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FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS - UNIFTC

COLEGIADO DO CURSO DE FARMÁCIA

NOME DO DISCENTE

AVANÇOS E DESAFIOS DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NOS ÚLTIMOS 10


ANOS: REVISÃO DE LITERATURA

JEQUIÉ /BA
2022
NOME DO DISCENTE

AVANÇOS E DESAFIOS DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NOS ÚLTIMOS 10


ANOS: REVISÃO DE LITERATURA

JEQUIÉ /BA
2022
NOME DO DISCENTE

AVANÇOS E DESAFIOS DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NOS ÚLTIMOS 10


ANOS: REVISÃO DE LITERATURA

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao curso de Farmácia da Faculdade


de Tecnologia e Ciências – UNIFTC, campus de Jequié-Ba, como requisito para
obtenção do Grau de Bacharel em Farmácia.

Aprovado em: ____/____/________

COMISSÃO EXAMINADORA
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO..........................................................................................................6

2 METODOLOGIA........................................................................................................9

2.1 TIPO DE ESTUDO..............................................................................................9

2.2 DETALHES DO PROCESSO DE PESQUISA....................................................9

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO..............................................................................11

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................................13

REFERÊNCIAS..........................................................................................................13
AVANÇOS E DESAFIOS DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NOS ÚLTIMOS 10
ANOS: REVISÃO DE LITERATURA

ADVANCES AND CHALLENGES OF PHARMACEUTICAL ASSISTANCE IN THE


PAST 10 YEARS: LITERATURE REVIEW

Nome do discente¹

RESUMO

Atualmente, a Assistência Farmacêutica (AP) é considerada uma prática de saúde


pública e envolve a distribuição de grandes e crescentes volumes de serviços
públicos, porém, apresenta importantes problemas administrativos e
organizacionais. Ressalta-se que o papel do farmacêutico e cuidador é importante,
pois é um profissional que possui certa capacidade técnica para realizar ações que
visem a melhoria do acesso e promoção do uso adequado dos medicamentos, e o
desenvolvimento efetivo dos serviços médicos como um todo. A Política Nacional de
Assistência Farmacêutica (PNAF) foi implantada em 2004 e até hoje tem como foco
o uso do medicamento. Muitas melhorias foram feitas, mas a Assistência
Farmacêutica ainda enfrenta muitos problemas devido à falta de estrutura, fato
preocupante, pois leva à utilização de recursos adicionais. Diante do novo
alinhamento do SUS, e das ideias, o que deve ser considerado na reorganização da
Assistência Médica e Farmácia como protagonista da equipe de ação multissetorial,
cujo trabalho não se limita à implementação de serviços de assistência
farmacêutica.

Palavras-chave: Assistência Farmacêutica. Avanços. Desafios. Profissional


Farmacêutico.

ABSTRACT

Currently, Pharmaceutical Assistance (PA) is considered a public health practice and


involves the distribution of large and growing volumes of public services, however, it
presents important administrative and organizational problems. It is noteworthy that
the role of pharmacists and caregivers is important, as they are professionals who
have a certain technical capacity to carry out actions aimed at improving access and
promoting the proper use of medicines, and the effective development of medical
services as a whole. The National Pharmaceutical Assistance Policy (PNAF) was
implemented in 2004 and until today focuses on the use of the drug. Many
improvements were made, but Pharmaceutical Assistance still faces many problems
due to the lack of structure, a worrying fact, as it leads to the use of additional
resources. Given the new alignment of the SUS, and the ideas, what should be
considered in the reorganization of Medical Care and Pharmacy as the protagonist of
the multisectoral action team, whose work is not limited to the implementation of
pharmaceutical care services. 

Keywords: Pharmaceutical Assistance. advances. Challenges. Pharmaceutical


Professional.

1 INTRODUÇÃO

Recentemente, o termo Atenção Farmacêutica (Atenfar) vem sendo discutido


e adotado como prática da Assistência Médica que visa ampliar a atuação do
farmacêutico na atenção primária, não apenas como dispensador de medicamentos,
mas principalmente na diligência, prevenção de doenças e promoção da saúde.
equipe de saúde (PEREIRA; FREITAS 2008).

Reconhecido como um modelo farmacológico desenvolvido no âmbito da


Assistência Médica, o Cuidado Médico afeta atitudes, valores comportamentais,
competências, empenho e obrigações na prevenção de doenças, promoção e
recuperação da saúde, de forma articulada com a equipa de saúde. Também
referida por outros autores como Farmácia Clínica, visa uma farmácia racional,
representa a comunicação direta do farmacêutico com o consumidor e exige a
obtenção de resultados previamente satisfatórios, visando a melhoria da qualidade
de vida. Nesse contexto, as ações da Atenfar são de responsabilidade especial da
classe médica. (BRASIL, 2004; BRANDÃO 2012)
A assistência médica, como prática de saúde pública que integra o sistema
de saúde, envolve a distribuição de grandes quantidades de serviços públicos.
Preocupante, porém, fica claro que a indústria, apesar de receber recursos
satisfatórios e crescentes para a aquisição de medicamentos, continua trazendo
problemas semelhantes de falta de gestão e ordem. Ou seja, de nada adianta
investir na aquisição e distribuição de medicamentos em todos os municípios, se o
setor de assistência médica não passar por um amplo processo de reorganização e
qualificação, um médico especialista de ponta (BRANDÃO, 2012).

O Planejamento da Assistência Médica é um dos maiores desafios para


gestores e profissionais do SUS, pois são necessárias reestruturações, mudanças
organizacionais e administrativas. A ação do AF não deve se limitar à compra e
distribuição de medicamentos, o processo de distribuição estadual exige o
desenvolvimento da gestão no sentido de buscar novas estratégias e propostas que
garantam a efetividade de suas ações, promovendo não apenas o acesso ao
medicamento, mas também seu uso efetivo (BRASIL, 1998)

Nos termos da Resolução 338, de 6 de maio de 2004, é parte integrante da


Política Nacional de Saúde (PNS), que inclui um conjunto de ações direcionadas. no
desenvolvimento, proteção e restauração da saúde, que garante princípios
universais, integridade e igualdade. Deve ser entendido como um marco de política
pública para o desenvolvimento da política industrial, dentre os quais se destacam
as políticas médicas, científicas e tecnológicas, o desenvolvimento industrial e a
formação de mão de obra, que garantem a integração do Sistema Único de Saúde
(SUS) e sua implementação envolvendo o público e setores privados de saúde
(BRASIL, 2004).

De acordo com as diretrizes do PNAF e da Política Nacional de


Medicamentos (PNM), a assistência médica (AF) compreende um conjunto de
atividades relacionadas a medicamentos que visam atender às necessidades de
saúde pública, incluindo o fornecimento de medicamentos como: seleção,
planejamento, aquisição, preservação, controle de qualidade, segurança e eficácia.
Além disso, monitora e avalia o uso de medicamentos, acesso, disseminação de
informações e educação permanente aos profissionais de saúde, pacientes e
população para garantir o uso racional de medicamentos (BRASIL, 2007).
A publicação da PNM ocorreu apenas em 1998, 10 anos após a implantação
do Plano Integrado de Saúde, e foi só então que as atividades voltadas à AF e sua
implantação no SUS começaram com sucesso, até então as demandas para o
desenvolvimento de medicamentos cuidado permaneceu pressionado. Desde então,
a formação de PA é um dos grandes desafios dos executivos e profissionais do SUS
que, apesar de alguns avanços, ainda estão focados apenas no ciclo de
planejamento medicamentoso, com viés econômico centrado nas três áreas de
governança. para apoiar o planejamento de recursos direcionados às atividades de
aquisição e distribuição. (BRASIL, 2007; VIEIRA, 2008).

O Conselho Federal de Farmácia (CFF) afirma que uma AP bem-sucedida


melhora a resolutividade das intervenções no sistema de saúde, reduz a
disseminação das condições clínicas e os custos dos sistemas de saúde e, segundo
Machadodos-Santos (2001, p. 06) mais do que proporcionar acesso a
medicamentos, é importante que seja incluído de forma abrangente e lógica: o da
assistência médica. Isso, também, além de contribuir para o desenvolvimento da
igualdade no acesso, visa proporcionar maior adesão ao tratamento adequado e ao
uso de medicamentos, em consonância com as reais necessidades de saúde das
pessoas. Com isso, melhora a resolutividade do próprio Sistema de Saúde, os
indicadores de adoecimento e morte e a qualidade de vida das pessoas.

Como a AP é um setor financeiro de grande influência no SUS e, de fato,


suas políticas públicas de saúde estão voltadas, na maioria das vezes, apenas para
a gestão de medicamentos, é importante conhecer a autenticidade da AP no SUS
para entender como ela funciona, sua composição é possível e viável para
identificar barreiras que acabam por contribuir para a má gestão das UCs, o fato de
que, consequentemente, levam ao descumprimento dos princípios do SUS e da
Constituição. desperdício de dinheiro público. Dessa forma, é necessário examinar
os indicadores que medem a qualidade de uma determinada AP, o que permite a
visibilidade, capacidade e importância da organização para o gestor público de
saúde, a fim de buscar novas estratégias de gestão para promover o acesso
acessível e sensato. uso de medicamentos, economia de recursos financeiros e o
sucesso da implementação da AF como prática de saúde, que faz parte da
importante motivação, pois é uma importante ferramenta para aprimorar as soluções
de cuidado ao paciente.

A melhoria da qualidade da AP em nível municipal, segundo Freitas (2011),


pode ser feita por meio de indicadores que facilitam a comparação do desempenho
de programas, atividades e serviços entre as regiões de tempos em tempos.

O presente estudo apresenta como objetivo averiguar os avanços e desafios


da assistência farmacêutica através de uma revisão de literatura.

2 METODOLOGIA 

2.1 TIPO DE ESTUDO

Trata-se de uma revisão narrativa da literatura, de caráter amplo, apropriada


para descrever e discutir o desenvolvimento ou “natureza artística” de um
determinado tema, do ponto de vista teórico ou contextual (VOSGERAU;
ROMANOWSK, 2014).

  Nesse tipo de revisão, não é necessária uma abordagem clara e sistemática


do processo de busca e publicação utilizado, diferentemente de outros métodos de
revisão (MELNYK; FINEOUT-OVERHOLT, 2018).

  Ao emitir tal método, as revisões narrativas tornam-se uma maneira arriscada


de escolher um escritor. No entanto, Gil (2017) aponta como uma grande vantagem
da pesquisa bibliográfica que é possível para um pesquisador abranger uma gama
de eventos muito mais ampla do que se pode pesquisar diretamente. Nesse caso, a
escolha desse método de revisão se deu pela escolha do método que permite uma
visão geral do objeto de pesquisa.

2.2 DETALHES DO PROCESSO DE PESQUISA


A pergunta de pesquisa, norteadora do processo de busca, foi: "Quais são os
avanços e as principais barreiras que surgem diante do setor farmacêutico para
desenvolver e implementar um Serviço de Atenção Farmacêutica?".

Deu-se preferência à busca de artigos no site, para conhecer mais de perto a


dinâmica da teologia, juntamente com livros descrito por Brugnollo Filho et al. (2006)
utilizado desde publicações inéditas até documentos de conteúdo menos complexo,
como relatórios, pareceres, publicações governamentais (documentos oficiais),
traduções avulsas, dissertações, cartas de conferências científicas ou acadêmicas
durante ou após a conclusão da pesquisa, anais de conferências e pré-publicação,
que não estão disponíveis em programas de marketing comercial.

O levantamento bibliográfico foi realizado eletronicamente para artigos


publicados no site Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde
(LILACS) e na biblioteca digital Scientific Electronic Library Online (SciELO),
utilizando definições prescritas pelos Descritores em Ciências da Saúde (DeCS),
nomeadamente: “Assistência Farmacêutica”; “Profissional Farmacêutico"; “Avanços”
e "Desafios", em maio de 2022.

 Os títulos e resumos de todos os artigos identificados na busca eletrônica


foram atualizados. Sempre que possível, publicações apropriadas, que pareçam
atender aos requisitos para inclusão, a fim de apresentar as informações
necessárias para esclarecer o material de pesquisa em que a revisão proposta será
discutida e disponível gratuitamente, totalmente disponível. Não estão incluídas as
atividades duplicadas, listadas em mais de uma base de dados, e aquelas que não
responderam à pergunta da pesquisa deste estudo.

Os arranjos apropriados de recrutamento de publicações encontrados nas


entrevistas são apresentados na forma de um fluxograma (Figura 1), com uma
descrição do processo de busca e o número apropriado de cursos disponíveis.

Figura 1. Fluxograma para seleção de tópicos


Fonte: Autoria Própria (2022).

Todo o programa incluiu atividades de busca, identificação, registro,


mapeamento e análise descritiva, produzindo um desenvolvimento integrado de
construção de texto como resultado deste trabalho.

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

O farmacêutico está bem preparado para aprimorar a exploração, produção,


liberação e seleção de medicamentos, além de possuir poucas áreas funcionais
como farmácias, farmácias, indústrias, assistência à saúde, análises clínicas e UBS
mesmo após mais de duas décadas da implementação do SUS no serviço público
não basta (CAVALCANTI, 2013, p 2).

Segundo Destro (2021, p.7), devido à falta de profissionais médicos na APS,


os especialistas de enfermagem acabam sendo incluídos na AF, que, além de
onerá-los com tarefas que não estão além de suas capacidades, acabam
assumindo. o lugar da pessoa habilitada para tal trabalho, que é um farmacêutico.
No estudo, Faraco (2020) afirma que os executivos públicos esperam que um
farmacêutico registre as atividades em um relatório diário para compilação
mensalmente, fato que pesa muito para o especialista e, neste caso, acaba
machucando. suas qualificações em AP. No entanto, os funcionários municipais
estavam trabalhando em estratégias para melhorar o processo de registro, por
exemplo, o sistema HORUS, de modo que o registro regular não era mais
necessário. Dentre os grupos de APS citados, a maioria acredita que o farmacêutico
é o profissional mais capacitado para trazer avanços à AF no SUS.

O planejamento, mapeamento, controle, solicitação e dispensação de


medicamentos serão gerenciados de forma satisfatória e inteligente. A escassez de
vários medicamentos foi um dos achados, causando dificuldades em combinar a
patologia do paciente com os medicamentos disponíveis, que na maioria das vezes
não devem ser substituídos e o paciente pode pagar, fato que representa um grande
desafio para o ciclo da FA.

Um estudo de Costa (2017, p.3s), mostrou que há relatos contínuos de falta


de reconhecimento e aceitação da importância da AF no SUS por classes de
profissionais de saúde, incluindo falta de estrutura e falta de assistência médica.
profissionais, estudo que confirma dados apresentados por Silva (2021, p.31), no
qual aponta que a falta de credenciamento dos profissionais médicos gera muito
trabalho, acrescentando que há pouca capacitação com a equipe médica.

Barberato; Scherer & Lacourt (2019, p. 3720) realizaram pesquisa com


médicos, dentistas e enfermeiros, em que o farmacêutico foi descrito como
especialista em medicina e sua presença não foi considerada necessária. Isso pode
ser devido ao contexto histórico em que não havia farmacêutico na atuação da APS.

Um grande desafio para a AF é que, segundo estudo baseado em entrevistas


de Maximo, Andreazza & Cecílio (2020, p.11) o espaço disponível para uso, a
maioria das unidades disponíveis são pequenas, dificultando a gestão e
armazenamento dos produtos em armazenamento, além de dificultar que o estoque
cumpra a lei de higiene, o que coincide com pesquisa realizada por Soares, Brito &
Galato (2020, p. 421), em que afirmam que 8 em cada 11 unidades não atendem às
normas sanitárias instalações devido à má manutenção e, como resultado, os
farmacêuticos relatam falta de espaço.

Em sua pesquisa, Caetano (2019, p. 21) publicou as experiências de diversos


especialistas da APS, em que se afirmou amplamente que o farmacêutico é
importante na resolução de Problemas Relacionados a Medicamentos (PRM), fato
progressivo. a qualidade de vida dos pacientes.
Afirmou-se também que o farmacêutico é importante além dos modelos
assistenciais para incentivar mudanças no grupo, além disso, foi explicado que a
visita domiciliar realizada pelo farmacêutico tem sido uma importante ferramenta de
conscientização, permitindo o uso e armazenamento adequados do medicamento,
garantindo assim sua estabilidade, principalmente termolábil e fotossensível. Ao
longo da última década, a inserção do farmacêutico tornou-se cada vez mais
evidente, segundo Rodrigues (2018, p.174) em decorrência das frequentes visitas
de órgãos competentes às unidades, em prol da contratação de farmacêuticos.

TÓPICOS PARA ABORDAR:


ciclo da assistência farmacêutica, dificuldades nos ciclos.
contrapartida municipal, estadual e federal.
RENAME. Básico, estratégico e especializados.
Sistemas Horus, Sigaf e Simpas. Os AvNcos e desafios. (Obs.: nada voltado para
assistência farmacêutica hospitalar)

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Este estudo buscou avaliar os avanços e desafios da atenção clínica


na atenção básica no sistema integrado de saúde, bem como compreender o ciclo
da Medicação e as etapas envolvidas, para identificar a importância da Assistência
Médica por meio do surgimento de um Plano Integrado de Saúde. e incorporar as
indicações para o desenvolvimento e desafios da Assistência Médica no Sistema
Integrado de Saúde. Neste estudo, foi possível saber que cada fase do ciclo de
Assistência Medicamentosa deve ser realizada de forma satisfatória para que as
fases seguintes transcorram sem problemas.

Ao investigar a complexidade e o desenvolvimento da assistência médica na


atenção primária à saúde, foi possível identificar que o principal desafio para esses
funcionários é a aceitação e o reconhecimento da equipe, fato que gera interferência
em outros aspectos como a escassez de pessoal. no campo, sobrecarrega alguns
trabalhadores locais. Um dos grandes avanços foi a implantação de normativas que
obrigam a contratação de farmacêuticos, além das mudanças observadas por outros
especialistas nas unidades participantes da farmácia.

Conscientizar a população e demais profissionais sobre a importância do


farmacêutico na atenção básica é muito importante, pois dessa forma, os gestores
do setor público implementarão mudanças positivas no sistema de atenção ao
usuário do SUS, que ainda apoiam dando suporte ao desenvolvimento da atenção à
saúde.

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