Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Cultivo de cebola
Dirlei Scottini¹
Luiz fernando Zaitz¹
Mauricio Hilleschein¹
Paloma Lohn de Souza¹
Prof. Neimar Francisco willemann ²
RESUMO
Este trabalho tem por objetivo explanar sobre os atributos físicos do solo e a importância de
conhecer esses aspectos de um modo geral. Procurando descrever a importância dos mesmos
quando se trata de cultivo de cebola, refletindo em práticas que preservem os atributos físicos do
solo, refletindo em aumento de produtividade e conservação do solo. Tratando-se de manejo, que
são conjuntos de ações que refletem em aumento ou perda das qualidades físicas do solo e
principalmente em produtividade.
1 INTRODUÇÃO
Agricultura é dependente do solo, uma vez que se trata de um recurso não renovável, de cuja
conservação o homem é responsável. Faz-se necessário a utilização de práticas de manejo que
propiciem condições adequadas ao desenvolvimento e à produtividade das culturas (OADES,
1984).
Os solos agrícolas funcionam como um sistema complexo que retém e transmite água, ar,
nutrientes e calor às sementes e plantas, de maneira que é fundamental um ambiente físico favorável
ao crescimento radicular, para maximizar a produção das culturas (Letey, 1985; Hamblin, 1985).
No entanto, dependendo do solo, do clima, da cultura e de seu manejo, eles podem promover
a degradação da qualidade física do solo, com restrições ao crescimento radicular (Klute, 1982).
Em uma área cultivada existem, além da variabilidade natural, fontes adicionais de
heterogeneidade no solo, por causa do manejo exercido pelo homem, das mais variadas formas
(Camargo et al., 2010). Tais variações influenciam principalmente no acúmulo de material
orgânico, no movimento de água no solo, na compactação do solo e na erosão hídrica (Souza et al.,
2006; Novaes Filho et al., 2007).
Dirlei Scottini¹
Luiz fernando Zaitz¹
Mauricio Hilleschein¹
Paloma Lohn de Souza¹
Prof. Neimar Francisco willemann ²
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI Agronomia (AGM) –Seminário interdisciplinar VI
2
O mau manejo do solo deteriora suas propriedades físicas, químicas e biológicas e pode
reduzir os rendimentos das culturas e a qualidade do solo, assim como causar problemas ambientais.
O estudo dos atributos do solo ao longo do tempo possibilita quantificar a magnitude das
alterações ocasionadas por diferentes sistemas de manejo (Freitas et al., 2017). Os atributos físicos
do solo têm sido considerados indicadores de mudanças na qualidade do solo. (Assis et al., 2015).
Para aferir os impactos causados pelos sistemas de manejo os indicadores físicos utilizados
são a densidade do solo, agregação, compactação, porosidade, estrutura, capacidade de retenção de
água e estabilidade de agregados (Torres et al., 2015).
A tentativa de reverter o processo de degradação física do solo e de recuperar a capacidade
produtiva do solo tem conduzido a uma mudança de postura por parte dos agentes envolvidos no
processo produtivo, especialmente na região Sul do Brasil (AITA e GIACOMINI, 2006).
A região do Alto Vale do Itajaí é grande produtora de cebola, sendo esta uma agricultura
dominante nesta região tem aumentado o uso de fertilizantes minerais, de agrotóxicos e da
mecanização, associada à baixa cobertura vegetal e ausência de rotação de culturas. Isso se reflete
na redução da produtividade agrícola, provocando a deterioração do ambiente e perda da qualidade
do solo.
A cultura da cebola é na atualidade a terceira olerícula em importância econômica para o
Brasil, constituindo-se na principal atividade de aproximadamente 60,5 mil famílias, sendo o estado
de Santa Catarina o maior produtor nacional desta cultura, neste estado, a produção desta cultura se
concentra principalmente na região do Alto Vale do Itajaí, nas microrregiões de Ituporanga e
Tabuleiro (EPAGRI, 2013).
A produção mundial desta cultura em 2013 foi de aproximadamente 85,79 milhões de
toneladas (FAOSTAT, 2013). Em relação aos sistemas de manejo do solo, em Santa Catarina,
tradicionalmente utiliza-se o sistema de preparo convencional (PC) do solo no cultivo da cebola o
que causou a degradação física do solo, fazendo com que se buscasse como alternativa de manejo
do solo, o sistema de plantio direto (LUCIANO et al., 2010).
Mediante o exposto, de que os atributos do solo podem ser alterados ao longo dos anos. O
objetivo deste trabalho é comparar o efeito do sistema de produção de cebola plantio direto e o
convencional, desta forma demonstrando qual o melhor meio de produção para que o impacto do
solo seja positivo transformando este por sua vez em alta produtividade.
Dirlei Scottini¹
Luiz fernando zaitz¹
Maurício hilleshein¹
Paloma Lohn de Souza Kahl¹
Neimar Francisco Willemann²
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI Agronomia (AGM) –Seminário interdisciplinar VI
3
A densidade do solo inclui o espaço poroso do solo. A densidade do solo é definida como
sendo a relação existente entre a massa de uma amostra de solo seca a 105ºC e a soma dos volumes
ocupados pelas partículas e pelos poros.
O método de determinação do mesmo é o anel volumétrico, usa-se o anel de kopeck, de
bordas cortantes e capacidade interna conhecida, geralmente 100 cm3, crava-se na superfície do
solo, removendo-o, a seguir remove-se o excesso de terra, ao qual será desbastada com auxílio de
uma faca cortante, até igualar com ambas as superfícies do anel, após transfere-se o anel para um
recipiente apropriado, ainda no campo, para não haver perda de material, este por sua vez secando
em estufa e pesando-se a amostra, calcula-se então a densidade do solo, onde: Ds = M/V, Ds é a
densidade do solo; M é a massa da amostra; V é o volume da amostra. (USP,2021)
Quanto mais argiloso o solo for menos densidade o mesmo terá. As densidades dos solos são
expressas em gramas por centímetros cúbicos ou quilogramas por metro cúbico e as amplitudes de
variação situam-se dentro dos seguintes limites: - solos argilosos, de 0,90 a 1,25 g/cm3 - solos
arenosos, de 1,25 a 1,60 g/cm3 - solos húmicos, de 0,75 a 1,00 g/cm3 - solos turfosos, de 0,20 a
0,50 g/cm3. (USP,2021)
A determinação da densidade dos horizontes de um perfil de solo permite avaliar certas
propriedades, como a drenagem, porosidade, condutividade hidráulica, permeabilidade ao ar e à
água capacidade de saturação, armazenamento de água e água disponível Importância da Densidade
do Solo recomenda-se solos pouco densos para culturas produtoras de tubérculos, a exemplo da
mandioca e da batata. (USP,2021)
Dirlei Scottini¹
Luiz fernando zaitz¹
Maurício hilleshein¹
Paloma Lohn de Souza Kahl¹
Neimar Francisco Willemann²
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI Agronomia (AGM) –Seminário interdisciplinar VI
4
2.4 COMPACTAÇÃO
A compactação do solo nada mais é do que um rearranjo das frações sólidas e porosas do
solo. Nesse rearranjo, os espaços porosos, com água e/ou ar, são reduzidos e gradualmente
substituídos por partículas sólidas. Consequentemente, há uma redução da porosidade do solo e um
aumento das partículas sólidas por unidade de volume e, portanto, aumento da densidade do solo.
(AEGRO,2021)
Dirlei Scottini¹
Luiz fernando zaitz¹
Maurício hilleshein¹
Paloma Lohn de Souza Kahl¹
Neimar Francisco Willemann²
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI Agronomia (AGM) –Seminário interdisciplinar VI
5
Figura 1: Esquema do solo e suas frações sob diferentes condições de compactação, desde sem compactação
(esquerda) a estágios mais avançados (direita). (Fonte: Horn, 2003).
Alguns solos são mais suscetíveis à compactação do que outros. Isso se dá principalmente
aos teores de matéria orgânica, textura e granulometria do solo. Solos franco-argilosos a argilosos
normalmente têm maior tendência à compactação do que solos arenosos. Esquema de um solo sem
impedimentos no qual repetidas operações de revolvimento levaram à compactação pé-de-grade.
(AEGRO,2021)
Os problemas decorrentes da compactação do solo variam de acordo com a época do ano e
as espécies cultivadas. Plantas de ciclo anual, como milho e soja, principalmente, tendem a sofrer
mais com solos compactados do que plantas perenes. (AEGRO,2021)
Na estação seca, a compactação do solo limita o crescimento do sistema radicular e interfere
no acesso das plantas à água de camadas mais profundas. Já na estação chuvosa, a faixa de
compactação limita a drenagem de água, podendo ocasionar encharcamento nas lavouras. Se não
Dirlei Scottini¹
Luiz fernando zaitz¹
Maurício hilleshein¹
Paloma Lohn de Souza Kahl¹
Neimar Francisco Willemann²
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI Agronomia (AGM) –Seminário interdisciplinar VI
6
manejada, a compactação do solo pode e irá afetar o desenvolvimento das lavouras, desde o plantio
até a colheita. (AEGRO,2021)
A porosidade de um solo é dada pelo volume de espaços vazios existentes entre as partículas
sólidas. Os poros, na verdade, nunca estão vazios, pois ou estão ocupados por água ou por ar. Num
solo encharcado, praticamente todos os poros estão ocupados pela água, num solo úmido estarão
ocupados uma parte pela água e outra pelo ar, enquanto nos solos secos, todos estarão ocupados
pelo ar. (CECIERJ,2021)
Os poros são resultantes do arranjo das partículas sólidas constituintes do solo, que podem
se dispor de formas variáveis, formando espaçamentos comunicantes ou não, o que pode favorecer a
movimentação e percolação da água ou a sua permanência, assim como o trânsito do ar.
(Ediciplinas,2021)
Segundo RANZANI (1969), o volume total dos poros do solo quase nunca é inferior à 30%,
e raramente ultrapassam 60%. Embora o volume dos poros quase sempre seja inversamente
proporcional ao diâmetro das partículas, com os menores valores de porosidade correspondendo aos
solos de textura mais grosseira, e os mais altos aos de textura mais fina; a natureza das partículas
pode alterar essa relação. Esse é o caso dos solos orgânicos ou turfosos, onde a porosidade pode
atingir 80% do volume.
Dirlei Scottini¹
Luiz fernando zaitz¹
Maurício hilleshein¹
Paloma Lohn de Souza Kahl¹
Neimar Francisco Willemann²
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI Agronomia (AGM) –Seminário interdisciplinar VI
7
Esta por sua vez é o arranjo estabelecido pela ligação das partículas primárias do solo entre
si por substâncias diversas encontradas no solo, como matéria orgânica, óxidos de ferro e alumínio,
carbonatos, sílica, etc. (Embrapa,2021)
Este arranjo dá origem aos agregados ou peds, que são unidades estruturais separadas entre
si por superfícies de fraqueza. A estrutura tem grande influência no desenvolvimento de plantas no
solo, como sistema radicular, armazenamento e disponibilidade de água e nutrientes e resistência à
erosão. (Embrapa,2021).
A estrutura é caracterizada conforme três aspectos estes por sua vez são o tipo, tamanho e o
grau. (Embrapa, 2021).
Diversos fatores físico-químicos estão relacionados com a capacidade do solo em reter água.
Como a água apresenta um momento de dipolo elétrico e as partículas do solo são carregadas, isso
direciona para que a água seja retida. (Logicambiental,2021)
O que ocorre na interação entre a água e o solo é a ação das forças de adsorção, ou seja,
adesão e coesão. A camada da água que fica em contato direto com o solo, fica retida por adesão e
as camadas subsequentes, por coesão. (Logicambiental,2021)
Outro fenômeno também colabora para a retenção da água no solo: a capilaridade. Isso
ocorre devido ao solo apresentar porosidade em sua estrutura. A capilaridade, retêm a água na faixa
úmida do solo, em seus poros. Quando o solo seca, os poros esvaziam e camadas finas de água
recobrem as partículas sólidas. Dessa forma, a adsorção é predominante na retenção da água no
solo, apresentando grande energia de retenção, o que significa que é mais difícil o solo liberar água.
(Logicambiental,2021)
Dentre os fatores que contribuem para a retenção da água no solo, temos: a textura do solo e
sua estrutura. A textura determina a área de contato entre as partículas sólidas e a água, assim
determinando as dimensões dos poros. A estrutura representa a distribuição das partículas, que
Dirlei Scottini¹
Luiz fernando zaitz¹
Maurício hilleshein¹
Paloma Lohn de Souza Kahl¹
Neimar Francisco Willemann²
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI Agronomia (AGM) –Seminário interdisciplinar VI
8
determina a distribuição dos poros. Solos argilosos tem grande capacidade de reter água, devido as
suas características cristalográficas. (Logicambiental,2021)
O Estado de Santa Catarina (SC) é o maior produtor nacional de cebola, com uma produção
média estimada de 432.000 t para o ano de 2016 (IBGE, 2016). Em SC, o cultivo da cebola ainda se
faz, em grande parte mediante o sistema de preparo convencional do solo(SPC), que caracteriza-se
pelo excessivo revolvimento do solo, sendo na ocasião do plantio realizada uma aração e,
posteriormente, destorroamento com enxada rotativa, o que ocasiona a pulverização do solo e,
consequentemente, sua degradação física, química e biológica. (EPAGRI, 2013; Loss et al., 2015)
A redução dos danos ocasionados pelo mau uso do solo pode ser alcançada utilizando-se o
sistema plantio direto (SPD), sendo neste caso SPD de hortaliças (SPDH), onde se tem o preparo do
solo restrito à linha de plantio. No SPDH de cebola as mudas são produzidas em canteiros e, em
seguida, transplantadas em sulcos preparados por semeadoras adaptadas para o corte da cobertura
morta e do solo (EPAGRI, 2013).
Dirlei Scottini¹
Luiz fernando zaitz¹
Maurício hilleshein¹
Paloma Lohn de Souza Kahl¹
Neimar Francisco Willemann²
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI Agronomia (AGM) –Seminário interdisciplinar VI
9
A densidade do solo é afetada por cultivos que alteram a estrutura e, por consequência, o
arranjo e volume dos poros do solo (KLEIN, 2008). Os sistemas convencionais reduzem os
agregados na camada preparada e aceleram a decomposição da MOS, refletindo negativamente na
resistência dos agregados (HICKMANN et al, 2012).
De acordo com a Epagri (2015), o SPDH é um tema de suma importância, este por sua vez
tem como função conscientizar, organizar e articular os agricultores familiares e suas organizações
com instituições públicas comprometidas com a produção de alimentos limpos de agroquímicos e
empenhados na construção da transição para um modelo de desenvolvimento rural com bases
agroecológicas, tendo como principal objetivo a promoção da saúde da planta, alicerçada
principalmente na promoção do conforto da planta, a qual é orientada pela minimização dos
estresses (nutricionais, temperatura, salinidade, luminosidade,...), nutrição da planta com base nas
taxas diárias de absorção, adequando-a às condições ambientais, às reservas nutricionais do solo e
aos sinais apresentados pela planta, rotação de culturas e de adubos verdes (cultivados ou
espontâneos), adição superior a 10 toneladas de fitomassa seca por hectare por ano nos planos de
rotação, diminuição do custo ambiental e da produção, mantendo e mesmo aumentando a
produtividade, diminuição até a eliminação de agroquímicos.
Devido às atuais caraterísticas dos solos da região do Alto Vale do Itajaí, a introdução de
sistemas de manejo conservacionistas como o SPDH para o cultivo da cebola é de extrema
importância, de modo a reduzir a erosão, melhorar as propriedades físicas, químicas e
biológicas do solo, podendo aumentar as produtividades sem degradar os recursos naturais
e podendo melhorar a qualidade do solo. No SPDH, a cobertura de biomassa vegetal tem
vários benefícios, tais como permitir o controle de determinados patógenos do solo,
controlar ervas daninhas, reduzir a lixiviação de nutrientes, prevenir a compactação do solo
e a erosão do solo (PENTEADO, 2010).
MATERIAIS E MÉTODOS
Devido a pandemia que o mundo passa nos últimos meses, a pesquisa foi feita de forma on-
line em sites disponíveis.
RESULTADO E DISCUSSÃO
De maneira geral, pode-se afirmar que, quanto mais elevada for a densidade do solo, maior
será sua compactação e a estrutura degradada, menor sua porosidade total e, consequentemente,
maiores serão as restrições para o crescimento do sistema radicular e desenvolvimento das plantas.
O Sistema de Plantio Direto de Hortaliças pode ser uma ferramenta importantíssima para
melhorar os aspectos físicos do solo e contribuir para o aumento da produtividade média de toda
região produtora, contribuindo para uma melhor qualidade do meio ambiente.
CONCLUSÃO
Agricultura é dependente do solo, uma vez que se trata de um recurso não renovável, de cuja
conservação o homem é responsável. Faz-se necessário a utilização de práticas de manejo que
propiciem condições adequadas ao desenvolvimento e à produtividade das culturas (OADES,
1984).
O estudo dos atributos do solo ao longo do tempo possibilita quantificar a magnitude das alterações
ocasionadas por diferentes sistemas de manejo (Freitas et al., 2017). Os atributos físicos do solo têm
sido considerados indicadores de mudanças na qualidade do solo (Assis et al., 2015).
A região do Alto Vale do Itajaí é grande produtora de cebola, sendo esta uma agricultura
dominante nesta região tem aumentado o uso de fertilizantes minerais, de agrotóxicos e da
mecanização, associada à baixa cobertura vegetal e ausência de rotação de culturas. Isso se reflete
na redução da produtividade agrícola, provocando a deterioração do ambiente e perda da qualidade
do solo.
As características físicas ou atributos físicos do solo são de extrema importância para a
sustentabilidade e alta produção dos sistemas agrícolas
Dirlei Scottini¹
Luiz fernando zaitz¹
Maurício hilleshein¹
Paloma Lohn de Souza Kahl¹
Neimar Francisco Willemann²
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI Agronomia (AGM) –Seminário interdisciplinar VI
11
Dirlei Scottini¹
Luiz fernando zaitz¹
Maurício hilleshein¹
Paloma Lohn de Souza Kahl¹
Neimar Francisco Willemann²
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI Agronomia (AGM) –Seminário interdisciplinar VI
12
REFERÊNCIAS
Assis, P. C., Stone, L. F., Medeiros, J. C., Madari, B. E., Oliveira, J. D. M., & Wruck, F. J. (2015).
Atributos físicos do solo em sistemas de integração lavourapecuária-floresta. Revista Brasileira de
Engenharia Agrícola e Ambiental, 19(4), 309-316.
BRONICK, C. J.; LAL, R. Soil structure and management: a review. Geoderma, v. 124, n. 1-2, p.
3–22, 2005.
CALEGARI, A.; HARGROVE, W. L.; RHEINHEIMER, D. S.; RALISCH, R.; TESSIER, D.;
TOURDONNET, S.; GUIMARÃES, M. F. Impact of long-term no-tillage and cropping system
management on soil organic carbon in an oxisol: a model for sustainability. Agronomy Journal, v.
100, p. 1013-1019, 2008.
Embrapa. 2013. Sistema brasileiro de classificação de solos. 3ª. ed. Rio de Janeiro, Brasil.
Epagri. 2013. Sistema de produção para cebola: Santa Catarina. 4ª. revisão. Epagri, Florianópolis,
Brasil.
Freitas, L., de Oliveira, I. A., Silva, L. S., Frare, J. C. V., Filla, V. A., & Gomes, R. P. (2017).
Indicadores da qualidade química e física do solo sob diferentes sistemas de manejo. Revista
Unimar Ciências, 26(1-2).
HORN, R. & FLEIGE, H. A method for assessing the impact of load on mechanical stability and on
physical pr operties of soils. Soi l Till. Res., 73:89-99, 2003
KLEIN, V.A.; LIBARDI, P.L. Faixa de umidade menos limitante ao crescimento vegetal e sua
relação com a densidade do solo ao longo do perfil de um latossolo roxo. Ciência Rural, v.30,
n.6, p.959-964, 2008
KLEIN, V. A. Física do solo. Passo Fundo: Universidade de Passo Fundo, 2008. p.202.
KLUTE, A. Tillage effects on the hydraulic properties of soil: a review. In: VAN DOREN, D.M.;
ALLMARAS, R.R.; LINDEN, D.R.; WHISLER, F.D. (Ed.) Predicting tillage effects on soil
physical properties and processes. Madison: ASA, 1982. cap.3, p.29-43
LETEY, J. Relationship between soil physical properties and crop production. Advances in Soil
Science, v.1, p.277-294. 1985.
Dirlei Scottini¹
Luiz fernando zaitz¹
Maurício hilleshein¹
Paloma Lohn de Souza Kahl¹
Neimar Francisco Willemann²
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI Agronomia (AGM) –Seminário interdisciplinar VI
14
Loss, A., A. Basso, B.S. Oliveira, L.P. Koucher, R.A. Oliveira, C. Kurtz, P.E. Lovato, P. Curmi e
G. Brunetto. 2015. Carbono orgânico total e agregação do solo em sistema de plantio direto
agroecológico e convencional de cebola. Rev. Bras. Ciênc. Solo, 39, 1212-1224. Doi:
10.1590/01000683rbcs2014071.
Luciano, R.V., J.A. Albuquerque, A.L. Mafra, A. Costa e J. Grah. 2014. Water storage variability
in a vineyard soil in the southern highlands of Santa Catarina state. Rev. Bras. Ciênc. Solo , 38,
82-93. Doi: 10.1590/S0100-06832014000100008
LUCIANO, R. V. et al. Propriedades físicas e carbono orgânico do solo sob plantio direto
comparados à mata natural, num Cambissolo Háplico. Revista de Ciências Agroveterinárias, v. 9, n.
1, p. 9-19, 2010.
OADES, J. M. Soil organic matter and structural stability mechanisms and implications for
management. Plant and Soil, Dordrecht, v.76, n.1-3, p.319 – 337, 1984. PELÁ, A
RANZANI, Guido. Manual de Levantamento de Solos. São Paulo: Edgar Blucher Ltda, 1969.
SOUSA, D. M. G. de; LOBATO, E.; REIN, T. A. Recomendação de adubação fosfatada com base
na capacidade tampão de fósforo do solo para a região do Cerrado. In: REUNIÃO BRASILEIRA
DE FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS, 27., 2006, Bonito. Resumos
expandidos... Dourados: Embrapa Agropecuária Oeste, 2006.
SOUZA, E. D.; COSTA, S. E. V.G. A.; LIMA, C. V. S.; ANGHINONI, I.; MEURER, E. J.;
CARVALHO, P.C.F. Carbono orgânico e fósforo microbiano em sistema de integração
agricultura-pecuária submetido a diferentes intensidades de pastejo em plantio direto. Revista
Brasileira de Ciência do Solo, v. 32, p. 1273-1282, 2008.
TORRES, J.L.R, FABIAN, A.J; PEREIRA, M.G. Alterações dos atributos físicos de um
Latossolo Vermelho submetido a diferentes sistemas de manejo. Ci. Agron., 35:437-45, 2011.
Dirlei Scottini¹
Luiz fernando zaitz¹
Maurício hilleshein¹
Paloma Lohn de Souza Kahl¹
Neimar Francisco Willemann²
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI Agronomia (AGM) –Seminário interdisciplinar VI
15
Dirlei Scottini¹
Luiz fernando zaitz¹
Maurício hilleshein¹
Paloma Lohn de Souza Kahl¹
Neimar Francisco Willemann²
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI Agronomia (AGM) –Seminário interdisciplinar VI