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COMPOSIÇÃO:
Sal de Isopropilamina de N-(phosphonomethyl) glycine (GLIFOSATO).............480 g/L (48,0 % m/v)
Equivalente ácido de N-(phosphonomethyl) glycine (GLIFOSATO)...................356 g/L (35,6 % m/v)
Outros Ingrediente..............................................................................................684 g/L (68,4 % m/v)
GRUPO G HERBICIDA
CLASSE: Herbicida não seletivo, de ação sistêmica do grupo químico glicina substituída
TITULAR DO REGISTRO:
MONSANTO DO BRASIL LTDA. - Rua Domingos Jorge, 1.100 - CEP: 04779-900 - São Paulo/SP
CNPJ 64.858.525/0001-45 - Registro Estadual nº 426 - CDA/SP
BAYER CROPSCIENCE LP
BAYER CROPSCIENCE LP
Antwerp Plant - Haven 627, Scheldelaan 460 - Antuérpia (Lillo) - 2040 - Bélgica
FORMULADORES:
MONSANTO DO BRASIL LTDA. - Av. Carlos Marcondes, 1.200, km 159,5 - Limoeiro - CEP 12241-
421 - São José dos Campos/SP - Tel.: 0800-940-6000 - CNPJ: 64.858.525/0002-26 - Registro
Estadual nº 525 - CDA/SP
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MONSANTO ARGENTINA S.A.I.C.
BAYER CROPSCIENCE LP
BAYER CROPSCIENCE LP
IMPORTADOR:
MONSANTO DO BRASIL LTDA. - Rua Domingos Jorge, 1.100 - CEP: 04779-900 - São Paulo/SP
CNPJ 64.858.525/0001-45 - Registro Estadual nº 426 - CDA/SP
MONSANTO DO BRASIL LTDA. - Av. Carlos Marcondes, 1200, km 159,5 - Limoeiro - CEP 12241-
421 - São José dos Campos - SP Tel.: 0800-940-6000 - CNPJ: 64.858.525/0002-26
Registro Estadual nº 525 - CDA/SP
® Marca registrada Monsanto Company / USA
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INSTRUÇÕES DE USO: Recomendado para o controle não seletivo de plantas infestantes nas
seguintes situações:
• Eliminação de plantas infestantes em áreas cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas
infestantes) nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina,
pera, pêssego, uva, pastagem, pinus e eucalipto.
• Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas
infestantes) - sistema de plantio direto para as culturas de arroz, soja, milho, trigo e na eliminação
do arroz vermelho.
• Eliminação da soqueira de cana-de-açúcar e como maturador de cana-de-açúcar.
CULTURAS: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego,
pastagem, pinus, eucalipto, uva, arroz, soja, milho e trigo.
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FOLHA LARGA DOSE % (L/100 L
Nome Comum Nome Científico L/ha g ia/ha (1) d’água)**
Buva Conyza bonariensis 2,0 960 1,0
Cordão-de-frade Leonotis nepetifolia 2,0 960 1,0
Quebra-pedra Phyllantus tenellus 2,0 960 1,0
Beldroega Portulaca oleracea 2,0 960 1,0
Nabiça Raphanus raphanistrum 2,0 960 1,0
Maria-pretinha Solanum americanum 2,0 960 1,0
Serralha Sonchus oleraceus 2,0 960 1,0
Maria-gorda Talinum paniculatum 2,0-3,0* 960-1440 1,0
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla 3,0-4,0* 1440-1920 1,5
Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia 3,0 1440 1,0
Alfafa Medicago sativa 3,5 1680 1,0
Anileira Indigofera hirsuta 4,0 1920 1,5
Corda-de-viola Ipomoea quamoclit 4,0 1920 1,5
Poaia-branca Richardia brasiliensis 4,0 1920 1,5
Espérgula Spergula arvensis 4,0 1920 1,5
Trevo Trifolium repens 4,0 1920 1,5
Barbasco Pterocaulon virgatum 4,5-5,0* 2160-2400 2,0
Erva-quente Spermacoce alata 5,0-6,0* 2400-2880 2,0
Ervilhaca Vicia sativa 5,0 2400 2,0
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FOLHA ESTREITA DOSE % (L/100 L
Nome Comum Nome Científico L/ha g ia/ha (1) d’água)**
Capim-caiana Panicum cayennense 4,0 1920 1,5
Grama-batatais Paspalum notatum 4,0-5,0* 1920-2400 2,0
Grama-touceira Paspalum paniculatum 4,0-5,0* 1920-2400 2,0
Capim-da-roça Paspalum urvillei 4,0 1920 1,5
Capim-kikuio Pennisetum clandestinum 4,0-5,0* 1920-2400 2,0
Capim-massambará Sorghum halepense 4,0 1920 1,5
Grama-missioneira ou Axonopus compressus 5,0 2400 2,0
capitinga
Tiririca Cyperus difformis 5,0 2400 2,0
Cana-de-açúcar (roughing) Saccharum officinarum 6,0 2880 2,0
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A aplicação deve ser feita quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de
altura medida a partir do chão, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É
fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Maturador da Cana-de-açúcar:
O ROUNDUP ORIGINAL pode ser utilizado como maturador em cana-de-açúcar, em qualquer
época de safra com os seguintes direcionamentos:
- Início da safra: visando antecipar a maturação, devido a condições pouco favoráveis de maturação
natural, onde nem mesmo as variedades mais precoces estão no seu potencial máximo de
acúmulo de sacarose.
- Meio da safra: com o objetivo de maximizar a qualidade da matéria-prima e antecipar a liberação
de área de reforma para o preparo do solo e plantio de cana de ano ou cereais.
- Final da safra: com o objetivo mínimo de manter um bom nível de maturação, evitando a queda
natural que ocorre com o início das chuvas, podendo ainda elevar o potencial natural de maturação
daquelas variedades plantadas como cana de ano ou cortadas no final da safra anterior.
- Áreas com excesso de vinhaça: com o objetivo de elevar o nível de maturação, normalmente baixo
nestas áreas, devido ao alto vigor vegetativo apresentado pela cultura.
- Período entre aplicação e colheita/dose: o período entre aplicação e colheita pode ser manejado
em função de doses, massa verde e época de aplicação que possibilita uma adequada flexibilidade
de safra. No geral está entre 42 a 56 dias (6 a 8 semanas) para a dose recomendada de 0,6 L/ha
do produto.
- Idade da cultura: a área a ser aplicada deve estar com um rendimento agrícola estabilizado,
devendo-se lembrar sempre que o único objetivo da aplicação é melhorar a qualidade de matéria-
prima, ou seja, elevar o teor de sacarose.
- Variedades floríferas: a aplicação de ROUNDUP ORIGINAL como maturador é viável mesmo após
a diferenciação floral até o estágio de pavio de vela.
Em cana pronta para florescer, essa aplicação é recomendada estrategicamente, para manter e
melhorar a qualidade dessa matéria-prima.
Não se deve realizar aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada
(cartucho).
- Aplicação: a aplicação deve ser realizada por avião, utilizando-se barra com bicos convencionais,
e um consumo de calda na faixa de 30-40 L/ha. (Ver item: Aplicação Aérea)
- Observação Geral: as dosagens indicadas (ver tabela), aplicadas de acordo com as instruções
desta bula, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são
usadas nos casos de baixa infestação.
MODO DE APLICAÇÃO:
ROUNDUP ORIGINAL pode ser aplicado através de equipamentos terrestres e aéreos, observando-
se as recomendações que se seguem:
TAMANHO
TIPOS VAZÃO PRESSÃO DENSIDADE
EQUIPAMENTO DE GOTAS
DE BICOS L/HA (LB/POL²) (GOTAS/cm²)
(µm)
- Tratorizado 80.03/80.04/
200-400 30-40 300-600 30-40
Convencional 110.03/110.04
- Bentley
X-2 80-120 40-60 200-300 50-100
BT-3*
- Costal Manual 110.01/TK-05 150-200 20-30 200-400 20-30
- Costal Manual 80.02/110.02 300-400 20-30 200-600 20-30
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* Marca registrada de Equipamentos Bentley.
- Aplicação Aérea: Barra com bicos para aeronaves de asa fixa - Ipanema (qualquer modelo).
- Volume de aplicação: 40-50 L/ha.
- Altura de voo: 4-5 m. do topo da cultura.
- Largura da faixa de deposição: 15m.
- Tamanho de gotas: 110-120 µm.
- Densidade de gotas: mínimo 20 gotas/cm2 (DMV: 420-450 µ).
- Bicos de pulverização: Utilizar bicos de jato cônico vazão da série D ou similar, com difusores em
cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto de forma a obter uma
deposição mínima sobre o alvo de 20 gotas/cm2 com DMV 420- 450 µ à pressão de 15-30 psi.
- Com aviões do tipo Ipanema (qualquer modelo) poderão ser utilizados barra de pulverização, com
um total de 40-42 bicos. Os bicos da extremidade da asa em número de 4-5 em cada uma delas
deverão ser fechados a fim de evitar a influência e arraste das gotas de pulverização pelos vórtices
da ponta da asa. Os bicos da barriga em número de 8, deverão permanecer abertos e no mesmo
ângulo dos bicos utilizados nas asas.
- Para outros tipos de aeronave consultar o departamento de Desenvolvimento de Produtos da
MONSANTO DO BRASIL LTDA.
- Condições climáticas: Temp. Max.: 28°C
U.R. Min.: 55%
Vel. Vento Max: 10 km/h (3 m/s)
Para as culturas indicadas, aplica-se ROUNDUP ORIGINAL em jato dirigido ou protegido, tomando-
se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caule
jovem).
Em plantio direto, aplicar antes do plantio da cultura.
Aplica-se ROUNDUP ORIGINAL em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível,
ou então, somente onde houver manchas de mato.
No caso de eliminação de soqueira, aplicar sobre as folhas em área total.
“Roughing”:
A eliminação da cana-de-açúcar doente ou indesejável pode ser feita aplicando-se ROUNDUP
ORIGINAL diretamente no cartucho da planta através de pulverizador tipo “trombone” na base de
6% de concentração.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Culturas Intervalo de Segurança (dias)
- Banana, cacau, citros, nectarina e pêssego 30 dias
- Ameixa e uva 17 dias
- Maçã, café e pera 15 dias
- Cana-de-açúcar (como maturador) 30 dias
- Arroz, cana-de-açúcar (pré-plantio), milho e trigo (1)
- Soja (2)
- Pinus e eucalipto UNA
LIMITAÇÕES DE USO:
Fitotoxicidade:
Durante a aplicação, deve-se evitar que a solução herbicida atinja as partes das plantas úteis.
ROUNDUP ORIGINAL não danifica as plantas com caules suberizados, caso os atinja.
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Outras restrições:
Armazenar e manusear apenas em recipientes plásticos, fibra de vidro, alumínio ou aço inoxidável.
Não armazenar a solução herbicida em recipientes de ferro galvanizado, ferro ou aço comum.
Sob ameaça de chuva, suspenda a aplicação. Caso ocorra chuva nas primeiras 4 horas após a
aplicação, a eficiência do produto pode diminuir. Este intervalo de tempo é necessário para a
absorção do produto pelas folhas e sua translocação pela planta.
A eficiência do produto é visualizada entre o 4º e o 10º dia após o tratamento.
Para garantia final de eficiência é essencial que se utilize água limpa (sem argilas em suspensão).
Não aplicar ROUNDUP ORIGINAL com as folhas das plantas infestantes cobertas de poeira, porque
nestas condições pode diminuir a ação do produto (adsorção).
Não capinar ou roçar o mato antes ou logo após aplicação de ROUNDUP ORIGINAL.
Evitar o pastoreio ou ingestão de plantas daninhas por animais logo após a aplicação de ROUNDUP
ORIGINAL.
- Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e,
ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org),
Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR:
www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA:
www.agricultura.gov.br).
GRUPO G HERBICIDA
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O herbicida ROUNDUP ORIGINAL é composto por Glifosato que apresenta mecanismo de ação
dos inibidores de EPSPs (Enoil Piruvil Shiquimato Fosfato Sintase), pertencente ao Grupo G,
segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
válvulas com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com
vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas
e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
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• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
• Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das
calças por cima das botas, botas de borracha com meias, máscara com filtro mecânico classe
P1, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas resistentes a produtos
químicos.
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PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência
levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do
produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação
médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber
ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante por menos 15 minutos.
Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso use lente de contato, deve-se retirá-
la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio,
anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e
ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental
impermeáveis, por exemplo.
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NÃO EXISTE ANTÍDOTO PARA GLIFOSATO e a atropina não tem
nenhum efeito neste caso. O tratamento das intoxicações por glifosato
é basicamente sintomático e de manutenção das funções vitais, e deve
ser implementado paralelamente às medidas de descontaminação.
ADVERTÊNCIA: a pessoa que executa as medidas de
descontaminação, deve estar protegida por avental impermeável, luvas
de nitrila e botas de borracha, para evitar a contaminação pelo agente
tóxico.
Descontaminação: remover roupas e acessórios, e proceder
descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades,
orifícios) e cabelos, com água fria abundante e sabão. Se houver
exposição ocular, irrigar abundantemente com soro fisiológico ou água,
por no mínimo 15 minutos, evitando contaminar o outro olho.
Em caso de ingestão, considerar o volume e a concentração da solução
ingerida, e o tempo transcorrido até o atendimento. Ingestão recente
(menos de 2 horas): proceder à lavagem gástrica e administrar carvão
ativado na dose de 50-100 g em adultos, de 25-50 g em crianças de 1-
12 anos e de 1g/kg em menores de 1 ano. O carvão ativado deve ser
diluído em água, na proporção de 30 g para 240 mL de água. Atentar
para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração.
Tratamento
Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter vias aéreas
desobstruídas, aspirar secreções e oxigenar (O2 a 100%). Observar
atentamente ocorrência de insuficiência respiratória. Caso ocorra
edema pulmonar, manter ventilação e oxigenação adequada. Se
necessário, use ventilação mecânica com pressão positiva.
Monitorar alterações na pressão sanguínea e arritmias cardíacas
(ECG) que deverão receber tratamento específico. Manter acesso
venoso de bom calibre para infusão de fluidos em casos de hipotensão.
Se necessário, associar vasopressores.
Manter o fluxo urinário para prevenir insuficiência renal. A acidose
metabólica deve ser corrigida. Nos casos refratários, pode ser
necessário hemodiálise.
Lesões da mucosa oral podem ser tratadas com gel anestésico (tópico).
Nas ulcerações gastroduodenais usar bloqueadores H2 (cimetidina,
ranitidina, famotidina) ou bloqueadores de bomba de próton
(omeprazol, lansoprazol, pantoprazol).
Manter observação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento
dos sintomas.
Alertar o paciente para retornar em caso de sintomas de
fotossensibilização e proceder ao tratamento sintomático.
O vômito é contraindicado em razão do risco de aspiração. A diluição
do conteúdo gastrintestinal é contraindicada em razão de aumento da
Contraindicações superfície de contato. A utilização de morfina é contraindicada porque
pode comprometer a pressão arterial e causar depressão
cardiorrespiratória.
Efeitos das
Não são conhecidos.
interações químicas
Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso
e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
ATENÇÃO RENACIAT – ANVISA/MS
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação
(SINAN/MS)
Telefone de Emergência da Empresa: 0800-701-0450
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da dose administrada foi excretada, de forma inalterada, através da urina e das fezes. Em outro
estudo em ratos, 99% do glifosato radiomarcado foi eliminado inalterado pela urina e principalmente
nas fezes após 120 horas de administração. A via de eliminação biliar não é significativa. Glifosato
apresenta um grau muito baixo de biotransformação. O ácido aminometilfosfônico (AMPA) foi o
único metabólito encontrado na urina com 0,2 a 0,3% e nas fezes com 0,2 a 0,4% da dose de
glifosato radiomarcado administrada. Menos de 1% da dose absorvida foi encontrada nos tecidos e
órgãos, principalmente nos tecidos ósseos.
EFEITOS AGUDOS:
DL50 Oral em ratos: > 5000 mg/kg pc.
DL50 Cutânea em ratos: > 5000 mg/kg pc.
CL50 Inalatória em ratos: 4,53 mg/L.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: o produto causou eritemas reversíveis em 7 dias.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: o produto causou opacidade da córnea, irite, hiperemia e
quemose reversíveis em 7 dias.
Sensibilização cutânea em porquinhos da Índia: o produto não foi sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não foi mutagênico.
EFEITOS CRÔNICOS:
Em estudos realizados com Glifosato Técnico administrado à dieta de camundongos por 90 dias
não foram observadas reações comportamentais incomuns ou sinais toxicológicos relacionados ao
tratamento. O grupo de animais que recebeu a dose mais alta apresentou redução no ganho de
peso. Os exames macroscópicos na necropsia e as avaliações histopatológicas não revelaram
quaisquer evidências de efeitos relacionados à administração do produto. Estudo crônico conduzido
com cães não revelou efeito adverso em nenhum dos níveis de dose testados. Estudos combinados
de longo prazo/carcinogenicidade com ratos e camundongos não evidenciaram efeitos
carcinogênicos. No estudo de longo prazo com camundongos, observou-se redução do peso
corpóreo nos machos que receberam a dose mais elevada da substância teste e hipertrofia lobular
central dos hepatócitos em 34% dos machos no tratamento com a maior dose. Esta alteração pode
ter representado uma adaptação hepatocelular do metabolismo à substância teste. A dilatação
tubular focal dos rins observada nos fetos machos que receberam a dose mais alta no estudo de
reprodução em 3 gerações com ratos, não foi observada no estudo conduzido em 2 gerações e não
foi considerada como efeito relacionado ao tratamento.
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2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou
para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
- LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s -
Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
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• Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
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O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido
nos Canais de Distribuição.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido
nos Canais de Distribuição.
- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
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- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
BROCOMP/2011-00
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FISPQ - FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS
3. IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS
EFEITOS À SAÚDE HUMANA: IRRITANTE POR INGESTÃO, DIARRÉIA, VÔMITOS OU NÁUSEAS. POR INALAÇÃO,
PODE OCASIONAR IRRITAÇÕES NO TRATO RESPIRATÓRIO.
PERIGOS AO MEIO AMBIENTE: TOXICIDADE PARA PEIXES, BACTÉRIAS E PLÂNCTONS.
VISÃO GERAL DE EMERGÊNCIAS: EM CONDIÇÕES NORMAIS DE USO, NÃO APRESENTA PROBLEMAS À SAÚDE.
4. PRIMEIROS-SOCORROS
EM CASO DE CONTATO COM A PELE: LAVE BEM AS PARTES ATINGIDAS COM ÁGUA E SABÃO.
EM CASO DE CONTATO COM OS OLJOS: LAVE-OS COM ÁGUA EM ABUNDÂNCIA DURANTE 15 MINUTOS.
EM CASO DE INGESTÃO, NÃO PROVOQUE O VÔMITO, ENTRETANTO, CASO O VÔMITO OCORRA
ESPONTÂNEAMENTE, DEITE O PACIENTE DE LADO PARA EVITAR QUE ASPIRE RESÍDUOS.
EM CASO DE INTOXICAÇÃO: CONDUZA O PACIENTE AO MÉDICO, LEVANDO O RÓTULO DO PRODUTO.
Revisão 13/02/2017
5. COMBATE A INCÊNDIO
O PRODUTO NÃO É COMBUSTÍVEL. QUANDO ENVOLVIDO EM FOGO, USE MEIOS DE EXTINÇÃO APROPRIADOS
PARA COMBATÊ-LO.
EVITE APLICAÇÃO DE EXCESSO DE ÁGUA, POIS PODERÁ HAVER CONTAMINAÇÃO DE CURSOS DE ÁGUA.
UTILIZAR EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
7. MANUSEIO E ARMAZENAMENTO
Revisão 13/02/2017
9. PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS
ESTADO FÍSICO: PÓ
COR: BRANCA A BEGE
ÍNDICE SALINO: 76%
SOLUBILIDADE EM ÁGUA: 20°C: 295 g/L
INSTABILIDADE: ESTÁVEL.
REAÇÕES PERIGOSAS: NENHUMA.
CONDIÇÕES A EVITAR: NENHUMA.
INCOMPATIBILIDADE: NENHUMA.
NECESSIDADE DE ADICIONAR ADITIVOS E INIBIDORES: NÃO APLICÁVEL.
PRODUTOS PERIGOSOS DA DECOMPOSIÇÃO: NENHUM. TODOVIA, EM CASO DE INCÊNDIO, PODERÁ SE
DECOMPOR E EMANAR GÁSES, MODERADAMENTE TÓXICOS.
O PRODUTO NÃO É TÓXICO NAS DOSAGENS RECOMENDADAS. NÃO HÁ EFEITOS ESPECÍFICOS EM CONDIÇÕES
NORMAIS DE USO.
Revisão 13/02/2017
RESTOS DE PRODUTOS: RECOLHA E ARMAZENE ADEQUADAMENTE O PRODUTO DERRAMADO PARA
POSTERIOR REUTILIZAÇÃO OU DISPOSIÇÃO FINAL. CONSULTE O ÓRGÃO DE CONTROLE AMBIENTAL LOCAL.
15. REGULAMENTAÇÕES
Revisão 13/02/2017
ATENÇÃO: Esta BULA deverá obrigatoriamente acompanhar o produto.
COMPOSIÇÃO:
3-dimethylaminomethyleneiminophenyl methylcarbamate hydrochloride
(CLORIDRATO DE FORMETANATO)..........................................................................582 g/kg (58,2% m/m)
Outros Ingredientes...…………………........................…...............….............................418 g/kg (41,8% m/m)
GRUPO 1A INSETICIDA
PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Inseticida-acaricida de ação de contato e ingestão do grupo químico metilcarbamato de fenila.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Pó Solúvel – SP
TITULAR DO REGISTRO (*):
CROSS LINK CONSULTORIA E COMÉRCIO LTDA.
Praça das Dracenas, 26, 1º andar, Salas 5 e 6, Centro Comercial - Alphaville
06453-064 - Barueri, SP Tel.: (11) 4197-0265
CNPJ: 67.148.692/0001-90 Registro CDA/SP nº 234
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Formetanate HCl Técnico (reg. MAPA nº 03393)
SUNKO INK CO., LTD.
No. 62, LN. 246, Sec 1, Kuaisu Rd., Distrito Pingzhen, Cidade de Taoyuan 324 – Taiwan (República da China).
FORMULADOR:
INDÚSTRIAS QUÍMICAS LORENA LTDA.
Rua 01 esquina com a Rua 06, s/n
Loteamento Industrial Nova Roseira - 12580-000 - Roseira, SP
CNPJ: 48.284.749/0001-34 ▪ Registro CDA/SP nº 266
SERVATIS S.A.
Rod. Presidente Dutra, km 300,5, Parque Embaixador, 27537-000 – Resende, RJ
CNPJ: 06.697.008/0001-35
SBM FORMULATION
CS 621 – Z.L Avenue Jean Foucalt
34535 Beziers, Cedex, França
No do Lote ou Partida:
Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU
PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA II – ALTAMENTE TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL II -
PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
INSTRUÇÕES DE USO:
- DICARZOL 500 SP é um inseticida e acaricida do grupo químico metilcarbamato de fenila, com ação de
contato e ingestão, indicado para o controle de pragas nas culturas de abacate, abóbora, abobrinha, alface,
alho, batata, berinjela, cacau, cebola, citros, crisântemo, feijão, mamão, manga, maracujá, melancia, mo-
rango, pepino, pimentão, tomate e uva.
CULTURAS, PRAGAS CONTROLADAS, DOSES E OBSERVAÇÕES:
MODO DE APLICAÇÃO:
Aplique Dicarzol 500 SP via foliar, em solução aquosa, com equipamento costal manual ou motorizado, de
tração tratorizada com barras, turbo atomizador ou mangueiras com pistola e bico. Utilize bicos com jato
cônico, tipo Cone Jet TXVK-8, TXVS-10, D2, D5-25, D-6, D-12; jato plano tipo 110-02; ou similares, com
pressão de trabalho entre 40 a 300 lb/pol2, densidade de 50 a 70 gotas/cm 2, com diâmetros entre 50 a 200
µ. Recomenda-se não aplicar quando a velocidade do vento estiver inferior a 3 km/hora e nem superior a 9
km/hora. A umidade relativa do ar deve estar acima de 55%, e a temperatura abaixo de 30ºC. Uma pulveri-
zação com boa cobertura das partes a serem protegidas é essencial para o bom desempenho do produto.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
LIMITAÇÕES DE USO: DICARZOL 500 SP não deve ser aplicado em caldas alcalinas. O pH ideal da calda
de pulverização é de 5,5.
PRIMEIROS SOCORROS: Procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo,
bula e/ou receituário agronômico do produto.
INGESTÃO: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa
de lado. Não dê nada para beber ou comer.
OLHOS: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
água de lavagem entre no outro olho.
PELE: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave com muita água corrente e sabão neutro.
INALAÇÃO: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajuda deveria proteger-se da contaminação usando luvas e avental.
Efeitos Agudos:
Os sintomas de intoxicação são arrepios e tremores no corpo, respiração curta, lacrimejamento e salivação
abundante e prostração.
Dicarzol 500 SP é pouco irritante para pele, porém é irritante para os olhos de coelho, reversível em 7 dias.
Em cobaias o produto não apresentou potencial sensibilizante. DL 50 oral aguda, ratos machos e fêmeas 50
mg/kg; DL50 dermal aguda, ratos machos e fêmeas >4000 mg/kg; CL 50 inalatória aguda (4horas) ratos com-
binados 24 mg/kg.
Efeitos Crônicos:
Os estudos toxicológicos crônicos, com administração de diferentes concentrações de Formetanato HCl,
causaram redução de peso, redução da eficiência da conversão alimentar e redução na atividade da coli-
nesterase no cérebro.
COMPOSIÇÃO:
N-(3,5-dichlorophenyl)-1,2-dimethylcyclopropane-1,2-dicarboximide
(PROCIMIDONA).......................................................................................500 g/kg (50,0% m/m)
Outros Ingredientes......................................................................................500 g/kg (50,0% m/m)
GRUPO E3 FUNGICIDA
TITULAR DO REGISTRO:
SUMITOMO CHEMICAL DO BRASIL REPRESENTAÇÕES LTDA.
Av. Paulista, 854 - 11º andar - conj. 112 (Edifício Top Center) - CEP: 01310-913 - São
Paulo/SP - Tel.: (11) 3174-0355 - CNPJ: 42.462.952/0001-77 - Insc. Estadual nº
113.103.435.118
Número do Registro do estabelecimento/Estado CDA/CFICS/SP nº 261
FORMULADORES / MANIPULADORES:
IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS.
Av. Liberdade, 1701 - Bairro Cajuru do Sul - CEP: 18087-170 - Sorocaba/SP - Brasil - CNPJ:
61.142.550/0001-30 - Número de registro do estabelecimento/Estado CDA/CFICS/SP nº 008
Nº do Lote ou partida:
Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira
Observações:
- Para as culturas de Feijão, Batata e Tomate rasteiro (Industrial) pode-se fazer a aplicação na
dose de 2,0 kg/ha do produto diluído na água de irrigação - Via Pivot Central.
- Para as culturas do Morango, Cebola, Alface, Feijão e Tomate recomenda-se o volume de calda
de até 1.000 litros de calda por hectare.
- Para a cultura da Cenoura, utilizar um volume de 800 litros de calda por hectare.
Para tratamento de sulco na cultura da Batata: o produto, na dose recomendada, deve ser
diluído em 300 - 600 L/ha de água e pulverizado em jato dirigido sobre os tubérculos no sulco de
plantio após a adubação ou pode ser aplicado de forma parcelada, sendo uma parte no sulco de
plantio e outra na amontoa.
O tratamento de bulbos de Gladíolo: deve ser feito através da imersão destes na calda pouco
antes do plantio.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Alface ................................................................................................................. 3 dias
Algodão (sementes) ............................................................................................... (1)
Algodão (foliar) ................................................................................................ 30 dias
Alho......................................................................................................................... (1)
Batata (foliar)..................................................................................................... 7 dias
Batata (solo) .................................................................................................. 100 dias
Cebola ............................................................................................................... 3 dias
Cenoura ............................................................................................................. 7 dias
Feijão............................................................................................................... 14 dias
Gladíolo............................................................................................................ U.N.A.
Melancia ............................................................................................................ 7 dias
Melão............................................................................................................... 14 dias
Morango.............................................................................................................. 1 dia
Rosa ................................................................................................................. U.N.A.
Soja................................................................................................................. 30 dias
Tomate............................................................................................................... 3 dias
Uva.................................................................................................................... 7 dias
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
U.N.A. = Uso Não Alimentar
LIMITAÇÕES DE USO:
Fitotoxicidade: Não há para as culturas e nas doses recomendadas.
Outras restrições: Não há.
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
- Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos.
- Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
Efeitos crônicos: Em estudos de até 2 anos de duração, realizados com ratos, foram observadas
redução do peso e hiperplasia hepatocelular.
• Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado
e identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser mais utilizado. Neste caso,
consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação
final.
• Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado acima.
• Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
Em caso dc incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a
favor do vento para evitar intoxicações.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido
nos canais de distribuição.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
SACARIAS (utilizadas para acondicionar sementes tratadas com SUMILEX 500 WP)
UPL
Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.
w: br.uplonline.com
e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
t: (19) 3794-5600
MANZATE® WG
COMPOSIÇÃO:
Manganese ethylenebis(dithiocarbamate) (polymeric) complex with zinc salt
(MANCOZEBE)........................................................................................... 750 g/kg (75% m/m)
Outros ingredientes.................................................................................... 250 g/kg (25% m/m)
FORMULADOR:
Adama Brasil S.A.
Rua Pedro Antônio de Souza, 400 – Parque Rui Barbosa - CEP: 86031-610 - Londrina/PR
CNPJ: 02.290.510/0001-76 - Cadastro no Estado (ADAPAR/PR) nº 003263
Limin Chemical Co., Ltd.: Economic Development Zone, Xinyi, Jiangsu, 221400, China
UPL
Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.
w: br.uplonline.com
e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
t: (19) 3794-5600
Nortox S.A.
Rodovia Melo Peixoto (BR 369), Km 197 - CEP: 86700-970 - Arapongas/PR
CNPJ: 75.263.400/0001-99 - Cadastro no Estado (ADAPAR/PR) nº 466
Nortox S.A.
Rodovia BR 163, Km 116 – Parque Industrial Vetorasso - CEP: 78740-275 - Rondonópolis/MT
CNPJ: 75.263.400/0011-60 – Cadastro no Estado (INDEA/MT) nº 183/06
UPL Argentina S.A.: Ruta Nacional 3, Km 92, San Martin Y Craig, Abbott, Buenos Aires - Argentina
UPL Limited: 3101/2, G.I.D.C., Dist. Bharuch, 393 002 Ankleshwar, Gujarat - Índia
UPL Limited: Plot nº 750, G.I.D.C., P.B. Nº 9, Dist. Bharuch 393 110, Jhagadia, Gujarat - Índia
UPL Limited: 117, G.I.D.C, Dist. Bharuch, 393 002 Ankleshwar, Gujarat - Índia
UPL Limited: 3-11, G.I.D.C., Dist. Valsad 396195 Vapi, Gujarat - Índia
UPL Limited: Industrial Growth Centre, SIDCO, Samba Phase 1, Jammu & Kashmir, Samba 184 121, - Índia
IMPORTADOR:
Du Pont do Brasil S.A.
Rodovia Presidente Dutra, s/n, Km 280 A - CEP: 27365-000 - Barra Mansa/RJ
CNPJ: 61.064.929/0023-84 - Cadastro no Estado (INEA/RJ) nº IN020946
Rua Bortolo Ferro, 500 A - Poço Fundo - CEP: 13140-000 - Paulínia/SP
CNPJ: 61.064.929/0003-30 - Cadastro Estadual: CDA/SSA/SP n.º 543
Rodovia Presidente Castelo Branco, 12870 - Parte A - CEP: 06421-300 - Barueri/SP
CNPJ: 61.064.929/0057-23 - Cadastro Estadual: CDA/SSA/SP nº 667
Rua Oxigênio, 748 - CEP: 42810-000 - Camaçari/BA
CNPJ: 61.064.929/0021-12 - Cadastro Estadual nº 29501 (ADAB/BA)
Nº do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
Indústria Brasileira
UPL
Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.
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(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art.4° do Decreto nº 7.212,
de 15 de junho de 2010 )”.
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INSTRUÇÕES DE USO:
Manzate® WG é um fungicida composto por Mancozebe, que apresenta mecanismo de ação de contato
multissítio, pertencente ao Grupo M03, segundo classificação internacional do FRAC. É indicado para
diversas culturas e fundamental para o uso em rotação com fungicidas de outros grupos químicos para o
manejo da resistência das doenças por ele controladas.
Doenças Dose do
Volume de Número, Época e Intervalo de
Culturas Nome comum produto
calda (L/ha) Aplicação
(Nome científico) comercial
Iniciar as aplicações preventivamente,
visando uma boa cobertura das folhas,
Terrestre: Vide com intervalo de 7 dias nos períodos de
SIGATOKA-AMARELA Recomendações maior incidência da doença. Em
BANANA (Mycosphaerella 1,9 a 2,5 kg/ha Específicas condições desfavoráveis à doença e
musicola) menor lançamento de folhas, poderá ser
Aérea: 20-50 prolongado o intervalo em dias. Realizar
no máximo 04 aplicações durante a safra
da cultura.
Iniciar as aplicações aos 10-15 dias após
a emergência ou antes, em condições
Terrestre:
PINTA PRETA muito favoráveis para as doenças,
(tratorizada):
(Alternaria solani) repetindo a intervalos de 4-7 dias.
300 a 600
BATATA REQUEIMA 3,0 kg/ha Utilizar o intervalo menor em condições
dependendo
(Phytophthora altamente favoráveis às doenças. As
do porte das
infestans) aplicações devem ser sempre
plantas
preventivas. Realizar no máximo 12
aplicações durante o ciclo da cultura.
Para o controle preventivo da doença em
cafeeiro adulto, realizar 5 aplicações
mensais, nos períodos de novembro a
março ou dezembro a abril. Dar
FERRUGEM-DO-
Terrestre: preferência ao primeiro período, em
CAFÉ CAFEEIRO 4,0 a 5,0 kg/ha
300 a 600 anos de baixa produção e ao segundo
(Hemileia vastatrix)
período, em anos de alta produção.
Utilizar a maior dose sob condições mais
favoráveis à doença. Realizar no máximo
5 aplicações durante o ciclo da cultura.
Terrestre (costal Iniciar as aplicações no estádio de 4-6
MANCHA-PÚRPURA
ou tratorizada): folhas ou antes, no início do
(Alternaria porri)
100 a 300, aparecimento dos primeiros sintomas
CEBOLA MÍLDIO 2,5 a 3,0 kg/ha
dependendo do das doenças, repetindo a intervalos de 7
(Peronospora
porte das dias. Realizar no máximo 12 aplicações
destructor)
plantas durante o ciclo da cultura.
Iniciar as aplicações 30 dias após a
Terrestre (costal semeadura ou antes, no início do
ou tratorizada): aparecimento dos primeiros sintomas da
MANCHA-DE-
300 a 600, doença, repetindo a intervalos de 7 dias.
CENOURA ALTERNÁRIA 2,0 a 3,0 kg/ha
dependendo do Em condições favoráveis à doença,
(Alternaria dauci)
porte das utilizar a maior dose. Realizar no
plantas máximo 11 aplicações durante o ciclo da
cultura.
Realizar inspeções frequentes nas folhas
ÁCARO-DA-FALSA- Terrestre: 1000
e frutos ao longo de todo o ano. Nos
FERRUGEM 150 g/100 L de a 2000,
CITROS frutos, as inspeções deverão ser
(Phyllocoptruta água dependendo do
semanais já a partir de dezembro.
oleivora) porte da planta
Aplicar quando em 2% das folhas e/ou
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Em todas as indicações de uso, adicionar adjuvantes na calda de pulverização nas doses recomendadas pelo
fabricante, para proporcionar uma melhor cobertura do produto nos cultivos.
MODO DE APLICAÇÃO:
Recomendações gerais:
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Via terrestre: Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou
autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples ou cônico vazio, visando à produção de gotas
finas a médias para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de
gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa
recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa
uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades, utilize pontas de
diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das
gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura
uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s)
de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Via aérea: A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro
Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para aplicação terrestre, como tamanho de gotas, boa cobertura e
uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento
da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Recomendações específicas:
Via terrestre para a cultura do café, citros, maçã, manga e uva: Deve-se utilizar pulverizador montado ou de
arrasto com assistência de ar ou aplicador auxiliar tipo pistola. Utilizar pontas que produzam jato cônico vazio, ou
demais tecnologias de bicos que possibilitem a redução do volume de aplicação, visando à produção de gotas finas
para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o
volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de
aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Ajustes no volume
de ar produzido pela turbina podem ser necessários, dependendo do pulverizador, para que as gotas se depositem
adequadamente no alvo, evitando problemas com deriva. A distância dos bicos até o alvo e o espaçamento entre os
mesmos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos),
conforme recomendação do fabricante. Para volumes de calda menores que o sugerido (em L/ha), fixar a quantidade
de produto por hectare e reduzir somente o volume de água, de modo a concentrar a calda e manter a concentração
de Manzate® WG na área. Sob condições meteorológicas adversas, utilizar tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que
garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Via terrestre para a cultura da Banana: Deve-se utilizar pulverizador montado tipo canhão, com assistência de ar.
As mesmas recomendações para aplicação em Citros devem ser seguidas, como tamanho de gotas, velocidade de
aplicação e cuidados com deriva.
No caso da Banana as aplicações devem ser feitas em ultra baixo volume, havendo uma diluição prévia do produto
em pequena quantidade de água, adicionando-se adjuvante emulsificante na dose recomendada pelo fabricante e 5
litros de óleo agrícola. Completar com água até atingir um volume recomendado de aproximadamente 20 litros de
calda por hectare.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente
limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo,
evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água
utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a
agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Deve-se fazer a adição do produto em água
de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque,
evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-
se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização.
A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma
de produto a ser adicionado. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até
o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do
tanque do pulverizador, seja ele por hélices ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do
tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso legal de algum adjuvante, checar sempre a
compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a
finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se
proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros,
bicos e finais de seção de barra.
UPL
Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.
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e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
t: (19) 3794-5600
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
1- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos,
e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
2- Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
3- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais
abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
4- Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as
pontas. Neste momento, é importante escovar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao
ser ligada novamente;
5- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em
local apropriado de coleta de água contaminada.
Observação: Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase vazio, desligue a bomba
para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco, mesmo que por segundos, esta poderá sofrer
danos ou ter sua vida útil reduzida.
INTERVALO DE SEGURANÇA
Banana.........................................................07 dias
Batata..........................................................07 dias
Café.............................................................21 dias
Cebola..........................................................07 dias
Cenoura........................................................07 dias
Citros...........................................................14 dias
Feijão...........................................................14 dias
Maçã............................................................07 dias
Manga..........................................................20 dias
Tomate.........................................................07 dias
Uva..............................................................07 dias
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LIMITAÇÕES DE USO:
Manzate® WG não deve ser usado em culturas plantadas em sistema hidropônico ou em vasos ou outros recipientes.
Manzate® WG é mais efetivo somente quando aplicado preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da
doença.
Manzate® WG não deve ser aplicado por meio de sistemas de irrigação.
Manzate® WG não deve ser usado em plantas ornamentais.
Manzate® WG não deve ser utilizado em desacordo com as instruções do rótulo e bula.
Manzate® WG não deve ser aplicado em culturas danificadas devido ao "stress" resultante da seca, excesso de água,
deficiência nutricional ou ataques de pragas, ou outros fatores.
Manzate® WG não deve ser aplicado com produtos de reação fortemente alcalina, tais como calda bordalesa ou
sulfocálcia e não deve ser utilizado em mistura de tanque com qualquer outro agrotóxico.
O produto fungicida Manzate® WG é composto por Mancozebe, que apresenta mecanismo de ação de contato multissítio,
pertencente ao Grupo M03, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).
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PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
- Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação
de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
procure rapidamente um serviço médico de emergência;
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de
crianças e animais;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão,
botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza,
conservação e descarte do EPI danificado.
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- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os avisos até o final do
período de reentrada;
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes
do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o
uso durante a aplicação;
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre
a última aplicação e a colheita);
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação;
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais;
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar
as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
- Não reutilizar a embalagem vazia;
- No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente
com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe,
óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida;
- Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do
método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo,
bula e/ou receituário agronômico do produto.
• Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado.
Não dê nada para beber ou comer.
• Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato, retirar lentes de
contato, se presentes. Lavar com água corrente em abundância durante pelo menos 15 minutos, elevando as
pálpebras ocasionalmente. Evite que a água de lavagem entre no outro olho.
• Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave
a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
• Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
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Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções orais
se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada perfusão
tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser necessário ventilação pulmonar assistida.
Exposição Oral:
- Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada. Entretanto,
também não é indicada a sua inibição, caso ele ocorra de forma espontânea em pacientes
intoxicados.
- Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo, mantenha a
cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado,
para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
- Carvão ativado: os benefícios do carvão ativado não são conhecidos em casos de
intoxicação por mancozebe. Avaliar a necessidade de administração de carvão ativado. Se
necessário, administrar uma suspensão de carvão ativado em água (240 mL de água/30 g
de carvão). Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças 25 a 50 g (1 a 12
anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade).
- Lavagem gástrica: lavagem gástrica geralmente não é recomendada. Somente cogitar a
descontaminação gastrintestinal após ingestão da substância em uma quantidade
potencialmente perigosa à vida e se puder ser realizada logo após a ingestão (geralmente
dentro de 1 hora).
Exposição Inalatória:
Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações respiratórias e
perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avaliar quanto à irritação
do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou pneumonia. Administrar oxigênio e
auxiliar na ventilação, conforme necessário.
Exposição Dérmica:
Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder descontaminação cuidadosa da
pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e cabelos. Lavar a área exposta com
água em abundância e sabão. Se a irritação ou dor persistirem, o paciente deve ser
encaminhado para tratamento específico.
Exposição Ocular:
Lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à temperatura ambiente por, pelo
menos, 15 minutos. Em caso de produto sólido, assegurar que todas as partículas tenham
sido removidas com a lavagem. Se irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia
persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.
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Efeitos Agudos:
- DL50 oral: > 5.000 mg/kg (ratos fêmeas).
- DL50 aguda dérmica (ratos machos e fêmeas): > 2.000 mg/kg.
- CL50 aguda inalatória (4 horas) para ratos: Não determinada nas condições de teste (> 5,4 mg/L).
- Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: O produto aplicado na pele de coelhos causou eritema que foi completamente
revertido em 14 dias. Nas condições de teste, o produto foi classificado como irritante moderado para a pele.
- Corrosão/Irritação ocular em coelhos: O produto aplicado nos olhos dos coelhos produziu opacidade na córnea, irite,
hiperemia na conjuntiva e quemose. Todos os sinais de irritação foram revertidos dentro de 7 dias.
- Sensibilização cutânea em cobaias: Não sensibilizante.
Mutagenicidade: O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa em bactérias
(Teste de Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos.
Efeitos Crônicos:
Mancozebe: Em estudos de toxicidade repetida em ratos, camundongos e cães, pela via oral, o principal alvo de
toxicidade do mancozebe foi a tireoide e os efeitos foram manifestados por alterações nos níveis de hormônios
tireoidianos, aumento do peso, lesões microscópicas (principalmente hiperplasia das células foliculares da tireoide) e
tumores na tireoide (por um mecanismo não genotóxico). Em ratos, em estudo de 90 dias, o NOAEL foi de 7,4
mg/kg/dia e o LOAEL foi de 15 mg/kg/dia. Em cães, o NOAEL estabelecido em estudo de 1 ano foi de 2,3 mg/kg/dia
e o LOAEL foi de 23 mg/kg/dia. Em camundongos, em estudo de 90 dias, o NOAEL estabelecido foi de 18 mg/kg/dia
e o LOAEL foi de 180 mg/kg/dia. O mancozebe e seu principal metabólito (ETU) não são considerados mutagênicos
para mamíferos. Em estudo de carcinogenicidade, conduzido em ratos com o mancozebe, foi observado um aumento
na incidência de adenomas e carcinomas em células foliculares da tireoide em machos e fêmeas, no entanto, somente
na maior dose testada (450 ppm/dia) e por um mecanismo não genotóxico que envolve a interferência no
funcionamento da enzima tireoide peroxidase (em estudo de 2 anos em ratos NOAEL de 125 ppm correspondente a
4,8 mg/kg p.c.). Limites seguros de exposição foram estabelecidos. Em estudo de 78 semanas, conduzido em
camundongos, foram observadas pequenas alterações nos níveis de hormônio da tireoide, sem alterações no peso ou
na patologia da mesma, e sem alterações nas incidências de tumor relacionadas ao tratamento na dose de 1000
ppm/dia com NOAEL de 17 mg/kg p.c./dia (100 ppm/dia).
Em um estudo de toxicidade para a reprodução conduzido em ratos, não foram observados efeitos adversos nos
parâmetros reprodutivos avaliados. Em estudos de toxicidade embriofetal conduzidos em ratos e coelhos, foram
observados efeitos para o desenvolvimento (agnatia, fenda palatina, malformações cerebrais e esqueléticas), mas
apenas em doses que causaram toxicidade materna (em coelhos NOAEL de 55 mg/kg p.c./dia e LOAEL de 100 mg/kg
p.c./dia; em ratos NOAEL de 128 mg/kg p.c./dia e LOAEL de 512 mg/kg p.c./dia). Estes efeitos foram considerados
como decorrência da formação do metabólito ETU que promove a desregulação dos hormônios tireoidianos, os quais
são essenciais para o desenvolvimento fetal.
UPL
Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.
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SINTOMAS DE ALARME:
Fraqueza, dermatite com coceira, vermelhidão e eczema alérgico na pele, chiado ao respirar, sensação de peso no
peito, asma e coriza alérgica.
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Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado
devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte a empresa registrante através
do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em
um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima.
Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal e contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem
das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento para
evitar intoxicação.
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s - Equipamentos de Proteção
Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
• Tríplice lavagem (Lavagem manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento,
adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical
durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque
de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o
jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
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Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será
facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após
a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
TRANSPORTE
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pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
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TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT),
devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
TRANSPORTE
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pessoas.
COBRE-ATAR-BR_BL_2017-11-13
COBRE ATAR BR
VERIFICAR RESTRICOES DE USO CONSTANTES NA LISTA DE AGROTOXICOS DO PARANA
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob n° 01788703
COMPOSIÇÃO:
Copper (I) oxide (ÓXIDO CUPROSO) ................................................................................................... 560 g/kg (56% m/m)
Equivalente em cobre metálico ........................................................................................................... 500 g/kg (50% m/m)
Outros Ingredientes............................................................................................................................ 440 g/kg (44% m/m)
GRUPO M01 FUNGICIDA
PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida/Bactericida de contato do grupo químico Inorgânico.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Pó Molhável (WP)
TITULAR DO REGISTRO (*):
Albaugh Agro Brasil Ltda.
Rua Alexandre Dumas, 2220 – 5º andar – Conj. 52 e 54
Chácara Santo Antônio – São Paulo/SP - CEP: 04717-004
CNPJ: 01.789.121/0001-27 – Fone: (0XX11) 3076-4268
Registro do estabelecimento/Estado (CDA/SP) nº 385
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Óxido Cuproso Técnico – Registro MAPA nº 00658609
AAlbaugh Agro Brasil Ltda.
AAvenida Basiléia, 590 - Resende/RJ – CEP: 27521-210
CNPJ: 01.789.121/0004-70
Cadastro no Estado (INEA/RJ) LO nº IN035483
FORMULADOR:
Albaugh Agro Brasil Ltda.
Avenida Basiléia, 590 - Resende/RJ – CEP: 27521-210
CNPJ: 01.789.121/0004-70
Cadastro no Estado (INEA/RJ) LO nº IN035483
Nº do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
Corrosivo ao Alumínio
Indústria Brasileira
CLASSE TOXICOLÓGICA IV – POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL III – PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
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COBRE-ATAR-BR_BL_2017-11-13
INSTRUÇÕES DE USO:
COBRE ATAR BR é um fungicida bactericida cúprico de contato, para uso preventivo, podendo ser aplicado no
aparecimento dos primeiros sintomas das doenças que ocorrem nas culturas, conforme recomendadas na tabela:
CULTURAS, DOENÇAS, DOSES, VOLUME DE CALDA, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Volume de
Cultura Doença Dose p.c. Número, época e intervalo de aplicação
calda (1) (L/ha)
Antracnose
(Colletotrichum gloeosporioides) No viveiro, iniciar no aparecimento das
folhas.
Cercosporiose
(Pseudocercospora purpurea) 240 g/100 L
Abacate 500 a 1000 Em plantas adultas, fazer uma aplicação
Podridão-de-frutos de água
antes da florada e mais 2 a 3 após a
(Dothiorella gregaria) formação do fruto, repetindo com intervalos
Verrugose de 10 a 15 dias.
(Sphaceloma perseae)
Mancha-castanha
(Cercospora arachidicola)
Iniciar aos primeiros sintomas ou 40 - 45
Mancha-preta 1,0 - 2,0
Amendoim 200 a 400 dias após o plantio. Repetir com intervalos
(Pseudocercospora personata) Kg/ha
de 10 a 15 dias.
Verrugose
(Sphaceloma arachidis)
Iniciar quando as folhas estiverem no
Mal-de-Sigatoka 180 g/100 L
Banana 1000 estágio de vela, repetindo com intervalos de
(Mycosphaerella musicola) de água
7 dias.
Mal-rosado
(Erythricium salmonicolor)
Utilizar a dose maior em áreas de alta
Podridão-parda 3,2 - 5,6
Cacau 300 a 500 infestação. Efetuar de 3 a 5 pulverizações,
(Phytophthora palmivora) Kg/ha
iniciando em março-abril.
Vassoura-de-bruxa
(Crinipellis perniciosa)
Antracnose
(Colletotrichum coffeanum)
Efetuar de 3 a 5 pulverizações de dezembro
Café Ferrugem 2,0 - 3,0
400 a 600 a abril.
(Hemileia vastatrix) Kg/ha
Em viveiros: pulverizações quinzenais.
Mancha-de-olho-pardo
(Cercospora coffeicola)
Antracnose
Pulverizar antes e após a florada.
(Colletotrichum gloesporioides)
Gomose Preparar uma pasta com água e pincelar o
(Phytophthora citrophthora) tronco e cortes no período de maio/junho.
Citros Melanose 150 g/100 L 1000 – 2000 Tratar os frutos destinados ao
(Diaporthe citri) de água armazenamento, por imersão.
Podridão-negra
Pulverizar antes e após a florada.
(Alternaria citri)
Rubelose Tratamento de inverno evitando atingir as
(Corticium salmonicolor) folhas.
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Volume de
Cultura Doença Dose p.c. Número, época e intervalo de aplicação
calda (1) (L/ha)
Verrugose-da-laranja-doce
Pulverizar antes e após a florada.
(Elsinoe australis)
Citros 150 g/100 L 1000 - 2000
Verrugose-da-laranja-azeda de água Pulverizar antes e após a florada.
(Elsinoe fawcetti)
Ferrugem-do-craveiro
(Uromyces dianthi) No viveiro, iniciar ao aparecimento das
folhas. Tratamento preventivo de folhas e
Mancha-da-folha-e-cálice 200 g/100 L
Cravo 500 a 1000 caules, principalmente em ambientes
(Cladosporium echinalatum) de água
úmidos. Repetir com intervalos de 3 a 7
Pinta-preta-do-cravoeiro dias.
(Alternaria dianthi)
Antracnose
(Colletotricum lindemuthianum)
Feijão,
Ferrugem 200 g/100 L Iniciar aos primeiros sintomas, repetindo
Feijão- 500 a 1000
(Uromyces appendiculatus) de água com intervalos de 7 a 14 dias.
vagem
Mancha-angular
(Phaeoisariopsis griseola)
Antracnose-dos-frutos
(Colletotrichum gloeosporioides)
Ferrugem
(Cerotelium fici)
240 g/100 L Iniciar com a brotação, repetindo com
Figo Mancha-foliar 500 a 1000
de água intervalos de 10 a 15 dias.
(Phyllosticta sycophila)
Podridão-dos-frutos
(Phytophthora nicotianae var.
nicotianae)
Mancha-de-Alternaria 1,0 - 2,0 Iniciar no viveiro, repetindo com intervalos
Fumo 400 a 1000
(Alternaria tenuissima) kg/ha de 7 a 14 dias.
Antracnose
(Colletotrichum gloeosporioides)
Iniciar aos primeiros sintomas, repetindo
Ferrugem 240 g/100 L
Goiaba 500 a 1000 com intervalos de 7 a 14 dias, no período de
(Puccinia psidii) de água
setembro/dezembro.
Mancha-de-Phyllosticta
(Phyllosticta guajavae)
Mancha-foliar-da-gala
(Colletotrichum gloeosporioides)
Entomosporiose
(Entomosporium mespili)
Iniciar a pulverização após a poda em
Podridão-parda 240 g/100 L
Maçã 500 a 1000 tratamento de inverno, repetindo com
(Monilia fructicola) de água
intervalos de 7 a 10 dias.
Sarna
(Venturia inaequalis)
Cancro-europeu
(Neonectria galligena)
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Volume de
Cultura Doença Dose p.c. Número, época e intervalo de aplicação
calda (1) (L/ha)
Antracnose
Pulverizar os frutos desde o início da
(Colletotruchum gloeosporioides 240 g/100 L
Mamão 500 a 1000 frutificação, com intervalos de 7 a 14 dias.
de água
Varíola Adicionar espalhante-adesivo à calda.
(Asperiporium caricae)
Antracnose
(Colletotrichum gloeosporioides) 240 g/100 L Iniciar aos primeiros sintomas, repetindo
Manga 500 a 1000
Verrugose-da-mangueira de água com intervalos de 7 a 14 dias.
(Elsinoe mangiferae)
Antracnose
(Colletotrichum gloeosporioides)
Entomosporiose
(Entomosporium mespili)
Iniciar a pulverização após a poda em
Podridão-parda 240 g/100 L
Pêra 500 a 1000 tratamento de inverno, repetindo com
(Monilia fructicola) de água
intervalos de 7 a 10 dias.
Podridão-preta
(Botryosphaeria obtusa)
Sarna
(Venturia inaequalis)
Crespeira
(Taphrina deformans)
Iniciar a pulverização após a poda em
Podridão-parda 240 g/100 L
Pêssego 500 a 1000 tratamento de inverno, repetindo com
(Monilia fructicola) de água
intervalos de 7 a 10 dias.
Sarna-do-pessegueiro
(Cladosporium carpophylum)
No viveiro, iniciar ao aparecimento das
Ferrugem-da-roseira
folhas.
(Phragmidium mucronatum) 200 g/100 L
Rosa 500 a 1000 Tratamento preventivo de folhas e caules,
de água
Mancha-negra principalmente em ambientes úmidos.
(Diclocarpum rosae) Repetir com intervalos de 3 a 7 dias.
Mal-das-folhas 1,0 - 2,0 Iniciar no viveiro, aos primeiros sintomas,
Seringueira 600 a 1200
(Microcyclus ulei) kg/ha repetindo com intervalos de 7 a 14 dias.
Antracnose
(Colletotrichum gloeosporioides)
Cancro-bacteriano
(Corynebacterium michiganense)
Iniciar as pulverizações no viveiro, quando
Mancha bacteriana
Tomate 240 g/100 L 500 a 1000 as plantas apresentarem as primeiras folhas,
(Xanthomonas vesicatoria)
de água repetindo com intervalos de 7 a 15 dias.
Mancha-de-Cladosporium Diminuir os intervalos em épocas favoráveis
(Cladosporium fulvum) às doenças.
Mancha-de-Stemphylium
(Stemphylium solani)
Pinta-preta
(Alternaria solani)
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Volume de
Cultura Doença Dose p.c. Número, época e intervalo de aplicação
calda (1) (L/ha)
Requeima
(Phytophthora infestans) Iniciar as pulverizações no viveiro, quando
Septoriose as plantas apresentarem as primeiras folhas,
Tomate (Septoria lycopoersici) 240 g/100 L 500 a 1000 repetindo com intervalos de 7 a 15 dias.
Podridão-mole de água Diminuir os intervalos em épocas favoráveis
(Erwinia carotovora subsp. às doenças.
carotovora)
p.c.: produto comercial
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação ou a
critério do Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação.
MODO/EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
COBRE ATAR BR deve ser utilizado preventivamente, podendo ser aplicado no aparecimento dos primeiros sintomas
das doenças através de pulverização, utilizando-se equipamentos tratorizados de barra ou costais.
Utilizar bicos tipo cone ou equivalentes, compressão de 40 lb/pol², aplicando um volume de calda conforme
recomendada na tabela, observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura de pulverização nas plantas.
Observações locais deverão ser efetuadas visando evitar a deriva e a evaporação do produto.
Para preparar a calda, despejar o produto sobre a água, agitando lentamente até a formação de uma calda homogênea,
mantendo-o sob constante agitação e utilizando-a no mesmo dia da preparação.
INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita):
Culturas Intervalo (dias)
Fumo .............................. U.N.A.
Cravo .............................. U.N.A.
Rosa .............................. U.N.A.
Seringueira .............................. U.N.A.
Demais culturas .............................. (1)
(1) Os níveis máximos de cobre devem obedecer à legislação específica para contaminantes em alimentos “in natura”,
quando aplicável. Intervalo de segurança: sem restrições.
U.N.A. = Uso Não Alimentar
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
1 dia.
LIMITAÇÕES DE USO:
Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e na bula. Quando este produto for utilizado de acordo com
as recomendações da bula, não causará danos as culturas indicadas.
Outras restrições a serem observadas: Após as aplicações, lavar interna e externamente os pulverizadores,
reservatórios, etc., para evitar problemas de corrosão nos seus componentes a base de alumínio.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS E A DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE
TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide item “MODO DE APLICAÇÃO” e “DADOS RELATIVOS DO MEIO AMBIENTE”.
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Comunique o caso e obtenha informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento através dos TELEFONES DE
EMERGÊNCIA PARA INFORMAÇÕES MÉDICAS:
Disque-Intoxicação: 0800-014-1149 – TOXICLIN (24h)
Rede Nacional de Centro de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT – ANVISA: 0800-722-6001
Telefone da empresa: (0XX11) 3076-4268 (horário comercial)
• Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e coloque
em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso,
contate a empresa registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.
• Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque
em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante, conforme indicado acima;
• Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem
das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido;
− Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento
para evitar intoxicações.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS
VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA A UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado,
ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de
Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário,
ao estabelecimento onde foi adquirido o produto no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, a devolução deverá ocorrer até o fim do seu prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a
devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas. Devem ser transportadas em em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT),
devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA):
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado,
ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário,
ao estabelecimento onde foi adquirido o produto no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento
comercial.
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TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa
Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DAS EMBALAGENS VAZIAS OU FRACIONAMENTO/
REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS
DE PRODUTOS:
A destinação inadequada das embalagens e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água
e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTO IMPRÓPRIO PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para a utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone
indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados
com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser
transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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Kumulus S Grânulos dispersíveis em água (WG) com 800 g/kg ou 80% (p/p) de enxofre.
®
Fungicida para o controlo do oídio e escoriose da videira, oídios noutras culturas a seguir indicadas e pedrados em macieira e pereira.
ESTE PRODUTO DESTINA-SE A SER UTILIZADO POR AGRICULTORES E
OUTROS APLICADORES DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS
PARA EVITAR RISCOS PARA OS SERES HUMANOS E PARA O AMBIENTE
RESPEITAR AS INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO
MANTER FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS
Nº de lote e data de fabrico por razões técnicas em outro local da embalagem
Autorização Provisória de Venda nº 1259 concedida pela DGAV
Precauções biológicas
Não realizar mais tratamentos do que aqueles indicados.
Não aplicar o produto nos locais onde se verifiquem quebras de eficácia após aplicação repetida do mesmo.
Risco de resistência
Fungicida de risco de resistência que poderá conduzir a quebras de eficácia. A estratégia de utilização indicada nas rubricas
anteriores visa impedir que tal aconteça. A BASF não pode ser responsabilizada por alguma perda de eficácia, devida ao
desenvolvimento de resistências, resultante duma má utilização do produto, isto é, quando não se sigam as condições de
utilização recomendadas (dose, número de tratamentos, sua oportunidade e cadência).
Além disso, a BASF não pode ser responsabilizada por alguma perda de eficácia devida ao uso ou armazenagem do produto
que não tenham seguido as nossas recomendações.
Modo de preparação da calda
No recipiente onde se prepara a calda deitar metade da água necessária. Agitar bem a embalagem até o produto ficar
homogéneo. Numa vasilha juntar a quantidade de produto a utilizar com um pouco de água e agitar bem até obter uma
mistura homogénea. Deitar esta mistura no recipiente e completar o volume de água, agitando sempre.
Modo de aplicação
Aplicação em culturas arbustivas:
Calibrar correctamente o equipamento, assegurando a uniformidade na distribuição de calda no alvo biológico.
Calcular o volume de calda gasto por há em função do débito do pulverizador (L/min), da velocidade e largura do trabalho
(distância entrelinhas).
Nas fases iniciais de desenvolvimento da cultura aplicar a calda à concentração indicada. Em pleno desenvolvimento
vegetativo, adicionar a quantidade de produto proporcional ao volume de água distribuído por ha, pelo pulverizador, de
forma a respeitar a dose.
Aplicação com barra de pulverização em culturas baixas:
81095474 PT1025
Calibrar correctamente o aparelho, calculando o volume de calda gasto por ha, de acordo com o débito do pulverizador (L/
min), da velocidade e largura do trabalho, com especial cuidado na uniformidade de calda.
A quantidade de produto e o volume de calda deve ser adequado à área de aplicação, respeitando as doses indicadas.
25 kg
SPPT1 A embalagem vazia deverá ser lavada três vezes, fechada, inutilizada e colocada em sacos de
recolha, devendo estes serem entregues num centro de recepção autorizado ValorFito; as águas de
lavagem deverão ser usadas na preparação da calda.
Contém:
Concentração
Cultura Doença Época de aplicação Precauções biológicas (1)
(g/hl)
Em condições favoráveis ao
desenvolvimento do oídio e em vinhas de
Oídio 400 - 1250 castas reconhecidas localmente como muito
Uncinula necator sensíveis ao oídio, usar apenas no período O uso do produto na
pré-floral. concentração mais elevada
Videira Realizar o 1º tratamento quando os pode, eventualmente, dar
gomos apresentem a ponta verde e os origem à ocorrência de
Escoriose mais adiantados tenham 1 a 2 cm de fitotoxicidade.
400 - 500
Phomopsis viticola comprimento. Realizar um 2º tratamento
quando os rebentos tenham um
comprimento que não ultrapasse os 5 cm.
Iniciar a aplicação ao aparecimento da
ponta verde das folhas e repetir no estado
de botão branco ou rosa, usando as
concentrações mais altas.
Os tratamentos durante a floração só serão Pode provocar fitotoxicidade
Pedrado efectuados em cultivares em que esta se em plantas sensíveis ao
Pereira Venturia pirina 400 - 700 prolongue por largo período de tempo ou enxofre como por exemplo
Macieira Venturia inaequalis perante condições climáticas favoráveis à pereiras da cultivar „Anjou“
evolução da doença. e „Comice“, macieiras
Repetir à queda das pétalas, ao vingamento das cultivares „Golden
do fruto e com intervalos de 10 – 12 dias delicious“ e „Jonathan“. Não
se as condições climáticas favorecerem a utilizar em fruta destinada a
doença, usando a concentração mais baixa. transformação industrial.
Iniciar as aplicações ao abrolhamento.
Oídio Repetir com 7 – 10 dias de intervalo ou, em
Macieira Podosphaera 340 pomares muito atacados de 5 em 5 dias, até
leucotricha ao fim do crescimento dos rebentos.
Oídio Iniciar as aplicações após a floração usando
Podosphaera a concentração mais elevada. As aplicações Não utilizar em fruta
Damasqueiro tridactyla 200 - 400 seguintes serão realizadas com 10-15 dias destinada a transformação
Pessegueiro Sphaerotheca de intervalo utilizando a concentração mais industrial.
pannosa baixa.
Iniciar as aplicações quando as plantas
apresentem 3 – 5 folhas definitivas,
Oídio
Ervilheira 150 - 200 repetindo-as com intervalos de 2 a 3
Erysiphe pisi semanas enquanto as condições forem
favoráveis ao desenvolvimento do oídio.
Iniciar as aplicações quando as plantas
Oídio apresentem 3 – 5 folhas definitivas,
Meloeiro Erysiphe 300 - 500 repetindo-as com intervalos de 2 a 3
cichoracearum semanas enquanto as condições forem