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O INSURGENTE

14 de Novembro de 2021

Resistência Descentralizada
Traduzido por: P. Kristolev

O conceito de Resistência Descentralizada foi proposto


pelo Coronel Ulius Louis Amoss, que foi o fundador
International Service of Information Incorporated, com
sede em Baltimore, Maryland. Cel. Amoss escreveu
inicialmente a Resistência Descentralizada em 17 de abril
de 1962. Suas teorias de organização foram inicialmente
dirigidas contra uma eventual tomada comunista dos
Estados Unidos da América. O presente escritor, com o
benefício de ter vivido muitos anos com Cel, Amoss,
elaborou teorias e as expôs. Cel. Amoss temia os
comunistas. Este autor teme o governo central. O
comunismo hoje não representa uma ameaça a ninguém
nos Estados Unidos, enquanto a tirania do governo central
representa uma ameaça a todos. O autor felizmente viveu o
suficiente para ver os suspiros finais do comunismo, mas
pode, infelizmente, viver o suficiente para ver os últimos
suspiros de liberdade da América.

Na esperança que, de alguma forma, a América ainda possa produzir os bravos filhos e filhas necessários
para lutar contra a crescente perseguição e opressão, esse escrito é oferecido. Francamente, é muito tarde
para chamar neste momento. Aqueles que amam a liberdade, e acreditam nela o suficiente para lutar por
ela são raros nos dias de hoje, porém no seio de toda grande nação, lá há em segredo, as pérolas da grandeza
passada. Lá estão elas. Eu olhei para olhos brilhantes olhos delas; compartilhando um breve momento com
elas enquanto eu passei por essa vida. Aproveitei sua amizade, suportei suas dores, e ela é minha. Somos
um grupo de irmãos, nativos ao solo, ganhamos a força um do outro enquanto avançamos para a batalha
onde todos os fracos, e tímidos homens, dizem que não podemos vencer. Talvez… mas novamente, talvez
podemos. Não é o fim até que o último soldado da liberdade esteja preso ou enterrado, ou o mesmo
aconteça àqueles que destroem a liberdade.
Barrando qualquer evento cataclísmico, a luta ainda durará anos. A passagem do tempo irá tornar claro
mesmo para o mais lerdo de nós que o governo é a maior ameaça para nossas vidas e liberdade. O governo,
sem dúvidas, fará a opressão de hoje parecer trabalho do primário quando comparado com o que eles
planejam no futuro. Enquanto isso, há aqueles entre nós que continuam a pensar que de alguma forma os
poucos podem fazer o que muitos não fizeram. Temos
consciência de que antes que as coisas fiquem
melhores elas certamente irão piorar, com o governo
demonstrando sua vontade de utilizar cada vez mais
severas medidas de estado policial contra dissidentes.
Essa situação alternante deixa claro que aqueles que se
opõem à repressão estatal devem estar preparados para alterar, adaptar, e modificar seu comportamento,
estratégia, e táticas conforme as circunstâncias. Falha em conceber novos métodos e implementá-los
quando necessário fará o esforço do governo de suprimir descomplicado. É um dever de todo patriota fazer
a vida do tirano miserável. Quando alguém falha em fazer isso ele não falha somente a si mesmo, mas ao
seu povo.

Com isso em mente, os atuais métodos de resistência daqueles que amam nossa cultura e herança devem
passar por um duro teste de solidez. Métodos devem ser objetivamente medidos por sua eficácia, bem
como medir se eles tornam a intenção de reprimir do governo mais fácil ou mais difícil. Os métodos que
não funcionam para auxiliar nossos objetivos devem ser descartados, ou o governo se beneficiará por isso.

Como homens honestos que se juntaram em grupos ou associações de natureza política ou religiosa foram
falsamente rotulados de “terroristas domésticos” ou “cultistas” e suprimidos, será necessário considerar
outras formas de organização, ou como o caso deixa claro: não organização. Devemos ter em mente que
não é o objetivo do governo eliminar todos os grupos. Alguns poucos devem permanecer, para perpetuar a
visão de que a América é um “país livre e democrático” onde a dissidência é permitida. A maioria das
organizações, porém, que tem potencial para resistência efetiva, não serão permitidas. Qualquer que seja
tão ingênuo a ponto de acreditar que o governo mais poderoso da Terra não irá desmontar aqueles que são
uma ameaça ao poder, não deveria estar ativo na luta, mas em casa estudando teoria política.

A questão de quem deve ser deixado sozinho e quem não será respondida por como grupos e indivíduos
conseguem lidar com fatores como: evitar conspirações, rejeitar fracos descontentes, insistência na
qualidade dos participantes, evitar contatos com agentes federais/mídia, e finalmente, camuflagem (que
pode ser definida como a habilidade de se mesclar entre os olhos do público, como as organizações Kosher,
que comumente são vistas como inofensivas). Primeiramente, porém, se uma organização será permitida
no futuro, dependerá de quão grande é a ameaça que essa organização representa. Não uma ameaça em
termos de armas ou habilidade política, pois não há nenhum dos dois no momento, mas em questão de
potencial. É potencial o que o governo federal mais teme. Se o potencial existe em um grupo ou indivíduo,
é incidente. O governo federal mede a ameaça potencial em termos do que pode acontecer em uma
situação propícia à ação por parte desses grupos ou indivíduos. A coleta precisa de informação permite
que eles avaliem nosso potencial. Mostrar a mão antes das apostas serem feitas é uma maneira segura de
perder.

O movimento de liberdade está rapidamente se aproximando a um ponto onde, para muitas pessoas, a
opção de pertencer a um grupo será inexistente. Para outros, a participação só será possível no futuro
imediato. Eventualmente, e talvez muito mais cedo do que as pessoas imaginam, o preço pela participação
será muito mais alto do que qualquer benefício aparente. Porém, por agora, alguns dos grupos que
existem servem ao propósito de introduzir os iniciantes a ideologia da luta, ou para gerar propaganda
positiva que atinja combatentes em potencial. É certo que, na maior parte, a luta está rapidamente se
transformando em ação individual, cada um dos participantes toma decisões privadas no coração de sua
vontade de resistir: resistir por qualquer meio necessário. É difícil saber o que os outros irão fazer,
ninguém sabe o que pensam os outros. É suficiente saber o que ele mesmo irá fazer. Um grande professor
uma vez disse “Conhece a ti mesmo.” Poucos o fazem, mas que cada um de nós prometa a si mesmo que
não iremos em silêncio para onde eles querem que vamos.

O conceito de Resistência Descentralizada não é nada mais do que uma orientação fundamental da
teoria de organização. A ortodoxa temática de organização é diagramáticamente representada pela
pirâmide, com as massas na base, e o líder no topo. Esse fundamento de organização não é visto apenas nos
exércitos, os quais são, claro, a melhor ilustração da pirâmide, com uma massa de soldados, os recrutas, na
base, submisso aos cabos, que são transformados em sargentos responsáveis, e mais acima toda a cadeia de
generais no topo. A mesma estrutura é vista em corporações, em clubes de jardinagem, e em nosso sistema
político. A ortodoxa temática de pirâmide de organização é vista em todos as existentes políticas, sociais e
religiosas estruturas no mundo atualmente, do governo federal à Igreja Católica Romana. A Constituição
dos Estados Unidos, na sabedoria dos fundadores, tentou sublimar a natureza essencialmente ditatorial da
organização piramidal, dividindo a autoridade em três: executivo, legislativo e judiciário. Porém a pirâmide
permanece essencialmente intocada.

Essa forma de organização, a pirâmide, não é, porém, apenas inútil, mas extremamente perigosa para os
participantes, quando é utilizada em um movimento de resistência contra uma tirania estatal.
Especialmente em sociedades tecnologicamente avançadas onde a vigilância eletrônica pode penetrar a
estrutura revelando a cadeia de comando. A experiência revelou muitas vezes que organizações anti-estado
utilizando esse método de comando e controle são fáceis presas para a infiltração governamental,
emboscadas e destruição dos envolvidos. Isso foi visto repetidamente nos Estados Unidos, onde infiltrados
pró-governo ou agentes abrem caminho entre os grupos patrióticos para destruí-los de dentro para fora.

Na forma de organização em pirâmide, um infiltrado pode destruir qualquer coisa que está abaixo de seu
nível de infiltração, e frequentemente aquilo que está acima dele também. Se o traidor se infiltrou no topo,
então a organização inteira, do topo a base, está comprometida, e será igualmente trucidada.
Uma alternativa ao sistema de pirâmide é o sistema de células. No passado, muitos grupos políticos
(esquerda e direita) utilizaram o sistema de células para atingir seus objetivos. Dois exemplos são
suficientes. Durante a Revolução Americana, "Comitês de Correspondência” foram formados entre as
Treze Colônias.

Seus propósitos eram subverter o governo, e de lá auxiliar a luta


pela independência. O “Filhos da Liberdade”, que ergueu seu
próprio nome despejando chá coletado pelo governo no porto de
Boston, foi uma ação dos Comitês de Correspondência. Cada
comitê era uma célula secreta que operava totalmente
independente das outras células. Informação sobre o governo era
passada de comitê para comitê, de colônia para colônia, e agia de
acordo com o local. Entretanto, mesmo naqueles dias de
comunicação pobre, de semanas ou meses para uma carta ser
entregue, os comitês, sem qualquer direção, eram
extraordinariamente similares em táticas empregadas para resistir
à tirania do governo. Era, como os primeiros patriotas americanos
sabiam, totalmente desnecessário alguém dar ordem para algo. A
informação era dada para cada comitê, e cada comitê agia de sua
melhor forma. Um recente exemplo do sistema de células tirado da esquerda política são os comunistas.
Os Comunistas, para desviar dos óbvios problemas envolvendo pirâmides, desenvolveram a arte do sistema
de células. Eles tinham inúmeras células independentes que operavam de forma completamente
independente umas das outras, e sem conhecimento umas das outras, mas eram orquestradas em conjunto
por uma sede central. Por exemplo, durante a Segunda Guerra Mundial, em Washington, é sabido que
haviam ao menos seis células comunistas secretas operando em altos níveis do governo central americano
(mais todos os abertamente comunistas que eram protegidos e promovidos pelo Presidente Roosevelt),
porém, apenas uma célula foi erradicada e destruída. Quantas de fato estavam operando ninguém pode
dizer com certeza.

As células comunistas que operaram nos Estados Unidos até 1991 sob controle soviético poderiam ter no
seu comando um líder, que tinha uma posição social que parecia muito baixa. Ele poderia ser, por
exemplo, um ajudante de garçom em um restaurante, mas na realidade um coronel ou general no Serviço
Secreto Soviético, a KGB. Sob ele poderiam estar uma série de células e uma pessoa ativa em uma célula
quase nunca teria conhecimento dos integrantes de outra célula. O valor disso é que enquanto uma célula
pode ser infiltrada, exposta e destruída, essa ação não teria efeito em outras células; na verdade, os
membros de outras células estarão apoiando a célula que está sob ataque, e dariam muitos apoios, de
diversas formas. Isso é, ao menos, parte da razão, sem dúvidas, que sempre que os comunistas eram
atacados no país, apoio a eles explodia nos lugares mais inesperados.
A eficiente e efetiva operação de um sistema de células para modelo comunista, é claro, depende de
direção central, o que significa impressionante organização, financiamento do topo, e auxílio externo, tudo
o que os comunistas tinham. Obviamente, os patriotas americanos não tem nada disso, nem no topo nem
em lugar algum, então um sistema de células baseada no modelo soviético de operação é impossível.

Duas coisas ficam claras a partir da discussão acima. Primeiro, a organização em pirâmide pode ser
penetrada facilmente, e portanto, não é um método sólido de organização em situações onde o governo
tem os recursos e desejo de penetrar a estrutura; o qual é o caso nesse país. Segunda coisa, as qualificações
para uma estrutura de célula baseada no modelo Vermelho não existem nos patriotas americanos.
Entendido isso, a questão que surge é “Qual é o método que resta para aqueles resistindo contra a
tirania?”, a resposta vem do Cel. Amoss, que propôs a “Célula Fantasma”. Que ele descreveu como
Liderança sem Líder. Um sistema de organização baseado na organização de células, mas que não tem
nenhum controle central ou direção, o que é, na verdade, quase idêntico aos métodos usados pelos
Comitês de Correspondência durante a Revolução Americana. Utilizando o conceito de Liderança sem
Líder, todos os indivíduos e grupos operam independentes de outros grupos, e nunca buscam em uma
sede central ou único líder instruções ou direções, como fariam aqueles que pertencem a típicos grupos de
pirâmide.

À primeira vista, tal tipo de organização parece irrealista, principalmente porque parece não haver
organização. A questão natural então surge questionando-se como as “Células Fantasmas” e indivíduos
cooperarão se não há intercomunicação ou direção? A resposta para essa questão é que os participantes em
esquemas de Liderança sem Líder através de Células Fantasmas devem saber exatamente o que estão
fazendo, e como fazê-lo. Se torna responsabilidade do indivíduo adquirir as habilidades necessárias e
informações sobre o que deve ser feito. Isso não é de forma alguma impraticável como parece, porque é
claramente verdade que em qualquer movimento, todas as pessoas envolvidas têm o mesmo panorama, são
familiarizados com a mesma filosofia, e reagem a situações de formas similares. A história anterior dos
comitês da Revolução Americana mostra que isso é verdade.

Já que o total propósito da Resistência Descentralizada é derrotar a tirania estatal (pelo menos no que
diz respeito a esse texto), todos os membros das células fantasmas ou indivíduos tenderão a reagir aos
objetivos da mesma maneira, através de costumeiras táticas de resistência. Órgãos de distribuição de
informação, como jornais, folhetos, computadores etc., que são bastante acessíveis a todos, mantendo
todos informados dos eventos, permitindo uma resposta planejada que terá muitas variantes. Ninguém
precisará emitir ordens à alguém. Aqueles idealistas, verdadeiramente dedicados à causa da liberdade,
agirão quanto eles sentirem que o tempo indica maturação, ou seguirão a sugestão dos outros que os
precederam. Enquanto é verdade que muito pode ser dito contra essa forma de estrutura como método de
resistência, deve se ter em mente que a Resistência Descentralizada é filha da necessidade. As
alternativas a esse método foram mostradas impraticáveis. A Liderança sem Líder funcionou no passado,
na Revolução Americana, e se todos os verdadeiramente dedicados utilizarem para si, funcionará também
agora.
Nem é preciso dizer que a Resistência sem Líder leva a pequeníssimos e até células de um só homem.
Aqueles que se juntam a organizações para jogar “Vamos Fingir” ou que são casuais serão rapidamente
eliminados. Enquanto que para aqueles que são sérios em relação a oposição ao despotismo federal, é
exatamente o que é desejável.

Do ponto de vista dos tiranos, e aos soberanos da burocracia estatal e


agências de segurança, nada é mais desejável do que aqueles que os opõem
estejam UNIFICADOS, na sua estrutura de comando, e que toda pessoa
que os opõe pertença a uma estrutura de pirâmide. Grupos assim são
alvos fáceis. Especialmente à luz do que o Departamento de Justiça (SIC)
prometeu em 1987, que nunca mais haveria outro grupo para se opor a
eles que eles não teriam um informante dentro. Esses agentes “amigos do
governo” são agentes de inteligência. Eles coletam informações que
podem ser utilizadas por um juiz para processar. A linha de batalha foi
desenhada. Patriotas são, portanto, obrigados, a fazer uma decisão consciente entre ajudar ajudar o
governo em sua espionagem ilegal, perpetuando seus antigos métodos de organização e resistência, ou
fazer o trabalho do inimigo mais dificil implementando contra-medidas eficazes.

Agora haverão, sem dúvidas, pessoas mentalmente doentes que, enquanto no pódio com uma bandeira
americana ao fundo, e uma águia solitária nos céus, irão afirmar empaticamente na sua ressonante voz
vermelha, branca e azul, “O que importa se o governo está espionando? Não estamos violando nenhuma
lei.” Tão deficiente maneira de pensar por qualquer pessoa séria é uma indicação de que a pessoa necessita
de aulas de ajuda especial. A pessoa fazendo essa afirmação está totalmente desconexa com a realidade
política nesse país, e incapaz de liderar qualquer coisa mais do que um trenó de cachorros no gelo do
Alasca. A velha “Nascido no 4 de Julho” mentalidade influenciou tanto a mentalidade do patriota
americano no passado não o salvará do governo no futuro. “Reeducação” para aqueles que pensam
diferente será em prisões federais, onde não existem nem bandeiras nem águias, apenas abundância de
homens que “não estavam violando nenhuma lei.”

A maioria dos grupos que “unificam” seus dispersos associados em uma única estrutura de organização
tem vida curta. Portanto, aqueles líderes de movimentos que constantemente clamam por unidade e
organização, ao invés da unidade de propósito, normalmente se encaixam em uma das três categorias.

Eles podem não parecer táticos políticos, mas apenas, homens dedicados que sentem que a unidade
ajudaria sua causa, enquanto que não percebem que o governo se beneficiaria muito disso. O objetivo do
governo, prender e destruir todos que se opõem a ele, é mais fácil em organizações de pirâmide. Ou talvez,
eles não compreendem totalmente a luta que estão envolvidos, na qual o governo que eles se opõem
declarou guerra contra aqueles lutando pela fé, cultura, liberdade e constituição. Aqueles no poder
utilizarão de quaisquer meios disponíveis para destruir a oposição. A terceira classe clamando por unidade,
e nos deixe ter a esperança de que esta seja a minoria, são homens mais desejosos do poder que uma grande
organização os daria, do que de alcançar o objetivo proposto.

Por outro lado, a última coisa que os bisbilhoteiros governamentais teriam, se tivessem alguma escolha, são
milhares de células fantasmas se opondo a eles. É fácil ver o porquê. Tal situação é um pesadelo de
inteligência para um governo que busca saber tudo possível sobre aqueles que o opõem. O governo, capaz
de acumular imensa força em números, homens, recursos, inteligência, e capacidade, precisa apenas de um
ponto focal para dirigir sua raiva. Uma única penetração de uma estrutura de pirâmide pode levar a
destruição completa dela. Enquanto que, a Resistência sem Líder não apresenta uma única
oportunidade para as forças do Estado, de destruírem uma significativa porção da resistência.

Com o anúncio do Departamento de Justiça (SIC) que 300 agentes do FBI que no passado foram
atribuídos com a vigilância de espiões soviéticos nos Estados Unidos (contra-inteligência doméstica) hoje
são utilizados para “combater o crime”, o governo federal está preparando seu maior ataque contra aqueles
que opõem suas políticas. Muitos grupos antigoverno dedicados à preservação da América dos pais
fundadores podem esperar em breve o peso do novo ataque do governo federal.

Está claro, portanto, que não há tempo para repensar a tradicional estratégia e táticas, no que se refere a se
opor ao moderno Estado Policial. A América está rapidamente caminhando para uma longa noite escura
de tirania no Estado Policial, onde os direitos hoje aceitos pela maioria como sendo inalienáveis
desaparecerão. Deixe a noite que se aproxima ser repleta de pontos de resistência. Como a neblina que se
forma quando as condições estão certas, e desaparece quando não estão, deve assim ser a resistência contra
a tirania.

“Se toda a pessoa tem o direito de defender - até pela força -, sua pessoa liberdade, e propriedade, então se
conclui que um grupo de homens tem o direito de organizar e apoiar uma força comum para proteger
constantemente esses direitos.” - A Lei
Frederic Bastiat Paris, 1850.

Nota do Editor: Esse ensaio foi escrito por Louis Beam, em 1983, e publicado na época. Eu não tenho os
créditos para as teorias aqui expostas, Cel. Amoss merece seu crédito por sua brilhante análise e
pensamento perspicaz.

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