Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
CP10-SU
www.cpbconcretoprojetado.com.br
Página 1 de 44
Prezado Cliente
Esta é uma das máquinas da série CP-SU, capaz de projetar concreto tanto por via seca como por via
úmida, sem necessidade de qualquer modificação. Isto só é possível graças às inovações
introduzidas neste equipamento, das quais destacamos:
b) O fechamento dos discos é regulável e propicia uma perfeita vedação entre os discos de fricção;
c) Os discos metálicos são fabricados com aço de alta qualidade, propiciando uma longa vida útil
para si e para os discos de borracha.
Solicitamos seguir as instruções apresentadas nestes manuais (de peças e de manutenção), tanto
para operação como para manutenção do equipamento.
Leia com atenção as instruções contidas nos manuais, referência essa que deve ser especialmente
observada pelo pessoal de operação. É muito importante tal procedimento, pois com todas as
informações em mãos, as soluções para os eventuais defeitos e pedidos de peças de reposição,
serão bastante facilitados
Caso haja algum problema relacionado não somente com a máquina propriamente dita, como também
com a técnica do concreto projetado e gunitagem, não hesite em solicitar a colaboração dos técnicos
da .
Nossos técnicos obtiveram, pelo desenvolvimento pioneiro em mais de 20 anos de atividades nesta
área, considerável “know-how” e experiência antes de optarem pela fabricação do equipamento, os
quais estão sendo agora colocados a sua disposição para que sua empresa produza, realmente, com
qualidade e maior rentabilidade.
Página 1 de 44
Nota Importante
Todos os dados técnicos, desenhos, etc., estão sujeitos às leis dos
direitos autorais (copyright), sendo proibida a reprodução total ou parcial
destes manuais.
Página 2 de 44
CATALOGO DE PEÇAS
ÍNDICE
CHASSIS.............................................................................. 09
REDUTOR ............................................................................ 17
TUBULAÇÃO DE AR ........................................................... 19
SAÍDAS ................................................................................ 25
MOTOVARIADOR ......................................................................... A3
Página 5 de 44
Página 6 de 44
CONJUNTO DE RODAS
Página 7 de 44
Página 8 de 44
CHASSIS
Página 9 de 44
Página 10 de 44
Página 11 de 44
SISTEMADE REDUÇÃO MOTOVARIADOR
Página 12 de 44
10.03.19 PINO CILINDRICO 1
10.03.20 FUSO 1
10.03.21 VOLANTE 1
10.03.22 1
FLANGE
10.03.23 CHAPA DE PROTEÇÃO 1
10.03.24 TAMPA DO REDUTOR 1
10.03.25 TAMPA – MOLA 1
10.03.26 TAMPA 1
10.03.27 ANEL DE VARAÇÃO 1
10.03.28 1
ALAVANCA DIR.
10.03.29 BLOCO DE VARIAÇÃO 1
10.03.30 EIXO DE SAÍDA REDUTOR 1
10.03.31 EIXO DE SAÍDA MOTOVARIADOR 1
10.03.32 EIXO PINHÃO 1
10.03.33 PORCA DE REGULAGEM 1
10.03.34 TUBO DISTANCIADOR 1
10.03.35 TUBO DISTANCIADOR 1
10.03.36 TUBO DISTANCIADOR 1
10.03.37 PARAFUSO SEXTAVADO 8
10.03.38 ALAVANCA ESQ. 1
10.03.39 1
ROLAMENTO DE ESFERAS
10.03.40 ROLAMENTO DE ESFERAS 1
Página 13 de 44
10.03.43 ROLAMENTOS DE ESFERAS 1
10.03.44 ROLAMENTO DE ESFERAS 1
10.03.45 ROL.DE ROLOS CILINDRICOS 1
10.03.46 ANEL DE RETENÇÃO 1
10.03.47 ANEL DE RETENÇÃO 1
10.03.48 ANEL DE RETENÇÃO 1
10.03.49 ANEL DE RETENÇÃO 1
10.03.50 ANEL DE RETENÇÃO 1
10.03.51 ANEL DE RETENÇÃO 1
10.03.52 ANEL DE RETENÇÃO 1
10.03.53 ANEL DE RETENÇÃO 1
10.03.54 BUJÃO SEXTAVADO 3
10.03.55 1
RETENTOR
10.03.56 CORREIA TRAPEZOIDAL 1
10.03.57 CHAVETA DO VOLANTE 1
10.03.58 CHAVETA DAS PALHETAS VENT. 1
10.03.59 CHAVETA 1
10.03.60 1
CHAVETA 02 ESTÁGIOS
10.03.61 CHAVETA 03 ESTÁGIOS 1
10.03.62 CHAVETA 1
10.03.63 CHAVETA 1
10.03.64 PARAFUSO SEXTAVADO 12
10.03.65 PARAFUSO SEXTAVADO 4
10.03.66 4
ARRUELA DE PRESSÃO
Página 14 de 44
10.03.67 PORCA SEXTAVADA 4
10.03.68 PRISIONEIRO 4
10.03.69 PARAFUSO ALLEN 4
10.03.70
PARAFUSO 4
10.03.71 PARAFUSO 8
CHAVETA 1
Página 15 de 44
Página 16 de 44
REDUTOR
10.31.01 RETENTOR 2
10.31.99
SEM FIM “adendo à partir de 24/11/08” 1
10.31.03
CHAVETA 1
10.31.95
TAMPA DO SEM FIM “adendo à partir de 24/11/08” 1
10.31.05
PARA FUSO SEXTAVADO 12
10.31.06
TAMPA DE ENTRADA DO SEM FIM 1
10.30.42
ANEL DE VEDAÇÃO 1
10.30.43
CORPO DO RETENTOR 1
10.31.10
ARRUELA DE PRESSÃO 6
10.31.11
PORCA SEXTAVADA 6
10.31.12
ROLAMENTO 2
10.31.13
COROA DE BRONZE 1
10.31.15
RETENTORES 3
10.31.97
CAIXA DO REDUTOR “adendo à partir de 24/11/08” 1
10.31.98
CUBO DA COROA “adendo à partir de 24/11/08” 1
10.31.18
TAMPA DA TAMPA 1
10.03.10
EIXO DE SAÍDA ESPECIAL CP10 1
10.31.21
CHAVETA 1
10.31.23
PARAFUSO SEXTAVADO 16
10.3124
TAMPA DA CAIXA 1
Página 17 de 44
ADENDO
Página 18 de 44
Página 19 de 44
TUBULAÇÃO DE AR
Página 20 de 44
Página 21 de 44
DISCOS DE BORRACHA
Página 22 de 44
Página 23 de 44
ROTOR E DISCOS DE FRICÇÃO
Página 24 de 44
Página 25 de 44
SAÍDAS
Página 26 de 44
Página 27 de 44
CAVALETES E PARAFUSOS DE APERTO
Página 28 de 44
Página 29 de 44
CABEÇOTE E SILO
Página 30 de 44
Página 31 de 44
SISTEMA ELÉTRICO
Página 32 de 44
Página 29 de 44
BICOS PROJETORES
B IC O VIA S EC A B IC O P R E U M ID IF IC AN TE
0 1 .2 5 .0 1
0 1 .2 5 .0 2
0 1 .2 0 .0 2
0 1 .1 5 .0 2
0 1 .2 5 .0 3
0 1 .2 0 .0 3
0 1 .1 5 .0 3
0 1 .2 5 .0 4 0 1 .2 5 .0 9
0 1 .2 0 .0 4 0 1 .2 0 .0 9
0 1 .1 5 .0 4 0 1 .1 5 .0 9
0 1 .2 5 .0 5
0 1 .2 5 .0 6
0 1 .2 5 .1 0
0 1 .2 5 .0 7
0 1 .2 0 .0 7 0 1 .2 5 .1 2
0 1 .1 5 .0 7
0 1 .2 5 .0 8
0 1 .2 5 .1 1
0 1 .2 0 .1 1
0 1 .1 5 .1 1
Página 30 de 44
CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO
01.25.01 BICO PROJETOR POLIESTE 2 ½” 600mm
01.25.02 BICO PROJETOR POLIESTE 2 ½” 400mm
01.20.02 BICO PROJETOR POLIESTE 2” 400mm
01.15.02 BICO PROJETOR POLIESTE 1 ½” 400mm
01.25.03 DISPOSITIVO INJETOR DIANTEIRO 2 ½”
01.20.03 DISPOSITIVO INJETOR DIANTEIRO 2”
01.15.03 DISPOSITIVO INJETOR DIANTEIRO 1 ½”
01.25.04 ANEL D´ÁGUA 2 ½”
01.20.04 ANEL D´ÁGUA 2”
01.15.04 ANEL D´ÁGUA 1 ½”
01.25.05 VÁLVULA D´ ÁGUA
01.25.06 NIPLE
01.25.06 LUVA DO MANGOTE 2 ½”
01.20.07 LUVA DO MANGOTE 2 ”
01.15.07 LUVA DO MANGOTE 1 ½”
01.25.08 ENGATE
01.25.09 SUPORTE DO BICO PRÉ UMIDIFICANTE 2 ½”
01.20.09 SUPORTE DO BICO PRÉ UMIDIFICANTE 2 ”
01.15.09 SUPORTE DO BICO PRÉ UMIDIFICANTE 1 ½”
01.25.10 MANGUEIRA DE ÁGUA PRÉ UMIDIFICANTE
01.25.11 DISPOSITIVO INJETOR TRASEIRO 2 ½”
01.20.11 DISPOSITIVO INJETOR TRASEIRO 2 ”
01.15.11 DISPOSITIVO INJETOR TRASEIRO 1 ½”
01.25.12 MANGOTE PRÉ UMIDIFICANTE 2 ½”
01.20.12 MANGOTE PRÉ UMIDIFICANTE 2 ”
01.15.12 MANGOTE PRÉ UMIDIFICANTE 1 ½”
Página 31 de 44
Página 32 de 44
SISTEMA DE ACOPLAMENTO
Página 33 de 44
CÓDIGO MANGOTES PARA CONCRETO PROJETADO, UN
GUITAGEM E REFRATÁRIO PROJETADO.
11.49.33 Ø 1 ½” M
11.49.34
Ø 2” M
11.49.35
Ø 2 ½” M
11.49.32 Ø 3”
M
11.49.61 Ø ¾” M
11.49.38
Ø 1” M
11.49.60
Ø 1 ¼” M
11.49.58 Mangueira para água alta pressão
M
CÓDIGO UN
ACESSÓRIOS
11.49.56 Terminal Mangueira c/ Espigão 2” PÇ
11.49.62
Tubito 2” com Rosca PÇ
11.49.63
Braçadeira de 1” PÇ
11.49.64 Braçadeira de 1 ¼”
PÇ
Página 34 de 44
MANUAL DE MANUTENÇÃO
MÁQUINA DE PROJEÇÃO CPB CP10-SU
ÍNDICE
1 - MODO DE FUNCIONAMENTO
2 - FORÇA MOTRIZ
3 - FUNCIONAMENTO
5 - ACIONAMENTO ELÉTRICO
6 - DESLIGAMENTO
7 - LIMPEZA
8 - MANUTENÇÃO
9 - PRODUÇÃO
10 – CONSUMO DE AR COMPRIMIDO
11 – PEÇAS DE DESGASTE
14 – PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA
15 – GARANTIA
16 – ASSISTÊNCIA TÉCNICA
17 – TRANSPORTE E ARMAZENAGEM
Página 35 de 44
1. MODO DE FUNCIONAMENTO
As maquinas funcionam continuamente, segundo o sistema tipo revolver, no qual o material a ser
projetado é introduzido através da peneira do silo e chega ao rotor. As câmaras do rotor transferem o
material ao bocal de saída, a partir de onde um fluxo de ar comprimido sob pressão de 4 a 6 kg/cm zero
transporta-no através de mangueiras até o bico de projetar.
O rotor é movido por um sistema de moto-variador e redutor, que confere à máquina uma vasta gama de
velocidades angulares para a produção desejada.Com a finalidade de garantir que o rotor fique
hermeticamente fechado, ele é prensado entre dois discos de borracha, sendo que o inferior é prensado
na placa de pressão do chassi e o superior é fixado no cabeçote do silo.
2. FORÇA MOTRIZ
20 HP, 220, 380, 440 VOLTS, 60 ciclos.
Todos os nossos motores elétricos vêm com proteção global, ou seja, “blindados”.
NOTAS:
1a - Devido ao fato de utilizarmos motores elétricos de diversos fabricantes, pedimos para verificar
cuidadosamente o esquema contido na placa externa encontrada na carcaça do motor.
1b - Seção transversal necessária para os cabos elétricos de entrada para a voltagem nominal de 380V.
3. FUNCIONAMENTO
Visto de cima, o rotor gira no sentido anti-horário.
Para obter um a folga de tração sobre toda a superfície do rotor, assegure-se que as molas tensoras
estejam ajustadas corretamente.
As duas válvulas de 1” são reguladas de acordo com o volume de ar exigido e a consistência do material a
ser projetado.
Página 36 de 44
Nos bicos de lubrificação, deve-se aplicar graxa duas vezes por mês. Os bicos de lubrificação deverão ser
muito bem limpos da poeira, etc., antes de cada lubrificação.
Tanto a superfície convexa quanto a rósea trapezoidal do anel de aperto e o redutor, devem ser limpos
periodicamente depois lubrificados.
Abertura da
peneira em mm Concreto
p/ gunitagem p/ concreto projetado
transportado
0 a 8mm 0 a 16mm
0 a 32mm
16 100% 100%
26
5. ACIONAMENTO ELÉTRICO
Abra vagarosamente ambas as válvulas de 1” a fim de ajustar a quantidade correta do ar comprimido.
Movimente a alavanca para LIGAR. Quando ocorre aquecimento, espere até que o motor esfrie e tente
novamente. É obrigatório o desligamento do fornecimento de energia, antes da verificação ou conserto
da parte elétrica da máquina de projetar.
6. DESLIGAMENTO
Movimente a alavanca para a posição DESLIGAR
Deixe o ar comprimido ligado por aproximadamente 1 (um) minuto para limpar a
mangueira de projeção.
Após isso, feche as válvulas de entrada de ar.
Página 37 de 44
7. LIMPEZA
A máquina de projetar deve ser cuidadosamente limpa todas as vezes que for usada, principalmente as
partes que entram em contato com o material a ser projetado, isto é:
Silo de alimentação;
Rotor;
Retentores;
Disco de fricção;
Disco de borracha;
E o Corpo de descarga.
O custo de uma limpeza meticulosa é desprezível quando comparado com a eficiência bem maior de
uma maquina em perfeita condição de funcionamento.
Mantendo-se a maquina inteira limpa, evita-se a oxidação e as revisões se reduzem a um mínimo.
8 . MANUTENÇÃO
1a. REDUTOR:
A caixa contêm cerca de 5 litros de lubrificantes para transmissão.
Recomenda-se o uso de aditivos à base de grafita coloidal (tipo molikote ou grafilube), na base de 300 a
400 cm³ para o volume de óleo para redutor. Caso o redutor apresente vazamento, o óleo deve ser
completado com mais freqüência. Em todas as trocas de óleo deve-se tomar cuidado para drenar o óleo
usado quando ainda quente, se possível após o desligamento da máquina.
Verifique o nível de óleo todos os dias. O óleo deve ser visível ao retirar o plug, caso contrário o nível
deve ser completado.
Página 38 de 44
2a. MANCAIS E RETENTORES:
Qualquer um dos seguintes lubrificantes podem ser usados nestas peças:
MARCA FABRICANTE
Alvânia EP nº 2 SHELL
LI Grease EP nº 2 ESSO
Mobilux EP nº 2 MOBILOIL
Duas a três vezes por semana deve-se aplicar duas ou três bombadas com a pistola de graxa no bico
graxeiro, no eixo central.
9 . PRODUÇÃO
A produção desejada é atingida escolhendo-se o adequadamente a rotação do conjunto moto-variador e
redutor.
MARCA FABRICANTE
Lub - 5 ESTE
11 . CONSUMO DE AR COMPRIMIDO
Em função do diâmetro da mangueira e de seu comprimento, o consumo de ar comprimido a pressão de
6kg / cm² é de 700 à 900 pcm.
Página 39 de 44
Para tornear os discos de borracha é necessário fabricar um suporte especial ou gabarito, o que pode
ser feito de duas maneiras:
a) Através de uma placa de ¾” de espessura e de 400mm de diâmetro, perfurada com a mesma
disposição dos furos do disco e que tenha um dispositivo que permita a sua fixação ao torno;
b) Perfurando-se identicamente uma placa universal de 450 mm de diâmetro de 4 castanhas (não é
possível prender o disco através das castanhas).
O disco novo tem 30 mm de espessura e pode ser retificado até o mínimo de 15 mm.
Em média, cada disco permite duas retificas e consegue-se retificar 25 discos por dia (um turno de 8
horas).
A retifica dos discos de ferro exige também um suporte especial para prende-lo ao torno. Pode ser usado
o mesmo gabarito utilizado para se tornear o disco de borracha ou fabricar-se outro idêntico.
O disco novo tem 16 mm de espessura e pode ser retificado até no máximo 9 mm.
Em média cada disco permite 3 retificas conseguindo-se retificar até 15 discos por dia (um turno de 8
horas).
Página 40 de 44
Para uma utilização segura de seu equipamento, a localização do mesmo deve ser bem planejada:
O acesso ao painel da máquina (botão de emergência) deve estar livre de qualquer
obstáculo;
Verifique se todos os engates estão bem fixados antes de iniciar a operação da máquina;
Somente pessoas treinadas devem operar o equipamento;
Evite realizar trabalhos de manutenção com o equipamento em funcionamento.
16. GARANTIA
Nossas máquinas de projeção têm garantia de 06 (seis) meses a contar da data de entrega, contra
defeitos de fabricação (mão de obra e material). Esta garantia exclui o motor elétrico, desgaste de peças
normais de uso, defeitos causados por falta de manutenção adequada ou assistência técnica, de
acidentes oriundo s nas instalações elétricas inadequadas, bem como por falta de proteção elétrica
contra queda de tensão, falta de fase, curto circuito, defeitos ou falhas provocadas pela operação
indevida do equipamento, da instalação ou da interferência de terceiros na instalação durante o período
de garantia.
Desta forma o nosso objetivo é prestar um serviço de atendimento que seja realmente, “personalizado”,
que fuja do cotidiano e que nos distinga das empresas exatamente pela qualidade de serviços prestados
nesta área.
Página 41 de 44
This document was created with Win2PDF available at http://www.win2pdf.com.
The unregistered version of Win2PDF is for evaluation or non-commercial use only.
This page will not be added after purchasing Win2PDF.