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Memorial Descritivo:
Projeto de Ponte Mista em Aço e
Concreto Armado - Parcial
BARREIRAS
OUTUBRO/2022
RESUMO
1 INTRODUÇÃO 4
3 DESCRIÇÃO DO PROJETO 5
4 SISTEMA ESTRUTURAL 6
4.1 CONCEPÇÃO ESTRUTURAL 6
4.2 CARGAS ATUANTES 10
4.2.1 Cargas permanentes 10
4.2.1.1 Peso da pavimentação 10
4.2.1.2 Guarda-rodas 10
4.2.1.3 Guarda-corpo 15
4.2.1.4 Empuxo de terra 17
4.2.2 Cargas variáveis 25
4.2.2.1 Cargas móveis 25
4.2.2.2 Carga de vento 38
4.2.2.3 Carga de água 43
4.2.2.4 Carga de temperatura 45
4.2.2.5 Carga de frenagem e aceleração 45
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 47
3
1 INTRODUÇÃO
4
referentes à elaboração de um projeto de ponte mista em aço e concreto armado. Foi
utilizado auxílio do software SAP2000 para obtenção dos solicitações atuantes e
modelagem da estrutura.
3 DESCRIÇÃO DO PROJETO
5
4 SISTEMA ESTRUTURAL
Foi utilizado nessa ponte, para vencer esse grande vão, um sistema de treliças,
formada por barras rígidas ligadas entre si, através dos chamados nós. Nesse sistema
os carregamentos ficam nos nós, transmitindo esforços normais para as barras (tanto
na tração quanto a compressão conseguindo dissipar bem as suas solicitações até
chegar a viga da ponte) sem haver a transmissão de momento fletor entre os elementos
da treliça.
Foi utilizado o modelo de treliça Warren com Montante e Tabuleiro inferior para
vencer o vão. O sistema treliçado estabiliza a ponte e descarrega a carga solicitada na
ponte em cima das longarinas e posteriormente, transmitidos para as transversinas.
Além de conter vigas (ou transversinas) entre os pilares de maior altura, para uma
melhor rigidez e “amarramento” destes.
Inicialmente foram adotadas 5 longarinas: 2 de extremidade e 2 apoiadas sobre
os pilares. E contará com 14 transversinas: sendo 2 em cada cabeceira, 12 onde vai
haver o encontro das lajes. No total, a estrutura da ponte contará com 5 pórticos,
contendo 2 pilares em cada.
6
Figura 01 - Vista Tridimensional (dimensões em m)
Fonte: Autores.
7
Figura 02 - Vista Superior (dimensões em m)
93,58
Fonte: Autores.
8
Figura 03 - Vista Longitudinal (dimensões em m)
56,39
45,11
P5
P1 P2 P3 P4
Fonte: Autores.
9
4.2 CARGAS ATUANTES
4.2.1.2 Guarda-rodas
10
resistência suficiente para evitar que um veículo desgovernado possa sair da ponte e
ter-se um perfil adequado para redirecionar, sem grandes danos, o veículo para sua
pista.
Através do DNIT 109/2009, o modelo escolhido para o guarda-rodas foi “New
Jersey” , caracterizado por ser de barreira de aba simples e por ser muito utilizado nas
rodovias brasileiras, tendo uma superestrutura e podendo ser moldado “in loco” ou
pré-moldado. As dimensões do guarda-rodas foram escolhidas conforme a Figura 4.1,
levando em consideração os valores mínimos de geometria da peça.
11
Figura 05 - Detalhamento do guarda-rodas com dimensões em mm
Fonte: Autores
12
Figura 06 - Divisão do elemento em figuras geométricas para cálculo da área da seção
transversal
Fonte: Autores
onde,
13
kN e carga concomitante de 100 kN. Ademais, de acordo com o item 5.2.3.2 da mesma
norma, a carga deve ser aplicada em um comprimento (la) de 50 cm, no topo do
elemento, tendo uma distribuição espacial a 45°.
Assim, temos que as cargas acidentais (𝐹) iguais a 100 kN, segundo a NBR
7188:2013, tanto vertical como horizontal. O momento equivalente é dado então por:
onde,
ℎ = altura da contenção, em m;
𝐹 = Carga acidental, igual a 100kN.
Logo:
𝐹 100𝑘𝑁
𝑞𝑣 = 𝑙𝑎
= 0,50𝑚
= 200𝑘𝑁/𝑚
𝐹 100𝑘𝑁
𝑞ℎ = 𝑙𝑎
= 0,50𝑚
= 200𝑘𝑁/𝑚
A aplicação é feita no ponto mais desfavorável, que seria no meio do vão (frame
X e Y).
14
4.2.1.3 Guarda-corpo
Fonte: Autores
De acordo com a tabela 12 (item 6.3 da NBR 6120:2019), para zonas de fluxo de
pessoas em áreas de acesso público, barreiras paralelas à direção do fluxo das
pessoas, a força horizontal variável atuante é de 2,0 kN/m.
Logo, as cargas horizontal e vertical do guarda-corpo, conforme a NBR
6120:2019 é de:
𝑞ℎ (𝑐𝑎𝑟𝑔𝑎 ℎ𝑜𝑟𝑖𝑧𝑜𝑛𝑡𝑎𝑙) = 2, 00𝑘𝑁/𝑚
𝑞𝑣(𝑐𝑎𝑟𝑔𝑎 𝑣𝑒𝑟𝑡𝑖𝑐𝑎𝑙) = 2, 00𝑘𝑁/𝑚
16
Assim, como a altura do guarda-corpo considerada é de 1,10 m, então o
momento equivalente será:
𝑀𝑜𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑒𝑞𝑢𝑖𝑣𝑎𝑙𝑒𝑛𝑡𝑒 = 𝑞ℎ × ℎ
2, 00𝑘𝑁/𝑚 × 1, 10𝑚 = 2, 20𝑘𝑁. 𝑚/𝑚
17
Figura 09 - Concepção de empuxo
Fonte: Autores
𝑃𝑎 = 𝐾𝑎 × γ𝑠 × ℎ (5)
onde,
γ𝑠: 𝑃𝑒𝑠𝑜 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑐í𝑓𝑖𝑐𝑜 𝑑𝑜 𝑠𝑜𝑙𝑜 𝑒𝑚 𝑘𝑁/𝑚³;
ℎ: 𝐴𝑙𝑡𝑢𝑟𝑎 𝑑𝑜 𝑠𝑜𝑙𝑜 𝑒𝑚 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑎𝑡𝑜 𝑐𝑜𝑚 𝑎 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑒𝑛çã𝑜 𝑒𝑚 𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜𝑠;
𝐾𝑎: 𝐶𝑜𝑒𝑓𝑖𝑐𝑖𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑑𝑒 𝑒𝑚𝑝𝑢𝑥𝑜 𝑎𝑡𝑖𝑣𝑜.
2 φ
𝐾𝑎 = 𝑡𝑔 (45° − 2
) (6)
18
Desenvolvendo os cálculos, temos:
2 φ
𝑃𝑎 = 𝑡𝑔 (45 − 2
) × γ𝑠 × ℎ
2 30°
𝑃𝑎 = 𝑡𝑔 (45 − 2
) × 20 × 8, 3
𝑃𝑎 = 55, 33 𝑘𝑁/𝑚²
Por fim, tem- se a pressão do veículo, na qual a obtenção do empuxo deve ser
considerada ainda na situação onde ocorre a passagem de um veículo sobre aterro ou
pavimento que dá acesso à ponte, o que causará acréscimo de pressão sobre a
contenção do solo, como mostrado na figura 4.7.
Fonte: CTEC
𝑞𝑣×3+𝑞×(𝐿𝑡−3)
𝑞' = 𝐿𝑡
(7)
em que,
𝐿𝑡 = 𝑙𝑎𝑟𝑔𝑢𝑟𝑎 𝑒𝑓𝑒𝑡𝑖𝑣𝑎 𝑑𝑎 𝑝𝑜𝑛𝑡𝑒 𝑒𝑚 𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜𝑠;
𝑞 = 𝑐𝑎𝑟𝑔𝑎 𝑛𝑎𝑠 𝑙𝑎𝑡𝑒𝑟𝑎𝑖𝑠 𝑑𝑜 𝑣𝑒í𝑐𝑢𝑙𝑜 𝑒𝑚 𝑘𝑁;
𝑞𝑣 = 𝑝𝑟𝑒𝑠𝑠ã𝑜 𝑑𝑜 𝑣𝑒í𝑐𝑢𝑙𝑜 𝑒𝑚 𝑘𝑁/𝑚².
19
𝑃𝑒𝑠𝑜 𝑑𝑜 𝑣𝑒í𝑐𝑢𝑙𝑜
𝑞𝑣 = á𝑟𝑒𝑎 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑎𝑡𝑜 𝑑𝑜 𝑣𝑒í𝑐𝑢𝑙𝑜
(8)
De acordo com a NBR 7188, em seu item 5.1, o peso do veículo padrão TB-450
é 450 kN com 6 rodas dividido em 3 eixos com 3 metros de largura e 6 de comprimento
(classe 45).
450
𝑞𝑣 = 3×6
= 25𝑘𝑁/𝑚²
𝑞'
ℎ0 = γ𝑠
(9)
11,82
ℎ0 = 20
= 0, 59 𝑚
2 φ
𝑃' = 𝑡𝑔 (45 − 2
) × γ𝑠 × ℎ0 (10)
2
𝑃' = 𝑡𝑔 (30) × 20 × 0, 59
𝑃' = 3, 94 𝑘𝑁/𝑚²
𝑃𝑡 = 𝑃𝑎 + 𝑃' (11)
𝑃𝑡 = 55, 33 + 3, 94
𝑃𝑡 = 59, 27 𝑘𝑁/𝑚²
20
Com isso, temos a pressão média:
(𝑃𝑡 + 𝑃')
𝑃𝑚 = 2
(12)
(59,27 + 3,94)
𝑃𝑚 = 2
Com isso, temos as pressões atuantes, sendo, pressão superior igual a 3,94
kN/m², a pressão média igual a 31,605 kN/m² e a pressão inferior igual a 59,27 kN/m².
Após encontrar essas pressões, aplica-se às mesmas ao longo da laje de contenção de
7 metros.
A Pressão do empuxo ativo que é dado pela equação (10), é tida como:
2
𝑃𝑎 = 𝑡𝑔 (30) × 20 × 2, 52
𝑃𝑎 = 16, 8 𝑘𝑁/𝑚²
Pressão do veículo:
𝑃' = 3, 94 𝑘𝑁/𝑚²
21
Desta forma, temos a Pressão total de Empuxo, de acordo com a equação (11):
A pressão média, dada então pela equação (12), possui o valor de:
𝑃𝑚 = 12, 34 𝑘𝑁/𝑚²
Com isso, temos as pressões atuantes, sendo, pressão superior igual a 3,94
kN/m², a pressão média igual a 12,34 kN/m² e a pressão inferior igual a 20,74 kN/m².
Após encontrar essas pressões, aplica-se às mesmas ao longo da laje de contenção de
7 metros.
Prevendo uma possível remoção do solo no curso do rio pela água, adotando a
medida em favor da segurança, utilizamos uma altura de solo do pilar direito do curso
do rio como:
𝑃𝑎 = 𝑡𝑔²(30) × 20 × 5, 18
𝑃𝑎 = 34, 53 𝑘𝑁/𝑚²
22
Figura 11 - Empuxo total pilar nº 04
Fonte: Autores
Prevendo uma possível remoção do solo no curso do rio pela água, adotando a
medida em favor da segurança, utilizamos uma altura de solo do pilar direito do curso
do rio como:
Fonte: Autores
24
4.2.2 Cargas variáveis
em que,
Q = carga concentrada, em kN;
P = carga estática característica concentrada no pavimento, em kN;
CIV = coeficiente de impacto vertical, adimensional;
CNF = coeficiente de número de faixas, adimensional;
CIA = coeficiente de impacto adicional, adimensional.
em que,
q = carga distribuída, em kN/m²;
p = carga distribuída característica, em kN/m².
𝐶𝐼𝑉 = 1 + 1, 06 ( 20
𝐿𝑖𝑣 + 50 ) (15)
em que,
Liv = comprimento do vão, em m.
Para o projeto, o vão total foi de 56,39m. Aplicando então na equação (15):
26
(
𝐶𝐼𝑉 = 1 + 1, 06
20
𝐿𝑖𝑣 + 50 ) = 1, 199
𝐶𝑁𝐹 = 1 − 0, 05(𝑛 − 2) (16)
em que,
n = número de faixas de rolamento.
Foi estabelecido que a via será construída em 2 faixas, sendo assim, temos:
𝑄 = 112, 406 𝑘𝑁
𝑞 = 7, 494 𝑘𝑁/𝑚²
27
Figura 14 - Representação da posição 1 do veículo na pista
Fonte: Autores
Fonte: Autores
28
Figura 16 - Representação da posição 3 do veículo na pista
Fonte: Autores
Fonte: Autores
Fonte: Autores
29
Figura 19 - Solicitação posição 2
Fonte: Autores
Fonte: Autores
Fonte: Autores
Fonte: Autores
30
Nesta situação temos então que a maior reação ocorreu com a posição 2 com
uma força de 156,0kN.
Figura 23 - Aplicação 1
Fonte: Autores
Fonte: Autores
Figura 25 - Aplicação 2
Fonte: Autores
31
Figura 26 - Reações da aplicação 2
Fonte: Autores
Figura 27 - Aplicação 3
Fonte: Autores
Fonte: Autores
Figura 29 - Aplicação 4
Fonte: Autores
32
Figura 30 - Reações da aplicação 4
Fonte: Autores
Temos do caso B que a situação mais solicitada foi na aplicação 1 que gerou
uma reação de 32,8kN.
Considerando a posição 1:
Figura 31 - Aplicação 1
Fonte: Autores
Fonte: Autores
33
Figura 33 - Aplicação 2
Fonte: Autores
Fonte: Autores
Figura 35 - Aplicação 3
Fonte: Autores
Fonte: Autores
Figura 37 - Aplicação 1
Fonte: Autores
Fonte: Autores
Figura 39 - Aplicação 2
Fonte: Autores
35
Fonte: Autores
Figura 41 - Aplicação 3
Fonte: Autores
Fonte: Autores
Considerando a posição 3:
Figura 43 - Aplicação 1
Fonte: Autores
36
Figura 44 - Reações da aplicação 1
Fonte: Autores
Figura 45 - Aplicação 2
Fonte: Autores
Fonte: Autores
Figura 47 - Aplicação 3
Fonte: Autores
37
Figura 48 - Reações da aplicação 3
Fonte: Autores
Tomando como referência a NBR 6123, a velocidade básica (Vo) foi encontrada
por meio do gráfico das isopletas, sendo a cidade de Cuiabá - MT compreendida no
intervalo de 30 e 35 m/s. Para fins de cálculo foi adotado a situação menos favorável,
Vo=35m/s.
Para o cálculo da velocidade característica (Vk), que é a usada em projeto,
consideram-se os seguintes fatores: topográficos (S1), da rugosidade e dimensões da
edificação (S2) e o estático (S3).
𝑉𝑘 = 𝑉𝑜 × 𝑆1 × 𝑆2 × 𝑆3 (17)
O S1 terá seu valor igual a 1, por se enquadrar como terreno plano ou quase
38
plano.
O S2 se enquadra nas seguintes classificações:
Classe C - Toda edificação ou parte de edificação para a qual a maior dimensão
horizontal ou vertical da superfície frontal exceda 50 m.
Categoria 1: Superfícies lisas de grandes dimensões, com mais de 5 km de
extensão, medida na direção e sentido do vento incidente.
Pela tabela 2, da NBR 6123, o S2 é igual a 1,09. A mesma norma ainda fornece
a seguinte equação para determinar o S2 de acordo com a cota altimétrica.
𝑆2 = 𝑏 · 𝐹𝑟 · (𝑍/10)𝑝 (18)
Em que:
b = parâmetros meteorológicos;
Fr = fator de rajada;
Z = altura acima do nível geral do terreno (m);
p = parâmetros meteorológicos.
O S3 foi determinado como pertencente ao grupo 1:
Edificações cuja ruína total ou parcial pode afetar a segurança ou possibilidade
de socorro a pessoas após uma tempestade destrutiva (hospitais, quartéis de
bombeiros e de forças de segurança, centrais de comunicação, etc.). logo seu valor é
1,1.
Portanto,
𝑉𝑘 = 35 · 1 · 1, 09 · 1, 1 = 41, 965 𝑚/𝑠
Já a pressão dinâmica ou de obstrução do vento (q), é dada pela expressão:
Para o cálculo de vento nas treliças, foram obtidas as áreas de influência que
atuam sobre cada nó da treliça com auxílio do soft AutoCad. Para o cálculo da carga
atuante no nó utilizou-se a equação abaixo.
39
𝐹 = 𝑞 × 𝐴𝐼 (20)
em que,
q = pressão dinâmica (kn/m²);
AI = área efetiva (m²).
Fonte: Autores
40
9 14,10 8,3 1,05 40,43 1,00 14,13
Para os pilares, dividiu-se em 3 partes a altura do pilar, a fim de obter uma nova
carga de pressão. Para a faixa de influência horizontal foi adotado a soma da metade
do comprimento do vão da ponte, 28,19m, e a metade do vão até o pilar mais próximo
(FH).
41
Tabela 04 - Carga atuante no Pilar 2.
42
4.2.2.3 Carga de água
Para o cálculo da carga de água, foi considerado empuxo de água em sua pior
hipótese sendo que a água fica rente ao fundo da laje, cobrindo toda a treliça
implicando no carregamento de todos os nós.
Seguindo a NBR 7187, temos que para o pilar de seção circular o coeficiente de
forma (k) é igual a 0,34 e para seção retangular é igual a 0,71, logo:
𝑃 = 𝑘 · 𝑉² (21)
em que:
P = pressão da água (kN/m²);
V = velocidade da correnteza (m/s).
Logo,
𝑃 = 0, 34 · 2, 15² = 1, 57𝑘𝑁/𝑚²
𝑃 = 0, 71 · 2, 15² = 3, 28𝑘𝑁/𝑚²
Adotando um diâmetro inicial (d) de 0,8m para o pilar, a carga ao longo do pilar
(qa) é de:
𝑞𝑎 = 𝑃 · 𝑑
𝑞𝑎 = 1, 57 · 0, 8
𝑞𝑎 = 1, 258𝑘𝑁/𝑚
As cargas aplicadas aos nós da treliça (Fa) foram encontradas pela equação
seguinte. Por se tratar de um treliça considerou o coeficiente de forma para seção
retangular.
𝐹𝑎 = 𝑃 · 𝐴𝐼 (22)
em que:
P = pressão da água (kN/m²);
AI = área de influência (m²). (figura 49)
Assim, temos que:
43
𝐹𝑎 = 3, 28 · 𝐴𝐼
Tabela 08 - Cargas aplicadas em cada nó.
1 3,52 11,56
2 14,10 46,24
3 14,10 46,24
4 14,10 46,24
5 14,10 46,24
6 14,10 46,24
7 14,10 46,24
8 14,10 46,24
9 14,10 46,24
10 14,10 46,24
11 3,52 11,56
12 10,57 34,68
13 14,10 46,24
14 14,10 46,24
15 14,10 46,24
16 14,10 46,24
17 14,10 46,24
18 14,10 46,24
19 14,10 46,24
20 10,57 34,68
Fonte: Autores
44
4.2.2.4 Carga de temperatura
em que:
45
B = largura efetiva (m), da carga distribuída de 5kN/m²;
L = comprimento concomitante (m);
CNF = coeficiente do número de faixas do tabuleiro.
135
𝐻𝑓 = 3,5·56,39
= 0, 68 𝑘𝑁/𝑚²
46
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Ponte Golden Gate | A engenharia no seu auge. 16 Outubro, 2022. Disponível em:
<https://www.youtube.com/watch?v=ce1PuPxqB58&list=WL&index=3&t=27s>. Acesso
em: 14 de Out. 2022.
47