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Estatuto Social
Estatuto Social
CAPÍTULO I
DA DENOMINAÇÃO, SEDE E DURAÇÃO
CAPÍTULO II
DOS FINS E ATIVIDADES
Art. 5º O ensino ou manifestação pessoal por parte de membros que porventura vierem
contrariar os princípios Bíblicos referidos no artigo anterior não será admitido, com pena de
sujeição às penalidades previstas no presente Estatuto e no Regimento Interno.
CAPÍTULO III
DA COMPOSIÇÃO DA IGREJA
Seção I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 8º Todos os membros da ADMR sujeitam-se ao seu poder disciplinar, podendo sofrer
sanções disciplinares sempre que infringirem quaisquer das normas e doutrinas adotadas pela
Igreja, constantes no Estatuo, Regimento Interno e na Bíblia Sagrada.
Parágrafo único. Os membros desligados da ADMR não terão direito a reparação por
eventuais doações ou outros benefícios de qualquer natureza que tenham agregado à Igreja.
Seção II
DOS MEMBROS E CONGREGADOS
Art. 9º A ADMR compõe-se de número ilimitado de membros e congregados, de ambos os sexos,
sem distinção de qualquer natureza que se mantenham fiéis aos princípios fundamentais,
estabelecidos neste Estatuto e no Regimento Interno, e de acordo com as Sagradas Escrituras.
Parágrafo único. Qualquer pessoa, independente de idade, sexo, cor, confissão religiosa,
condição social, preferência política ou nacionalidade, pode frequentar os cultos públicos
realizados na sede da Igreja, nos seus Campos e Congregações, na qualidade de ouvinte,
visitante ou convidado.
Subseção I
Da admissão
Subseção II
Dos direitos e deveres
Art. 12 São direitos dos membros:
I – Receber orientação espiritual;
II – Participar de atividades administrativas na ADMR, de acordo com a sua habilidade,
por designação da Diretoria Geral;
III – solicitar transferência para outra Igreja de mesma fé e ordem ou desligamento do
Rol de Membros.
IV – votar para os cargos ou funções previstas neste Estatuto, bem como fazer uso da
palavra em reuniões de Assembleia Geral, de acordo com o Regimento Interno;
V – Ser ordenado, consagrado ou separado para o serviço do Evangelho de nosso Senhor
Jesus Cristo, respeitadas as condições previstas no Regimento Interno.
Subseção III
Das Sanções disciplinares
Art. 15 A advertência será aplicada, de forma verbal ou escrita, aos membros e congregados que
transgredirem os preceitos bíblicos, as normas estatutárias ou regimentais, desde que não
constituam falta média ou grave.
Art. 16 A suspensão da comunhão será aplicada, de forma pública, aos membros que de forma
deliberada, após serem advertidos pela segunda vez, permanecerem transgredindo os preceitos
bíblicos, as normas estatutárias ou regimentais, desde que esta atitude não constitua falta grave,
nos termos do art. 17.
Parágrafo único. As faltas previstas nos artigos 15 e 17, serão convertidas, para efeito
de aplicação das sanções disciplinares, em faltas médias nos termos do Regimento Interno.
Art. 17 Os membros da ADMR serão desligados, pelas seguintes faltas, consideradas graves:
I – Práticas sexuais ilegais sendo assim consideradas para os fins deste artigo, aquelas
que tenham, pelo menos, uma das seguintes características:
a) práticas sexuais havidas sem consensualidade entre os envolvidos;
b) práticas sexuais que envolvam duas pessoas não ligadas entre si pelo vinculo
matrimonial;
c) práticas sexuais entre pessoas do mesmo sexo, ainda que respaldadas legal e
judicialmente.
II – Realização de quaisquer condutas definidas como delito na legislação penal pátria,
desde que praticadas com dolo, ainda que tentadas, e que não haja contradição entre a norma
legal aplicada ao caso concreto e as Sagradas Escrituras;
III – Promoção de dissidência, cisão, cisma ou divisão de qualquer natureza, que
repercuta na integridade organizacional da Igreja ou de seus membros;
IV – Flagrante desrespeito às deliberações e diretrizes legitimamente estabelecidas pela
Igreja, através de sua Presidência, Assembleia Geral, Ministério Geral, Diretoria Geral e o
Conselho, manifestando ostensiva oposição;
V – Realização de condutas que contrariem as doutrinas Bíblicas estabelecidas na
Confissão de Fé esposada pela ADMR;
VI – Ausência às reuniões regulares da Igreja, por um período superior a 120 dias, sem
qualquer comunicação ou justificativa;
VII – abandono da fé cristã, ou adoção de princípios divergentes das doutrinas Bíblicas
professadas pela ADMR;
VIII – Prática de atos lesivos à moral, ou contrários à boa fama, ou que se caracterizem
como vícios prejudiciais à saúde, conforme I Co 3.16,17; ou que estabeleçam enlace matrimonial
com pessoas que não professem a mesma fé evangélica, conforme adverte II Co 6.14-18.
§ 1º Uma vez configurada a hipótese prevista no inciso VI, a Igreja encaminhará uma
comissão para falar pessoalmente com o membro ausente, e somente após ouvir suas razões,
levará o caso à instancia competente para a aplicação da sanção.
§ 2º Sendo este Estatuto e o Regimento Interno omissos sobre faltas cometidas pelos
membros, a Direção da Igreja decidirá a respeito.
Subseção IV
Das categorias especiais
Art. 19 As categorias serão consideradas cargos na dimensão espiritual, não gerando vínculo
empregatício nem relação de trabalho, conforme as leis trabalhistas.
Seção III
DOS OBREIROS
Subseção I
Dos auxiliares
Art. 20 Os membros que serão separados a auxiliares devem ter uma boa conduta e possuir um
chamado para trabalhar na obra de Deus, possuindo o objetivo de auxiliar os demais membros
em suas funções e cooperar na direção dos cultos.
Subseção II
Do diaconato
Art. 21 A ADMR separará, dentre os membros em comunhão e com boa reputação, previamente
informado e em concordância com o interessado, Diáconos (isas) que servirão nos trabalhos
eclesiásticos da Igreja.
Subseção III
Dos Ministros
Art. 24 A ADMR não reconhece e não realiza a ordenação de mulheres à Presbítera, Evangelista
e Pastora.
Seção IV
MINISTÉRIO GERAL
Subseção I
Disposições gerais
Art. 31 O quórum mínimo para a instalação de uma Assembleia do Ministério Geral será de
maioria absoluta de seus membros, em primeira convocação, e não havendo o quórum citado,
após trinta minutos, em segunda convocação, com qualquer número de membros.
Art. 32 O Pastor presidente é o membro do Ministério Geral que preside a ADMR, dotado de
saber eclesiástico e reputação ilibada.
Art. 33 Compete ao Pastor presidente da ADMR, além das demais funções estabelecidas neste
Estatuto:
I – presidir as Assembleias Gerais;
II – presidir as Assembleias do Ministério Geral;
III – presidir as reuniões da Diretoria Geral;
IV – coordenar e supervisionar todas as atividades da ADMR;
V – escolher e apresentar os Membros da Diretoria Geral;
VI – escolher os seus auxiliares, de conformidade com este Estatuto;
VII – designar os Pastores de Campo, os coordenadores de Setores, Dirigentes de
Congregação, presidentes de Departamentos e demais órgãos da ADMR;
VIII – Participar ex-ofício de todas as organizações da ADMR, podendo fazer-se
presente a qualquer reunião, independentemente de qualquer convocação.
Art. 36 Com prazo não inferior a 7 (sete) dias, o responsável pela condução do processo
sucessório convocará os ministros no exercício da função de Pastor de Campo, que, após
profunda reflexão, elegerão, pela maioria simples de votos dos presentes, o novo Pastor
presidente, indicando-o para aprovação pela Assembleia do Ministério Geral.
Subseção III
Dos Pastores de Campo
Art. 39 O Pastor presidente designará, para cada Campo da Igreja, um Ministro para a função de
Pastor de Campo, competindo-lhe a direção eclesiástica do Campo.
Art. 41 A aceitação da nomeação para a função de Pastor de Campo obriga o Ministro ao dever
de prestação de contas dos atos de gestão desenvolvidos na função.
Art. 42 Os Pastores de Campo reunir-se-ão sempre quando convocados pelo Pastor presidente,
constituindo-se um Colegiado de Pastores de Campo, para tratarem casos de repercussão e
interesse geral da ADMR omisso neste Estatuto.
Parágrafo único. O Pastor de Campo que não devolver a posse e gerência do patrimônio
existente no Campo, responderá à ação de reintegração de posse e ação de indenização por
danos morais e mateiras que causar, sem prejuízo de outros procedimentos criminais pelos fatos
delituosos.
Subseção IV
Das Comissões Ministeriais
Art. 45 São órgãos de suporte às funções institucionais do Ministério Geral, que prestam
assessoria em suas áreas específicas:
I – Comissão de Ética e Disciplina;
II – Comissão de Ingresso.
Art. 46 Cada uma das comissões será composta por, no mínimo, dois membros escolhidos para
mandato de dois anos, permitida a recondução.
Art. 47 Os membros serão designados pelo Pastor Presidente e levados para aprovação do
Ministério Geral, e em seguida nomeados.
CAPÍTULO IV
DA ADMINISTRAÇÃO
Seção I
DA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA
Seção II
DA ASSEMBLEIA GERAL
Art. 55 Conforme a natureza dos assuntos a serem tratados, a Assembleia Geral convocada
poderá ser Ordinária (AGO) ou Extraordinária (AGE).
§ 1º A votação que se trata no inciso VI será pelo sistema de aclamação ou por escrutínio
secreto.
§ 2º As deliberações serão tomadas por maioria simples.
Art. 57 A Assembleia Geral Extraordinária reunir-se-á, a qualquer tempo, para tratar de assuntos
urgentes, de legitimo e exclusivo interesse da ADMR, nos casos que justifiquem a referida
convocação especial, tais como:
I – Reformar o Estatuto e/ou Regimento Interno;
II – Onerar, alienar ou ceder bens patrimoniais;
III – Autorizar a contratação de empréstimos, financiamentos ou obrigações que
comprometam, isolada ou cumulativamente, mais de 30% (trinta por cento) da receita média
mensal da ADMR nos últimos 12 meses;
IV – Dissolução da Igreja.
§ 1º As deliberações a que se referem ao inciso I são tomadas mediante voto favorável de dois
terços dos presentes à Assembleia Geral, convocada especialmente para esse fim, não podendo
ela deliberar, em primeira convocação, sem a maioria absoluta dos membros, ou com menos de
um terço nas convocações seguintes;
§ 2º As deliberações a que se referem os incisos II, III e IV serão tomadas por maioria simples.
Seção IV
DA DIRETORIA GERAL
Subseção I
Da constituição e competência
Art. 59 A Diretoria Geral exercerá suas funções gratuitamente, estando os seus membros cientes
de que não poderão exigir ou pretender remuneração de qualquer espécie, bem como a
participação em lucros, dividendos, bonificações ou vantagens do patrimônio ou rendas da
ADMR, sob qualquer forma ou pretexto.
Art. 61 A Diretoria Geral reunir-se-á sempre na Sede da Igreja, ou em outro local previamente
determinado em reunião Ordinária ou Extraordinária.
Parágrafo único. As deliberações da Diretoria Geral serão tomadas pela maioria simples
de seus membros presentes nas reuniões.
Art. 62 Os membros da Diretoria Geral não serão responsáveis pelas obrigações que contraírem
em nome da ADMR, em virtude de ato regular de gestão, respondendo, porém, civil, penal e
administrativamente, quando for o caso, por violação da lei, deste Estatuto ou do Regimento
Interno.
Subseção II
Dos membros da Diretoria Geral
Seção V
DO CONSELHO
Subseção I
Disposições Gerais
Art. 68 O Conselho é o órgão de auxilio e apoio administrativo da Diretoria Geral, que presta
assessoria em suas áreas especificas.
§ 1º Cada Conselho será composto por, no mínimo, dois membros, para a boa
organização de sua área.
§ 2º Dentre os membros de cada Conselho um será escolhido como Presidente.
Art. 70 O Conselho em toda a sua composição ou somente uma determinada área se reunirá
sempre que convocado Pelo Pastor presidente ou pela Diretoria Geral.
Subseção III
Do Conselho Fiscal
Subseção IV
Do Conselho Doutrinário
Seção VI
DOS DEPARTAMENTOS E SECRETARIAS
Art. 79 Cabe aos Presidentes de cada Departamento darem relatórios nas Assembleias Gerais
de como está o funcionamento da sua área de atuação, e se necessário fazerem propostas e
posicionamentos acerca do desenvolvimento da sua área.
Art. 80 A secretaria será dirigida pelo Secretário, Secretário adjunto e membros auxiliares com
as seguintes atribuições:
I – Do Secretário – dirigir as atividades da secretaria;
II – Do Secretário adjunto – auxiliar o secretario, e o substituir quando necessário;
III – Dos Membros auxiliares – recepcionar e auxiliar em todas as atividades da
Secretaria.
IV – Do tesoureiro – receber e contabilizar contribuições e doações de toda espécie e
manter em ordem e atualizados os livros contábeis.
Art. 81 Os departamentos e secretarias são órgãos da ADMR que ajudam a organizar, apoiar e
fornecer acesso à informação na área a qual esteja responsável.
CAPÍTULO VI
DA ORGANIZAÇÃO TERRITORIAL
SEÇÃO I
DA SEDE
Art. 82 Compreende-se como Sede, o Templo Sede e seu território, com jurisdição sobre os
Campos e Congregações, de onde emana toda direção administrativa, eclesiástica, litúrgica e
jurídica.
Art. 84 O Templo Sede é pastoreado pelo Pastor Presidente, que poderá designar um Co-pastor
para ajudá-lo na programação dos ofícios religiosos e coordenação do Templo Sede e sua zona
territorial.
SEÇÃO II
DOS CAMPOS
Parágrafo único. Em cada Campo, de atuação ministerial, haverá uma Igreja Sede do
Campo, cujo a supervisão do Campo será feita por um Pastor de Campo, com atribuições
definidas no Regimento Interno.
Art. 86 A sede do Campo, situar-se-á na sede do município, para fins de administração, nos
termos do Regimento Interno.
Art. 89 Será concedido ao Pastor de Campo, um sustento pastoral, retirado das contribuições da
Igreja, conforme o Regimento Interno.
Art. 91 Os membros das Diretorias Locais terão competências análogas às dos membros da
Diretoria Geral no que couber.
Art. 92 É vedado aos Campos, salvo com expressa autorização da Diretoria Geral,
praticar qualquer operação financeira estranha às suas atribuições, tais como: penhora,
fiança, aval, procuração, empréstimos, alienação de bens patrimoniais, bem como
registrar em cartório ata ou estatuto, sendo nulo de pleno direito qualquer ato praticado
que contrarie o presente Estatuto.
Seção III
DOS SETORES
Parágrafo único. Cabe ao Pastor de Campo determinar a zona territorial de cada Setor.
Art. 95 Os Setores constituem-se de, no mínimo, cinco Congregações, tendo por finalidade o
melhor desempenho das atividades da ADMR.
Parágrafo único. Em cada Setor, haverá uma Congregação sede, dirigida por um
Ministro, que será o Coordenador do Setor, com atribuições definidas no Regimento Interno.
Seção IV
DAS CONGREGAÇÕES
Art. 96 As Congregações da ADMR, vinculadas à Sede ou ao Campo, têm por finalidade exercer
a ação eclesiástica e administrativa na área de sua jurisdição, definida no Regimento Interno.
CAPÍTULO VII
DO PATRIMÔNIO
Art. 98 Constitui patrimônio da ADMR os bens moveis, imóveis, semoventes, títulos, apólices
ações, direitos, legados, donativos em dinheiro ou espécie, dízimos, ofertas, rendas,
contribuições voluntarias, outros bens que a mesma venha a adquirir ou receber a qualquer
título licito, por meio de fieis ou quaisquer outras pessoas físicas ou jurídicas públicas ou
privadas e doações ou qualquer outro meio legal de aquisição de propriedade, inclusive os
afetos ao uso de suas Congregações, Campos e da Sede.
Art. 99 Todo movimento financeiro da ADMR será registrado de acordo com os princípios de
contabilidade, normas técnicas e legislação pertinente.
Art. 100 As obras de construção civil, ou reformas de prédios da ADMR, deverão obedecer às
normas legais vigentes.
Art. 102 O repasse de recursos dos Campos, Congregações e demais órgãos administrativos para
a Sede do Ministério como a destinação dos recursos serão decididos sempre na primeira
Assembleia Geral Ordinária - AGO do ano, em concordância com o Pastor Presidente.
Art. 103 Após ser aprovado o repasse e a destinação, a duração do que foi decidido será de 1
(um) ano.
Art. 104 Findado o tempo de atuação da decisão, na primeira Assembleia Geral Ordinária - AGO
do ano será determinado a alteração ou se será prorrogada a decisão.
CAPÍTULO VIII
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E FINAIS
Seção I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 105 Este Estatuto somente poderá ser reformado, parcial ou totalmente, em casos especiais
por deliberação favorável de 2/3 (dois terços) dos membros presentes na Assembleia Geral
Extraordinária, convocada especialmente para este fim, mediante proposta previamente
aprovada pelo Ministério Geral.
Art. 106 Nunca poderão ser objeto de reforma as disposições contidas nos seguintes artigos:
I – Art. 1º;
II – Art. 3º;
III – Art. 4º.
Art. 107 Caso algum Campo ou Congregação venha a se divorciar dos princípios normativos e/ou
da doutrina estabelecida pela ADMR, recusando reger-se pelo presente Estatuto, perderá o
direito de usar a denominação “Igreja Assembleia de Deus – Ministério Missão Renovada –
ADMR”, e devolverá todo o patrimônio sob seu uso à ADMR, além de sofrer outras sanções que
o caso requeira.
Art. 109 Qualquer membro que ocupar cargo na Diretoria, Conselho, Comissão, Departamento,
Secretaria, Direção de Campo ou Congregação, e candidatar-se a cargo eletivo, deverá afastar-
se de suas atividades administrativas e eclesiásticas.
§ 1º Em caso de eleição e posse em cargo eletivo, o membro a que se refere este artigo,
permanecerá afastado de quaisquer funções eclesiásticas ou administrativas na ADMR.
§ 2º Em caso de não eleição, o membro afastado poderá ser reintegrado nas funções
que exercia, ou em outras, a critério da Diretoria Geral.
Art. 110 Para fins da aplicação do impedimento previsto no artigo anterior, o candidato a cargo
público eletivo comunicará, mediante requerimento, no prazo de 6 (seis) meses antes da data
do pleito eleitoral, sua intenção de candidatar-se, tomando ciência do impedimento e
renunciando à função eclesiástica/administrativa da qual, porventura, for titular.
Art. 111 A dissolução de que trata o inciso IV do art. 57 só se dará mediante a presença do Pastor
presidente e voto da maioria simples de membros presentes, em 2 sessões da Assembleia Geral
Extraordinária, convocada especialmente para esse fim.
§ 1º A convocação será feita por edital publicado na imprensa local, do qual será dado
conhecimento a todos os órgãos da ADMR.
§ 2º Se for decidida a dissolvência, convocar-se-á uma segunda Assembleia Geral no
espaço de 30 (trinta) dias, ou outra, contanto que seja a última que determine o destino dos
bens da ADMR que, somente depois de solvidos todos os compromissos e obrigações,
porventura existentes, irão para outra Igreja congênere, que seja da mesma fé e ordem.
Seção II
DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAIS
Art. 112 Os Campos e Congregações da ADMR, já existentes, e as que vierem a ser criadas,
ministradas e atendidas por esta Igreja, reger-se-ão pelo presente Estatuto, ficando sujeitas ao
cumprimento integral de seus dispositivos.
Art. 113 após a promulgação do Estatuto, imediatamente haverá eleição da Diretoria Geral e
demais cargos eletivos.
Art. 114 A composição de cargos dos órgãos será preenchida de acordo com a situação atual da
igreja sendo permitido a não utilização de todos provisoriamente até que haja estrutura
suficiente para compreender a todos.
Art. 115 Os casos omissos serão resolvidos pelo Ministério Geral ou pela Diretoria Geral, ad
referendum da Assembleia Geral.
Art. 116 A Igreja tem o prazo de 180 dias para adaptar-se às disposições deste Estatuto, a partir
de sua vigência.
Art. 117 A ADMR terá um prazo de 48 meses para disciplinar sobre a matéria referente a igrejas
em outros estados do Brasil e em outros países, enquanto tal norma não for tratada será usado
transitoriamente os termos dos artigos 85 ao 96.
Art. 118 A ADMR deverá fazer uma revisão dos atuais campos, podendo reagrupá-los a fim de
atender aos critérios estabelecidos.
Art. 119 O presente Estatuto entrará em vigor na data de seu registro no Cartório peculiar.
Art. 120 Revogam-se todas as disposições contrarias ao presente Estatuto.