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4826 3. A Direcgao-Geral, anualmente, publica na pagina de internet enum dos jomais de maior cireulago,os documentos, de prestagio de contas referidos no n.” 1 do presente artigo, ‘Agmigo 21 (Regime de Pessoal) © pessoal do INNOQ, IP, rege-se pelo Estatuto Geral, dos Funcionérios e Agentes do Estado, salvo excepg6es previstas no n° 2 do artigo 56 do Decreto n° 41/2018, de 23 uc Julli. “Agno 22 (Carreras Especificas) Compete a0 Ministro que supesintcude @ dics ust Iuddsiria © Comércio submeter a proposta de Carreiras Especificas do Pessoal do INNOQ, IP, & aprovagio pelo drgo competente, ‘ouvide u rgd director central do sistema nacional de gestao de recursos humanos do Estado. Amo 23 (Rogime Remuneratério) 1, O regime remuneratério aplicével an INNOQ, TP, ‘a dos Funciondrios e Agentes do Estado, 2, Sem prejuizo do disposto no nero anterior, oINNOQ,IP, ‘ode adoptar tim regime remuneratério diferenciado ou conceder suplementos adicionais, mediante aprovagio dos Ministros que superintendem as éreas de Finangas e Fungo Publica. 3. Ao romuncragee do Director-Gctal © Dinccivi-Geral Adjunto, obedecem ao regime e critérios estabelecidos pelos Qualificadores Profissionais de Fungdes Especificas de Instituto, Fundagio ¢ Fundo Péblivo. Axmioo 24 (Estatuto Orgénico) ‘Compete wo Ministro que superinience a area da industria € Comércio, submeter a proposta do Estatuto Orginico 40 INNOQ, IP, & aprovagio pelo érgio competente, no prazo oe sessenta dias a contar da data da publicagio do presente Decreta Axiiww 23 (Norma revogatéria) Sfo revogados o¢ artigos 23s1,5,6,78,9,10,11 © 12 do Decreto n. 74/2013, de 31 de Dezembro, que redefine as atribuigées, ‘Competéncias,natureza.eestrutura do INNOQ, IP,com a excepso dosrtigo 1 que sc mantéu cus vigor aié a aprovayao e entradaem. vigor do Estatuto Orgfinico do INNO, IP, ajustado nos termos do Deereto n° 41/2018, de 23 de Julho. ‘Axnico 26 (Entrada em vigor) (O presente Decreto entra em vigor na data da sua publicago. Aprovado pelo Conselho de Ministrs, aos 20 de Agosto de 2019. Puiblique-ce 0 Primeiro-Ministwo, Carlos Agostinko do Rosario. I SERIE — NUMERO 197 Decreto n.° 83/2019 de 11 de Outubro Havendo necessidade de proceder a revisio por ajustamento do Decreto n.° 60/2016, de 12 de Dezembro, que cria a Agéncia para a Promocao de Investimento e Exportagées, abreviadamente dcsignada por APIX, de sucky « adeyud-ly av regiue jurfdicw aplicdvel & organizagZo, funcionamento e gestio dos institutos Plblicos, ao abrigo do disposto nos artigos 11 e 76 do Decreto 841/018, de 73 de Julho, conjugado com o disposto noe n.% 1 © 2 do artigo 82 da Lei n.°7/2012, de 8 de Fevereiro, 0 Conselho de Ministros decreta ‘Axrigo 1 (woturezay A Agencia para a Promogio de Investimento e Exportagées-IP, abreviadamente designada por APIEX, IP, é um insttuto péblico ‘dorado de personalidade juriaica, com autonomia admunistratva, financeirae patrimonial. Awnoa? (Bede e Representacéo) 1, AAPIBX, IP, 6 uma insttuigo de ambito nacional com sede mnt Chale de Maputo, podendo sempre que o exercicio das suas actividades 0 justifique, estabelecer delegagSes ou outro tipo de representago em terit6rio nacional ou no estrangeiro, ‘merliantedecisio de Ministro que superintende a érea da Indetria © Comércio, ouvido 0 Ministro que superintende a érea das Finangas © 0 Governador da Provincia em que a Delegacio éctiada. 2. A representagio da APIEX, IP, no estrangeiro s6 6 estabelecida quando a natureza da sua actividade assim © exija, mediante autorizago do Ministro que superintende a érea da Industria e Comércio, ouvidos os Ministros que superintendem, as dreas das Financas. da Administracio Fstatal e dos Negécios Estrangeiros. ‘Annioo 3 (Atribuigdes) ‘iio atrbuigdes da APIEX, IP: 12) 0 desenvolvimento » implementago do acgSes com vista & promogio e gestiio de processos de realizagio. de investimentos privados ou pablicos, de origem nacional ou estrangeira: 1) A promogio e coordenacio de acgées relacionadas com a criagio, desenvolvimento e gestiv das Zomss Econmicas Especiais (ZBE’s) e Zonas Francas Industriais (ZFI's); c) A promogao das exportagées nacionais Axmioo 4 (Compoténetas) ‘iio competéncias da APIEX, IP: 4) Propor a definic&o de politicas especfficas no dominio dda atracgio, promogio e retengdo de invectimentos nacionais ¢ estrangeiros; +b) Participar na definigao das medidas de politica de pro- ‘mocdo das exportacdes: c) Identificar, estudar e propor a adopeio de medidas cconémicas, legais, administrativas e financeiras com vista a promover, encorajar, incentivar e dinamizar © processo de realizacio de investimentos nacionais, estrangeiros nas ZEE's e ZFI's; £ OUTUBRO DE 2019 4) Conccber 2 apresentar propostas de deseuvulviaeuty © aperfeigoamento da legislacdo sobre investimentos ‘ou com impacto em matéria de investimentos; €) Ascegnrara recencto, a verficagto,oregietoe aprovagio de propostas de investimentos, bem como a obtengo de pareceres © decisdes sobre propostas submetidas € outras solicitaodes formuladas pelos investdores: J) Promover iniciativas de investimentos. divulgar a imagem e potencialidades cconémicas do Pats € 0 clima de atracgo, em territério nacional, de investimentos nacionais e estrangeiros, dentro e fora do pais; 8) Planificar, promover, coordenar e supervisionar ‘© processo de ordenamento territorial nas ZEE’s e Zils, hh) Promover 0 estabelecimento de infra-estruturas indispensdveis ao descnvolvimento de projecius nas ZEE’s e ZEI's; 4) Desenvolver acgdes de acompanhamento e verificagdo dos processas de implementagéo e exploragio pratica dos projectos de investimento autorizados; _J)Presiarservigos oe apoio institucional ede acompanhamento aos investidores nas diferentes fases do investimento; ‘HJ Manter um conhecimento actualizado dos produtores © exportadores nacionais, Leas wud das eondigdes de oferta dos bens e servigos exportaveis; 1) Organizar actividades promocionais nos mercados externos, entre outrat, a proparagio do misobes comerciais ¢ de programas de contacto, participagio em feiras e exposigoes, ‘Agno 5 (Tuto 1. A APIEX, IP, 6 tutelada sectorialmente pelo Ministro que superintende area da Indstriae Comércio,¢ financeiramente pelo Ministro que superntende a area das Financas. 2. No exercicio da tutela sectorial compete ao ‘que superintende a érea da Indistria e Comércio: 4) Aprovar as potiteas gerats,os pianos anuais plurianuais, bem como 0s respectivos orcamentos: +) Aprovar o Regulamento Intero: <2) Propor 0 Quadro de Pessoal para aprovago pelu Gay competente; 4) Proceder a0 controlo do desempenho, em especial quanto ao cumprimento dos fins ¢ dos ohjectivas ‘estabelecidos; tro. «) Revogar ou extinguir os cfeitos dos actos ilegais praticados pelos drglos da APIEX, IP, nas matérias e sua competéncia; A) Exercer acco disciplinar sobre os membros dos Gris dda APIEX, IP, os termos da legislagio aplicével; 15) Ondenar a realtzagao de acgoes de inspecgao,nscalizac30 ou auditoria dos actos praticados pelos érgios da APIEX, IP; /h) Ordenar a realizagio de inquéritos ou sindicancias 208 servigos; 4) Propor a entidade competente a nomeacio do érgio maximo da APIEX, IP, nos termos previstos na legislago aplicvel; J) Aprovar todos 0s actos que carecem de autonizagio previa a tutela sectorial; y) Praticar outros actos de controlo de legalidade. 3. No exercicio da mutela fancetra compete 30 Ministro ‘que superintende a érea das Finangas: eee bere 4827 4) Aprovar os pianos de investimento; 6) Aprovar @ alienacio de bens prdprios, observando © disposto nos nimeros 5e 6 do artigo 73 do Decreto 12 41/2018, de 23 de Julbo, ©) Proceder 0 controlo do desempenho financeiro, em especial quanto a0 cumprimento dos fins 1 doe abjectvos estabelecidos o quanto 8 uilizagto dos recursos poste & sua disposigio; 4d) Aprovara contratagio de empréstimos extemnos.enternos 4e créditos correntes com a obrigacio de reembolso até dois anos; <¢) Ordenar a realizago de inspecgies financeiras; J) Praticar outros actos de controlo financeiro nos termos 4o diploma de criagao e demais legisla aplicdvel Axrico 6 (Orgios) Sko érgios da APIEX, IP. 4) 0 Conselho de Direced +b) 0 Conselho Fiscal; ©) 0 Conselliy Consuluvo; 4) 0 Consetho Técnico. Agriao 7 (Consethno de Direcséo) 1.0 Conselho de Direogao 6 0 6rgio de coordenasio e gestio dc actividades da APIEX, IP, dirigido pelo Director-Geral 2. Compete ao Conselho de Direcciio: 4) Elaborar os planos anuais ¢ plurianuais de actividades, ‘bem como os respectivos orgamentos, ¢ assegurat a respectiva execucio; 4) Acompanhar e avaliar sistematicamente a actividade desenvolvida, designadamente a utlizagio dos meios postos & sua disposicto e os resultados atingidos; )Elorero relat de actividades; d) Blaborar o balango, nos termos da legislagio aplicdvel, ¢) Autorizar a realizaglo das despesas ¢ a contratagio de setviyuo de wsintéuvia tenica ns terms da legisaga0 aplicavel; A) Aprovar os projectos dos regulamentos previstos ino Fetatutn Orgfinico © os que sejam necersdrioe ‘20 desempenho das aribuigées; 8) Praticar os demais actos de gesto decorrentes «da aplicagio do Estatuto Orginico necessérios ao bom funcionamento dos servigos; A) Bstudar e analisar quaisquer outros assuntos de natureza técnica ¢ cientificos relacionados com 1 desenvolvimemo das actividades da AFIEX, IF; 1) Harmonizar as propostas dos relat6rios do balango ppetiédico do Plano Econdmico e Social; 4) Bxercer outros poderes que constem do diploma de criagio, do Estatuto Orgfinico e demais legislago aplicave. 3.0 Conselho de Direcgio tom a seguinte composigo: ¢) Titulares das Unidades Orginicas. 4.Podem ser convidados a participar das sesses do Conselho de Direcgio outros técnicos, de acordo com a matéria a ser abordada, mediante autorizagao do Director-Geral. 5. O Conselho de Direceio retine-se em sessies ordindrias quinzenalmente ec, extraordinariamente, sempre que for convocado pelo Director.Geral 4828 I SERIE — NOMERO 197 Amigo 8 (Consetno Fiscal) 1. 0 Conselho Fiscal 6 0 érgo responsével pelo controlo da legalidade, da regularidade e da boa gestio financeira ¢ patrimonial da APIEX, [P. ‘2. Compete ao Conseiho Fiscal: a) Acomparhar¢ controlar com regularidade o cumprimento das leis edecretos aplicdveis, ‘orgamental, a situago econémica, financeira ¢ patrimonial dda APIEX, IP; +b) Analisar a contabilidade da APIEX, IP; ) Proceder a verificagio prévia e dar 0 respectivo parecer sobre 0 orcamento, suas revisOes e alteracSes, bem como sobre 0 plano de actividades na perspectiva da sua cobertura orgamental; d) Dar parecer sobre 0 relat6rio de gestio de exereicio contas de geréncia, incluindo documentos de cert- ficaglo legal de contas; ¢) Dar parecer sobre a aquisigdo, arrendamento, alienagio € oneragao de bens imovels; ‘f) Dar parecer sobre a aceitacdo de doagdes, herangas ‘ou legados; 15) Das pasever sobre acontrataséo de empréstimos, quando ‘a APIEX, IP, esteja habilitada a faze-1o; 1h) Manter a Direcgio informada sobre os resultados dae verficagSer © exames que proced i) Elaborar relatrios da sua acgio fiscalizadora, incluindo ‘um relatorio anual global; 43) Propor 20 Ministro da tutela financeira & Direcea0 a realizago de auditorias externas, quando isso se revelar necesssrio ou convenient 1 Verificar, fscalizare apreciaralegalidade da organizacao funcionamento da APIEX, IP; 1} AvaliaraficiGneia, efiedoia e efectividade dos pencessne de descentralizacioe desconcentrasio de competéncias e verificar o funcionamento; ‘mi Verificar aeficdcia dos mecanismos ¢técnicas adoptados pela APIEX, IP para o atendimento e prestagio de servigos piblicos; zn) Fiscalizar a aplicago do Estatuto Orginico da APIEX, TP, do Estatuto Geral dos Funciondrios e Agentes do Estado e demais legislagio relativa a0 pessoal, a0 procedimento administrativo e ao funcionamento da instituigao, e outra legislagao de cardcrer geral aplicével & Administracdo Pablica, 0) Aferir 0 grau de resposta dada pela APIEX, IP, 2s sulictayies dos cidadsos ou da classe servida; p) Averiguar o nivel de alinhamento dos planos de actividades adoptados eimplementados pela APIEX, IP, com oe objoctivore priordades do Govern: 4g) Aferir 0 grau de observincia das instrugdes técnicas ‘e metodol6gicas emitidas pelo Ministro que superin- tende a frea da Indiistria e Comércio; 1) Aferir o grau de alcance das metas peri6dicas definidas pela APIEX, 1, bem assim, pelo Mintstro que superintende a érea da Indstria ¢ Comércio;, 5) Pronuneiar-se sobre os assuntos que the sejam submetidos pela Direcedo, Tribumal Adn vu © pelas entidades que intepram o sistema de controlo interno dda administrago financeira do Estado. 3.U Conselho Fiscal € constituido por tres membros, sendo um Presidente e dois vogais, representando as éreas de tutela financeira, da fungio pablica e da indstria e comércio, 4.0s membros do Conselho Fiscal sio nomeados por despache ‘conjunto dos Ministros que superintendem as éreas das Finanyas Fangio Piihlica e Indistria e Comercio. '5.0 mandato dos membros do Conselho Fiscal é de trés anos podendo ser renovado uma vez por igual perfodo. ‘6.08 membros do Conselho Fiscal participam obrigatoriaments ‘nas reunides do Conselho de Direcgéo, em que se aprecit ‘orelatério a proposta do orgamento. Ammo 9 (Consetho Consultve) 1.0 Consetho Consultivo & 0 Grgio de consulta com funcs de planificacdo estratégica ¢ coordenagio da aco conjunt: da instituiglo,dirigido pelo Director Gora 2. Compete ao Conselho Consultivo: a) Coordenar, planificar € controlar as actividade ‘da APIFX. IP. de acordo com as suas aribuicdes ese! ‘mandato institucional; ) Pronunciat-se subse planos, politicas ¢ estratégia relativas as aribuigdes e competéncias da APIEX, It emitir as necessérias recomendacées; ¢) Fazer 0 balango da execugio dos programas, plan: ‘eorgamento anual das actividades da APIEX, IP; 4) Promover a aplicagdo unitorme de estrategias, metodo e técnicas com vista & prossecucdo efectiva da atribuig6es da APIEX, IP; «ey Propore planificaraenccuyao Uas mtvidae eetrtégia ‘no Ambito da promocio de investimentos e exportaghet bem como os objectivos de desenvolviment ‘da APIEX, IP; ‘#)Exercer as demais competéncias que Ihe forem superiot ‘mente delegadas 3.0 Consclho Consultive é composto por: 4) Director-Geral: 5) Director-Geral Adjunto; «) Titlares das Unidades Orgénicas; d) Delegados Provinciais; ¢) Um representante do Ministério que superintende a are dda Economia e Finangas; {f) Um representante do Ministério que superintende a dre dda Industna e Comercio; 2) Um representante do Ministério que superintende a dre dda Agricultura e Seguranga Alimentar, 1) Um cprescitante do Ministerio que superintende a da Terra, Ambiente e Desenvolvimento Rural; i) Um representante do Ministério que superintende a an do Mar, Aguas Interiores e Peseas: {j) Um representante do Ministério que superintende a én dos Recursos Minerais ¢ Energia; 1) Lm representante do Ministério que superintende a én dos Transportes e ComunicagSes. 4. Podem ser convidados a participar das sessOes do Consell Consultivo outros técnicos, de acordo com 2 matéria as abordada, mediante autorizacao do Director-Geral. 5, © Consclho Conaultivo reine oe ordinariamente, un vez por ano e, extraordinariamente, quando for convocat pelo Director-Geral. ‘Axmigo 10 (Conselno Técnico) 1.0 Cunseltio Técnico €0 érgo conaultivo ede eoordenag intersectorial em matéria de atracgdo, fomento ¢ facilitag 4e investimentos e promogio de exportagses. 11DE OUTURRO DE 2019 2. Compete ao Conselho Técnico: 4) Garantir a coordenayao entre 2 APIEX, IP, ¢ 08 varios ‘organismos de tutela sectorial com vista a criacio de condigées necessérias & realizago de investimentos ro Pais e promogio das exportages; ») Analisar erecomendar a dopo de medidas de politica que visem 0 fomento, encorajamento e dinamizagéo de investimentos e promoglo das exportagies; «) Apreciar e pronunciar-se sobre propostas de leis, decretos © vuliv diploums legals relevantes no dominio «da promogdo ¢ retengdo de investimentos e fomento das exportagoes; 4) Apreciar e emitir parecer sobre propostas de projectos de investimento de grande impacto sécio-econémico €etinanceiro, bem como propostas de criagio de ZEE's eZF's: ) Apreciar e pronunciar-se sobre outros assuntos e matérias ‘que Ile sejaum subanetidos no dominio da promogao 4e investimentos e fomento das exportagdes. 3.0 Conselho Técnico é convocado e dirigido pelo Director- “Gena tem a segulme composigao: 4) Director-Geral, b) Director-Geral Adjunto; ©) Titulares das Uuidlales Ongauicas; <4) Um representante do Ministério que superintende a érea ‘da Economia ¢ Finangas; 2) Um representante de Ministério que euperintonde a éroa da Indistria e Comércio; A) Um sopresentante do Ministério que superintende a rea das Obras Pablicas, Habitagao e Recursos Hidricos; 8) Um representante do Ministério que superintende a érea da Agricultura e Seguranca Alimentar, 1) Um representante do Ministério que superintende a érea dos Recursos Mincrais ¢ Energia; i) Um representante do Ministério que superintende a frea os Transportes e Comunicacdes; 4) Um representante do Ministério que superintende a érea o Trabalho, Emprego e Seguranca Social; 4) Um representante do Ministéiv yue superiniende a drea do Turismo; 1) Um representante do Ministerio que superintende a érea da Terra, Ambiente e Desenvolvimento Rural; m) Um representante da Autoridade Tributéria ‘de Mogambique; nn) Um representante do Banco de Mocambique. 4.Podem ser convidados a participar das sess6es do Conselho ‘Técnico outros téenicos, de acordo com a matériaa ser abordada, ‘mediante autorizaco do Director-Geral 5. O Conselho Técnico retine-se ordinariamente, uma vez Por semestre c, extraordinariamente, quando for convocado ‘pelo Director-Geral. ‘Amico 11 (Direcg0) 1. AAPIEX, IP, é dirigida por um Director-Geral, coadjuvado or um Director Geral Adjuntu, aubus uvincados por despacho do Primeiro-Ministro sob proposta do Ministro que superintende 2 © mandato do Director-Goral « do Director Goral Adjunto 4

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