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As creches, jardins-de-infância e escolas começaram à menos de um mês.

Sentes, que o teu filho já está (re)adaptado à creche, jardim-de-infância ou à escola? Ou pelo
contrário, esta com dificuldades em se (re)adaptar, tanto aos adultos, como à creche, jardim-
de-infância ou escola!?

Os inícios de ano letivo, são sempre tramados, no que diz respeito à (re)adaptação das
crianças. Eu, enquanto mãe e por mais “ferramentas” que tenha, sinto-me muitas vezes
insegura.

Nós, pais, devemos ser um suporte de apoio e ajuda nestas questões de (re)adaptação à
escola. No entanto, por vezes temos posturas menos saudáveis, quando tentamos proteger a
todo custo os nossos filhos de várias emoções e sentimentos, tais como a tristeza, raiva, medo,
chorar, gritar. Será que estas emoções não devem ser sentidas e vividas? Como poderei ajudar
o meu filho a auto-regular as frustrações, os medos, tristezas, ou até mesmo as alegrias
assoberbadas?

Todas as emoções devem ser respeitadas como tal e não devemos repudiar as emoções, ditas,
menos boas. Todas as emoções são essenciais para as crianças aprenderem a se auto- regular
e crescer, tornando-se um adolescente/adulto bem resolvido perante certas vicissitudes da
vida.

dedicado

Então o que se entende com isto? Devemos deixar que o nosso filho encontre sozinho formas
de se auto-regular? Viver as emoções ditas negativas sem “ajuda”? Como resposta a estas
questões é Sim e Não. Isto é, devemos usar o nosso bom senso enquanto pais, para ajudar a
criança auto-regular algum tipo de medo, usando o diálogo, colo, abraço, carinho e
principalmente praticar a EMPATIA.

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