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Eletiva Cinecríticos

Mine Roteiro

“Revolução Feminina”

Colégio Estadual Mário Augusto Teixeira de Freitas


Salvador – Ba
2022
Crítica Social, Situação Real: Machismo
Inspirado: Elite (Série Netflix), Moxie (Filme Netflix)

Sinopse:
A história retrata a forma como as mulheres são vistas numa escola após a
divulgação de uma lista sem graça onde as “definiam”, no decorrer da
história essas mulheres insatisfeitas com várias atitudes machistas
resolvem criar uma revolução onde grande parte da escola apoiou a causa.

Componentes:
Suzana Silva Carmo dos Santos – 2°F
Stephanie Andrade de Menezes – 2° B
Thaina Menezes de Freitas – 2°F
Taina Jesus – 2° B
Filipe Da Cruz Matos – 2° B
Nivea Maria Silva e Moura – 2° A
Hugo de Souza Malta – 2° E
Isabela De Jesus Santos – 2° A
Lorena Kayla Ferreira – 2° B
Ana Luisa Antunes Oliveira – 2°F
PERSONAGENS:

Eló – 16 anos, nasceu no Canadá, mora com seus pais e com seu irmão.
Ela gosta de dança, é uma garota jovem e atraente com cabelos longo e
cacheado.

Luísa – 18 anos, filha do embaixador mexicano. Ela é muito dedicada em


tudo que faz, as vezes chega ser um pouco soberba e antipática.

Serena – 18 anos, nasceu na Espanha, mora sozinha em uma mansão.


Gostava de se vestir bem, era muito inteligente e gentil.

David – 18 anos, nasceu na Florida, mora com os pais. Moreno do cabelo


cacheado.

Professor – Homem aparentemente com 45 anos, extremamente machista


era professor de Projeto de Vida.

Diretora – Senhora com 50 anos, uma velha que segue as regras da escola
firmemente, mas que no seu pensar as regras poderiam ser diferentes.

Natacha – 18 anos, é uma bolsista que sempre se destaca por ser


inteligente.

Laisa – 17 anos, nasceu na Espanha. Gosta de escrever, é uma pessoa


determinada.

Raquel – 17 anos, mora em Madri com sua mãe. Uma menina muito
misteriosa, sexy e bonita.

Gustavo – 18 anos, era irmão de Eló. Ele era perfeito, um garoto


competitivo e rico.

Ayla – 18 anos, morava sozinha, era considerada uma bad girl. Sua
personalidade era forte, porém bem amigável.
“Revolução Feminina”
Em uma bela manhã de segunda-feira os alunos de Las Encinas estavam
reunidos em seus grupos de amigos conversando, rindo e se divertindo.
Eló desce do carro com o seu irmão Gustavo, ele vê os seus amigos e se
despede da sua irmã.

Gustavo - Tchau maninha, se divirta fique de boa hoje. Não seja a


estranha de sempre.
Eló - Tchau seu babaca!

Ao se despedir do seu irmão, ela vista sua melhor amiga Natacha.

Eló - Bom dia amiga, está cheio hoje né. As pessoas daqui estão muito
animadas para uma segunda feira.
Natacha - Quem vê assim até pensa que gosta de aula.
Eló - Não é. Tem um filme que está em cartaz nos cinemas bora ver no fim
de semana?
Natacha - Bora sim.
Eló - Hoje tem aula daquele professor.
Natacha - É mesmo, o verdadeiro exemplo de patriarcado.

Dizem elas entrando na escola. Enquanto lá fora está chegando Raquel,


aluna nova, uma menina muito misteriosa, sexy e bonita que veio de
intercâmbio. Gustavo olha e já se sente atraído, e comenta com David.

Gustavo - Oh que gata! Já é minha.


David - É gata mesmo!
Gustavo - Vou lá chegar nela.

Gustavo vai em direção a Raquel.

Gustavo - Bom dia gatinha, cê é nova aqui?


Raquel - Bom dia, sou sim.
Gustavo – Me chamo Gustavo, seja bem-vinda a Las Encinas!
Raquel - Prazer Rebeca!
Gustavo - Posso te mostrar tudo se você quiser.
Raquel - Obrigada, mas eu já tenho um guia.
Gustavo - Certo gatinha, se quiser chegar ali no melhor grupo é só ir.
Raquel - Ta ok.

E ela vai em direção a porta de entrada. Quanto ela anda, Gustavo olha pra
bunda dela e mostra a seus amigos. O sinal bate e todos entram e se
direcionam cada um para sua sala.

Na sala 28, todos entram e cada um se direciona para sua cadeira. Serena
chega na sala atrasada, e o professor a expulsa.

Serena - Desculpa professor pelo atraso, posso entrar?


Professor - Claro que não, já bateu faz um tempinho, espere e entre na
segunda aula. Da próxima vez não atrase.

Na mesma hora que Serena saiu, David chegou na sala atrasado. Porém
sem ao menos ter pedido pra entrar ele vai em direção ao lugar vazio no
fundo da sala. O professor finge que não viu e deixa ele na sala. Porém
muitas alunas viram a situação, e Ayla resolveram questionar ao professor.

Ayla - Oh professor, porque você não deixou Serena entrar, mas deixou
David entrar.
Professor - Ele entrou agora foi, eu acho que você se confundiu, ele deve
ter tido um motivo para se atrasar.
David - Tive mesmo professor.
Raquel - Não justifica, ela também deve ter tido seus motivos, ou você
acha que ela fez de propósito
Professor - Oh Raquel, você é nova aqui e não sabe as armações dessa
menina, ela sempre chega tarde, isso é showzinho dela.
Raquel - Mesmo assim, se ela chegou tarde não pode entrar, porque ele
que chegou ainda mais tarde que ela pode entrar? Direitos iguais.
Professor - Por favor silêncio, seu David se retire da sala, fique aí no
corredor.
David - Mas fessor, cê vai me dá falta?
Professor - Saia pra não do problema, deixa comigo a sua falta.

David se retira da sala, e algumas meninas como Ayla e Raquel ficaram


indignadas com a atitude do professor. Passou a primeira aula, Serena e
David entraram no segundo horário. As aulas continuaram durante o dia.
Chegou o horário do intervalo, todos vão para o refeitório. Enquanto todos
estavam comendo, rindo e conversando, chega uma lista no celular de todo
mundo. Uma lista onde as alunas mulheres estão sendo listadas como
melhor bunda, estranha, mais gata, comível, peituda, doente e etc.

Ayla - Vixe como esses machos são sem noção.


Serena - Você saiu como a estranha sexy, que povo sem noção.
Ayla - Laisa saiu com a dos peitões, e ela está sem graça.

A maioria das meninas ficaram sem graça, por causa da lista, pelo simples
motivo de que estavam falando só daquilo e definindo- as. Laisa e Luísa
estavam indo em direção ao banheiro, quando chegaram lá escutaram
alguém chorando.

Laisa - Olá, cê tá bem?


Luísa - Tá precisando de ajuda?

O silêncio reinava, Laisa e Luísa ficaram preocupadas, uma olhando para a


cara da outra. De repente entra no banheiro Serena, Ayla e Raquel.

Serena - Que meninos babacas, tenho certeza que o babaca do Gustavo


está envolvido.
Raquel - Com certeza, ele tava dando em cima de mim hoje.
Ayla - Ele que deve ter liderado, ele e aqueles amiguinhos dele que são
tudo pau mandado. Machistas de merda.

Elas veem Luísa e Laisa e perguntam o que aconteceu.


Ayla - Quem está aí dentro?
Luísa - Não sabemos, chegamos aqui e ouvimos choros, mas a pessoa não
está respondendo.
Serena - Deve ser por causa dessa lista idiota.
Laisa - Deve ter sido. Ei estamos aqui pra ajudar, pode confiar na gente.

Eló não abre a porta, mas se pronuncia.

Eló - Meu nome saiu na lista, e provavelmente não foi o meu irmão,
porque ele pode até ser babaca, mas jamais iria expor um problema meu.
Luísa - Eló, pelo amor de Deus abre essa porta, vamos conversar.

Ela abre a porta e vê as meninas.

Serena - Se quiser conversar estamos aqui, pode desabafar.


Raquel - Entendemos sua dor.
Laisa - Seu nome estava na lista, eu não vi.
Eló - Estava sim, no final da lista: a doente Portadora de HIV
Ayla - Não lhe conheço, mas é verdade isso?
Eló - É verdade. Eu tive um relacionamento com um homem que me
transmitiu o vírus. Quando eu descobri estava no hospital doando sangue e
desde então eu tomo medicamentos para torná-la intransmissível.
Luísa - Não sabia disso, porque você não falou? e por que se afastou?
Eló - Fiquei com vergonha de contar pra todo mundo, só Natacha que
sabe. Quando você e Gustavo terminaram eu não pensei que você ainda
seria minha amiga.
Luísa - Eu jamais me afastaria de você por causa do seu irmão.
Laisa - Seus pais sabem? E o Gustavo?
Eló - Sabem, contei para eles. Meu irmão sabe, e sei que não foi ele que
deve ter escrito aquilo, ele provavelmente escreveu do resto das meninas,
mas isso ele nunca iria fazer.
Laisa – Você pelo menos imagina quem deve ter colocado isso?
Eló – Sim! Provavelmente foi David, ele é amigo de Gustavo, eles devem
ter tocado no assunto. Ele pediu pra ficar comigo e eu não quis, ele deve
ter ficado revoltado e colocou isso.
Serena - Vixe, esses caras são muito babacas, eles pegaram o ponto fraco
e as inseguranças de todo mundo, não fique assim por causa dos erros dele.
Você é maravilhosa e essa doença não vai te definir.
Raquel - Também acho! A direção precisa resolver esse problema, porque
não é possível que as coisas aconteçam aqui e eles não possam resolver
isso.
Ayla - Vou resolver isso! Não se preocupem, não irei citar nome de
nenhuma de nós, mas precisamos resolver isso.

O sinal toca para retornarem à aula.

Raquel - Temos que voltar para a aula, enxugar o choro, porque não
devemos deixar cair uma lágrima por esses babacas.
Eló - Meninas obrigado por me deixar desabafar. Por favor não contem
dessa conversa pra ninguém.
Serena - Não se preocupe com isso, estamos aqui pro que der e vier.
Luísa - Sim, conte comigo!
Ayla - Comigo também!
Laisa - Comigo também!

Todas saem do banheiro e vão em direção a sala. Chegando na sala,


Natacha chama Eló para ver se ela está bem.

Natacha – Eii Eló, cê está bem?


Eló - Não muito.
Professor - Meninas silêncio, prestem atenção na aula.

Eló não conseguiu assistir a aula toda, e foi embora para casa. Quando
chegou em casa mandou mensagem para sua amiga Natacha contando tudo
que rolou, inclusive com as meninas.
No outro dia ao chegar na escola, Laisa foi barrada de entrar na sala por
estar com uma roupa muito decotada.
Diretora - Laisa, por favor você pode colocar um casaco? Estar mostrando
demais.
Laisa - Mais Gustavo sempre vem de regata e ninguém fala nada.
Diretora - Só que está mostrando demais, você pode cobrir um pouco.
Laisa - Mas eu não tenho com que cobrir.
Diretora - Então venha comigo até a direção.

Laisa sai indignada atrás da diretora. Só que dessa vez as meninas falaram.

Serena - Oxe gente, por que isso? Gustavo vem todos os dias de regata e
ninguém fala nada, basta uma mulher vim com uma roupa com decote ela
é recriminada. Querem ditar até a roupa que devemos vestir.
Natacha - Não é a roupa que nos define. Por que ao invés dela ficar de
olho no que tá errado, ela fica procurando defeito em roupas de mulheres.
Ayla - Já é a quarta menina só hoje que foi para a direção por causa da
roupa.
David - Ela quer que cubra a melhor parte da aula.
Natacha - Cala boca, por isso que você não entende nada.
Serena - Você nem sabe o que tá falando garoto, só fala da boca pra fora,
só fala merda.
Professor - Gente, por favor silêncio, eu preciso da aula. Deixa que a
direção da escola resolva isso. Se não vou ter que levar vocês para lá.

E as meninas se calaram, porém continuaram indignadas. Passou as


primeiras aulas, quando bateu o sinal para o intervalo. Eló chamou as
meninas para conversar sobre os acontecimentos recentes.

Eló - Meninas o que é que tá acontecendo aqui?


Raquel - Cada dia que passa é só decepção.
Serena - Eles estão querendo reprimir nós mulheres, querem ditar, definir
quem somos por causa de rótulos.
Luísa - Rótulos que são inúteis, que por eu ser gostosa, não quer dizer que
eu só seja isso.
Natacha - Ser mulher não é só ser bunda e peito.
Eló - Parece que estão querendo nós calar, nossa roupa é a nossas
características, nosso estilo, faz parte de quem somos.
Raquel - Vamos fazer a diferença, antigamente as pessoas criavam
revoluções para algo que não está certo.
Serena - Criar tipo um motim. Fazer revolução onde podemos mudar o
conceito machista e patriarcal dessa escola. Girl Power!
Natacha - Criar algo inovador. Mas tem que criar um nome empoderado
para chamar atenção não só das autoridades maiores da escola como
chamar e convidar mais meninas insatisfeitas com essas regras que só
servem para uns.
Luísa - Mulheres no poder ou a Queda do Patriarcal ou Revolução
Feminina. Temos que pensar em tudo.

E ficaram ali horas e horas conversando. Não assistiram mais nenhuma


aula, pois estavam planejando o novo grupo de mulheres empoderadas.
Laisa sai da direção e vai em direção as meninas e conversam sobre o
assunto.

Luísa - Ela fez o que?


Laisa - Ela me deu essa roupa horrorosa, disse que não estava tentando
acabar com a minha liberdade de escolher que roupa vestir, porém para
não acontecer assédio é melhor eu me controlar. Porque isso ativa os
homens.
Serena - Quem tem que se controlar é eles, a mulher não pode parar de
vestir as roupas que gosta e que se sente à vontade porque os bonitinhos
não sabem se controlar.
Raquel - Ver uma parte do corpo e já fica assim.

E continuaram conversando o resto da manhã. Acabou as aulas e cada uma


foi para casa. E continuaram conversando por chamada. Decidiram fazer
cartazes para espalhar, fazer uma bandeira, um slong e muitas outras
coisas. Chegaram cedo na escola, colaram cartazes nas paredes, colocaram
folhetos convidando as mulheres a participar do grupo, inventaram um
slong: "ser mulher é ser feliz, minha roupa não define quem eu sou". No
folheto estava escrito que todas as pessoas que apoiavam a causa
desenhasse uma estrela e um coração na mão. Muitas pessoas apoiaram a
causa, mesmo com dúvidas de quem tinha começado a campanha contra o
machismo na escola. Eló chamou as meninas para a sala 28 onde tudo
começou.

Eló - Meninas nunca pensei que ia ter tanta gente apoiando nossa causa.
Serena - Sim um monte de gente conversando, desenhando na mão.
Luísa - Entrando no grupo também.
Natacha - Várias pessoas perguntando quem começou, outras estão
revoltadas com os folhetos.
Laisa - Os machos escrotos que está se doendo porque a gente falou a
verdade.
Raquel - Eles tão tudo revoltado.
Eló - O meu irmão então.

Quanto isso no refeitório está Gustavo e David estavam conversando, e


Ayla sem querer acaba escutando tudo.

Gustavo - Quem foi que fez isso?


David - Eu não sou assim, isso é uma invenção.
Gustavo - É a mais pura mentira, eu nunca trataria uma mulher assim.
David - Deve ter sido alguma menina que não tem o que fazer, é falta de
dar. Deve ta querendo chamar a atenção do zoto.
Gustavo - Verdade. Vou lá falar com a direção, para ver quem é esse
grupinho que está espalhando fake por aí, nós difamando.

Quando eles acabaram de falar, Ayla foi correndo contar para as meninas.
Chegou na sala e contou tudo para as meninas e começaram a ri.

Serena – Os bebezinhos vão falar com a direção.


Raquel – Parecem Crianças, fizemos a mesma coisa que eles.
Serena – Provaram do próprio veneno. (risos)
Laisa – A verdade doe. (risos)
Natacha - Ainda fica criando desculpas. Ninguém mandou socar fofo.
(risos)
E continuaram rindo, o sinal toca para entrarem na sala. A diretora foi em
cada sala falar que isso era errado, que estavam criando fakes para atingir
a integridade dos meninos da escola. Ou seja, ela caiu direitinho no
papinho dos meninos. Laisa manda no grupo onde está todo mundo que
apoia a revolução para naquele mesmo dia fazer greve de silêncio, não
falar com o sexo oposto. E o resto do dia todo nenhuma mulher falou com
nenhum homem. Quando chegou em casa Raquel mandou no grupo para
que as meninas fossem no outro dia com a roupa que quisesse e que a
direção tinha proibido, levarem bandeira, cartazes para que elas pudessem
expressar o que estava acontecendo todos os dias na frente da escola. No
outro dia, uma grande parte das pessoas apareceram na porta da escola
como o combinado para poder fazer com que elas fossem escutadas.

Eló - Mulher não é objeto para que os homens usem e abusem.


Ayla - Meu corpo minhas regras!
Serena - Minha roupa não define quem eu sou.
Raquel - Temos que mudar isso, essas regras que só funciona para as
mulheres.
Natacha - Eles também devem ter as regras de roupa e saber se controlar.
Luísa - E a direção devia respeitar a opinião e a liberdade de expressão
das mulheres, e criar novas regras.

Todas começaram a gritar queremos solução, queremos solução. A


diretora vai ao encontro das meninas e fala.

Diretora - Eu sei que vocês estão cansadas disso. Essas regras são muito
machistas, mas eu não posso fazer nada, o que eu podia fazer eu fiz. Falei
com as autoridades competentes para que essas regras mudassem. E eles já
emitiram uma nota: “A pessoa que cometer qualquer tipo de assédio ou
algo onde a pessoa não gostar ou se sentir usada, irá ter consequências:
suspensão ou até mesmo expulsão”. Criar uma revolução para falar algo
que está errado e que precisa de mudanças é muito importante. Saber que
estamos criando alunos e alunas determinados e que sabem dos seus
direitos é muito importante.
Todos estavam prestando atenção na diretora, com caras de satisfeitos.

Diretora – Eu sei que é para a mudança e que vocês estão revoltados, mas
eu queria pedir a vocês por favor para que entrem nas suas salas, porque
precisamos aprender mais e mais para que vocês se tornem pessoas que
tenha o conhecimento para entender o que está errado ou não. Então por
favor vão para suas salas.

Todos voltaram para sala. Passaram dias e as coisas melhoram bastante.


Alguns meninos recusaram a nova regra e tiveram suas consequências,
entretanto muitos aceitaram de boa. Falar os problemas que estão
acontecendo é a melhor coisa.

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