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SEJA UM PROFISSIONAL DE ALTO DESEMPENHO

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O QUE OS PROFISSIONAIS DE ALTA

PERFORMANCE TÊM EM COMUM
As empresas esperam, além de profissionais bem qualificados tecnicamente,
os que possuem diferenciais. Os que são capazes de lidar com suas próprias
emoções, de lidar com situações de pressão e conflito e que saibam
se relacionar com diferentes tipos de pessoas. Afinal, as pessoas são
diferentes. E possuem crenças, valores e perspectivas diferentes.

Ok, isso não deve ser novidade para ninguém, mas o que isso tem a ver com
profissionais de alta performance? A resposta é TUDO. Segundo pesquisa
apresentada no último Fórum Econômico Mundial em 2010, a Inteligência
Emocional será a 6ª entre as 10 mais importantes competências para um
novo mundo.

O termo “alta” dessa competência pode até parecer estranho, já que há

tantos anos falamos dela. Mas pense bem: hoje as pessoas estão mais ou
menos ocupadas? Mais ou menos estressadas?

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Precisam lidar mais ou menos com outras pessoas diferentes? Nesse mundo
tão VUCA (Volátil, incerto, complexo e ambíguo) a Inteligência Emocional é
essencial para a sobrevivência de qualquer profissional de alta performance.

Por meio de um estudo de décadas, empreendido por Travis Bradberry

(autor de “Emotional Intelligence 2.0”), com mais de 500.000 pessoas
avaliadas, foi observado que apenas 36% delas conseguiam identificar
de forma precisa suas emoções e como elas aconteciam.

O mesmo estudo também indicou que dois terços de nós somos

tipicamente controlados por nossas emoções e ainda não aprendemos a
dominá-las e usá-las em benefício próprio.

Outras pesquisas já mostraram que profissionais com pouca inteligência

emocional (por exemplo: que são rudes nos seus relacionamentos, difíceis
de lidar e tem pouco controle sobre o humor) têm um impacto grande
sobre os colegas.

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O problema é que o controle e a consciência emocional não nos é ensinado

em escolas ou faculdades. Nós entramos para o mercado de trabalho
sabendo ler e fazer análises complexas, mas fomos ensinados a desenvolver
competências sociais fundamentais, como controle emocional, gestão do
estresse, empatia etc.

A conta não bate. Mesmo com tantas competências técnicas em mãos, a

falta das competências emocionais nos deixa muito além da performance
que poderíamos atingir.

E é justamente para dar alguns passos rumo a Inteligência Emocional que

esse e-book foi criado.

Esperamos que você aproveite esses conhecimentos, e mais importante do

que isso, coloque-os em prática e consiga melhorar a sua realidade!

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O que é
INTELIGÊNCIA
EMOCIONAL

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Segundo estudos realizados na Universidade de Harvard, nos Somos, ao contrário do que pensamos, muito mais emocionais
Estados Unidos, somente 15% dos nossos resultados estão do que racionais. Isso se deve à nossa evolução enquanto
ligados ao nível do nosso desenvolvimento técnico. Os outros espécie.
85% estão ligados a questões de habilidades e atitudes. Ou
seja, questões comportamentais ou sobre como aplicamos No início dos tempos, os hominídeos (ancestrais de nós, seres
aquilo que sabemos. humanos) tinham apenas uma parte do cérebro desenvolvida.
Essa pequena parte do cérebro nós chamamos de reptiliano,
E isso está intimamente ligado a Inteligência emocional, por ser muito parecida com a de répteis.
que, em suma é a habilidade de reconhecer e entender as
emoções, sejam as suas ou seja a do seu interlocutor.
Ela está relacionada à sua habilidade de usar a sua consciência
para gerenciar seus comportamentos e relacionamentos,
também descreve a capacidade de reconhecer os próprios Cérebro Reptiliano
Instintivo
sentimentos e os dos outros, e assim, lidar com eles de uma
maneira sensata que traga benefícios para ambos.

Somos, ao contrário do que pensamos, muito mais emocionais

do que racionais. Isso se deve à nossa evolução enquanto
espécie.

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E essa parte era responsável por manter a sobrevivência
desses seres. Era uma questão de atacar ou fugir, ou mesmo de
viver ou morrer. O hominídeo precisava sobreviver e percebia
tudo ao entorno como ameaça ou recompensa. Todas as suas
ações e operações eram simples.
Com o passar de alguns milhares de anos, desenvolvemos
uma outra camada cerebral, chamada de cérebro límbico. Essa
evolução nos permitiu desenvolvermos conexões e emoções
mais complexas como alegria, nojo, medo, raiva e tristeza.
A partir do início das relações humanas, demos alguns passos
nessa caminhada das emoções.
Só no último estágio dessa escala de evolução, ganhamos a
última e racional camada do cérebro. O chamado neocórtex
(que como o próprio prefixo latino sugere), é a parte nova do
cérebro.
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Essa parte é responsável por pensamentos e associações
complexas, é a partir dela que conseguimos desenvolver e
encadear ideias, por mais difíceis que sejam. É essa parte que
nos permite o raciocínio lógico, e portanto, racional.
Mesmo com um mundo complexo, e totalmente diferente
do mundo hostil que nossos antepassados viveram, ainda
processamos o mundo, inicialmente de forma emocional.
Antes que as informações cheguem ao Neocórtex, elas ainda
passam por essas partes mais “emocionais”.
É por isso, que muitas vezes, ao reagirmos automática e
instintivamente, nos arrependemos e depois de um tempo
pensamos “não devia ter feito / dito isso”. É o nosso
antepassado evolutivo agindo em pleno século 21!!!
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Esse processo é chamado de Neuroplasticidade. Sim, em

Mas e agora? Como lidar com isso?
O primeiro ponto é não usar a desculpa evolutiva para não
desenvolver a sua inteligência emocional!
poucas palavras, o nosso cérebro é plástico, muito mutável e
consegue fazer novas conexões, estabelecer novas sinapses
que nos permitem desenvolver tudo o que quisermos!

Sabemos que estamos cheios de desafios diários, metas no

trabalho, prazos, reuniões, relacionamentos pessoais, família,
cuidado com a saúde e mais uma série de pontos de atenção,
mas, a mesma Neurociência que constatou que somos mais
emoção do que razão tem uma ótima notícia para nos dar:

É POSSÍVEL MUDAR!
E desenvolver tudo o que quisermos! Prática e atenção
serão essenciais, mas é POSSÍVEL MUDAR!!!

Temos a oportunidade de mudarmos e desenvolvermos

diferentes capacidades e comportamentos.

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Impacto da Inteligência Emocional

na sua vida
Apurar sua inteligência emocional é um ótimo jeito de focar
a sua energia na direção mais provável de bons resultados -
ela responde por 58% de desempenho em todos os tipos de
trabalhos.

Já foi constatado que 90% de todos aqueles que obtêm as

melhores performances, também têm altos níveis em testes
de Inteligência Emocional. Em contrapartida, apenas 20%
das pessoas que tem performance abaixo da média possuem
Inteligência Emocional alta.

Saber gerir as próprias emoções é muito importante para

qualquer profissional, pois assim você saberá o que realmente
está sentindo, será capaz de entender o significado de cada
emoção e como elas podem afetar o seu desempenho e
também de outros.

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4 Competências
DA INTELIGÊNCIA
EMOCIONAL

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A inteligência emocional é composta por duas competências A união entre todos esses pontos vai permitir que você
primárias: desenvolva sua inteligência emocional de forma completa e
assertiva. Confira como!
Competências pessoais são formadas por sua
autoconsciência e por sua capacidade de autogerenciamento.
Essas competências estão ligadas à sua capacidade de identificar
suas emoções e gerenciar suas tendências comportamentais.
Ela se divide em: autoconsciência e autogerenciamento;

Competências sociais são formadas por sua consciência

social e pelo gerenciamento de relacionamentos, essa é a
habilidade de entender as outras pessoas e como se sentem,
e tais competências são capazes de nos ajudar a criar
relacionamentos e melhorar a qualidade daqueles que já
temos.
Elas são compostas por: consciência social e gerenciamento
de relacionamentos.

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Desenvolvendo
SUA INTELIGÊNCIA
EMOCIONAL

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1 - Autoconsciência Um alto grau de autoconsciência exige boa vontade para

Autoconsciência é sua habilidade de perceber precisamente
suas próprias emoções no momento em que acontecem
e entender suas tendências comportamentais através de
situações semelhantes. Ela vai além disso.
Ter autoconsciência é entender o PORQUÊ determinada
emoção aparece. Em resumo, essa competência inclui
estar ciente da origem de nossas emoções e quando elas
normalmente aparecem.
tolerar o alto desconforto com você mesmo e com os
sentimentos que você pode sentir (os quais nem sempre são
bons).
Quando estamos autoconscientes, somos mais propensos
a perseguir as oportunidades certas, colocarmos nossos
pontos fortes para trabalhar e mantermos nossas emoções
controladas, e não o contrário.

Por exemplo, toda vez que você se sente desrespeitado por

alguém age de forma grosseira, grita, xinga… Mas por quê?
De onde vem esse padrão comportamental? Qual gatilho
emocional situações de desrespeito te despertam?

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Estratégias para desenvolver a
sua autoconsciência
O primeiro passo é: Conheça você mesmo como você
realmente é!
Pare de tratar suas emoções como boas ou ruins: Quando
você se permitir parar e entender sua emoção, você começará
a entender de onde e porquê ela vem;
Observe o Efeito Cascata de suas emoções: Observe
como suas emoções impactam não só você (sua fisiologia, tom
de voz, pressão arterial, ritmo cardíaco etc.), observe como
elas impactam as pessoas que estão ao seu redor.
Incline-se para o seu desconforto: O maior obstáculo para
aumentar nosso nível de autoconsciência é nossa tendência
natural de evitar o desconforto que vem de percebermos a
nós mesmos como realmente somos.
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Todos temos defeitos, limitações e pontos que podem ser
trabalhados. Ao entender melhor você mesmo e ganhar
autoconsciência, alguns desconfortos podem surgir, mas isso
faz parte da sua jornada de evolução.
Não se deixe se enganar pelo mau ou bom humor: Admita
a você mesmo que seu mau humor é como uma nuvem escura
sobre a sua cabeça, que muda tudo o que você vê ou sente. O
contrário acontece com o bom humor. Essas emoções muito
intensas parecem ser uma “cortina” de fumaça que não nos
permite enxergar as coisas de forma racional, nós somos
capazes de senti-las, mas não sabemos de onde vem e por
quê vem.
Pare e pergunte a você mesmo: Por que eu faço as coisas
que eu faço? Tendo o hábito de parar o que estamos fazendo
e nos perguntar porque sorrateiramente as emoções nos
invadem e nos fazem tomar decisões diferentes daquelas que
teríamos “racionalmente”, faz com que possamos identificar
aos poucos a fonte de nossas emoções.
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Peça feedback: Autoconsciência é o processo de

conhecer a si mesmo de dentro para fora, mas também de
fora para dentro. O único jeito de conseguir essa última opção
é estar aberto para o feedback dos outros, que podem ser
seus amigos, colegas de trabalho, ou qualquer outra pessoa.
O objetivo não é justificar-se ou invalidar a opinião de uma
pessoa (mesmo que ela seja distante do que você acredita), o
objetivo é compreender como as outras pessoas nos veem e
entender o que podemos aproveitar disso.

Se conheça sob pressão: Seu corpo fala muito quando

você o força demais. Invista tempo em reconhecer esses sinais
e recarregar sua bateria emocional antes que seu estresse te
cause danos permanentes.

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2 - Autogerenciamento
É sua habilidade de colocar atenção nas suas emoções para
escolher ativamente o que dizer e fazer. O autogerenciamento
necessita de uma ampla autoconsciência porque você só pode
escolher como responder ativamente a uma emoção quando
está consciente dela.
Um alto nível de autogerenciamento garante que você não fará
tudo somente do seu jeito, de forma que limite seu sucesso -
e essa é uma das chaves de maior sucesso para profissionais
de alta performance.
Ela também assegura de que você não irá frustrar outras
pessoas a ponto de ficarem ressentidas ou não gostarem de
você.
Quando você entende suas própria emoções e pode respondê-
las da forma que escolhe, você tem o poder de obter
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controle em situações difíceis, remontando para mudar e
tomando a iniciativa necessária para alcançar seus objetivos
(inclusive, delegando mais e melhor).
Quando você não pára para pensar sobre seus sentimentos
– incluindo como eles influenciam seus comportamentos
agora e irão continuar fazendo o mesmo no futuro – você
se condicionará ser vítima de sequestros emocionais
frequentemente, ou seja, quando você reage antes de pensar.
Seja estando atento a isso ou não, suas emoções vão controlar
você, e então você passará o dia reagindo à suas emoções
com pequenas chances de escolher o que dizer e fazer
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Estratégias para desenvolver o
seu autogerenciamento
Crie uma lista de emoção x razão: Sempre que você
perceber que sua mente está passando por uma batalha
entre emocional x racional, é o momento de fazer uma
lista que distingue o lado emocional e o lado racional do
argumento. A lista irá permitir que você organize sua mente,
use seus conhecimentos e contabilize a importância das
suas emoções sem deixá-las te controlar.
Torne os seus objetivos públicos: Se você conta às pessoas
claramente o que está planejando atingir, a consciência de
seu progresso cria um senso de responsabilidade incrível.
Compartilhe com as pessoas o que você quer mudar /
desenvolver e elas poderão de sinalizar o quanto você está
próximo, distante ou infringindo seu próprio desejo.
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Descanse: Dar a si mesmo um tempo, seja um dia, semana
ou até mês para digerir uma situação antes de seguir adiante
é tudo o que precisa para ficar controlado.
Converse com os bons “autogerenciadores de si
mesmos”: Uma das formas mais poderosas de aprender a
se autogerenciar é procurar alguém que seja talentoso nisso
para aprender seus truques. Quem você conhece que pode
te inspirar e te ajudar nisso? Faça uma reunião com esse
bom exemplo, contando as situações em que te tiram do seu
controle e pergunte a ele(a) o que faria no seu lugar.
Sorria mais: Seu cérebro literalmente responde aos
nervos e músculos da sua face para determinar seu estado
emocional. Isso significa que todas as vezes que você está
preso a um pensamento frustrante ou angustiantes, forçar-se
a sorrir neutraliza o estado emocional negativo.
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Crie uma lista de emoção x razão: Sempre que você
perceber que sua mente está passando por uma batalha
entre emocional x racional, é o momento de fazer uma
lista que distingue o lado emocional e o lado racional do
argumento. A lista irá permitir que você organize sua mente,
use seus conhecimentos e contabilize a importância das
suas emoções sem deixá-las te controlar.
Torne os seus objetivos públicos: Se você conta às pessoas
claramente o que está planejando atingir, a consciência de
seu progresso cria um senso de responsabilidade incrível.
Compartilhe com as pessoas o que você quer mudar /
desenvolver e elas poderão de sinalizar o quanto você está
próximo, distante ou infringindo seu próprio desejo.
Descanse: Dar a si mesmo um tempo, seja um dia, semana
ou até mês para digerir uma situação antes de seguir adiante
é tudo o que precisa para ficar controlado.
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Converse com os bons “autogerenciadores de si
mesmos”: Uma das formas mais poderosas de aprender a
se autogerenciar é procurar alguém que seja talentoso nisso
para aprender seus truques. Quem você conhece que pode
te inspirar e te ajudar nisso? Faça uma reunião com esse
bom exemplo, contando as situações em que te tiram do seu
controle e pergunte a ele(a) o que faria no seu lugar.
Sorria mais: Seu cérebro literalmente responde aos
nervos e músculos da sua face para determinar seu estado
emocional. Isso significa que todas as vezes que você está
preso a um pensamento frustrante ou angustiantes, forçar-se
a sorrir neutraliza o estado emocional negativo.
Separe um tempo no seu dia para resolver problemas:
Use esse tempo somente para pensar é uma boa maneira de
se certificar de que suas decisões não serão moldadas por
suas emoções.
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Controle seus diálogos internos: Troque “eu sempre”
ou “eu nunca” por “somente desta vez” ou “algumas vezes”:
Quando começa a tratar cada situação como sua natureza
e parar de se punir a cada erro, você pára de tornar seus
problemas maiores do que realmente são. Exemplo: Substitua
sentenças de julgamento como “sou um idiota” por factuais
como “eu errei”.
Foque no que pode ser potencializado, não em suas
limitações: Quando você se perceber pensando que você não
teve controle, concentre-se em notar como está reagindo à
situação. Focar nas restrições não é somente desmoralizante
como também faz com que sentimentos negativos venham à
tona e confirmem seu senso de impotência.
Aceite que as mudanças estão na próxima esquina: O
primeiro passo para isso é admitir a você mesmo que até
mesmo as coisas mais estáveis e confiáveis da sua vida não
estão completamente sob o seu controle. Pessoas mudam,
negócios passam por altos e baixos e as coisas não ficam
iguais por muito tempo.
Agora que já sabemos algumas estratégias para amplia a nossa
autoconsciência e autogerenciamento é hora de aprendermos
como colocar isso em prática e com o outro. Vamos desenvolver
nossa consciência social e gerenciar nossos relacionamentos.

Converse com alguém que não esteja emocionalmente

envolvido com seu problema: A perspectiva de outra pessoa
pode abrir caminhos para que você enxergue a situação por
diferentes perspectivas;

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3 - Consciência Social Para desenvolver sua consciência social é importante que

você observe as pessoas em todas as situações possíveis.
A consciência social é a habilidade de reconhecer e entender Aqui, a empatia é crucial! Saia desse celular, deixe-o longe
os humores e clima entre as pessoas. Pode ser a habilidade de por alguns instantes e perceba como as pessoas estão agindo,
reconhecer isso em um indivíduo ou em um grupo de pessoas, falando etc.

ou até mesmo em ambientes como nossa casa e empresa.

Esse é um exercício simples e transformador!

Consciência social é olhar para fora. É centrar sua atenção nos

outros e compreender suas emoções. A Consciência Social é
extremamente importante para profissionais que desejam se
tornar um líder de sucesso.

*Dica: o curso Líder do Futuro Executivo é voltado transformar

a liderança do país. Ele prepara os indivíduos para criarem
uma cultura de sucessão em suas organizações. A partir
desse programa, o participante amplia a consciência sobre
seus comportamentos e crenças, expandindo seu poder de
desenvolver pessoas e organizações.

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Estratégias para desenvolver a Coloque-se no lugar do outro. Desenvolva a sua empatia.

sua consciência social
Perceba o humor nos lugares. O clima está leve? Pesado?
Parece que algo está errado?
Não tome notas durante as reuniões e nem fique no seu
celular ou computador. Observe as pessoas

Planeje-se com antecedência para reuniões sociais e
tente liberar a sua mente, para estar REALMENTE presente

Retire o lixo mental. Aprenda a respirar

Assista filmes e séries e tente observar as emoções e

expressões dos personagens!

Pratique a arte de ouvir. Não interrompa ou deduza o

que o outro quer dizer. Ouça de verdade as pessoas.

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4 - Gerenciando Relacionamentos Usamos nossa capacidade de consciência social para

A verdade é que todos os relacionamentos dão trabalho,
inclusive aqueles que parecem acontecer naturalmente e sem
esforço algum. Relacionamentos demandam tempo, esforço
e conhecimento. O conhecimento é a Inteligência Emocional.
compreender melhor as necessidades e sentimentos das
outras pessoas.
Se você exerce um papel de liderança, atenção também ao
protagonismo na gestão.

Felizmente, as habilidades de gerenciamento de

relacionamentos podem ser aprendidas:

Usamos nossas habilidades de autoconsciência para

perceber nossos sentimentos e julgar se nossas necessidades
estão sendo satisfeitas;

Usamos nossa capacidade de autogerenciamento para

expressar nossos sentimentos e agir de maneira que beneficie
a conexão com outros;

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Estratégias de Gerencimanto Reconheça o sentimento das outras pessoas

de Relacionamento
Demonstre quando se importar
Esteja aberto e seja curioso
Explique suas decisões
Potencialize seu estilo natural de comunicação
Faça seu feedback ser direto e construtivo
Evite emitir sinais dúbios
Alinhe a sua intenção com o impacto que quer causar
Lembre-se que pequenas coisas fazem a diferença
Ofereça uma oportunidade de “conserto” em uma
Construa confiança conversa difícil

Tenha uma política de “portas abertas” Avance em conversas difíceis

Só fique bravo com um real propósito

Não evite o inevitável

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Inteligência Emocional no dia a dia

do profissional
Saber administrar as emoções melhora diversos aspectos
de trabalho, como o grau de interdependência e
complementaridade da equipe, graças às habilidades de
comunicação interpessoal, empatia e de negociação. Isso é o
que faz com que ela permaneça unida e harmônica, resultando
em alta performance.

Com a IE, os profissionais terão mais foco e paciência para

saber administrar seu próprio tempo e lidar com possíveis
crises. Já na liderança, a inteligência emocional pode ser
ainda mais importante porque o gestor muito racional, sem o
fator humanístico afasta os colaboradores e desmotiva toda
a equipe.

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A Endeavor dá como dica:

“Para melhorar cada um dos aspectos da inteligência emocional,

depois o incentivo, é necessário praticar. Por exemplo, se você
percebe ou é alertado por alguém que tende a interagir pouco
com as pessoas porque está sempre olhando o celular, tenha
como meta diminuir esse hábito. Da próxima vez que estiver
em reunião ou almoçando com o time, deixe o telefone fora
do alcance. Dedique sua atenção ao outro. Fazer com que
seu cérebro resista ao impulso de pegar o telefone e checar as
mensagens é um enorme esforço. Mas vigiar suas atitudes e
forçar uma mudança fará com que, em alguns meses, um novo
hábito seja criado”.

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Nossa história começou em 2003 com uma missão: fazer um

mundo melhor transformando pessoas em líderes extraordinários
e empresas em organizações mais sustentáveis e humanas.

Contamos com profissionais que acreditam que transformar

pessoas em líderes extraordinários faz parte de uma missão
de vida pessoal e profissional. Temos o interesse genuíno em
desenvolver, criamos uma conexão com os participantes e
transmitimos com paixão os ensinamentos de liderança e gestão.

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