Logo no ano em que é plantada, a Moringa começa a dar flor e semente. Em alguns lugares
no mundo a planta produz semente bianualmente. As suas flores são formadas por pétalas
desiguais, com pouco cheiro e de cor branca amarelada. Os seus frutos são vagens e as suas
sementes revestidas com uma casquinha alada. As folhas da moringa lembram uma lágrima
e apresentam uma cor verde clara.

A Moringa na Medicina Natural


1. Combate o cancroAs folhas e sementes de Moringa têm actividade anticancerígena. Elas induzem apoptose e
inibem o crescimento de certos tumores, como as células cancerígenas do pulmão. Certos compostos presentes na
moringa combatem ainda os promotores de tumores no organismo. 2. Promove a saúde do sistema
circulatório – regula a hipertensãoA moringa tem compostos, chamados de tiocarbamato e glicosídeos
tiocianatos, que apresentam elevada capacidade hipotensora, isto é, baixam a pressão arterial. 3. Ajuda a
controlar o diabetesA Moringa tem compostos chamados de flavonoides, que ajudam a diminuir a glicose no
sangue, por favorecerem a resposta da insulina. Existem, ainda, na sua composição outros compostos, chamados de

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isothiocyanates, que já mostraram indícios de diminuir a resistência à insulina. 4. Cura a anemiaAs folhas de
moringa têm mais ferro que a carne de vaca e como também são ricas em vitamina C, que promove a sua absorção,
constituem um valioso suplemento para quem sofre de anemia. A anemia é comum em mulheres na menopausa ou
em período de menstruação.5. Fornece energia e potencializa a manutenção da massa muscular A
moringa é muito rica em proteína com alta biodisponibilidade. Na moringa encontramos todos os aminoácidos
essenciais.6. Elimina o colesterol elevadoAs sementes de moringa por apresentarem uma elevada quantidade
de fibra e ómega 9 têm a capacidade de reduzir o colesterol LDL, o principal responsável pelo “entupimento” das
veias e artérias que leva a inúmeras enfermidades. 7. Antioxidante e anti-inflamatóriaAs folhas de moringa
têm compostos com capacidade antioxidante elevada. Eles sequestram os radicais livres, combatendo o processo
oxidativo e, assim, o envelhecimento celular. A sua acção Anti-inflamatória é percetível a nível de distúrbios no
sistema urinário, sistema reprodutivo masculino e também nos ossos e articulações. 8. Pré-natal, gravidezA
moringa da Nutriboty apresenta boa concentração de ácido fólico, vitamina essencial à formação do feto. Após o
parto, ajuda a restabelecer os níveis de ferro no organismo da mãe e favorece a produção de leite. O óleo vegetal de
Moringa hidrata a pele em profundidade, deixando a pele seca ao toque. Hidratação e conforto.

13 Benefícios da moringa para a


saúde
Revisão clínica: Manuel Reis
Enfermeiro
setembro 2020
Baseado em evidência científica

A moringa, também chamada de árvore da vida ou acácia branca, é uma planta


medicinal que possui grande quantidade de vitaminas e minerais, como ferro,
carotenoides, quercetina, vitamina C, entre outros, que proporcionam maior
efeito antioxidante e anti-inflamatório.

Por esse motivo, essa planta tem vindo a ser utilizada para tratar algumas
doenças respiratórias, diminuir a ansiedade, perder peso e, inclusive, controlar
a concentração de glicose no sangue em pessoas diabéticas. No entanto,
ainda existem poucos estudos que comprovem todos seus benefícios e que
descrevem as doses mínimas, assim como sua segurança para uso humano.

O nome científico da moringa é Moringa oleifera e, geralmente, a sua parte


mais utilizada é a folha. Em 2019, a Anvisa proibiu a venda de qualquer
produto contendo esta planta, exatamente por considerar existirem poucos
estudos que demonstrem as doses eficazes e a segurança da planta para a
saúde.

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Possíveis benefícios da moringa
De acordo com alguns estudos científicos, a moringa poderá ser eficaz para:

1. Aumentar a capacidade respiratória


Alguns estudos indicam que esta planta parece ser capaz de aliviar os
sintomas de doenças respiratórias crônicas, como a asma, pois ajuda a elevar
as concentrações de hemoglobina e, consequentemente, de oxigênio
circulante no sangue.

2. Prevenir a diabetes
A moringa possui propriedades antioxidantes que podem ajudar a regular o
estresse oxidativo no organismo, o que reduz os níveis de açúcar no sangue,
além de proteger as células do corpo.

3. Proteger o coração
Por ser rica em fibras, esta planta pode ajudar a diminuir a absorção de
colesterol no intestino e a formação de placas de gordura nas artérias,
diminuído assim o risco de doenças cardiovasculares.

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Além disso, devido ao seu efeito antioxidante, a moringa também poderá evitar
ou diminuir a inflamação do organismo, o que contribui para a saúde do
coração.

4. Regular a pressão arterial


Devido à presença de tocoferóis, polifenóis e flavonoides na sua composição, a
moringa poderia ajudar na regulação da pressão arterial, já que essas
substâncias possuem efeito vasodilatador, que ajuda a relaxar os vasos
sanguíneos e melhorar a circulação do sangue.

5. Ajudar na perda de peso


A moringa é uma planta rica em fibras e proteínas, que ajudam a aumentar a
sensação de saciedade e, consequentemente, diminuir a quantidade de
alimentos e calorias ingeridos, facilitando a perda de peso.

Além disso, alguns estudos feitos em animais também indicam que a moringa
pode ajudar a diminuir a quantidade de gordura acumulada no corpo.

6. Prevenir e combater a anemia


As folhas da moringa possuem grande quantidade de ferro (105 mg por cada
100 g de folha), o que poderia favorecer a formação de glóbulos vermelhos e
aumentar a quantidade de hemoglobina no sangue, ajudando no tratamento da
anemia, especialmente da anemia causada pela falta de ferro.

7. Aumentar as defesas do organismo


A moringa possui  vitamina C, polifenóis e betacaroteno na sua composição,
que são substâncias que têm potencial para ajudar a reforçar o sistema
imunológico, aumentando as defesas naturais do organismo.

8. Ter efeito analgésico e anti-inflamatório


Devido à presença de isotiocianatos, quercetina e ácido clorogênico, que são
substâncias que ajudam a diminuir o processo inflamatório, a moringa poderia
ser usada para aliviar os sintomas de problemas inflamatórios, como
reumatismo e, até, inflamação da próstata, por exemplo.

9. Proteger e hidratar a pele


Devido à grande quantidade de vitaminas do complexo B, C, E e A que possui,
a moringa pode favorecer a formação de colágeno, além de facilitar
a cicatrização da pele e sua hidratação.

10. Melhorar o sistema gastrointestinal


O consumo de moringa poderá prevenir e auxiliar no tratamento de úlceras
estomacais, além de ajudar a combater a prisão de ventre, devido a sua grande
quantidade de fibras.
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Além disso, como possui efeito vasodilatador, a moringa também poderia ser
usada no tratamento de hemorroidas, por estimular a circulação sanguínea.

11. Prevenir o aparecimento de câncer


Alguns estudos parecem indicar que a moringa possui um efeito
anticancerígeno, já que parece estimular a destruição de células cancerígenas,
principalmente na mama e no intestino.

12. Melhorar a saúde da visão


A moringa é rica em beta-caroteno, que é um componente precursor da
vitamina A que, dentre outras funções, é responsável por produzir pigmentos
visuais que ajudam a manter a saúde da visão.

13. Diminuir os sintomas da menopausa


Uma vez que ajuda a controlar os níveis de inflamação e estresse oxidativo
durante este período, a moringa poderia ajudar a manter a concentração de
hormônios durante a menopausa, diminuindo a intensidade dos sintomas.
Saiba identificar os sintomas da menopausa.

Propriedades da moringa
As possíveis propriedades da moringa incluem ação antioxidante, anti-
inflamatória, analgésica, antidiabética, vasodilatadora, anticolinérgica,
antirreumática, anti-hipertensiva, antimicrobiana, hepatoprotetora e cicatrizante.

Porém, é importante lembrar que as propriedades da planta ainda continuam


em estudo e vários resultados parecem ser inconclusivos.

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Chá de moringa
O chá de moringa não contempla a lista das plantas aprovadas pela Anvisa
para consumo e, por isso, deve ser evitado até que novos estudos comprovem
a eficácia e segurança da planta.

No entanto, especialista indicam que, pessoas que tenham por hábito o uso
dessa planta, e não desejem interromper seu uso, devem consumir apenas 2
xícaras, ou 500 mL, deste chá por dia, pois são quantidades que não parecem
apresentar risco para a saúde.

Outras formas de consumo


Além do chá, a moringa pode ser encontrada também na forma de cápsulas,
sementes ou pó. No entanto, estas formas também estão proibidas para venda
no território brasileiro, não devendo ser utilizadas.

Efeitos colaterais e contraindicações


O consumo da moringa pode resultar em alguns efeitos colaterais, como por
exemplo náuseas, vômitos e diarreia. É recomendado evitar o consumo da raiz
e de seus extratos, sem orientação de um profissional, pois contêm
substâncias tóxicas que, quando usadas em concentrações excessivas, podem
causar paralisia e, inclusive, pode levar a pessoa a óbito.
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A ingestão de moringa não é recomendada para mulheres grávidas e lactentes,
pois essa planta medicinal pode interferir tanto na gestação como na produção
de leite materno. Saiba quais os chás que a grávida pode e não pode tomar.
Pessoas com problemas na tireoide também devem evitar o consumo desta
planta, já que parece afetar a produção de hormônios tireoidianos.

Composição nutricional
A tabela a seguir indica a composição nutricional por cada 100 g de moringa
em pó:

Componentes 100 g de moringa

Energia 500 kcals

Proteína 33,33 g

Carboidratos 66,67 g

Fibras 33,3 g

Sódio 233 mg

Calcio 2667 mg

Ferro 6 mg

Vitamina C 40 mg

Vitamina A 2 mg

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9 chás para baixar a glicose


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abril 2022
Baseado em evidência científica

Os chás de canela, carqueja e pata-de-vaca são bons remédios naturais para


baixar a glicose no sangue porque possuem propriedades hipoglicemiantes que
melhoram o controle da diabetes. Mas além destas opções, existem outras que
também ajudam a controlar a glicose como sálvia, melão de-são-caetano,
quebra-pedra e insulina vegetal.

Todas estas plantas medicinais ajudam a baixar o açúcar no sangue, mas não
substituem os medicamentos para diabetes, nem as regras alimentares que
ajudam a controlar a glicose no sangue.

Por isso é importante fazer refeições leves, ricas em fibras, como frutas,
legumes ou cereais integrais, a cada 3 ou 4 horas, para manter os níveis de
açúcar no sangue mais constantes, evitando assim grandes variações na
glicemia, o que ajuda também a controlar a fome, o peso e a diabetes. Confira
outras dicas essenciais para controlar a diabetes.

1. Chá de canela
A canela ajuda o organismo a utilizar o açúcar, fazendo com que o açúcar
presente no sangue diminua e ajudando a controlar a resistência à insulina e os
níveis de glicose em caso de diabetes.
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É possível aproveitar as propriedades da canela usando-a como substituto do
açúcar no café, já que possui sabor levemente adocicado.

Como fazer: Colocar 3 paus de canela e 1 litro de água numa panela e deixar


ferver por 10 a 15 minutos. A seguir, tapar a panela e esperar amornar, beber o
chá várias vezes ao dia.

2. Chá de carqueja
A carqueja, cujo nome científico é Baccharia trimera, possui ação
hipoglicemiante, ajudando a manter estável a glicose no sangue, já que
também possui atividade depurativa e antioxidante.

Como fazer: Colocar 10 gramas de carqueja em 500 ml de água fervente e


deixar repousar por 10 minutos. Coar e tomar até 3 xícaras por dia.

3. Chá de pata-de-vaca
A pata-de-vaca é uma planta medicinal que possui uma proteína que atua de
forma semelhante a insulina no corpo. Essa ação é comprovada em animais e
é de amplo conhecimento popular, mas carece de comprovação científica em
humanos e, por isso, é importante que o seu uso seja feito conforme a
orientação do médico.

Como fazer: Adicionar 2 folhas de pata de vaca e 1 xícara de água em uma


panela e deixar ferver por alguns minutos. Deixar repousar, coar e beber ainda
morno 2 vezes por dia.

4. Chá de sálvia
A sálvia, cujo nome científico é Salvia officinalis, possui efeito hipoglicemiante,
ajudando a diminuir o açúcar no sangue e ajudando a controlar a diabetes e,
inclusive, regular o nível de açúcar no caso de pré-diabetes.

Como fazer: Colocar 2 colheres de folhas secas de sálvia em 250 ml de água


fervente e deixar descansar por 10 minutos. Tomar até 2 vezes por dia.

5. Chá de melão-de-são-caetano
O melão-de-são-caetano tem ação hipoglicemiante, o que significa que baixa a
glicemia sanguínea naturalmente.

Como fazer: Colocar 1 colher de sopa das folhas secas de melão-de-são-


caetano em 1 litro de água fervente. Deixe repousar por 5 minutos, coe e beba
ao longo do dia.

6. Chá de quebra-pedra
A quebra-pedra contém extratos aquosos que mostraram efeito
hipoglicemiante, sendo útil para manutenção a glicemia constante no sangue.
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Como fazer: Colocar 1 colher de chá de folhas de quebra-pedra em 1 xícara
de água fervente. Deixar repousar por 5 minutos, coar e beber ainda morno.
Pode-se tomar de 3 a 4 vezes por dia.

7. Chá de insulina vegetal


A planta anil trepador (Cissus sicyoides), conhecida popularmente como
insulina vegetal, tem ação hipoglicemiante, ajudando no controle na diabetes.

Como fazer: Colocar 2 colheres de sopa de insulina vegetal em 1 litro de água


e levar para ferver. Quando começar a ferver, desligar o fogo e deixar
descansar por mais 10 minutos, coando a seguir. Tomar de 2 a 3 vezes por dia.

8. Chá de moringa
A moringa, cujo nome científico é Moringa oleifera, é uma planta que possui
muitas propriedades, incluindo o efeito hipoglicemiante natural, ajudando a
regular os níveis de glicose e combater a diabetes. A moringa pode ser
consumida em forma de chás ou cápsulas. Conheça mais sobre a moringa.

Como fazer: Colocar 250 mL de água em uma panela e deixar ferver. Depois,


desligar o fogo, acrescentar 1 colher de sopa (10 gramas) de folhas de
moringa, tampar e deixar repousar por 5 minutos. Em seguida, coar e beber 2
xícaras por dia.

9. Chá de zimbro
O zimbro, cujo nome científico é Juniperus communis, é uma planta que tem
propriedades hipoglicemiantes devido à presença de flavonoides em sua
composição, além de também ter propriedades antioxidantes e anti-
inflamatórias, podendo ser utilizado na forma de chá ou tintura, por exemplo.

Como usar: Para preparar o chá, deve-se colocar 2 a 3 bagas de zimbro em


uma xícara de água fervente, tampar e deixar repousar por 5 minutos. Em
seguida, coar e beber 1 a 3 xícaras por dia por um período máximo de 6
semanas.

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