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MAIO 2001 NBR NM-ISO 3449


Máquinas rodoviárias - Estruturas
protetoras contra objetos cadentes -
ABNT - Associação
Ensaios de laboratório e requisitos de
Brasileira de desempenho
Normas Técnicas
Sede:
Rio de Janeiro
Av. Treze de Maio, 13 - 28⁄ andar
CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680
Rio de Janeiro - RJ
Tel.: PABX (21) 210-3122
Fax: (21) 220-1762/220-6436
Endereço eletrônico:
www.abnt.org.br

Origem: NM-ISO 3449:2001


ABNT/CB-48 - Comitê Brasileiro de Máquinas Rodoviárias
NBR NM-ISO 3449 - Earth-moving machinery - Falling-object protective
structures - Laboratory tests and performance requirements
Copyright © 2001, Descriptor: Earth-moving machinery
ABNT–Associação Brasileira de
Normas Técnicas
Válida a partir de 29.06.2001
Printed in Brazil/
Impresso no Brasil
Todos os direitos reservados Palavra-chave: Máquina rodoviária 14 Páginas

Prefácio nacional

A ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - é o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo
conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB) e dos Organismos de Normalização Setorial
(ABNT/ONS), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, deles
fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).

O Projeto de Norma MERCOSUL, elaborado no âmbito do CSM-07 - Comitê Setorial MERCOSUL Automotriz, circulou
para Consulta Pública entre os associados da ABNT e demais interessados sob o número 07:02-ISO 3449.

A ABNT adotou como Norma Brasileira, por indicação do seu ABNT/CB-48 - Comitê Brasileiro de Máquinas Rodoviárias,
a norma MERCOSUL NM-ISO 3449:2001.

A correspondência entre as normas listadas na seção 2 “Referências normativas” e as Normas Brasileiras é a seguinte:

ISO 3164:1979 NBR NM-ISO 3164:2001 - Máquinas rodoviárias - Avaliações de laboratório de estruturas pro-
tetoras - Especificações para o volume de deflexão - Limitação

ISO 3411:1982 NBR ISO 3411:2000 - Máquinas rodoviárias - Dimensões físicas de operadores e espaço míni-
mo envolvente do operador

ISO 6165:1987 NBR NM-ISO 6165:1999 - Máquinas rodoviárias - Tipos básicos - Vocabulário


  
 
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NORMA NM-ISO 3449:2001


MERCOSUR Primera edición
2001-06-25

Maquinaria vial – Estructuras de protección


contra caída de objetos – Ensayos de
laboratorio y requisitos de desempeño

Máquinas rodoviárias – Estruturas protetoras


contra objetos cadentes – Ensaios de
laboratório e requisitos de desempenho

ASOCIACIÓN
MERCOSUR Número de referencia
DE NORMALIZACIÓN NM-ISO 3449:2001


  
 
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NM-ISO 3449:2001

Índice Sumário

1 Objeto 1 Objetivo

2 Referencias normativas 2 Referências normativas

3 Definiciones y abreviaturas 3 Definições e abreviaturas

4 General 4 Geral

5 Ensayos de laboratorio 5 Ensaios de laboratório

6 Requisitos de desempeño 6 Requisitos de desempenho

7 Rotulado 7 Rotulagem

8 Informe de los resultados del ensayo 8 Relatório de resultados do ensaio

Anexo A (normativo) - Informe de ensayo estándar Anexo A (normativo) - Relatório de ensaio padrão

Anexo B (normativo) - Informe de ensayo - Anexo B (normativo) - Relatório de ensaio –


Información adicional para quien presentó la solicitud Informação adicional para quem apresentou a
original para la realización del ensayo solicitação do ensaio


  
 
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NM-ISO 3449:2001

Prefacio Prefácio

La AMN - Asociación MERCOSUR de Normalización A AMN - Associação MERCOSUL de Normalização


- tiene por objeto promover y adoptar las acciones - tem por objetivo promover e adotar as ações para a
para la armonización y la elaboración de las Normas harmonização e a elaboração das Normas no âmbito
en el ámbito del Mercado Común del Sur - do Mercado Comum do Sul - MERCOSUL, e é
MERCOSUR, y está integrado por los Organismos integrado pelos Organismos Nacionais de
Nacionales de Normalización de los países Normalização dos países membros.
miembros.

La AMN desarrolla su actividad de normalización A AMN desenvolve sua atividade de normalização


por medio de los CSM - Comités Sectoriales por meio dos CSM - Comitês Setoriais MERCOSUL
MERCOSUR - creados para campos de acción - criados para campos de ação claramente definidos.
claramente definidos.

Los Proyectos de Norma MERCOSUR, elaborados Os Projetos de Norma MERCOSUL, elaborados no


en el ámbito de los CSM, circulan para votación âmbito dos CSM, circulam para votação nacional por
nacional por intermedio de los Organismos intermédio dos Organismos Nacionais de
Nacionales de Normalización de los países Normalização dos países membros.
miembros.

La homologación como Norma MERCOSUR por A homologação como Norma MERCOSUL por parte
parte de la Asociación MERCOSUR de da Associação MERCOSUL de Normalização requer
Normalización requiere la aprobación por consenso a aprovação por consenso de seus membros.
de sus miembros.

Esta Norma fue elaborada por el SCSM 07:02 – Esta Norma foi elaborada pelo SCSM 07:02 – Sub-
Subcomité Sectorial Automotriz – Maquinaria vial. Comitê Setorial Automotriz – Máquinas Rodoviárias.

La versión en español del texto-base del Proyecto A versão em português do texto-base do Projeto de
de Norma MERCOSUR 07:02-ISO 3449 fue Norma MERCOSUL 07:02-ISO 3449 foi elaborado
elaborado por Argentina y tuvo su origen (traducción) pelo Brasil e teve origem (tradução) na Norma
en la Norma ISO 3449:1992 - Earth-moving ISO 3449:1992 Earth-moving machinery – Falling-
machinery – Falling-object protective structures – object protective structures – Laboratory tests and
Laboratory tests and performance requirements. performance requirements.


  
 
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NM-ISO 3449:2001

Prefacio de la Norma ISO 3449:1992 Prefácio da Norma ISO 3449:1992

La ISO (Organización Internacional de A ISO (Organização Internacional para


Normalización) es una federación mundial de Normalização) é uma federação mundial de
Organismos Nacionales de Normalización (miembros Organismos Nacionais de Normalização (membros
de ISO). El trabajo de preparación de Normas da ISO). O trabalho na preparação de Normas
Internacionales se realiza a través de los comités Internacionais é normalmente conduzido através
técnicos de la ISO. Todos los miembros interesados dos comitês técnicos da ISO. Cada sociedade
en el tema para el cual ha sido constituido un interessada em um determinado assunto para o
Comité Técnico, tienen derecho a estar qual um Comitê Técnico foi estabelecido, tem o
representados en dicho comité. También toman direito de ser representada no comitê em questão.
parte en los trabajos organizaciones internacionales, Organizações internacionais, governamentais e não-
gubernamentales y no gubernamentales vinculadas governamentais ligadas à ISO, também tomam parte
con ISO. La ISO colabora con la Comisión nos trabalhos. A ISO colabora com a Comissão
Electrotécnica Internacional (IEC) en todos los temas Eletrotécnica Internacional (IEC) em todos os
de normalización electrotécnica. assuntos de normalização eletrotécnica.

Los Proyectos de Normas Internacionales adoptados Os Projetos de Normas Internacionais adotados


por los comités técnicos se hacen circular entre pelos comitês técnicos são colocados em circulação
todos los miembros para votación. La publicación para a sociedade de membros para votação. A
como una Norma Internacional requiere la aprobación publicação como uma Norma Internacional requer
de por lo menos el 75% de los votos. aprovação de pelo menos 75% dos membros
designados para votação.

La Norma Internacional ISO 3449 fue elaborada por A Norma Internacional ISO 3449 foi preparada pelo
el Comité Técnico ISO/TC 127, Maquinaria vial, Comitê Técnico ISO/TC 127, Máquinas rodoviárias,
Subcomité SC 2, Factores humanos y requisitos de Sub-Comitê SC 2, Requisitos de segurança e fatores
seguridad. humanos.

Esta cuarta edición cancela y sustituye la tercera Esta quarta edição cancela e substitui a terceira
edición (ISO 3449:1984), la cual constituye una edição (ISO 3449:1984), da qual constitui uma
revisión técnica. revisão técnica.

Los anexos A y B forman parte íntegra de esta Os anexos A e B formam uma parte integrante
Norma MERCOSUR. desta Norma MERCOSUL.


  
 
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NM-ISO 3449:2001

Introducción Introdução

Esta Norma MERCOSUR proporciona el criterio Esta Norma MERCOSUL provê critérios de
para evaluar el desempeño para la estructura de desempenho para estruturas protetoras contra
protección contra caída de objetos (FOPS). La objetos cadentes (FOPS). A norma considera a
norma tiene en cuenta la existencia de máquinas existência de várias classes e tamanhos de
de varias clases y tamaños que funcionan bajo máquinas que operam em uma variedade de
diversas condiciones ambientales. Por lo tanto, se condições ambientais. Por esta razão, são providos
proporcionan dos niveles de criterio de aceptación, dois níveis de critérios de aceitação baseados no
basados en el destino de su utilización. Esta Norma uso final. Esta Norma é destinada para assegurar
tiene el propósito de garantizar a los operadores aos operadores proteção razoável contra objetos
una protección razonable contra la caída de objetos cadentes de diferentes tamanhos e massas sob as
de tamaños y masas diferentes bajo las condiciones condições estabelecidas em 4.4.
indicadas en 4.4.


  
 
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Maquinaria vial – Estructuras de protección contra caída de objetos –
Ensayos de laboratorio y requisitos de desempeño

Máquinas rodoviárias – Estruturas protetoras contra objetos cadentes –


Ensaios de laboratório e requisitos de desempenho

1 Objeto 1 Objetivo

1.1 Esta Norma MERCOSUR especifica: 1.1 Esta Norma MERCOSUL especifica:

a) los ensayos de laboratorio para la medición a) os ensaios de laboratório para medição das
de las características estructurales, y características estruturais; e

b) los requisitos de desempeño mediante un b) os requisitos de desempenho mediante um


ensayo representativo, de una estructura ensaio representativo,

de protección contra caída de objetos (FOPS)1 ). de uma Estrutura Protetora Contra Objetos
Cadentes (FOPS)1 ).

1.2 Los ensayos de laboratorio son medios para 1.2 Os ensaios de laboratório são um meio de
verificar las características de las estructuras ensaiar as características das estruturas utilizadas
utilizadas para proteger al operador de la penetración para proteger o operador da penetração por impacto
por impacto localizado e, indirectamente, de la localizado e, indiretamente, da capacidade de
capacidad de carga de la estructura de apoyo para condução de carga da estrutura de apoio para
resistir la carga de impacto. resistir à carga de impacto.

1.3 Esta Norma MERCOSUR establece medios 1.3 Esta Norma MERCOSUL estabelece um meio
constantes y repetibles para la evaluación de las constante e repetitivo de avaliar as características
características de las FOPS bajo carga y prescribe de estruturas FOPS sob carga e prescreve os
los requisitos de desempeño para estas estructuras requisitos de desempenho para estas estruturas
sometidas a dichas cargas mediante un ensayo submetidas a estas cargas mediante um ensaio
representativo. representativo.

NOTA 1 – Para los propósitos de esta Norma MERCOSUR, NOTA 1 – Para os efeitos desta Norma MERCOSUL,
“ensayo representativo” significa un ensayo realizado a “ensaio representativo” significa um ensaio de um corpo
un modelo cuyos requisitos de materiales, dimensiones y de prova cujos requisitos de material, dimensão e
de procesamiento son los típicos para las FOPS que se processamento são típicos das estruturas FOPS
producen actualmente. produzidas atualmente.

1.4 Esta Norma MERCOSUR es aplicable a los 1.4 Esta Norma MERCOSUL é aplicável aos
siguientes tipos de máquinas controladas por un seguintes tipos de máquinas controladas por
operador, independientemente del sistema de operador, independentemente do tipo de sistema
dirección utilizado, tal y como se define en la norma de direção utilizado, conforme definido na norma
ISO 6165: ISO 6165:

- cargadoras de orugas y de ruedas y cargadoras - pá-carregadeiras de esteiras, pá-


retroexcavadoras; carregadeiras de rodas e retroescavadeiras;

- tractores de orugas y de ruedas; - tratores de esteiras e tratores de rodas;

- motoniveladoras; - motoniveladoras;

- mototraíllas. - tratores-escrêiperes.

1.5 Esta Norma MERCOSUR no se aplica a: 1.5 Esta Norma MERCOSUL não é aplicável a:

- los compactadores autopropulsados; - compactadores autopropulsores;

- perforadoras; - perfuratrizes;

1)
FOPS – Sigla de Falling-Object Protective 1)
FOPS – Sigla de Falling-Object Protective
Structure. Structure.
1


  
 
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- máquinas de pavimentación; - máquinas de pavimentação;

- máquinas que tengan una potencia nominal - máquinas que tenham uma capacidade de
menor que 15 kW (20 hp); potência menor do que 15 kW (20 HP);

- cargadores de cintas; - pá-carregadeiras de cintas;

- excavadoras; - escavadeiras;

- grúas; - guindastes;

- dragalinas. - dragas.

2 Referencias normativas 2 Referências normativas

Las normas siguientes contienen disposiciones que, As seguintes normas contêm disposições que, ao
al ser citadas en este texto, constituyen requisitos serem citadas neste texto, constituem requisitos
de esta Norma MERCOSUR. Las ediciones desta Norma MERCOSUL. As edições indicadas
indicadas estaban en vigencia en el momento de estavam em vigência no momento desta publicação.
esta publicación. Como toda norma está sujeta a Como toda norma está sujeita a revisão, se
revisión, se recomienda a aquéllos que realicen recomenda, àqueles que realizam acordos com
acuerdos en base a esta Norma que analicen la base nesta Norma, que analisem a conveniência de
conveniencia de emplear las ediciones más usar as edições mais recentes das normas citadas
recientes de las normas citadas a continuación. a seguir. Os organismos membros do MERCOSUL
Los organismos miembros del MERCOSUR poseen possuem informações sobre as normas em vigência
informaciones sobre las normas en vigencia en el no momento.
momento.

ISO 148:1983 – Steel – Charpy impact test ISO 148:1983 – Steel – Charpy impact test
(V-notch) (V-notch)

ISO 898-1:1988 – Mechanical properties of fasteners ISO 898-1:1988 – Mechanical properties of fasteners
– Part 1: Bolts, screws and studs – Part 1: Bolts, screws and studs

ISO 898-2:1992 – Mechanical properties of fasteners ISO 898-2:1992 – Mechanical properties of fasteners
– Part 2: Nuts with specified proof load values – – Part 2: Nuts with specified proof load values –
Coarse thread Coarse thread

ISO 3164:1979 – Earth-moving machinery – ISO 3164:1979 – Earth-moving machinery –


Laboratory evaluations of roll-over and falling-object Laboratory evaluations of roll-over and falling-object
protective structures – Specifications for the protective structures – Specifications for the
deflection-limiting volume deflection-limiting volume

ISO 3411:1982 – Earth-moving machinery – Human ISO 3411:1982 – Earth-moving machinery – Human
physical dimensions of operators and minimum physical dimensions of operators and minimum
operator space envelope operator space envelope

ISO 3471-1:1986 – Earth-moving machinery – Roll- ISO 3471-1:1986 – Earth-moving machinery – Roll-
over protective structures – Laboratory tests and over protective structures – Laboratory tests and
performance requirements – Part 1: Crawler, wheel performance requirements – Part 1: Crawler, wheel
loaders and tractors, backhoe loaders, graders, loaders and tractors, backhoe loaders, graders,
tractor scrapers, articulated steer dumpers tractor scrapers, articulated steer dumpers

ISO 6165:1987 – Earth-moving machinery – Basic ISO 6165:1987 – Earth-moving machinery – Basic
types – Vocabulary types – Vocabulary

3 Definiciones y abreviaturas 3 Definições e abreviaturas

Para los propósitos de esta Norma MERCOSUR, Para os efeitos desta Norma MERCOSUL, aplicam-
se aplican las siguientes definiciones y abreviaturas: se as seguintes definições e abreviaturas:

2


  
 
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3.1 estructura de protección contra caída de 3.1 estrutura de proteção contra objetos
objetos (FOPS): Un sistema de elementos cadentes (FOPS): Sistema de componentes
estructurales dispuestos de manera tal que estruturais dispostos de tal maneira para prover aos
proporciona a los operadores una protección operadores proteção razoável contra objetos
razonable contra los objetos que caen (por ejemplo, cadentes (por exemplo, árvores, rochas, pequenos
árboles, rocas, bloques pequeños de concreto, blocos de concreto, ferramentas manuais, etc.).
herramientas manuales, etc.).

3.2 estructura de protección en caso de vuelcos 3.2 estrutura de proteção contra acidentes na
(ROPS)2 ): Un sistema de elementos estructurales capotagem (ROPS)2 ): Sistema de componentes
dispuestos en la máquina de manera tal que cumplan estruturais dispostos em uma máquina de tal maneira
con su propósito principal de reducir la posibilidad a realizar sua finalidade principal que é reduzir a
de que el operador, utilizando el cinturón de possibilidade de esmagamento do operador que
seguridad, resulte aplastado en caso de que su utiliza cinto de segurança durante a capotagem de
máquina se vuelque. Los elementos estructurales uma máquina. Componentes estruturais incluem
incluyen los subbastidores, soporte, montaje, cubo, qualquer sub-armação, suporte, instalação, soquete,
perno, pasadores, suspensión o amortiguador de parafuso, pinos, amortecedor de impacto flexível ou
choques flexible utilizado para asegurar el sistema em suspensão utilizados para fixar o sistema no
al bastidor de la máquina, pero excluye los chassi da máquina, mas que exclui os elementos
elementos de montaje que están integrados al de instalação que são integrantes do chassi da
bastidor de la máquina. máquina.

3.3 volumen limitador de deflexión (DLV)3 ): El 3.3 volume de deflexão-limitação (DLV)3 ): O


volumen, en relación con el operador, que sirve para volume, em relação ao operador, que serve para
establecer los límites y desviaciones permitidos estabelecer limites e deflexões permissíveis quando
cuando se realizan evaluaciones de laboratorio de se realizam avaliações de laboratório de estruturas
las FOPS y las ROPS. El volumen, que es una FOPS e ROPS. O volume, que é uma aproximação,
aproximación, se basa en el tamaño de un operador é baseado nas dimensões de um operador sentado
grande sentado. de grande estatura.

4 General 4 Geral

Se han incluido los siguientes puntos para ayudar a Os seguintes pontos são estabelecidos para auxiliar
la compresión de los principios fundamentales, na compreensão dos princípios básicos, intenção e
intención y aplicación de esta Norma MERCOSUR. aplicação desta Norma MERCOSUL.

4.1 La FOPS puede estar integrada a la cabina del 4.1 A estrutura FOPS pode estar integrada na
operador. cabine do operador.

4.2 Este procedimiento de evaluación no duplicará 4.2 Este procedimento de avaliação não duplicará
necesariamente las deformaciones estructurales necessariamente as deformações estruturais devido
debido al impacto real de objetos que caen. ao impacto real de objetos cadentes.

4.3 Este procedimiento de evaluación generalmente 4.3 Este procedimento de avaliação geralmente
destruye el conjunto de la FOPS, ya que existe la destrói o conjunto da estrutura FOPS, já que existe
tendencia a que se produzcan deformaciones a tendência de produzir deformações permanentes.
permanentes.

4.4 Están definidos dos niveles de aceptación: 4.4 Dois níveis de aceitação são definidos:

a) el nivel I de aceptación tiene como objeto la a) o nível I de aceitação é destinado para


protección contra la caída de ladrillos, bloques proteção contra a queda de tijolos, pequenos
pequeños de concreto y herramientas de mano blocos de concreto e ferramentas manuais
que pueden encontrarse en operaciones tales encontrados em operações tais como
como mantenimiento de autopistas, manutenção de rodovias, urbanização e outros
sistematización de terrenos y otros servicios de serviços em canteiro de obras;
construcción;

2) 2)
ROPS – Sigla de Roll-Over Protective Structure. ROPS – Sigla de Roll-Over Protective Structure.
3) 3)
DLV – Sigla de Deflection-Limiting Volume. DLV – Sigla de Deflection-Limiting Volume.
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b) el nivel II de aceptación tiene como objeto la b) o nível II de aceitação é destinado para
protección contra la caída de árboles o rocas proteção contra a queda de árvores ou rochas
para las máquinas vinculadas al desmonte de un para máquinas envolvidas em limpeza de terrenos,
lugar, demolición en altura o trabajos forestales. demolição aérea ou trabalhos florestais.

Aún cuando la FOPS cumpla con estos criterios no Embora a estrutura FOPS atendendo a estes critérios
proporciona protección contra el aplastamiento en não proporcione proteção contra o esmagamento
todas aquellas circunstancias en las que la máquina sob todas as circunstâncias nas quais a máquina
pueda ser golpeada desde arriba. Es de esperar possa ser atingida de cima, é esperado que a
que la protección contra la penetración se asegurará proteção contra penetração seja assegurada sob
al menos bajo las siguientes condiciones: un objeto no mínimo as seguintes condições: um objeto
redondo que caiga desde una altura suficiente como esférico que caia de uma altura suficiente para
para desarrollar una energía de 1365 J (nivel I) o un desenvolver uma energia de 1365 J (nível I) ou um
objeto no filoso (vea la figura 1) que caiga desde una objeto não cortante (ver figura 1) que caia de uma
altura suficiente como para desarrollar una energía altura suficiente para desenvolver uma energia de
de 11600 J (nivel II). 11600 J (nível II).

NOTA 2 – La altura de caída de un objeto estándar se NOTA 2 – A altura da queda de um objeto padrão é
define como una función de su masa. Ver la figura 3. definida como uma função de sua massa. Ver figura 3.

4.5 El requisito de temperatura del material indicado 4.5 O requisito de temperatura do material
en 6.3 se ha previsto que sea un punto de referencia especificado em 6.3 é destinado para ser um ponto
de medición para realizar los ensayos, para asegurar de referência de medição para realizar os ensaios,
que la FOPS tendrá una resistencia significativa a para assegurar que a estrutura FOPS tenha
la fractura por impacto. Este requisito no tiene resistência significativa à fratura por fragilização;
necesariamente que estar relacionado con las este requisito não está necessariamente relacionado
condiciones de operación. com as condições de operação.

4.6 Debido a que en una situación real en la que se 4.6 Devido, a uma situação real que envolva um
produzca la caída de un objeto, la carga será objeto cadente, a carga será dinâmica
dinámica (posiblemente de impacto), la utilización (possivelmente de impacto), a utilização de “fatores
de “factores de seguridad” convencionales basados de segurança” convencionais baseados na carga
en la carga estáticas deben manejarse con da força estática devem ser tratados com precaução.
precaución. El “factor de seguridad” de una FOPS O “fator de segurança” de uma estrutura FOPS está
se relaciona más con la capacidad de absorción de mais relacionado com a capacidade de absorção
energía, los detalles del diseño y el procedimiento de energia e detalhes do projeto da solda e
de soldadura que con la resistencia a la fuerza procedimento de soldagem do que com a resistência
estática. da força estática.

5 Ensayos de laboratorio 5 Ensaios de laboratório

5.1 Aparatos 5.1 Aparelhagem

5.1.1 Esfera de acero macizo o de fundición de 5.1.1 Esfera de aço maciço ou de ferro dúctil
hierro u otro, que tenga una masa de 45 kg (nivel ou outra, que tenha uma massa de 45 kg (nível I),
I), con un diámetro de la esfera que no mayor que com o diâmetro da esfera não excedendo 250 mm
250 mm o un objeto estándar de laboratorio ou um objeto padrão de laboratório para ensaio
para ensayo de caída, hecho en acero como se de queda, feito de aço conforme mostrado na
muestra en la figura 1 (nivel II). figura 1 (nível II).

Un objeto opcional de ensayo de caída es una Um objeto opcional para ensaio de queda é uma
esfera o bola con un diámetro máximo de 400 mm y esfera ou bola com um diâmetro máximo de
que tenga la capacidad de desarrollar una energía 400 mm e que tenha a capacidade de desenvolver
de 11600 J para el nivel Il. uma energia de 11600 J para o nível II.

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Dimensiones en milímetros /
Dimensões em milímetros

l1)

1)
Las dimensiones d y l son opcionales, dependiendo de la masa requerida del objeto de ensayo para corresponderse con la altura
de la caída que proporcionará la energía especificada en 4.4. / As dimensões de l são opcionais, dependendo da massa requerida
do objeto de ensaio para equiparar com a altura da queda que proverá a energia especificada em 4.4.

Por ejemplo, para un objeto de ensayo de caída con un masa de 227 kg:/ Por exemplo, para um objeto de ensaio de queda com uma
massa de 227 kg:

d = 255 a 260
l = 583 a 585

Para determinar la altura de caída, ver la figura 3. / Para determinar a altura da queda, ver a figura 3.

2)
Puede ser perforado y roscado para una amarra para manipulación. / Pode ser furado e roscado para um olhal de levantamento.

Figura 1
Objeto estándar de laboratorio para ensayo de caída /
Objeto padrão de laboratório para ensaio de queda

5.1.2 Medios de elevar el objeto estándar a la 5.1.2 Modo de elevar o objeto padrão até a
altura requerida. altura requerida.

5.1.3 Medios de liberar el objeto estándar de 5.1.3 Modo de soltar o objeto padrão de maneira
manera que caiga sin restricción. que este caia livremente.

5.1.4 Superficie de solidez tal que no es penetrada 5.1.4 Superfície de solidez tal que não é penetrada
por la máquina o cama de ensayo bajo la carga de pela máquina ou sapata de ensaio sob a carga do
la ensayo de caída. ensaio de queda.

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5.1.5 Medios para determinar si la FOPS 5.1.5 Modo de determinar se a estrutura FOPS
alcanza el volumen limitador de deflexión (DLV) penetra o volume de deflexão-limitação durante
durante el ensayo de caída. Puede ser cualquiera o ensaio de queda. Isto pode ser qualquer um dos
de los siguientes: seguintes:

a) un DLV, colocado en posición derecha, hecho a) um DLV, colocado em posição vertical, feito
en un material que indicará cualquier penetración de um material que indicará qualquer penetração
en la FOPS; se puede untar con grasa la pela estrutura FOPS; graxa pode ser colocada
superficie inferior de la cubierta de la FOPS para na superfície inferior da cobertura da estrutura
indicar tal penetración; FOPS para indicar tal penetração;

b) un sistema de instrumentación dinámico con b) um sistema dinâmico de aparelhagem com


la respuesta de frecuencia suficiente para indicar resposta de freqüência suficiente para indicar a
la desviación correspondiente con respecto al deflexão correta em relação ao DLV.
DLV.

5.2 Requisitos del DLV 5.2 Requisitos do DLV

El DLV y su ubicación deberán cumplir lo establecido O DLV e sua localização devem estar de acordo
en la norma ISO 3164. El DLV debe fijarse com a norma ISO 3164. O DLV deve estar fixo
firmemente a la misma pieza de la máquina que el firmemente na mesma parte da máquina que está o
asiento del operador, y debe permanecer en ese assento do operador, e deve permanecer neste
sitio durante todo el período formal de ensayo. local durante todo o período formal de ensaio.

Para los cargadores compactos en los que se Para pá-carregadeiras de direção por rotação variada
requiere y resulta necesario proporcionar protección (bobcats) onde é requerido o acesso pela frente e é
para mantener los pies separados de otras piezas necessário prover proteção para manter os pés
de la FOPS, se permite que las protecciones entren separados de outras partes da estrutura FOPS, é
al DLV en el área que está encima del pie y en el permissível que proteções invadam o DLV na área
frente del área destinada a las piernas y las rodillas. acima do pé e na frente da área destinada às
Las protecciones no deben extenderse dentro del pernas e joelhos. As proteções não devem estender-
área destinada para las piernas y las rodillas tal y se dentro da área que será ocupada pelas pernas e
como se define en la norma ISO 3411. joelhos conforme definido na norma ISO 3411.

5.3 Condiciones del ensayo 5.3 Condições de ensaio

5.3.1 Exactitud en la medición 5.3.1 Precisão da medição

La exactitud en la medición de la deflexión de la A precisão da medição da deflexão da estrutura


FOPS debe ser de ± 5% de la deflexión máxima FOPS deve ser de ± 5% da deflexão máxima medida.
medida.

5.3.2 Condición de la máquina o de la cama de 5.3.2 Condição da máquina ou da sapata de


ensayo ensaio

5.3.2.1 La FOPS que se va a evaluar debe estar 5.3.2.1 A estrutura FOPS a ser avaliada deve estar
fijada a la estructura de la máquina, como lo estaría fixa na estrutura da máquina como estaria na
en una máquina de uso real. No es necesaria una máquina em uso real. Uma máquina completa não
máquina completa; sin embargo, la parte sobre la é requerida; porém, a parte na qual a estrutura
que la FOPS está montada deberá ser idéntica a la FOPS está montada deve ser idêntica à estrutura
estructura real y la resistencia vertical de una cama real, e a rigidez vertical de uma sapata de ensaio
de ensayo no deberá ser menor que la de una não deve ser menor do que a de uma máquina real
máquina real tal y como se describe en 5.3.2.2. conforme descrito em 5.3.2.2.

5.3.2.2 Si la FOPS está montada sobre una 5.3.2.2 Se a estrutura FOPS está montada em uma
máquina, se aplicarán las estipulaciones siguientes: máquina, as seguintes condições aplicam-se:

- no hay limitaciones en los accesorios - não existem limitações nos acessórios e/ou
habituales y/o la carga de trabajo habitual; carga útil habituais;

- todas las herramientas de penetración en el - todas as ferramentas de penetração no solo

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suelo deberán estar en la posición de carga devem estar na posição normal de transporte;
normal de transporte;

- todos los sistemas de suspensión, incluyendo - todos os sistemas de suspensão, incluindo


las cubiertas neumáticas, deben ajustarse a los os pneus, devem ser ajustados aos níveis de
niveles operacionales. Las suspensiones operação. Suspensões variáveis devem estar na
variables deberán estar en la gama de “resistencia faixa de “rigidez máxima”;
máxima”;

- todos los elementos de la cabina, como las - todos os elementos da cabine, tais como
ventanas, los paneles o los montajes no janelas, painéis ou conexões não-estruturais
estructurales normalmente desmontables, deben normalmente removíveis, devem ser removidos
quitarse de forma que no contribuyan a la fortaleza de modo que não contribuam para a resistência
de la FOPS. da estrutura FOPS.

5.4 Procedimiento 5.4 Procedimento

El procedimiento de ensayo deberá consistir en las O procedimento de ensaio deve consistir das
operaciones siguientes en el orden en que se seguintes operações, na ordem relacionada:
mencionan:

5.4.1 Coloque el objeto estándar de laboratorio de 5.4.1 Colocar o objeto padrão de laboratório para
ensayo de caída (5.1.1), en la parte superior de la ensaio de queda (5.1.1), na parte superior da
FOPS (el extremo pequeño hacia abajo - nivel II) en estrutura FOPS (extremidade menor voltada para
el lugar señalado en 5.4.2. baixo – nível II) no local designado em 5.4.2.

5.4.2 El extremo pequeño del objeto deberá estar 5.4.2 A extremidade menor do objeto deve estar
completamente dentro de la proyección vertical del totalmente dentro da projeção vertical do DLV, na
DLV, en la mencionada posición derecha del mencionada posição vertical do volume, na parte
volumen, en la parte superior de la FOPS. Está superior da estrutura FOPS. Pretende-se que o
previsto que la ubicación de la caída incluya al local da queda inclua no mínimo uma parte da
menos una parte de la proyección vertical del área projeção vertical da área do plano superior do DLV.
del plano superior del DLV.

Caso 1: Caso 1:

Cuando los elementos principales, superiores, Quando os componentes principais, superiores,


horizontales de la FOPS no penetren la proyección horizontais da estrutura FOPS não penetram a
vertical del DLV en la parte superior de la FOPS. projeção vertical do DLV na parte superior da
estrutura FOPS.

El objeto de ensayo de caída debe colocarse de O objeto de ensaio de queda deve ser colocado de
forma que esté lo más cerca posible del centro de tal forma que esteja o mais próximo possível do
gravedad de la estructura superior de la FOPS (ver centro de gravidade da estrutura FOPS superior (ver
la figura 2). figura 2).

Caso 2: Caso 2:

Cuando los elementos principales, superiores, Quando os componentes principais, superiores,


horizontales de la FOPS penetren la proyección horizontais da estrutura FOPS penetram a projeção
vertical del DLV en la parte superior de la FOPS. vertical do DLV na parte superior da estrutura FOPS.

Cuando el material que cubre todas las áreas de la Quando o material que cobre todas as áreas da
superficie encima del DLV es de un espesor superfície acima do DLV for de espessura uniforme,
uniforme, el centro del objeto de ensayo de caída o centro do objeto de ensaio de queda deve estar na
deberá estar en la superficie del área mayor. Esta superfície da área maior. Esta área é a área vertical
área es el área de proyección vertical del DLV sin projetada do DLV sem os componentes principais,
elementos principales, superiores, horizontales. El superiores, horizontais. O centro do objeto de ensaio
centro del objeto de ensayo de caída deberá estar de queda deve estar neste ponto, dentro da superfície
en ese punto, dentro de la superficie del área mayor, da área maior, que tem a menor distância possível
que tiene la menor distancia posible del centroide do centróide da parte superior da estrutura FOPS
de la parte superior de la FOPS (ver la figura 2). (ver figura 2).
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Cuando otros materiales o un espesor diferente se Quando outros materiais ou uma espessura diferente
han utilizado en diferentes áreas encima del DLV, forem utilizados em diferentes áreas acima do DLV,
cada área en secuencia estará sujeta a una ensayo cada área na seqüência deve ser submetida a um
de caída. Si las características del diseño, tales ensaio de queda. Se as características do projeto
como cierres para ventanas o equipos, o variaciones tais como fechos para janelas ou equipamento, ou
en el material de la cubierta o el grueso, indican un variações no material da cobertura ou espessura
lugar más vulnerable que obviamente puede indicarem um local mais vulnerável que poderia
seleccionarse dentro de la proyección vertical del evidentemente ser selecionado dentro da projeção
DLV, la ubicación de la caída debe ajustarse a vertical do DLV, o local da queda deve ser ajustado
dicha ubicación. Además, si los cierres en la naquele local. Além disso, se os fechos na cobertura
cubierta de la FOPS están proyectados para ser da estrutura FOPS forem destinados para serem
movidos con dispositivos o equipos para proporcionar movidos com dispositivos ou equipamento para
protección adecuada, esos dispositivos o equipos prover proteção adequada, estes dispositivos ou
deben estar en su lugar durante la ensayo de caída. equipamento devem estar no local durante o ensaio
de queda.

Elementos
Objeto de principales /
caída / Componentes
Objeto de principais
queda Centroide de /
Centróide de
A-B-C-D

Plano superior del DLV /


Plano superior do DLV

Caso 1

Centroide de /
Centróide de
A-B-C-D

Elementos
principales /
Componentes
principais

Objeto de
caída /
Objeto de
queda

Plano superior del DLV /


Plano superior do DLV

NOTA - I posee un área mayor que II. / I tem uma área maior que II.

Caso 2

Figura 2
Puntos de impacto del ensayo de caída /
Pontos de impacto do ensaio de queda

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5.4.3 Eleve verticalmente el objeto de ensayo de 5.4.3 Elevar verticalmente o objeto de ensaio de
caída, hasta una altura por encima de la posición queda até uma altura acima da posição indicada
indicada en 5.4.1 y 5 4.2 para desarrollar una em 5.4.1 e 5.4.2 para desenvolver energia conforme
energía como se especifica en 4.4 dependiendo del especificada em 4.4 dependendo do tipo de estrutura
tipo de FOPS. FOPS.

5.4.4 Libere el objeto de ensayo de caída para que 5.4.4 Soltar o objeto de ensaio de queda de modo
caiga sobre la FOPS sin ninguna restricción. que este caia livremente na estrutura FOPS.

5.4.5 Como resulta improbable que la caída libre 5.4.5 Como é improvável que a queda livre resultará
provoque que el objeto de ensayo de caída golpee que o objeto de ensaio de queda atinja o local e/ou
en el lugar y/o en la posición de los puntos 5.4.1 y na posição dos artigos 5.4.1 e 5.4.2, os seguintes
5.4.2, se han establecido los límites siguientes en limites são colocados em divergências.
las desviaciones.

5.4.5.1 Para una FOPS de nivel II, el impacto inicial 5.4.5.1 Para uma estrutura FOPS de nível II, o
del extremo pequeño del objeto de ensayo de caída impacto inicial da extremidade menor do objeto de
deberá estar completamente dentro de un círculo ensaio de queda deve estar totalmente dentro de
con un radio de 200 mm (el centro de este círculo um círculo de 200 mm de raio (o centro deste
debe coincidir con el eje vertical del objeto de círculo deve coincidir com a linha de centro vertical
ensayo de caída de acuerdo a la posición señalada do objeto de ensaio de queda de acordo com a
en 5.4.1 y 5.4 2). posição descrita em 5.4.1 e 5.4.2).

5.4.5.2 Para una FOPS de nivel I, el impacto de la 5.4.5.2 Para uma estrutura FOPS de nível I, o
esfera de ensayo de caída deberá estar impacto da esfera de ensaio de queda deve estar
completamente dentro de un círculo con un radio de totalmente dentro de um círculo de 100 mm de raio
100 mm (el centro de este círculo debe coincidir (o centro deste círculo deve coincidir com a linha de
con el eje vertical del objeto de ensayo de caída de centro vertical do objeto de ensaio de queda de
acuerdo a la posición señalada en 5.4.1 y 5.4.2). acordo com a posição descrita em 5.4.1 e 5.4.2).

5.4.5.3 Para una ensayo de FOPS de nivel II el 5.4.5.3 Para o ensaio de estrutura FOPS de nível II,
primer contacto entre el objeto de ensayo y la o primeiro contato entre o objeto de ensaio e a
FOPS deberá producirse solamente en el extremo estrutura FOPS deve ser somente junto à
pequeño y/o en el radio contiguo a ese extremo (ver extremidade menor e/ou ao raio adjacente a esta
la figura 1). extremidade (ver figura 1).

5.4.5.4 No existe limitación en la ubicación o 5.4.5.4 Não há restrição na localização ou posição


posición de los impactos subsecuentes debido al de impactos subseqüentes devido ao ricochete.
rebote.

6 Requisitos de desempeño 6 Requisitos de desempenho

6.1 Requisitos para la FOPS sola 6.1 Requisito apenas para estrutura FOPS

Las propiedades de protección del sistema de FOPS As propriedades protetoras do sistema FOPS devem
deberá calcularse por la capacidad que tengan la ser estimadas pela capacidade da cabine ou
cabina o la estructura de protección para resistir el estrutura protetora em resistir ao impacto. O DLV
impacto. El DLV (ver la norma ISO 3164) no deberá (ver a norma ISO 3164) não deve ser penetrado por
ser penetrado por ninguna pieza de la estructura de qualquer parte da estrutura protetora no primeiro
protección en el primer impacto o en el siguiente impacto ou no impacto subseqüente do objeto de
recibido por el objeto de ensayo de caída. Si el ensaio de queda. Se o objeto de ensaio de queda
objeto de ensayo de caída penetra en la FOPS, penetrar a estrutura FOPS, deve ser considerada
debe considerarse que la misma no aprobó la falha no ensaio.
ensayo.

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6.2 Requisitos para ambas ROPS y FOPS 6.2 Requisito para ambas estruturas ROPS e
FOPS

Cuando la estructura está diseñada como ROPS y Quando a estrutura provê estruturas ROPS e FOPS,
FOPS, la FOPS deberá cumplir también con los a estrutura FOPS deve também atender os requisitos
requisitos de rendimiento para la ROPS apropiada de desempenho para a estrutura ROPS apropriada
tal y como se establece en la norma ISO 3471. tal como é especificado na norma ISO 3471. Quando
Cuando la ROPS no esté involucrada, podría a estrutura ROPS não é envolvida, uma estrutura
utilizarse una estructura diferente para apoyar la diferente pode ser utilizada para suportar a estrutura
FOPS siempre que no se viole lo establecido en el FOPS contanto que o DLV não seja violado no
ensayo para el DLV. ensaio.

La FOPS deberá cubrir completamente y sobrepasar A estrutura FOPS deve cobrir e sobrepor
la proyección vertical del DLV. completamente a projeção vertical do DLV.

De utilizarse la misma estructura para ambas Se for utilizada a mesma estrutura para ambas
evaluaciones, el procedimiento de ensayo de caída avaliações, o procedimento de ensaio de queda
deberá preceder a la carga de la ROPS; está deve preceder a carga da estrutura ROPS; a remoção
permitido remover las abolladuras ocasionadas por das deformações ocasionadas pelo impacto ou a
el impacto o el reemplazo de la cubierta de la substituição da cobertura da estrutura FOPS são
FOPS. permitidas.

NOTA 3 – No se exige que el volumen incluido de una NOTA 3 – Não é requerido que o volume incluído de uma
ROPS o de una FOPS que tengan cuatro o más elementos estrutura ROPS ou FOPS tenha quatro ou mais
verticales cubran completamente el DLV en posición. componentes verticais que cubram completamente o DLV
Ni se supone que un bastidor simple (de dos postes) posicionado. Nem é pretendido que uma armação única
sea excluído como FOPS o ROPS. (de duas colunas) seja excluída de uma estrutura FOPS
ou ROPS.

6.3 Requisitos para la temperatura del material 6.3 Requisitos de temperatura do material

6.3.1 Las evaluaciones de laboratorio deberán 6.3.1 As avaliações de laboratório devem ser
realizarse con la FOPS y los componentes del realizadas com a estrutura FOPS e os componentes
bastidor de la máquina a una temperatura constante do chassi da máquina a uma temperatura constante
de –18°C o menor. de –18°C ou abaixo.

6.3.2 Si no se realizan las evaluaciones a esta 6.3.2 Se as avaliações não forem realizadas nesta
temperatura, deberán cumplirse los siguientes temperatura, os seguintes requisitos mínimos de
requisitos mínimos para el material. material devem ser atendidos.

6.3.2.1 Los pernos y las tuercas usados para fijar la 6.3.2.1 Parafusos e porcas utilizados para fixar a
FOPS (o la cubierta de la FOPS y su estructura de estrutura FOPS (ou cobertura da estrutura FOPS e
apoyo) al bastidor de la máquina y para conectar sua estrutura de apoio) no chassi da máquina e
las piezas estructurales a la cubierta de la FOPS para conectar peças estruturais na cobertura da
deberán ser pernos de clase de resistencia 8.8 o estrutura FOPS devem ser parafusos de classe de
10.9 (ver la norma ISO 898-l) y tuercas clase 8 o 10 resistência 8.8 ou 10.9 (ver a norma ISO 898-1) e
(norma ISO 898-2). porcas de classe de resistência 8 ou 10 (norma
ISO 898-2).

6.3.2.2 Los elementos estructurales de la FOPS y 6.3.2.2 Componentes estruturais de estruturas


la ROPS (o la cubierta de la FOPS) y los montajes FOPS e ROPS (ou cobertura da estrutura FOPS) e
que las fijan al bastidor de la máquina, cuando instalações que prendem estas ao chassi da
están fabricados de acero, deberán poseer una de máquina quando feitas de aço devem ter uma das
las siguientes resistencias al impacto Charpy (con seguintes resistências ao impacto Charpy com
entalla en V) (ver la norma ISO 148): entalhe em “V” (ver a norma ISO 148).

Muestra de 10 mm x 10 mm: 10,8 J a –30°C Corpo de prova de 10 mm x 10 mm: 10,8 J a –30°C

Muestra de 10 mm x 7,5 mm: 9,5 J a –30°C Corpo de prova de 10 mm x 7,5 mm: 9,5 J a –30°C

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Muestra de 10 mm x 5 mm: 7,5 J a –30°C Corpo de prova de 10 mm x 5 mm: 7,5 J a –30°C

Muestra de 10 mm x 2,5 mm: 5,5 J a –30°C Corpo de prova de 10 mm x 2,5 mm: 5,5 J a –30°C

Los elementos estructurales hechos de materiales Componentes estruturais fabricados de materiais


diferentes al acero deberán poseer una resistencia diferentes do aço devem ter resistência equivalente
similar al impacto a baja temperatura. ao impacto a baixa temperatura.

Las probetas deben ser “longitudinales” y tomadas Os corpos de prova devem ser “longitudinais” e
de las secciones de platinas, tubulares, o retirados de materiais planos, perfis estruturais ou
estructurales antes de ser conformadas o soldadas tubulares antes da formação ou soldagem para uso
para ser utilizadas en la FOPS. Las probetas na estrutura FOPS. Corpos de prova de perfis
provenientes de las secciones tubulares o estruturais ou tubulares devem ser retirados do
estructurales deberán tomarse del medio del lado centro da dimensão maior e não deve incluir soldas.
de mayor dimensión y no deberá incluir soldaduras.

NOTA 4 – Los requisitos establecidos en el punto 6.3.2.2 NOTA 4 – Os requisitos de 6.3.2.2 são válidos até que
tendrán validez hasta que exista la norma MERCOSUR exista uma norma MERCOSUL correspondente.
correspondiente.

7 Rotulado 7 Rotulagem

7.1 Cada FOPS deberá ser rotulada. Cuando la 7.1 Um rótulo deve ser aplicado em cada estrutura
estructura cumpla con los requisitos de rendimiento FOPS. Quando a estrutura atende os requisitos de
tanto para la FOPS como para la ROPS, la rotulación desempenho para ambas estruturas FOPS e ROPS,
deberá ser como se describe en la norma o rótulo deve ser conforme o descrito na norma
ISO 3471. ISO 3471.

7.1.1 Especificación para el rótulo 7.1.1 Especificação do rótulo

7.1.1.1 El rótulo deberá ser del tipo indeleble y 7.1.1.1 O rótulo deve ser do tipo permanente e estar
estar fijado de forma permanente a la estructura. permanentemente fixo na estrutura.

7.1.1.2 El rótulo deberá estar ubicado en la 7.1.1.2 O rótulo deve estar localizado na estrutura
estructura de forma que pueda leerse con facilidad de modo que este possa ser lido facilmente e seja
y esté protegido contra la pérdida de legibilidad a protegido contra o desbotamento pela intempérie.
causa de las inclemencias del tiempo.

7.1.2 Contenido del rótulo 7.1.2 Conteúdo do rótulo

El rótulo deberá proporcionar la información mínima O rótulo deve conter no mínimo as seguintes
siguiente: informações:

a) el nombre y la dirección del fabricante o a) nome e endereço do fabricante ou construtor


importador de la FOPS; da estrutura FOPS;

b) el número de identificación de la FOPS, de b) número de identificação da estrutura FOPS,


existir alguno; se houver;

c) marca de la máquina, modelo(s), o número(s) c) marca, modelo(s) ou número(s) de série da


de serie para los que la estructura ha sido máquina a qual será montada a estrutura;
diseñada;

d) el (los) número(s) de las Normas MERCOSUR d) o(s) número(s) da(s) Norma(s) MERCOSUL
por las que la estructura cumple con todos los para a qual a estrutura FOPS atende a todos os
requisitos de desempeño y al nivel que se requisitos de desempenho e em que nível estes
cumplen. Pueden incluirse las regulaciones requisitos estão sendo atendidos. Regulamentos
nacionales. nacionais podem ser incluídos.

NOTA 5 – El fabricante puede incluir cualquier otra NOTA 5 – O fabricante pode incluir qualquer outra
información que estime apropiada (por ejemplo, información informação que julgue apropriada (por exemplo,
acerca de la instalación, reparación o reemplazo). informações sobre instalação, reparo ou substituição).

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8 Informe de los resultados del ensayo 8 Relatório de resultados do ensaio

El informe del ensayo deberá incluir los resultados O relatório de ensaio deve incluir os resultados do
del ensayo y deberá presentarse en la forma de un ensaio e ser apresentado em um relatório de ensaio
informe de ensayo típico de acuerdo con lo típico de acordo com o anexo A. A informação
establecido en el anexo A. La información adicional adicional apresentada no anexo B deve ser relatada
presentada en el anexo B deberá informarse somente para quem apresentou a solicitação do
solamente a quien presentó la solicitud original ensaio.
para la realización del ensayo.
Altura, m

Masa, kg / Massa, kg

Figura 3
Altura y masa de un objeto de ensayo de caída con capacidad para desarrollar una energía de 11600 J /
Altura e massa para objeto de ensaio de queda com capacidade de desenvolver uma energia de 11600 J

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Anexo A (normativo)

Informe de ensayo estándar (ver la cláusula 8) /

Relatório de ensaio padrão (ver o artigo 8)

A.1 Identificación A.1 Identificação

A.1.1 Máquina(s) A.1.1 Máquina(s)

Tipo: .................................................................. Tipo: .................................................................

Fabricante: ........................................................ Fabricante: ........................................................

Modelo: ............................................................. Modelo: .............................................................

Número de serie (de existir alguno): ..................... Número de série (se houver): ...............................

Número de pieza del bastidor de la máquina: ........ Número do chassi da máquina: ...........................

A.1.2 FOPS A.1.2 Estrutura FOPS

Fabricante: ........................................................ Fabricante: .........................................................

Modelo: ............................................................. Modelo: .............................................................

Número de serie (de existir alguno): ..................... Número de série (se houver): ...............................

Número de pieza del FOPS (puede incluir la Número da estrutura FOPS (pode incluir a estrutura
ROPS):............................................................... ROPS): .............................................................

A.2 Información suministrada por él (los) A.2 Informação fornecida pelo(s)


fabricante(s) fabricante(s)

Ubicación del DLV: ............................................ Localização do DLV: ...........................................

A.3 Conclusión A.3 Conclusão

Confirme los resultados del ensayo a través de los Confirmar os resultados do ensaio através dos
siguientes puntos: seguintes pontos:

1) si se cumplieron (no se cumplieron) en esta 1) os requisitos mínimos de desempenho da


ensayo los requisitos mínimos de desempeño norma ISO 3449 foram atendidos (não foram
establecidos en la norma ISO 3449; atendidos) neste ensaio;

2) fecha del ensayo; 2) data do ensaio;

3) nombre y dirección de la instalación donde 3) nome e endereço da fábrica que executou o


se realizó el ensayo; ensaio;

4) ensayado por (firma); 4) ensaiado por (assinatura);

5) fecha del informe. 5) data do relatório.

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Anexo B (normativo)

Informe de ensayo - Información adicional para quien presentó la solicitud original para
la realización del ensayo (ver la cláusula 8) /

Relatório de ensaio – Informação adicional para quem apresentou


a solicitação do ensaio (ver o artigo 8)

B.1 Objeto de ensayo de caída B.1 Objeto de ensaio de queda

B.1.1 Estándar: B.1.1 Padrão:

- diámetro: ...................................................mm - diâmetro: ..................................................mm

- largo: ........................................................mm - comprimento: .............................................mm

- masa: .........................................................kg - massa: .......................................................kg

B.1.2 Bola: B.1.2 Esfera:

- diámetro: ..................................................mm - diâmetro: ..................................................mm

- masa: ........................................................kg - massa: .......................................................kg

B.1.3 Altura de la caída para la ensayo: ............m B.1.3 Altura da queda para o ensaio: .................m

B.2 Fotografías B.2 Fotografias

B.2.1 Una fotografía del objeto de ensayo de caída B.2.1 Uma fotografia do objeto de ensaio de queda
y de los ajustes para el ensayo antes de la e da disposição do ensaio antes da aplicação do(s)
realización de los(s)ensayo(s) de caída. ensaio(s) de queda.

B.2.2 Las fotografías que sean necesarias para B.2.2 As fotografias necessárias para mostrar a
mostrar la parte superior e inferior de la estructura parte superior e inferior da estrutura FOPS após a
de la FOPS después de la aplicación de la(s) aplicação do(s) ensaio(s) de queda.
ensayo(s) de caída.

B.3 Resultados del ensayo B.3 Resultados do ensaio

B.3.1 Ensayo de caída B.3.1 Ensaio de queda

Energía impartida al objeto de ensayo de caída sin Energia dada ao objeto de ensaio de queda sem
ocasionar penetración de ninguna pieza de la causar penetração de qualquer parte da estrutura
estructura FOPS en el DLV ni penetración de la FOPS no DLV nem a penetração da estrutura FOPS
FOPS por el objeto de ensayo de caída: ...... J pelo objeto de ensaio de queda: ...... J

B.3.2 Temperatura del material B.3.2 Temperatura do material

a) la ensayo se realizó con los elementos de la a) o ensaio foi realizado com a estrutura FOPS
FOPS y del bastidor de la máquina a una e os componentes do chassi da máquina a uma
temperatura constante de: .....°C o la verificación temperatura constante de: .....°C ou a verificação
de los requisitos de resistencia al impacto Charpy dos requisitos de resistência ao impacto Charpy
con entalla en V para los elementos estructurales com entalhe em “V” para os componentes
metálicos de la FOPS y la ROPS (o la cubierta estruturais metálicos das estruturas FOPS e
de la FOPS); ROPS (ou cobertura da estrutura FOPS);

b) verificación de los requisitos de la clase de b) verificação dos requisitos da classe de


resistencia a que pertenecen los tornillos y las resistência para parafusos e porcas (ver 6.3.2.1).
tuercas (vea el punto 6.3.2.1).

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ICS 01.040.53; 53.100


Descriptores: equipo para maquinaria vial, dispositivos de seguridad, protección contra
caída de objetos, ensayos, ensayos de caída, ensayos de laboratorio.
Palavras chave: equipamento para máquina rodoviária, dispositivos de segurança,
proteção contra objetos cadentes, ensaios, ensaios de queda, ensaios de laboratório.
Número de Páginas: 14


  
 
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SÍNTESE DAS ETAPAS DE ESTUDO DA NORMA MERCOSUL NM-ISO 3449:2001

MÁQUINAS RODOVIÁRIAS – ESTRUTURAS PROTETORAS CONTRA OBJETOS CADENTES –


ENSAIOS DE LABORATÓRIO E REQUISITOS DE DESEMPENHO /

MAQUINARIA VIAL – ESTRUCTURAS DE PROTECCIÓN CONTRA CAÍDA DE OBJETOS – ENSAYOS


DE LABORATORIO Y REQUISITOS DE DESEMPEÑO

1. INTRODUÇÃO

Esta Norma MERCOSUL especifica os ensaios de laboratório para medição das características estruturais e
os requisitos de desempenho mediante um ensaio representativo de uma Estrutura Protetora Contra Objetos
Cadentes (FOPS)1 ).

Esta Norma MERCOSUL foi elaborada pelo CSM 07 – Automotriz.

2. COMITÊ ESPECIALIZADO

O texto do Projeto de Norma MERCOSUL CSM 07:02-ISO 3449 foi elaborado pelo SCSM 07:02 – Máquinas
Rodoviárias.

Deste Projeto participaram o Brasil e a Argentina sendo que o texto-base do Projeto foi originado na Norma
ISO 3449:1992 (tradução da ISO na íntegra).

3. MEMBROS ATIVOS NA ELABORAÇÃO DO PROJETO

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas


IRAM – Instituto Argentino de Normalización

4. MEMBROS PARTICIPATIVOS NO PROCESSO DE VOTAÇÃO

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas


IRAM – Instituto Argentino de Normalización
INTN – Instituto Nacional de Tecnología y Normalización
UNIT – Instituto Uruguaio de Normas Técnicas

5. CONSIDERAÇÕES

Este Projeto teve início em Março/00 onde o Brasil e Argentina participaram para elaboração dos textos nas
referidas línguas.

Em 27/11/00 este Projeto entrou em votação internacional para apreciação dos países membros do
MERCOSUL, por um período de 90 dias, devendo este encerrar-se em 27/02/01.

Argentina e Brasil aprovaram os textos sem restrições.

O Projeto foi finalmente enviado a AMN, conforme determina o procedimento para elaboração de Norma
MERCOSUL, para editoração e aprovação como Norma MERCOSUL (NM).

1)
FOPS – Sigla de Falling-Object Protective Structure.

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