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Experimento:
Nome Email RA
Data: 24/08/2010
Relatório de Física
Índice: Pag.
Resumo..............................................................................................................3.
Objetivo ........................................................................................................... 4
Introdução Teórica............................................................................................ 5
Parte Experimental..............................................................................................10
Resultados e Discussões....................................................................................13
Conclusões.........................................................................................................14
Bibliografia..........................................................................................................15
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Faculdade Anhanguera de São Jose dos Campos
Relatório de Física
Resumo:
3
Faculdade Anhanguera de São Jose dos Campos
Relatório de Física
Objetivo:
4
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Relatório de Física
Introdução Teórica:
5
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Relatório de Física
De acordo com o princípio da inércia, se a resultante das forças atuantes num corpo
for nula, o corpo mantém, por inércia, a sua velocidade constante, ou seja não sofre
aceleração. Logo a força consiste num agente físico capaz de produzir aceleração,
alterando o estado de repouso ou de movimento dos corpos. Quando uma força
resultante atua sobre uma partícula, esta adquire uma aceleração na mesma direção e
sentido da força, segundo um referencial inercial. A relação, neste caso, entre a causa
(força resultante) e o efeito (aceleração) constitui o objetivo principal da Segunda Lei
de Newton, cujo enunciado pode ser simplificado assim:
A resultante das forças que agem num corpo é igual ao produto da sua massa pela
aceleração adquirida pelo mesmo.Isso significa que, sendo a massa do corpo
constante, a força resultante e aceleração produzida possuem intensidades
diretamente proporcionais.
Resumindo: O segundo princípio consiste em que todo corpo em repouso precisa de
uma força para se movimentar e todo corpo em movimento precisa de uma força para
parar. O corpo adquire a velocidade e sentido de acordo com a força aplicada. Ou
seja, quanto mais intensa for a força resultante, maior será a aceleração adquirida pelo
corpo. A força resultante aplicada a um corpo é diretamente proporcional ao produto
entre a sua massa inercial e a aceleração adquirida pelo mesmo . Se a força
resultante for nula ( F = 0 ) o corpo estará em repouso (equilíbrio estático) ou em
movimento retilíneo uniforme (equilíbrio dinâmico). A força poderá ser medida em
Newton se a massa for medida em kg e a aceleração em m/s² pelo Sistema
Internacional de Unidades de medidas ( S.I ).
Terceira lei de Newton (Lei da Ação e Reação)
Se um corpo A aplicar uma força sobre um corpo B, receberá deste uma força de
mesma intensidade, mesma direção e sentido oposto à força que A aplicou em B.
"Para cada ação há sempre uma reação oposta e de igual intensidade."
As forças de ação e reação têm as seguintes características:
• estão associadas a uma única interação, ou seja, correspondem às forças
trocadas entre apenas dois corpos;
• têm sempre a mesma natureza (ambas de contato ou ambas de campo), logo,
possuem o mesmo nome ("de contato" ou "de campo");
• Ação e Reação, mesmo iguais e opostas, não se equilibram, pois agem em
corpos distintos. Cada força que constitui o par tem o seu próprio efeito.
• Ação e Reação são sempre iguais em valor; seus efeitos é que podem ser
diferentes, pois dependerão de outros fatores ( por exemplo, a massa).
• Ação e Reação ocorrem simultaneamente, e não uma primeiro e depois a
outra, de modo que qualquer uma das forças podem ser chamada de ação ou
reação
• Ação e Reação são iguais e opostas mesmo que o sistema não seja de
equilíbrio
Planos Inclinados
São superfícies planas, rígidas, inclinadas em relação à horizontal, que servem para
multiplicar forças, constituindo, portanto, máquinas simples.
Tábuas que se apóiam no solo por uma de suas extremidades e num caminhão pela
outra, sobre a qual operários empurram 'cargas', são exemplos de planos inclinados.
Rampas de acesso a morros ou construções elevadas são também, planos
inclinados. Eles comparecem, como veremos adiante, em facas, cunhas, talhadeiras,
machados, parafusos, porcas, roscas-sem-fim, prensas, escadas rolantes etc.
Conservação do trabalho
Consideremos o plano inclinado abaixo, que forma ângulo a com o plano horizontal.
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Observe que P.L é o trabalho da força aplicada pelo operador e Q.H é o trabalho
necessário para elevar, lentamente, uma carga de peso Q a uma altura H.
Por outro lado, observe, na figura, que H/L é justamente o sena, de modo que
podemos por: P = Q.sena , que é a 'equação do plano inclinado'.
Vantagem mecânica
A vantagem mecânica (VM) de uma máquina simples traduz a 'economia' de força
proporcionada pela máquina, isto é, o número pela qual a força aplicada pelo
operador está sendo multiplicada.
Sendo P a intensidade da força aplicada pelo operador e Q o peso da carga a ser
levantada, temos:
VM = Q/P (definição)
Observe que quanto menor for a inclinação (a), menor será sena e maior será a
vantagem mecânica.
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Experiência 1
Equilíbrio no plano inclinado, com 'potência' paralela ao plano:
Na ausência de atrito, no corpo sobre o plano inclinado agem três forças: seu
peso Q, a reação (normal) de apoio por parte do plano (N) e a força potente (P). A
carga vertical Qpode ser decomposta em N' (perpendicular ao plano inclinado)
e P' (paralela ao plano inclinado). Em função de Q e a tais componentes valem: P' =
Q.sena e N' = Q.cosa.
Experiência 2
Equilíbrio no plano inclinado, com 'potência' horizontal:
Experiência 3
Equilíbrio no plano inclinado, com 'potência' oblíqua:
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Procedimento:
Fig.1
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Fig. 2
Dados obtidos:
Fx = Px = P. sen α
N = Py = P. cos α
Para P = 3N temos:
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Resultados e Discussão:
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Conclusões:
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Bibliografia:
http://pt.wikipedia.org/leisdenewton
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