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ROUNDUP ORIGINAL

VERIFICAR RESTRIÇÕES DE USO CONSTANTES NA LISTA DE AGROTÓXICOS


DO ESTADO DO PARANÁ

REGISTRADO NO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO - MAPA


SOB Nº 00898793

COMPOSIÇÃO:
Sal de Isopropilamina de N-(phosphonomethyl) glycine (GLIFOSATO).............480 g/L (48,0 % m/v)
Equivalente ácido de N-(phosphonomethyl) glycine (GLIFOSATO)...................356 g/L (35,6 % m/v)
Outros Ingrediente..............................................................................................684 g/L (68,4 % m/v)

GRUPO G HERBICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO.

CLASSE: Herbicida não seletivo, de ação sistêmica do grupo químico glicina substituída

TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel (SL).

TITULAR DO REGISTRO:
MONSANTO DO BRASIL LTDA. - Rua Domingos Jorge, 1.100 - CEP: 04779-900 - São Paulo/SP
CNPJ 64.858.525/0001-45 - Registro Estadual nº 426 - CDA/SP

FABRICANTES DO PRODUTO TÉCNICO:

Glifosate Técnico Monsanto registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento


MAPA - sob Nº 01998

MONSANTO DO BRASIL LTDA.


Av. Carlos Marcondes, 1.200, km 159,5 - Limoeiro - CEP 12241-421 - São José dos Campos/SP
Tel.: 0800-940-6000 - CNPJ: 64.858.525/0002-26 - Registro Estadual nº 525 - CDA/SP

MONSANTO ARGENTINA S.A.I.C.

Zarate Plant - Ruta 12, km 83.100 Zarate - 2800 – Argentina

BAYER CROPSCIENCE LP

Luling Plant - 12.501 - River Road - Luling - Louisiana - 70.070 - E.U.A.

BAYER CROPSCIENCE LP

Muscatine Plant - 2.500 - Wiggins Road - Muscatine - Iowa - 52.761 - E.U.A.

MONSANTO EUROPE S.A.

Antwerp Plant - Haven 627, Scheldelaan 460 - Antuérpia (Lillo) - 2040 - Bélgica

FORMULADORES:

MONSANTO DO BRASIL LTDA. - Av. Carlos Marcondes, 1.200, km 159,5 - Limoeiro - CEP 12241-
421 - São José dos Campos/SP - Tel.: 0800-940-6000 - CNPJ: 64.858.525/0002-26 - Registro
Estadual nº 525 - CDA/SP

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MONSANTO ARGENTINA S.A.I.C.

Zarate Plant - Ruta 12, km 83.100 - Zarate - 2800 – Argentina

BAYER CROPSCIENCE LP

Luling Plant - 12.501 - River Road - Luling - Louisiana - 70.070 - E.U.A.

BAYER CROPSCIENCE LP

Muscatine Plant - 2.500 - Wiggins Road - Muscatine - Iowa - 52.761 - E.U.A.

IMPORTADOR:

MONSANTO DO BRASIL LTDA. - Rua Domingos Jorge, 1.100 - CEP: 04779-900 - São Paulo/SP
CNPJ 64.858.525/0001-45 - Registro Estadual nº 426 - CDA/SP

MONSANTO DO BRASIL LTDA. - Av. Carlos Marcondes, 1200, km 159,5 - Limoeiro - CEP 12241-
421 - São José dos Campos - SP Tel.: 0800-940-6000 - CNPJ: 64.858.525/0002-26
Registro Estadual nº 525 - CDA/SP
® Marca registrada Monsanto Company / USA

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E


CONSERVE-OS EM SEU PODER.

É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS


DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.

É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

Corrosivo ao Ferro Comum e Galvanizado

Lote, Data de Fabricação e Data de Vencimento: Vide embalagem


CONTEÚDO: Vide rótulo
Indústria Brasileira (Dispor esta frase quando houver processo fabril em território nacional)

CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO


CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL
PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE - CLASSE III

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INSTRUÇÕES DE USO: Recomendado para o controle não seletivo de plantas infestantes nas
seguintes situações:
• Eliminação de plantas infestantes em áreas cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas
infestantes) nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina,
pera, pêssego, uva, pastagem, pinus e eucalipto.
• Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas
infestantes) - sistema de plantio direto para as culturas de arroz, soja, milho, trigo e na eliminação
do arroz vermelho.
• Eliminação da soqueira de cana-de-açúcar e como maturador de cana-de-açúcar.

CULTURAS: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego,
pastagem, pinus, eucalipto, uva, arroz, soja, milho e trigo.

PLANTAS INFESTANTES e DOSE:


a) Plantas Infestantes Anuais Controladas:

FOLHA ESTREITA DOSE % (L/100 L


Nome Comum Nome Científico L/ha g ia/ha (1) d’água)**
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea 0,5-1,0 * 240-480 0,5
Aveia Avena sativa 1,0 480 0,5
Cevadilha Bromus catharticus 1,0 480 0,5
Capim-rabo-de-raposa Setaria geniculata 1,0-2,0* 480-960 1,0
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus 1,5 720 0,5
Capim-colchão Digitaria horizontalis 1,5-2,0* 720-960 1,0
Capim-favorito Rhynchelitrum repens 1,5-2,0* 720-960 1,0
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica 2,0 960 1,0
Azevém Lolium multiflorum 2,0-3,0* 960-1440 1,0
Capim-Arroz Echinochloa crusgalli 4,0 1920 1,5
Arroz- vermelho Oryza sativa 3,0-5,0* 1440-2400 1,0
Cuminho ou falso cominho Fimbristylis miliacea 5,0 2400 2,0

(1) Concentração de Sal de Isopropilamina de Glifosato

FOLHA LARGA DOSE % (L/100 L


Nome Comum Nome Científico L/ha g ia/ha (1) d’água)**
Picão-preto Bidens pilosa 1,0-1,5* 480-720 0,5
Picão-branco ou Fazendeiro Galinsoga parviflora 1,0 480 0,5
Guanxuma Malvastrum coromandelianum 1,0-2,0* 480-960 1,0
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe 1,5 720 0,5
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum 1,5 720 0,5
Angiquinho Aeschynomene rudis 2,0 960 1,0
Mentrasto Ageratum conyzoides 2,0 960 1,0
Caruru-roxo Amaranthus hybridus 2,0 960 1,0
Caruru Amaranthus viridis 2,0 960 1,0
Boca-de-leão-selvagem Antirrhinum orontium 2,0 960 1,0
Falsa-serralha Emilia sonchifolia 2,0 960 1,0

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FOLHA LARGA DOSE % (L/100 L
Nome Comum Nome Científico L/ha g ia/ha (1) d’água)**
Buva Conyza bonariensis 2,0 960 1,0
Cordão-de-frade Leonotis nepetifolia 2,0 960 1,0
Quebra-pedra Phyllantus tenellus 2,0 960 1,0
Beldroega Portulaca oleracea 2,0 960 1,0
Nabiça Raphanus raphanistrum 2,0 960 1,0
Maria-pretinha Solanum americanum 2,0 960 1,0
Serralha Sonchus oleraceus 2,0 960 1,0
Maria-gorda Talinum paniculatum 2,0-3,0* 960-1440 1,0
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla 3,0-4,0* 1440-1920 1,5
Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia 3,0 1440 1,0
Alfafa Medicago sativa 3,5 1680 1,0
Anileira Indigofera hirsuta 4,0 1920 1,5
Corda-de-viola Ipomoea quamoclit 4,0 1920 1,5
Poaia-branca Richardia brasiliensis 4,0 1920 1,5
Espérgula Spergula arvensis 4,0 1920 1,5
Trevo Trifolium repens 4,0 1920 1,5
Barbasco Pterocaulon virgatum 4,5-5,0* 2160-2400 2,0
Erva-quente Spermacoce alata 5,0-6,0* 2400-2880 2,0
Ervilhaca Vicia sativa 5,0 2400 2,0

(1) Concentração de Sal de Isopropilamina de Glifosato

b) Plantas Infestantes Perenes Controladas:

FOLHA ESTREITA DOSE % (L/100 L


Nome Comum Nome Científico L/ha g ia/ha (1) d’água)**
Capim-azedo Paspalum conjugatum 1,0 480 0,5
Junquinho Cyperus ferax 1,5-3,0* 720-1440 1,0
Capim-amargoso Digitaria insularis 1,5-4,0* 720-1920 1,5
Capim-colonião Panicum maximum 1,5-5,0* 720-2400 2,0
Grama-comprida Paspalum dilatatum 2,0 960 1,0
Capim-braquiária Brachiaria decumbens 2,5-4,0* 1200-1920 1,5
Tiririca Cyperus flavus 3,0 1440 1,0
Capim-gordura Melinis minutiflora 3,0-4,0* 1440-1920 1,5
Capim-gengibre Paspalum maritimum 3,0-4,0* 1440-1920 1,5
Capim-canoão Setaria poiretiana 3,5 1680 1,0
Capim-rabo-de-burro Andropogon bicornis 4,0 1920 1,5
Capim-membeca Andropogon leucostachyus 4,0 1920 1,5
Grama-seda Cynodon dactylon 4,0-5,0* 1920-2400 2,0
Tiririca Cyperus rotundus 4,0-5,0* 1920-2400 2,0
Capim-jaraguá Hyparrhenia rufa 4,0 1920 1,5

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FOLHA ESTREITA DOSE % (L/100 L
Nome Comum Nome Científico L/ha g ia/ha (1) d’água)**
Capim-caiana Panicum cayennense 4,0 1920 1,5
Grama-batatais Paspalum notatum 4,0-5,0* 1920-2400 2,0
Grama-touceira Paspalum paniculatum 4,0-5,0* 1920-2400 2,0
Capim-da-roça Paspalum urvillei 4,0 1920 1,5
Capim-kikuio Pennisetum clandestinum 4,0-5,0* 1920-2400 2,0
Capim-massambará Sorghum halepense 4,0 1920 1,5
Grama-missioneira ou Axonopus compressus 5,0 2400 2,0
capitinga
Tiririca Cyperus difformis 5,0 2400 2,0
Cana-de-açúcar (roughing) Saccharum officinarum 6,0 2880 2,0

(1) Concentração de Sal de Isopropilamina de Glifosato

FOLHA LARGA DOSE % (L/100 L


Nome Comum Nome Científico L/ha g ia/ha (1) d’água)**
Apaga-fogo Alternanthera tenella 1,0 480 0,5
Mata-pasto Eupatorium maximilianii 1,5 720 0,5
Maria-mole Senecio brasiliensis 2,0-3,0* 960-1440 1,0
Erva-lanceta Solidago chilensis 2,0 960 1,0
Língua-de-vaca Rumex crispus 3,0 1440 1,0
Guanxuma Sida cordifolia 3,0 1440 1,0
Guanxuma-branca Sida glaziovii 3,0 1440 1,0
Guanxuma Sida rhombifolia 3,0 1440 1,0
Grandiúva Trema micrantha 4,0 1920 1,5
Fedegoso-branco Senna obtusifolia 5,0 2400 2,0
Tanchagem Plantago major 5,0 2400 2,0
Agriãozinho Synedrellopsis grisebachii 5,0 2400 2,0
(1) Concentração de Sal de Isopropilamina de Glifosato
* Dependente do estádio de desenvolvimento da planta infestante - menores doses para a fase
inicial de desenvolvimento; maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
** As dosagens em porcentagem referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com
vazão aproximada de 300-400 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para
facilitar o preparo da calda). Qualquer dúvida, utilizar os valores em Litros/hectare.

Eliminação da Soqueira de Cana-de-açúcar:


A dosagem indicada varia de acordo com o cultivar e está em função dos equipamentos
empregados:
CULTIVAR EQ.CONV. (L/ha) EQ.CDA/BENTLEY (L/ha)
IAC 5.0 4.0
NA 5.0 4.0
CB 4.0 3.0
SP 5.0 3.0
CO/CP 5.0 4.0

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A aplicação deve ser feita quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de
altura medida a partir do chão, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É
fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.

NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:


O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo a/ou durante a floração. Para
plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões
florais. Importante: aplicar ROUNDUP ORIGINAL quando o mato estiver em boas condições de
desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). ROUNDUP
ORIGINAL não tem ação sobre as sementes existentes no solo. ROUNDUP ORIGINAL, aplicado
no período adequado, conforme recomendação, controlará as plantas infestantes, com uma única
aplicação.

Maturador da Cana-de-açúcar:
O ROUNDUP ORIGINAL pode ser utilizado como maturador em cana-de-açúcar, em qualquer
época de safra com os seguintes direcionamentos:
- Início da safra: visando antecipar a maturação, devido a condições pouco favoráveis de maturação
natural, onde nem mesmo as variedades mais precoces estão no seu potencial máximo de
acúmulo de sacarose.
- Meio da safra: com o objetivo de maximizar a qualidade da matéria-prima e antecipar a liberação
de área de reforma para o preparo do solo e plantio de cana de ano ou cereais.
- Final da safra: com o objetivo mínimo de manter um bom nível de maturação, evitando a queda
natural que ocorre com o início das chuvas, podendo ainda elevar o potencial natural de maturação
daquelas variedades plantadas como cana de ano ou cortadas no final da safra anterior.
- Áreas com excesso de vinhaça: com o objetivo de elevar o nível de maturação, normalmente baixo
nestas áreas, devido ao alto vigor vegetativo apresentado pela cultura.
- Período entre aplicação e colheita/dose: o período entre aplicação e colheita pode ser manejado
em função de doses, massa verde e época de aplicação que possibilita uma adequada flexibilidade
de safra. No geral está entre 42 a 56 dias (6 a 8 semanas) para a dose recomendada de 0,6 L/ha
do produto.
- Idade da cultura: a área a ser aplicada deve estar com um rendimento agrícola estabilizado,
devendo-se lembrar sempre que o único objetivo da aplicação é melhorar a qualidade de matéria-
prima, ou seja, elevar o teor de sacarose.
- Variedades floríferas: a aplicação de ROUNDUP ORIGINAL como maturador é viável mesmo após
a diferenciação floral até o estágio de pavio de vela.
Em cana pronta para florescer, essa aplicação é recomendada estrategicamente, para manter e
melhorar a qualidade dessa matéria-prima.
Não se deve realizar aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada
(cartucho).
- Aplicação: a aplicação deve ser realizada por avião, utilizando-se barra com bicos convencionais,
e um consumo de calda na faixa de 30-40 L/ha. (Ver item: Aplicação Aérea)
- Observação Geral: as dosagens indicadas (ver tabela), aplicadas de acordo com as instruções
desta bula, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são
usadas nos casos de baixa infestação.

MODO DE APLICAÇÃO:
ROUNDUP ORIGINAL pode ser aplicado através de equipamentos terrestres e aéreos, observando-
se as recomendações que se seguem:

TAMANHO
TIPOS VAZÃO PRESSÃO DENSIDADE
EQUIPAMENTO DE GOTAS
DE BICOS L/HA (LB/POL²) (GOTAS/cm²)
(µm)
- Tratorizado 80.03/80.04/
200-400 30-40 300-600 30-40
Convencional 110.03/110.04
- Bentley
X-2 80-120 40-60 200-300 50-100
BT-3*
- Costal Manual 110.01/TK-05 150-200 20-30 200-400 20-30
- Costal Manual 80.02/110.02 300-400 20-30 200-600 20-30

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* Marca registrada de Equipamentos Bentley.

- Aplicação Aérea: Barra com bicos para aeronaves de asa fixa - Ipanema (qualquer modelo).
- Volume de aplicação: 40-50 L/ha.
- Altura de voo: 4-5 m. do topo da cultura.
- Largura da faixa de deposição: 15m.
- Tamanho de gotas: 110-120 µm.
- Densidade de gotas: mínimo 20 gotas/cm2 (DMV: 420-450 µ).
- Bicos de pulverização: Utilizar bicos de jato cônico vazão da série D ou similar, com difusores em
cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto de forma a obter uma
deposição mínima sobre o alvo de 20 gotas/cm2 com DMV 420- 450 µ à pressão de 15-30 psi.
- Com aviões do tipo Ipanema (qualquer modelo) poderão ser utilizados barra de pulverização, com
um total de 40-42 bicos. Os bicos da extremidade da asa em número de 4-5 em cada uma delas
deverão ser fechados a fim de evitar a influência e arraste das gotas de pulverização pelos vórtices
da ponta da asa. Os bicos da barriga em número de 8, deverão permanecer abertos e no mesmo
ângulo dos bicos utilizados nas asas.
- Para outros tipos de aeronave consultar o departamento de Desenvolvimento de Produtos da
MONSANTO DO BRASIL LTDA.
- Condições climáticas: Temp. Max.: 28°C
U.R. Min.: 55%
Vel. Vento Max: 10 km/h (3 m/s)

Para as culturas indicadas, aplica-se ROUNDUP ORIGINAL em jato dirigido ou protegido, tomando-
se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caule
jovem).
Em plantio direto, aplicar antes do plantio da cultura.
Aplica-se ROUNDUP ORIGINAL em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível,
ou então, somente onde houver manchas de mato.
No caso de eliminação de soqueira, aplicar sobre as folhas em área total.

“Roughing”:
A eliminação da cana-de-açúcar doente ou indesejável pode ser feita aplicando-se ROUNDUP
ORIGINAL diretamente no cartucho da planta através de pulverizador tipo “trombone” na base de
6% de concentração.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
Culturas Intervalo de Segurança (dias)
- Banana, cacau, citros, nectarina e pêssego 30 dias
- Ameixa e uva 17 dias
- Maçã, café e pera 15 dias
- Cana-de-açúcar (como maturador) 30 dias
- Arroz, cana-de-açúcar (pré-plantio), milho e trigo (1)
- Soja (2)
- Pinus e eucalipto UNA

U.N.A. = Uso Não Alimentar


(1) Intervalo de segurança não determinado, devido à modalidade de emprego.
(2) O intervalo de segurança para a cultura de soja é não determinado quando o agrotóxico for
aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:


Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo
24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os EPIs
recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
Fitotoxicidade:
Durante a aplicação, deve-se evitar que a solução herbicida atinja as partes das plantas úteis.
ROUNDUP ORIGINAL não danifica as plantas com caules suberizados, caso os atinja.

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Outras restrições:
Armazenar e manusear apenas em recipientes plásticos, fibra de vidro, alumínio ou aço inoxidável.
Não armazenar a solução herbicida em recipientes de ferro galvanizado, ferro ou aço comum.
Sob ameaça de chuva, suspenda a aplicação. Caso ocorra chuva nas primeiras 4 horas após a
aplicação, a eficiência do produto pode diminuir. Este intervalo de tempo é necessário para a
absorção do produto pelas folhas e sua translocação pela planta.
A eficiência do produto é visualizada entre o 4º e o 10º dia após o tratamento.
Para garantia final de eficiência é essencial que se utilize água limpa (sem argilas em suspensão).
Não aplicar ROUNDUP ORIGINAL com as folhas das plantas infestantes cobertas de poeira, porque
nestas condições pode diminuir a ação do produto (adsorção).
Não capinar ou roçar o mato antes ou logo após aplicação de ROUNDUP ORIGINAL.
Evitar o pastoreio ou ingestão de plantas daninhas por animais logo após a aplicação de ROUNDUP
ORIGINAL.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM


UTILIZADOS:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana - ANVISA / MS)

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:


Vide Modo de Aplicação.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA


EQUIVALENTE:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA/MMA)

INFORMAÇÕES SOBRE PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,


TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA/MMA)

INFORMAÇÕES SOBRE PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE


PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA/MMA)

RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS:


O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de
ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:
- Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G para o controle do mesmo
alvo, quando apropriado.

- Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.

- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.


- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.

Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e,
ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org),
Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR:
www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA:
www.agricultura.gov.br).

GRUPO G HERBICIDA

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O herbicida ROUNDUP ORIGINAL é composto por Glifosato que apresenta mecanismo de ação
dos inibidores de EPSPs (Enoil Piruvil Shiquimato Fosfato Sintase), pertencente ao Grupo G,
segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:


O manejo de plantas daninhas é um procedimento sistemático adotado para minimizar a
interferência das plantas infestantes e otimizar o uso do solo, por meio da combinação de métodos
preventivos de controle. A integração de métodos de controle: (1) cultural (rotação de culturas,
variação de espaçamento e uso de cobertura verde), (2) mecânico ou físico (monda, capina manual,
roçada, inundação, cobertura não viva e cultivo mecânico), (3) controle biológico e (4) controle
químico tem como objetivo mitigar o impacto dessa interferência com o mínimo de dano ao meio
ambiente.

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.


PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
válvulas com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com
vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas
e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA


• Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das
calças por cima das botas, botas de borracha com meias, avental impermeável, máscara com
filtro mecânico classe P1, óculos de segurança com proteção lateral e luvas resistentes a
produtos químicos.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:


• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
estiver sendo aplicado o produto.

9/17
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
• Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das
calças por cima das botas, botas de borracha com meias, máscara com filtro mecânico classe
P1, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas resistentes a produtos
químicos.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:


• Sinalizar a área tratada com os dizeres “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter
os avisos até o final do período de reentrada.
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas
da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de
algodão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho
das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha com meias, óculos de
segurança com proteção lateral e luvas resistentes a produtos químicos.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, máscara e luvas.
• A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente
protegida.

ATENÇÃO Nocivo se inalado

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PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência
levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do
produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação
médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber
ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante por menos 15 minutos.
Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso use lente de contato, deve-se retirá-
la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio,
anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e
ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental
impermeáveis, por exemplo.

INTOXICAÇÕES POR ROUNDUP ORIGINAL


INFORMAÇÕES DE ORDEM MÉDICA

As informações contidas na tabela abaixo são de uso exclusivo de profissionais da saúde. Os


procedimentos descritos devem ser executados somente em local apropriado (hospital, centro de
saúde, etc.).

Grupo químico GLICINA SUBSTITUÍDA


Classe toxicológica CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
Vias de exposição Oral, dérmica, inalatória e ocular
Após exposição oral única, aproximadamente 35% do volume ingerido
é absorvido. Em exposição cutânea, são absorvidos 5,5% após 24
horas. Do glifosato absorvido, 14 - 29 % é excretado pela urina, e 0,2%
Toxicocinética
excretado pelo ar expirado. 99% da quantidade absorvida é eliminada
em até 7 dias. Somente 0,3% do glifosato absorvido é biotransformado,
e seu único metabólito é o ácido aminometilfosfônico.
Os mecanismos específicos de toxicidade do glifosato em humanos
Toxicodinâmica não são conhecidos. O glifosato tem ação irritante aos olhos e
mucosas.
Produto Formulado
Exposição inalatória: em estudo realizado em animais de
experimentação (ratos) observou-se epistaxe, dispneia e ataxia.
Exposição dérmica: em estudo realizado em animais de
Sintomas e sinais
experimentação (coelhos) foram observados eritemas reversíveis em 7
clínicos
dias.
Exposição ocular: em estudo realizado em animais de
experimentação (coelhos) observou-se opacidade da córnea, irite,
hiperemia e quemose reversíveis em 7 dias.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela
ocorrência de quadro clínico compatível, e, nos casos de ingestão,
Diagnóstico
confirmado pela presença do composto no material gástrico, e do
AMPA na urina.

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NÃO EXISTE ANTÍDOTO PARA GLIFOSATO e a atropina não tem
nenhum efeito neste caso. O tratamento das intoxicações por glifosato
é basicamente sintomático e de manutenção das funções vitais, e deve
ser implementado paralelamente às medidas de descontaminação.
ADVERTÊNCIA: a pessoa que executa as medidas de
descontaminação, deve estar protegida por avental impermeável, luvas
de nitrila e botas de borracha, para evitar a contaminação pelo agente
tóxico.
Descontaminação: remover roupas e acessórios, e proceder
descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades,
orifícios) e cabelos, com água fria abundante e sabão. Se houver
exposição ocular, irrigar abundantemente com soro fisiológico ou água,
por no mínimo 15 minutos, evitando contaminar o outro olho.
Em caso de ingestão, considerar o volume e a concentração da solução
ingerida, e o tempo transcorrido até o atendimento. Ingestão recente
(menos de 2 horas): proceder à lavagem gástrica e administrar carvão
ativado na dose de 50-100 g em adultos, de 25-50 g em crianças de 1-
12 anos e de 1g/kg em menores de 1 ano. O carvão ativado deve ser
diluído em água, na proporção de 30 g para 240 mL de água. Atentar
para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração.
Tratamento
Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter vias aéreas
desobstruídas, aspirar secreções e oxigenar (O2 a 100%). Observar
atentamente ocorrência de insuficiência respiratória. Caso ocorra
edema pulmonar, manter ventilação e oxigenação adequada. Se
necessário, use ventilação mecânica com pressão positiva.
Monitorar alterações na pressão sanguínea e arritmias cardíacas
(ECG) que deverão receber tratamento específico. Manter acesso
venoso de bom calibre para infusão de fluidos em casos de hipotensão.
Se necessário, associar vasopressores.
Manter o fluxo urinário para prevenir insuficiência renal. A acidose
metabólica deve ser corrigida. Nos casos refratários, pode ser
necessário hemodiálise.
Lesões da mucosa oral podem ser tratadas com gel anestésico (tópico).
Nas ulcerações gastroduodenais usar bloqueadores H2 (cimetidina,
ranitidina, famotidina) ou bloqueadores de bomba de próton
(omeprazol, lansoprazol, pantoprazol).
Manter observação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento
dos sintomas.
Alertar o paciente para retornar em caso de sintomas de
fotossensibilização e proceder ao tratamento sintomático.
O vômito é contraindicado em razão do risco de aspiração. A diluição
do conteúdo gastrintestinal é contraindicada em razão de aumento da
Contraindicações superfície de contato. A utilização de morfina é contraindicada porque
pode comprometer a pressão arterial e causar depressão
cardiorrespiratória.
Efeitos das
Não são conhecidos.
interações químicas
Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso
e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
ATENÇÃO RENACIAT – ANVISA/MS
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação
(SINAN/MS)
Telefone de Emergência da Empresa: 0800-701-0450

MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO EM ANIMAIS DE LABORATÓRIO:


Após a administração via oral de glifosato radiomarcado em dose única em ratos, 30 a 36% da dose
foi absorvida e menos que 0,27% foi eliminada como CO2. Em estudo de metabolismo em ratos,
com administração via oral de glifosato radiomarcado em dose única e em doses repetidas, 97,5%

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da dose administrada foi excretada, de forma inalterada, através da urina e das fezes. Em outro
estudo em ratos, 99% do glifosato radiomarcado foi eliminado inalterado pela urina e principalmente
nas fezes após 120 horas de administração. A via de eliminação biliar não é significativa. Glifosato
apresenta um grau muito baixo de biotransformação. O ácido aminometilfosfônico (AMPA) foi o
único metabólito encontrado na urina com 0,2 a 0,3% e nas fezes com 0,2 a 0,4% da dose de
glifosato radiomarcado administrada. Menos de 1% da dose absorvida foi encontrada nos tecidos e
órgãos, principalmente nos tecidos ósseos.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:

EFEITOS AGUDOS:
DL50 Oral em ratos: > 5000 mg/kg pc.
DL50 Cutânea em ratos: > 5000 mg/kg pc.
CL50 Inalatória em ratos: 4,53 mg/L.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: o produto causou eritemas reversíveis em 7 dias.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: o produto causou opacidade da córnea, irite, hiperemia e
quemose reversíveis em 7 dias.
Sensibilização cutânea em porquinhos da Índia: o produto não foi sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não foi mutagênico.

EFEITOS CRÔNICOS:
Em estudos realizados com Glifosato Técnico administrado à dieta de camundongos por 90 dias
não foram observadas reações comportamentais incomuns ou sinais toxicológicos relacionados ao
tratamento. O grupo de animais que recebeu a dose mais alta apresentou redução no ganho de
peso. Os exames macroscópicos na necropsia e as avaliações histopatológicas não revelaram
quaisquer evidências de efeitos relacionados à administração do produto. Estudo crônico conduzido
com cães não revelou efeito adverso em nenhum dos níveis de dose testados. Estudos combinados
de longo prazo/carcinogenicidade com ratos e camundongos não evidenciaram efeitos
carcinogênicos. No estudo de longo prazo com camundongos, observou-se redução do peso
corpóreo nos machos que receberam a dose mais elevada da substância teste e hipertrofia lobular
central dos hepatócitos em 34% dos machos no tratamento com a maior dose. Esta alteração pode
ter representado uma adaptação hepatocelular do metabolismo à substância teste. A dilatação
tubular focal dos rins observada nos fetos machos que receberam a dose mais alta no estudo de
reprodução em 3 gerações com ratos, não foi observada no estudo conduzido em 2 gerações e não
foi considerada como efeito relacionado ao tratamento.

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO


MEIO AMBIENTE:

 Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).


 Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
 Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
 Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).

- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.


- Não utilize equipamentos com vazamento. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes
ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.

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2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou
para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:


- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa MONSANTO DO BRASIL LTDA -
telefone de emergência: 0800-940-6000.
- Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetores e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de
uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não
deverá ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo
para a sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado acima.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate
o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a
serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em
questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 OU PÓ QUÍMICO,
ficando a favor do vento para evitar intoxicações.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E


DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

- LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s -
Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.

• Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):


Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após
o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

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• Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes


procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre
a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA


Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA


No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA


O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá
ser adquirido nos Canais de Distribuição.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA


No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.

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O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido
nos Canais de Distribuição.

EMBALAGEM FLEXÍVEL

- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA


O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o
qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA


No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido
nos Canais de Distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA


O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA


É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

- DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS


A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.

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- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA


EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

- PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO


Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
competente.

- TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:


O transporte está sujeito ás regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que
inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os
agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e
outros materiais.

BROCOMP/2011-00

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FISPQ - FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS

1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA

NOME DO PRODUTO: NITROZAL REGISTRO: SP 80203 10211-6


EMPRESA: ALTERNATIVA AGRICOLA E INDUSTRIAL LTDA
ENDEREÇO: AV. ENG. RONALDO ALGODOAL GUEDES PEREIRA, 315 DISTR. INDUSTRIAL
MOGI GUAÇU/SP – CEP: 13.849-210
TELEFONES: (19) 3861 6300 / (19) 3861 5300

2. COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES

GARANTIAS E ESPECIFICAÇÕES p/p (%)


MOLIBDÊNIO TEOR SOLÚVEL EM ÁGUA 0,1%
NITROGÊNIO SOLÚVEL EM ÁGUA (N) 22%
ENXOFRE SOLÚVEL EM ÁGUA 8%

3. IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS

EFEITOS À SAÚDE HUMANA: IRRITANTE POR INGESTÃO, DIARRÉIA, VÔMITOS OU NÁUSEAS. POR INALAÇÃO,
PODE OCASIONAR IRRITAÇÕES NO TRATO RESPIRATÓRIO.
PERIGOS AO MEIO AMBIENTE: TOXICIDADE PARA PEIXES, BACTÉRIAS E PLÂNCTONS.
VISÃO GERAL DE EMERGÊNCIAS: EM CONDIÇÕES NORMAIS DE USO, NÃO APRESENTA PROBLEMAS À SAÚDE.

4. PRIMEIROS-SOCORROS

EM CASO DE CONTATO COM A PELE: LAVE BEM AS PARTES ATINGIDAS COM ÁGUA E SABÃO.
EM CASO DE CONTATO COM OS OLJOS: LAVE-OS COM ÁGUA EM ABUNDÂNCIA DURANTE 15 MINUTOS.
EM CASO DE INGESTÃO, NÃO PROVOQUE O VÔMITO, ENTRETANTO, CASO O VÔMITO OCORRA
ESPONTÂNEAMENTE, DEITE O PACIENTE DE LADO PARA EVITAR QUE ASPIRE RESÍDUOS.
EM CASO DE INTOXICAÇÃO: CONDUZA O PACIENTE AO MÉDICO, LEVANDO O RÓTULO DO PRODUTO.

Revisão 13/02/2017
5. COMBATE A INCÊNDIO

O PRODUTO NÃO É COMBUSTÍVEL. QUANDO ENVOLVIDO EM FOGO, USE MEIOS DE EXTINÇÃO APROPRIADOS
PARA COMBATÊ-LO.

EVITE APLICAÇÃO DE EXCESSO DE ÁGUA, POIS PODERÁ HAVER CONTAMINAÇÃO DE CURSOS DE ÁGUA.
UTILIZAR EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.

6. CONTROLE PARA DERRAMAMENTO OU VAZAMENTO

PREVENÇÃO DA INALAÇÃO E DO CONTATO COM A PELE, MUCOSA E OLHOS: UTILIZE EQUIPAMENTOS DE


PROTEÇÃO INDIVIDUAL ADEQUADO.
CONTROLE DE POEIRA: NÃO APLICÁVEL
PREVENÇÃO DA INALAÇÃO E DO CONTATO COM A PELE, MUCOSAS E OLHOS: PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA
NÃO REQUERIDA SOB CONDIÇÕES NORMAIS. USE ÓCULOS DE PROTEÇÃO. USE LUVAS DE BORRACHA.
PRECAUÇÕES AO MEIO AMBIENTE: CONTER VAZAMENTOS E MANTÊ-LOS LONGE DE BUEIROS.
MÉTODOS PARA LIMPEZA: PARA PEQUENOS VAZAMENTOS, CONTENHA CUIDADOSAMENTE O
DERRAMAMENTO. PARA GRANDES VAZAMENTOS, CONTENHA CUIDADOSAMENTE O DERRAMAMENTO.
INTERROMPA O FLUXO E MANTENHA DISTANTE DE RIOS E CORRENTES DE ÁGUA. CHECAR OCORRÊNCIA DE
CONTAMINAÇÃO NO SUPRIMENTO DE ÁGUA POTÁVEL.

7. MANUSEIO E ARMAZENAMENTO

UTILIZAR LUVAS DE BORRACHA NA APLICAÇÃO DO PRODUTO.


ARMAZENE O PRODUTO EM LOCAIS FRESCOS, COM TEMPERATURA INFERIOR A 40°C.
MANTENHA O PRODUTO EM SUA EMBALAGEM ORIGIBAL, BEM FECHADO E IDENTIFICADO.
A EMBALAGEM ORIGINAL, BEM FECHADA E IDENTIFICADA.

8. CONTROLE DE EXPOSIÇÃO E PROTEÇÃO INDIVIDUAL

EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL APROPRIADO:


PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA: NÃO É NECESSÁRIO EM CONDIÇÕES NORMAIS. OS PROCEDIMENTOS DE
PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA DEVEM SER SEGUIDOS QUANDO PARA ENTRADA EM AMBIENTES FECHADOS OU
TANQUES EM QUE SE ARMAZENOU O PRODUTO.
PROTEÇÃO DOS OLHOS: USE ÓCULOS DE PROTEÇÃO COMO PREVENÇÃO PARA RESPINGOS.
PROTEÇÃO DA PELE E DO CORPO: USAR LUVAS DE BORRACHA.

Revisão 13/02/2017
9. PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS

ESTADO FÍSICO: PÓ
COR: BRANCA A BEGE
ÍNDICE SALINO: 76%
SOLUBILIDADE EM ÁGUA: 20°C: 295 g/L

10. ESTABILIDADE E REATIVIDADE

INSTABILIDADE: ESTÁVEL.
REAÇÕES PERIGOSAS: NENHUMA.
CONDIÇÕES A EVITAR: NENHUMA.
INCOMPATIBILIDADE: NENHUMA.
NECESSIDADE DE ADICIONAR ADITIVOS E INIBIDORES: NÃO APLICÁVEL.
PRODUTOS PERIGOSOS DA DECOMPOSIÇÃO: NENHUM. TODOVIA, EM CASO DE INCÊNDIO, PODERÁ SE
DECOMPOR E EMANAR GÁSES, MODERADAMENTE TÓXICOS.

11. INFORMAÇÕES TOXICOLÓGICAS

O PRODUTO NÃO É TÓXICO NAS DOSAGENS RECOMENDADAS. NÃO HÁ EFEITOS ESPECÍFICOS EM CONDIÇÕES
NORMAIS DE USO.

12. INFORMAÇÕES ECOLÓGICAS

EFEITOS AMBIENTAIS, COMPORTAMENTOS E IMPACTOS DO PRODUTO:


MOBILIDADE: DISSOLVE-SE EM ÁGUA.
PERSISTÊNCIA/DEGRADABILIDADE: BIODEGRADÁVEL.
BIOACUMULAÇÃO: NÃO É BIOCUMULÁVEL
COMPORTAMENTO ESPERADO: RÁPIDA ABSORÇÃO DEVIDO A SOLUBILIDADE EM ÁGUA.
IMPACTO AMBIENTAL: EVITE ESCOAMENTO PARA CURSOS DE ÁGUA E GALERIAS.
ECOTOXICIDADE: NÃO AVALIADO.
NÃO REUTILIZE AS EMBALAGENS.

13. CONSIDERAÇÕES SOBRE TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO

PRODUTO: PROCURE REUTILIZAR O PRODUTO.

Revisão 13/02/2017
RESTOS DE PRODUTOS: RECOLHA E ARMAZENE ADEQUADAMENTE O PRODUTO DERRAMADO PARA
POSTERIOR REUTILIZAÇÃO OU DISPOSIÇÃO FINAL. CONSULTE O ÓRGÃO DE CONTROLE AMBIENTAL LOCAL.

14. INFORMAÇÕES SOBRE TRANSPORTE

REGULAMENTAÇÕES NACIONAIS E INTERNACIONAIS:


TERRESTRE: O PRODUTO NÃO ESTÁ ENQUADRADO NA RESOLUÇÃO QUE REGULAMENTA O TRANSPORTE
RODOVIÁRIO DE PRODUTOS PERIGOSOS. (ANTT)
REGULAMENTAÇÕES ADICIONAIS: NÃO APLICÁVEL.
PARA PRODUTO CLASSIFICADO COMO PERIGOSO PARA O TRANSPORTE: NÃO APLICÁVEL.
NÚMERO ONU: NÃO CLASSIFICADO.
NOME APROPRIADO PARA EMBARQUE: NÃO CLASSIFICADO.
CLASSE DE RISCO: NÃO CLASSIFICADO.
GRUPO DE EMBALAGEM: NÃO CLASSIFICADO.
NÚMERO DE RISCO: NÃO CLASSIFICADO.

15. REGULAMENTAÇÕES

REGULAMENTAÇÕES ESPECÍFICAS PARA O PRODUTO QUÍMICO:

DECRETO FEDERAL Nº 2657, DE 03 DE NOVEMBRO DE 1998; NORMA ABNT-NBR 14725:2009.


A PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DO PRESENTE PRODUTO COMO FERTILIZANTE É REGULAMENTADA PELO
MINISTÉRIO DA AGRÍCULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, ATRAVÉS DO DECRETO 4954 DE 14/01/2004,
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 10 DE 12/05/2004 E INSTURÇÃO NORMATIVA Nº 5 DE 23/02/2007.

16. OUTRAS INFORMAÇÕES

NECESSIDADES ESPECIAIS DE TREINAMENTO: ESTABELEÇA POR ESCRITO UM PLANO DE EMERGÊNCIA PARA


AÇÕES EM CASO DE VAZAMENTO. MANTENHA EQUIPE TREINADA E REALIZE TREINAMENTOS PRÁTICOS
PERIÓDICOS.

Revisão 13/02/2017
ATENÇÃO: Esta BULA deverá obrigatoriamente acompanhar o produto.

Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob nº 03493

COMPOSIÇÃO:
3-dimethylaminomethyleneiminophenyl methylcarbamate hydrochloride
(CLORIDRATO DE FORMETANATO)..........................................................................582 g/kg (58,2% m/m)
Outros Ingredientes...…………………........................…...............….............................418 g/kg (41,8% m/m)

GRUPO 1A INSETICIDA
PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Inseticida-acaricida de ação de contato e ingestão do grupo químico metilcarbamato de fenila.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Pó Solúvel – SP
TITULAR DO REGISTRO (*):
CROSS LINK CONSULTORIA E COMÉRCIO LTDA.
Praça das Dracenas, 26, 1º andar, Salas 5 e 6, Centro Comercial - Alphaville
06453-064 - Barueri, SP Tel.: (11) 4197-0265
CNPJ: 67.148.692/0001-90 Registro CDA/SP nº 234
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Formetanate HCl Técnico (reg. MAPA nº 03393)
SUNKO INK CO., LTD.
No. 62, LN. 246, Sec 1, Kuaisu Rd., Distrito Pingzhen, Cidade de Taoyuan 324 – Taiwan (República da China).
FORMULADOR:
INDÚSTRIAS QUÍMICAS LORENA LTDA.
Rua 01 esquina com a Rua 06, s/n
Loteamento Industrial Nova Roseira - 12580-000 - Roseira, SP
CNPJ: 48.284.749/0001-34 ▪ Registro CDA/SP nº 266

MICRO SERVICE INDÚSTRIA QUÍMICA LTDA


Rua Minas Gerais, 310/316, Vila Oriental, 09941-760 – Diadema, SP
CNPJ: 43.352.558/0001-49

FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO S.A.


Rod. Pres. Castelo Branco, km 68,5, Olhos D’água, 18120-970 – Mairinque, SP
CNPJ: 47.226.493/0001-46

IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS


Av. Liberdade, 1701, Cajuru do Sul, 18087-170 – Sorocaba, SP
CNPJ: 61.142.550/0001-30

SERVATIS S.A.
Rod. Presidente Dutra, km 300,5, Parque Embaixador, 27537-000 – Resende, RJ
CNPJ: 06.697.008/0001-35

SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.


Rua Igarapava, 599, Distrito Industrial III, 38044-755 – Uberaba, MG
CNPJ: 23.361.306/0001-79

GOWAN MILLING COMPANY


12300 East County 8th Street,
85366, Yuma, Arizona, Estados Unidos da América

SBM FORMULATION
CS 621 – Z.L Avenue Jean Foucalt
34535 Beziers, Cedex, França
No do Lote ou Partida:
Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU
PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA II – ALTAMENTE TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL II -
PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE

Cor da faixa: Amarelo intenso

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO - MAPA

INSTRUÇÕES DE USO:
- DICARZOL 500 SP é um inseticida e acaricida do grupo químico metilcarbamato de fenila, com ação de
contato e ingestão, indicado para o controle de pragas nas culturas de abacate, abóbora, abobrinha, alface,
alho, batata, berinjela, cacau, cebola, citros, crisântemo, feijão, mamão, manga, maracujá, melancia, mo-
rango, pepino, pimentão, tomate e uva.
CULTURAS, PRAGAS CONTROLADAS, DOSES E OBSERVAÇÕES:

Cultura Pragas controladas Dose Observações


Nome comum Ingrediente Produto
(Nome científico) Ativo Comercial
Tripes-do-cacaueiro 58,2 g i.a./100 L de
Abacate 100 g/100 L de água Aplique 1.000 L de calda/ha.
(Selenothrips rubrocinctus) água
Tripes 58,2 g i.a./100 L de
Abóbora 100 g/100 L de água Aplique 1.000 L de calda/ha.
(Thrips palmi) água
Tripes 58,2 g i.a./100 L de
Abobrinha 100 g/100 L de água Aplique 1.000 L de calda/ha.
(Thrips palmi) água
Aplique 500 L de calda/ha. Adicione
Tripes 58,2 g i.a./100 L de
Alface 100 g/100 L de água açúcar na proporção de 1% (1,0 kg/100
(Frankliniella schultzei) água
L de calda).
Aplique 1.000 L de calda/ha. Adicione
Tripes
Alho 582 g i.a./ha 1,0 kg/ha açúcar na proporção de 1% (1,0 kg/100
(Thrips tabaci)
L de calda).
Tripes-do-cacaueiro 58,2 g i.a./100 L de
Cacau 100 g/100 L de água Aplique 1.000 L de calda/ha.
(Selenothrips rubrocinctus) água
Ácaro-da-falsa-ferrugem 8,73 a 14,55 g 15 a 25 g/100 L de
Aplique 2.000 a 4.000 L de calda/ha.
(Phyllocoptruta oleivora) i.a./100 L de água água
Citros Aplique 2 litros de calda por planta com 2
Psilídeo 8,73 a 11,64 g 15 a 20 g/100 L de
m de altura; para plantas maiores, ajuste
(Diaphorina citri) i.a./100 L de água água
o volume de calda.
Aplique 800 litros de calda/ha. Adicione
Tripes
Batata 349,2 a 582 g i.a./ha 0,6 a 1,0 kg/ha açúcar na proporção de 1% (1,0 kg/100 L
(Thrips palmi)
de calda).
Aplique 1.000 litros de calda/ha. Adicione
Tripes 87,3 g i.a./100 L de açúcar na proporção de 1%
Berinjela 150 g/100 L de água (1,0 kg/100 L de calda).
(Thrips palmi) água
Aplique 1.000 L de calda/ha. Adicione
Tripes
582 g i.a./ha 1,0 kg/ha açúcar na proporção de 1% (1,0 kg/100
Cebola (Thrips tabaci)
L de calda).
Tripes 87,3 g i.a./100 L de
Crisântemo 150 g/100 L de água Utilize 900 L de calda/ha.
(Thrips palmi) água
Aplique 400 litros de calda/ha. Adicione
Tripes
Feijão 349,2 a 582 g i.a./ha 0,6 a 1,0 kg/ha açúcar na proporção de 1% (1,0 kg/100 L
(Thrips palmi)
de calda).
Tripes
58,2 g i.a./100 L de
Mamão (Thrips palmi) 100 g/100 L de água Aplique 500 L de calda/ha.
água
(Thrips tabaci)
Aplique 800 a 1.000 L de calda/ha. Adici-
one açúcar na proporção de 1%
Tripes-do-cacaueiro 29,1 a 72,75 g 50 a 125 g/100 L de (1,0 kg/100 L de calda), e um espalhante-
Manga
(Selenothrips rubrocinctus) i.a./100 L de água água adesivo não iônico, na dose recomenda-
da em bula.
Aplique 1.000 litros de calda/ha. Adicione
Tripes 72,75 g i.a./100 L
Melancia 125 g/100 L de água açúcar na proporção de 1%
(Thrips palmi) de água (1,0 kg/100 L de calda).
Tripes
58,2 g i.a./100 L de
Maracujá (Thrips palmi) 100 g/100 L de água Aplique 500 L de calda/ha.
água
(Thrips tabaci)
Aplique 500 L de calda/ha. Adicione açú-
Tripes 43,65 g i.a./100 L de
Morango 75 g/100 L de água car na proporção de 1%
(Frankliniella occidentalis) água (1,0 kg/100 L de calda).
Tripes 58,2 g i.a./100 L de
Pepino 100 g/100 L de água Aplique 1.000 L de calda/ha.
(Thrips palmi) água
Aplique 1.000 litros de calda/ha. Adicione
Tripes 58,2 g i.a./100 L de
Pimentão 100 g/100 L de água açúcar na proporção de 1%
(Thrips palmi) água
(1,0 kg/100 L de calda).
Tripes 58,2 g i.a./100 L de 100 g/ 100 L de
Tomate Aplique 1.000 L de calda/ha.
(Thrips palmi) água água
Tripes Aplique 500 a 600 L de calda/ha. Adicio-
Uva 43,65 a 58,2 g 75 a 100 g/100 L de ne açúcar na proporção de 1%
(Frankliniella schultzei)
i.a./100 L de água água (1,0 kg/100 L de calda).
(Frankliniella rodeos)

NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:


Citros: Faça no máximo 2 aplicações por safra, a intervalo mínimo de 7 dias. Ácaro-da-falsa-ferrugem - Fru-
tos para consumo in natura: pulverize quando numa visada de lupa forem observados ácaros em 20% dos
frutos examinados. Frutos para uso industrial: pulverize quando com uma visada de lupa forem observados
ácaros em 30% dos frutos examinados. Psilídeo - inicie a aplicação logo quando for constatada a presença
da praga no pomar. Reaplique quando houver reinfestação.
Alface: Faça 2 aplicações por ciclo. Realize a primeira aplicação após o transplante, logo no início da infes-
tação e reaplique aos 5 dias após a primeira aplicação. Aplique via Pulverização foliar em área total, de ma-
neira que a calda de pulverização assegure uma boa penetração e cobertura de todas as partes das
plantas.
Alho, Cebola e Tomate: Faça no máximo 3 aplicações por ciclo. Aplique no início da infestação e reaplique
se necessário, com intervalo mínimo de 7 dias.
Crisântemo: Aplique no início da infestação e reaplique se necessário.
Batata: Faça no máximo 3 aplicações por ciclo. Aplique no início da infestação e reaplique se necessário,
com intervalo mínimo de 5 dias.
Berinjela, Feijão, Melancia e Pimentão: Faça no máximo 3 aplicações por ciclo. Aplique no início da infes-
tação e reaplique se necessário, com intervalo mínimo de 7 dias.
Manga: Faça no máximo 2 aplicações por safra. Aplique via pulverização foliar, a partir do início da floração
e até a fase de “chumbinho”, quando em 10% das panículas e/ou frutos forem encontrados 10 ou mais tri-
pes, fazendo-se a batedura de 4 panículas novas por planta (uma por quadrante), para contagem dos tripes
(Barbosa et al., 2001). Reaplique se necessário, com intervalo mínimo de 7 dias entre as aplicações. Faça
alternância com outros produtos recomendados para a praga e cultura.
Morango: Monitorar a área e aplicar o produto no início da infestação. Faça 1 aplicação por safra.
Abacate e Cacau: Faça no máximo 2 aplicações por safra, a intervalos de 14 dias entre aplicações. Aplique
no início da infestação e reaplique se necessário.
Mamão e Maracujá: Faça no máximo 4 aplicações por safra, a intervalos de 14 dias entre aplicações. Apli-
que no início da infestação e reaplique se necessário.
Uva: Faça no máximo 2 aplicações por safra. Aplique via pulverização foliar, a partir do início da floração e
até a fase de “chumbinho”, quando forem encontrados 2 ou mais tripes por inflorescência ou cacho amos-
trados, fazendo-se a batedura sobre uma bandeja branca para contagem dos tripes (HAJI et al., 2001). Re-
aplique se necessário, com intervalo mínimo de 7 dias entre as aplicações. Faça alternância com outros
produtos recomendados para a praga e cultura.
Pepino, Abóbora, Abobrinha: Faça no máximo 3 aplicações por ciclo. Aplique no início da infestação e
reaplique se necessário, com intervalo mínimo de 7 dias.

MODO DE APLICAÇÃO:
Aplique Dicarzol 500 SP via foliar, em solução aquosa, com equipamento costal manual ou motorizado, de
tração tratorizada com barras, turbo atomizador ou mangueiras com pistola e bico. Utilize bicos com jato
cônico, tipo Cone Jet TXVK-8, TXVS-10, D2, D5-25, D-6, D-12; jato plano tipo 110-02; ou similares, com
pressão de trabalho entre 40 a 300 lb/pol2, densidade de 50 a 70 gotas/cm 2, com diâmetros entre 50 a 200
µ. Recomenda-se não aplicar quando a velocidade do vento estiver inferior a 3 km/hora e nem superior a 9
km/hora. A umidade relativa do ar deve estar acima de 55%, e a temperatura abaixo de 30ºC. Uma pulveri-
zação com boa cobertura das partes a serem protegidas é essencial para o bom desempenho do produto.

INTERVALO DE SEGURANÇA:

Cultura Intervalo de Segurança (dias)


Alface 25
Batata 21
Berinjela 3
Abacate, Cacau, Citros, Mamão, Maracujá 21
Cebola, Alho 7
Feijão 21
Manga 80
Melancia 7
Morango 3
Pepino, Abóbora, Abobrinha 7
Pimentão 3
Tomate 7
Uva 56
Crisântemo U.N.A. (*)
(*) Uso Não Alimentar.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Intervalo de reen-


trada para todas as culturas é de 24 horas. Mantenha afastado da área de aplicação crianças, animais do-
mésticos e pessoas desprotegidas. Caso necessite entrar na área tratada antes de 24 horas ou se as partes
tratadas estiverem úmidas, use macacão e avental impermeáveis, luvas e botas de borracha e touca árabe.

LIMITAÇÕES DE USO: DICARZOL 500 SP não deve ser aplicado em caldas alcalinas. O pH ideal da calda
de pulverização é de 5,5.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:


VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:


VIDE Modo de Aplicação.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA


EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE


PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:


Qualquer agente de controle de inseto pode ficar menos efetivo ao longo do tempo, se o inseto-alvo desen-
volver algum mecanismo de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação à Resistência a Inseticidas - IRAC-BR
recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência a inseticidas (MRI), visando prolongar a vida
útil dos mesmos:
- Qualquer produto para controle de inseto da mesma classe ou modo de ação não deve ser utilizado em
gerações consecutivas da mesma praga;
- Utilizar somente as doses recomendadas no rótulo/bula;
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para direcionamento sobre as recomendações locais para o
MRI.

INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO:


- Incluir outros métodos de controle de insetos (ex.: controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa de
Manejo Integrado de Pragas (MIP), quando disponível e apropriado.

MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA


DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES:
Precauções Gerais:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: ma-
cacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
- Não utilize equipamentos de proteção (EPI) danificados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos.
- Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
Precauções na Preparação da calda:
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socor-
ros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar poeira.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas com-
pridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borra-
cha; avental impermeável, máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro
mecânico classe P2) cobrindo nariz e boca; protetor ocular, luvas e botas de borracha.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado.
Precauções durante a aplicação:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia.
- Verifique a direção do vento e aplique de forma a evitar o contato com o produto, dependendo do equipa-
mento de aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas com-
pridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borra-
cha; avental impermeável, máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro
mecânico classe P2) cobrindo nariz e boca; protetor ocular, luvas e botas de borracha.
Precauções após a aplicação:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos
até o final do período de reentrada.
- Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os
equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais.
- Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar con-
taminação.
- Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto.
- Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar as roupas uti-
lizar luvas e avental impermeável.
- Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto.
- Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão imper-
meável com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.

PRIMEIROS SOCORROS: Procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo,
bula e/ou receituário agronômico do produto.
INGESTÃO: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa
de lado. Não dê nada para beber ou comer.
OLHOS: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
água de lavagem entre no outro olho.
PELE: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave com muita água corrente e sabão neutro.
INALAÇÃO: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajuda deveria proteger-se da contaminação usando luvas e avental.

- INTOXICAÇÕES POR CLORIDRATO DE FORMETANATO -


INDICAÇÕES PARA USO MÉDICO

Grupo Químico Carbamatos


Mecanismo de Inibem reversivelmente a enzima acetilcolinesterase resultando no acúmulo de acetilco-
toxicidade lina nos receptores muscarínicos (efeito em células colinérgicas), nicotínicos (junções
neuromusculares esqueléticas) e no sistema nervoso central (SNC). A inibição tem re-
versão espontânea (ao contrário dos organofosforados), com ação breve e autolimita-
da. Usualmente a severidade é leve a moderada, porém a exposição a altas concentra-
ções, especialmente de Aldicarb e Carbaril, pode gerar quadros severos e evoluir para
óbito.
Vias de absorção A absorção é rápida por todas as vias: oral, respiratória, dérmica e pelas mucosas.
Fatores como altas temperaturas e dermatites pré-existentes aumentam a absorção. O
Aldicarb tem extensa recirculação entero-hepática; Carbaril também tem ciclo entero-
hepatico importante, especialmente quando ingerido.
Toxicocinética Possuem rápida distribuição em tecidos e órgãos e não se acumulam no organismo. A
metabolização é hepática e rápida, através de três mecanismos básicos: hidrólise, oxi-
dação e conjugação. 90% são excretados pelos rins em até 3 dias, mas também são
eliminados pelas fezes. Não atravessam a barreira hematoencefálica, sendo os sinto-
mas do SNC decorrentes de hipóxia.
Sintomas e Os efeitos são imediatos, geralmente em 30 minutos a 1-2 horas após a exposição, e
sinais clínicos cessam logo após o término da exposição. As manifestações clínicas ocorrem usual-
mente em menor grau que no caso dos produtos organofosforados e as manifestações
neurológicas são também de menor intensidade, devido à menor penetração no SNC.
As manifestações agudas são classificadas como:
Muscarínicas (síndrome parassimpaticomimética, muscarínica ou colinérgica):
são predominantes na intoxicação por carbamatos. Vômito, diarréia, cólicas abdomi-
nais, anorexia, náuseas, incontinência urinária, incontinência fecal, tenesmo, bronco-
constrição, dispnéia, cianose, edema pulmonar, hipersecreção (sialorréia, lacrimeja-
mento, broncorréia e sudorese), bradicardia, hipotensão, bloqueio atrioventricular, mio-
se e visão borrada.

Nicotínicas (síndrome nicotínica): midríase, mialgia, hipertensão arterial, fascicula-


ções musculares, tremores e fraqueza, que são, em geral, indicativos de gravidade.
Pode haver paralisia de musculatura respiratória levando à morte. Taquicardia e hiper-
tensão arterial podem manifestar-se, e serem alteradas pelo efeito muscarínico.
OBS: predominando os efeitos muscarínicos, ocorrerá diminuição da pressão arterial e
pulso; os efeitos nicotínicos provocam elevação da pressão e do ritmo cardíaco.
Efeitos em SNC (síndrome neurológica): cefaléia, ansiedade, agitação, confusão
mental, ataxia, depressão de centros cardio-respiratórios, convulsões e coma.
Também podem ocorrer manifestações tardias:
Exposição dérmica: pode causar irritação ocular e dérmica, dermatite de contato, hi-
perpigmentação.
Manifestações tardias:
Não há evidencias da síndrome de neuropatia retardada, como ocorre com os organo-
fosforados.
Em exposição prolongada ao Aldicarb há registros de alterações neurofisiológicas (me-
canismos não descritos), com parestesias, dificuldades motoras, náuseas, alterações
visuais. Em exposição ao Carbaril foi relatado um caso de polineuropatia crônica: pa-
restesia leve perda da memória, fraqueza muscular, fadiga, cansaço, fotofobia persis-
tente.
Produtos com SOLVENTES HIDROCARBONETOS podem levar à pneumonia química
por aspiração.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição, de quadro clínico compa-
tível, associados ou não à queda na atividade das colinesterases.
O decréscimo de 25% ou mais da atividade da colinesterase plasmática indica exposi-
ção importante. Queda de 50% é geralmente associada com exposição intensa. O de-
créscimo da atividade da pseudocolinesterase é um indicador sensível, mais não espe-
cifico. Ambas podem demorar de 3-4 meses para se normalizar, mas este teste não é
de grande utilidade porque a inibição da acetilcolinesterase é rapidamente reversível. A
identificação da substancia e seus metabólitos no sangue e na urina pode evidenciar a
exposição, mas não são largamente utilizados. Outros controles incluem: eletrólitos,
glicemia, creatinina, amilase pancreática, enzimas hepáticas, gasometria, ECG (prolon-
gamento de QT), radiografia de tórax (edema pulmonar e aspiração).
Convém considerar a possibilidade de associação do organofosforado produto a outros
tóxicos, o que pode alterar ou potencializar o perfil clínico esperado. Em se apresen-
tando sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate o paciente imediatamente, não
condicionando o início do tratamento à confirmação laboratorial.
Na exposição ocupacional, seu principal metabólito urinário 1-naftol pode ser monitori-
zado. Níveis de risco a partir de 10 mg/1-naftol/litro de urina.
Tratamento As medidas abaixo relacionadas, especialmente aquelas voltadas para a adequada
oxigenação do intoxicado, devem ser implementadas concomitantemente ao tratamento
medicamentoso e a descontaminação.
Utilizar luvas e avental durante a descontaminação.
1. Remover roupas e acessórios e descontaminar a pele (incluindo pregas, cavidades
e orifícios) e cabelos, com solução de bicarbonato (os carbamatos são instáveis
em meio alcalino).
2. Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com soro fisiológico ou água,
por no mínimo 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas. Pode-se usar
algumas gotas de anestésico, previamente, para facilitar o procedimento.
3. Em caso de ingestão recente, fazer lavagem gástrica. No caso de pequenas doses
de produto tóxico, se o intervalo entre a ingestão e a medicação for curto, adminis-
trar carvão ativado na proporção de 50-100 g em adultos e 25-50 g em crianças de
1-12 anos, e 1g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30 g
de carvão ativado para 240 mL de água.
Emergência, suporte e tratamento sintomático:
1. Monitorização respiratória e aspiração de secreções. Nos casos de edema pulmo-
nar, broncoespasmo ou pneumonia de aspiração, usar atropina, entubar e ventilar o
paciente com pressão positiva e realizar RX de tórax para avaliar o nível de exsu-
dação.
2. Monitorização cardíaca.
3. Administração de Diazepam: indicado nos casos de gravidade moderada ou alta,
reduzindo a ansiedade e algumas manifestações ao nível do SNC.
4. Controle hidroeletrolítico: repor perdas para evitar o risco de edema pulmonar. Nos
casos de Aldicarb ou Carbaril pode ser usado CARVÃO ATIVADO em doses repe-
tidas, após esvaziamento gástrico, para reduzir o ciclo entero-hepático.
5. Manter medidas sintomáticas e de manutenção.
Obs.: todo paciente assintomático, mas com história de exposição (dérmica, inalatória
ou ingestão) deve ser observado por 6-8 h.
A administração de Atropina só deverá ser realizada na vigência de sintomatologia. Não
deverá ser administrada se o paciente estiver assintomático.
Atropina - agente antimuscarínico – é usada para reverter os sintomas muscarínicos,
não os nicotínicos, na dose de 2,0 - 4,0 mg em dose de ataque (adultos), e de 0,01 a
0,05 mg/kg em crianças, EV. Repetir se necessário a cada 5 a 10 minutos. As prepara-
ções de Atropina disponíveis no mercado, normalmente têm a concentração de 0,25 ou
0,50 mg /mL. O parâmetro para a manutenção ou suspensão do tratamento é clínico, e
se baseia na reversão da ausculta pulmonar indicativa de broncorréia e na constatação
do desaparecimento da fase hipersecretora, ou sintomas de intoxicação atropínica (hi-
peremia de pele, boca seca, pupilas dilatadas e taquicardia). Alcançados sinais de
atropinização, ajustar a dose de manutenção destes efeitos por 24 horas ou mais. A
presença de taquicardia e hipertensão não contra-indica a atropinização.
Manter em observação por 72 horas, com monitorização cardio-respiratória e oximetria
de pulso. A ação letal dos carbamatos pode ser comumente atribuída a insuficiência
respiratória, pelos mecanismos de: broncoconstrição, secreção pulmonar excessiva,
falência da musculatura respiratória e consequente depressão do centro respiratório por
hipóxia. Devido a esta complicação, manter a monitoração e tratamento sintomático.
São indicados a supervisão e o tratamento sintomático do paciente por pelo menos 48
horas, mas aconselha-se mantê-lo em observação por 72 horas, com monitoramento
cardiorespiratório e oximetria de pulso. A retirada deve ser gradual e restituída se surgi-
rem manifestações colinérgicas.
Observações importantes:
- os reativadores da colinesterase – PRALIDOXIMA (Contrathion) - NÃO são indicados
na intoxicação por Carbamatos, pois não atuam na colinesterase carbamilada e o pro-
cesso inibitório reverte espontaneamente.
- ocorrendo associação de intoxicação Carbamatos e Organofosforados, há indicação
de usar Pralidoxima.
Contraindicações A diálise e a hemoperfusão são contra-indicadas.
O vômito é contra-indicado em razão do risco potencial de aspiração.
Aminas adrenérgicas só devem ser usadas em indicações específicas, devido à possi-
bilidade de hipotensão e fibrilação cardíaca (morfina, succinilcolina, teofilina, fenotiazi-
nas e reserpina).
Efeitos sinérgi- Com outros carbamatos ou organofosforados
cos
Atenção As Intoxicações por Agrotóxicos estão incluídas entre as Enfermidades de Notificação
Compulsória. Comunique o caso e obtenha informações especializadas sobre o diag-
nóstico e tratamento através dos TELEFONES DE EMERGÊNCIA PARA
INFORMAÇÕES MÉDICAS:
DISQUE-INTOXICAÇÃO: 0800-722-6001
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência toxicológica
RENACIAT – ANVISA/MS
Telefone de Emergência da Empresa: (11) 4197-0265 / 0800-773-2022

Efeitos Agudos:
Os sintomas de intoxicação são arrepios e tremores no corpo, respiração curta, lacrimejamento e salivação
abundante e prostração.
Dicarzol 500 SP é pouco irritante para pele, porém é irritante para os olhos de coelho, reversível em 7 dias.
Em cobaias o produto não apresentou potencial sensibilizante. DL 50 oral aguda, ratos machos e fêmeas 50
mg/kg; DL50 dermal aguda, ratos machos e fêmeas >4000 mg/kg; CL 50 inalatória aguda (4horas) ratos com-
binados 24 mg/kg.
Efeitos Crônicos:
Os estudos toxicológicos crônicos, com administração de diferentes concentrações de Formetanato HCl,
causaram redução de peso, redução da eficiência da conversão alimentar e redução na atividade da coli-
nesterase no cérebro.

INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO


AMBIENTE:
- Este produto é:
( ) - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
(X) - MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
( ) - Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
( ) - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para microcrustáceos.
- Evite a contaminação ambiental. Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamentos com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água
e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E


PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
outros materiais.
- A construção deve ser alvenaria ou de material de material não comburente.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasi-
leira de Normas Técnicas-ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTE:


- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa: CROSS LINK CONSULTORIA E COMÉRCIO
LTDA. – Telefones de emergência: (11) 4197-0265 / 0800-773-2022.
- Utilize o equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas de PVC, óculos
protetores e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado
devidamente. O produto derramado não deverá ser mais utilizado. Neste caso, contate a empresa registran-
te, pelo telefone indicado no rótulo para sua devolução de destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indi-
cado acima.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para consumo humano ou animal e contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas de-
pendem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO 2 ou pó químico, ficando a favor do
vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

FRASCO PLÁSTICO (EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL)


I – LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmo EPIs – Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
- Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvazia-
mento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água da lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
- Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedi-
mentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobe a boca
do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcio-
nando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizados;
- Inutilize a embalagem plástica, perfurando o fundo.
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com
a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local co-
berto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:


No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no
ato da compra.
Caso o produto tenha sido totalmente utilizado neste prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
- TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

SACO ALUMINIZADO (EMBALAGEM FLEXÍVEL)


- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local cober-
to, ventilado, ao abrigo da chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embala-
gens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adqui-
rido nos Canais de Distribuição.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário,
ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da com-
pra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de vali-
dade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
- TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas -
modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribui-
ção.

CAIXA DE PAPELÃO (EMBALAGEM SECUNDÁRIA – NÃO CONTAMINADA)

- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA


- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário deve ser efetuado em local cober-
to, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embala-
gens cheias.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indi-
cado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
- TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais ou pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM DAS EMBALAGENS VAZIAS OU O


FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA


EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:
A destinação inadequada das embalagens e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do
solo, da água e do ar prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:


Caso este produto venha a ser tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através
do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:


O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem
ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU


MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.

Dicarzol® - Marca registrada de Margarita Internacional


SUMILEX 500 WP
Bula

Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) sob n° 004094

COMPOSIÇÃO:
N-(3,5-dichlorophenyl)-1,2-dimethylcyclopropane-1,2-dicarboximide
(PROCIMIDONA).......................................................................................500 g/kg (50,0% m/m)
Outros Ingredientes......................................................................................500 g/kg (50,0% m/m)

GRUPO E3 FUNGICIDA

PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO

CLASSE: Fungicida sistêmico do grupo químico Dicarboximida

TIPO DE FORMULAÇÃO: Pó Molhável (WP)

TITULAR DO REGISTRO:
SUMITOMO CHEMICAL DO BRASIL REPRESENTAÇÕES LTDA.
Av. Paulista, 854 - 11º andar - conj. 112 (Edifício Top Center) - CEP: 01310-913 - São
Paulo/SP - Tel.: (11) 3174-0355 - CNPJ: 42.462.952/0001-77 - Insc. Estadual nº
113.103.435.118
Número do Registro do estabelecimento/Estado CDA/CFICS/SP nº 261

FABRICANTE DOS PRODUTOS TÉCNICOS:


SUMILEX TÉCNICO, registrado sob o nº 003694
SUMIGUARD TÉCNICO, registrado sob o nº 00399
SIALEX TÉCNICO, registrado sob o nº 003894

SUMITOMO CHEMICAL CO. LTD.


Osaka Works 3-1-98, Kasugadenaka, Konohana-Ku - Osaka 554-8558 - Japão.

FORMULADORES / MANIPULADORES:
IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS.
Av. Liberdade, 1701 - Bairro Cajuru do Sul - CEP: 18087-170 - Sorocaba/SP - Brasil - CNPJ:
61.142.550/0001-30 - Número de registro do estabelecimento/Estado CDA/CFICS/SP nº 008

SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.


Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III
CEP: 38044-755 - Uberaba/MG - Brasil - CNPJ: 23.361.306/0001-79
Número de registro do estabelecimento/Estado junto ao IMA/MG nº 2.972

ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS


LTDA.
Rua Alberto Guizo, 859 - Distrito Industrial João Narezzi - CEP: 13347-402 - Indaiatuba/SP -
Brasil - CNPJ: 50.025.469/0001-53 - Número de registro do estabelecimento/Estado
CDA/CFICS/SP nº 466

Nº do Lote ou partida:
Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

Indústria Brasileira

CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CLASSE II - ALTAMENTE TÓXICO


CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
CLASSE II - PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE

Cor da faixa: amarelo intenso


INSTRUÇÕES DE USO:
SUMILEX 500 WP trata-se de um fungicida sistêmico empregado no controle de doenças
fúngicas em culturas anuais, frutíferas, hortaliças e ornamentais, conforme tabela abaixo:

DOENÇAS VOLUME DE Nº MÁXIMO


CULTURAS (Nome DOSES CALDA DE
comum/científico) Terrestre Aéreo APLICAÇÕES
100 - 150
Mofo-branco
g/100 L de 1.000
ALFACE (Sclerotinia - 3
água ou 1,0 - L/ha
sclerotiorum)
1,5 kg/ha
ALGODÃO Tombamento ou
150 - 300
(Tratamento Damping-off 1
g/100 kg de - -
de sementes (Rhizoctonia
sementes
deslintadas) solani)
ALGODÃO Mofo-branco
200 a 300 20 a 40
(Aplicação (Sclerotinia 1,5 - 2,0 kg/ha 3
L/ha L/ha
foliar) sclerotiorum)
Podridão-branca
200 g/100 kg
ALHO (Sclerotium - - 1
de bulbilhos
cepivorum)
75 - 150 g/100
L de água ou
Pinta-preta 0,75 - 1,5
2
(Alternaria solani) kg/ha e /ou 2
kg/ha - Via
Pivot Central
1.000
100 - 150 -
L/ha
g/100 L de
Mofo-branco água ou 1,0 -
(Sclerotinia 1,5 kg/ha e 2
BATATA sclerotiorum) /ou 2 kg/ha -
Via Pivot
Central
2,0 - 3,0 kg/ha
no sulco de
plantio ou 1,5
Rhizoctoniose
kg/ha no sulco 300 a 600
(Rhizoctonia - 1
de plantio + L/ha
solani)
1,5 kg/ha
antes da
amontoa
Mancha-púrpura 100 - 150
CEBOLA (Alternaria porri) g/100 L de 1.000
3
Queima-das-pontas água ou 1,0 - L/ha
(Botrytis cinerea) 1,5 kg/ha
100 - 150
Queima-das-folhas g/100 L de
CENOURA 800 L/ha 3
(Alternaria dauci) água ou 0,8 -
1,2 kg/ha
100 - 150
Mofo-branco
g/100 L de 1.000
FEIJÃO (Sclerotinia 2
água ou 1,0 - L/ha
sclerotiorum)
1,5 kg/ha e/ou
2 kg/ha - Via
Pivot Central
150 g/100 L
Podridão-da-flor
de água
GLADÍOLO (Botrytis - - 1
(Imersão de
gladiolorum)
bulbos)
Crestamento-
gomoso-do-caule
(Didymella 100 - 150 400 a
MELANCIA bryoniae) g/100 L de 1.100 - 3
Antracnose água L/ha
(Colletotrichum
orbiculare)
Crestamento-
gomoso-do-caule
(Didymella 100 - 150 800 a
MELÃO bryoniae) g/100 L de 1.000 - 3
Antracnose água L/ha
(Colletotrichum
orbiculare)
50 - 100 g/100
Mofo-cinzento 1.000
MORANGO L de água ou - 3
(Botrytis cinerea) L/ha
0,5 - 1,0 kg/ha
100 - 150
Mofo-das-flores
ROSA g/100 L de 800 L/ha - 2
(Botrytis cinerea)
água
Mofo-branco
20 a 40
SOJA (Sclerotinia 1,0 kg/ha 200 L/ha 2
L/ha
sclerotiorum)
100 - 150
TOMATE Pinta-preta g/100 L de
(Envarado) (Alternaria solani) água ou 1,0 -
1,5 kg/ha 1.000
- 3
1,0 - 1,5 kg/ha L/ha
Podridão
TOMATE e /ou 2 kg/ha -
(Sclerotinia
(Industrial) Via Pivot
sclerotiorum)
Central
150 - 200 500 –
Mofo-cinzento
UVA g/100 L de 1.500 - 2
(Botrytis cinerea)
água L/ha

Observações:
- Para as culturas de Feijão, Batata e Tomate rasteiro (Industrial) pode-se fazer a aplicação na
dose de 2,0 kg/ha do produto diluído na água de irrigação - Via Pivot Central.
- Para as culturas do Morango, Cebola, Alface, Feijão e Tomate recomenda-se o volume de calda
de até 1.000 litros de calda por hectare.
- Para a cultura da Cenoura, utilizar um volume de 800 litros de calda por hectare.

INÍCIO, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:


- Alface: Iniciar as aplicações 7 dias após o transplantio, repetindo-se a cada 7 dias, fazendo no
máximo 3 aplicações.
- Algodão (tratamento de sementes): Fazer uma aplicação no tratamento de sementes
deslintadas, pouco antes da semeadura.
- Algodão (aplicação foliar): Fazer aplicações preventivamente, assim que surgirem as primeiras
flores no 5° ramo (estádio fenológico F5). Realizar no máximo três aplicações de SUMILEX 500
WP durante o ciclo da cultura, rotacionando-se com outros fungicidas de diferentes grupos
químicos. O intervalo entre as aplicações deve ser de 10 dias. Aplicar dose maior em área com
histórico de alta infecção da doença e condições propícias para o desenvolvimento do fungo.
Recomenda-se utilizar 200 a 300 litros de volume de calda/ha.
- Alho: Tratar os bulbilhos antes do plantio umedecendo-os para maior aderência do produto.
Realizar apenas 1 aplicação.
- Batata (aplicação foliar): Deverão ser feitas 2 aplicações logo aos primeiros sintomas do
aparecimento das doenças, com intervalo de 7 dias, gastando-se 1000 litros de calda/ha.
- Batata (aplicação no sulco de plantio): Poderá ser feita, em uma única aplicação, no sulco de
plantio sobre a batata-semente (2,0 - 3,0 kg/ha) ou em duas vezes, sendo a primeira no sulco de
plantio (1,5 kg/ha) sobre a batata-semente e a segunda aplicação antes da amontoa (1,5 kg/ha)
gastando-se de 300 a 600 litros de calda/hectare.
- Cebola, Cenoura e Tomate: Os tratamentos deverão ser iniciados logo aos primeiros sintomas
do aparecimento das doenças prosseguindo-se as pulverizações com intervalos de 7 dias,
conforme a necessidade. Realizar no máximo 3 aplicações.
- Feijão: Os tratamentos deverão ser iniciados logo aos primeiros sintomas do aparecimento das
doenças prosseguindo-se as pulverizações com intervalos de 7 dias, conforme a necessidade.
Realizar no máximo 2 aplicações.
- Gladíolo: Fazer apenas uma aplicação do produto na forma de tratamento de bulbos, antes do
plantio fazendo-se a imersão dos bulbos na calda fungicida, diluindo na proporção de 150 gramas
do produto comercial em 100 litros de água.
- Melancia e Melão: As aplicações devem começar de forma preventiva ou logo depois do
aparecimento dos primeiros sintomas. Conforme a necessidade, repetir as aplicações em
intervalos de 07 dias, utilizando-se o volume de calda variando de 400 até 1100 litros/ha,
dependendo do estádio de desenvolvimento da cultura.
Realizar no máximo 3 aplicações.
Na cultura do Melão, cultivado em ambiente protegido, aplicar de forma a cobrir toda área foliar,
utilizando 800 - 1000 L/ha de calda. Fazer no máximo 3 aplicações.
Morango: Fazer aplicações semanais, a partir do florescimento, repetindo se necessário. Realizar
no máximo 3 aplicações.
- Rosa: Efetuar uma aplicação na fase de "grão de arroz" e outra um dia antes da colheita
utilizando-se até 800 litros de calda/ha, obedecendo o ponto de escorrimento.
- Soja: As aplicações devem ser iniciadas de forma preventiva, ou logo aos primeiros sintomas
do aparecimento da doença. Devem-se fazer duas aplicações, sendo a primeira no início do
florescimento e a segunda de 10 a 12 dias após a primeira aplicação, utilizando-se 200 litros de
volume de calda por hectare. Considerandose que o mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) é um
fungo presente no solo, deve ser aplicado o Sumilex 500 WP dando cobertura uniforme em todas
as partes aéreas das plantas, e principalmente dirigindo o jato de pulverização para a região do
colo das plantas. Realizar no máximo 2 aplicações.
Recomenda-se fazer as aplicações intercaladas com produtos com modo de ação diferente
registrados para o controle do mofo-branco, para dificultar o aparecimento da resistência do fungo
aos fungicidas.
- Uva: Efetuar 2 aplicações preventivas a partir da fase em que 80% dos cachos estejam com as
flores abertas, até 3 semanas antes da colheita, utilizando-se de 500 - 1500 litros de calda/ha,
dependendo do tamanho e tipo de condução da cultura, obedecendo sempre o ponto de
escorrimento. Realizar no máximo 2 aplicações.

MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:


Aplicar na forma de pulverizações terrestres, utilizando pulverizador costal manual ou motorizado
ou de barra tratorizado, dotados de bicos cônicos, procurando dar uma cobertura uniforme às
plantas.
- A densidade das gotas deve estar no mínimo entre 50 - 70 gotas/cm2, com 250 micra;
- O sistema de agitação no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a
aplicação;
- Com relação às condições climáticas, deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia,
evitando ventos acima de 10 km/h, temperaturas superiores a 27°C e umidade relativa inferior a
70%, visando ao máximo as perdas por deriva e evaporação.

Para pulverizador de barra:


- Manter sempre a barra de 30 - 50 cm acima da cultura verificando sempre se o jato está atingindo
adequadamente o alvo.
- Utilizar, de preferência, bicos da série D, (D2 a D6), ou da série X (X2 a X4), que permitam
aplicações em alto volume.
- Distância entre bicos: 30 - 50 cm.
- A pressão de aplicação deve estar entre 100 - 150 lb/pol2

Para tratamento de sulco na cultura da Batata: o produto, na dose recomendada, deve ser
diluído em 300 - 600 L/ha de água e pulverizado em jato dirigido sobre os tubérculos no sulco de
plantio após a adubação ou pode ser aplicado de forma parcelada, sendo uma parte no sulco de
plantio e outra na amontoa.

O tratamento de bulbos de Gladíolo: deve ser feito através da imersão destes na calda pouco
antes do plantio.

Em culturas arbóreas: deve-se utilizar pulverizadores acoplados a tratores (atomizadores) com


bicos cônicos de alta vazão, apropriados para a aplicação de fungicidas. O volume de calda deve
estar de acordo com a idade da planta, variedade e espaçamento em questão, de modo a atingir
toda a parte aérea da planta proporcionando uma distribuição homogênea da calda, obedecendo a
capacidade máxima de solução sobre as folhas (ponto de escorrimento).

Para a cultura do Algodão, no tratamento de sementes deslintadas: o produto deve ser


aplicado via úmida, portanto deve-se diluir o produto comercial em água, numa quantidade que
não venha causar danos às sementes e que propicie uma cobertura uniforme do produto.

Para as culturas Algodão, Feijão e Soja: Considerando-se que o mofo-branco (Sclerotinia


sclerotiorum) é um fungo presente no solo, deve ser aplicado o Sumilex 500 WP dando cobertura
uniforme em todas as partes aéreas das plantas, e principalmente dirigindo o jato de pulverização
para a região do colo das plantas.

Para pulverização via aérea nas culturas Algodão e Soja:


Utilizar barra/bico ou atomizador rotativo Micronair.
- Volume de aplicação: 20 - 40 L/ha de calda/ha.
- Altura do Voo: Com barra = 2 - 3 m acima da cultura
Com Micronair = 3 - 4 m acima da cultura.
- Largura da faixa de deposição efetiva: Com barra = 15 m.
Com Micronair = 18 a 20 m.
- Tamanho/densidade de gotas: 100 - 120 micra, com mínimo de 40 gotas/cm2,
- No caso de barra, usar bicos cônicos pontas D6 a D12, Discos (Core inferior a 45°)
- No caso do Micronair, o número de atomizadores pode variar conforme o tipo do equipamento
(AU 3000 ou AU 5000 ou outro) e tipo da aeronave. Para o ajuste da unidade restritora variável
(VRU), pressão e ângulo das pás, seguir a tabela sugerida pela fabricante.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento
durante toda aplicação.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
Alface ................................................................................................................. 3 dias
Algodão (sementes) ............................................................................................... (1)
Algodão (foliar) ................................................................................................ 30 dias
Alho......................................................................................................................... (1)
Batata (foliar)..................................................................................................... 7 dias
Batata (solo) .................................................................................................. 100 dias
Cebola ............................................................................................................... 3 dias
Cenoura ............................................................................................................. 7 dias
Feijão............................................................................................................... 14 dias
Gladíolo............................................................................................................ U.N.A.
Melancia ............................................................................................................ 7 dias
Melão............................................................................................................... 14 dias
Morango.............................................................................................................. 1 dia
Rosa ................................................................................................................. U.N.A.
Soja................................................................................................................. 30 dias
Tomate............................................................................................................... 3 dias
Uva.................................................................................................................... 7 dias
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
U.N.A. = Uso Não Alimentar

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS


TRATADAS:
O intervalo de reentrada é de 24 horas. Mantenha afastados da área de aplicação crianças, animais
domésticos e pessoas desprotegidas. Caso necessite entrar na área tratada antes de 24 horas ou se
as partes tratadas estiverem úmidas, use avental impermeável, luvas e botas de borracha e óculos
protetores.

LIMITAÇÕES DE USO:
Fitotoxicidade: Não há para as culturas e nas doses recomendadas.
Outras restrições: Não há.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A


SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA, conforme Avaliação
Toxicológica da ANVISA, para cada Processo.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:


Vide Modo de Aplicação.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU


TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO,


DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO
DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E


DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS:


O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos
fungicidas, seguem algumas recomendações:

• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo E3 para o controle


do mesmo alvo, sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas
agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de
resistência quando disponíveis, etc;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais
estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção
da eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos
patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de
Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas
(FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
(MAPA: www.agricultura.gov.br).

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES:

PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
- Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos.
- Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.

PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:


- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar poeira.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico
contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3); óculos de segurança com proteção
lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:


- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia.
- Verifique a direção do vento e aplique de forma a evitar o contato com o produto, dependendo
do equipamento de aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; máscara com filtro mecânico classe P2 ou P3; óculos de segurança com
proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:


- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação.
- Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto.
- Troque e lave as suas roupas de proteção separadas das demais roupas da família. Ao lavar as
roupas utilizar luvas e avental impermeável.
- Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto.
- Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de
algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.

PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a


embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite
a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite
que a água de lavagem entre no outro olho.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão
neutro.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.

ANTÍDOTO E TRATAMENTO MÉDICO:


Grupo Químico Dicarboximida
Vias de absorção Oral, inalatória, dérmica e mucosas.
Toxicocinética O mecanismo de ação da Procimidona para seres humanos não está
estabelecido. Após administração oral de uma única dose ou baixas doses
repetidas em ratos observou-se absorção e seguidamente
biotransformação através da hidroxilação do grupo metil, seguido pela
oxidação do ácido carboxílico e hidrólise da ligação amina. A sua
eliminação foi feita principalmente através da urina (74%) e via fezes
(18%). O nível máximo de concentração da Procimidona no sangue, rins
e fígado ocorre entre 2 - 8 horas de sua absorção, tendo uma meia vida de
9 - 10 horas. O produto não apresenta bioacumulação.
Mecanismo de Não conhecido em humanos.
ação Procimidona modificou a diferenciação sexual in vitro e induz atividade
estrogênica em hepatócitos de truta. A ação estrogênica parece não
envolver receptores estrogênicos, mas ser devido à produção de radicais
livres de oxigênio que ativariam a proteinquinase ativada por mitôgeno
(MAPK). Possivelmente a ativação do eixo hipotálano-pituitário-gonadal
causado pela ação anti-androgênica da Procimidona provocaria ativação
hiper-gonadotrópica da esteroidogênese testicular.
Sintomas e sinais Há pouca informação sobre intoxicações em humanos.
clínicos Em animais: não causou lesão dérmica e não foi sensibilizante.
Toxicidade crônica: carcinogênico e suspeito de ser desregulador
endócrino (efeito antiandrogênico). Em ratas ovariectomizadas, a
Procimidona causou redução do depósito de gordura e leptina sérica com
incremento de triglicerídeos e lípidos séricos; redução das concentrações
de T3 e T4.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição, de quadro
clínico compatível.
Tratamento Antídoto: não há antídoto específico.
Tratamento: remoção da fonte de exposição, descontaminação, proteção
das vias respiratórias, de aspiração; tratamento sintomático e de suporte.
Exposição Oral:
• Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessário.
1. Considere logo após ingestão de uma grande quantidade do produto (até
1 hora). Proteger as vias aéreas em posição de Trendelenburg e decúbito
lateral esquerdo ou por intubação endotraqueal.
2. Contraindicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou
alteração de consciência em pacientes não intubados; corrosivos e
hidrocarbonetos; risco de hemorragia ou perfuração gastrointestinal.
• Carvão ativado: se liga à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir
a absorção sistêmica deles, se administrado logo após a ingestão (1 h)
1. Dose: suspensão (240 mL de água/30 g de carvão). Dose: 25 a 100 g
em adultos, 25 a 50 g em crianças de (1-12) anos e 1 g/kg em < 1 ano;
• Não provocar vômito.
• Manter internação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos
sintomas.
Exposição Se ocorrer tosse/dispneia, avalie quanto a
Inalatória irritação, bronquite ou pneumonia. Administre
oxigênio e auxilie na ventilação. Trate
broncoespasmos com b2-agonistas via inalatória
e corticosteroides via oral ou parenteral.
Exposição Ocular Lave os olhos expostos com quantidades copiosas
de água ou salina 0,9%, à temperatura ambiente,
por pelo menos 15 minutos. Se os sintomas
persistirem, encaminhar o paciente para o
especialista.
Exposição Remova as roupas contaminadas e lave a área
Dérmica exposta com abundante água e sabão.
Encaminhar o paciente para o especialista caso a
irritação ou dor persistirem
Tratamento CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros:
• EVITAR aplicar respiração boca-boca em caso de ingestão do produto;
usar equipamento de reanimação manual (Ambú).
• Usar equipamentos de PROTEÇÃO: para evitar contato cutâneo,
ocular e inalatório com o produto.
Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso
e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
ATENÇÃO RENACIAT - ANVISA/MS
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação
(SINAN/MS)
Telefone de Emergência da empresa: 0800-141-149
Mecanismo de ação, absorção e excreção para o ser humano:
Vide itens "Toxicocinética e mecanismo de ação” na tabela acima

Efeitos agudos e crônicos:

Efeitos agudos: Em animais de experimentação não foram observadas irritação cutânea ou


ocular.
DL50 oral (Dose Letal 50% - oral aguda em ratos) >2.000 mg/kg de peso vivo.
DL50 dérmica (Dose Letal 50% - dérmica aguda em ratos) >4.000 mg/kg de peso vivo.

Efeitos crônicos: Em estudos de até 2 anos de duração, realizados com ratos, foram observadas
redução do peso e hiperplasia hepatocelular.

Sintomas de alarme: não há sintomas de alarme conhecidos.

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE


PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
- Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
- MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
- Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
- Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (Algas).
- Não utilize equipamentos com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público
e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos
de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO VISANDO SUA


CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou
para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:


- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa SUMITOMO CHEMICAL DO
BRASIL REPRESENTAÇÕES LTDA., telefone 0800-70-71-767.
- Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetores e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:

• Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado
e identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser mais utilizado. Neste caso,
consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação
final.
• Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado acima.
• Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
Em caso dc incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a
favor do vento para evitar intoxicações.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO,


TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA


O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
são guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA


No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo
de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:


O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
são guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas modelo ABNT) devidamente identificado e com lacre, o
qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA


No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo
de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido
nos canais de distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA


O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo da chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA


É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

SACARIAS (utilizadas para acondicionar sementes tratadas com SUMILEX 500 WP)

AS EMBALAGENS - SACARIAS - NÃO PODEM SER REUTILIZADAS PARA OUTROS


FINS.

AS EMBALAGENS - SACARIAS - NÃO PODEM SER LAVADAS


ARMAZENAMENTO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
O armazenamento das embalagens - SACARIAS - vazias, até sua devolução pelo usuário, deve
ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio
local onde são guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio das SACARIAS.
As embalagens - SACARIAS - vazias devem ser armazenadas separadamente, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre,
o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DAS EMBALAGENS - SACARIAS - VAZIAS


Devem ser devolvidas em conjunto com a embalagem do agrotóxico SUMILEX 500 WP ou no
local onde foram adquiridas as sementes tratadas.
Terceiros que efetuarem o manuseio do agrotóxico, devem descrever nas sacarias que as sementes
foram tratadas com o agrotóxico SUMILEX 500 WP e informar que as mesmas devem ser
devolvidas no local em que foram tratadas ou adquiridas.

DESTINACÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS


A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA


EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE
PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO


INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO


Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:


O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que
inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os
agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e
outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO,


DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
V2020 07 15

UPL
Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

w: br.uplonline.com
e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
t: (19) 3794-5600

MANZATE® WG

Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob nº 00109009

COMPOSIÇÃO:
Manganese ethylenebis(dithiocarbamate) (polymeric) complex with zinc salt
(MANCOZEBE)........................................................................................... 750 g/kg (75% m/m)
Outros ingredientes.................................................................................... 250 g/kg (25% m/m)

GRUPO M03 FUNGICIDA

PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO


CLASSE: Fungicida e acaricida
GRUPO QUÍMICO: Alquilenobis (ditiocarbamato)
TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos Dispersíveis em Água (WG)

TITULAR DO REGISTRO (*):


UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Av. Maeda, s/nº – Prédio Comercial – Térreo – Distrito Industrial – CEP: 14500-000 – Ituverava/SP
CNPJ: 02.974.733/0001-52 - Tel.: (19) 3794-5600 – Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 1050
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:


Mancozeb Técnico BR - Registro MAPA nº 1418689
Dow Agrosciences Industrial Ltda.
Av. Presidente Humberto de Alencar Castelo Branco, 3200 - Parte - Rio Abaixo
CEP: 12321-150 - Jacareí/SP - CNPJ: 47.180.625/0020-09 - Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 679

Uniphos Colombia Plant Limited: Via 40, 85-85 - Barranquilla - Colômbia

Mancozeb Técnico Uniphos - Registro MAPA nº 03701


Cerexagri B.V.: Tankhoofd 10-3196 KE - Vondelingenplaat - Roterdã - Holanda

Mancozeb Técnico UPL - Registro MAPA n° 07707


UPL Limited: Plot Nº 750, G.I.D.C., P.B. Nº 9, Dist. Bharuch, 393 110, Jhagadia, Gujarat - Índia

FORMULADOR:
Adama Brasil S.A.
Rua Pedro Antônio de Souza, 400 – Parque Rui Barbosa - CEP: 86031-610 - Londrina/PR
CNPJ: 02.290.510/0001-76 - Cadastro no Estado (ADAPAR/PR) nº 003263

Adama Brasil S.A.


Av. Júlio de Castilhos, 2085 - CEP: 95860-000 - Taquari/RS
CNPJ: 02.290.510/0004-19 - Cadastro no Estado (SEAPA/RS) nº 00001047/99

Cerexagri B.V.: Tankhoofd 10 3196 KE Vondelingenplaat, Roterdã - Países Baixos


Dow Agrosciences Industrial Ltda.
Av. Presidente Humberto de Alencar Castelo Branco, 3200 – Parte – Rio Abaixo
CEP: 12321-150 - Jacareí/SP - CNPJ: 47.180.625/0020-09 - Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 679

Iharabras S.A. Indústrias Químicas


Avenida Liberdade, 1701 – Bairro Cajuru do Sul - CEP: 18087-170 - Sorocaba/SP
CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 08

Limin Chemical Co., Ltd.: Economic Development Zone, Xinyi, Jiangsu, 221400, China
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Nortox S.A.
Rodovia Melo Peixoto (BR 369), Km 197 - CEP: 86700-970 - Arapongas/PR
CNPJ: 75.263.400/0001-99 - Cadastro no Estado (ADAPAR/PR) nº 466

Nortox S.A.
Rodovia BR 163, Km 116 – Parque Industrial Vetorasso - CEP: 78740-275 - Rondonópolis/MT
CNPJ: 75.263.400/0011-60 – Cadastro no Estado (INDEA/MT) nº 183/06

Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A.


Avenida Parque Sul, 2138, 1º Distrito Industrial, Maracanaú/CE, CEP: 61939-000
CNPJ: 07.467.822/0001-26 - Cadastro no Estado SEMACE/CE nº 390/2018

Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.


Av. Roberto Simonsem, 1459 - Recantos dos Pássaros - CEP: 13140-000 - Paulínia/SP
CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 477

Uniphos Colombia Plant Limited: Via 40, 85-85, Barranquilla - Colômbia

UPL Argentina S.A.: Ruta Nacional 3, Km 92, San Martin Y Craig, Abbott, Buenos Aires - Argentina

UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.


Av. Maeda, s/nº - Distrito Industrial - CEP: 14500-000 - Ituverava/SP
CNPJ: 02.974.733/0003-14 - Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 1049

UPL Limited: 3101/2, G.I.D.C., Dist. Bharuch, 393 002 Ankleshwar, Gujarat - Índia

UPL Limited: Plot nº 750, G.I.D.C., P.B. Nº 9, Dist. Bharuch 393 110, Jhagadia, Gujarat - Índia

UPL Limited: 117, G.I.D.C, Dist. Bharuch, 393 002 Ankleshwar, Gujarat - Índia

UPL Limited: 3-11, G.I.D.C., Dist. Valsad 396195 Vapi, Gujarat - Índia

UPL Limited: Industrial Growth Centre, SIDCO, Samba Phase 1, Jammu & Kashmir, Samba 184 121, - Índia

IMPORTADOR:
Du Pont do Brasil S.A.
Rodovia Presidente Dutra, s/n, Km 280 A - CEP: 27365-000 - Barra Mansa/RJ
CNPJ: 61.064.929/0023-84 - Cadastro no Estado (INEA/RJ) nº IN020946
Rua Bortolo Ferro, 500 A - Poço Fundo - CEP: 13140-000 - Paulínia/SP
CNPJ: 61.064.929/0003-30 - Cadastro Estadual: CDA/SSA/SP n.º 543
Rodovia Presidente Castelo Branco, 12870 - Parte A - CEP: 06421-300 - Barueri/SP
CNPJ: 61.064.929/0057-23 - Cadastro Estadual: CDA/SSA/SP nº 667
Rua Oxigênio, 748 - CEP: 42810-000 - Camaçari/BA
CNPJ: 61.064.929/0021-12 - Cadastro Estadual nº 29501 (ADAB/BA)

Nº do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA


E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

Indústria Brasileira
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(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art.4° do Decreto nº 7.212,
de 15 de junho de 2010 )”.

CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO


CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
II – MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE

Cor da Faixa: Faixa Azul PMS Blue 293 C


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INSTRUÇÕES DE USO:
Manzate® WG é um fungicida composto por Mancozebe, que apresenta mecanismo de ação de contato
multissítio, pertencente ao Grupo M03, segundo classificação internacional do FRAC. É indicado para
diversas culturas e fundamental para o uso em rotação com fungicidas de outros grupos químicos para o
manejo da resistência das doenças por ele controladas.

Doenças Dose do
Volume de Número, Época e Intervalo de
Culturas Nome comum produto
calda (L/ha) Aplicação
(Nome científico) comercial
Iniciar as aplicações preventivamente,
visando uma boa cobertura das folhas,
Terrestre: Vide com intervalo de 7 dias nos períodos de
SIGATOKA-AMARELA Recomendações maior incidência da doença. Em
BANANA (Mycosphaerella 1,9 a 2,5 kg/ha Específicas condições desfavoráveis à doença e
musicola) menor lançamento de folhas, poderá ser
Aérea: 20-50 prolongado o intervalo em dias. Realizar
no máximo 04 aplicações durante a safra
da cultura.
Iniciar as aplicações aos 10-15 dias após
a emergência ou antes, em condições
Terrestre:
PINTA PRETA muito favoráveis para as doenças,
(tratorizada):
(Alternaria solani) repetindo a intervalos de 4-7 dias.
300 a 600
BATATA REQUEIMA 3,0 kg/ha Utilizar o intervalo menor em condições
dependendo
(Phytophthora altamente favoráveis às doenças. As
do porte das
infestans) aplicações devem ser sempre
plantas
preventivas. Realizar no máximo 12
aplicações durante o ciclo da cultura.
Para o controle preventivo da doença em
cafeeiro adulto, realizar 5 aplicações
mensais, nos períodos de novembro a
março ou dezembro a abril. Dar
FERRUGEM-DO-
Terrestre: preferência ao primeiro período, em
CAFÉ CAFEEIRO 4,0 a 5,0 kg/ha
300 a 600 anos de baixa produção e ao segundo
(Hemileia vastatrix)
período, em anos de alta produção.
Utilizar a maior dose sob condições mais
favoráveis à doença. Realizar no máximo
5 aplicações durante o ciclo da cultura.
Terrestre (costal Iniciar as aplicações no estádio de 4-6
MANCHA-PÚRPURA
ou tratorizada): folhas ou antes, no início do
(Alternaria porri)
100 a 300, aparecimento dos primeiros sintomas
CEBOLA MÍLDIO 2,5 a 3,0 kg/ha
dependendo do das doenças, repetindo a intervalos de 7
(Peronospora
porte das dias. Realizar no máximo 12 aplicações
destructor)
plantas durante o ciclo da cultura.
Iniciar as aplicações 30 dias após a
Terrestre (costal semeadura ou antes, no início do
ou tratorizada): aparecimento dos primeiros sintomas da
MANCHA-DE-
300 a 600, doença, repetindo a intervalos de 7 dias.
CENOURA ALTERNÁRIA 2,0 a 3,0 kg/ha
dependendo do Em condições favoráveis à doença,
(Alternaria dauci)
porte das utilizar a maior dose. Realizar no
plantas máximo 11 aplicações durante o ciclo da
cultura.
Realizar inspeções frequentes nas folhas
ÁCARO-DA-FALSA- Terrestre: 1000
e frutos ao longo de todo o ano. Nos
FERRUGEM 150 g/100 L de a 2000,
CITROS frutos, as inspeções deverão ser
(Phyllocoptruta água dependendo do
semanais já a partir de dezembro.
oleivora) porte da planta
Aplicar quando em 2% das folhas e/ou
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frutos for observada infestação de um ou


mais ácaros. Adicionar 0,5% de óleo
mineral. Repetir a aplicação quando
atingir o nível de dano novamente ou em
30 dias. Realizar no máximo 06
aplicações durante o ciclo da cultura.
ANTRACNOSE
(Colletotrichum Realizar quatro aplicações, sendo a
Terrestre:
gloesporioides) primeira no início do florescimento,
200 a 250 1000 a 2000,
VERRUGOSE repetindo as outras três aplicações a
g/100 L de água dependendo do
(Elsinoe fawsetti) intervalos de dez dias. Realizar
porte da planta
MELANOSE no máximo 06 aplicações.
(Diaporthe citri)
FERRUGEM
(Uromyces
Iniciar as aplicações aos 25 dias de
appendiculatus) Terrestre (costal
emergência ou antes, no início do
ANTRACNOSE ou tratorizada):
aparecimento dos primeiros sintomas
(Colletotrichum 100 a 300
das doenças, repetindo a intervalos de
lindemuthianum) dependendo do
FEIJÃO 2,0 a 3,0 kg/ha 10-15 dias, num total de 3 a 5
MANCHA-ANGULAR porte das
aplicações. Utilizar a maior dose e menor
(Phaeoisariopsis plantas
intervalo em condições favoráveis à
griseola)
doença. Realizar no máximo 05
MANCHA-DE- Aérea: 20 a 50
aplicações.
ALTERNÁRIA
(Alternaria alternata)
SARNA
Terrestre: Iniciar as aplicações no estádio
(Venturia inaequalis)
200 g/100 L de 1000 a 2000, fenológico C (pontas verdes), repetindo
MAÇÃ PODRIDÃO-AMARGA
água dependendo do a intervalos de 7 dias. Realizar no
(Colletotrichum
porte da planta máximo 07 aplicações.
gloeosporioides)
Terrestre:
ANTRACNOSE Iniciar as aplicações no florescimento,
200 g/100 L de 1000 a 2000,
MANGA (Colletotrichum repetindo-se a intervalos de 15 dias.
água dependendo do
gloeosporioides) Realizar no máximo 03 aplicações.
porte da planta
REQUEIMA Iniciar as aplicações logo após o
(Phytophthora Terrestre: transplante, repetindo a intervalos de 5-
infestans) 300 a 600, 7 dias, utilizando o menor intervalo em
TOMATE PINTA-PRETA 3,0 kg/ha dependendo do condições altamente favoráveis às
(Alternaria solani) porte das doenças. As aplicações devem ser
SEPTORIOSE plantas sempre preventivas. Realizar no máximo
(Septoria lycopersici) 12 aplicações.
MÍLDIO
Terrestre:
(Plasmopara vitícola) Iniciar as aplicações no início da
1000 a 2000,
ANTRACNOSE brotação, repetindo a intervalos
dependendo do
(Elcinoe ampelina) 250 a 350 menores e doses maiores em condições
UVA porte das
PODRIDÃO-AMARGA g/100 L de água mais favoráveis para as doenças. Repetir
plantas e o
(Greeneria uvicola) a aplicação a intervalos de 7 dias.
sistema de
PODRIDÃO-DA-FLOR Realizar no máximo 12 aplicações.
condução
(Botrytris cinerea)

Em todas as indicações de uso, adicionar adjuvantes na calda de pulverização nas doses recomendadas pelo
fabricante, para proporcionar uma melhor cobertura do produto nos cultivos.

MODO DE APLICAÇÃO:

Recomendações gerais:
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Via terrestre: Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou
autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples ou cônico vazio, visando à produção de gotas
finas a médias para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de
gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa
recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa
uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades, utilize pontas de
diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das
gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura
uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s)
de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.

Via aérea: A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro
Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para aplicação terrestre, como tamanho de gotas, boa cobertura e
uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento
da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.

Recomendações específicas:
Via terrestre para a cultura do café, citros, maçã, manga e uva: Deve-se utilizar pulverizador montado ou de
arrasto com assistência de ar ou aplicador auxiliar tipo pistola. Utilizar pontas que produzam jato cônico vazio, ou
demais tecnologias de bicos que possibilitem a redução do volume de aplicação, visando à produção de gotas finas
para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o
volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de
aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Ajustes no volume
de ar produzido pela turbina podem ser necessários, dependendo do pulverizador, para que as gotas se depositem
adequadamente no alvo, evitando problemas com deriva. A distância dos bicos até o alvo e o espaçamento entre os
mesmos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos),
conforme recomendação do fabricante. Para volumes de calda menores que o sugerido (em L/ha), fixar a quantidade
de produto por hectare e reduzir somente o volume de água, de modo a concentrar a calda e manter a concentração
de Manzate® WG na área. Sob condições meteorológicas adversas, utilizar tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que
garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.

Via terrestre para a cultura da Banana: Deve-se utilizar pulverizador montado tipo canhão, com assistência de ar.
As mesmas recomendações para aplicação em Citros devem ser seguidas, como tamanho de gotas, velocidade de
aplicação e cuidados com deriva.
No caso da Banana as aplicações devem ser feitas em ultra baixo volume, havendo uma diluição prévia do produto
em pequena quantidade de água, adicionando-se adjuvante emulsificante na dose recomendada pelo fabricante e 5
litros de óleo agrícola. Completar com água até atingir um volume recomendado de aproximadamente 20 litros de
calda por hectare.

Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente
limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo,
evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água
utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a
agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Deve-se fazer a adição do produto em água
de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque,
evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-
se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização.
A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma
de produto a ser adicionado. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até
o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do
tanque do pulverizador, seja ele por hélices ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do
tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso legal de algum adjuvante, checar sempre a
compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a
finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se
proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros,
bicos e finais de seção de barra.
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Limpeza do pulverizador:

Pulverizadores de barra:
1- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos,
e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
2- Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
3- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais
abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
4- Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as
pontas. Neste momento, é importante escovar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao
ser ligada novamente;
5- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em
local apropriado de coleta de água contaminada.
Observação: Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase vazio, desligue a bomba
para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco, mesmo que por segundos, esta poderá sofrer
danos ou ter sua vida útil reduzida.

Pulverizadores de arbóreas (turbo atomizadores):


1- Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de
Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do
tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador
desligada;
2- Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
3- Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de
Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado
de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
4- Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as
pontas. Neste momento, é importante escovar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao
ser ligada novamente;
5- Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de
Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água
contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Observação: Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase vazio, desligue a bomba
para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco, mesmo que por segundos, esta poderá sofrer
danos ou ter sua vida útil reduzida.

INTERVALO DE SEGURANÇA
Banana.........................................................07 dias
Batata..........................................................07 dias
Café.............................................................21 dias
Cebola..........................................................07 dias
Cenoura........................................................07 dias
Citros...........................................................14 dias
Feijão...........................................................14 dias
Maçã............................................................07 dias
Manga..........................................................20 dias
Tomate.........................................................07 dias
Uva..............................................................07 dias

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:


Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a
aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs)
recomendados para o uso durante a aplicação.
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LIMITAÇÕES DE USO:
Manzate® WG não deve ser usado em culturas plantadas em sistema hidropônico ou em vasos ou outros recipientes.
Manzate® WG é mais efetivo somente quando aplicado preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da
doença.
Manzate® WG não deve ser aplicado por meio de sistemas de irrigação.
Manzate® WG não deve ser usado em plantas ornamentais.
Manzate® WG não deve ser utilizado em desacordo com as instruções do rótulo e bula.
Manzate® WG não deve ser aplicado em culturas danificadas devido ao "stress" resultante da seca, excesso de água,
deficiência nutricional ou ataques de pragas, ou outros fatores.
Manzate® WG não deve ser aplicado com produtos de reação fortemente alcalina, tais como calda bordalesa ou
sulfocálcia e não deve ser utilizado em mistura de tanque com qualquer outro agrotóxico.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:


Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:


Vide item MODO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:


(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,


RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS


IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)

RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS:


O uso sucessivo de fungicidas com mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o
aumento na população de fungos menos sensíveis a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto
como consequência da resistência.
Como prática de manejo de resistência afim de evitar a seleção de fungos menos sensíveis ou resistentes aos fungicidas,
seguem algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo M03 para o controle do mesmo alvo, sempre
que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação
de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc.;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação
técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser
consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à
Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA:
www.agricultura.gov.br).

GRUPO M03 FUNGICIDA

O produto fungicida Manzate® WG é composto por Mancozebe, que apresenta mecanismo de ação de contato multissítio,
pertencente ao Grupo M03, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:


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USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.


PRODUTO PERIGOSO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
- Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação
de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
procure rapidamente um serviço médico de emergência;
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de
crianças e animais;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão,
botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza,
conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO E NA PREPARAÇÃO DA CALDA:


- Utilize Equipamento de Proteção Individual Recomendado (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; avental impermeável;
máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); botas de
borracha; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados;
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar a dispersão de poeira;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
procure rapidamente um serviço médico de emergência.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:


- Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre
a última aplicação e a colheita);
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado
o produto;
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
condições climáticas para cada região;
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também
entrem em contato, com a névoa do produto;
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas
passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, máscara com filtro mecânico classe
P2, botas de borracha, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função
do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:


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- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os avisos até o final do
período de reentrada;
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes
do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o
uso durante a aplicação;
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre
a última aplicação e a colheita);
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação;
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais;
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar
as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
- Não reutilizar a embalagem vazia;
- No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente
com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe,
óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida;
- Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do
método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

Pode ser nocivo em contato com a pele


ATENÇÃO Provoca moderada irritação à pele
Provoca irritação ocular grave

PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo,
bula e/ou receituário agronômico do produto.
• Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado.
Não dê nada para beber ou comer.
• Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato, retirar lentes de
contato, se presentes. Lavar com água corrente em abundância durante pelo menos 15 minutos, elevando as
pálpebras ocasionalmente. Evite que a água de lavagem entre no outro olho.
• Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave
a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
• Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.

INTOXICAÇÕES POR MANZATE WG


INFORMAÇÕES MÉDICAS

Grupo químico Alquilenobis (ditiocarbamato)


Classe toxicológica Categoria 5 – Produto improvável de causar dano agudo
Dérmica e inalatória.
Vias de absorção Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são esperadas considerando
a indicação de uso do produto e dos EPIs apropriados.
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Mancozebe: Em ratos e camundongos, o mancozebe apresentou absorção gastrointestinal


rápida (com pico de concentração entre 3 e 6 horas em ratos e 1-2 horas em camundongos)
e não extensiva, com absorção de cerca de metade da dose em ratos e um terço da dose
em camundongos. A substância foi amplamente distribuída, com as maiores concentrações
sendo encontradas na tireoide.
A biotransformação foi ampla e ocorreu através de duas vias metabólicas. A primeira via é
predominante quantitativamente e envolve a hidrólise do mancozebe a etilenodiamina
(EDA) e posterior oxidação a glicina. A segunda via é considerada a responsável pelos
efeitos tóxicos dos etilenobisditiocarbamatos (EBDCs) e envolve a oxidação do mancozebe
a sulfeto de etilenobisisocianato e posterior oxidação a etilenotioureia (ETU), outros
Toxicocinética derivados do ETU e etilenoureia (EU) que, então, passam pela via metabólica principal
formando EDA, glicina e outros compostos. O ETU é o principal metabólito encontrado na
urina, fezes e bile, aproximadamente 7,5% da dose administrada é metabolizada a ETU
em ratos e cerca de 5-6% em camundongos.
A eliminação do mancozebe e seus metabólitos se deu tanto através da urina (49–55%)
quanto das fezes (36–65%), com distribuição quase uniforme entre as duas vias, mas
também pode ocorrer através da bile (2-8%), em menor proporção. A cinética de
eliminação do mancozebe foi bifásica com tempo de meia-vida de eliminação de
aproximadamente 7,5 e 35 horas para a fase rápida e fase lenta, respectivamente. Entre
74 e 94% da dose administrada foi excretada nas primeiras 24 horas. Não foram
observadas evidências de bioacumulação.
Mancozebe: Não são conhecidos os mecanismos específicos de toxicidade do mancozebe
em humanos. O principal alvo da toxicidade crônica dos etilenobisditiocarbamatos é a
tireoide e este efeito mostra-se relacionado ao metabólito ETU. Efeitos na tireoide são
decorrentes de um mecanismo secundário, sendo que o achado toxicológico em estudo em
Toxicodinâmica
animais de experimentação com o ETU é uma diminuição na síntese dos hormônios
tireoidianos (T3 e T4) através da inibição reversível da enzima tireoide peroxidase (TPO),
levando a um aumento dos níveis séricos de hormônio tireoestimulante (TSH) através da
estimulação do hipotálamo e da glândula pituitária via feedback.
Não são conhecidos sintomas específicos do produto formulado em humanos.
Com base em estudos em animais, o produto pode ser nocivo se inalado. Em estudos em
coelhos, o produto foi considerado irritante moderado para a pele, mas não apresentou
potencial sensibilizante para a pele em estudo em cobaias.

Mancozebe: Efeitos tóxicos sistêmicos decorrentes da exposição aguda ao mancozebe são


raros, porém alguns fungicidas da classe dos ditiocarbamatos podem causar sintomas
neurológicos como fraqueza, perda da consciência e convulsões.
Exposição cutânea: Em contato com a pele, pode causar irritação manifestada por
ardência e vermelhidão. O mancozebe é considerado sensibilizante dérmico, podendo
Sintomas e sinais
causar alergias na pele.
clínicos
Exposição respiratória: Quando inalado, pode causar irritação do trato respiratório com
tosse e dor de garganta.
Exposição ocular: Em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência e
vermelhidão.
Exposição oral: Se ingerido, pode causar irritação trato gastrointestinal, manifestada por
náusea, vômito e diarreia. Efeitos tóxicos sistêmicos decorrentes da exposição aguda ao
mancozebe são raros, porém alguns fungicidas da classe dos ditiocarbamatos podem
causar sintomas neurológicos como fraqueza, perda da consciência e convulsões.
Efeitos crônicos: Não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição crônica em
humanos.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro
Diagnóstico
clínico compatível.
CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar respiração boca
Tratamento a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A pessoa que presta atendimento ao
intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá
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estar protegida por equipamento de segurança, de forma a não se contaminar com o


agente tóxico.

Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais devem estar


orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e medidas
sintomáticas e de manutenção das funções vitais (frequência cardíaca e respiratória, além
de pressão arterial e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Avaliar estado de
consciência.

Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções orais
se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada perfusão
tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser necessário ventilação pulmonar assistida.

Medidas de descontaminação e tratamento: O profissional de saúde deve estar


protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeáveis.

Exposição Oral:
- Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada. Entretanto,
também não é indicada a sua inibição, caso ele ocorra de forma espontânea em pacientes
intoxicados.
- Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo, mantenha a
cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado,
para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
- Carvão ativado: os benefícios do carvão ativado não são conhecidos em casos de
intoxicação por mancozebe. Avaliar a necessidade de administração de carvão ativado. Se
necessário, administrar uma suspensão de carvão ativado em água (240 mL de água/30 g
de carvão). Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças 25 a 50 g (1 a 12
anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade).
- Lavagem gástrica: lavagem gástrica geralmente não é recomendada. Somente cogitar a
descontaminação gastrintestinal após ingestão da substância em uma quantidade
potencialmente perigosa à vida e se puder ser realizada logo após a ingestão (geralmente
dentro de 1 hora).

Exposição Inalatória:
Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações respiratórias e
perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avaliar quanto à irritação
do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou pneumonia. Administrar oxigênio e
auxiliar na ventilação, conforme necessário.

Exposição Dérmica:
Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder descontaminação cuidadosa da
pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e cabelos. Lavar a área exposta com
água em abundância e sabão. Se a irritação ou dor persistirem, o paciente deve ser
encaminhado para tratamento específico.

Exposição Ocular:
Lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à temperatura ambiente por, pelo
menos, 15 minutos. Em caso de produto sólido, assegurar que todas as partículas tenham
sido removidas com a lavagem. Se irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia
persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.

ANTÍDOTO: Não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de suporte de


acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite
química.
Contraindicações
A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores das vias
respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não intubados; pacientes com
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risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de quantidade não


significativa.
Efeitos das
Não disponível.
interações químicas
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento,
ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
Rede Nacional de Centros de Informações e Assistência Toxicológica RENACIAT-
ANVISA/MS
As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
Atenção Notificação Compulsória.
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS)
Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
Telefone de Emergência da empresa: 0800 014 1149 ou (19) 3794-5465
Endereço eletrônico da empresa: www.uplbrasil.com
Correio eletrônico da empresa: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com

Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção:


Vide items Toxicocinética e Toxicodinâmica.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:

Efeitos Agudos:
- DL50 oral: > 5.000 mg/kg (ratos fêmeas).
- DL50 aguda dérmica (ratos machos e fêmeas): > 2.000 mg/kg.
- CL50 aguda inalatória (4 horas) para ratos: Não determinada nas condições de teste (> 5,4 mg/L).
- Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: O produto aplicado na pele de coelhos causou eritema que foi completamente
revertido em 14 dias. Nas condições de teste, o produto foi classificado como irritante moderado para a pele.
- Corrosão/Irritação ocular em coelhos: O produto aplicado nos olhos dos coelhos produziu opacidade na córnea, irite,
hiperemia na conjuntiva e quemose. Todos os sinais de irritação foram revertidos dentro de 7 dias.
- Sensibilização cutânea em cobaias: Não sensibilizante.
Mutagenicidade: O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa em bactérias
(Teste de Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos.

Efeitos Crônicos:
Mancozebe: Em estudos de toxicidade repetida em ratos, camundongos e cães, pela via oral, o principal alvo de
toxicidade do mancozebe foi a tireoide e os efeitos foram manifestados por alterações nos níveis de hormônios
tireoidianos, aumento do peso, lesões microscópicas (principalmente hiperplasia das células foliculares da tireoide) e
tumores na tireoide (por um mecanismo não genotóxico). Em ratos, em estudo de 90 dias, o NOAEL foi de 7,4
mg/kg/dia e o LOAEL foi de 15 mg/kg/dia. Em cães, o NOAEL estabelecido em estudo de 1 ano foi de 2,3 mg/kg/dia
e o LOAEL foi de 23 mg/kg/dia. Em camundongos, em estudo de 90 dias, o NOAEL estabelecido foi de 18 mg/kg/dia
e o LOAEL foi de 180 mg/kg/dia. O mancozebe e seu principal metabólito (ETU) não são considerados mutagênicos
para mamíferos. Em estudo de carcinogenicidade, conduzido em ratos com o mancozebe, foi observado um aumento
na incidência de adenomas e carcinomas em células foliculares da tireoide em machos e fêmeas, no entanto, somente
na maior dose testada (450 ppm/dia) e por um mecanismo não genotóxico que envolve a interferência no
funcionamento da enzima tireoide peroxidase (em estudo de 2 anos em ratos NOAEL de 125 ppm correspondente a
4,8 mg/kg p.c.). Limites seguros de exposição foram estabelecidos. Em estudo de 78 semanas, conduzido em
camundongos, foram observadas pequenas alterações nos níveis de hormônio da tireoide, sem alterações no peso ou
na patologia da mesma, e sem alterações nas incidências de tumor relacionadas ao tratamento na dose de 1000
ppm/dia com NOAEL de 17 mg/kg p.c./dia (100 ppm/dia).
Em um estudo de toxicidade para a reprodução conduzido em ratos, não foram observados efeitos adversos nos
parâmetros reprodutivos avaliados. Em estudos de toxicidade embriofetal conduzidos em ratos e coelhos, foram
observados efeitos para o desenvolvimento (agnatia, fenda palatina, malformações cerebrais e esqueléticas), mas
apenas em doses que causaram toxicidade materna (em coelhos NOAEL de 55 mg/kg p.c./dia e LOAEL de 100 mg/kg
p.c./dia; em ratos NOAEL de 128 mg/kg p.c./dia e LOAEL de 512 mg/kg p.c./dia). Estes efeitos foram considerados
como decorrência da formação do metabólito ETU que promove a desregulação dos hormônios tireoidianos, os quais
são essenciais para o desenvolvimento fetal.
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EFEITOS ADVERSOS CONHECIDOS:


Por não ser produto com finalidade terapêutica, não há como caracterizar efeitos adversos em humanos.

SINTOMAS DE ALARME:
Fraqueza, dermatite com coceira, vermelhidão e eczema alérgico na pele, chiado ao respirar, sensação de peso no
peito, asma e coriza alérgica.

DADOS RELATIVOS A PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:


• Este produto é:
Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
X MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II).
Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).

- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para minhocas.


- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para microrganismos do solo.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos e algas).
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação
da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,
prejudicando a fauna, flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros
de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta)
metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação susceptível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.

INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA


ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento
de produtos vazados.
- Em caso de armazéns deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de
Normas Técnicas - ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:


- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS
AGROPECUÁRIOS S.A. - Telefones de emergência 0800 707 7022 - (19) 3794-5465.
- Utilize o Equipamento de Proteção Individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de PVC, óculos protetores
e máscara com filtro).
- Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
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Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado
devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte a empresa registrante através
do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em
um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima.
Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal e contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem
das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento para
evitar intoxicação.

PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE


EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL


LAVAGEM DA EMBALAGEM

Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s - Equipamentos de Proteção
Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
• Tríplice lavagem (Lavagem manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento,
adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical
durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque
de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o
jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA


Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa
em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens
vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva, e com piso
impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA


No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário,
ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal emitida, no ato da compra.
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Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será
facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após
a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL


ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA


O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado,
ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente
das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA


No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário,
ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será
facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após
a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.

EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA


O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado,
ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. Use luvas
no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco
plástico transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá
ser adquirido nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA


No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao
estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o
produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada
a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o
comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem
vazia.
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Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

w: br.uplonline.com
e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
t: (19) 3794-5600

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT),
devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)


ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA


O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado,
ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA


É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS


A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela
Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O


FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA


E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO


Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone
indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em
fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados
por órgão ambiental competente.

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS


O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser
transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL:


(De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis).
Albaugh Agro Brasil Ltda.
Rua Alexandre Dumas nº 2.220 – 5º andar – Cj 52 / 54
Chácara Sto. Antônio – CEP 04.717-004 | São Paulo-SP
Tel.: 55 (011) 3076-4242
www.albaughbrasil.com.br

COBRE-ATAR-BR_BL_2017-11-13
COBRE ATAR BR
VERIFICAR RESTRICOES DE USO CONSTANTES NA LISTA DE AGROTOXICOS DO PARANA
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob n° 01788703
COMPOSIÇÃO:
Copper (I) oxide (ÓXIDO CUPROSO) ................................................................................................... 560 g/kg (56% m/m)
Equivalente em cobre metálico ........................................................................................................... 500 g/kg (50% m/m)
Outros Ingredientes............................................................................................................................ 440 g/kg (44% m/m)
GRUPO M01 FUNGICIDA
PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida/Bactericida de contato do grupo químico Inorgânico.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Pó Molhável (WP)
TITULAR DO REGISTRO (*):
Albaugh Agro Brasil Ltda.
Rua Alexandre Dumas, 2220 – 5º andar – Conj. 52 e 54
Chácara Santo Antônio – São Paulo/SP - CEP: 04717-004
CNPJ: 01.789.121/0001-27 – Fone: (0XX11) 3076-4268
Registro do estabelecimento/Estado (CDA/SP) nº 385
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Óxido Cuproso Técnico – Registro MAPA nº 00658609
AAlbaugh Agro Brasil Ltda.
AAvenida Basiléia, 590 - Resende/RJ – CEP: 27521-210
CNPJ: 01.789.121/0004-70
Cadastro no Estado (INEA/RJ) LO nº IN035483
FORMULADOR:
Albaugh Agro Brasil Ltda.
Avenida Basiléia, 590 - Resende/RJ – CEP: 27521-210
CNPJ: 01.789.121/0004-70
Cadastro no Estado (INEA/RJ) LO nº IN035483

Nº do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
Corrosivo ao Alumínio
Indústria Brasileira
CLASSE TOXICOLÓGICA IV – POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL III – PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE

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INSTRUÇÕES DE USO:
COBRE ATAR BR é um fungicida bactericida cúprico de contato, para uso preventivo, podendo ser aplicado no
aparecimento dos primeiros sintomas das doenças que ocorrem nas culturas, conforme recomendadas na tabela:
CULTURAS, DOENÇAS, DOSES, VOLUME DE CALDA, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Volume de
Cultura Doença Dose p.c. Número, época e intervalo de aplicação
calda (1) (L/ha)
Antracnose
(Colletotrichum gloeosporioides) No viveiro, iniciar no aparecimento das
folhas.
Cercosporiose
(Pseudocercospora purpurea) 240 g/100 L
Abacate 500 a 1000 Em plantas adultas, fazer uma aplicação
Podridão-de-frutos de água
antes da florada e mais 2 a 3 após a
(Dothiorella gregaria) formação do fruto, repetindo com intervalos
Verrugose de 10 a 15 dias.
(Sphaceloma perseae)
Mancha-castanha
(Cercospora arachidicola)
Iniciar aos primeiros sintomas ou 40 - 45
Mancha-preta 1,0 - 2,0
Amendoim 200 a 400 dias após o plantio. Repetir com intervalos
(Pseudocercospora personata) Kg/ha
de 10 a 15 dias.
Verrugose
(Sphaceloma arachidis)
Iniciar quando as folhas estiverem no
Mal-de-Sigatoka 180 g/100 L
Banana 1000 estágio de vela, repetindo com intervalos de
(Mycosphaerella musicola) de água
7 dias.
Mal-rosado
(Erythricium salmonicolor)
Utilizar a dose maior em áreas de alta
Podridão-parda 3,2 - 5,6
Cacau 300 a 500 infestação. Efetuar de 3 a 5 pulverizações,
(Phytophthora palmivora) Kg/ha
iniciando em março-abril.
Vassoura-de-bruxa
(Crinipellis perniciosa)
Antracnose
(Colletotrichum coffeanum)
Efetuar de 3 a 5 pulverizações de dezembro
Café Ferrugem 2,0 - 3,0
400 a 600 a abril.
(Hemileia vastatrix) Kg/ha
Em viveiros: pulverizações quinzenais.
Mancha-de-olho-pardo
(Cercospora coffeicola)
Antracnose
Pulverizar antes e após a florada.
(Colletotrichum gloesporioides)
Gomose Preparar uma pasta com água e pincelar o
(Phytophthora citrophthora) tronco e cortes no período de maio/junho.
Citros Melanose 150 g/100 L 1000 – 2000 Tratar os frutos destinados ao
(Diaporthe citri) de água armazenamento, por imersão.
Podridão-negra
Pulverizar antes e após a florada.
(Alternaria citri)
Rubelose Tratamento de inverno evitando atingir as
(Corticium salmonicolor) folhas.

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Volume de
Cultura Doença Dose p.c. Número, época e intervalo de aplicação
calda (1) (L/ha)
Verrugose-da-laranja-doce
Pulverizar antes e após a florada.
(Elsinoe australis)
Citros 150 g/100 L 1000 - 2000
Verrugose-da-laranja-azeda de água Pulverizar antes e após a florada.
(Elsinoe fawcetti)
Ferrugem-do-craveiro
(Uromyces dianthi) No viveiro, iniciar ao aparecimento das
folhas. Tratamento preventivo de folhas e
Mancha-da-folha-e-cálice 200 g/100 L
Cravo 500 a 1000 caules, principalmente em ambientes
(Cladosporium echinalatum) de água
úmidos. Repetir com intervalos de 3 a 7
Pinta-preta-do-cravoeiro dias.
(Alternaria dianthi)
Antracnose
(Colletotricum lindemuthianum)
Feijão,
Ferrugem 200 g/100 L Iniciar aos primeiros sintomas, repetindo
Feijão- 500 a 1000
(Uromyces appendiculatus) de água com intervalos de 7 a 14 dias.
vagem
Mancha-angular
(Phaeoisariopsis griseola)
Antracnose-dos-frutos
(Colletotrichum gloeosporioides)
Ferrugem
(Cerotelium fici)
240 g/100 L Iniciar com a brotação, repetindo com
Figo Mancha-foliar 500 a 1000
de água intervalos de 10 a 15 dias.
(Phyllosticta sycophila)
Podridão-dos-frutos
(Phytophthora nicotianae var.
nicotianae)
Mancha-de-Alternaria 1,0 - 2,0 Iniciar no viveiro, repetindo com intervalos
Fumo 400 a 1000
(Alternaria tenuissima) kg/ha de 7 a 14 dias.
Antracnose
(Colletotrichum gloeosporioides)
Iniciar aos primeiros sintomas, repetindo
Ferrugem 240 g/100 L
Goiaba 500 a 1000 com intervalos de 7 a 14 dias, no período de
(Puccinia psidii) de água
setembro/dezembro.
Mancha-de-Phyllosticta
(Phyllosticta guajavae)
Mancha-foliar-da-gala
(Colletotrichum gloeosporioides)
Entomosporiose
(Entomosporium mespili)
Iniciar a pulverização após a poda em
Podridão-parda 240 g/100 L
Maçã 500 a 1000 tratamento de inverno, repetindo com
(Monilia fructicola) de água
intervalos de 7 a 10 dias.
Sarna
(Venturia inaequalis)
Cancro-europeu
(Neonectria galligena)

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Volume de
Cultura Doença Dose p.c. Número, época e intervalo de aplicação
calda (1) (L/ha)

Antracnose
Pulverizar os frutos desde o início da
(Colletotruchum gloeosporioides 240 g/100 L
Mamão 500 a 1000 frutificação, com intervalos de 7 a 14 dias.
de água
Varíola Adicionar espalhante-adesivo à calda.
(Asperiporium caricae)
Antracnose
(Colletotrichum gloeosporioides) 240 g/100 L Iniciar aos primeiros sintomas, repetindo
Manga 500 a 1000
Verrugose-da-mangueira de água com intervalos de 7 a 14 dias.
(Elsinoe mangiferae)
Antracnose
(Colletotrichum gloeosporioides)
Entomosporiose
(Entomosporium mespili)
Iniciar a pulverização após a poda em
Podridão-parda 240 g/100 L
Pêra 500 a 1000 tratamento de inverno, repetindo com
(Monilia fructicola) de água
intervalos de 7 a 10 dias.
Podridão-preta
(Botryosphaeria obtusa)
Sarna
(Venturia inaequalis)
Crespeira
(Taphrina deformans)
Iniciar a pulverização após a poda em
Podridão-parda 240 g/100 L
Pêssego 500 a 1000 tratamento de inverno, repetindo com
(Monilia fructicola) de água
intervalos de 7 a 10 dias.
Sarna-do-pessegueiro
(Cladosporium carpophylum)
No viveiro, iniciar ao aparecimento das
Ferrugem-da-roseira
folhas.
(Phragmidium mucronatum) 200 g/100 L
Rosa 500 a 1000 Tratamento preventivo de folhas e caules,
de água
Mancha-negra principalmente em ambientes úmidos.
(Diclocarpum rosae) Repetir com intervalos de 3 a 7 dias.
Mal-das-folhas 1,0 - 2,0 Iniciar no viveiro, aos primeiros sintomas,
Seringueira 600 a 1200
(Microcyclus ulei) kg/ha repetindo com intervalos de 7 a 14 dias.
Antracnose
(Colletotrichum gloeosporioides)
Cancro-bacteriano
(Corynebacterium michiganense)
Iniciar as pulverizações no viveiro, quando
Mancha bacteriana
Tomate 240 g/100 L 500 a 1000 as plantas apresentarem as primeiras folhas,
(Xanthomonas vesicatoria)
de água repetindo com intervalos de 7 a 15 dias.
Mancha-de-Cladosporium Diminuir os intervalos em épocas favoráveis
(Cladosporium fulvum) às doenças.
Mancha-de-Stemphylium
(Stemphylium solani)
Pinta-preta
(Alternaria solani)
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Volume de
Cultura Doença Dose p.c. Número, época e intervalo de aplicação
calda (1) (L/ha)
Requeima
(Phytophthora infestans) Iniciar as pulverizações no viveiro, quando
Septoriose as plantas apresentarem as primeiras folhas,
Tomate (Septoria lycopoersici) 240 g/100 L 500 a 1000 repetindo com intervalos de 7 a 15 dias.
Podridão-mole de água Diminuir os intervalos em épocas favoráveis
(Erwinia carotovora subsp. às doenças.
carotovora)
p.c.: produto comercial
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação ou a
critério do Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação.
MODO/EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
COBRE ATAR BR deve ser utilizado preventivamente, podendo ser aplicado no aparecimento dos primeiros sintomas
das doenças através de pulverização, utilizando-se equipamentos tratorizados de barra ou costais.
Utilizar bicos tipo cone ou equivalentes, compressão de 40 lb/pol², aplicando um volume de calda conforme
recomendada na tabela, observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura de pulverização nas plantas.
Observações locais deverão ser efetuadas visando evitar a deriva e a evaporação do produto.
Para preparar a calda, despejar o produto sobre a água, agitando lentamente até a formação de uma calda homogênea,
mantendo-o sob constante agitação e utilizando-a no mesmo dia da preparação.
INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita):
Culturas Intervalo (dias)
Fumo .............................. U.N.A.
Cravo .............................. U.N.A.
Rosa .............................. U.N.A.
Seringueira .............................. U.N.A.
Demais culturas .............................. (1)
(1) Os níveis máximos de cobre devem obedecer à legislação específica para contaminantes em alimentos “in natura”,
quando aplicável. Intervalo de segurança: sem restrições.
U.N.A. = Uso Não Alimentar
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
1 dia.
LIMITAÇÕES DE USO:
Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e na bula. Quando este produto for utilizado de acordo com
as recomendações da bula, não causará danos as culturas indicadas.
Outras restrições a serem observadas: Após as aplicações, lavar interna e externamente os pulverizadores,
reservatórios, etc., para evitar problemas de corrosão nos seus componentes a base de alumínio.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS E A DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE
TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide item “MODO DE APLICAÇÃO” e “DADOS RELATIVOS DO MEIO AMBIENTE”.

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INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM,


REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
RECOMENDAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o
aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de
eficiência do produto e consequente prejuízo.
O fungicida COBRE ATAR BR é composto por Óxido Cuproso, que apresenta mecanismo de ação Atividade de contato
multi-sítio, pertencente ao Grupo M01, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de
Fungicidas).
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas
recomendações:
− Utilizar a rotação de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo M01 para o controle do mesmo alvo,
quando apropriado.
− Incluir outros métodos de controle de doenças (ex. resistência genética, controle cultural, biológico, etc.) dentro do
programa de Manejo Integrado de Doenças (MID) quando disponíveis e apropriados.
− Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados no rótulo/bula.
− Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre
orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
− Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser
consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à
Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA:
www.agricultura.gov.br).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis
e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de
semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do
sistema.

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

PRECAUÇÕES DE USO E RECOMENDAÇÕES GERAIS, QUANTO AOS PRIMEIROS SOCORROS, ANTÍDOTOS E


TRATAMENTOS NO QUE SE DIZ RESPEITO À SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRECAUÇÕES GERAIS:
− Não coma, não beba e não fume durante o manuseio do produto;
− Não utilize equipamentos com vazamento;
− Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca;
− Não distribua o produto com as mãos desprotegidas.
PRECAUÇÕES NO MANUSEIO:
− Use protetor ocular;
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− Se houver contato com os olhos, lave-os imediatamente e VEJA PRIMEIROS SOCORROS;


− Caso o produto seja inalado ou aspirado, procure local arejado e VEJA PRIMEIROS SOCORROS;
− Use luvas de borracha;
− Ao contato do produto com a pele, lave-a imediatamente e VEJA PRIMEIROS SOCORROS;
− Use macacão com mangas compridas, óculos ou viseira facial, máscara para pó, luvas impermeáveis e botas.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
− Evite o máximo possível, o contato com a área de aplicação;
− Não aplique o produto contra o vento;
− Evite a inalação da nuvem de pulverização;
− Use macacão com mangas compridas, chapéu com aba larga, luvas e botas.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
− Não reutilize a embalagem vazia;
− Mantenha o restante do produto adequadamente fechado, em local trancado, longe do alcance de crianças e
animais;
− Tome banho, troque e lave as roupas de proteção separadamente das roupas normais.
PRIMEIROS SOCORROS EM CASOS DE:
Ingestão: para induzir o vômito, beber 1 ou 2 copos de água rapidamente e introduzir o dedo delicadamente na
garganta. Obter assistência médica levando a bula do produto. Em caso de inconsciência, não induza o vômito nem
dê nada pela boca.
Contato com os Olhos: Lave imediatamente os olhos, delicadamente com água corrente durante 15 minutos,
mantendo-os aberto. Consulte um médico ou oftalmologista, levando a bula do produto.
Contato com a Pele: Remova as roupas contaminadas e lave a área atingida com água e sabão em abundância.
Inalação: Remova o paciente da área de perigo. Obter assistência médica, levando a bula do produto.
ADVERTÊNCIA: A pessoa que prestar atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de
descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental impermeável, de forma a não se contaminar com o
agente tóxico.

MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO:


Ensaios em animais de laboratório demonstraram que apenas uma pequena porcentagem de cobre (íon) ingerido é
absorvido e a maioria do cobre absorvido é excretado.
EFEITOS AGUDOS:
Toxicidade aguda (DL50) oral em ratos: > 1360 -1470 mg/kg
Toxicidade aguda (DL50) dermal em ratos: > 2.000 mg/kg
EFEITOS CRÔNICOS:
Não há evidência conhecida de efeitos crônicos adversos a saúde humana do cobre (íon) na exposição alimentar.
EFEITOS COLATERAIS:
Sintomas de intoxicação: Vômito, diarréia, cólicas. Danos nos rins e fígado.
Antídoto: EDTA ou penicilamina.
Tratamento médico: Descontaminação, tratamento sintomático.
TELEFONE PARA CASOS DE EMERGÊNCIA:
As intoxicações por Agrotóxicos estão incluídas entre as Enfermidades de Notificação Compulsória; comunique ao
sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).

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Comunique o caso e obtenha informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento através dos TELEFONES DE
EMERGÊNCIA PARA INFORMAÇÕES MÉDICAS:
Disque-Intoxicação: 0800-014-1149 – TOXICLIN (24h)
Rede Nacional de Centro de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT – ANVISA: 0800-722-6001
Telefone da empresa: (0XX11) 3076-4268 (horário comercial)

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:


− Este produto é:
Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
⌧ PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

− Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;


− Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para microorganismos do solo;
− Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos;
− Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza;
− Não utilize equipamentos com vazamentos;
− Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes;
− Aplique somente as doses recomendadas;
− Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água;
− A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,
prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÃO DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA
ACIDENTES:
− Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada;
− O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas ou materiais;
− A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível;
− O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável;
− Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO;
− Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças;
− Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento
de produtos vazados;
− Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas –
ABNT;
− Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
− Isole e sinalize a área contaminada;
− Contate as autoridades locais competentes e a empresa ALBAUGH AGRO BRASIL LTDA. - Telefone: (0XX11) 3076-
4268 (horário comercial) – Para maiores informações contate a empresa SUATRANS: 0800-707-7022 (24h).
− Utilize equipamentos de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de PVC, óculos protetores e
máscara com filtros);
− Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos
d’água. Siga as instruções abaixo:
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• Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e coloque
em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso,
contate a empresa registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.
• Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque
em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante, conforme indicado acima;
• Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem
das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido;
− Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento
para evitar intoxicações.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS
VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA A UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado,
ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de
Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário,
ao estabelecimento onde foi adquirido o produto no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, a devolução deverá ocorrer até o fim do seu prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a
devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas. Devem ser transportadas em em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT),
devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA):
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado,
ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário,
ao estabelecimento onde foi adquirido o produto no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento
comercial.

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TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa
Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DAS EMBALAGENS VAZIAS OU FRACIONAMENTO/
REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS
DE PRODUTOS:
A destinação inadequada das embalagens e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água
e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTO IMPRÓPRIO PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para a utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone
indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados
com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser
transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.

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Kumulus S Grânulos dispersíveis em água (WG) com 800 g/kg ou 80% (p/p) de enxofre.
®

Fungicida para o controlo do oídio e escoriose da videira, oídios noutras culturas a seguir indicadas e pedrados em macieira e pereira.
ESTE PRODUTO DESTINA-SE A SER UTILIZADO POR AGRICULTORES E
OUTROS APLICADORES DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS
PARA EVITAR RISCOS PARA OS SERES HUMANOS E PARA O AMBIENTE
RESPEITAR AS INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO
MANTER FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS
Nº de lote e data de fabrico por razões técnicas em outro local da embalagem
Autorização Provisória de Venda nº 1259 concedida pela DGAV
Precauções biológicas
Não realizar mais tratamentos do que aqueles indicados.
Não aplicar o produto nos locais onde se verifiquem quebras de eficácia após aplicação repetida do mesmo.
Risco de resistência
Fungicida de risco de resistência que poderá conduzir a quebras de eficácia. A estratégia de utilização indicada nas rubricas
anteriores visa impedir que tal aconteça. A BASF não pode ser responsabilizada por alguma perda de eficácia, devida ao
desenvolvimento de resistências, resultante duma má utilização do produto, isto é, quando não se sigam as condições de
utilização recomendadas (dose, número de tratamentos, sua oportunidade e cadência).
Além disso, a BASF não pode ser responsabilizada por alguma perda de eficácia devida ao uso ou armazenagem do produto
que não tenham seguido as nossas recomendações.
Modo de preparação da calda
No recipiente onde se prepara a calda deitar metade da água necessária. Agitar bem a embalagem até o produto ficar
homogéneo. Numa vasilha juntar a quantidade de produto a utilizar com um pouco de água e agitar bem até obter uma
mistura homogénea. Deitar esta mistura no recipiente e completar o volume de água, agitando sempre.
Modo de aplicação
Aplicação em culturas arbustivas:
Calibrar correctamente o equipamento, assegurando a uniformidade na distribuição de calda no alvo biológico.
Calcular o volume de calda gasto por há em função do débito do pulverizador (L/min), da velocidade e largura do trabalho
(distância entrelinhas).
Nas fases iniciais de desenvolvimento da cultura aplicar a calda à concentração indicada. Em pleno desenvolvimento
vegetativo, adicionar a quantidade de produto proporcional ao volume de água distribuído por ha, pelo pulverizador, de
forma a respeitar a dose.
Aplicação com barra de pulverização em culturas baixas:

81095474 PT1025
Calibrar correctamente o aparelho, calculando o volume de calda gasto por ha, de acordo com o débito do pulverizador (L/
min), da velocidade e largura do trabalho, com especial cuidado na uniformidade de calda.
A quantidade de produto e o volume de calda deve ser adequado à área de aplicação, respeitando as doses indicadas.

25 kg
SPPT1 A embalagem vazia deverá ser lavada três vezes, fechada, inutilizada e colocada em sacos de
recolha, devendo estes serem entregues num centro de recepção autorizado ValorFito; as águas de
lavagem deverão ser usadas na preparação da calda.

Contém:

®Marca registada de BASF


BASF PORTUGUESA S.A.
Rua 25 de Abril, 1
2689-538 Prior Velho
Telefone: 219499900
Fax: 219499949
Características gerais
KUMULUS® s é um fungicida composto por enxofre com acção preventiva.

Utilização, concentrações e épocas de aplicação

Concentração
Cultura Doença Época de aplicação Precauções biológicas (1)
(g/hl)

Em condições favoráveis ao
desenvolvimento do oídio e em vinhas de
Oídio 400 - 1250 castas reconhecidas localmente como muito
Uncinula necator sensíveis ao oídio, usar apenas no período O uso do produto na
pré-floral. concentração mais elevada
Videira Realizar o 1º tratamento quando os pode, eventualmente, dar
gomos apresentem a ponta verde e os origem à ocorrência de
Escoriose mais adiantados tenham 1 a 2 cm de fitotoxicidade.
400 - 500
Phomopsis viticola comprimento. Realizar um 2º tratamento
quando os rebentos tenham um
comprimento que não ultrapasse os 5 cm.
Iniciar a aplicação ao aparecimento da
ponta verde das folhas e repetir no estado
de botão branco ou rosa, usando as
concentrações mais altas.
Os tratamentos durante a floração só serão Pode provocar fitotoxicidade
Pedrado efectuados em cultivares em que esta se em plantas sensíveis ao
Pereira Venturia pirina 400 - 700 prolongue por largo período de tempo ou enxofre como por exemplo
Macieira Venturia inaequalis perante condições climáticas favoráveis à pereiras da cultivar „Anjou“
evolução da doença. e „Comice“, macieiras
Repetir à queda das pétalas, ao vingamento das cultivares „Golden
do fruto e com intervalos de 10 – 12 dias delicious“ e „Jonathan“. Não
se as condições climáticas favorecerem a utilizar em fruta destinada a
doença, usando a concentração mais baixa. transformação industrial.
Iniciar as aplicações ao abrolhamento.
Oídio Repetir com 7 – 10 dias de intervalo ou, em
Macieira Podosphaera 340 pomares muito atacados de 5 em 5 dias, até
leucotricha ao fim do crescimento dos rebentos.
Oídio Iniciar as aplicações após a floração usando
Podosphaera a concentração mais elevada. As aplicações Não utilizar em fruta
Damasqueiro tridactyla 200 - 400 seguintes serão realizadas com 10-15 dias destinada a transformação
Pessegueiro Sphaerotheca de intervalo utilizando a concentração mais industrial.
pannosa baixa.
Iniciar as aplicações quando as plantas
apresentem 3 – 5 folhas definitivas,
Oídio
Ervilheira 150 - 200 repetindo-as com intervalos de 2 a 3
Erysiphe pisi semanas enquanto as condições forem
favoráveis ao desenvolvimento do oídio.
Iniciar as aplicações quando as plantas
Oídio apresentem 3 – 5 folhas definitivas,
Meloeiro Erysiphe 300 - 500 repetindo-as com intervalos de 2 a 3
cichoracearum semanas enquanto as condições forem