A sugestão do tema foi do professor Elias Goulart e lançamos a ideia para nosso grupo de professores, amigos, ex-alunos e interessados em escrever crônicas e “causos” como forma de distração nesses tempos terríveis de pandemia em que reuniões presenciais ficaram impossíveis de acontecer. Pelo menos assim encontramos também uma forma de contato prazeroso usando a escrita e produzindo textos que nos levam ao riso, ao humor, tão necessários nesse nosso cotidiano.
A sugestão do tema foi do professor Elias Goulart e lançamos a ideia para nosso grupo de professores, amigos, ex-alunos e interessados em escrever crônicas e “causos” como forma de distração nesses tempos terríveis de pandemia em que reuniões presenciais ficaram impossíveis de acontecer. Pelo menos assim encontramos também uma forma de contato prazeroso usando a escrita e produzindo textos que nos levam ao riso, ao humor, tão necessários nesse nosso cotidiano.
A sugestão do tema foi do professor Elias Goulart e lançamos a ideia para nosso grupo de professores, amigos, ex-alunos e interessados em escrever crônicas e “causos” como forma de distração nesses tempos terríveis de pandemia em que reuniões presenciais ficaram impossíveis de acontecer. Pelo menos assim encontramos também uma forma de contato prazeroso usando a escrita e produzindo textos que nos levam ao riso, ao humor, tão necessários nesse nosso cotidiano.
Começamos a perceber que somos diferentes logo nos
primeiros anos de nossa infância. É um escorregão com o
material da professora na frente da sala de aula inteira em um dia; é rasgar o short na aula de Educação Física em que se jogava queimada meninos contra meninas; é cair no meio da quadra na hora do intervalo com um saco inteiro de pipocas; é abrir a lancheira na frente dos coleguinhas e no lugar da garrafinha contendo leite achocolatado para acompanhar as bisnaguinhas encontrar uma latinha de cerveja e ainda ser encaminhado para a sala da direção por conta de algo que você não teve ideia como foi parar lá; é ser pego em flagrante escrevendo mal da aula de um professor e ter seu bilhete apreendido pelo professor que o faz lê-lo em voz alta.
Na adolescência, o nível dos “micos” vai aumentando
gradativamente, até que se chega na fase adulta. De um zíper de calça aberto durante uma reunião com membros do corpo diretivo de uma empresa, de repente, você passa ao dia em que foi convidado para ir à casa de um amigo para comer uma pizza, fica enjoado, resolve utilizar o banheiro e descobre, depois de regurgitar tudo o que lhe incomodava que o vaso sanitário estava entupido. Nesse dia você pensa que chegou ao grau máximo de vergonha que