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"O fato social leva o indivíduo a agir e se adaptar de acordo com a sociedade no qual ele

está inserido". Seguindo a linha de raciocínio do sociólogo Émile Durkheim, o qual aponta
como a propensão tecnológica se deixar influenciar na vida das pessoas. Diante disso,
analisando o pensamento e relacionando-o à realidade, o uso excessivo das redes sociais
resulta no fenômeno virtual e social da superexposição. Nesse contexto, é preciso refletir
sobre os demais motivos sobre esse impasse e as consequências na atual sociedade brasileira.

Em primeiro plano, o exagero da exposição na internet, é resultado de falta da privacidade.


Uma vez que, é publicada sua rotina, sentimentos, acontecidos, torna a rede social um lugar
onde se mostra seu cotidiano pessoal. Essa prática se torna um risco, de forma que essas
informações podem ser usadas por usuários, tal que sejam utilizadas para a realização de
crimes.

Ademais, existe o perigo da exposição exercida por terceiros. Convém lembrar, o vazamento
de fotos íntimas é um exemplo de como o crime cibernético pode destruir a vida de uma
pessoa, e as mulheres são as principais vítimas. Nesse sentido, são cada vez mais frequentes
vítimas que optam pelo suicídio por não conseguirem tolerar a dor provocada pela exposição a
relações íntimas.

Em suma, é necessária a realização de medidas que diminuam a superexposição nas redes


sociais. Por isso, o Governo Federal deve ressaltar aos usuários os riscos frequentes de expor
informações nas mídias virtuais em anúncios obrigatórios na mídia, para evitar impactos
psicológicos aos usuários.

Redação por

Lucas Micael

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