Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
ISSN: 2595-573X
Tamara Gysi
Acadêmica do Curso Superior em Agronomia pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia do Rio Grande do Sul
Instituição: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul/ Campus
Ibirubá
Endereço: Rua Nelsi Ribas Fritsch, 1111 – Bairro Esperança, Ibirubá – RS, Brasil
E-mail: gysitamara@gmail.com
Brazilian Journal of Animal and Environmental Research, Curitiba, v.4, n.4, p. 6601-6615 out./dez.. 2021.
Brazilian Journal of Animal and Environmental Research 6602
ISSN: 2595-573X
RESUMO
Diante do atual contexto de acentuado uso de defensivos agrícolas, buscam-se formas sustentáveis
para que as plantas possam criar mecanismos de defesa aos fungos patogênicos e insetos-praga. Para
isso, é necessário que estas se encontrem em ótimo estado nutricional, sendo fundamental uma
nutrição com macro e micronutrientes, e também com nutrientes benéficos, de acordo com a
demanda de cada planta. O silício é classificado como nutriente benéfico, que pode conferir maior
rigidez às células vegetais, maior resistência ao acamamento, melhor tolerância a estresses hídricos,
salinidade e toxidez de metais pesados, maior resistência a fungos e insetos-praga, além de aumentar
a produção de diversas culturas. O elemento, geralmente, está disponível no solo, mas caso faça-se
necessário, pode ocorrer adubação via solo incorporada, foliar ou fertirrigação. Diante disso, o
objetivo do presente trabalho é realizar uma revisão bibliográfica sobre a influência do silício para
a produção vegetal. Ainda, deseja-se verificar a importância da adubação silicada para as grandes
culturas, resultando em benefícios econômicos e de manejo na agricultura. Diante do exposto,
técnicas que busquem um manejo eficiente nas culturas e sustentável ao meio ambiente, como o
caso da adubação de maneira consciente, são necessárias na busca pelo maior rendimento, visto a
crescente demanda de alimentos.
ABSTRACT
Given the current context of increased use of pesticides, sustainable ways are sought for plants to
create defense mechanisms against pathogenic fungi and pest insects. For this, it is necessary that
they are in an excellent nutritional state, being essential nutrition with macro and micronutrients,
and also with beneficial nutrients, according to the demand of each plant. Silicon is classified as a
beneficial nutrient, which can provide greater rigidity to plant cells, greater resistance to lodging,
better tolerance to water stress, salinity and toxicity of heavy metals, greater resistance to fungi and
pest insects, in addition to increasing the production of diverse cultures. The element is generally
available in the soil, but if necessary, fertilization can occur via incorporated soil, foliar or
fertigation. Therefore, the objective of this work is to carry out a literature review on the influence
of silicon on plant production. Still, we want to verify the importance of silicate fertilization for
large cultures, resulting in economic benefits and management in agriculture. Given the above,
techniques that seek efficient management of crops and sustainable environment, as in the case of
conscious fertilization, are necessary in the search for greater yield, given the growing demand for
food.
Keywords: Plant resistance, Pest insects, Pathogenic fungi, Soil fertility, Vegetable nutrition.
Brazilian Journal of Animal and Environmental Research, Curitiba, v.4, n.4, p. 6601-6615 out./dez.. 2021.
Brazilian Journal of Animal and Environmental Research 6603
ISSN: 2595-573X
1 INTRODUÇÃO
No atual contexto mundial, é perceptível a crescente demanda de alimentos, além do
consumo racional por parte da população, que busca alimentos mais saudáveis e produzidos de
maneira menos nociva ao ambiente. Além disso, vale destacar a baixa possibilidade de expansão
em fronteiras agrícolas, o que resulta na necessidade de aumento da produtividade por unidade de
área.
Assim, o presente modelo agrícola busca o aumento de rendimento e a sustentabilidade.
Exemplo disso é a adequada nutrição vegetal que busca fortalecer a planta diante de fatores bióticos
e abióticos, evitando ou reduzindo as perdas em rendimento. Dentre essas, a adubação silicada está
entre as alternativas que possui efeitos benéficos em muitas culturas, sendo que Bakhat et al. (2018)
o consideram como “quase essencial”, principalmente sob condições de estresse biótico e abiótico
(ADREES et al., 2015; MAUAD et al., 2016) além de estimular o crescimento (ADREES et al.,
2015), sendo que quando as plantas encontram-se em déficit de Si, são menos resistentes a ataques
de pragas e fungos, são sujeitas ao acamamento e menos tolerantes à salinidade, toxidez de metais
pesados e estresse hídrico, respectivamente (VILELA, 2009; ISLAM et al., 2020; HUANG et al.,
2021).
O silício pode, ainda, afetar processos bioquímicos, fisiológicos e fotossintéticos e,
consequentemente, reduzir o estresse causado pela deficiência hídrica (MAUAD et al., 2016). Além
disso, pode beneficiar a disponibilidade de outros nutrientes e ter uma interação com pH e metais
pesados no solo, a qual é positiva às plantas.
Na literatura há uma diversidade de informações e contradições sobre o silício, sendo que
alguns autores consideram-no como essencial (nutriente), e outros como um elemento benéfico. São
descritos benefícios no crescimento de algumas espécies, entre elas sorgo (Sorghum bicolor L.
'Moench' Dekalb 540) e girassol (Helianthus annuus L. 'Double Sungold'), observados por Calero
Hurtado et al. (2020). Queiroz (2016) ainda menciona o aumento de fitomassa na cultura da soja
com aplicações de silício. Este elemento é encontrado naturalmente em muitos solos, sendo o
segundo elemento mais abundante, com concentração de até 30%, na maior parte encontrada em
minerais e rochas (ADREES et al., 2015; BAKHAT et al., 2018). Porém ao longo do tempo, com
elevados índices de exportação, faz-se necessária sua reposição.
A deficiência de silício é pouco comum, já que o elemento é comum em grande parte dos
solos, sendo ela apresentada em situações de extrema exploração do solo, onde o nutriente é
exportado através de culturas sucessivas, ou através da lixiviação.
Assim, quando necessárias, as aplicações de silício podem ocorrer de distintas formas, onde
serão aproveitadas pelas plantas para enrijecer a parede celular, como forma mecânica e barreira
Brazilian Journal of Animal and Environmental Research, Curitiba, v.4, n.4, p. 6601-6615 out./dez.. 2021.
Brazilian Journal of Animal and Environmental Research 6604
ISSN: 2595-573X
física de defesa (CAMARGO et al., 2011). Contudo, o mecanismo de ação do Si na resistência das
plantas ainda não está claro (POZZA et al., 2015), onde se fazem necessários estudos moleculares
e bioquímicos capazes de elucidar dúvidas sobre como o elemento age no metabolismo da planta.
Diante do observado, o trabalho de revisão objetiva reunir resultados recentes de literatura
em relação às fontes e benefícios do silício, além de formas de aplicação e perspectivas de manejo
futuras, que se realizadas de forma correta, possam ser uma alternativa viável para solucionar
algumas das problemáticas da agricultura atual.
Há enormes perspectivas em relação à aplicação de silício em várias culturas, já que é uma
forma sustentável de proporcionar reforços físicos e bioquímicos às plantas diante de fatores
bióticos e abióticos. Ou seja, a cada safra que passa é possível perceber maior tolerância ou
resistência dos patógenos e além disso, a agricultura está propensa a variações climáticas, às quais
podem gerar grandes prejuízos econômicos. E assim, o silício aparece com uma adubação capaz de
contornar e/ou minimizar estes danos.
Brazilian Journal of Animal and Environmental Research, Curitiba, v.4, n.4, p. 6601-6615 out./dez.. 2021.
Brazilian Journal of Animal and Environmental Research 6605
ISSN: 2595-573X
Brazilian Journal of Animal and Environmental Research, Curitiba, v.4, n.4, p. 6601-6615 out./dez.. 2021.
Brazilian Journal of Animal and Environmental Research 6606
ISSN: 2595-573X
Brazilian Journal of Animal and Environmental Research, Curitiba, v.4, n.4, p. 6601-6615 out./dez.. 2021.
Brazilian Journal of Animal and Environmental Research 6607
ISSN: 2595-573X
Brazilian Journal of Animal and Environmental Research, Curitiba, v.4, n.4, p. 6601-6615 out./dez.. 2021.
Brazilian Journal of Animal and Environmental Research 6608
ISSN: 2595-573X
Estudos como os de Oliveira Júnior et al. (2018), concluem que as aplicações de doses de
silício não interferem na qualidade das sementes de trigo, porém melhoram o desempenho de
emergência e estande inicial. Ainda, diferentes cultivares apresentaram características agronômicas
interessantes, como maior quantidade de perfilhos, massa seca, clorofila A, B e total; sendo que a
taxa de transporte de elétrons, fluorescência inicial e fitotoxicidade foram influenciadas
negativamente com o aumento de doses de silício foliar (OLIVEIRA JÚNIOR, et al., 2018).
Ainda, segundo estudos de Moreira, et al. (2010), três aplicações de silício via foliar na
cultura da soja, variedade cultivada DB BRS FAVORITA RR, nos estádios fenológicos V8, R1 e
R5.1, na dose de 500 mL ha-1, aumentam o acúmulo de fitomassa seca e a taxa de crescimento da
cultura, sendo efeitos responsáveis pelo incremento médio de 19 sacas.ha-1 (aumentando não
necessariamente o peso de grãos, mas sim a quantidade produzida). Ainda, foi possível observar
que as plantas que receberam três aplicações de Si, possuíam maior espessura de folha,
supostamente pelo acúmulo de silício na epiderme, e por consequência, maior índice de massa seca
(MOREIRA, et al., 2010).
Além disso, o acréscimo no acúmulo de fitomassa seca e de área foliar nas plantas,
provavelmente foi um reflexo da maior taxa de assimilação líquida e de crescimento relativo da
cultura, sendo o efeito das três aplicações de silício no aumento da produção de grãos, mesmo não
apresentando efeito sobre a massa de mil grãos (MOREIRA, et al., 2010).
Já a aplicação de silício via solo, segundo Oliveira et al. (2015), é benéfico para a cultura da
soja, melhorando as características agronômicas e aumentando a massa de sementes e seu vigor,
sendo influenciado positivamente em doses de 1,67 Mg.ha-1 a 2,32 Mg.ha-1, dependendo da cultivar
em análise.
Pereira Júnior et al. (2010), trabalhando com diferentes doses de Si aplicadas nos sulcos de
semeadura da soja, observaram que o número de legumes por planta aumentou significativamente
com a aplicação de 200 kg ha-1 de silicato, sendo este um importante componente do rendimento.
Ainda, percebe-se que a massa de sementes por planta também apresentou resultados significativos
apenas para a cultivar BMX Turbo RR (PEREIRA JÚNIOR et al., 2010).
Segundo Queiroz (2016), o Si tem potencial de aumentar a nodulação em leguminosas, como
feijão e soja, consequentemente, aumentando o teor de N na parte aérea da planta. Isso se dá devido
ao aumento de parte aérea e radicular e, quanto mais raízes, maior o sítio de infecção por invasão
rizobial, o qual aumenta nodulação e fixação biológica de N2 da atmosfera - FBN (QUEIROZ,
2016).
Diante de tantos benefícios, têm-se que para o uso de fertilizantes silicados na agricultura,
os silicatos (como por exemplo o silicato de cálcio) são as principais fontes de Si. Mas, para que
Brazilian Journal of Animal and Environmental Research, Curitiba, v.4, n.4, p. 6601-6615 out./dez.. 2021.
Brazilian Journal of Animal and Environmental Research 6609
ISSN: 2595-573X
eles possam ser aplicados, é necessário que sejam retirados metais pesados do composto, fator que
pode gerar sérios danos ambientais (VILELA, 2009). Alguns desses metais, que podem ainda ser
prejudiciais às plantas devido sua toxidez, são Al e Mg (LIMA FILHO, 2009).
As características consideradas ideais para uma fonte de silício são alta fonte de Si-solúvel,
boas propriedades físicas, facilidade de aplicação mecanizada, pronta disponibilidade para as
plantas, boa relação e qualidades de cálcio e magnésio, baixa concentração de metais pesados e
baixo custo (VILELA, 2009). Pereira et al. (2003) mencionam outras fontes de Si: xistos - rocha
essencialmente silto-argilosa denominada “folhelhos oleígenos”; escórias - básicas de siderurgia,
constituídas basicamente de silicatos de Ca e Mg; e termofosfatos - obtido pela fusão de rocha
fosfatada com serpentinito (silicato de magnésio) a 1.500ºC.
Além destes, existem vários subprodutos industriais que servem como fontes de silício e que
podem ser usados na agricultura (CASTELLANOS et al., 2016), sendo uma possibilidade atrativa
de destino de resíduos industriais e uma fonte muitas vezes pouco onerosa de adubo. Um destes é a
cinza de casca de arroz, que é um subproduto da indústria arrozeira que se obtém quando a casca do
arroz, extraída no beneficiamento, é carbonizada em fornalhas ou fornos especiais a temperaturas
controladas (CASTELLANOS et al., 2016). Diante disso, estudos estão sendo conduzidos visando
identificar a forma de aplicação mais eficiente deste material (CASTELLANOS et al., 2016).
Fica evidente que o aproveitamento adequado da cinza de casca de arroz resultará em
benefício ao processo de conservação ambiental (FOLETTO et al., 2005). Como a cinza contém
alto teor de sílica (> 92%), isto a torna um resíduo valorizado (FOLETTO et al., 2005), sendo uma
fonte atrativa de silício para a agricultura.
Estudos de Castellanos et al. (2016), apontam que cinza de casca de arroz como fonte de
silício na cultura do trigo, até à dose de 2000 kg ha-1 de SiO2, conduz a um aumento do número de
espigas e do peso de sementes por planta.
Brazilian Journal of Animal and Environmental Research, Curitiba, v.4, n.4, p. 6601-6615 out./dez.. 2021.
Brazilian Journal of Animal and Environmental Research 6610
ISSN: 2595-573X
AGRADECIMENTOS
Agradecemos aos professores, colegas e familiares, pelo auxílio e orientação na realização do
trabalho. Ainda, agradecemos ao Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio
Grande do Sul e às agências de fomento à pesquisa, pela concessão de bolsas e recursos, sem os
quais não seria possível a realização dos trabalhos.
Brazilian Journal of Animal and Environmental Research, Curitiba, v.4, n.4, p. 6601-6615 out./dez.. 2021.
Brazilian Journal of Animal and Environmental Research 6611
ISSN: 2595-573X
REFERÊNCIAS
BARBOSA FILHO, M.P.; PRABHU, A.S. Silício para quem precisa. Cultivar Grandes Culturas,
n.22, 2000. Disponível em: <https://www.grupocultivar.com.br/artigos/silicio-para-quem-precisa>
Acesso em 16/07/2020.
CAMARGO, J.M.M.; MORAES, J.C.; ZANOL, Q.M.R; QUEIROZ, D.S.L. Interação silício e
insetos-praga: defesa mecânica ou química? Revista de Agricultura, v.86, n.1, p.62-79, 2011.
Disponível em <http://www.fealq.org.br/ojs/index.php/revistadeagricultura/article/view/81>
Acesso em: 13/05/2020.
CARLIN, S.D.; SANTOS, D.M.M. Indicadores fisiológicos da interação entre déficit hídrico e
acidez do solo em cana-de-açúcar. Pesquisa agropecuária brasileira, v.44 n.9, 2009. Disponível
em: <https://doi.org/10.1590/S0100-204X2009000900006> Acesso em 16/07/2020.
CASTELLANOS, C.I.S.; ROSA, M.P.; DEUNER, C.; BOHN, A.; BARROS, A.C.S.A.;
MENEGHELLO, G.E. Aplicação ao solo de cinza de casca de arroz como fonte de silício: efeito na
qualidade de sementes de trigo produzidas sob stresse salino. Revista de Ciências Agrárias, v.39
n.1, 2016. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.19084/RCA15011> Acesso em 16/07/2020.
EFEITO DO SILÍCIO NA TOLERÂNCIA DAS PLANTAS AOS ESTRESSES BIÓTICOS E
ABIÓTICOS. International Plant Nutrition Institute (IPNI) Canadá, Piracicaba/SP, n.155,
set/2016. Disponível em
<https://www.researchgate.net/publication/309465267_Efeito_do_silicio_na_tolerancia_das_plant
as_aos_estresses_bioticos_e_abioticos> Acesso em 13/05/2020.
EPSTEIN, E. Silicon in plants: Facts vs. concepts. In: Silicon in Agriculture. v.8, p.1-15, 2001.
Disponível em: <https://doi.org/10.1016/S0928-3420(01)80005-7> Acesso em 14/07/2020.
EPSTEIN, E. Silicon. Annual Review of Plant Physiology and Plant Molecular Biology. v.50,
p.641-664, 1999. Disponível em: <https://doi.org/10.1146/annurev.arplant.50.1.641> Acesso em
14/07/2020.
FILGUEIRAS, O. Silício na agricultura. Pesquisa FAPESP, p.72-74, out/2007. Disponível em
<https://revistapesquisa.fapesp.br/2007/10/01/silicio-na-agricultura/> Acesso em 12/05/2020.
FOLETTO, E.L.; HOFFMANN, R.; HOFFMANN, R.S.; PORTUGAL JR, U.L.; JAHN, S.L.
Aplicabilidade das cinzas da casca de arroz. Química Nova, v.28 n.6, 2005. Disponível em:
<https://doi.org/10.1590/S0100-40422005000600021> Acesso em 16/07/2020.
FREITAS, L.B.; FERNANDES, D.M.; MAIA, S.C.M. Silício na nutrição mineral e acúmulo de
alumínio em plantas de arroz de terras altas. Pesquisa Agropecuária Tropical, Goiânia, v.45, n.4,
p.440-448, out/dez 2015. Disponível em: <https://www.revistas.ufg.br/pat/article/view/38085>
Acesso em 12/05/2020.
GOUSSAIN, M.M.; MORAES, J.C.; CARVALHO, J.C.; NOGUEIRA, N.L.; ROSSI, M.L. Efeito
da aplicação de silício em plantas de milho no desenvolvimento biológico da lagarta-do-cartucho
(Spodoptera frugiperda) (J.E. Smith) (Lepidoptera: Noctuidae). Neotropical Entomology, v.31,
n.2, p.305-310, abr/jun 2002. Disponível em: <https://www.scielo.br/pdf/ne/v31n2/a19v31n2.pdf>
Acesso em 12/05/2020.
GUAZINA, R.A.; THEODORO, G.F.; MUCHALAK, S.M.; PESSOA, L.G.A. Aplicação foliar de
silício na produtividade e sanidade de cultivares de soja. Revista de Ciências Agroveterinárias,
Lages, v.18, n.2, 2019. Disponível em
Brazilian Journal of Animal and Environmental Research, Curitiba, v.4, n.4, p. 6601-6615 out./dez.. 2021.
Brazilian Journal of Animal and Environmental Research 6612
ISSN: 2595-573X
Brazilian Journal of Animal and Environmental Research, Curitiba, v.4, n.4, p. 6601-6615 out./dez.. 2021.
Brazilian Journal of Animal and Environmental Research 6613
ISSN: 2595-573X
PORTELA, G.L.F.; SILVA, P.R.R.; GIRÃO FILHO, J.E.; PÁDUA, L.E.M.; MELO JÚNIOR, L.C.
Silício como indutor de resistência para controlar o pulgão preto Aphis craccivora Koch, 1854 em
feijão-de-lima Phaseolus lunatus. Arquivos do Instituto Biológico. v.86, São Paulo, 2019.
Disponível em: <https://doi.org/10.1590/1808-1657000512018> Acesso em 10/07/2020.
POZZA, E.A.; POZZA, A.A.A.; BOTELHO, D.M.S. Silicon in plant disease control. Revista
Ceres. v.62, n.3, 2015. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/0034-737X201562030013>
Acesso em 14/07/2020.
QUEIROZ, A.A. Silício aumenta a formação de nódulos na soja. Campo & Negócios: Grãos, p.28-
29, nov/2016. Disponível em <https://www.rigrantec.com.br/upload/produtos_artigos/c0804---
silicio-aumenta-a-formacao-de-nodulos-na-soja-prosilicon-1548701541.79.pdf> Acesso em
12/05/2020.
RAMOS, A.R.P.; SANTOS, R.L.; AMARO, A.C.E.; FUMES, L.A.A.; BOARO, C.S.F.;
CARDOSO, A.I.I. Eficiência do silicato de potássio no controle do oídio e no desenvolvimento de
abobrinha de moita. Horticultura Brasileira, v.31, p.432-438, 2013. Disponível em:
<https://www.scielo.br/pdf/hb/v31n3/14.pdf> Acesso em 16/07/2020.
RAVEN, J.A. The transport and function of silicon in plants. Biological Reviews. v.58, n.2, p.179-
207, 1983. Disponível em: <https://doi.org/10.1111/j.1469-185X.1983.tb00385.x> Acesso em
17/07/2020.
REIS, T.H.P.; GUIMARÃES, P.T.G.; FIGUEIREDO, F.C.; POZZA, A.A.A.; NOGUEIRA, F.D.;
RODRIGUES, C.R. O silício na nutrição e defesa de plantas. EPAMIG: Belo Horizonte, 2007.
Disponível em <http://www.epamig.br/download/bt82-o-silicio-na-nutricao-e-defesa-de-plantas/>
Acesso em 13/05/2020.
SANDIM, A.S.; BÜLL, L.T.; FURIM, A.R.; LIMA, G.S.; GARCIA, J.L.N. Phosphorus availability
in oxidic soils treated with lime and silicate applications. Revista Brasileira de Ciência Solo. v.38,
n.4, 2014. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S0100-06832014000400018> Acesso em
14/07/2020.
SANTOS, M.C.; JUNQUEIRA, A.M.R.; PEIXOTO, J.R. Efeito do silício na incidência da traça-
do-tomateiro em plantas de tomate industrial. Horticultura Brasileira, v.26, p.842-846, 2008.
Disponível em:
<http://www.abhorticultura.com.br/EventosX/Trabalhos/EV_2/A1048_T1553_Comp.pdf> Acesso
em 23/05/2020.
SCHLEIER, R.; GALITESI, C.R.L.; FERREIRA, E.C.M. Silício e cálcio - Uma abordagem
antroposófica. Arte Médica Ampliada, v.34, n.3, jul/set 2014. Disponível em
<http://abmanacional.com.br/arquivo/b5a7f787bfedac3cf77b4a2115f006b55f3f92d9-34-3-silicio-
e-calcio.pdf> Acesso em 12/05/2020.
SILÍCIO. International Plant Nutrition Institute (IPNI) Canadá, Piracicaba/SP, n.14, s.a.
Disponível em: <https://www.npct.com.br/publication/nutrifacts-brasil.nsf/book/NUTRIFACTS-
BRASIL-14/$FILE/NutriFacts-BRASIL-14.pdf> Acesso em 13/05/2020.
SILÍCIO: UM ELEMENTO BENÉFICO E IMPORTANTE PARA AS PLANTAS. International
Plant Nutrition Institute (IPNI) Canadá, Piracicaba/SP, n.134, jun/2011. Disponível em
<http://www.ipni.net/publication/ia-
brasil.nsf/0/66D3EE234A3DA5CD83257A8F005E858A/$FILE/Page14-20-134.pdf> Acesso em
13/05/2020.
Brazilian Journal of Animal and Environmental Research, Curitiba, v.4, n.4, p. 6601-6615 out./dez.. 2021.
Brazilian Journal of Animal and Environmental Research 6614
ISSN: 2595-573X
Brazilian Journal of Animal and Environmental Research, Curitiba, v.4, n.4, p. 6601-6615 out./dez.. 2021.
Brazilian Journal of Animal and Environmental Research 6615
ISSN: 2595-573X
Brazilian Journal of Animal and Environmental Research, Curitiba, v.4, n.4, p. 6601-6615 out./dez.. 2021.