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2° Período de Arquitetura
Porém ao ver o texto do autor, logo de cara já nos é mostrado que o ato de ser criativo, é
simplesmente ser criador, nesse contexto, todas as pessoas em suas respectivas áreas são
criativas. Essa divisão é dada por leigos que acreditam que o simples, quando se trata de
criatividade, não é bem visto, pois não é inovador.
Durante a evolução dos tópicos o autor vai discorrendo mais ainda dessas ideias, nos traz
exemplos desses pontos de vistas e busca retirar esses paradigmas existentes entre
arquitetos.
Por mais que o autor repense essa forma de visualizar o ato de ser criativo com o ato de
“criar”, até chegar a ideia de que as pessoas acabam confundindo ser criativo com a ideia
de ser variado em seu ramo, existem níveis de criatividade, pois ser inovador é ser criativo
até no ato de criar. Uma pessoa que exerce naturalmente a criação, faz isso com mais
frequência e quando necessitar de ideias inovadoras é mais criativo em sentido de
quantidade.
Mas sim, todas as pessoas são criativas e principalmente no ramo de arquitetura, são
criativas em muitos momentos, infelizmente, a simples ideia de existirem pessoas
naturalmente criativas inibem que haja uma prática maior por meio dessas pessoas que não
praticam isso.
Cria-se assim um “looping” no qual as pessoas que criam com mais frequência, acabam
sendo referidas como “mais criativas” no sentido de qualidade, e as pessoas que já não
fazem com frequência criam uma ideia de inferioridade e acabam não exercendo mais o ato
de “criar”.