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Lei 

de Crimes Ambientais - Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro


de 1998

CAPÍTULO V

DOS CRIMES CONTRA O MEIO AMBIENTE

Seção I

Dos Crimes contra a Fauna

Art. 29. Matar, perseguir, caçar, apanhar, utilizar espécimes da fauna silvestre,
nativos ou em rota migratória, sem a devida permissão, licença ou autorização da
autoridade competente, ou em desacordo com a obtida:

Pena - detenção de seis meses a um ano, e multa.

§ 1º Incorre nas mesmas penas:

I - quem impede a procriação da fauna, sem licença, autorização ou em desacordo com


a obtida;

II - quem modifica, danifica ou destrói ninho, abrigo ou criadouro natural;

III - quem vende, expõe à venda, exporta ou adquire, guarda, tem em cativeiro ou
depósito, utiliza ou transporta ovos, larvas ou espécimes da fauna silvestre, nativa ou em rota
migratória, bem como produtos e objetos dela oriundos, provenientes de criadouros não
autorizados ou sem a devida permissão, licença ou autorização da autoridade competente.

§ 2º No caso de guarda doméstica de espécie silvestre não considerada ameaçada de


extinção, pode o juiz, considerando as circunstâncias, deixar de aplicar a pena.

§ 3° São espécimes da fauna silvestre todos aqueles pertencentes às espécies nativas,


migratórias e quaisquer outras, aquáticas ou terrestres, que tenham todo ou parte de seu ciclo
de vida ocorrendo dentro dos limites do território brasileiro, ou águas jurisdicionais brasileiras.

§ 4º A pena é aumentada de metade, se o crime é praticado:

I - contra espécie rara ou considerada ameaçada de extinção, ainda que somente no


local da infração;

II - em período proibido à caça;

III - durante a noite;

IV - com abuso de licença;

V - em unidade de conservação;

VI - com emprego de métodos ou instrumentos capazes de provocar destruição em


massa.
Art. 32 - Praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres,
domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos: Pena - detenção, de três meses a um ano, e
multa.

Art. 37. Não é crime o abate de animal, quando realizado:

I - em estado de necessidade, para saciar a fome do agente ou de sua família;

II - para proteger lavouras, pomares e rebanhos da ação predatória ou destruidora de


animais, desde que legal e expressamente autorizado pela autoridade competente;

III – (VETADO)

IV - por ser nocivo o animal, desde que assim caracterizado pelo órgão
competente.

 Lei complementar nº 140, de 8 de dezembro de 2011


- altera a Lei no 6.938, de 31 de agosto de 1981.

Art. 15.  Os entes federativos devem atuar em caráter supletivo nas ações
administrativas de licenciamento e na autorização ambiental, nas seguintes hipóteses: 

I - inexistindo órgão ambiental capacitado ou conselho de meio ambiente no Estado ou


no Distrito Federal, a União deve desempenhar as ações administrativas estaduais ou distritais
até a sua criação; 

II - inexistindo órgão ambiental capacitado ou conselho de meio ambiente no Município, o


Estado deve desempenhar as ações administrativas municipais até a sua criação; e 

III - inexistindo órgão ambiental capacitado ou conselho de meio ambiente no Estado e


no Município, a União deve desempenhar as ações administrativas até a sua criação em um
daqueles entes federativos. 

Art. 17.  Compete ao órgão responsável pelo licenciamento ou autorização, conforme o


caso, de um empreendimento ou atividade, lavrar auto de infração ambiental e instaurar
processo administrativo para a apuração de infrações à legislação ambiental cometidas pelo
empreendimento ou atividade licenciada ou autorizada. 

§ 1o  Qualquer pessoa legalmente identificada, ao constatar infração ambiental


decorrente de empreendimento ou atividade utilizadores de recursos ambientais, efetiva ou
potencialmente poluidores, pode dirigir representação ao órgão a que se refere o caput, para
efeito do exercício de seu poder de polícia. 

§ 2o  Nos casos de iminência ou ocorrência de degradação da qualidade ambiental, o


ente federativo que tiver conhecimento do fato deverá determinar medidas para evitá-la, fazer
cessá-la ou mitigá-la, comunicando imediatamente ao órgão competente para as providências
cabíveis. 

§ 3o  O disposto no caput deste artigo não impede o exercício pelos entes federativos da
atribuição comum de fiscalização da conformidade de empreendimentos e atividades efetiva ou
potencialmente poluidores ou utilizadores de recursos naturais com a legislação ambiental em
vigor, prevalecendo o auto de infração ambiental lavrado por órgão que detenha a atribuição de
licenciamento ou autorização a que se refere o caput. 
- Definição de Habitat segundo a Wikipédia:
Um habitat[nota 1] ou hábitat[1]é uma área ecológica ou ambiental que é habitada por
uma determinada espécie de animal, planta ou outro organismo. O habitat está
relacionado ao lugar, ou ambiente físico em que esse organismo vive e onde pode
encontrar alimento, abrigo, proteção e companheiros para reprodução. É o ambiente
natural em que vive um organismo, ou o ambiente físico que envolve uma população de
espécies[2]. Sendo assim, alguns exemplos que podem ser citados incluem: o habitat de um
organismo intestinal é o canal alimentar de um animal, o habitat de um peixe pode ser uma
lagoa inteira. Também é interessante apontar que cada habitat pode proporcionar muitos
nichos diferentes.

LEI Nº 3443, 27 DE MAIO DE 1998.

INSTITUI O CÓDIGO DO MEIO AMBIENTE DO


MUNICÍPIO DE IJUÍ, CRIA O FUNDO MUNICIPAL DO
MEIO AMBIENTE, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Art. 58 - São
atribuições dos servidores públicos municipais encarregados da
fiscalização ambiental:

a) Realizar levantamentos, vistorias e avaliações;


b) Efetuar medições e coletas de amostras para análises técnicas e de controle;
c) Proceder inspeções e visitas de rotina, bem como para apuração de irregularidade e
infrações;
d) Verificar a observância das normas e padrões ambientais vigentes;
e) Lavrar notificação e auto de infração.

INSTRUÇÃO NORMATIVA IBAMA Nº 141, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2006

Art. 1º - Regulamentar o controle e o manejo ambiental da fauna sinantrópica


nociva.

§1º - Declarações locais e temporais de nocividade de populações de espécies da


fauna deverão, sempre que possível, ser baseadas em protocolos definidos pelos
Ministérios da Saúde, da Agricultura ou do Meio Ambiente.

§2º - Com base no protocolo referido no parágrafo anterior, populações de


espécies sinantrópicas podem ser declaradas nocivas pelos órgãos federal ou estaduais
do meio ambiente ou, ainda, pelos órgãos da Saúde e Agricultura, quando assim
acordado com o órgão do meio ambiente.
Art. 2º - Para os efeitos desta Instrução Normativa, entende-se por:

I - controle da fauna: captura de espécimes animais seguida de soltura, com


intervenções de marcação, esterilização ou administração farmacológica; captura
seguida de remoção; captura seguida de eliminação; ou eliminação direta de espécimes
animais.

II - espécies domésticas: espécies que, por meio de processos tradicionais e


sistematizados de manejo ou melhoramento zootécnico, tornaram-se dependentes do
homem apresentando características biológicas e comportamentais em estreita relação
com ele, podendo apresentar fenótipo variável, diferente da espécie silvestre que as
originaram;

III - fauna exótica invasora: animais introduzidos a um ecossistema do qual não


fazem parte originalmente, mas onde se adaptam e passam a exercer dominância,
prejudicando processos naturais e espécies nativas, além de causar prejuízos de ordem
econômica e social;

IV - fauna sinantrópica: populações animais de espécies silvestres nativas ou


exóticas, que utilizam recursos de áreas antrópicas, de forma transitória em seu
deslocamento, como via de passagem ou local de descanso; ou permanente, utilizando-
as como área de vida;

V - fauna sinantrópica nociva: fauna sinantrópica que interage de forma negativa


com a população humana, causando-lhe transtornos significativos de ordem
econômica ou ambiental, ou que represente riscos à saúde pública;

VI - manejo ambiental para controle da fauna sinantrópica nociva: eliminação ou


alteração de recursos utilizados pela fauna sinantrópica, com intenção de alterar sua
estrutura e composição, e que não inclua manuseio, remoção ou eliminação direta dos
espécimes;

Art. 3º - Excluem-se desta Instrução Normativa atividades de controle de


espécies que constem nas listas oficiais municipais, estaduais ou federal de fauna
brasileira ameaçada de extinção ou nos Anexos I e II da Convenção sobre o Comércio
Internacional de Espécies da Fauna e da Flora Ameaçadas de Extinção - CITES.

Art. 4º - O estudo, manejo ou controle da fauna sinantrópica nociva, previstos em


programas de âmbito nacional desenvolvidos pelos órgãos federais da Saúde e da
Agricultura, bem como pelos órgãos a eles vinculados, serão analisados e autorizados
DIFAP ou pelas Superintendências do IBAMA nos estados, de acordo com a
regulamentação específica vigente.

§1º - Observada a legislação e as demais regulamentações vigentes, são


espécies passíveis de controle por órgãos de governo da Saúde, da Agricultura e do
Meio Ambiente, sem a necessidade de autorização por parte do IBAMA:

a) invertebrados de interesse epidemiológico, previstos em programas e ações de


governo, tal como: insetos hematófagos, (hemípteros e dípteros), ácaros, helmintos e
moluscos de interesse epidemiológico, artrópodes peçonhentos e invertebrados
classificados como pragas agrícolas pelo Ministério da Agricultura;

b) artrópodes nocivos: abelhas, cupins, formigas, pulgas, piolhos, mosquitos,


moscas e demais espécies nocivas comuns ao ambiente antrópico, que impliquem
transtornos sociais ambientais e econômicos significativos;

c) animais domésticos ou de produção, bem como quando estes se encontram em


situação de abandono ou alçados (e.g. Columba livia, Canis familiaris, Felis catus) e
roedores sinantrópicos comensais (e.g. Rattus rattus, Rattus norvegicus e Mus
musculus);

d) quirópteros em áreas urbanas e peri-urbanas e quirópteros hematófagos da


espécie Desmodus rotundus em regiões endêmicas para a raiva e em regiões
consideradas de risco de ocorrência para a raiva, a serem caracterizadas e determinadas
por órgãos de governo da Agricultura e da Saúde, de acordo com os respectivos planos e
programas oficiais;

e) espécies exóticas invasoras comprovadamente nocivas à agricultura, pecuária,


saúde pública e ao meio ambiente.

§2º - Para as demais espécies que não se enquadram nos critérios estabelecidos
nos itens anteriores, o manejo e controle somente serão permitidos mediante aprovação
e autorização expressa do IBAMA.

§3º - A eliminação direta de indivíduos das espécies em questão deve ser


efetuada somente quando tiverem sido esgotadas as medidas de manejo ambiental
definidas no Art. 2º.

Art. 5º - Pessoas físicas ou jurídicas interessadas no manejo ambiental ou controle


da fauna sinantrópica nociva, devem solicitar autorização junto ao órgão ambiental
competente nos respectivos Estados.

§1º - Observada a legislação e as demais regulamentações vigentes, são espécies


sinantrópicas nocivas passíveis de controle por pessoas físicas e jurídicas devidamente
habilitadas para tal atividade, sem a necessidade de autorização por parte do IBAMA:

a) artrópodes nocivos: abelhas, cupins, formigas, pulgas, piolhos, mosquitos,


moscas e demais espécies nocivas comuns ao ambiente antrópico, que impliquem em
transtornos sociais ambientais e econômicos significativos.

b) Roedores sinantrópicos comensais (Rattus rattus, Rattus norvegicus e Mus


musculus) e pombos (Columba livia), observada a legislação vigente, especialmente no
que se refere à maus tratos, translocação e utilização de produtos químicos.

§2º - Para as demais espécies que não se enquadram nos critérios estabelecidos
nos itens anteriores, o manejo e controle somente serão permitidos mediante aprovação
e autorização expressa do IBAMA.
Art. 6º - Os venenos e outros compostos químicos utilizados no manejo ambiental
e controle de fauna devem ter registro específico junto aos órgãos competentes, em
observância à regulamentação específica vigente: Lei nº 7.802, de 11 de julho de 1989;
Decreto nº 4.074, de 04 de janeiro de 2002.

Art. 7º - Fica facultada ação emergencial aos Ministérios da Saúde e ao da


Agricultura, no que diz respeito ao manejo ambiental e controle da fauna sinantrópica
nociva, observadas a legislação e as demais regulamentações específicas vigentes.

§1º - Ação Emergencial caracteriza-se pela necessidade premente de adoção de


medidas de manejo ou controle de fauna, motivadas por risco de vida iminente ou
situação de calamidade e deve ser comunicada previamente ao IBAMA por meio de
ofício, via postal ou eletrônica, de forma que lhe seja facultado indicar um técnico para
acompanhar as atividades.

§2º - As atividades e resultados das ações emergenciais devem ser detalhados em


relatório específico encaminhado ao IBAMA 30 dias após sua execução.

Art. 8º - Fica facultado aos órgãos de segurança pública, Polícia Militar, Corpo
de Bombeiros e Defesa Civil, o manejo e o controle da fauna sinantrópica nociva,
sempre que estas representarem risco iminente para a população.

Portaria SEMA Nº 79 DE 31/10/2013

Art. 6 º As espécies exóticas invasoras constantes na Lista A anexos 1, 2, 3, 4 e 5 desta


Portaria estão enquadradas nas seguintes categorias de restrição:

Categoria 1 - Refere-se a espécies que têm proibido seu transporte, criação, soltura ou
translocação, cultivo, propagação (por qualquer forma de reprodução), comércio, doação
ou aquisição intencional sob qualquer forma.

Categoria 2 - Refere-se a espécies que podem ser utilizadas em condições


controladas, com restrições, sujeitas à regulamentação específica.

§ 1º Configuram-se exceções à Categoria 1 o uso ou consumo de produtos e/ou


subprodutos resultantes do processo de controle de espécies exóticas invasoras, o
transporte como resultado de ações de controle ou erradicação, o uso de espécimes
mortos (por exemplo, consumo ou uso como matéria-prima) e as atividades de pesquisa
especificamente autorizadas.

§ 2º Com respeito à Categoria 2, compete ao órgão licenciador permitir o cultivo ou a


criação de espécies exóticas invasoras constantes na lista A anexos 1, 2, 3, 4 e 5 desta
Portaria, para fins de pesquisa científica, cultivo ou criação em condições controladas,
mediante autorização específica, sujeitas a Análise de Risco e Plano de Controle
Ambiental.

§ 3º A Secretaria Estadual do Meio Ambiente - SEMA e seus órgãos vinculados, em


parceria com outras instituições, proporá normas e procedimentos para licenciamento,
monitoramento, fiscalização e controle de espécies exóticas invasoras constantes
na Categoria 2 da lista A anexos 1, 2, 3, 4 e 5 desta Portaria no prazo máximo de 18
meses.

Espécies domésticas (conforme Portaria IBAMA nº 93 de 1998)

Nome científico Nome comum Família Categoria

Apis mellifera Abelha africanizada Apidae 2 Ambi

Eisenia fetida Minhoca-vermelha Lumbricidae 2 Áreas

Helix aspersa Escargot Helicidae 2 Áreas

PORTARIA IBAMA nº 93 / 1998 , de 07 de julho 1998

Art. 1º - A importação e a exportação de espécimes vivos, produtos e subprodutos da fauna


silvestre brasileira e da fauna silvestre exótica, serão normalizadas por esta Portaria. Parágrafo
Único - Excetuam-se para efeito desta Portaria, os peixes e os invertebrados aquáticos não
listados nos Apêndices da CITES e os animais considerados domésticos para efeito de
operacionalização do IBAMA, conforme Anexo 1 da presente Portaria.

Art. 2º - Para efeito desta Portaria, considera-se:

I - Fauna Silvestre Brasileira: são todos aqueles animais pertencentes às espécies nativas,
migratórias e quaisquer outras, aquáticas ou terrestres, que tenham seu ciclo de vida
ocorrendo dentro dos limites do Território Brasileiro ou águas jurisdicionais brasileiras.

II - Fauna Silvestre Exótica: são todos aqueles animais pertencentes às espécies ou subespécies
cuja distribuição geográfica não inclui o Território Brasileiro e as espécies ou subespécies
introduzidas pelo homem, inclusive domésticas em estado asselvajado ou alçado. Também são
consideradas exóticas as espécies ou subespécies que tenham sido introduzidas fora das
fronteiras brasileiras e suas águas jurisdicionais e que tenham entrado em Território Brasileiro.

III - Fauna Doméstica: Todos aqueles animais que através de processos tradicionais e
sistematizados de manejo e/ou melhoramento zootécnico tornaram-se domésticas,
apresentando características biológicas e comportamentais em estreita dependência do
homem, podendo apresentar fenótipo variável, diferente da espécie silvestre que os originou.
ANEXO 1 - listagem de fauna considerada doméstica para fins de operacionalização do
IBAMA. -NOME COMUM NOME CIENTÍFICO OBSERVAÇÃO Abelhas Apis mellifera todas as
raças/variedades, objeto da apicultura

Portaria SEMA Nº 79 DE 31/10/2013

Art. 4 º Para os efeitos desta Portaria, entende-se por:

·ï? espécies nativas: as espécies ou taxa inferiores ocorrentes dentro de sua área de
distribuição natural presente ou pretérita, incluindo-se espécies migratórias, aquáticas ou
terrestres, que tenham todo ou parte de seu ciclo original de vida em biomas,
ecossistemas ou bacias hidrográficas que fazem parte do território do Rio Grande do Sul;

·ï? espécies exóticas: as espécies ou taxa inferiores introduzidos fora da sua área natural
de distribuição presente ou pretérita, incluindo qualquer nível, como gametas, sementes,
ovos ou propágulos dessas espécies que possam sobreviver e posteriormente reproduzir-
se (Convenção sobre Diversidade Biológica, Decisão VI/23), ainda que dentro do estado
do Rio Grande do Sul, fora de sua área de distribuição natural;

·ï? espécies exóticas invasoras: espécie ou taxa inferior (incluindo qualquer nível, como
gametas, sementes, ovos ou propágulos) ocorrente fora da sua área natural de distribuição
presente ou pretérita e que, uma vez introduzida, se adapta e se reproduz invadindo os
ambientes de espécies nativas, produzindo alterações em processos ecológicos naturais
e/ou na composição e/ou riqueza de espécies, tendendo a se tornar dominante, com
reflexos negativos também para a economia e para a saúde humana.

Espécies domésticas (conforme Portaria IBAMA nº 93 de 1998)

Nome científico Nome comum Família Categoria

Apis mellifera Abelha africanizada Apidae 2 Ambi

Eisenia fetida Minhoca-vermelha Lumbricidae 2 Áreas

Helix aspersa Escargot Helicidae 2 Áreas


LEI N° 5.197, DE 3 DE JANEIRO DE 1967

Dispõe sobre a proteção à fauna e dá outras


providências.

        O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional


decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

        Art. 1º. Os animais de quaisquer espécies, em qualquer fase do seu desenvolvimento e


que vivem naturalmente fora do cativeiro, constituindo a fauna silvestre, bem como seus
ninhos, abrigos e criadouros naturais são propriedades do Estado, sendo proibida a sua
utilização, perseguição, destruição, caça ou apanha

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