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Química

Métodos
Contraceptivos
Professora: Sandra
VISÃO GERAL

Contracepção é o ato de evitar a gravidez. Os métodos desse


controle incluem medicamentos, procedimentos, dispositivos e
comportamentos.
Os métodos contraceptivos têm a função de proteger homens
e mulheres das Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST),
bem como evitar uma gravidez indesejada. Existem os
métodos de barreira, os hormonais, intrauterinos, cirúrgicos e os
comportamentais.
DISPONIBILIDADE

Alguns métodos, como os preservativos, são


facilmente encontrados em drogarias. Já outros
métodos, como pílulas que exigem prescrição
médica, requerem uma consulta médica.
Diante dos resultados, sem considerar a esterilização, que tem
eficácia total, podemos destacar a pílula anticoncepcional como o
método mais seguro. Ela se mostrou eficaz em 99,9% dos casos. O
preservativo masculino, que também está entre os mais usados do
Brasil, pode ter falha entre 8 e até 20%.
Os métodos contraceptivos têm a função de proteger homens e
mulheres das Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST), bem como
evitar uma gravidez indesejada. Existem os métodos de barreira, os
hormonais, intrauterinos, cirúrgicos e os comportamentais.
Adesivos cutâneos com hormônios: são pequenos selos que contêm
estrogênio e progesterona. Esses dois hormônios são absorvidos pela
pele e vão diretamente para a circulação sistêmica. Os adesivos devem
ser usados por 21 dias, seguido de pausa de sete dias. Os benefícios,
eficácia e contraindicações são as mesmas para os anéis vaginais e as
pílulas.
Implante contraceptivo: é um pequeno bastão implantado pelo médico
sob a pele, na parte inferior do braço. O procedimento é rápido, feito com
anestesia local. Dentro do corpo, o dispositivo libera progesterona. É eficaz
por até três anos, mas pode ser removido antes.
MÉTODOS DE BARREIRA QUE
PREVINEM ISTS

Preservativo masculino: popularmente conhecido como camisinha, é um


contraceptivo utilizado no pênis, para recolher o esperma, impedindo-o de entrar no
corpo da mulher. A camisinha é descartável e o material do preservativo é composto
por látex ou poliuretano. Além de prevenir uma gravidez indesejada, previne também
contra doenças sexualmente transmissíveis (DST).
Preservativo feminino: conhecido também como “camisinha feminina” é um
contraceptivo inserido na vagina antes da penetração do pênis, para impedir a entrada
do esperma no útero. O preservativo é pré-lubrificado com silicone, porém, outros
lubrificantes, à base de água ou óleo, podem ser usados, para melhorar o desconforto
e o ruído que o preservativo feminino pode causar. Esse método contraceptivo
também reduz o risco de contrair doenças sexualmente transmissíveis (DST).
OUTROS MÉTODOS DE BARREIRA

Diafragma: é um contraceptivo composto por uma membrana de silicone, em forma


de cúpula, envolvido por um anel flexível. Existem diafragmas de vários tamanhos,
podendo variar entre 50 mm a 105 mm. O diafragma é inserido na vagina antes da
relação sexual, impedindo a entrada do esperma no útero. É recomendável que o
diafragma seja utilizado junto a um creme ou geleia espermicida, para oferecer maior
lubrificação e também para aumentar a eficácia contraceptiva. O diafragma deve
permanecer no lugar durante seis a oito horas depois do coito para poder evitar a
gravidez, mas deve ser removido dentro de 24 horas.
OUTROS MÉTODOS DE BARREIRA

Espermicidas: são substâncias químicas em forma de geleia, creme, comprimido, tablete ou


espumas, que devem ser colocadas na vagina 15 minutos antes da relação sexual. Os
espermicidas servem como barreira para impedir o contato dos espermatozoides com o
útero. Usados isoladamente, os espermicidas não oferecem grande eficácia, mas associados
a outros métodos de barreira, como o diafragma, são úteis e oferecem mais proteção. Em
algumas mulheres, a substância pode provocar reações alérgicas.

Dispositivo Intrauterino (DIU): é um método anticoncepcional constituído por um aparelho


pequeno e flexível que é inserido dentro do útero. Ele só pode ser utilizado em pacientes
saudáveis e que apresentem exames ginecológicos normais; ausência de vaginites, tumores
pélvicos, doença inflamatória pélvica (DIP), etc. Existem vários modelos de DIU, hormonais e
não hormonais, e é um contraceptivo que deve ser colocado por um profissional da saúde.
MÉTODOS HORMONAIS

Os métodos hormonais servem para controlar ou interromper a ovulação, evitando


a gravidez, mas não previnem contra doenças sexualmente transmissíveis (DST).

Pílula contraceptiva oral combinada: ou simplesmente pílula, como é conhecida


popularmente, é um método contraceptivo composto por diferentes tipos de
hormônios, que servem para inibir a ovulação e evitar a gravidez. O uso de pílulas
anticoncepcionais não é recomendado para mulheres fumantes, ou com pressão
arterial elevada, histórico de câncer de mama, fígado, ou câncer endometrial. O
melhor tipo de pílula para cada paciente deve ser indicado por um ginecologista.
MÉTODOS HORMONAIS

Contraceptivo hormonal injetável: esse método contraceptivo é feito com uma injeção de
hormômios, que é administrada uma vez por mês ou a cada três meses, dependendo do
tipo de contraceptivo injetável. Esse método é muito eficaz para evitar gravidez.

Anel vaginal: é um anel fino e flexível e deve ser colocado na vagina, durante três
semanas. Na quarta semana, o anel vaginal deve ser removido e, assim, reinserir um novo
anel depois de sete dias de pausa. O diâmetro externo é de 54 mm e a espessura é de 4
mm. O anel vaginal contém hormônios como estrogênio e progesterona, que são
absorvidos para a circulação e levam à inibição da ovulação. Sua indicação e uso devem
ser feitos com o acompanhamento de um ginecologista. Esse método contraceptivo não
pode ser utilizado por mulheres que apresentem histórico de coágulos de sangue,
derrame ou algum tipo de câncer.
Obrigado pela
atenção!

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