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MEDIDAS DE CONTROLE

Interrupção da cadeia de transmissão pela triagem e referencia dos pacientes com DST e seus parceiros,
para diagnóstico e terapia adequados.

Aconselhamento – Orientações ao paciente, fazendo com que observe as possíveis situações de


risco presentes em suas praticas sexuais, desenvolva a percepção quanto à importância do seu
tratamento e de seus parceiros sexuais e promova comportamentos preventivos. Devido à baixa
infectividade, não é necessário fazer o tratamento dos parceiros.

Promoção do uso de preservativos – Método mais eficaz para a redução do risco de transmissão
do HIV e outras DST. Convite aos parceiros para aconselhamento e promoção do uso de preservativos
(deve-se obedecer aos princípios de confiabilidade, ausência de coerção e proteção contra a
discriminação). Educação em saúde, de modo geral.

Observação: As associações entre diferentes DST são frequentes, destacando-se, atualmente, a relação
entre a presença de DST e o aumento do risco de infecção pelo HIV, principalmente na vigência de
úlceras genitais. Desse modo, se o profissional estiver capacitado a realizar aconselhamento, pré e
pós-teste para detecção de anticorpos anti-HIV, quando do diagnóstico de uma ou mais DST, deve ser
oferecida essa opção ao paciente. Portanto, toda doença sexualmente transmissível constitui evento
sentinela para a busca de outra DST e possibilidade de associação com o HIV. É necessário, ainda,
registrar que o Ministério da Saúde vem implementando a “abordagem sindrômica” aos pacientes de
DST, visando aumentar a sensibilidade no diagnóstico e tratamento dessas doenças, para alcançar maior
impacto no seu controle.

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