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Soneto Camoniano
Soneto Camoniano
01 02 03 04
Soneto Análise formal Análise de Análise
conteúdo estilística
01
Soneto
Busque Amor novas artes, novo engenho
Busque Amor novas artes, novo engenho, Mas, conquanto não pode haver
para matar-me, e novas esquivanças; desgosto
que não pode tirar-me as esperanças, Onde a esperança falta, lá me esconde
que mal me tirará o que eu não tenho. Amor um mal, que mata e não se vê.
Olhai de que esperanças me mantenho! Que dias há que n’alma me tem posto
Vede que perigosas seguranças! Um não sei quê, que nasce não sei
Que não temo contrastes nem mudanças, onde,
andando em bravo mar, perdido o lenho. Vem não sei como, e dói não sei porquê.
Poema de: Luís de Camões (página 207 do Manual de 10º ano)
02
Análise formal
● 4 estrofes (soneto);
● Rima:
ABBA- primeira e segunda estrofes
CDE- terceira e quarta estrofe;