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x2 − 9
(a) (1,0) lim .
x→−3 2x2 + 7x + 3
p π
(b) (1,0) lim x6 + x3 sen .
x→0 x
sen(2x) sen(7x)
(c) (1,0) lim .
x→0 x2
(a)
x2 − 9 (x + 3)(x − 3) x−3 6
lim = lim = lim = .
x→−3 2x2 + 7x + 3 x→−3 (x + 3)(2x + 1) x→−3 2x + 1 5
Exercı́cio 2. (1,0) Determine os valores de a e b que tornam f contı́nua em todos os números reais, onde
2
x − 7x + 10 , se x < 2
x−2
f (x) = 2 .
ax − bx + 5, se 2 ≤ x < 3
4x − a + b, se x ≥ 3
Note que, se x < 2 ou se 2 < x < 3 ou se x > 3, a função f é contı́nua em x, pois em qualquer um desses
casos a expressão da função é de uma função racional ou polinomial. Os únicos casos que ainda precisamos
considerar são em x = 2 e em x = 3. Em x = 2, temos f (2) = 4a − 2b + 5, que também corresponde ao
limite quando x tende a 2 pela direita, enquanto
x2 − 7x + 10 (x − 2)(x − 5)
lim f (x) = lim = lim = lim (x − 5) = −3,
x→2− x→2− x−2 x→2− x−2 x→2−
1
portanto f é contı́nua em x = 2 se
4a − 2b + 5 = −3.
Em x = 3, temos f (3) = 12 − a + b, que também é o valor do limite pela direita nesse ponto, e
lim f (x) = lim− (ax2 − bx + 5) = 9a − 3b + 5.
x→3− x→3
1
= −√
1 − 2x
2
Exercı́cio 5. (1,0) Use derivação implı́cita para determinar uma equação para a reta tangente à curva
x2 + y 2 = (2x2 + 2y 2 − x)2
y 0 = 2y 0 − 1,
portanto y 0 = 1 é o coeficiente angular da reta tangente. Assim, uma equação para essa reta é
1
y− =x .
2
y0 x sen x
= ln(cos x) − = ln(cos x) − x tg x.
y cos x
Dessa forma, concluı́mos que
x
y 0 = y (ln(cos x) − x tg x) ⇒ y 0 = (cos x) (ln(cos x) − x tg x) .
x2 −x2 /8 x2
2 2
f 0 (x) = e−x /8
− e = 1− e−x /8
.
4 4
Como não existe nenhum ponto do intervalo (−1, 4) no qual a derivada não exista, devemos procurar apenas
por valores de x tais que f 0 (x) = 0. No intervalo (−1, 4), a única possibilidade é x = 2. Pelo método do
intervalo fechado, devemos levar em conta
O máximo absoluto de f nesse intervalo é o maior destes três valores, isto é, f (2) = 2e−1/2 ≈ 1, 2131,
enquanto o mı́nimo absoluto é o menor deles, ou seja, f (−1) = −e−1/8 = −0, 8825.