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CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO LUCAS

Psicopatologia II

1 - De modo geral, como é o comportamento do paciente com histeria?


O comportamento do indivíduo com histeria é caracteristicamente dramático, teatral (o
paciente quer constantemente ser o centro das atenções), infantil, sedutor e,
eventualmente, manipulativo.
2 - Comente o papel da angustia nas neuroses.
Nos neuróticos, de modo geral, sobressaem-se as manifestações de uma angústia
permanente e de mecanismos de defesa que, em última análise, fracassam na resolução
de conflitos.
3 - Descreva 5 sintomas de um episódio maníaco.
O indivíduo está mais disposto que o normal, fala muito, conta piadas, faz muitos
planos, não se ressente com a dificuldade e os limites da vida. Pode ter diminuição do
sono, não se sente cansado após muitas atividades e deseja sempre fazer mais.
4 - O que é Transtorno Afetivo Bipolar?
O transtorno afetivo bipolar é um distúrbio associado à alteração de humor. Sua
característica mais marcante é a alternância de episódios de depressão com os de euforia
(mania e hipomania) e de períodos assintomáticos entre eles.
5 - Descreva 10 sintomas típicos da depressão. 
Tristeza, sentimento de melancolia; Choro fácil e/ou frequente; Apatia (indiferença
afetiva; “Tanto faz como tanto fez.”); Sentimento de falta de sentimento (“É terrível:
não consigo sentir mais nada!”); Sentimento de tédio, de aborrecimento crônico;
Irritabilidade aumentada (a ruídos, pessoas, vozes, etc.); Angústia ou ansiedade;
Desespero; Desesperança; Sentimento de autoestima diminuída.
6 - Qual a diferença entre episódio depressivo e Transtorno Depressivo
Recorrente?
No episódio depressivo, evidentes sintomas depressivos (humor deprimido, anedonia,
fatigabilidade, diminuição da concentração e da autoestima, ideias de culpa e de
inutilidade, distúrbios do sono e do apetite) devem estar presentes por pelo menos duas
semanas, e não mais que por dois anos de forma ininterrupta. Os episódios duram
geralmente entre 3 e 12 meses (com mediana de seis meses).
Quando o paciente apresenta, ao longo de sua vida, mais de um episódio depressivo,
que nunca foram intercalados por episódios maníacos ou hipomaníacos, faz-se então o
diagnóstico de transtorno depressivo recorrente.

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