Você está na página 1de 45

CATÁLOGO

CP10-SU

Av. Benedito Isaac Pires, 600 – Prédio 22 – Raposo Park


Dom Henrique – Cotia – SP. CEP. 06716-300
Tel. (11) 2858-5188 / (11) 4703-3175 Fax: (11) 4148-4242
E-mail: vendas@cpbconcretoprojetado.com.br

www.cpbconcretoprojetado.com.br

Página 1 de 44
Prezado Cliente

Esta é uma das máquinas da série CP-SU, capaz de projetar concreto tanto por via seca como por via
úmida, sem necessidade de qualquer modificação. Isto só é possível graças às inovações
introduzidas neste equipamento, das quais destacamos:

a) A máquina é dotada de um suspiro interno, o que impede o escape de pó pelo silo;

b) O fechamento dos discos é regulável e propicia uma perfeita vedação entre os discos de fricção;

c) Os discos metálicos são fabricados com aço de alta qualidade, propiciando uma longa vida útil
para si e para os discos de borracha.

Solicitamos seguir as instruções apresentadas nestes manuais (de peças e de manutenção), tanto
para operação como para manutenção do equipamento.

Leia com atenção as instruções contidas nos manuais, referência essa que deve ser especialmente
observada pelo pessoal de operação. É muito importante tal procedimento, pois com todas as
informações em mãos, as soluções para os eventuais defeitos e pedidos de peças de reposição,
serão bastante facilitados

Caso haja algum problema relacionado não somente com a máquina propriamente dita, como também
com a técnica do concreto projetado e gunitagem, não hesite em solicitar a colaboração dos técnicos

da .

Nossos técnicos obtiveram, pelo desenvolvimento pioneiro em mais de 20 anos de atividades nesta
área, considerável “know-how” e experiência antes de optarem pela fabricação do equipamento, os
quais estão sendo agora colocados a sua disposição para que sua empresa produza, realmente, com
qualidade e maior rentabilidade.

A sente-se satisfeita em serví-lo, pois o seu objetivo máximo é o desenvolvimento da técnica


da gunitagem e do concreto projetado no Brasil.

Página 1 de 44
Nota Importante
Todos os dados técnicos, desenhos, etc., estão sujeitos às leis dos
direitos autorais (copyright), sendo proibida a reprodução total ou parcial
destes manuais.

Todos os direitos são reservados, principalmente no que se refere às


aplicações de patentes.

Solicitamos aos nossos clientes usar a presente publicação para os fins a


que se destinam, não cedendo-os a terceiros.

A . se reserva o direito de efetuar a

qualquer momento as alterações que julgar importantes para o

desenvolvimento tecnológico e da qualidade de seus produtos,

independentemente de consulta ou comunicação prévia.

Página 2 de 44
CATALOGO DE PEÇAS

ÍNDICE

CONJUNTO DE RODAS ...................................................... 07

CHASSIS.............................................................................. 09

SISTEMA DE REDUÇÃO ..................................................... 12 a 15

REDUTOR ............................................................................ 17

TUBULAÇÃO DE AR ........................................................... 19

DISCOS DE BORRACHA .................................................... 21

ROTOR E DISCOS DE FRICÇÃO........................................ 23

SAÍDAS ................................................................................ 25

CAVALETES E PARAFUSOS DE APERTO........................ 27

CABEÇOTE E SILO ............................................................. 29

SISTEMA ELÉTRICO .......................................................... 31

BICOS PROJETORES ......................................................... 33 e 35

SISTEMA DE ACOPLAMENTO ........................................... 37

MOTOVARIADOR ......................................................................... A3

Página 5 de 44
Página 6 de 44
CONJUNTO DE RODAS

CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO PEÇAS


10.01.01 PENUS TRASEIROS 2
10.01.02 PNEUS DIANTEIROS 2

10.01.03 RODAS TRASEIRAS 2


10.01.04 RODAS DIANTEIRAS 2
10.01.05 EIXOS TRASEIROS 2
10.01.06 SUPORTE DAS RODAS DIANTEIRAS C/ EIXO 1
10.01.07 BRAÇO PUXADOR 1
10.01.08 PARAFUSO FIXADOR DO BRAÇO + PORCA 1
10.01.09 PORCAS SEXTAVADAS 4
10.01.10 ARRUELAS LISAS 4
10.01.11 PARAFUSO SEXTAVADO 8

Página 7 de 44
Página 8 de 44
CHASSIS

CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO PEÇAS


10.02.01 CHASSIS 1
10.02.02 CAVALETES DA MESA DO ROTOR 2
10.02.03 MESA DO ROTOR 1
10.02.04 CAPÔ 1
10.01.11 PARAFUSO SEXTAVADO 16

Página 9 de 44
Página 10 de 44
Página 11 de 44
SISTEMADE REDUÇÃO MOTOVARIADOR

CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO PEÇAS


10.03.01 MOTOVARIADOR COMPLETO (APÊNDICE A3) 1
10.01.11 PARAFUSOS SEXTAVADOS 4
10.03.02 ACOPLAMENTO ELÁSTICO 1
10.03.03 TACÔMETRO 1
10.03.04 CABO DO TACÔMETRO 1
10.03.05 CARCAÇA DO VARIADOR 1
10.03.06 CABEÇA DE VARIAÇÃO 1
10.03.07 POLIA VARIÁVEL ACIONADORA 1
10.03.08 POLIA VARIÁVEL ACIONADA 1
10.03.09 TAMPA DO MANCAL 1
10.03.10 CARCAÇA DO REDUTOR – VARIADOR 1
10.03.11 PINHÃO 01 DO REDUTOR - VARIADOR 1
10.03.12 ENGRENAGEM 01 DO REDUTOR – VARIADOR 1
10.03.13 ENGRENAGEM 02 DO REDUYOR – VARIADOR 1
10.03.14 TAMPA COM ALETAS 2
10.03.15
PALHETAS DE VENTILAÇÃO 1
10.03.16 MOLA DE PRESSÃO 1
10.03.17 OLHAL DE SUSPENSÃO 1
10.03.18 OLHAL DE SUSPENSÃO 1

Página 12 de 44
10.03.19 PINO CILINDRICO 1
10.03.20 FUSO 1
10.03.21 VOLANTE 1
10.03.22 1
FLANGE
10.03.23 CHAPA DE PROTEÇÃO 1
10.03.24 TAMPA DO REDUTOR 1
10.03.25 TAMPA – MOLA 1
10.03.26 TAMPA 1
10.03.27 ANEL DE VARAÇÃO 1
10.03.28 1
ALAVANCA DIR.
10.03.29 BLOCO DE VARIAÇÃO 1
10.03.30 EIXO DE SAÍDA REDUTOR 1
10.03.31 EIXO DE SAÍDA MOTOVARIADOR 1
10.03.32 EIXO PINHÃO 1
10.03.33 PORCA DE REGULAGEM 1
10.03.34 TUBO DISTANCIADOR 1
10.03.35 TUBO DISTANCIADOR 1
10.03.36 TUBO DISTANCIADOR 1
10.03.37 PARAFUSO SEXTAVADO 8
10.03.38 ALAVANCA ESQ. 1
10.03.39 1
ROLAMENTO DE ESFERAS
10.03.40 ROLAMENTO DE ESFERAS 1

10.03.41 ROLAMENTO DE ESFERAS 2


10.03.42 ROL. DE ROLOS CILINDRICOS 1

Página 13 de 44
10.03.43 ROLAMENTOS DE ESFERAS 1
10.03.44 ROLAMENTO DE ESFERAS 1
10.03.45 ROL.DE ROLOS CILINDRICOS 1
10.03.46 ANEL DE RETENÇÃO 1
10.03.47 ANEL DE RETENÇÃO 1
10.03.48 ANEL DE RETENÇÃO 1
10.03.49 ANEL DE RETENÇÃO 1
10.03.50 ANEL DE RETENÇÃO 1
10.03.51 ANEL DE RETENÇÃO 1
10.03.52 ANEL DE RETENÇÃO 1
10.03.53 ANEL DE RETENÇÃO 1
10.03.54 BUJÃO SEXTAVADO 3
10.03.55 1
RETENTOR
10.03.56 CORREIA TRAPEZOIDAL 1
10.03.57 CHAVETA DO VOLANTE 1
10.03.58 CHAVETA DAS PALHETAS VENT. 1
10.03.59 CHAVETA 1
10.03.60 1
CHAVETA 02 ESTÁGIOS
10.03.61 CHAVETA 03 ESTÁGIOS 1
10.03.62 CHAVETA 1
10.03.63 CHAVETA 1
10.03.64 PARAFUSO SEXTAVADO 12
10.03.65 PARAFUSO SEXTAVADO 4
10.03.66 4
ARRUELA DE PRESSÃO

Página 14 de 44
10.03.67 PORCA SEXTAVADA 4
10.03.68 PRISIONEIRO 4
10.03.69 PARAFUSO ALLEN 4
10.03.70
PARAFUSO 4
10.03.71 PARAFUSO 8
CHAVETA 1

Página 15 de 44
Página 16 de 44
REDUTOR

CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO PEÇAS

10.39.99 ROLAMENTO “adendo à partir de 24/11/08” 2

10.31.01 RETENTOR 2
10.31.99
SEM FIM “adendo à partir de 24/11/08” 1
10.31.03
CHAVETA 1
10.31.95
TAMPA DO SEM FIM “adendo à partir de 24/11/08” 1
10.31.05
PARA FUSO SEXTAVADO 12
10.31.06
TAMPA DE ENTRADA DO SEM FIM 1
10.30.42
ANEL DE VEDAÇÃO 1
10.30.43
CORPO DO RETENTOR 1
10.31.10
ARRUELA DE PRESSÃO 6
10.31.11
PORCA SEXTAVADA 6
10.31.12
ROLAMENTO 2
10.31.13
COROA DE BRONZE 1
10.31.15
RETENTORES 3
10.31.97
CAIXA DO REDUTOR “adendo à partir de 24/11/08” 1
10.31.98
CUBO DA COROA “adendo à partir de 24/11/08” 1
10.31.18
TAMPA DA TAMPA 1
10.03.10
EIXO DE SAÍDA ESPECIAL CP10 1
10.31.21
CHAVETA 1
10.31.23
PARAFUSO SEXTAVADO 16
10.3124
TAMPA DA CAIXA 1

Página 17 de 44
ADENDO

CÓDIGOS PARA CP10 COM DATA DE FABRICAÇÃO À PARTIR


DE 24/11/2008:

CAIXA DO REDUTOR: 103197

EIXO SEM FIM: 103199

ROLAMENTO DO SEM FIM: 103999

CUBO DA COROA: 103198

TAMPA DE ENTRADA DO SEM FIM: 103196

TAMPA DO SEM FIM: 103195

Página 18 de 44
Página 19 de 44
TUBULAÇÃO DE AR

CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO PEÇAS


10.04.01 TUBO DE EXTENSÃO 1
10.04.02 COTOVELO 2
10.04.03 MANGUEIRA DO SILO 1
10.04.04 MANGUEIRA DO CORPO 1
10.04.05 MANÔMETRO 1
10.04.06 PROTEÇÃO DO MANÔMETRO 1
10.04.07
DISTRIBUIDOR DE AR 1
10.04.08 VÁLVULA 1” 2
10.04.09 NIPLE 1” 4
10.04.10 UNIÃO 1” 2
10.04.11 VÁLVULA 3/4” 1
10.04.12 NIPLE ¾” 1
10.04.13 SUPORTE DA TUBULAÇÃO DE ENTRADA 1
10.04.14 TUBULAÇÃO DE ENTRADA 1
10.04.15 VÁLVULA 2” 1
10.04.16
NIPLE 2” 1
10.04.17 MANGUEIRA DA DOSADORA 1

Página 20 de 44
Página 21 de 44
DISCOS DE BORRACHA

CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO PEÇAS


10.05.01 DISCO DE BORRACHA SUPERIOR 1
10.05.02 DISCO DE BORRACHA INFERIOR 1
10.05.03 PARAFUSO CABEÇA REDONDA 1

Página 22 de 44
Página 23 de 44
ROTOR E DISCOS DE FRICÇÃO

CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO PEÇAS


10.06.01 ROTOR CP10 1
10.06.02 DISCO DE FRICÇÃO CP10 2
10.06.03 PINO GUIA 4
10.06.04 GRAMPO DO DISCO DE FRICÇÃO 3

Página 24 de 44
Página 25 de 44
SAÍDAS

CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO PEÇAS


10.07.01 CORPO DE DESGARGA CP10 1
10.07.02 CÔNE DE SAÍDA CP10 1
10.07.03 CÔNE DE REDUÇÃO 2 1/2” 1
10.07.04 CÔNE DE REDUÇÃO 2” 1
10.07.05 PARAFUSO ALLEN 4

Página 26 de 44
Página 27 de 44
CAVALETES E PARAFUSOS DE APERTO

CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO PEÇAS


10.08.01 CAVALETE REGULADOR 1
10.08.02 CAVALETE DE SUPORTE 1
10.08.03 CAVALETE DE ALTURA 2

CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO PEÇAS


10.07.04 CÔNE DE REDUÇÃO 2” 1
10.07.05 PARAFUSO ALLEN 4
10.08.04
PORCA SEXTAVADA ½” 4
10.08.05 ARRUELA DE APERTO 4
10.08.06 BORRACHA DE APERTO 4
10.08.07 SUPORTE DA BORRACHA 4
10.08.08 PARAFUSO GUIA 4
10.08.09 CORPO DO PARAFUSO DE APERTO 4
10.08.10 CHAVE DE APERTO 4
10.08.11 PARAFUSO DE REGULAGEM 4

Página 28 de 44
Página 29 de 44
CABEÇOTE E SILO

CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO PEÇAS


10.09.01 CABEÇOTE 1
10.09.02 SILO 1
10.09.03 VIBRADOR 1
10.09.04 AMORTECEDOR 4
10.09.05 PINO DO AMORTECEDOR 4
10.09.06 PORCAS 4
10.09.07 BORRACHA PROTETORA DO RESPIRO 1
10.09.08 BORRCHA PROTETORA DO VIBRADOR 1
10.09.09 1
CANTONEIRAS DE BORRACHA
10.09.10 CABO DO VIBRADOR 1
10.09.11 TOMADA DO VIBRADOR 1

Página 30 de 44
Página 31 de 44
SISTEMA ELÉTRICO

CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO PEÇAS

10.10.01 PAINEL ELÉTRICO 01


OBSERVAÇÕES

OS TRÊS MOTORES ELÉTRICOS DEVEM SER NOVAMENTE FECHADOS

SEMPRE QUE HOUVER ALTERAÇÃO NA VOLTAGEM.

O COMANDO E O SOLENÓIDE DA VÁLVULA TAMBÉM DEVEM SER

LIGADOS AO TRANSFORMADOR DE FORMA A FUNCIONAREM NA

VOLTAGEM ADEQUADA (220 V).

Página 32 de 44
Página 29 de 44
BICOS PROJETORES

B IC O VIA S EC A B IC O P R E U M ID IF IC AN TE

0 1 .2 5 .0 1

0 1 .2 5 .0 2
0 1 .2 0 .0 2
0 1 .1 5 .0 2

0 1 .2 5 .0 3
0 1 .2 0 .0 3
0 1 .1 5 .0 3

0 1 .2 5 .0 4 0 1 .2 5 .0 9
0 1 .2 0 .0 4 0 1 .2 0 .0 9
0 1 .1 5 .0 4 0 1 .1 5 .0 9

0 1 .2 5 .0 5
0 1 .2 5 .0 6
0 1 .2 5 .1 0

0 1 .2 5 .0 7
0 1 .2 0 .0 7 0 1 .2 5 .1 2
0 1 .1 5 .0 7

0 1 .2 5 .0 8

0 1 .2 5 .1 1
0 1 .2 0 .1 1
0 1 .1 5 .1 1

Página 30 de 44
CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO
01.25.01 BICO PROJETOR POLIESTE 2 ½” 600mm
01.25.02 BICO PROJETOR POLIESTE 2 ½” 400mm
01.20.02 BICO PROJETOR POLIESTE 2” 400mm
01.15.02 BICO PROJETOR POLIESTE 1 ½” 400mm
01.25.03 DISPOSITIVO INJETOR DIANTEIRO 2 ½”
01.20.03 DISPOSITIVO INJETOR DIANTEIRO 2”
01.15.03 DISPOSITIVO INJETOR DIANTEIRO 1 ½”
01.25.04 ANEL D´ÁGUA 2 ½”
01.20.04 ANEL D´ÁGUA 2”
01.15.04 ANEL D´ÁGUA 1 ½”
01.25.05 VÁLVULA D´ ÁGUA
01.25.06 NIPLE
01.25.06 LUVA DO MANGOTE 2 ½”
01.20.07 LUVA DO MANGOTE 2 ”
01.15.07 LUVA DO MANGOTE 1 ½”
01.25.08 ENGATE
01.25.09 SUPORTE DO BICO PRÉ UMIDIFICANTE 2 ½”
01.20.09 SUPORTE DO BICO PRÉ UMIDIFICANTE 2 ”
01.15.09 SUPORTE DO BICO PRÉ UMIDIFICANTE 1 ½”
01.25.10 MANGUEIRA DE ÁGUA PRÉ UMIDIFICANTE
01.25.11 DISPOSITIVO INJETOR TRASEIRO 2 ½”
01.20.11 DISPOSITIVO INJETOR TRASEIRO 2 ”
01.15.11 DISPOSITIVO INJETOR TRASEIRO 1 ½”
01.25.12 MANGOTE PRÉ UMIDIFICANTE 2 ½”
01.20.12 MANGOTE PRÉ UMIDIFICANTE 2 ”
01.15.12 MANGOTE PRÉ UMIDIFICANTE 1 ½”

BICO PRÉ UMIDIFICANTE COMPLETO DISPOSITIVO INJETOR TRASEIRO 01


BICO VIA SECA COMPLETO
BICO PROJETOR POLIESTE 01
SUPORTE DO BICO PRÉ UMIDIFICANTE 01 BICO PROJETOR POLIESTE 01
VALVULA D’AGUA 01 DISPOSITIVO INJETOR DIANTEIRO 01
NIP 01 VALVULA D’AGUA 01
MANGUEIRA DE AGUA PRÉ UMIDIFICANTE 01 NIPLE 01
LUVA DO MANGOTE 03 ANEL D’AGUA 01
ENGATE 02 LUVA DO MANGOTE 01
MANGOTE PRÉ UMIDIFICANTE 01
ANEL D’AGUA 01

Página 31 de 44
Página 32 de 44
SISTEMA DE ACOPLAMENTO

CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO PEÇAS


11.39.01 ACOPLAMENTO ESTE 1
11.39.02 GUARNIÇÃO DE BORRACHA 1
11.39.06 FLANGE 2 ½” 2
11.39.07 FLANGE 2”
2
11.39.08 FLANGE 1 ½”
2
11.39.20 PARAFUSO AUTO ATARRACHANTE 12

Página 33 de 44
CÓDIGO MANGOTES PARA CONCRETO PROJETADO, UN
GUITAGEM E REFRATÁRIO PROJETADO.
11.49.33 Ø 1 ½” M
11.49.34
Ø 2” M
11.49.35
Ø 2 ½” M
11.49.32 Ø 3”
M

CÓDIGO MANGUEIRA DE ÁGUA UN

11.49.61 Ø ¾” M
11.49.38
Ø 1” M
11.49.60
Ø 1 ¼” M
11.49.58 Mangueira para água alta pressão
M

MANGUEIRAS ESPECIAIS PARA


CÓDIGO UN
AR COMPRIMIDO
11.49.37 Ø 1 ½” M
11.49.55
Ø 2” M
11.49.39
Ø ½” M
11.49.57 Ø 1”
M
11.49.59 Ø ¾”
M

CÓDIGO UN
ACESSÓRIOS
11.49.56 Terminal Mangueira c/ Espigão 2” PÇ
11.49.62
Tubito 2” com Rosca PÇ
11.49.63
Braçadeira de 1” PÇ
11.49.64 Braçadeira de 1 ¼”

Os mangotes fornecidos pela CPB, são especiais para o concreto e o


refratário projetado.

Sob encomenda poderemos fornecer outras medidas.

Página 34 de 44
MANUAL DE MANUTENÇÃO
MÁQUINA DE PROJEÇÃO CPB CP10-SU

ÍNDICE

1 - MODO DE FUNCIONAMENTO

2 - FORÇA MOTRIZ

3 - FUNCIONAMENTO

4 - MATERIAL A SER PROJETADO

5 - ACIONAMENTO ELÉTRICO

6 - DESLIGAMENTO

7 - LIMPEZA

8 - MANUTENÇÃO

9 - PRODUÇÃO

10 – CONSUMO DE AR COMPRIMIDO

11 – PEÇAS DE DESGASTE

12 – INSTRUÇÕES PARA TORNEAR DISCOS DE BORRACHA

13 - INSTRUÇÕES PARA TORNEAR DISCOS DE FERRO

14 – PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA

15 – GARANTIA

16 – ASSISTÊNCIA TÉCNICA

17 – TRANSPORTE E ARMAZENAGEM

Página 35 de 44
1. MODO DE FUNCIONAMENTO

As maquinas funcionam continuamente, segundo o sistema tipo revolver, no qual o material a ser
projetado é introduzido através da peneira do silo e chega ao rotor. As câmaras do rotor transferem o
material ao bocal de saída, a partir de onde um fluxo de ar comprimido sob pressão de 4 a 6 kg/cm zero
transporta-no através de mangueiras até o bico de projetar.

O rotor é movido por um sistema de moto-variador e redutor, que confere à máquina uma vasta gama de
velocidades angulares para a produção desejada.Com a finalidade de garantir que o rotor fique
hermeticamente fechado, ele é prensado entre dois discos de borracha, sendo que o inferior é prensado
na placa de pressão do chassi e o superior é fixado no cabeçote do silo.

O comprimento admissível da mangueira depende da consistência do material a ser projetado. Quando


o material o material é seco formado por componentes bem selecionados, podem ser atingidas distancia
de até 300 metros na horizontal e 100 metros na vertical.

Com o material úmido as distancia são de 40 metros e 20 metros na vertical.


Quanto maior o diâmetro e comprimento da mangueira que o conduz o material a ser projetado, maiores
serão a pressão e volume de ar necessário.

2. FORÇA MOTRIZ
20 HP, 220, 380, 440 VOLTS, 60 ciclos.
Todos os nossos motores elétricos vêm com proteção global, ou seja, “blindados”.

NOTAS:

1a - Devido ao fato de utilizarmos motores elétricos de diversos fabricantes, pedimos para verificar
cuidadosamente o esquema contido na placa externa encontrada na carcaça do motor.

1b - Seção transversal necessária para os cabos elétricos de entrada para a voltagem nominal de 380V.

4 x 10mm² até 500 metros


4 x 16mm² até 1500 metros
4 x 25mm² até 2300 metros
4 x 35mm² até 3300 metros

3. FUNCIONAMENTO
Visto de cima, o rotor gira no sentido anti-horário.

Para obter um a folga de tração sobre toda a superfície do rotor, assegure-se que as molas tensoras
estejam ajustadas corretamente.

As duas válvulas de 1” são reguladas de acordo com o volume de ar exigido e a consistência do material a
ser projetado.

Página 36 de 44
Nos bicos de lubrificação, deve-se aplicar graxa duas vezes por mês. Os bicos de lubrificação deverão ser
muito bem limpos da poeira, etc., antes de cada lubrificação.

A graxa a ser usada deve ser absolutamente limpa.

Tanto a superfície convexa quanto a rósea trapezoidal do anel de aperto e o redutor, devem ser limpos
periodicamente depois lubrificados.

4. MATERIAL A SER PROJETADO


A fim de alcançar a eficiência máxima, este material deve ser devidamente selecionado
granulometricamente. Recomendamos a seguinte distribuição granulométrica:

PORCENTAGEM EM PESO QUE PASSA PELA PENEIRA

Abertura da
peneira em mm Concreto
p/ gunitagem p/ concreto projetado
transportado
0 a 8mm 0 a 16mm
0 a 32mm

0.25 10 a 15% 8 a 13% 6 a 10%

1 30 a 50% 22 a 40% 18 a 35%

4 65 a 80% 50 a 60% 35 a 55%

8 100% 65 a 80% 50 a 70%

16 100% 100%

26

Teor de cimento p/ m³ 450 kg 350 a 450 kg

5. ACIONAMENTO ELÉTRICO
Abra vagarosamente ambas as válvulas de 1” a fim de ajustar a quantidade correta do ar comprimido.
Movimente a alavanca para LIGAR. Quando ocorre aquecimento, espere até que o motor esfrie e tente
novamente. É obrigatório o desligamento do fornecimento de energia, antes da verificação ou conserto
da parte elétrica da máquina de projetar.

6. DESLIGAMENTO
Movimente a alavanca para a posição DESLIGAR
Deixe o ar comprimido ligado por aproximadamente 1 (um) minuto para limpar a
mangueira de projeção.
Após isso, feche as válvulas de entrada de ar.

Página 37 de 44
7. LIMPEZA
A máquina de projetar deve ser cuidadosamente limpa todas as vezes que for usada, principalmente as
partes que entram em contato com o material a ser projetado, isto é:
Silo de alimentação;
Rotor;
Retentores;
Disco de fricção;
Disco de borracha;
E o Corpo de descarga.

O custo de uma limpeza meticulosa é desprezível quando comparado com a eficiência bem maior de
uma maquina em perfeita condição de funcionamento.
Mantendo-se a maquina inteira limpa, evita-se a oxidação e as revisões se reduzem a um mínimo.

8 . MANUTENÇÃO

1a. REDUTOR:
A caixa contêm cerca de 5 litros de lubrificantes para transmissão.

Podem ser usados os seguintes lubrificantes:


MARCA SAE - 140
CASTROL ILO – SP- 680
ESSO SPARTAN EP - 680
IPIRANGA IPIRANGA SP - 680
MOBILOIL MOBIGEAR 634
PETROBRAS LUBRAX EGF 8 - EP
PROMAX MAXLUB GO - 140
SHELL OMALA 680
TEXACO MEROPA 6
VOTOROIL VOTOLUBE CIRC 140

A primeira troca de óleo deve ser feita depois de 50 horas de funcionamento.


A segunda troca e as subseqüentes deverão ser feitas depois de 300 horas de trabalho.

Recomenda-se o uso de aditivos à base de grafita coloidal (tipo molikote ou grafilube), na base de 300 a
400 cm³ para o volume de óleo para redutor. Caso o redutor apresente vazamento, o óleo deve ser
completado com mais freqüência. Em todas as trocas de óleo deve-se tomar cuidado para drenar o óleo
usado quando ainda quente, se possível após o desligamento da máquina.

Verifique o nível de óleo todos os dias. O óleo deve ser visível ao retirar o plug, caso contrário o nível
deve ser completado.

Página 38 de 44
2a. MANCAIS E RETENTORES:
Qualquer um dos seguintes lubrificantes podem ser usados nestas peças:

MARCA FABRICANTE
Alvânia EP nº 2 SHELL
LI Grease EP nº 2 ESSO
Mobilux EP nº 2 MOBILOIL

Duas a três vezes por semana deve-se aplicar duas ou três bombadas com a pistola de graxa no bico
graxeiro, no eixo central.

9 . PRODUÇÃO
A produção desejada é atingida escolhendo-se o adequadamente a rotação do conjunto moto-variador e
redutor.

10. SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO


A máquina conta com um moderno sistema de lubrificação que aumenta a vida útil dos discos de
borracha e de ferro, além de permitir uma melhor performance dos equipamentos.

MARCA FABRICANTE
Lub - 5 ESTE

11 . CONSUMO DE AR COMPRIMIDO
Em função do diâmetro da mangueira e de seu comprimento, o consumo de ar comprimido a pressão de
6kg / cm² é de 700 à 900 pcm.

12 . PEÇAS SUJEITAS AO DESGASTE


As partes móveis da maquina motorizada e daquelas que entram em contato com o material, são
evidentemente sujeitas ao desgaste e a abrasão. Os discos de borracha e os de ferro podem ser
retificados de uma a três vezes mediante o esmerilhamento.

Como o desgaste e a abrasão são funções características, petrográficas e granulométricas do material


projetado e ainda da compressão requerida, suas determinações não podem ser calculadas com
precisão.

13. INSTRUÇÕES PARA TORNEAR DISCOS DE BORRCHA


Estas instruções que seguem devem ser aplicadas somente em casos de emergência, pois a
eficiência do conjunto cairá gradativamente. A maneira indicada para usinar o disco é a utilização
de uma retífica com funcionário especializado.

Página 39 de 44
Para tornear os discos de borracha é necessário fabricar um suporte especial ou gabarito, o que pode
ser feito de duas maneiras:
a) Através de uma placa de ¾” de espessura e de 400mm de diâmetro, perfurada com a mesma
disposição dos furos do disco e que tenha um dispositivo que permita a sua fixação ao torno;
b) Perfurando-se identicamente uma placa universal de 450 mm de diâmetro de 4 castanhas (não é
possível prender o disco através das castanhas).

A operação de retifica (torneamento), propriamente dita, é feita da seguinte maneira:


1) Limpa-se o disco de eventuais resíduos de concreto ou pedaços soltos de borracha;
2) Remove-se a fixação de proteção da borracha;
3) Fixa-se o disco no gabarito;
4) Instala-se no torno a ferramenta especial para retificar o disco (fabricação CPB);
5) Procure o ponto mais profundo. Ajuste a ferramenta longitudinal a 0,5mm mais para o fundo em
direção do cabeçote ao torno. Cerca de 50 a 60 rpm, com uma ferramenta bem afiada, aplaine o
disco em uma passada com um avanço de cerca de 0,5 mm;
6) Coloque o grampo protetor 1 mm para trás do disco de borracha e parafuse-o apertando
(lubrifique o parafuso).

O disco novo tem 30 mm de espessura e pode ser retificado até o mínimo de 15 mm.
Em média, cada disco permite duas retificas e consegue-se retificar 25 discos por dia (um turno de 8
horas).

14. INSTRUÇÕES PARA RETIFICAR DISCOS DE FERRO


Estas instruções que seguem devem ser aplicadas somente em casos de emergência, pois a
eficiência do conjunto cairá gradativamente. A maneira indicada para usinar o disco é a utilização
de uma retífica com funcionário especializado.

A retifica dos discos de ferro exige também um suporte especial para prende-lo ao torno. Pode ser usado
o mesmo gabarito utilizado para se tornear o disco de borracha ou fabricar-se outro idêntico.

A operação consiste em:


a) Limpa-se o disco de eventuais resíduos de concreto;
b) Coloca-se o mesmo no suporte especial;
c) Instala-se na retifica do torno (suporte de ferramentas do torno) o rebolo 8 x 1, grama 24 ou 32,
que deve girar com mais ou menos 4000 rpm:
d) O torno deve girar em baixa rotação (mais ou menos 30 rpm);

O disco novo tem 16 mm de espessura e pode ser retificado até no máximo 9 mm.
Em média cada disco permite 3 retificas conseguindo-se retificar até 15 discos por dia (um turno de 8
horas).

15. PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA


Ao operar o equipamento, é recomendável que o indivíduo use alguns equipamentos de proteção. São
eles:
Capacete;
Óculos de proteção;
Máscara para pó;
Macacão com manga comprida;
Luvas de PVC e
Botas.

Página 40 de 44
Para uma utilização segura de seu equipamento, a localização do mesmo deve ser bem planejada:
O acesso ao painel da máquina (botão de emergência) deve estar livre de qualquer
obstáculo;
Verifique se todos os engates estão bem fixados antes de iniciar a operação da máquina;
Somente pessoas treinadas devem operar o equipamento;
Evite realizar trabalhos de manutenção com o equipamento em funcionamento.

16. GARANTIA
Nossas máquinas de projeção têm garantia de 06 (seis) meses a contar da data de entrega, contra
defeitos de fabricação (mão de obra e material). Esta garantia exclui o motor elétrico, desgaste de peças
normais de uso, defeitos causados por falta de manutenção adequada ou assistência técnica, de
acidentes oriundo s nas instalações elétricas inadequadas, bem como por falta de proteção elétrica
contra queda de tensão, falta de fase, curto circuito, defeitos ou falhas provocadas pela operação
indevida do equipamento, da instalação ou da interferência de terceiros na instalação durante o período
de garantia.

17. ASSISTÊNCIA TÉCNICA


A CPB CONCRETO PROJETADO DO BRASIL, tendo como fundadora e sócia principal de engenharia,
ESTE Engenharia Serviços Técnicos Especiais AS. Sabe perfeitamente da importância e do significado
que representa um serviço de assistência técnica para o andamento satisfatório durante o período de
uma obra.

Desta forma o nosso objetivo é prestar um serviço de atendimento que seja realmente, “personalizado”,
que fuja do cotidiano e que nos distinga das empresas exatamente pela qualidade de serviços prestados
nesta área.

18. TRANSPORTE E ARMAZENAGEM


A máquina deve trabalhar e ser acondicionada em local plano pois ela não possui freios ou
travas.Devem-se utilizar cintas de carga (tipo sling) para içar a máquina.

Página 41 de 44
This document was created with Win2PDF available at http://www.win2pdf.com.
The unregistered version of Win2PDF is for evaluation or non-commercial use only.
This page will not be added after purchasing Win2PDF.

Você também pode gostar