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Discentes:
Juvência Macauzo
Lara Nhanombe
Letilde da Quinita
Maysa Jemusse
Docente:
Beatriz
Índice
Introdução ......................................................................................................................... 1
Organizações sem Fins Lucrativos ................................................................................... 2
Mecanismo de arrecadação de dinheiro............................................................................ 2
Gestão ............................................................................................................................... 3
Tipos de organizações sem fins lucrativos ....................................................................... 3
Características de organizações sem fins lucrativos ......................................................... 4
Classificação internacional .............................................. Erro! Marcador não definido.
Conclusão ......................................................................................................................... 6
Referencias Bibliográficas ................................................................................................ 7
Introdução
Este trabalho procura no essencial demonstrar a importância da gestão e dos seus
princípios: planear, organizar, liderar e controlar, numa realidade organizacional –
Instituição Particular de Solidariedade Social, que tem como área de actuação a acção
social sem fins lucrativos. A escassez de recursos é uma das questões centrais do
quotidiano destas organizações. O facto de se dotarem de uma dimensão operacional
semelhante à das organizações com fins lucrativos, proporciona-lhes uma esperança de
vida ampliada, com resultados ao nível da eficiência e da eficácia, dimensões básicas da
performance, voltada para planos de curto, médio e longo prazo, alcançados pelo
alinhamento do planeamento, gestão estratégica e gestão operacional.
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Organizações sem Fins Lucrativos
As organizações sem fins lucrativos, são organizações de natureza jurídica sem fins de
acumulação de capital para o lucro dos seus directores. Essas organizações, se
caracterizam por reunirem diversas pessoas que possuem um mesmo objectivo. Elas não
possuem fins lucrativos, e o seu património é constituído pelos seus associados.
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que contam com subsídios governamentais começaram esforços de angariação de
fundos para atrair doadores individuais.
Gestão
Um equívoco comum sobre organizações sem fins lucrativos é que elas são
administradas completamente por voluntários. A maioria das organizações sem fins
lucrativos tem funcionários que trabalham para a empresa, possivelmente usando
voluntários para realizar os serviços da organização sem fins lucrativos sob a direcção
da equipe remunerada. As organizações sem fins lucrativos devem ter o cuidado de
equilibrar os salários pagos aos funcionários com o dinheiro pago para prestar serviços
aos beneficiários da organização sem fins lucrativos. As organizações cujas despesas
salariais são muito altas em relação às despesas do programa podem enfrentar escrutínio
regulatório.
As organizações sem fins lucrativos são agrupamentos criados pela iniciativa não estatal
e que operam com outros objectivos que não o lucro. Estas organizações tendem a
concentrar-se na produção de determinados serviços ou no desenvolvimento de
iniciativas inscritas em diversas áreas.
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Características de organizações sem fins lucrativos
Categoria Descrição
Associação Organização formada pela livre associação
de pessoas, voltadas para os interesses dos
próprios participantes
Organizações filantrópicas, beneficentes e de Organizações voltadas à filantropia. São as
caridade mais frequentes, e as suas actividades estão
voltadas para a assistência aos pobres,
desfavorecidos, excluídos e enfermos.
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Classificação Internacional apresentada por Salomon e Anheier (1996),
classificação que tem uma grande aceitação em termos internacionais.
Quadro 2
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Conclusão
Os desafios teóricos e práticos da gestão nas organizações sem fins lucrativos se
configuram em meio a situações consideradas complexas. Tal dificuldade advém,
principalmente, do conflito entre os aspectos culturais dessas organizações e a
necessidade cada vez maior de introduzir ferramentas que administrem esses aspectos
em favor do crescimento da organização, que acontece em meio a um ambiente externo
marcado pela lógica da eficiência e da qualidade das actividades económicas.
A gestão de recursos humanos adquire um papel relevante nesse sentido, uma vez que
os aspectos organizacionais peculiares do Terceiro sector estão intimamente
relacionados à forma como as pessoas interagem nesses ambientes. Com a expansão do
sector e a relativa diminuição dos recursos disponíveis para suas acções, a boa
intermediação dessas relações de trabalho, assim como o desenvolvimento do potencial
humano nas organizações sem fins lucrativos, se torna condição central para o seu
próprio desenvolvimento.
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Referencias Bibliográficas
DRUCKER, P. F. Administração de Organizações sem fins lucrativos: Princípios e
práticas. 4º edição. São Paulo: Pioneira, 1997.
_______. What Business can learn from Nonprofits. Harvard Business Review. July-
August 1989, p. 88-93.
FERNANDES, R.C. Privado porém público: O terceiro sector na América Latina. Rio
de Janeiro: Relume Dumará, 1994.