Você está na página 1de 4

Curso: CST RADIOLOGIA Semestre: 4º Turma: Única Turno: Noturno

Disciplina: Tomografia computadorizada Nota:


Docente: ÍVEA CORREIA Data:
Discentes:

Estudo dirigido do 2º Bimestre de 2020-1

Protocolo de crânio
1) Protocolo de crânio
I. Posicionamento do paciente: Suporte para crânio. Orientação do paciente em
head first (cabeça primeiro), em supino (DD). Posicionar as linhas de referências
alinhada a LIOM (Linha inferior orbito meatal) ou LOM (linha orbito meatal) e a
nível do CAE (conduto auditivo externo).

II. FOV: 22 a 25 cm

III. Limites dos cortes: Início dos cortes: Forame magno


Término dos cortes: vértice

IV. Espessura do corte: Fossa posterior: 2 a 5 mm


Região supratentotial: 7 a 10 mm

2) Por que no protocolo de crânio se utiliza diferentes espessuras de cortes?


Porque na fossa posterior (região infratentotiral) as estruturas do cerebelo são
pequenas, por isso é necessário mais detalhamento. Além disso, a massa óssea densa
correspondente a porção petrosa do osso temporal pode causar artefatos na imagem e
com os cortes mais finos reduz-se a magnitude desses possíveis artefatos.

Protocolo de sela túrcica, seios da face e ossos temporais


3) Quais as linhas de referências utilizadas para o posicionamento do paciente para
uma tomografia de sela túrcica? E a orientação do paciente em relação ao gantry?
Posicionar as linhas de referências alinhada a LIOM (Linha inferior orbito meatal) e a
nível do CAE (conduto auditivo externo). a orientação do paciente em relação ao gantry
é em head first (cabeça primeiro).

4) No protocolo de TC de face, no plano axial, onde se inicia e onde termina o corte?


Cortes vão desde o mento até o frontal.
5) No protocolo de TC para seios da face, considerando a aquisição axial, responda:
a) Qual a orientação e a posição do paciente em relação ao gantry?
Orientação do paciente em head first (cabeça primeiro em relação ao gantry),
em supino.
b) Quais as linhas de referência utilizadas?
Posicionar as linhas de referências alinhada a LIOM (Linha inferior orbito meatal)
e a nível do CAE (conduto auditivo externo).
c) Onde se inicia e termina os cortes do protocolo para os seios da face?
Início: abaixo do palato duro; Término: fim do seio frontal.
d) Para este exame, o uso do contrate é obrigatório?
Não. Nas sinusopatias, rinites, e outras doenças comuns das vias aéreas, não
se faz necessária a administração do meio de contraste. Estas patologias
representam mais de 90% das solicitações.

6) Em quais os planos são feitos o estudo de TC do osso temporal?


Axial e coronal

7) Onde inicia o corte do osso temporal e onde termina no protocolo de TC?


Início: plano superior à porção petrosa do temporal
Término: ponta do mastoide.

8) O exame de TC de ossos temporais necessita de cuidado no posicionamento do


paciente. Qual cuidado é esse?
No posicionamento do paciente, o profissional de radiologia deverá atentar para que a
lâmpada de referência coincida bilateralmente com o “tragus” no pavilhão auricular. O
posicionamento deve ser o mais simétrico possível, de forma que, se consiga obter num
mesmo plano os dois meatos acústicos, pois o estudo do temporal é frequentemente
comparativo.
9) No protocolo de TC para ossos temporais, qual é a espessura de corte e o FOV
utilizados?
Espessura de corte: de 1 mm; F.O.V: de 16 cm

10) Qual a motivação do uso de contraste no TC dos ossos temporais?


Nas pesquisas de tumores (pesquisas de neurinoma do acústico), a utilização de
contraste iodado ajuda a definir as dimensões reais da massa.
Protocolo de articulações de MMII e MMSS
11) De que forma o paciente é posicionado, geralmente, para realizar a TC de coxo-
femural? E qual o ponto de referência utilizado?
Em decúbito dorsal, com MMSS abduzidos acima da cabeça. A orientação do paciente
em relação ao gantry geralmente utiliza é feet first. O ponto de referência utilizada é a
crista ilíaca (IC) e a linha lateral no meio da estrutura.

12) Qual o protocolo de coxofemoral (espessura dos cortes, incremento e FOV)?


Espessura de corte: 0,5 mm (multislice); Incremento: 0,5 mm; F.O.V: 20 cm.

13) Quais são as janelas para ser fotografadas no exame de coxo-femural?


Janelas de partes moles (Standard) e óssea (Bone).

14) Quais as reconstruções da articulação coxo-femural que o tomógrafo permite ser


feitos?
Os tomógrafos modernos permitem ser feito reconstruções multiplanares (MPR) (axial,
coronal e sagital) e reconstruções tridimensionais (3D).

15) Quais as indicações para TC dos joelhos?


São indicadas principalmente em caso de fraturas em acidentes automobilísticos. E para
pré e pós cirúrgico para avaliar os fixadores metálicos.

16) Quanto ao protocolo para TC de tornozelo, quais aquisições são realizadas?


I. Oblíqua III. Lateral V. Sagital
II. Axial IV. Coronal
Estão corretas:
a) I e II c) IV e V
b) II e IV d) I, II e III
Resposta: Letra B
17) Cite a espessura do corte, FOV e kV do ombro na TC.
Espessura: 0,5 mm; FOV: 18 a 25 cm; kV: 140.

18) Qual o posicionamento do paciente para a realização de TC do cotovelo?


A orientação do paciente em relação ao gantry é cabeça primeiro (head first), paciente
me decúbito ventral, membro a ser estudado estendido em supinação, posição de
“nadador”.
Protocolo de tórax
19) Qual o posicionamento do paciente para realização de TC de tórax de rotina? Qual
a referência anatômica utilizada?
A orientação do paciente em relação ao gantry usualmente utiliza-se em feet first, com
MMSS abduzidos acima da cabeça. Paciente em decúbito dorsal. Tanto com o paciente
em head first ou feet first utilizamos SN (Sternal Notch - Incisura Esternal) como ponto
de referência e a linha lateral no meio da estrutura.

20) Qual a espessura de corte e o incremento para tórax de alta resolução?


Espessura de corte:1mm e Incremento: 10 a 20 mm, pois a técnica consiste em uma
aquisição de imagem com a menor espessura de corte possível em diferentes
momentos de respiração.

21) Para TC de aorta torácica, qual o início e o término dos cortes? Espessura dos cortes
Início dos cortes: Ápice Pulmonar/arco da aorta; Término: Ao nível das glândulas supra
renais (fim das cúpulas). Espessura de corte: 5-7 mm, em modo helicoidal.

22) No estudo de TEP, são acrescentadas uma série de imagens do abdômen inferior
até a panturrilha. Qual é o tamanho do corte e o incremento da mesa, para a
pesquisa de origem dos trombos?
Corte de 10 mm e incremento de 40 mm (20 imagens).

Você também pode gostar