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SOBRE O AUTOR
Olá me chamo Lincoln Boldrini vou fazer uma breve apresentação sobre
meu trabalho o que eu sou e de onde vim, primeiramente quero dizer que
é um prazer ter você aqui comigo fazendo a leitura desse belo material
que é bem esclarecedor e vai te ajudar a entender muitas coisas sobre as
drogas, sou formado pela instituição de ensino podia em terapia holística
que seria uma terapia alternativa, depois disso fui estudar no estado de
são Paulo onde fiz uma especialização na área da dependência química na
instituição de ensino UNIAD onde me especializei em dependência
química e outros transtornos como a
bipolaridade,ansiedade,toc,depressão,transtornos emacionais,transtornos
de personalidade entre outros tais como: alteração de afetividade,
alteração de consciência, alucinações e delírios, biologia da agressão e
sexualidade. E me tornei técnico em dependência química, em são Paulo
também fiz o grande curso da FEBRACT que envolve todo o ensino para
formação e aperfeiçoamento de um centro de tratamento, tais como:
modelo de tratamento, a cultura do consumo de drogas, a família de um
dependente químico, sexualidade e substancias psicoativas, duplo
diagnostico, outras comorbidades, aspectos biológicos, sociais,
psicológicos da SDQ,
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online em los Angeles nos estados unidos, onde conquistei um certificado
de aperfeiçoamento profissional pelos estados unidos, também participo
de alguns projetos e trabalhos sociais levando uma palavra amiga, alimento,
cobertores, palestras em escolas para a prevenção das drogas, e fui
premiado com duas honras ao mérito pelo trabalho voluntario de palestras
em escolas do interior de são Paulo e no estado do paraná em Curitiba pelo
trabalho social desenvolvido uma vez por mês.
E vai ser um prazer te guiar nessa busca de uma evolução, fico muito
feliz por você está recebendo esse grande material, que eu acredito
que irá te ajudar muito, e não esqueça que temos outros grandes
e-books que vão te passar um grande conhecimento e cai para nós,
conhecimento nunca é demais, então leia com atenção, e no fim no
livro estará todos os meus contatos, para compra de e-books e
também para você expor a sua opinião sobre esse material, que será
de grande importância e crescimento pessoal, então te desejo boa
leitura e boa sorte na sua vida, em seus projetos pessoais e tudo que
você ainda sonha em realizar.
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APRENDA A LIDAR COM A RAIVA
Introdução
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Para alguns de nós, as consequências dolorosas e prejudiciais da raiva
resultam de a expressarmos abertamente contra os outros. Exemplos
extremos são as formas de violência doméstica e brutalidade contra
crianças. Por outro lado, alguns de nós podem negar ou sentir
dificuldade em aceitar e exprimir abertamente qualquer sentimento
de raiva contra os outros. Escondemos nossa raiva por medo de que
não gostem de nós se a mostrarmos. Qualquer que seja a razão,
muitos encontram um escape usando drogas. Enquanto usávamos,
podemos ter começado a proceder de modo fisicamente hostil.
Outros escondem a raiva, mas acabam descarregando nas pessoas
que amam.
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Aprender a compreender a raiva e suas causas
Lidar com a raiva, sem fazer mal a nós ou aos outros, é parte
importante da vida diária. Para adictos é essencial que isso ocorra, ou
pode haver uma recaída no uso. A maior parte de nós pensa que são
as outras pessoas ou situações que nos fazem ficar zangados, e
colocamos nos outros a responsabilidade da nossa raiva (“ele me
irrita”, “tenho pavio curto”), como se não pudéssemos mudar. Acusar
nos permite racionalizar a nossa raiva. Arranjamos desculpas para
nossos sentimentos, atribuímos culpas aos outros e nos recusamos a
mudar o nosso comportamento. Para alguns, culpar pessoas ou
situações é a desculpa perfeita para usar. Para outros, essa acusação
justifica nossa raiva.
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Um exemplo: uma mãe vai visitar uma amiga e leva o filho de um ano
de idade. Enquanto conversam, a criança engatinha pelo chão e vai
até uma mesinha onde tem revistas e começa a jogá-las no chão. A
mãe olha e pensa consigo mesma (ela não devia fazer isso...não devia
interromper nossa conversa...ela está me aborrecendo...é uma criança
má...). Grita com a criança, dá-lhe uma palmada nas mãos e a criança
começa a chorar. A amiga também observou a criança jogando as
revistas no chão e pensou consigo (é normal uma criança de um ano
fazer isso... ela precisa se distrair). A amiga diz então: “Vamos
arrumar alguma coisa para seu filho se distrair”. Esse exemplo
demonstra como sentimos da forma como pensamos. Com base na
forma como encararam a situação, uma das mulheres ficou zangada
e a outra não. Aquilo que pensaram ou disseram a si própria, a forma
como avaliaram as circunstâncias determinou o que sentiram.
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O que estamos a dizendo realmente é que o nosso pensamento a
respeito de uma situação que causa a nossa raiva, e não a situação em
si mesma. A maneira de pensar, que provoca em nós sentimentos de
raiva, tem a ver com a necessidade de controle e a nossa exigência de
conseguirmos a todo custo impor a nossa vontade! A sequência
começa com querermos que as coisas ocorram segundo a nossa
vontade; quando esse desejo não se realiza e não conseguimos aquilo
que queremos, podemos ficar um pouco aborrecidos. No entanto, o
que acontece no desenrolar dos sentimentos de raiva é que a nossa
forma de pensar muda ou se desvia de querermos que as coisas se
passem a nosso gosto para exigirmos que as coisas se submetam a
nossa vontade – tem que ser como eu quero! Quanto mais raiva
sentimos, mais exigimos ou insistimos que as coisas corram como
queremos, mas não o conseguimos.
Flexível Rígido
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Consequência da nossa raiva
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Neste exemplo, foram as exigências do pai que o filho não devia ter
deixado as ferramentas desarrumadas e que tinha de fazer as coisas
como o pai queria. Se tivesse alterado suas exigências para
preferências, não teria ficado com raiva. (Teria sido melhor se ele
tivesse arrumado as ferramentas: seria melhor se ele deixasse as
coisas arrumadas como eu deixo). Com estas preferências mais
realistas, poderia ter conversado com o filho e falado sobre as
vantagens da ordem e do respeito pelas coisas dos outros.
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Aprender a controlar a nossa raiva
A=Situação
B=Convicções
C=Sentimentos e ações
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Exemplo:
A=Situação
Vou para a cozinha esperando que o café esteja pronto de modo que
não me atrase para o trabalho. Encontro minha mulher ajudando
nossa filha a fazer a lição de casa, de forma que o café ainda não está
pronto.
B=Convicções
Acho que ela devia ter o café pronto e que a nossa filha devia ter feito
lição de casa sozinha.
C= Sentimentos e Ações
Sinto-me cheio de raiva e grito com ela. Digo-lhe que meu trabalho é
mais importante que o dever de casa de uma criança. Saio
violentamente de casa. Chego ao trabalho muito irritável.
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Fazer um “diário de bordo”
A → B → C
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Usar o processo ABC – Abrandar a “fervura”
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Usar o D – por em questão a nossa forma de pensar
A= Situação
B=Convicções
C=Sentimentos
Raiva
D=Discussão
Quem é que disse que ele devia andar a 80 km/h? (Eu). Por que eu
não posso me atrasar? (As pessoas irão compreender o atraso). Por
que ele não sai da frente? (Talvez a pessoa já esteja dirigindo mais
depressa do que pode). Nesse passo, iniciamos o processo de
enviarmos a nós mesmos algumas mensagens novas para que tomem
o lugar dos nossos pensamentos egocêntricos e exigentes. Estes
gêneros de mensagens são mais realistas e menos perturbadores, e
podem ajudar-nos a reduzir nossa raiva e necessidade de controle.
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Resolver os problemas – acrescentar E.F., e G
A=Situação
B= Convicções
C=Sentimentos e ações
D=Discussão
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E=Objetivos realistas
F= Opção construtiva
Exemplo:
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E=Objetivos realistas – gostaria de cozinhar sem ser interrompido,
mais quer evitar as discussões com os filhos quando chegam da
escola.
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De início, poderá ser necessário mandar-se mensagens mais “longas”,
já que praticou tanto a forma de pensar com raiva. (Pare de ser tão
exigente! Por que as coisas têm de ser como eu quero? Por que os
outros tem de fazer o que eu quero?). Quando há situações que o
perturbam muito (mulher, filhos ou trabalho), pode utilizar o
expediente de dar um tempo. Afaste-se da situação temporariamente
para que isso ajude a modificar esses sentimentos.
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Lidar com a raiva – sete breves passos
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7. Escolha uma opção construtiva e atue de acordo com ela. O
resultado final do processo ABC é uma ação positiva da sua
parte.
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6. Faço uma lista de algumas opções que tenho: combinar um dia
da semana para falarmos sobre isso; estabelecer prioridades
para gastar o dinheiro; combinar um orçamento familiar com
minha mulher; rever regularmente esse orçamento e modificá-
lo quando for necessário... para começar, minha mulher e eu
acertamos um dia todas as semanas, quando não estivermos
cansados e sem ser incomodados, para discutir os problemas do
nosso orçamento.
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Des de já agradeço por ler esse material, espero que ele tenha te passado
um grande conhecimento, pôs ele foi feito com muito amor e carinho para
você, entre em contato comigo e de a sua opinião, sua sugestão fique a
vontade, os meus endereços estão a baixo:
EMAIL: atvivabem@gmail.com
Através desses endereços você vai poder ter um contato direto comigo e
com meu trabalho, e também vai poder conferi o lançamento de cada
e-book, um melhor que o outro, posso te garantir.
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Aplique essas técnicas e seja um ser humano melhor, e atenção pôs
querer pratica, então comece aplicando em coisas que te geram uma raiva
menor e assim vai estar bem treinado para aplicar em coisas maiores em
um futuro próximo.
Lembrando que esse é um material exclusivo, então por favor não venda.
Fim...
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