A sugestão do tema foi do professor Elias Goulart e lançamos a ideia para nosso grupo de professores, amigos, ex-alunos e interessados em escrever crônicas e “causos” como forma de distração nesses tempos terríveis de pandemia em que reuniões presenciais ficaram impossíveis de acontecer. Pelo menos assim encontramos também uma forma de contato prazeroso usando a escrita e produzindo textos que nos levam ao riso, ao humor, tão necessários nesse nosso cotidiano.
A sugestão do tema foi do professor Elias Goulart e lançamos a ideia para nosso grupo de professores, amigos, ex-alunos e interessados em escrever crônicas e “causos” como forma de distração nesses tempos terríveis de pandemia em que reuniões presenciais ficaram impossíveis de acontecer. Pelo menos assim encontramos também uma forma de contato prazeroso usando a escrita e produzindo textos que nos levam ao riso, ao humor, tão necessários nesse nosso cotidiano.
A sugestão do tema foi do professor Elias Goulart e lançamos a ideia para nosso grupo de professores, amigos, ex-alunos e interessados em escrever crônicas e “causos” como forma de distração nesses tempos terríveis de pandemia em que reuniões presenciais ficaram impossíveis de acontecer. Pelo menos assim encontramos também uma forma de contato prazeroso usando a escrita e produzindo textos que nos levam ao riso, ao humor, tão necessários nesse nosso cotidiano.
Nivaldo Cândido Sobre esse tema, micos vivenciados, mancadas dadas ou a chamada bola fora, eu diria que foram inúmeras as experiências e as derrapadas...
Poderia citar a noite em que, lecionando, propus um
exercício à classe e fui acomodar-me numa carteira ao fundo da sala. Em seguida, apaguei: dormi durante alguns instantes, sendo acordado por um dos alunos. Ou então a tarde de um ensolarado sábado, quando, após gastronômica feijoada regada a duas doses de caipirinha, fui dar uma aula de Matemática em um cursinho. Você, leitor amigo, fica livre para imaginar o desenrolar do episódio.
Mas, creio, a maior das mancadas, reais e registradas,
aconteceu na ABL – Academia Brasileira de Letras, em seu muito bonito edifício na Av. Presidente Wilson no Rio de Janeiro. Foi no final dos anos 90. À época, eu era responsável pelo programa de treinamento de uma Associação de Classe, com sede em São Paulo. Além dos inúmeros cursos (presenciais) em todos os Estados do Brasil, aconteciam, com certa frequência, reuniões e encontros para discussões técnicas, que eu deveria organizar e acompanhar.