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Disciplina lecionada pela professora Cidália Pires.
“We are the cells in the same body of humanity.”
– Peace Pilgrim
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Índice
Resumo…………………………………………………………………………………..4
Procedimentos gerais.............................................................................................4
Resultados relevantes /conclusões……………….....
…………………………….4
Introdução teórica
O microscópio..................…….…………………………………………….........5
Teoria celular……………………………………….............................................6
Tipos de células.........................
……………………………………………….....6
Células procarióticas e células eucarióticas.....…………………………..6
Células eucarióticas animais e células eucarióticas
vegetais……………...7
Onde a parte teórica e experimental se encontram………………………..……..8
Parte experimental
Materiais..................………………………………………………...…...............8
Procedimento experimental…………………………………………..…......9 e 10
Métodos........................................................................................................11 e 12
Resultados…………………………………………………………………………12 e 13
Discussão..................................................................................................................13 e
14
Conclusões...............……………………………………………………………………14
Anexos.............................................................................................................................15
Bibliografia……………………………………………………………………………..15
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Resumo
Procedimentos gerais:
I. Observação de células da escama de cebola - Allium cepa (células vegetais)
Retirar a epiderme da parte côncava da escama, com uma pinça;
Colocar, cuidadosamente, uma lamela sobre cada preparação;
Observar, registar e legendar as observações ao MOC.
Resultados relevantes/conclusões:
Nas primeiras duas partes da experiência (procedimento l e ll) verificou-se a
diferença entre alguns tipos de células eucarióticas vegetais, concluindo que a cebola
não contém cloroplastos como previsto, ao invés da elódia, cuja sua sobrevivência
depende nos cloroplastos, nos quais há a movimentação do citoplasma, o que facilita a
capacidade dos cloroplastos para captar luz e calor vindo do meio externo, o qual foi
visível ao microscópio - ciclose.
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Na terceira parte da experiência (procedimento lll), foi possível observar o
movimento de diferentes protozoários devido à existência de cílios que facilitam a sua
locomoção.
Introdução Teórica
Os primeiros estudos relativos à célula remontam ao século XVll, mas apesar de
já se observarem células desde esse século, foram necessários 200 anos de investigação
e melhoramentos técnicos para que a ciência transparecesse a importância das células;
tornando-se o microscópio um símbolo da biologia.
O microscópio
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Teoria celular
Tipos de células
Apesar de ambas serem células, estas apresentam muitas diferenças entre si:
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Tabela 1 | Diferenças entre as células eucarióticas e as células procarióticas.
Células animais medem cerca de 10-30 µm e as Medem cerca de 1-10 µm de diâmetro.
células vegetais medem cerca de 10-100 µm de
diâmetro.
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Figura 4 | Diagrama de Venn com componentes em comum e em diferença das células
eucarióticas
Onde a partevegetais e células
teórica eucarióticas animais.
e experimental se encontram…
Materiais
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Procedimento experimental
1. Colocou-se algumas folhas de elódea num vidro de relógio com água durante
alguns minutos, sob uma lâmpada;
2. Fez-se uma montagem com uma das folhas sobre uma gota de água, entre
lâmina e lamela;
3. Observou-se a preparação ao MOC (100x e 400x);
4. Registou-se as observações efetuadas através de uma fotografia.
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Figura 6 | Observação de células ao MOC Figura 7 | Experiência l, procedimento 7.
Métodos
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Para observação ao microscópio, o material biológico em estudo, neste caso
células eucarióticas vegetais, é necessário que seja preparado numa camada muito fina
entre uma lâmina e uma lamela para que a luz do microscópio consiga penetrar e assim
conseguir-se observar os diferentes organitos da célula.
Técnica de coloração
Nem sempre é possível observar esses organitos e às vezes nem a própria célula.
Logo, são usadas várias técnicas de microscopia para conseguirmos ver com maior
precisão. Como se está a fazer uma experiência escolar, substituí-se essas técnicas por
outras menos avançadas mas que produzem o mesmo efeito. Uma das técnicas mais
importantes na microscopia é a técnica de coloração.
A técnica utilizada na colocação deste foi a coloração por irrigação. Para tal é
procedido da seguinte forma:
Com a preparação já montada
excede-se um pouco na água
aplicada;
Com a superfície da lâmina
ligeiramente molhada coloca-se
uma gota do corante azul
metileno junto à lamela numa das
bordas;
Com um papel filtro na borda
Figura 10 | Técnica de coloração por irrigação.
oposta à gota de azul metileno
pressiona-se ligeiramente.
O corante assim irá se espalhar por toda a superfície que conter água,
envolvendo a nossa preparação sem ter de levantar a lamela.
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Técnica de coloração por esmagamento
Resultados
Observações do procedimento I:
Figura 11 | Epiderme da
cebola com ampliação de
100x.
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Figura 14 | Parte superficial de
uma infusão com ampliação de
400x.
Discussão
Procedimento I:
Na experiência elaborada com uma cebola branca, apenas foi possível distinguir
a parede celular e o núcleos da célula da epiderme da escama, que se destacavam com
um azul mais escuro, e os vacúolos com um tom mais claro, ainda assim, mais escuro
do que o resto do tecido.
Usando a solução azul de metileno conseguimos observar nitidamente os
núcleos das células, mas isso não se aplica para a folha de elódea.
Procedimento II:
O objetivo de observar folhas de elódea era ver os cloroplastos excitados pela
ação da luz que incidiu por alguns minutos nas folhas. Este movimento denomina-se de
ciclose.
Não sendo o objetivo da experiência conseguir ver o núcleo da célula, mas sim
os seus cloroplastos a mexerem, não se usou nenhum tipo de corante, impossibilitando
assim o visionamento de núcleos. Ainda assim verificou-se a existência de muitos
cloroplastos soltos no citoplasma, embora não se ter conseguido ver o seu movimento
enquanto excitados.
Uma hipótese para o esclarecimento dessa falta de movimento pode ser o pouco
tempo que esteve em contacto com a luz, não ter tido tempo suficiente para os seus
cloroplasto se excitarem ou a intensidade da lâmpada que foi usada era pouca e
necessitaria-se, para melhores resultados, de uma lâmpada com maior potência.
Procedimento III:
Finalmente, na infusão foi possível observar seres vivos de uma infusão com
água de um rio, mas este podia ser água de um charco ou lago. Para a preparação da
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infusão foi necessário a colocação de um recipiente com plantas e água do rio à
temperatura ambiente por 15 dias.
A experiência foi efetuada duas vezes.
Uma vez com água retirada do fundo do frasco que continha a infusão e outra
com água da superfície do frasco. Observou-se que a água retirada do fundo do frasco,
onde os detritos estavam pousados, conseguiu-se observar muitos mais seres vivos do
que quando a água foi retirada da superfície do frasco.
Embora, normalmente, quando se observa uma preparação ao microscópio a
observássemos melhor com a luz no máximo não é o caso da infusão. Foi possível ver
melhor os vários seres vivos presentes na amostra com uma luz mais ténue.
Conclusões e críticas
Pode-se concluir que existem diversos estudos acerca das células e nem todos
precisam da mesma preparação, o qual depende do que se quer estudar e ocasionalmente
são aplicados diferentes métodos.
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Figura 14 | Exemplos de microorganismos que se podem encontrar numa gota de infusão.
Bibliografia
Figura 1: https://img2.docero.com.br/image/l/nxsn8cs.png
Figura 2: https://www.scientistcindy.com/uploads/8/5/1/2/85124478/published/3d-
animal-cell-stock-anatomy-labelled_1.png?1534167837
Figura 3: https://s1.static.brasilescola.uol.com.br/be/conteudo/images/observe-algumas-
estruturas-presentes-na-celula-vegetal-58ad656f20280.jpg
© Texto | BIOGEO 10- fig.
Algumas informações: FERREIRA, Ana Luísa; BAÇÃO, Fernando Antunes;
JACINTO, Maria João; SILVA, Paula Almeida; (2021); BioGeo – Vol.2, Biologia e
Geologia - 10º Ano, Biologia; Leya Educação.
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