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Adicionalmente, qualquer problema com sua turma/curso deve ser resolvido, em primeira instância, pela
secretaria de sua unidade. Caso você não tenha obtido, junto a sua secretaria, as orientações e os
esclarecimentos necessários, utilize o canal institucional da Ouvidoria.
ouvidoria@fgv.br
www.fgv.br/fgvmanagement
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Sumário
2. INTRODUÇÃO ................................................................................................. 8
2.1 CAMPO DE ATUAÇÃO DA CONTABILIDADE ..................................................................... 8
2.2 DECISÕES PARA SE ATINGIR O OBJETIVO DA EMPRESA ..................................................... 9
2.3 IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE ............................................................................ 9
2.4 USUÁRIOS DA CONTABILIDADE .............................................................................. 10
2.5 ORIGEM DA CONTABILIDADE ................................................................................. 11
2.5.1 EVOLUÇÃO ................................................................................................... 13
2.6 SISTEMA CONVENCIONAL DE INFORMAÇÕES ............................................................... 15
2.7 SISTEMA INFORMAÇÕES CONTÁBEIS ........................................................................ 16
2.8 PRONUNCIAMENTO CONCEITUAL BÁSICO ................................................................... 18
Contabilidade Financeira
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7. SLIDES ......................................................................................................... 69
Contabilidade Financeira
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1. PROGRAMA DA DISCIPLINA
1.1 Ementa
Contabilidade como um sistema de informações. Estrutura das demonstrações
financeiras. Indicadores econômicos e financeiros. Análise gerencial dos demonstrativos
contábeis. Contabilidade gerencial versus contabilidade financeira. Visão gerencial de
custos. Custos para a tomada de decisões. Métodos de custeio por absorção, variável e
ABC. Estrutura orçamentária. Orçamento de operação, de investimento e de caixa.
Orçamento como instrumento de formulação estratégica e de decisão gerencial.
1.3 Objetivos
Após a leitura desse material, o aluno deverá ser capaz de:
Objetivos da Contabilidade;
Conceitos Básicos;
Contabilidade Demonstrações Contábeis;
Análise de demonstrações;
Indicadores Econômico/financeiros
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1.5 Metodologia
A metodologia utilizada será de exposição dialogada, debates, exercícios e estudos de
casos. Serão criadas situações onde os participantes poderão absorver o aprendizado
vivenciando situações.
1.7 Bibliografia
MAGATSUKA, Divane Alves da Silva. Manual de Contabilidade Introdutória. São
Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.
MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 10ª Ed. São Paulo: Atlas, 2003.
WELSCH, Glenn A.. Orçamento Empresarial, 4a Edição. São Paulo: Atlas, 2010.
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2. INTRODUÇÃO
Define-se objetivamente a Contabilidade como sendo um sistema de informações e
avaliação a prover os seus usuários com demonstrações e análises de natureza
econômica, financeira e de produtividade, com relação à entidade objeto de
contabilização.
Segundo Iudícibus:
“... a função fundamental da Contabilidade (...) tem permanecido
inalterada desde os primórdios. Sua finalidade é prover os usuários
dos demonstrativos financeiros com informações que os ajudarão a
tomar decisões. Sem dúvida, tem havido mudanças substanciais
nos tipos de usuários e nas formas de informação que têm
procurado. Todavia, esta função dos demonstrativos financeiros é
fundamental e profunda. O objetivo básico dos demonstrativos
financeiros é prover informação útil para a tomada de decisões
econômicas...” (Iudícibus, 1986, pg. 17)
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Maximizar o Valor
para o Acionista
1
DAMODARN, A. Applied Corporate Finance. . John Willey & Sons, 1a.Edição, EUA 1999.
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TIPO DE USUÁRIO DA
INFORMAÇÃO CONTÁBIL
META QUE DESEJARIA MAXIMIZAR OU TIPO
DE INFORMAÇÃO MAIS IMPORTANTE
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USUÁRIOS DA CONTABILIDADE
Fornecedore
s
Investidore Bancos
s
Funcionário
s Sindicato
EMPRESA
Órgãos de
Concorrentes
Classe
Governo Outros
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2.5.1 Evolução
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Usuários Externos
Acionistas
Governo
Clientes
Fornecedores
Informar
Registrar
Organizar Demonstrações Financeiras
Conferir
Coletar Relatórios financeiros
Conciliar
Classificar
Usuários Internos
Alta administração
Gerência
Supervisão
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Princípios
Fundamentais BP
Captar Método das DRE
Investir Partidas dobradas E
Estocar
OUTROS
Comprar
PROCESSAMENTO
Receber
Gastar
Pagar Registrar no
Diário e Razão
ETC. ANÁLISE
Apurar saldo
feedback
Este processo contábil, descrito na figura acima, é cada vez mais complexo e
trabalhoso conforme a complexidade e tamanho da entidade que se esteja analisando.
No entanto, atualmente a grande maioria das empresas de médio porte e a totalidade
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das empresas de grande porte, utiliza sistemas integrados para dar suporte à realização
deste processo de forma eficiente e adequada.
Hoje em dia, a responsabilidade de realização do processamento contábil não esta
concentrado na figura apenas do contador, pois com a utilização dos sistemas integrados,
os registros contábeis vão sendo realizados conforme as operações do dia-a-dia da
empresa vão acontecendo nas áreas responsáveis. Um exemplo disto é o recebimento de
uma matéria-prima adquirida pela empresa. No momento em que a pessoa responsável a
recebe, realiza a conferência, e registra a entrada da nota fiscal no sistema. Neste
momento ele já esta realizando um processo contábil, que irá alimentar as informações
de estoque de matéria-prima, e contas a pagar da empresa, por exemplo.
A partir da tecnologia da informação ficou fácil obter informações atualizadas das
contas controladas pela contabilidade. Os sistemas de contabilidade atualmente são
informatizados e com seus lançamentos instantâneos e descentralizados. A todo
momento chega ao plano de contas da contabilidade informações de todas as partes da
organização atualizando a posição patrimonial. Desta forma as informações geradas pela
contabilidade podem ser utilizadas para a tomada de decisões.
Assim, a organização contábil contemporânea se mostra altamente dependente de
sistemas de informações adequados, e utilizando processos descentralizados de registro
das operações realizadas.
As organizações contábeis modernas se estruturam a partir do esquema abaixo:
Plano de contas
BP - DRE – Fluxo de Caixa
Relatórios de gestão
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o Confiabilidade: “Para ser útil, a informação deve ser confiável, ou seja, deve estar
livre de erros ou vieses relevantes e representar adequadamente aquilo que se
propõe a representar”
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3. BALANÇO PATRIMONIAL
O Balanço Patrimonial tem a função de refletir a posição financeira de uma
empresa em determinado momento. Deve-se observar que este relatório apresenta uma
posição estática da empresa, sendo em qualquer momento após o seu encerramento, a
sua informação pode ser alterada, visto que outras operações podem ter sido
registradas, tais como novas vendas, recebimentos, pagamentos, etc.
BALANÇO PATRIMONIAL
ATIVO PASSIVO e PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Lado Esquerdo Lado Direito
Outra característica a ser observada, é que cada uma das partes apresentadas
deste relatório é composto por diversas contas que são criadas conforme as necessidades
de registros das operações da empresa. Estas contas estão organizadas de acordo com o
seu grau de liquidez (velocidade de se transformarem em dinheiro) e exigibilidade (prazo
de exigência de pagamento).
Para algo ser considerado como ativo, deve preencher uma série de requisitos.
O primeiro deles é ser um Bem ou Direito da empresa. Assim, uma dívida que a
empresa possua, em nenhum momento pode ser considerada um ativo. Os bens ainda
podem ser divididos em outros subgrupos de características semelhantes, tais como
Tangíveis (que são físicos, exemplo: Computadores) ou Intangíveis (que não são físicos,
exemplo: Marca); além disso, podem ser classificados como Móveis (que podem ser
movimentados, exemplo: Cadeira) ou Imóveis (que não podem ser movimentados,
exemplo: Terreno).
A segunda característica que define um ativo é ser controlado pela entidade.
Somente é considerado como um ativo da empresa aquilo que efetivamente ela tenha o
controle. Deve-se ressaltar que este conceito se sobrepõe ao de propriedade, uma vez
que podem existir situações onde a empresa formalmente não seja proprietária de um
bem, mas que efetivamente tenha o controle sobre o mesmo. Nestas situações, deve-se
prevalecer o conceito da essência sobre a forma, ou seja, a contabilidade deve registrar o
fato tal como ele é, mesmo que este se apresente de forma diferenciada ao contrato
(forma). Podem-se citar como exemplos desta situação, algumas empresas aéreas, as
quais comumente adquirem aviões utilizando financiamento por um mecanismo
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Aplicações Origens
(para onde vão os recuros) (de onde vêm os recursos)
Extraído de: Contabilidade Para Executivos, Limeira, A. L. F, et. Al, Ed FGV, 7 Ed.
ATIVO PASSIVO
APLICAÇÕES ORIGENS
DE DE
RECURSOS RECURSOS
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ATIVO PASSIVO
CURTO
PRAZO
LONGO
PRAZO
Geralmente se considera como sendo de curto prazo todas as contas que devem
ser liquidadas antes de um ano, e longo prazo aquelas que ultrapassem este período.
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ATIVO PASSIVO
Circulante Circulante
Realizável a LP
Investimento
Imobilizado Patrimônio Líquido
Intangível
Diferido
Nos itens anteriores pôde-se observar que uma forma de compreender a lógica
gerencial do Balanço Patrimonial é através da visualização das origens de recursos
(Passivo + Patrimônio Líquido) e das aplicações de recursos (Ativo).
A conseqüência deste conceito é que neste demonstrativo, tanto origens quanto
aplicações de recursos são visualizadas com valores positivos. No entanto, existem
algumas exceções.
Uma primeira exceção pode ser encontrada no Ativo Circulante, sendo chamada
de Perdas Estimadas em Créditos de Liquidação Duvidosa ou provisão para devedores
duvidosos (PDD). Em sua operação normal, a maioria das empresas vende pelo menos
uma parte de seus produtos ou serviços a prazo. Também é comum que uma parcela do
total vendido a prazo, não seja recebido conforme acordado. Deve-se ressaltar que a
empresa não sabe quem é o cliente que não irá honrar com seus compromissos, pois se
soubesse antecipadamente não venderia, mas por outro lado, fazendo-se uma análise
histórica das suas operações e das tendências de mercado, pode com certo grau de
segurança encontrar um percentual das vendas que tende a não ser recebido.
Como já explicado, o objetivo da contabilidade é fornecer informações adequadas
para os seus usuários e se ela ignorasse este fato, o resultado seria que as pessoas que
estivessem analisando os seus dados iriam considerar que no futuro entraria no caixa da
empresa um valor maior do que o correto, ou seja, seria feita uma avaliação equivocada
sobre a real situação da empresa.
Desta forma, a contabilidade, tendo identificado a existência de uma parcela que
não será recebida pela empresa, a expõe através da constituição da conta de perdas
estimadas em créditos de liquidação duvidosa, a qual aparece abaixo de Contas a
Receber, mas com seu valor negativo. Assim, se a empresa tem R$ 2 milhões registrados
em Contas a Receber, e apresenta um PDD de R$ 100 mil, logo abaixo, o usuário
imediatamente irá analisar que a empresa, apesar de ter vendido a prazo R$ 2 milhões,
tende a receber conforme acordado com seus clientes apenas R$ 1,9 milhões.
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Caixa 20.000
Patrimonio Líquido
Capital 20.000
Ativo Passivo
Circulante Circulante
Caixa 10.000
Estoque 10.000
Patrimonio Líquido
Capital 20.000
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Deve-se observar que, neste caso, a origem de recursos foi a conta caixa (de
onde vieram os recursos) e a aplicação foi a conta estoque (para onde foram os
recursos).
Caso a compra fosse realizada a prazo, ao invés de haver uma diminuição do
caixa, ocorreria um aumento na conta de passivo Fornecedores, sendo que a estrutura
do balanço patrimonial ficaria da seguinte maneira:
Ativo Passivo
Circulante Circulante
Patrimonio Líquido
Capital 20.000
Nesta situação, a origem dos recursos para a aquisição do estoque foi a conta
Fornecedores. Um fato que deve ser notado é que, com esta operação, o total do ativo e
passivo aumentou, pois a empresa passou a ter duas fontes de recursos (capital e
fornecedores) e duas aplicações (Caixa e Estoques).
Como se pode observar pelos exemplos anteriores, na contabilidade não existe
um lançamento único. Sempre que algum evento gera alguma movimentação em uma
conta específica, haverá necessariamente, que existir o correspondente em outra, ou
outras.
Assim. Derivada da lógica de movimentação apresentada pode-se observar a
equação patrimonial:
Ativo = Passivo + Patrimônio Líquido
Desta forma, em hipótese alguma o total do Ativo poderá ser diferente do total do
Passivo (Passivo Exigível + Patrimônio Líquido).
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DRE ( Simples )
Receita
(-) Despesa
Lucro ou prejuízo
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encontra nos custos indiretos, pois, a cada medida utilizada para realizar o rateio pode-
se encontrar valores finais diferentes.
Os custos de produção independentemente de sua natureza são incorporados aos
produtos. Deve-se ressaltar que antes de se calcular qualquer resultado (lucro ou
prejuízo) os produtos devem ser vendidos. Se não houver venda, não pode haver
resultado. Por outro lado, os custos ocorrem antes da venda. Sendo assim, todos os
custos de produção antes de serem incorporados ao resultado devem necessariamente
ser acumulados na conta estoque e somente após efetivação da venda é que o seu valor
registrado é transferido como custo para a apuração do resultado da operação.
Outros gastos realizados pela empresa são considerados como despesa tais como
os administrativos ou os comerciais. Estes são normalmente consideradas diretamente
na apuração do resultado do exercício.
Acrescentando-se neste diagrama a receita das vendas realizadas, pode-se
finalmente encontrar o finalmente o lucro das operações do período, conforme o
diagrama abaixo.
Gastos
Custos
Produto B
(=) Resultado
Produto C
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Neste regime o resultado pode ser obtido pela Demonstração do Fluxo de Caixa.
Para melhor entendimento observe o exemplo:
A Cia RW teve como entrada de caixa em Dezembro $ 150.000, proveniente de
Receita (Vendas) recebida. Ainda no mês de Dezembro a mesma Cia RW pagou despesas
com salários no valor de $ 100.000. Temos, portanto: 150.000 – 100.000 = 50.000, um
resultado financeiro positivo, já que houve uma sobra financeira, há efetivamente $
50.000 de dinheiro em caixa.
Cia RW
Há de se ressaltar que numa empresa podem existir receitas que ainda não foram
recebidas, bem como despesas que ainda não foram pagas. Esses fatos não afetam o
caixa da empresa imediatamente, sendo necessária uma apuração do resultado
econômico.
A depreciação de um bem não demanda desembolso de caixa, mas constitui-
se de um elemento importantíssimo para apuração do resultado. Se não levarmos em
conta a depreciação de uma máquina, por exemplo, em alguns anos ela perderá sua
capacidade de trazer benefícios, e todo o resultado, apurado apenas financeiramente,
será incorreto, pois não consideramos o sacrifício mensal deste bem para a obtenção do
Resultado.
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Cia RW
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Para que a apuração de resultado de uma empresa pudesse se tornar mais rica
em detalhes, a seguinte estrutura padrão foi adotada:
Receita Bruta
(-) Deduções
(=) Receita Líquida
(-) Custos
(=) Lucro Bruto
(-) Despesas (Administrativas, Comerciais e Gerais)
(+/-) Outras Receitas e Despesas Operacionais
(+/-) Resultado da Equivalência Patrimonial
(=) Resultado Antes das Despesas e Receitas Financeiras
(+/-) Receitas e Despesas Financeiras
(=) Resultado Antes dos Tributos sobre o lucro
(-) Despesas com Tributos Sobre o Lucro
1 (=) Resultado Após os Tributos sobre o lucro
A Receita Bruta pode ser entendida como sendo os valores gerados pela venda de
produtos e/ou serviços prestados pela empresa, mas que são originados de sua atividade
operacional, ou seja, para o fim que a mesma foi constituída.
Do total da Receita Bruta são abatidos os valores referentes a:
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Tomemos como exemplo uma empresa com a seguinte posição em seu balanço
patrimonial:
Ativo Passivo
Circulante Circulante
Caixa 10.000
Estoque 10.000
Patrimonio Líquido
Capital 20.000
Caixa 40.000
Estoque 10.000
Patrimonio Líquido
Capital 20.000
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Caixa 40.000
Estoque 0
Patrimonio Líquido
Capital 20.000
Patrimonio Liquido
Capital 20.000
Lucros Acumulados 20.000
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BALANÇO PATRIMONIAL
20X0 20X1
I. ATIVO
Aplicações Financeiras 0 0
20X0 20X1
II. PASSIVO
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1. Vendas 1.250.000
6. Receitas Financeiras 0
7. Depreciação 2.000
Informações complementares:
1 - Compras R$ 880.000,00
2 - Aumento de Capital em dinheiro em 30/06/20X1 de R$ 10.000,00
3 - Aumento de Capital com Lucros Acumulados em 30/06/20X1 em R$ 30.000,00.
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2. De Investimentos
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Demonstrações Financeiras
Setor de Contabilidade
BP / DRE
Exame e padronização
Coleta de Dados
Relatórios
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FINANCEIRO
ECONÔMICO
AMPLO RESTRITO
Capital Circulante
ESTATICAMENTE Patrimônio Líquido Líquido Saldo de Caixa
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Endividamento Geral EG
PC + PNC
X 100
PL
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PC + PNC
X 100
ATIVO
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PC
PNC PC PC
PNC PNC
ATIVO ATIVO ATIVO
PL
PL PL
ATIVO
ATIVO PASSIVO PASSIVO
PL negativo
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PC
X 100
PC + PNC
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Liquidez Corrente
AC
PC
Liquidez Seca
AC – Estoques
PC
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Este índice é uma medida mais rigorosa para avaliação da liquidez da empresa.
Indica o quanto PODERÁ dispor de recursos circulantes, sem vender seus estoques, para
fazer frente a suas obrigações de curto prazo.
Se a liquidez seca for igual ou maior que 1, pode-se dizer que a empresa não
depende da venda de estoques para saldar seus compromissos de curto prazo. Por outro
lado, quanto mais abaixo da unidade, maior será a dependência de vendas para honrar
suas dívidas.
Existem autores que propõem outras fórmulas para o cálculo da liquidez seca. Uns
recomendam comparar somente disponibilidades e clientes com as obrigações de curto
prazo. Outros usam excluir, além dos estoques, todas as contas que não representam
entrada efetiva de recursos na empresa (despesas antecipadas, impostos a compensar,
adiantamentos a funcionários, entre outros). Qualquer que seja a fórmula utilizada, o
importante é que o analista tenha consciência dos valores envolvidos e da relação
expressa pelo índice.
Liquidez Geral
AC + ARLP
PC + PNC
Margem Bruta MB
Rotação do Ativo RA
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Resultado Líquido
X 100
Patrimônio Líquido
Lucro Bruto .
Receita Líquida X 100
Receita Líquida
Ativo Total
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Resultado Líquido
X 100
Ativo Total
ML X RA = RI
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Montante de Compras
O PMC exprime o prazo que a empresa vem obtendo de seus fornecedores para
pagamentos das compras de matérias-primas e/ou mercadorias.
Assim, podemos dizer que Prazo Médio de Compras é o número de dias que
decorre, em média, entre a compra e o respectivo pagamento.
Quanto maior for o PMC melhor será a situação da empresa, pois estará financiando
o seu giro com recursos não onerosos. Isso se os fornecedores não cobrarem juros nas
vendas. O mais comum é que pratiquem juros.
Sempre que houver dados de dois demonstrativos consecutivos, deve-se utilizar a
média da conta Fornecedores para comparar com montante de compras (MC). Caso não
fornecido o montante de compras, este valor poderá ser estimado da seguinte forma:
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Estoques X 360
PME + PMR
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CICLO OPERACIONAL
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6.6.1Análise Vertical
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($ mil) %
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( = ) Res. Antes das Desp. Rec. 3.350 100 4.300 128 7.440 222
Financeiras
( = ) Res. Antes dos Tributos sobre 1.850 100 3.070 166 6.270 339
o Lucro
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1. ANEXOS
QUADRO-RESUMO DE ÍNDICES ECONÔMICO-FINANCEIROS
SÍMBOLO ÍNDICE FÓRMULA INDICA INTERPRETAÇÃO
Estrutura de Capital
Qual o percentual de
Composição das obrigações a curto prazo Quanto menor,
CE
Exigibilidades em relação às obrigações melhor
Passivo Circulante x 100 totais.
Capitais de Terceiros
Liquidez
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Rentabilidade
Receita Líquida
Receita Líquida
Receita Líquida
Ativo Total
Ativo Total
Montante de Compras
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7. SLIDES
Contabilidade Financeira
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CONTABILIDADE FINANCEIRA
Critérios de Avaliação
Conteúdo
Contabilidade
• Introdução
• Demonstrações Contábeis
• Indicadores Econômico /
Financeiros
O CENÁRIO ATUAL
4
72
Sistema “Contábil”
• Características
– Diversos Usuários
– Normas, Regras e Procedimentos
– Enfoque Temporal
– Controle e Gestão
SISTEMA “CONTÁBIL”
A
C Estratégica Internacional
C D
O I
U S
N Gerencial Social C
T L
A O
B S
I Empresarial Tributária U
L R
I E
T
Y Setorial
73
Conceitos Básicos de
Contabilidade
PATRIMÔNIO
Conjunto dos bens, direitos e obrigações
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Conjunto dos bens, direitos menos as
obrigações
CONTABILIDADE
Campo de atuação
PATRIMÔNIO
CONTABILIDADE
Conceito
É a ciência que estuda e controla o patrimônio, em seus
aspectos quantitativos e qualitativos, e as variações pôr ele
sofridas.
Objetivos
Os objetivos principais são captar, registrar, acumular,
resumir e interpretar os fenômenos que afetam o patrimônio,
tanto das pessoas físicas quanto das pessoas jurídicas.
Nesse sentido, a contabilidade manuseia dados e informações
diversas sistematizadas de maneira a proporcionar meios de
avaliação da situação econômico - financeira da empresa
pelos usuários externos. Esse “sistema de informação” deverá
ser capaz de tratar, de forma a permitir a gerência dos
usuários conforme as suas necessidades. Essas necessidades
variam quanto ao tempo e finalidade.
75
CONTABILIDADE
Quanto à Finalidade Controle
É o processo pelo qual a administração se certifica de que as
diretrizes, planos e políticas estão sendo cumpridas pela
organização.
• Os Relatórios Contábeis Informam à administração sobre o
desempenho da organização, possibilitando, assim, a tomada
de decisões;
• Possibilitam, ainda, a verificação da qualidade dos serviços
executados pelos empregados.
CONTABILIDADE
Campo de atuação da Contabilidade
OUTROS
PROCESSO CONTÁBIL
Princípios Fundamentais
Captar BP
Fatos administrativos
Registrar no
ETC. Diário razão
Apurar saldo
ANÁLISE
feedback
77
BP (Contas
Balancete Patrimoniais)
Classificação
DRE • Consultas
• Publicações
• Órgãos Públicos
Lançto/digit.
DLPA • Usuários em
geral
DMPL
Conciliação
DFC OUTROS
Arquivo
Conceitos Básicos de
Contabilidade
Estática Patrimonial
Superavitária
Nula
Deficitária
78
SITUAÇÕES PATRIMONIAIS
1) ATIVO > PASSIVO ; PL > Ø
P
A
PL
A>P PL > Ø
SITUAÇÕES PATRIMONIAIS
2) ATIVO = PASSIVO ; PL = Ø
A P
A=P PL = Ø
79
SITUAÇÕES PATRIMONIAIS
3) ATIVO = PL ; PASSIVO = Ø
A PL
A = PL P=Ø
SITUAÇÕES PATRIMONIAIS
4) ATIVO < PASSIVO ; PL < Ø
A
P
PL
A<P PL < Ø
80
SITUAÇÕES PATRIMONIAIS
5) Patrimônio Líquido = PASSIVO ; ATIVO
=Ø
PL P
- PL = P A=Ø
• Conquista do equilíbrio
financeiro:
– Liquidez x Rentabilidade;
– Formação do preço de venda de produtos e serviços;
– Criação de cenários e simulações.
Eduardo Holder
81
Pressupostos Básicos
• Princípio da Competência;
– Incluir receitas e despesas no período da ocorrência;
– A receita deverá ser reconhecida no momento da entrega do bem.
• Princípio da Continuidade;
– A continuidade da organização influencia o valor contábil dos ativos e
passivos.
Características Qualitativas
• Compreensibilidade;
– Pronto entendimento das informações contábeis.
• Relevância;
– Influência da informação contábil na tomada de decisão.
• Comparabilidade.
– A evolução deve ser medida pelos mesmos critérios e princípios ao
longo do tempo.
82
Características Quantitativas
• Confiabilidade;
– A informação deve retratar adequadamente o que se pretende
evidenciar.
“Primazia da essência sobre a forma”
• Neutralidade – Imparcialidade da
informação apresentada;
Partidas Dobradas
Crédito:
Relatórios Contábeis
Balanço Patrimonial
Balanço Patrimonial
ATIVO PASSIVO
Circulante Circulante
Disponibilidades Fornecedores
Contas a receber Empréstimos CP
CT
Estoques Não Circulante
Não Circulante Exigível LP
Realizável LP Resultados de
exercícios futuros
Investimentos
Imobilizado PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Intangível Capital
Diferido Reservas CP
Lucros e Prejuízos
acumulados Eduardo Holder
84
Aplicações •Ativo
•Passivo
Fontes
•Patrimônio Líquido
Ativo
• Aplicação de Recursos:
• Bens e direitos;
Ativo
Os grupos de contas são escalonados
em ordem decrescente de liquidez:
• Ativo circulante:
– Seus valores tendem a mudar com frequência;
– Realiza-se no curto prazo.
• disponibilidades (caixa e saldos bancários);
• direitos de curto prazo (clientes, duplicatas a
receber);
• estoques e outros valores de curto prazo a
receber.
Ativo
• Ativo Não Circulante:
– Seus valores não mudam com frequência;
– Representa bens e direitos de vida útil longa;
– É constituído por itens que são meios para atingir seus
objetivos;
– Seus itens são utilizados como meio de produção ou renda,
não se destinando a venda.
86
Ativo
• Ativo Não Circulante:
– Realizável a longo prazo;
– Investimentos:
• Representa as aplicações de recursos em investimentos
de caráter não especulativo.
– Imobilizado:
• Tangíveis;
• Recursos naturais;
• Imobilizado em andamento.
Ativo
• Ativo Não Circulante:
– Intangível:
• Os direitos que tenham por objeto bens incorpóreos
destinados à manutenção da empresa ou exercidos
com essa finalidade.
• Marcas;
• Patentes;
• Licenças de utilização de softwares;
• Fundos de comércio.
87
Ativo
Devem ser feitas com base na vida
útil econômica dos bens.
• Depreciação:
– Redução do valor dos ativos causada pelo desgaste, uso, ação da
natureza ou obsolescência técnica;
– Deve ser calculada pelo critério que melhor reflita a perda do valor do
bem ao longo de sua vida útil.
Bens não depreciáveis...
Passivo
• Passivo Circulante:
– Seus valores mudam com frequência;
– Valores exigíveis;
– Vencem no curto prazo.
• Fornecedores e empréstimos bancários;
• Salários a pagar;
• Encargos sociais;
• Encargos a recolher.
88
Passivo
• Passivo Não Circulante:
– Seus valores não mudam com frequência;
– Valores exigíveis;
– Vencem no longo prazo.
• Empréstimos e financiamentos bancários;
• Debêntures emitidas;
• Títulos a pagar e outros com características de longo
prazo.
Patrimônio Líquido
É o valor residual dos ativos da entidade
depois de deduzidos todos os seus
passivos.
• Capital Social:
– Ações ou cotas;
• Integralizado;
• À integralizar.
• Reservas:
– De capital;
– De lucro.
89
Reservas
• De Capital:
– Não se originam do resultado do exercício.
– Ex. Ágio na emissão de ações.
• De Lucros:
– Retenção de parte do lucro com finalidade específica.
Demonstração do Resultado do
Exercício (D.R.E.)
DRE
Receita Bruta
(-) Deduções
(=) Receita Líquida
(-) Custos
(=) Lucro Bruto
(-) Despesas (Administrativas, Comerciais e Gerais)
(+/-) Outras Receitas e Despesas Operacionais
(+/-) Resultado da Equivalência Patrimonial
(=) Resultado Antes das Despesas e Receitas Financeiras
(+/-) Receitas e Despesas Financeiras
(=) Resultado Antes dos Tributos sobre o lucro
(-) Despesas com Tributos Sobre o Lucro
1 (=) Resultado Após os Tributos sobre o lucro
Custos
• Comércio: CMV – Custo das
Mercadorias Vendidas;
Despesas
• Administrativas – Relação indireta
com a geração de receita;
– Contabilidade, Recursos humanos...
• Com Vendas – Relação direta;
– Salário e comissão de vendedores, aluguel de loja...
• Financeiras – Relacionadas ao
processo de financiamento
empresarial.
– Juros, IOF...
92
Indicadores econômico-financeiros
Índices de
Índices Rentabilidade desempenho
global da empresa, em termos de
capacidade de gerar lucro
Índices de Liquidez
medem a posição financeira da empresa,
em termos de capacidade de pagamento
Índices de Estrutura
avaliam a segurança aos capitais
alheios, sua política de obtenção de
recursos
96
Os índices de Liquidez
avaliam a capacidade financeira de
satisfazer os compromissos para
com terceiros. Quanto a empresa
dispõe de bens e direitos em
relação às obrigações. Entre os
mais conhecidos estão:
LC Liquidez Corrente
LS Liquidez Seca
LG Liquidez Geral
A LC (liquidez corrente) é um
dos índices mais conhecidos e
utilizados na análise de balanços. Indica
quanto a empresa poderá dispor em
recursos de curto prazo para pagar suas
dívidas circulante.
AC .
PC
97
AC – Estoques
PC
(LS) Liquidez Seca é
uma medida mais rigorosa na
avaliação da liquidez. Indica o
quanto PODERÁ dispor de
recursos circulantes, sem
vender seus estoques, para
fazer frente as suas obrigações
de curto prazo.
AC + ARLP
PC + PNC
98
atingido.
MB(Margem Bruta)
é uma medida da lucratividade obtida pela empresa
considerando apenas os custos para a fabricação de seus
produtos ou prestação de serviços
Índice de Rentabilidade
Estoques X 360
Utilizar a média da conta
Estoques para comparar com o
CPV
Custo dos Produtos Vendidos
102
Ciclo Operacional
PMPF
Ciclo Operacional
Ciclo Econômico
104
Endividamento Geral EG
Quanto
melhor
PC + PNC X 100
Ativo
menor
menor
105
Quanto
melhor
__ PC x 100
PC + PNC
menor
Quanto
melhor
Aplicações Fontes
Duplicatas a receber Duplicatas a pagar
Estoques Salários e Encargos
Outras contas Impostos ligados a
operacionais produção
Outras contas
operacionais
108
ACO>PCO
É a situação normal da maioria das empresas. Há uma
NCG para a qual a empresa deve encontrar fontes
adequadas de financiamento.
ACO=PCO
Nesse caso a NCG é igual a zero e portanto a empresa
não tem necessidade de financiamento para o giro.
ACO<PCO
A empresa tem mais financiamentos operacionais do
que investimentos operacionais. Sobram recursos das
atividades operacionais, os quais poderão ser usados
para aplicação no mercado financeiro ou para expansão
da planta fixa.
110
ATIVO PASSIVO
TA TP
Saldo de Tesouraria
Necessidade de Capital de Giro
AO PO
Capital de Giro
ANOP PNOP
GESTÃO FINANCEIRA
Ciclo econômico
Compras Estoque
Vendas
(PMP) (PME) (PMRV)
Dinâmica de empresa
LIQUIDEZ
NCG
113
SUA EMPRESA
GERA DINHEIRO ?
$
SERÁ QUE EMPRESÁRIOS E ADMINISTRADORES
TÊM CONDIÇÕES DE RESPONDER A ESTA
PERGUNTA ?
E B I T D A
Juros
Impostos
Depreciações
Amortizações
114
Ewerson Moraes
eweson.silva@globo.com
(31) 99606-6118
Muito Obrigado !!
115
FÓRMULAS PARA OBTENÇÃO DOS
INDICADORES/ÍNDICES ECONÔMICO-FINANCEIROS
I - ÍNDICES DE LIQUIDEZ
CAPITAL CIRCULANTE = Ativo Circulante – Passivo Circulante
LÍQUIDO
Disponível
LIQUIDEZ IMEDIATA =
Passivo Circulante
Ativo Total
LIQUIDEZ TOTAL =
Exigível Total
Ativo Total
SOLVÊNCIA = Passivo Exigível (Passivo Circ. e Exig. a Longo Prazo)
II - ÍNDICES DE ROTAÇÃO
Custos das Mercadorias Vendidas
Estoques
ROTAÇÃO/GIRO DE ou
ESTOQUES =
Custo da Receita Líquida
Estoque Médio
ROTAÇÃO DO =
Receita Líquida
INVESTIMENTO Ativo
Receita Líquida
ROTAÇÃO PERMANENTE = Ativo Permanente
ROTAÇÃO DO =
Receita Líquida
IMOBILIZADO Ativo Imobilizado
RENTABILIDADE DO =
Lucro Operacional x 100
INVESTIMENTO GLOBAL Ativo
RESULTADO FINANCEIRO =
Receitas Financeiras – Despesas Financeiras +
LÍQUIDO Variações Monetárias e Cambiais
RESULTADO
OPERACIONAL = Receitas Operacionais – Despesas Operacionais
COBERTURA ENCARGOS =
Result. Exerc. Anter. I. R. + Desp. Fin.
FINANCEIROS Despesas Financeiras
V - ESTRUTURA DE CAPITAL
Exigível a Longo Prazo
ESTRUTURA DE CAPITAL =
Patrimônio Líquido
IMOBILIZAÇÃO DO =
Ativo Permanente
PATRIMÔNIO LÍQUIDO Patrimônio Líquido
ÍNDICES DE ORIGEM DE =
Capital Próprio
CAPITAIS Ativo
ESTRUTURA DO =
Imobilização / Investimento / Diferido
"PERMANENTE" Permanente
ÍNDICES DE CAPITAL =
Patrimônio Líquido + Resultados de Exercícios Futuros
PRÓPRIO ou At – [Passivo Circulante + Exigível a Longo Prazo]
ÍNDICES DE PARTICIPAÇÃO =
Capital Próprio
DO CAPITAL PRÓPRIO Ativo
120
ÍNDICES DE =
Capital Próprio
IMOBILIZAÇÃO DO ATIVO Ativo
ÍNDICES DE =
Ativo Permanente
IMOBILIZAÇÃO DO ATIVO Ativo
MULTIPLICADOR DE
ALAVANCAGEM Ativo Total
=
FINANCEIRA Patrimônio Líquido
VI - ÍNDICES DE ATIVIDADES
CAPITAL DE GIRO = Ativo Circulante
PREÇO MÉDIO DE =
Estoque Médio x 360
ESTOQUES Compras
Cotação da Ação
ÍNDICE PREÇO/LUCRO =
Lucro Líquido por Ação
RECEBIMENTO DA =
Duplicatas a Receber x 360
RECEITA LÍQUIDA Receita Líquida
IX - ANÁLISE HORIZONTAL
Valor Atual do Item x 100
CÁLCULO =
Valor do Item no Ano-Base
X - OUTROS ÍNDICES
PROPORCIONALIDADE =
Despesas .....................................
DAS DESPESAS Lucro Bruto (ou Vendas etc.)
DISTRIBUIÇÃO DE =
Dividendos
DIVIDENDOS Lucro Líquido
ÍNDICES DO =
Lucro Operacional x 100
INVESTIMENTO TOTAL Ativo
ATIVO OPERACIONAL
LÍQUIDO = Ativo Total - Ativo Permanente Diferido
APLICAÇÕES DO =
Aquisições do Permanente
PERMANENTE/ORIGEM Total das Origens dos Recursos
onde: contas a receber médio = contas a receber inicial + contas a receber final
2
onde:
Fornecedores = fornecedores no início do exercício+ fornecedores no final do exercício
2