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UNEX - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE EXCELÊNCIA

CINTIA DOS ANJOS PEREIRA CORDEIRO


GABRIELA DA CONCEIÇÃO PACHECO
IASMIN AZEVEDO DA SILVA
JUCIAYLLA DAMIÃO DE OLIVEIRA
LARISSA PINHO DA SILVA
MATHEUS CARNEIRO AMARAL
RAFAELA SILVA FERREIRA

O IMPACTO DA MÁ ALIMENTAÇÃO NA SAÚDE BUCAL

FEIRA DE SANTANA - BA
2022
CINTIA DOS ANJOS PEREIRA CORDEIRO
GABRIELA DA CONCEIÇÃO PACHECO
IASMIN AZEVEDO DA SILVA
JUCIAYLLA DAMIÃO DE OLIVEIRA
LARISSA PINHO DA SILVA
MATHEUS CARNEIRO AMARAL
RAFAELA SILVA FERREIRA

O IMPACTO DA MÁ ALIMENTAÇÃO NA SAÚDE BUCAL

Termos da Pesquisa (Etapa do Pré-projeto de


Pesquisa) apresentado à Disciplina Metodologia do
Trabalho Científico - Centro Universitário UNIFTC,
como requisito parcial de avaliação da 2ª Unidade,
sob orientação do Prof. Airá Manuel Santos.

FEIRA DE SANTANA - BA
2022
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO
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1.1 PROBLEMA DE PESQUISA

2 OBJETIVOS 5
2.1 OBJETIVO GERAL
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

3 JUSTIFICATIVA 6

4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
7
5 METODOLOGIA
11

6 CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO
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7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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1 INTRODUÇÃO

Sabe-se que, além da má higienização, existem alimentos que podem trazer


malefícios para os dentes, provocando patologias e até mesmo a perda do mesmo. A
alimentação pode ser uma aliada ou não, como é o caso das substâncias que
funcionam como um detergente ao eliminar resíduos de alimentos ou o excesso de
açúcar que causa a cárie dental.
Portanto, uma ingestão deficiente de nutrientes, o consumo de alimentos ultra
processados com uma enorme quantidade de sódio e açúcares podem causar doenças
como a gengivite e a periodontite, que é seu estágio mais avançado, principalmente em
pacientes sistemicamente comprometidos, e em casos extremos levará a perda óssea e
dentária. Além disso, existem outros problemas como o aparecimento de manchas nos
dentes que afetam sua estética, o mau hálito e aparecimento de cáries.
Compreende-se que dessa maneira, para manter os dentes funcionais e
harmoniosos esteticamente falando, além de uma boa saúde, é necessário redobrar a
atenção tanto no que se é ingerido como também na higienização adequada,
introduzindo assim uma dieta rica em nutrientes em geral e carboidratos complexos e a
ingestão de água.

1.1 PROBLEMA DE PESQUISA

De que forma hábitos alimentares como uma dieta criogênica influência nos
principais problemas de saúde pública da área odontológica e por qual motivo alimentos
ricos em nutrientes e a higienização oral favorecem não só na adequação do meio
bucal como também na saúde geral do indivíduo?
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2 OBJETIVOS

2.1 OBJETIVO GERAL

Apresentar aos leitores a importância de uma boa alimentação e como ela têm
influência direta na saúde bucal sendo ela uma aliada ou podendo ser também uma
grande vilã.

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

● Informações sobre a importância de manter a saúde bucal em dia;


● A grande importância ter uma dieta equilibrada para não ocorrer a
deficiência dos nutrientes que mantém a saúde bucal saudável;
● Os problemas bucais que devem ser prevenidos com uma boa
alimentação, evitando assim problemas como o mau hálito, a cárie, a gengivite e a
periodontite;
● A forma correta da escovação e do uso do fio dental para manter uma
saúde bucal adequada.
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3 JUSTIFICATIVA

A infância é o período de suma importância para se criar hábitos saudáveis


alimentares, logo, esses hábitos, sendo eles bons, contribuem para o desenvolvimento
da criança, consequentemente, previnem doenças, refletindo na qualidade de vida
familiar e no decorrer da vida desse indivíduo. Identificar fatores de riscos à cárie
dentária leva-se em consideração a condição social, econômica e cultural. Dessa forma,
estudos constataram que pessoas com nível socioeconômico mais alto restringem mais
o consumo de açúcar, um dos principais alimentos determinantes da cárie dentária.
Descendentes de imigrantes, que possuem nível socioeconômico mais baixo,
consomem mais açúcar, em vista disso tem seus dentes e sua saúde bucal prejudicada.
Diante dessa desigualdade é importante que o governo de países em desenvolvimento
continue priorizando o controle da deficiência nutricional, agindo na atenção primária a
esses indivíduos, nas escolas e na educação em saúde.
A alimentação de acordo com padrões adequados exerce um importante papel
na determinação da saúde bucal, e pode, assim, auxiliar na preservação da saúde do
ser humano ao longo da vida. Tornam-se cada vez mais necessários programas de
intervenção educacional à população e aos indivíduos em particular, para incentivo à
adoção de hábitos e práticas alimentares adequadas e, consequentemente,
normalidade no estado nutricional
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4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

A dieta alimentar e o estado nutricional de um indivíduo afetam diretamente a


saúde bucal de variadas maneiras, resultando principalmente em defeitos na estrutura e
na formação dos dentes (MIRANDA, 2017).
O perfil nutricional e indicadores de saúde bucal no Brasil demonstram que é
imperioso a prática de políticas públicas de alimentação que atuem de forma
multidisciplinar, disponibilizando ações que levem informação à população e que sejam
capazes de estimular práticas saudáveis (MELO, 2019).
Também vale ressaltar que são relevantes no desenvolvimento dentário, erupção
e manutenção do dente íntegro, podendo afetar tanto a anatomia como a função das
glândulas salivares. Contudo, ao longo de toda a vida afetam a integridade e
longevidade dentária, óssea, mucosa oral, bem como a resistência à infecção.
Comportamentos alimentares, como o consumo de açúcar, são influenciados
pelas atitudes familiares. A escolha dos alimentos e as atitudes em relação ao consumo
de açúcar podem variar entre as culturas. O uso exagerado do açúcar é potencialmente
nocivo sendo imposto por condições peculiares de cunho ambiental e psicossocial e
associa-se a padrões de sobrepeso, obesidade, prevalência de cárie e doenças
crônico-degenerativas secundárias (MELO, 2019; HEILMANN, 2020, 2021;
SAMADDAR, 2021)
As doenças bucais de maior prevalência entre os brasileiros são a cárie e as
doenças periodontais e sua prevenção constitui grande desafio assistencial, sendo
composta por pela correta higienização oral associada à redução de dietas ricas em
açúcares (VASCONSELOS, 2018; CONSELHO NACIONAL DE SECRETARIAS
MUNICIPAIS DE SAÚDE, 2021).
Nelson-Filho et al. (2001) avaliaram os hábitos alimentares de crianças com cárie
precoce da infância.
Os autores puderam observar que antes dos 6 meses de idade a maior parte
das mães oferecia mamadeira para seus filhos em período noturno, contendo alguma
forma de sacarose, e ressaltaram a necessidade de redução na prevalência da doença.
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A cárie precoce da infância pode ter como sinais e sintomas severas dores, infecções e
abscessos. Estes causam dificuldade mastigatória e contribuem para que a criança
recuse os alimentos. Outra possibilidade é o surgimento de desordens gastrointestinais
em virtude de mastigação inadequada. Também pode haver aumento do risco de cárie
na dentadura permanente e perda precoce de dentes decíduos, o que fatalmente leva à
necessidade de futuro tratamento ortodôntico e possível comprometimento das funções
mastigatória e fonoarticulatória. A reabilitação dos dentes comprometidos por cárie
precoce da infância pode ser complexa e cara. Além dos prejuízos físicos, destaca-se a
possibilidade de danos psicológicos provocados pela doença à criança, bem como aos
familiares e às pessoas de seu convívio. Os aspectos psicossociais e comportamentais
devem ser avaliados, compondo um tratamento efetivo da cárie precoce.
Para Granville-Garcia et al. (2002), o melhor caminho a ser seguido é a
prevenção em fase precoce. Os autores afiançam que a interação entre as diferentes
áreas da saúde se faz mister, para que sejam passadas orientações às mães e que
estas possam cuidar melhor de sua saúde e da de seu filho.
Com a interação harmônica entre profissionais e responsáveis por crianças na
primeira infância, especialmente as mães, torna-se mais fácil a abordagem educativa e
preventiva para o cuidado bucal. Corroboram tal ideia Feitosa et al. (2001).
Segundo Souza (2014) a introdução da prática alimentar adequada deve ser feita
pelos pais, visto que estes são encarregados pela construção dessa conscientização.
As famílias devem desenvolver bons hábitos alimentares, com grande variedade de
alimentos e em horários regulares, haja visto que as crianças são imitadoras.
De acordo com Toloni et al. (2011), o estabelecimento de alimentos com alto teor
energético e baixa quantidade de nutrientes de forma prematura, como também, o não
aleitamento materno, podem influenciar no desenvolvimento do indivíduo,
proporcionando uma redução do sistema imunológico.
A variedade e o elevado número de alimentos provenientes das indústrias podem
intervir no estilo de vida da sociedade, acarretando na diminuição do consumo de
alimentos naturais. Para Biral et al. (2013), a ingestão inapropriada e de forma
demasiada desses alimentos podem interferir na saúde, seja no período da infância ou
na fase adulta.
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Diante dessa perspectiva, em 2002, o Ministério da Saúde (MS) em conjunto


com a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) formulou um guia intitulado: “Dez
passos para uma alimentação saudável: guia alimentar para crianças menores de dois
anos”. O oitavo passo deste guia orienta prevenir a ingestão de alimentos como açúcar,
refrigerantes, enlatados e frituras na fase inicial da vida (TOLONI et al., 2011). Ainda, o
referente guia aborda que o bebê já provém com o paladar mais adoçado, e por isso, o
acréscimo de açúcar é dispensável e pode ser ignorado até os dois primeiros anos.
Para Feijó e Iwasaki (2014)”[...] um dos fatores primordiais é a dieta alimentar
com alto teor de sacarose, além de aleitamento materno, modificação no pH da saliva, e
consumo de gorduras. Deve-se considerar a frequência de ingestão de açúcar e a
quantidade presente no alimento.
Observando também a consistência, visto que, quanto mais pegajoso for, mais
tempo fica na superfície dentária, propiciando as lesões de cárie. Ainda, o elevado
consumo de alimentos com alto teor de açúcar em sua composição e de hidratos de
carbono, como refrigerantes, quando expostos de forma prolongada ao elemento
dentário, podem favorecer o desenvolvimento da cárie dental (MOBLEY et al., 2009).
Ferreira e Osmo (2011) abordam que na faixa etária de 2 a 5 anos de idade,
criança pré-escolar, ocorre o período de crescimento e desenvolvimento acentuado.
Neste período é necessário optar por alimentos que motivem as crianças a mastigar, o
que também favorece para um bom desenvolvimento da dentição.
Vale ressaltar que deve haver cautela no que se refere a alimentação de
crianças entre 2 e 3 anos de idade, pois, durante esse período acontece a introdução
de novas práticas alimentares, assim como a percepção sensorial, de gostos, texturas e
colorações (SOUZA, 2014).
A dieta se mostra um fator decisivo para a ocorrência de cárie dentária, visto que
a placa cariogênica consiste no substrato necessário para o seu favorecimento, sendo
que através do mesmo se adquire substâncias nutricionais essenciais para o
funcionamento do corpo (FERREIRA, 2009).
Outro fator que contribui para a ocorrência de cárie dentária na infância é a falta
de higienização após o aleitamento materno de grande frequência no período noturno
(LIMA et al., 2010).
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Lima Junior (2015) aborda que durante o passar dos anos acontece a inserção
de alimentos adjuntos ao leite materno. Dessa forma, o consumo alimentar começa a
ter uma maior quantidade de açúcar, haja visto que a sacarose é o componente
essencial da cárie dentária. A literatura tem relatado sobre a inserção de práticas
alimentares saudáveis em creches, o que envolve a mudança de alimentos
industrializados por alimentos ditos naturais, isentos de conservantes, aromatizantes,
dentre outras substâncias (LIMA JUNIOR, 2015).
Valarelli et al. (2011) abordam que a escola constitui num meio importante para a
propagação da educação em saúde bucal. A infância é tida como crucial para a
situação futura da saúde bucal do indivíduo, em que estão sendo estabelecidas ações e
consciência acerca da higiene bucal por meio de atividades educativas.
Dessa forma, como medidas preventivas para a cárie dentária, deve-se
instituir o uso da escova e do fio dental, atrelado ao uso de cremes dentais fluoretados
e controle dos fatores moduladores, sobretudo da dieta rica em açúcar (PIVOTTO,
2013).
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5 METODOLOGIA

Uma busca computadorizada nas bases de dados da PubMed,Lilacs e Bireme


será realizada na área de interesse sobre Alimentação ruim e Impacto na saúde bucal.
A estratégia e busca utilizará palavras-chaves: Fator de risco, estresse, microbiota,
microrganismos, refrigerantes, manipulação inadequada dos alimentos, avaliação das
condições higiênico-sanitárias das panificadoras, doenças marcadores nutricionais em
idosos, obesidade, saúde, critérios globais para caracterizar, estratégias para redução
do consumo de nutrientes críticos, segurança alimentar e nutricional, excesso de peso,
obesidade infantil, promoção de estilo de vida em crianças, adultos com obesidade,
alimentos ultra processados, adesão à alimentação escolar e sua influência, alfabetismo
em saúde bucal e comportamento. A pesquisa incluirá a triagem de todos os artigos das
listas de referência recuperados, sendo utilizado como filtros o idioma inglês. Os artigos
de interesse serão selecionados a partir da consulta aos títulos que se demonstrarem
relevantes sobre as alterações associadas sobre os Impactos da Saúde Bucal devido à
alimentação ruim. A partir dos resultados, será desenvolvido uma discussão com as
pesquisas contendo as informações pertinentes que originam os tópicos: Alimentação
Ruim, Impacto na Saúde Bucal, Saúde Bucal impactada pela alimentação de péssima
qualidade.
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6 CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO

ATIVIDADES 2022 2023


JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAIO JUN

X X
Escolha do tema. Definição do problema de pesquisa

X X X
Definição dos objetivos, justificativa.

Definição da metodologia. X X
Pesquisa bibliográfica e elaboração da fundamentação X X
teórica.
Entrega da primeira versão do projeto. X
Entrega da versão final do projeto. X
Revisão das referências para elaboração do TCC. X X
Elaboração do Capítulo 1. X X
Revisão e reestruturação do Capítulo 1 e elaboração do X X
Capítulo 2.
Revisão e reestruturação dos Capítulos 1 e 2. Elaboração X X
do Capítulo 3.
Elaboração das considerações finais. Revisão da X X
Introdução.
Reestruturação e revisão de todo o texto. Verificação das X X
referências utilizadas.
X
Elaboração de todos os elementos pré e pós-textuais.

Entrega da monografia. X
Defesa da monografia. X
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7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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