Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Foto da Capa
Akquivo NIREZ
Vista da cidade de fortaleza
BIBLIOTECA BASICA CEARENSE Autor desconhecido. Extraida da publicação
State ofCeara, da exposição de Chicago,
FUNDAÇÃO WALDEMAR ALCÂNTARA USA, 1893
>
ENSAIO
V
ESTATÍSTICO
DA PROVÍNCIA
DO CEARA
I
Coleção Bibuoteca Básica Cearense
Comitê de CoorpeuacAo
Lúcio Gonçalo de Alcântara
Afonso Celso Machado Neto
Magnóua de Carvalho Serrão ''
SOBBECAPA
Sérgio Lima
Tratamento de Cópia
Geraldo Jesuino
Silvio Jesuino
Coordenação GhApica
Geraldo Jesuino
ForratECÃNicA, ímpkessão e acabamento
Apoio iNsirruaoNAL
ENSAIO
ESTATfSTICO
DA província
DO CEARÁ
. TOMO I
CD
C
wm
/
BIBLIOTECA BÁSICA CEARENSE
FORTALEZA
1997
CatmogaçAo na fonte;
Eduardo Campos
estudioso que assina esta obra de
transcendental importância, o sábio
'4 •
ENSAIO estatístico
DA
PROVÍNCIA DO CEARÁ.
1
4
■ 5
• '■ ^
I
í
i
1. \
T
Tvp. dc B. dc Mattos.
Rua da Paz, 7.
/
EmiO ESTATÍSTICO
DA
PROraCIA DO CEARÁ,
POR
TOMO I.
1863
Para marchar nas vias ila perfcclibilidade humana, poderosa expres
são do livre arbilrio, nenhuma sciencia pode sei-vir de jruia mais
scffuro. do Hüe a estalistica; porque é prinoipalraenle por ella que
se pode remontar ás causas, apanhar suas relações, e por esse meio
conhecer a que devem tender os esforços da inteiligencia e da auc-
loridado publica, para fazer progredir a humanidade atravéz dos
obstáculos, filhos da imperfeição humana.
(TALEXTIS SHITH-De la Statistique.)
!
AO LEITOR.
1.» PARTE—PHYSICA.
2.a PARTE—POLÍTICA.
DO. TZRRITCKIC.
f'a.
CAPITULO I.
CAPITULO, II.
Dimensões.
1.
2.,
(*) A carta do engenheiro Paulet(uma copia imperfeita c estragada que leniio) está
graduada pelo meridiano de Coimbra (38* 35’—33’ 30’): ora o do Rio está ao occidenlo
do de Coimbra 34* 48’, logo redusido dá o.que fica acima.
(*•) A carta do dr. Theberge está graduada peio meridiano de Paris(39* 38’—43*40’)
que redusido ao doRio de daneiro, que está para o de Paris,eni 45’ 35’ Occidental, dá
0 que Cca.acima.
DA PROYINCtA too CEARÁ, 7
CAPITULO IIL
Limites.
1.
397
Não pude descobrir a.carta regia, que mareou os limites da
antiga capitania do Ceará, os quaes tem sido contestados de
longa data pela do Rio Grande, nas extremas entre as fregue
sias do Pereiro (Ceará) e do Pàu ■ Ferro (Rio Grande); e pelo
Piauhy na linha divisória pela .«erra da Ybiapaba.
Diz o senr. José- Martins de Alencastro na Memória publica
da na Revista do Instituto, Tora. XX, de 1837, que o Ceará tem
sido uma provincia conquistadora do tertitorto do Piauhy. Não
DA SR0V1>XIA DO CEARÁ. 0
CAPITULO IV.
Aspecto physico.
CAPITULO V.
Costas do mar.
2.
3.
4.
CAPITULO VI.
Cabos ou pontas.
CAPITUT.O VII.
Ilhas.
1.
CAPITULO VIII.
Orographia.
As serras, e os terrenos elevados da provincia do Ceará
podem ser classificados em dous systemas: o da Ybiapaba, ou
grande cordilheira circular, e o central das serras esparsas,
que se ligam mais ou menos ao primeiro.
ARTIGO 1.0
CORDILHEIRA DA YBIAPABA.
1.
2.
3.
i.
V
DA PROVIKCIA DO CEARÁ, 17
5.
C.
1.
8.
ARTIGO 2.0
§ 1.“
CotAão CiiwVta\.
1.
2.
3.
província, e pode
D.V PROVIXCIA DO CEARÁ, 21
4.
§ 2.0
\3vu\)uv!,Vam(i.
t.
2.
§ 3.0
UVwMÓta e. "Rosano.
1.
§4.”
1.
§ 5.0
BttslVõcs í oulxas.
§ 6.0
Smas dos Cavivis.
i.
2.
3.
4.
RESUMO.
I.*
1 Serra Grande, 2 Cocos, SCralheüs, 4
Cadch principal Avaripe, 5 Furada, 6 Piedade, 1 Gamará, 8
rircular,
(Ybi;ipul)a). Cosmo ou Pereiro, 9 Apodi.
I lOGauhipe, H Joá,.i2 Gamará, 13 Maran-
/guape, 14Aralanha,lõRalo,1(5 Torre,17 Ma-
noe Dias, 18 Vento,19 Poccnhos, 20 Lagedo
(na comarca da Fortaleza) 21 Acampe, 22
Gado,23Palmeira,24Baturilé,25 Guariba, 2(5
Barbadas (no mmiicipio de Baturité)27 Pira-
punga,28 Pindá,29Vmrzea Grande, 30 Cnma-
irão, 31 Airéron,32Canindé,33 Lages, 34 Li
moeiro,35Mariana.36 Machado(no muuicipio
2.*
Ide Canindé), 37 Jalubá, 38 Kcada,39 Matlus;
Cordão c ^rupo 40Cobras,41 Correntes, 42 Branca, 43 Tem-
central.
babuba,44 Matlinhas (no raunicipio deSanta
Quitheriá),45Telba,46 Beslas, 47 Almas, 48
Santa Rita,49 Calogi, 50 Barbállia, 51 Catolé,
52 Estevão, 53 Preguiça (no miinicipio de
Quixcramobim) 54Mombaça, parte de Santa
Rila(no municipio de Maria Pereira)55 Joan-
ninlia, 56 Boa-vista, 57 Matlas, 58 Mucuim,
59 Penha, 60 Flamengo,61 Rosilho,62 Cha-
rila, 63 Dous Irmãos, 64 Banana, 65 Bois
'(ein Iiihamuns).
/ 66 Uruburelama, 67 Missi, 68 Pagé, 69
Arociras, 70 Gaminhadeira, 71 Manoel Dias,
72 Santa Lusia, 73Páu alto, 74 Verde,75 Ser
rotes escalvados, 76. S. José, 77 S, Ghrispim,
3.‘
78 Lolaia, 79 Mandacaru, 80 Livramento, 81
Uruburctama. Carahybas, 82 Vermelha, 83 Serra,do açude,
84 S. Francisco^ 85 Marfim, 86 Enchuy, 87
Valentim, 88 Almas,89 Correntes, 90 Papa
gaio, 91 Maiidu, 92 Imburanas (no munici-
Eio da Imperatriz) 93 Tejupüóca, 94;Santa
uiza (no municipio de Santa Cruz).
*
2G ENSAIO estatístico
CAPITULO IX.
Hydrographia.
ARTIGO í*
DOS KI05.
1.
§ 1.»
1.
2.
5.
A\f,utTvUs lo JaquarVbt.
1.
2.
3.
■§ 2.»
1.
t.
2.
3.
4.
5.
6.
7,
8.
9.
10.
H.
12.
Aracatgassâ 40
Acaracâ 60 1 Jatubá,2 Juré, 3 Jaibara, 4 Feito-
sa,5 Macaco,6 Jacurutú, 7 Gruaiitis.
Cvrvahú 30
Timonha 23
Jgmrassú... 15
ARTIGO 2.»
LAGÔAS.
1.
diversas represas desta ordem, que uma vez por outra se rom
pem para no anno seguinte serem de novo fechadas.
2.
ARTIGO 5.0
1,
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8,
9.
IO.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
CAPITULO X.
Constituição geologica.
ARTIGO í."
TERRENO SUPERFICIAL.
4.
2.
3,
4.
5.
6.
7.,
8.
9.
10.
11.
12.
13.
15.
10.
ncm?'5dèvidrem"'gnnde?a!irf ^e uma.
46 ENSAIO estatístico.
17.
18.
19.
20.
21.
25.
26.
27.,
28.
31.
32.
PHEXOMENOS VOLCANICOS.
1.
3.
4,
5.
ARTIGO^.‘
CAVERNAS.
1.
3.
4.
5.
6.
i.
TITULO IL
CAPITULO I.
Temperatura^
1.
2.
3.
4-
5.
ARTIGO í.»
VARIAÇÕES TEMPORÁRIAS.
"Vaviatõis liavias.
1.
3.
i.
6.
7.
8.
1.
2.
3.
5.
TABELLA 1..=^
Da timiperatura athmospherica observada na cidade da Fortalêsa'
nos annos de iSõi, iSSS, 1859. e 1860 no thermometro centí
grado, exposto ao ar livre, debaixo de sombra, n’um gabinete
forrado, porem arejado,, quasi ao. nivel do mar, pelas 7 horas
da manha, ie 6. da tarde..
1851.
MEZES. medio
% 1»
V
c
o
c JS *2 3 ^ ■g
2 c- mensal
•3 S E-
1:1
Janeiro... 28,S .30,5 27,5 26,5 28,5 27 27,5 29,5 27,3 28,1
Fevereiro. 27 29 28 25 26 26 28,5 27 27,2
Março 28 30 27,5 27 29,5 27 27,5 29,7 27,2 28,1
Abril 28 30,5 29 26 28 27 27 29,2 28 28
Maio 27,5 29,5 27 26 28 26 26,7 28,7 26,5 27,3
Junho 26 28 26 25 27 26 25,5 27,5 26 26,3
Julho 26 28 26 24 26 25 25 27 25,5 25,8
Agosto... 26 26 24 27,5 25 25 28;2 25,0 26,3
Setembro. 27 29 25 26 26 26 26 , 27,3 27,6
Outubro. . 23 30,5 28 27 29 27 27,0 29,7 27.5 28,2
Novembro. 30,5 26 29,5 27 27 30 27;5 28,1
Dezembro. 27 29 ,5 27,5 26 27 26,5 26,.5 28.2 27 27,3
Termos extre
mos e medios. 28,5 30,5 27,5 24 |26 25n26!2 28,6 26,7 27^
TABELLA 2.“
Antro de 1858—Therm. á sombra.
S
-
n
- I- ■3 '3
S a
ã
o
3
3 •=
•o
í •-=
—
Q
26,5 29,5 29 27,2 30 27,S 28,2 4 i»-
Janeiro— 28 30,5 28
26,8
27 25 .26 26 26 28 26,5 5 cí
Fevereiro.. 27 30 o
25 25,5 25 26 27,5 26,5 26,6 5
Março 27 30 28 o
23 23 23 26 27,3 26,3 26,6 4,5
AbrU 27 29,5 27
26,2 26,1 4,5
29 27,5 24 2íí 25 23,2 27
Maio 26 26,2
24,5 23 25 23,2 26,3 26 3,5
26 28 27
Junho
25 25,5 24,2 27 26 25,7 6
25,5 29 25 23
Julho
24 27,5 25 25 28,3 25,3 26,1 3
Agosto. .. 26 29 26
26,5 25 23 28,4 26 26,4 6,4
Setembro. 26 30,5 27
26,8 4,7
29,2 27 24,5 27,5 26 27,3 28,3 26,5
Outubro.. 27 27,2 4,2
25,4 28,2 26 26,2 28,9 26,5
Novembro 27 29,6 27 27,2 4,4
29,6 27,2 23,2 28 26 26,1 28,8 26,6
Dezembro 27
Dias de máximo calor e máximo frio nos annos ilc ISõl, 1858, 1850 c 1800—á sombra.
MEZES. o o "tí
1= rs = -s rs rs rs
s S p s 55
2 re
ü 2 o
o
O
& i3 o 2 5 =i «3
-O
S
s Q X <
.2
a < il 2
a
o
S a
.2
c a
5 =
< ■J?
o
X 2Í
o
18S1 Toriiiosex-
A' sombra. 1838 1839 1800 Ircinus e
o
o niüdios.
H M.Anhri ás 7 horas
p Maior calor Moio dia ii 1 hora 28,5 28,5 28 27,5 28,1
Tardo ás (i horas 30,5 30,5 30,5 30 ,2 3 0,4
cn
Isi
o (Manliã ás 7 horas
1)0 niióo dia as 3 lioras, ao sol
Moio dia á 1 hora
28
24
28
24
28
' 44
23
28
44,5
2 1,4
28
44,2
23 ,1
Tardo ás 0 horas 26 23 25 24 25
w
Do moio dia ás 3 lioras, ao sol 23 24,3 23 24 24,7
Manhã ás 7 horas 26 26
Calor medio Moio dia á 1 hora 26,2 26,8 25,8 24,43 26
,Tardo ás (i horas 28,6 28 ,2 28 27,1 28,15
Do meio dia ás .3 horas, ao sol 26 ,7 26,3 26,3 26 26,43
56 34,8 3 5,4
Temperatura media do anm.
A’sombra
Ao sol. .. 27,2 26,8 26,4 26,4 26.2
oo 33,:t 34.6 34,0
TAljlíLLA 10.»
Resumo das imximas e minimas nas horas de maior variação do thermomelro, a sombra, em 3
annos e meio.
T)
MÁXIMO. mínimo. medio; O
ANNOS. o
O
Th.dam. li horas. Gh.dat. 7h.dam. li horas. 6h. da t. 71k dam. 12 horas. 6 h. da t. '
•B
a
o
Medio annual dos 4 annos 28,16 30,42 28 23,1 26 24,6 26,7 27,7 26,3 26,6
Oi
o
70 ENSAIO estatístico-.
TABELLA
Termo Diedio da kmperatura de quatro annos, tomado,
á sombra quasi ao nivel do, mar, na cidacte da For
taleza.
1851 27 N
1858 26,8 / Medio de 4 annos.
1859 26,4 26,6
1860 !
26,4/■
Ao sol..
1859 35,31 Medio de 2 annos.
1860 34.6 34,9.
Vê-se, pois, que as variações annuaes da temperatura não
excedem de 6 décimas de um gráu. *'
ARTIGO 2.»
YARIAÇÕES LOCAES..
1.
fto
0», em Madraste a 13° em Martinica a® 14»,
idêntica em Cumana
na Senegambia env
a 15°
em Guadalupe a 16° e na Jamaica, a. 18° (M nfjS.) ^
DA província do CEARA. 71
2.
3.
6.
7.
10.
12.
13.
53
O
'4 12.5 '4 22,S ‘4.
7 35.0 ‘4 I
m
22.6 "6 20.6 3
8 34.0 ”3 27.8 57 13.4 ”3 6.7 5% '6
2
o
13.3 '3 7.0 "6 23,0 ”2 20.9
9 35.2 ”1 27.8 6 >■
'3 5.0 '6 23.2 tn
10 20.7 "6
13 35.0 '3 25.7 ”6 13.0 w
11.4 "1 5.2 '6 23.6
t
1 21.8 '6 o
14 35.0 1 27.0 "6 '■g
12.3 '5 5.0 "6 23.4 22.0 "6 o
15 34.5 27.0 '6 PI
* Devo 00 meo amigo o Dr. João Martins daSUva Coilinho, da commissão scientifica exploradora, as notas mcteorologicas do sertão,
76 ENSAIO estatístico
Medias borarias.
H. Therm.
6 26.737
7 28.150
8 29.333
9 30.517
10 31.857
11 32.717
12 33.388
1 34.733
2 35.112
3 35.343
4 34.587
5 34.500
6 33.613
Media entre a max. e a mini-
ma 31.040
» de todas as horas 32.506
OBSERVAÇÕES.
Ceu quasi sempre meio nublado em eumulus. algumas veaes limpo; venlos de E.
M no dia 20
CO Sn as
•; tresTa
h. da“
tarde e trovoada para N. E <=hovis-
A calma, que é as veaes interrompida pelos redomoinhos. verdadeiras trombas que
evam pelos ares ostectos das choupanas, continua durante a noite até as 7 ou 8 h
mais ou menos, quando ciiega o vento aracaty, assim chamado porque sopra do lado
da Cidade, quasi sempre forte e accompanliado d’uma espessa nu em do pf 0ara
61da t f ''
3i.- e., que é a media das fl h. m. á.
«“poeirado é p.ara elies um verdadeiro maná.
co^i^jTfíf T «'P'«oi“o'>‘o das margens do rio Jeguaribe todas des-
iwf d província;
interior da ^ segue a direcção geral de N. E. que é>*03 sertõesdopedregosos
a mesma rio. do
dotnT"
Sangue. “Bstes nos seccam,
«'=''““‘1“ o« oonfluentes
passado o inverno umdeouJaguaribe,
dois meses,Banabuid
e assim eseriacho
con
servam durante 0 verão. A grande extensão de rochas graniticas, que pelo inverno
hêgafo r®."?’
chegando a 60. c. o calor das pedras pelas 6 h.» da
«‘•“«otaonto
t. O ar ééportanto
extraordinário,
aspira
do dcpreferenca na direcção delles até onde alguma serra interrompa-lhe o caminho
Em geral, no sertão, onde as linhas de maior aquecimento não tem influencia adi-
recçao dos ventos da tarde é de E. mm-ncia, ani
21 33.S •3 12.8 t
% 24.1 '1 o
23 34.4 4'A 23.0 ::4'/, 13.6 4'/. 2.2 •4 02 22.8 "4 i |2 20.8 "4 02 o
o
23 34.6 5 25.0 5‘A 13.6 3 3.6 "5 02 22.2 '2 21.0 "5
33.0 "3 24.9 10.3 '2 4.2 "4 02 24.2 "4 20.5 '4 02 o
26 4 'A pj
>
27 34.0 ”3 'A 24.3 "5<A 12.4 "3 3.3 23.6 1 20.9 “10 SJ
39.0 "4 23.8 6 11.9 '4 1.8 "6 23.2 1 21.6 '10
29 23.0 '6 3.3 ”6 21.0 ’9
30 33.6 •4 23.1 '6 11.3 •3 2.8 "6 22.8 “8 21.6 10
31 32 4 ’2 23 0 '6 10.6 '3 3.3 '6 22.6 ‘4 21.4 11
Janeiro 1 33.0 '4 25.0 "6 12.2 "4 3.4 ”6 21.9 ■9 20.8 '4
Media geral. 33.58 '3.7 24.86 '3.6 12.23 ”4 3.19 '•5.6 22.94 ”11 21.08 13
Media das medias. 29 22 7.72 2176
medias liorarias.
H. Tl,. c.
6 24.823
7 23.420
8 26.723
9 27.373
10 28.983
11 29.940
12 31.189
1 32.030
2 33.042
3 33.312
4 33.600
3 33.371
6 32.327
Media tirada das max. e mi-
niiiias 29.212
de todas as horas 29.812
- observações.
O
THERMO METRO CENT. DU'1'EREKÇA. THEUMUMKTllU lUlMÍDÜ.
DIAS.
H. min. II. max. H. iilin. 11. p
max. lU mm. H. max.
<
55
o
I M 24,0 l
5 '4
2b 33.400 0 mg >
mg 13.8 ‘4 2.3 mg 22.6 1 20.2
26 33.000 ■4 23.7
■6 11.2 "4 2.5 ”6 23.4 '2 19.8 "6 §
27 33.500 ■4 22.3
'3 02 '6 10.0 2.2 ''6 25.0 '4 21.0 "6
28 33.000 23.0 i> o
34"-0—dia 26 as 4 h. da t.
Temperaturas cxlraordinarias.
23'’-3- « 31 lí 6 h. da m . 1 Agua do rio Graugeiro—23.“,3. O
80 ENSAIO estatístico
Medias liorarins.
H. Thcrm. c.
6 23.78
7 '25.60
8 27.40
9 28.10
10 28.60
11 29.85
12 30.78
1 31.60
2 32.33
3 32.25
4 32.18
5 31.65
6 28.78
Observações.
TIIEMIOMETRO IIUMIDO. a
thermometuo centígrado. DIEFERENÇA. >
DIAS. 50
Mínimas. 11. Maximas. II. Minimas. II. \Iaximas. H. Mínimas. H. P
Maxiinns. H.
9
22,4 6
Dl 20,4 m
6 Q
>
3 27,0 •1 21,9 .6 3.0 12 1.1 6 24,3 ‘1 20,6 .6
o
4 28,0 c 22,4 .6 .^,8 t2 1,0 16 22,4 .1 21,4 .6 o
'30’,0—dia 10 ás 2 li. da t.
Temperaturas cxtraordiiiarias.
21'’,9— « 3 ás 6 li. dam.
00
82 ■■ ENSAIO estatístico.
Medias borarias.
H. Thcrm.cent.
6 23,10
7 28,80
8 24,51
9 24,96
10 25,47
11 26,02
12 26,98
1 27,23
2 27,70
3 27,75
4 26,78
5 26,90
6 26,80
Media entre as maximas e
minimas 25,42
Media entre todas as horas. 26.00
Observações.
Cidade do Crato.
o
>■
j4 22,4
4 ,3 :v'- 23,8 .3
D
o
5,7 a4 1,7 m
6 23,6 .2 20,7 IQ
6 P
24 28,2 <■5 5,2 «5 23,9 m
11
25 2 7,6 4 3,2 «3 24,6 ‘4
28 2 8,1 3 22,0 8
Medi.'i. 28 ,25 .4 22,667 «7 4,40 «3V4 1,7 4 6 23,96 3V. 20,7 aC
Media geral. 23,458 3 ,05. 22,33
03-
84 ENSAIO estatístico.
JHedias liornrias.
H. Th. c.
6 22,600
7 23,000
8 27,73
9 24,80
10 2S,43
11 26,08
12 26,91
1 27,50
2 27,60
3 27,96
4 28,23
5 27,33
6 26,60
Media entre as max. e míni
mas 23,42
Media entre todas as horas. 23,92
Observações.
ARTIGO 5.»
1.
2.
3.
4..
5.
CAPITULO II.
Da humidaile.
i.
2.
3.
ÀRTIGO 1.
1.
2.
§ 1.»
1.
VARIAÇÕES DIARI/S.
1.
2.
3.
4..
5..
6.
7.
§ 2."
V aviações TOMisaes.
2.
§ 3.0
\avvagõw aivftuivts-.
2.»
1.
PELAGIGA OU DO OCCEANO.
2.
3.
4.
§ 3.»
T\uvVa\ e
i.
2.
3.
4.
5.
55
1858—Dezembro.. 84,5 73 82,8 62 60 65 73,2 66,5 73,9 72,2 o
1859—Janeiro 84 68 84 64 62 70 74 65 77 73
a
« —Pevoreiro .. 87 80 91 72 69,5 72 80,5 74,7 81,5 78,2 o
« —Mareo 96 90 90,4 70 69,2 74 83 80 82,2 82,6 n
?3
0250C/3í>.^!—
5
3 3S£S'Ir—SçT — “-g
ri C5_
§
^3
ír E-i 2.5 b
3* O • • o
2^ 3- O -5 • • . '2. 3
o
-O 6 o SS
H
P3
CA
:x cc ■«-» -c ii,
sr •- wc O htí' --1 » o oo Cí 7 h. da m.
O
Ca
2
O OOOOOC-^1C3*OOC£!h-Ç^OíO
OtiJws^íía^H-CTCiOOgGC^Ca 9h. da m. í-í
00 s* o
K»*
OCI cocicocsaocooocsooo
» oc ’i-coo^'via5íç5'C^oo oooo*-a)íí' 12 h. meio
^£) dia. C «Cl
S
o
oc 3
OO^^lC^OOOCOCSOiCf^tO 3h.da tarde >
5§
OV ■vl
l'&OCr5»tí'teS'(:;íii,:*-q><|'K4*^<0
o s
M
OO-^l-^lOOOOOÇCOCCOcS
OC ^ 6h.clalardc Cí
CT O
oc •^1 05 c; '^i.GC o c:c :s cc: 00 oo
c- O oaoo o U) b£i.»— w a- ^
Ih. da m.
cr.
s C5
-<1 c; ■<IO5'<IC5'v100COCOQ000 GO ^
«o In&^OCíCíCOOh^COCO 9 h. da m.
Çi
S
O! c? > >•
O ü? c;í c,’! ".vj ><1 00 *-4 CO ‘v.i
coi L.& i^t'&i>L< í^i:«;«*jocoi'SwCOí-i 12 h. meio to
>-1 dia.
5» &• S.»-
i.1 C.: -4 -«4 CC ^ ^ 00 *^1
00 ooo
«S.1
31i.datardc >•
a c>
53
Cí -^•^OCS^^OOOO^OCOOOO
«.sj <1 H- « o ^ Cí.OO líS' oc ^00 00 Çi
6h.da tarde
Ci
00 X ^ X cc C3 cc cc c:o t:c X
C5 ws X ts CO ^ w cc C5J0'S o é S
InO O-C
7h.da m.
ÜC 055 c,*?
ij-^^^^z^^oocccocooçooc
s
d
GTÍ cccs Ü? V.ÜC 9h. dam.
Co
o
•<1 •*4 Oi
!5iSSS^^'2oox(Xxx >
PJ» crs O^C »f?« O-ç ;o 00 S 12 h. meio o O
CC ÜC C7? c-c cc 53
oz . dia.
C5 2
‘*4 53
3h. da tarde o
CCw-C ÜCi,'? osce
•<1 *<1 05 OO GO o X X to X
OOCrf!-- -
OO
•*4 6h. da tarde
_ ÜT O: w-c o» “b; £.-?
X
X C5 wC v4 O O O O M. O S Termo medio men
oexis?!. "^ "C5 O sal.
Medio annual.
DA PROVI^XIA 00 CEARA. 9T
TABELLÂ 3.=^
Variaçáo niaxinia.
Fevereiro. 89 22
Março 89 21
Maio.. 93,6 19
Junho 92,5 19
Julho 89 17
Agosto... 70 30
Setemitro. 70 2i
Outubro 72,6 29
Desembro 77,3 21
13
00
«‘üS-tõ C‘K5-l;5|i)-95-5‘55 65 5 55 9‘95 9‘ê5 «■95-5'í5 «5 L C5 5 Íj5 9‘i:5 • • OJ(llllOZOt[
f‘i5-S‘55 !)‘95-6‘í:5 fi‘85-5‘55 í:‘95-S‘55 i5-(:5 65-5‘55 i5 55 5 95 Ç 95 86-6‘55 9‘f35-55 • -ojcimoAO);
fi‘95-fi‘55 5‘95-!í‘55 l‘85-95 e‘S5-55|| í‘95-í5 8‘85-í'55 9‘!35-I5 95-C5 i/í5-9‘£5 S5-e5 • *' *0.1(1111110
95-6‘f5 í/95-(:5 í/65-B‘55 (;5-Z‘05 í5-!3‘t/5 S‘0C-í5 S‘í5-I5 S‘íí5-S‘i:5 S‘85-T;5 fi‘í5-S‘05 I* * xurfinoios
w
••10 •«IL •«11) ‘M ü 'M L
*(l.'SltÜllI n 5^ c/3
OpjRX D|p 0|UL\í, Rrp Ri|in![\[ opjuj. R|p RI|UI![^
'SMZSIW O
o!p,i(ç
•Yi(i:-iiy iiavanviuí *5iuv(m\iim iiOMiiw •fKlVdimill IIUIVIM c/i
H
c/3
H
o
sa:i)i« s,>iitiníh>s ívk (ojpiuo.npfixj)isnOny .i[y o.ipHmOfiij opd ooLij.nuoAÍUhi nj)n]xn oq
riV vimvj,
'lAiilii-i.A
tJ
MAXliMA HUMIDADE. mínima humidade. HUMIDADE MEDIA.
SO
Taidü l-ardc Tardo O
Janeiro ,4-25 24-28,0 24,4-25,4 22,4-27 23,4-30,2 23,2-27,6 23,0-26 24-28,6 2:1,6-: 27,3:
fevereiro...||24-23 25-26,1 24,G-2(i 2:t-27 25-:i0,2 24,2-27,6 2.3,5-27 25-28,2 24,,3-26,8 24,3-27,:ii §
Marco. 4,5-25 24,6-23,6 2:1,8-25,224-27 24,4-29,4 24,2-27,4 24-26 24,5-28 24-27 24-27
Ahril.. 26 25,2-26,6 25-26 24-26,6 2:1,2-29,6 2.3,4^27,8 24,5-25,3 24,2-28 24,2-26,8 24,2-27 s
Maio 23,6-24 23,8-24,3 24,6-25,6 24-26 2;i,8-29 24,4-27,4 23,8-25 2:1,8-26,8 24,0-26,5 24-26,1
Junho. 2:1,8-24 24-26,4 24-25,5 23,2-25,8 23,6-28,6 24-27 23 23,8-27,5 24-26,3 23,7-26,.3
Julho.. -23,0-24 23,4-24,2 2:5,5-25 24,2-26 24-28,4 2.3.3-23 •23 23.7-26,3 2:1,5-25 2:1,7-23,4
Agosto 2:1-2 24-27.1 24,2-26,2 19-23 22-28 22,6-26,21121-27,3 23-27,3 2:1,4-26.2 22.4-26,7
Setembro... 24,4- 23,4-27,8 2.3,6-26 26 21,6-28,2 22-26.6 22,2-25,2 22,5-28 22,8-26,3 25,8-26,5
Oiitubro 23-24,8 24-26,4 23-25 -26 22,8-29,2 23,2-27,2 22,5-25,4 23,4-27,8 23,1-26,1 23-26.1 ,
Novembro.. 24-26,6 24,6-29 24-27 4-27 22,2-29 23,4-27 2:1,2-26,8 2;i,:i-29,i 23,7-27 2;i.:i-27,:i
Dezembro... 24-26 24,4-27,2 25,2-26,8 24-27 24-30 23,4-27,2 24-26,5 24,2-28 24,3-27 24-27,:i !
S
100 ENSAIO estatístico
ARTIGO 2.0
§ 1»
 isVação cUuDOsa.
1.
2.
3.
4.
§2.0
DIAS DE GHÜVA NOS 6 MEZES DE INVERNO. DUS DE CHUVA NOS 6 MEZES DE SECCA. QUANTIDADE D’AGUA NO INVERNO POR lUL-
LIMETROS.
QUANTIDADE D'AGUA NA SECCA POR MILLIMETROS.
ANNOS. o ZE s g 'U ■ ê
4-% 1' g
i •c
e
I 3 =2 O f 6
ce
u
I s o S: 2S g
ÍBS
|S
b •«S s> m as o tS s 3 H I as í-ã
mill. mill. mill. mill. mill. mill. mill. mill. mill. mUl. mill. mill. mill. mill. mill.
1849 0 10 16 24 21 18 89 8 4 2 1 6 23 112 0 156 690
210 390 315 1760 110 20 7 5 0 5 147 1907
1850 6 4 6 13 16 10 55 4 0 8 0 7 17 72 50 135 85 320 210 140 940 50 0 10 0 20 1022
1851 18 12 20 16 11 79 7 3 0 1 3 10 24 103 40 560 250 460 400 110 1820 60 5 O 2 10 17 147 1967
1852 7 14 20 17 20 8 86 4 0 0 3 7 16 102 80 285 400 260 330 130 1485 40 0 5 4 10 29 1514
1853 0 .4 14 21 11 9 59 5 0 0 0 0 0 5 64 0 23 240 387 200 120 970 35 0 0 0 0 0 35 1005
1854 2 10 11 18 16 79 9 1 4 1 4 21 100 15 195 100 420 400 380 1510 40 2 4 5 2 5 58 1568
1855 0 3 16 15 8 7 3 0 5 2 5 17 66 0 50 450 600 40 1160 20 0 2 10 4 80 116 1276
1856 6 16 21 22 8 5 78 4 5 5 9 6 12 41 119 120 390 290 630 100 40 1570 25 10 15 30 30 90 200 1770
1857 4 8 8 18 12 15 65 2 0 3 1 2 8 83 85 275 295 505 340 200 1700 25 O 10 5 2 4 46 1746
1858 2 6 6 18 18 6 56 6 7 2 7 5 31 87 10 145 45 365 380 85 1020 30 85 70 10 50 30 275 1295
1859 5 15 17 15 20 15 87 6 4 1 2 1 0 14 101 239
9 242 209 276 236 1211 48 27 2 12 1 0 90 1301
1860 7 15 18 21 24 24 99 14 7 3 8 0 6 38 137 35 306 281 384 365 141 1512 114,5 29,5 8 16,5 0 72 240,5 1753
1861 27 7 11 20 10 11 86 1 1 2 12 20 116 334,5 100 175 372 98 81 1160 1 1 10 4 11 228 25,5 1425
Medio. 5,6 10,8 14.6 17 15.3 12,3 74,3 5,4 2,3 2,7 3 6 21 97 60 238,2 255,2 431 271 15311370 46 13,7 10,6 8,1 8,8 43,1 132 1504
TADEl.LA 2.''
1». D.
n
1* D.
18Í9 112 1907 190,7 70--Í2
Janeiro 2—3 60 «,0 102,2
i8;;o 72 1022 :i7-8 o
Fevereiro. • • 8-9,8 238,2 10,8 o
ih;íi 103 1907 190,7 72—
Março 9-7 2?;5,2 l'i.,0 ;;?; • II
o
1,S?;2 102 i;;ií. Ifil/i.
Abril 16 431 17
10-4 271 i?;,3 l,s;i;! 64 100?; 100,?) 37-1 5)
Maio 18?ií' 100 i?;os I?i0,s .37-1(
Junho 5—8 i;í3 12,3
18?;?) 00 1270 127.0 'i.7—1
Julho 1—6 46 5,4 1770 177,0 o?;-4
IffiO 119
Agosto 0-6 ,13,7 2,3
18?;7 8.3 17'i(; 17k0 0'i-0
Setembro.... 0-5 11,8 3
120?;
18?i8 87 129,;; 47 ■•?;
Oulultro — 0-3 17.4 3
i8?;9 101 1301 i;!0,i 'i8.2
Novembro.. .0-4 30,2 2.3
i7?;3 17?;..! 04.9
5,4 1800 137
Dezembro... 1-2 1,4 142,5 142,5 ?;4.4
8.8 1801 110
Medio 4-7 127,7 !*
MimIío. ■ 07 i;;oi. 1.50.4
106 ENSAIO estatístico
TABELLA 3.='
6
II
o
5
c a
t
•§2 rs o
2
s
ANNOS. ■s o
5
£S e . u
e
•o
« S
” 2 o
c
s
^4
I!
> í:
2 S
u E G G
P. L.
Í849 5,2 159 1907 70—2 112 12
1850 2,77 85,1 1022 30—7 72 6
1851 5,4 164 1967 32-4 103 12
1852 4,1 126 1514 00—11 102 15
1853 2,7 83,8 1005 37—1 64 9
1854 4,29 130,6 1568 57—10 100 10
1855 3,5 106,3 1276 47—1 66 13
1856 4,8 i47,5 1770 65—4 119 15
1857 4,7 145,5. 1746 64—6 88 II
1858 3,5 108 1295 47-5 87 II
1859 3,5 108,4 1301 48 101 . 10
1860 4,8 146 1753 64—8 137 9
1861 3 .9 118 1425 54—4 116 6
§ 3.0
1.
2.,
3..
0.
1.
2,
3.
6.
8.
§ 5.0
1,
.-2.
3.
i.
7.
8.,
§ 6.,' O-
\anações \ocats..
1.
3.
i.
5.
fr.
T.
8.
9.
Chuvas \ovvtuclaes..
i.
2.,
3.
iõ
llfi ENSAIO estatístico
TADELLA
o o 9 2
o
ANNOS. S •ê o 9 o
o 2
3 .a
c
'S 9 c* e 3 3
Cc.
3 ■Ã
•-i;
a
«3
s
i O 5^
I! V.
1849 2 6 3 1 12
1800 1 I 3 1 ü
1831 4 3 2 I 12
1832 1 3 a 3 3 13
1853 3 3 2 1 — 9
1834 1 1 2 3 3 10
1833 1 6 o 1 13
1838 1 4; 4 6 13
1837 1 4 6 11
1838 2 4 9 1 1 1 11
1839 2 2 2 2 10
1880 2 2’ 2 1 9
Medio nnnnnl. 0,2 1,9 3 4 1,7 8 -112
ARTIGO 3.»
l>HENOMENOS ELÉCTRICOS.
I
DA PnOVINCIA DO CEARA, 117
4-..
5.
£ e £ g
'S £ £ o
O .c
s RECAPITULAÇÃO.:
is; 3
o E
C. •c _c 2 V.
< rs
3
s,
< cr. O
1832 3 4 3 2 12. « U
1833 1 2 1 1 5 a K
1834 2 3 3 2 12 < K
1833 •1 8 3 2 1 15 — C.-iliiratn 2.
raios nos(lias 11,
i836
cl7dem:ir'.-o. j
2 3 1 i 1 8 dias fracani.',
1837 2 3 3 4 2 1 15 « (
18.38 3 2 1 t t 10 < «
1839 1 t d 9
O
1860 3 2 3 2 1 11 <
li.
ARTIGO 1»
1.
Ás 6 HORAS DA TARDE.
li
ÁS 7 HORAS DA MANHÃ. ÁS 12 HORAS DO DIA. •£5
a o « o
MEZES. O
f
II
Maxiraa. Miiiima. Media. Maxima. Miníma. Medhi. MàxÁita. Aininia. 1 Modia. o
TABELLÂ S.»*
iseo.
Mill.
3.
1.
2.
5.
0.
7.
8.
9.
ARTIGO
2.
3..
4.
5.
6.
ARTIGO 6.0
PIIENOMENOS MAGNÉTICOS.
1.
2.
ARTIGO 1.0
PHENOMENOS LUMINOSOS.
1.
2.
6.
8.
9.
C/3 s. s?! s
O CD
O 3 ó ^ a.
P CD
<5
C5
a
CT> P a
P ‘Ci
D- cr I Si^
Cü
cr ■-! a
o C5 ^ Co
C
CTi
O ?• s- ç**.
a- O
a >
Ç2 c^
a >TJ
C<5 ;s
CD. Çl. o O
o a ^ <
Cw to 1-© K- ■— — '— Oi c^
|».*N l^fü KS «i^ >i*M M« W IvO to OOOÜi t^005WO*^fí='H^ 2!
OGOC^tóCOCiCOO-^fts-^í- OOOÜC «o C5 to o *<1 Ci
o
r o
a- >•
2*. a
Crt C« Ü! C7S O? O? 05 C;í OC «ÜS O? Ü5 tTC o? CrS CJ5 ÜS OC «5 tJC 05 o a
tre Ot Oí 05 05 05 o? Oí OC 05 o? o
p- Co
a Co
a o
s CD) CD>
to s CD> o
tf!» tí!' íts' tf!' CJ5 05 05 05 05 a PI
rfs-ils^ifc-tfs^tP-COtOtOtOCOCO CO (fS' tp!* CO ftí- 05 00 CO o E-
fcÕiLÍLoOcOcOcOcOOcO ESSÊ: 05 05 s CO i:^ >
o. Co
o
COCOOOOO o to to CO to
a § S‘ ã
0'5 0*^tf!'0>*'tOWÇOQ o Co
tfS' Ipp* oooooo ooooo a
oooooooooo 05
05 gSgSB8S*á 05 06 Co
Ü5Ü505060505Ü605 06 0605 06 05 05 05 05 05 05 05 05 OC 05
§“ s
05 05 06 05 06 05 06 05 06 05 05 O ^ a
D*
s ^
a a-
;o
S“
05 05 05 05 06 05 05 05 05 O! 05 OC á* CD)
^ a-
06 0-5 05 tfs^ Cl-' ;s
05 05 «<l 00 *<1 CD 00 oooocc §o O — IO Oi Oi tii' 05 05 05 “SJ O Çs
05>tí' o § cooo^i^-a a
c^
c
a
OSO^tfs^Ov^-^ÇOCO o hii- CO o Oi Oi Oi CO a
Oi o to O 0-5 oo 8SSSS oooo t<Ô
oo
ooooooooo
05 88gg o I a a
i28 EKSAIOESTATISTICO
no^TlNUAÇÃO.
Janeiro. 1 o 56' 30 6 10 30
4 5 58 13 6 11 45
7 5 59 30 6 12 00
10 6 01 00 6 14 00
13 6 02 15 6 15 15
16 6 03 20 6 16 20
19 6 04 30 6 16 50
22 6 06 00 6 17 30
25 6 07 00 6 18 00
28 6 07 40 8 18 40
31 6 08 20 6 18 50
Fevereiro. 1 6 08 50 6 18 50
4 6 09 20 6 19 00
/ 6 10 00 6 18 30
10 6 10 30 6 18 30
13 6 10 30 6 18 30
16 6 10 30 6 17 50
19 6 11 00 6 17 (.10
22 6 10 50 6 16 50
25 6 10 40 6 16 10
28 6 M 30 6 14 00
Março. 1 6 10 30 6 14 30
4 6 10 20 6 13 20
7 6 09 40 6 12 40
10 6 09 20 6 11 20
13 6 09 00 fi 10 00
16 6 08 20 6 09 00
19 6 07 50 6 07 50
22 6 06 50 6 06 50
25 6 06 30 6 05 30
28 6 05 30 6 04 30
31 6 05 00 6 03 40
a>
g
— O GO GO 'íO
OOOaO!Oaí5 S L?S VO iá
fi"! Cl
lo ao 5í3 io g
o ooo —
ao aí5:o in so ao ao
sgssssââísss
o
o ao ao ao ao ao ao ao ao ao ao ao
íO CO íO ao ao ao ao ao ao ao ao ao ao ao ao ao ao ao ao ao ao ao
o OOO
OJ fo S8 TO CO d o g2S^8888
oooo OO
S 28SS8^SSSSS
-r« ffC
câ OO
-SÍ 5
e gSSSSSSoSSõ
O-H-H — —
OOOOOOOOOOO
— ClCOÇO.á'
O S8S8SSSS
Ed
O o
»■<
tOOCOOOOOOÇOÇÔO
S c
<
OOOOOOOOOOO 00«0í0050í00«00í0
O «sí<t^OfOOOi<3<iaooO'^
a -H«^t^Ocoooi<Maoooo ^ ^ ^ ^ <M (M CO
> s
o
c5
Q
o o
n I
s
130 ENSAIO estatístico
CAPITULO III.
SMlubridade.
AliTIGO
MOLÉSTIAS ENDEMICAS.
1.
2.
3.
4,
5.
Homens.. 9
Mulheres.'. 17
Meninos. . 1
Meninas. . 2
29
n
43á ENSAIO estatístico
Meninas ., . 38 Meninas..
445 29
D.
860 27
A mortalidade regulou pouco mais de 3 por cento.
7.
•i 1
UUNICIPIOS. CB -o Por inlurmcdio do governo provincial tenho feito repelidas remes- j
o i fS
i c c f. o
•ã :
l sas dc laminas com puz varcinico para todas as cidades c villas do In
o
s
rt 2
'C
.n O
4> (A x: O terior, mas nonluipia cornmunicaçâo tenho recebido sobro o resul
O
tado de seu emprego. Na capilal quasi posso affiançar que todos os ! >
Da capital 1956 1445 3401 679 3133 417 530 4080 SOU3 habitantes do casas dc lòlba ,e grande nujnero dos de palha sc ^
íJí
De
ach.am vaccinadns; pois anlcs dc ler sido nomeado Commissario Vac- j o
TITULO III.
CAPITULO I.
Do Iiitoral,
1.
2.
3.
CAPITULO ir.
Do sertão.
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
CAPITULO IIl.
Bo terreno montueso ou serras.
1.
ARTIGOf
SERROTES.
1.
2.
ARTIGO 2.»
SERRAS CULTIVAVEIS.
1.
ArxTIGO 3.»
SERRAS FRESCAS.
1.
2.
ÃRTIGO A"
i.
CAPITULO IV,
Mas florestas. *
1,
2.
3.
TITULO lY.
CAPITULO I.
1.
DAS ROCHAS.,
2.
3.
4.
5.
6.
7.
5. Èousa. No Inhamun.
8.
ARTIGO 2-.“
3.
4.
5.
6.
7.
S.
9.
10.
11.
12.
ARTIGO 5.»
combustíveis.
1.
2.
3.
4,
ARTIGO í.»
Sos METAES.
1>
3v
4.
5.
T,
9.
i.0'.
lU
12.
13.
il.
15.
16.
17.
18.
ARTIGO 5.'>
i.
2,
3.
4.-
5-
* Ê claro (rae esse animal nào subiu aos serrotes para des
cer a este valle fundo: é provável que os serrotes surgissem
posteriormente ou qüe a desnudacão pelas aguas tornasse oser
rote escarpado.
DA província do CEARA. 161
artigo 6.”
1.
T.
8.
CAPITULO II.
Do reino vegetnl. *
ARTIGO 1.»
DA VEGETAÇÃO EM GERAL.,
§ l.»
1.
Unifa dlSteprln^^^^^^^ ““
ebriu-se uma cacimba no riacho Caicara
A JoséBartholomeade
notável: Queiroz,,
todas as pessoas que cuiaagua
delia te-
d^slííiS ® cadeiras, e dcjecçõcs
‘llnstre membro da secção botanica
f ®t^P‘eeadora, aos drs. José Lourenço, Theberge
parte d^ste So”^”®*^®’ informações sobre grande
DA província do CEARA, 4G3
2.
3.
4.
Nas abas das serras e pelas suas encostas lia maltas de vege
tação intermitlcnte, de mórvulloque as calingas; e são cha
madas mallas de coberlos,. por lerem o viço das dos baixios
coberlos dosserlões, e produsirem as mesmas cspecics.
5.
6.
1,
8.
9.
I 2.0
Da ^ovtscttvtva.
10.
§ 3.0
P\aivVtt& mavs uUis.
12.
§ -i.»
Plantas mtivãnais.
13.
Cáriiaiílin.'
Colombi (Ic lagoa, Shrmikia.
Calingucira, Oili-cicá, Pleragina uvibrosissima, Arriula.
Cravos, diversos.
Chanana, Turnesa.
Cebola sensem, Alliim cepa.
Cebola brava,gencro Amarijilis.
Cidra, Ciírus medica.
Coerana on Canema, Ceslnm noclurnam,
Coilé, Crescentia.
Conlraherva, Dontenia cordifatia, L.
Cabacejro-amargo »
Copahjba, Copaifera offieinalis, L.
Cordão de frade, Leonolis nepetafolia, Bonlii.
Corindiba, Sponia micrantha^ (mutambo priqiiileiro).
Crista de gallo, Triaridiim elongalnm, Lêlirn.
Cravo de defunclbs, Tagetes ghndulifera, Sebrank.
Calólé, cocos. *
Colés, Convohulus.‘
Cordeiro \
Coron de frade l
Chique-Chique \ Cactus. *
Mandacaru i
Palmatória J
Douradinha dos campos, Waltheria douradinha, S. Hil.
Eiidro, Anethum graveolens, L.
Fedegoso, Cassia occidentalis, L.
Fumo, Nicotina tabacum, L.
Feijão guandú, Cajanus flavus, DC.
Favella.
Gamelleira, Ficus ioliaria, Mart.
Gengibre, Zingiber officinalis, Roab.
Genipapeiro, Genipa brasiliensis, Mart.
Gerbão, Verbena jamaicensis. L.
Girgilim bravo, Crotalarioe sp.
Giquirity, Abrens-precatorietis.‘
Gilírana, Convulvuli varii.
Gilahy, ou jatliahyoujutahy, ouialüh-ã,Ihjmenceasiilbocarpa.
Hayne.
Giló, Guarca purgans, S. Hill.
Goiabeira, Psídium guayava, Rad.
Gravalá ou Coroalá, Dilbergia tinctoria, Mart.
Gnirainama ou Grumixama, Eugenia brasiliensis,Lam.
Giiajurü, Chrisobolanus icaco, L.
Guandu, Cajanus flavus, DG.
Gramma da praia, Stenotaphrum glabrum, Trin,
Guardião, Bryonioe et angurim sp.
Herva-babosa, Aloe-viãgaris, Lam.
Herva-cidreira, Melissa-Cispia.
Herva de cobra, Mikania opifcra, ]ilart.
Herva de lanceta, So/ida^oi^a/Kem, Mart.
Herva moura, Solanhmmgram, L.
Hem de passarinho, Loranthus.
Hem de rato, PoHcurea nicoliane foíia, Charn.
Herva lombrigueira, Spigeha.
Hem de Sancta Maria ou Bainborral, Chenopodium ambro-
sioides, L.
Herva de chumbo, ou sipó de chumbo, Cuseuta, Lusit.
Hem pimenta. Mentapiperila,!,.
Hortelan do mato,Peltodon radicans, Benth.
lájazeira ou cajazeira, Spondiavenculosa, Mart.
Imbira, Xilopia brasiliensis, Mart.
Imburana, Bursera leptophlaveos, Mart.
Ipecacuanha preta ou poaya, Cephaclisipecacmnlia.
Ipecacuanha branca,lotúdium ipecacuanha.
^Mco,Plumhagoscandens, L. *
Losna, Arlhemisia ahsmlhum, L.
Macacheira ou aipim, Manihot aipy.
Macella, esp. de aphanostephus.
Malva, Malva silvestres, L.
Malvaisco ou malva de embira ou guaxinea, Urena lubata,
Cav.
Malmequer.
Malmeleiro. *
Mamoeiro, Carka papaya, L.
Mamona,Iticinus comunis, L.
Mandioca, Jatropha manihot.
Mangaheira brava, Haneorniapuhescens, Mart.
Mangerioba, Gassiaoceidentalis. *
Mangerona do campo, Glechon spalhulaíus,
Maniçoba, genero Jatropha. *
Matapasto, Gassia sericea, Sw.*
Massaranduba.
choul!?omí’a'‘do ®
suc*
DA PROMNCIA DO CEARA. 175
Comhrctum
Mufumbo.
■ ■í Tetraceva.
Manacá, Francisceauniflora. ^
Mella pinto ou liem tostão, Boerhavia hirsuta.
Oiti, Moquiliagrandiflora, M.
Ortiga, Urtica carmeUana._ ®
Páu ferro, Casúa.
Páu de lacre ou caapiá, Yismia gtijanensis..
Pereiro, Aspedosperma. *
Páu marfim.®
Pc de galinha. ®
Pimenta d’agua, PoUgnnm acre^
Pinheiro de purga,(pinhão hravo), Jathropha aircas. L..’
Pitanga, Eugenia uniflora, L.
Purga de quatro patacas, AUamanda violacea.
Parietaria.
Paratiido, Gomphrenaofficinalis. ®
Peroba, Tecoma.
Páu d’arco, Pecoma ipé, Mart^
ARTIGO 2.»
ALLEMÃO SOBRINHO.
1
Tingui—esta planta, alem da qualidade tóxica qüe tem a
sua raiz para o peixe, tem uma semente cuja amêndoa pro
duz um oleo concreto, de que se desfaz promptamente com
uma dissolução alcalina a ferver com a qual se combina para
se fazer um sabão de qualidade inferior (dr.Theberge).
* í/mari—usam das folhas cosidas para curar dyarrhea,
entretanto que o uso de seu fructo como alimento causa dyar
rhea, é também usado como vermifugo e peitoral.
’ l/rMctt—usado como tonico (dr. Castro Silva), e como pei
toral.
* Velame—Tevaedlo heroico como purgante nos carbúncu
los (Mamede).
DA província do CEARÁ. 179
§ 1.»
r2.-
í 3.»
§ -í.-
§ 5.®
O lué. . • .
O emnapú . . | A rama em sueco ou em decocto.
A coirana . . J
Pango (cultivado)
Catuaba. . . .
Jurema . . . . Cascas.
Mauacá . . . .
Jaborandi? . .
Tipi? Planta.
§ 6.»
1.0
Á(jrm do Pará.
Pirão ou carraiiichos dos cavallos.
.Uüilardas (cullivudas).
Limãosiiiltu do espinhos bravo, do follias cilriodóras do que
se eiiipregam os rebentos.
í.aruiKjiiíha brava, qiicé uma linguaciba; dá rebentos aro
máticos, e exsuda do tronco uma matéria giiramiresiiiosa.
Bruúna. .
Aroeiru. .
■ ■ I rebentos ou grelos.
Do todas estas se devem fazer alcooladas (alcoolalurasj por
maceraçuo ou deslocação, ou conservas dos suecos frescos.
A braúna é um anti-escorbulico brando, mas activo,sem acri-
moiiia, e é ainda dotada de propriedades anli-hysthericas o
nevrosthenicas. A resina da braúna é estimulante incisivo.
Mentruiz, lierva de Saneia Maria.
Paspas de marmeleifo.
Sementes de mamoeiro.
Grelosde*imhú c de imbú-cajá.
« « cujazeiro.
Azedinha, horva acidula.
§ 8.»
§ 9.0
l.sVvmu\a'nUs algWoilVsvatos.
§10.0
Ovàimios
§ 11.“
i 13.»
'DvaighoTS.Vuos mvTOsWvtuÜtos.
§ 14.0
REGCHICOS.
§ 1'5.*>
'Pdtovats caWauUt.
§ 16.0
A.uVv\vimoçtoicos.
Flores de quinaquina.
Casca de páu cardoso.
província do ceará. ■101
DA
Polpa do cuieíé.
■Flores de breão ãe estudante.
§ 17-»
IrcVswoí.
Capimsando, raizes.
Marmeleiro, raspa do elilrecasco»
Linguade vacca, raiz.
Cebola, os bolbos.
Rah do corongo ou pratudo.
Poaya branca, raiz.
Leite de pinhão bravo^
Mossambê, raiz.
^ 18.»
O manacá.
K hervaãerato.
A caninana.
A papaconha vúlgo, oulpécacuanlia.
Èstas plantas, que são emeticas e purgantes, empregadas em
doses refractas são todas aperientes, contra-estimulanles.
Carnaúba amarella.
« verde.
Cascas purgantes^ diurelicas; em doses refractas excellenles
desobstruentes.
Joaseiro, a casca da raiz é em alta dose emetica-
192 ENSAIO estatístico
§ 19.0
Açimutt anVV-WiTVftowWqvto.
0 mossamhê,
0 gergilimbrabo.
DA província do CEARÁ. 103
§ 20.->
RAIZES LEXIEXTES.
:§ 21.0
\i\,uvdi.tos i!LtsoVisV\’we.u\e.s.
« « jiiripeba.
Herva de camapú.
Raspa de bordão de vètho.
Cipó de fogo.
Ruti ou parreira braba.
Urtiga branca, a herva.
■DvuvtVitos toulva-tsVv«vu\a\vUs.
Carambas.
494 ENSAIO estatístico
§ 23.°'
DvMTdicos VTvddvo&i
Cebola braba,.
Jaboranii.
Mossambê.
Mentruü.,
§24.0
DuivdVcoi \omço6i
Raiz de paratudo.
de páu pratudo.
Lenho de « d’arco.
Orelha de onça.
§ 25.0
Cebola braba.
Papaconha ou ipecacuanha.
Corongo ou raiz d&prahido.
Casca das raizes dejoá.
Pereiro, a casca.
DA província do CEARÁ. 195
§ 26.0
Boninas, «
Caraúba, casca.
Gitó, a
Tajuja, raiz.
Cardo sancto,sementes.
Guardião, raiz.
Luere, resina.
Do cipó, velame, caraúba, gitó, e guardião usa-se o cosi
mento, em doses mui variadas. A cabacinha prepara-se por
uma simples dissolução de seus principios em agua; e o soluto,
que batido espuma,tanto mais fraco se torna, quanto mais es-
Sã
196 EXSAIO estatístico
I 27.0
§ 28.»
ADSTRINGENTES.
Angico . . .
Barbatimão . ■ I Cascas conhecidas.
Guagerü, casca e raiz.
Carrapichos, a raiz. É a ratanhia.
Muricis, casca e raiz.
Puçá,fructos verdes e casca.
Mangue.
J98 EXSAIO estatístico
29.“
MoYoaüLslTUM^tuUs,
Oili, a casca.
Sucupira, a casca. É alem disto aperiente, depuralivo.
Páo cardoso, a casca, É ainda dssobstruenfe.
AliTlGO 3.“
Pcroha branca.
Sapucaia.
Secupira.
Talajula.
Piroá, Pterigot(B sp.
Barhaiimão.
Gilhahij.
Louro de serra.
Louro do sertão, Cordiadm sp.
Páti branco louro, Cordia sp.
Sipaúba, Combreti sp.
Goiahuiha, Alseis.
Meriiidiba.
Guriguri.
Cajueiro bravo da serra ou gefilacaca, Piliopala.
Carnaúba.
Brauna.
Manapuçá.
Rabugem.
Pequiá, Aspidospermalis sp.
Joá.
Molungú, Ergthrence sp.
Timbaúba.
Mangue sapateiro e mais duas especies.
Sabonete.
Peroba, Tecomasp.
Inharé.
Sabiá.
Canafistula.
Genipapeiro.
Gamehira.
Oili.
Jucá.
Umari.
200 ENSAIO estatístico
ARTIGO ã.-
PALMIFERAS.
ARTIGO Sfi
Carnaúba.
Tatajuba.
Marfim.
Jurema branca.
Páu d’<)leo.
Botíngas(varii).
Bilros, Ehjiroxyhm.
Pereiros, Aspidospermalü sp.
Gitô, Guarea sp.
AmarelUnko da serra, Galipea.
Umari, Geoffroia.
ARTIGO ÕA
PLANTAS TINCTURARIAS.
Catingneira, Coesálpinia.
Páu branco, Cordia.
Jucá, Ccesalpinia ferrea.
Páu d’arco, Tecomo sp.
Rabugem, Platimiscium heteum.
Piuba, Apeiba.
Catinga branca, Croton.
Tapiranga.
Tatajuba.
Anil, Indigoferce et eupatorii sp.
Coerana, Cestrhm Imxigatum.
Gengibre amarella.
Murici.
Gitahi ou julahy, Apuleia.
Uriicú, Bixa orellana.
Malmeleiro, Crotonis sp.
Pereiro, Aspidospermalü sp.
Jucá, Coesalpinia ferrea.
202 ENSAIO estatístico
ARTIGO &“
PLAX.TAS FIBROSAS.
ARTIGO 9.“
ARTIGO 10.’'
PLANTAS FLORIFERAS.
ARTIGO 11.°
Aleiras, Anona..
llangabas, Hancornia.
Piquis, Caryocar.
Joás,Ziziphusjoaseiro, Mart.
Carnaúbas, Corypha cerifera.
Uraaris, Geoffroym sp.
Marmellos do Araripe e Ybiapaba, Diospyri sp. rubiacea.
Saputis, Achras.
Pupás,MoMmiffi sp.
ARTiaO /S.-
Amoreira.
Abacate.
Aboboras.
Ananaz.
Abacaxi (ananaz)-.
• Araçás.
Goiabei-fas.
Coqueiros.
Bananeiras diversas.
Larangeiras diversas.
Limeiras diversas.
Cidreiras.
Limoeiros diversos.
Mamoeiros.
Melancias.
Melloeiros.
Jaqueiras.
2Ü8 ENSAIO ESTATÍSTICO
Mangueiras.
Taraarineiras.
Castanheiras.
Cacaueiros.
Coiideceiras.
Figueiras.
Jambeiros.
Mendubim.
ARTIGO
PLANTAS alimentícias.
ARTIGO U\’‘
Algodoeiro.®
1
Canna cl’assucar,
Gaffeeiro. -
Maniona.
Millio,
Feijão.
Mandioca.
Arroz.
ÃRTJGO 15°
PLANTAS FORRAGEIUAS.
Ilervacços.
Juncos.
Banibon-al.
Capins diversos.
Carnaúba.
ARTIGO i6«
PLANTAS SAIiOElRAS.
Andyroba (o frutlo).
Joaseiro (o enlrecasco).
Saboneiu (o frucloj.
Tiinbaúba «
Sabão de soldado.
Sabonele de cipó (esp. de gonania).
Liinãüsinlio de purga.
Pitoinbeira.
Tingui cajièla ou de bóia..
CAPITULO III.
ARTIGO i.o
MAMMIFEROS.
ARTIGO 2.»
AVES.
ARTIGO 3.»
ARTIGO 4.0
PElXESv
ARTIGO S.»
INSECTOS.
CRUSTÁCEOS.,
AMTIGO 7;«
VERMES OU AN.\ELIDES.
ARTIGO 8-
UOLLCSCOS.
ÂRTIGO 9y
ZOOPHYTOS.
TITULO V.
DIVISÃO POlITICA.
CAPITULO I.
Divisão eleitoral.
APTIGO í.o
CoiV»VvlUVtV\t çotluqui-ítt.
2.
ívotttvftioves liftaes.
CoesVüuvete. bva&vVúta.,
4.
AsscmlAta YeqvslaVwa..
1
SENADORES ELEITOS!
1826.
1.* Legislatura—1823.
Manuel do Nascimento de Castro e Silva, Antonio do Cas
tro Vianna, Blanuel José de Albuquerque, José Gervasio de
Queiroz Carreira, Joaquim José Barbosa, dr. Joaquim Maree-
DA PROVI^XIA DO CEARA. 223
5.
7.
8.
9,
10.
11.»—1836.
1.* por districtos.
í)r. José Antonio Slachado l.»districto, Capital.
Dr. Francisco Domingues da Silra . . 2.” ■» Soliral.
l)r. Sebastião Gonçalves da Silva. . . 3.“ Granja.
Dr. Domingos José jSoguerra Jaguatibe i» Baturité.
Padre Antonio Pinto de Mendonça . . 3.“ Ara ca ti.
Dr. Miguel Pernandes Vieira . . . . C.” 1 Iniiamum.
T)r. Ravmundo Ferreira d‘A. Lima . . 7.° > Icó.
Dr. André Bastos de Oliveira . . .. . 8.° » Crato.
12.'-1861.
Pé/os districtos de 3 deputados cada um.
Desembargador Jerony.rao Martiniano Figueira de Mello, con
selheiro José Martiniano d'Alencar, dr. Miguel Ferhandes Vieira,
conselheiro João Capristano Bandeira de Mello, dr. Domingos
José Nogueira Jaguaribe,dr. Ravmundo Ferreira d’Araujo Lima,
■dr. Miguel Fernandeç Vieira, ár. J. Macario Figueira de Mello.
226 ENSAIO estatístico
TABELLA 1.=»
Ditisão eleitoral da provsneía do Ceará até
1!^59 segundo a Bei de de setembro de
It^õG e deereto de ISO de agosto de tSãS.
17
¥
DestrictoSou SS J .
círculos clci- Collegiosdo que
toraes.
se compoum. Freguesias.
ez
i. ti s£
sT
52
■ o a£ =
Ed
ÃBTIGO 2.“
i..
£0
Divisão eleitoral da província do Ceará em 1800, segundo o
decreto de 5 de setembro de 1860.
} «
.5
§1. >
S
COLLEGIOS DE QUE SE
C0M1’ÕE g-J I.
F^GUESIAS DE CADA GOLLEGIO.
</i U
"•g:3
28. gs»
•3
l-SS
>?c
Õ
Jardim, villa..
{ S. José de Missão Velha
Sancto Antonio do Jardim
1,536
1,378
31
43
Mlllagres, villa N. Senhora dos Milagres 801 27
?l
CO
1,264 32 8
da província do ceará 231
2.
DI5TI\ICTOS ELEI- ç»
TOft.\ES.
M a •S
£ > c< c.
3.
ASSEMBLÉA PROVINXIAL.
1
Tomando por base a população de 1860 do mappa estatístico,
fia segunda Parte, Tit. l.“
232 EJÍSAIO ESTATISTIC»
l.
ÀssemliUa givaV.
i senadores a 3:600<5annuaes 14:G00-5;000'
8 deputados a 2:400s? <£ 19:200,MXU>
Ajuda de custo a cada depu-
tado 700^ 5:600^000
Somma 39.-400^000
2.
ÀssemWía 'pvoMvTvclal.
32 deputados a diaria de 8^000 por 62 dias,496á
cada um 15:872.s000
Ajuda de custo na rasão de 1,^500 rs. por legua 5:2õOáOÕO
Secretaria da asseinbléa, pessoal 2:600-^000
Tacbygraphos .. 1:500^000
Publicação de trabalhos. . . . .. 1:800-3000
•Somma 27:022.3000
CAPITULO II.
Divisão ailniinistraiiva.
ARTIGO 1.0
ORG.ANISAÇÃO CENTRAL.
1.
2.
DIVISÃO MUNICIPAL.
1.
Saiic^-Anua”~®° ^ Tamboril, e a de
2.
'Esta \illa, siipprimida e restaurada em 1859, ainda não foi inaugurada, mas dc\e-o ser este anno. Não são
0-liii iiicluidos os i'cccn(es niiiniciiiios de Tamboril e SancfÂnna. '
DA. província BO CEARÍ. 237
3,
s
5
i-i
Câ
TC
FürRilesa 9 21:300Ji200
1
5 Sobral.... 9 8 2:869^5330
Granja.. 9 6 l:-400.#í000
3
9 9 4; 333^000
4 Aracaty..
9 10 2:190^3000
o Icó
9 10 4:8085000
0 Grato
Quixoramobini 9 6 1:1865700
7
Baturité 9 10 1:8615000
8
Cascavel 7 o 8665000
9
Aqairaz 7 4 3585000
10
11 SanctaCruz. 7 6 4365000
12 Imperatriz 7 4 6035000
13 Acaraeú 7 7- 1:1135000
14 Ipú 7 5 576^000
13 Viçosa 7 9 4845000
16 Cachoeira 7 4 2145000
17 Maria Pereira.. 7 4 5615000
18 Inhamum 7 4 4375000
19 Barbalha 7 6 '9605000
20 Saboeiro 7 6 3965000
21 Lavras 7 3 '2715000
Pereiro 7 4 4885000
23 Bossas 9 7 '7225000
24 Jlillasrcs 7 3 2865000
23 Canindé 7 7 448-3000
26 Jardim 7 3 3605000
27 .Telha 7 4 2485000
28 Sancta Quit-ria 7 4 2195000
29 Maranguape... 7 4 4:2125000
.30 S. iMathcus 7 4
31 Tamboril 7
32 Sanct'Anna 7
238 EXSAIO estatístico
4.
RESUMO.
Pessoal.
458
ARTIGO õ.»
DIVISÃO POLICIAL..
1.
^vil
as üe S. MatlieuS; Taniboní e 0 orçamento
Sanct 4nna. das 3 camaras no-
DA PROVIXCIA DO CEARÁ. 239
2.
7:6003 3:6003
Mais despesas:
Com 0 expediente da policia 8OO3OOO
Com visita ás embarcações 1:2003000
20 carcereiros 2:7653000
12:3653000
3:6003000
15:9653000 ‘
30
2Í0 ENSAIO estatístico
2
< C
municípios ?: Termos. 'S
c:
o 1
i (delegacias.)
H •5
32. 29.
o z
32 97
DA província do CEARÁ. 241
Destrietos Policiaes.
(SUBDELEGACIAS.)
97.
3.
4.
1,929
Repartição central.
Cliefe de policia 1
Onicial-maiõr . 1
Amanuenses. . 4
Porteiro . . . 1
Despesa publica.
ÃRTIGO i.»
DIVISÃO FISCAL.
I.
1.
20 Resumo,
20 Pessoal.
Ordenados. . 1'4:700/000'
Gratificações. 4:120/000.
18:880/000
E.\pediente e ser\'entes. . .. . . 2:400/000
3.
4 74
DA PROTINCIA DO CEARÁ 245
27 160
Resumo.
27 Pessoal.
Ordenados . . . 13:600/000
Gratificação. . . 7:100/000
5.
6.
T.
8.
n.
■DvvvsttO çvoVvudal^
1.
Ordenados. Gratificações.
12:100/
3.
CoWecVonas
4.
Ktsumo giToX.
III.
Despesas. Empregados.
Geral . . . . . . 64:602/000 103
Provincial . . . . 17:600/000 18
Municipal. . . . . 4:700/000 32
ARTJGOS.»
DmSÃO MILITAR.
I.
YoTiia 4o txtTá\o^
i.
24
64 officiaes inferiores.
8 cornetas.
240 praças de pret.
Este meio batalhão, que faz parte do exercito nacional, é
amovivel e faz a guarnição desta pròvincia. Sua despesa cor
re por conta do estado.
Alem do meio batalhão, ha mais empregados na fortaleza
um capitão de artilharia, um tenente reformado servindo de
ajudante, um sargento, e dois soldados. A fortaleza d’Assump-
ção é para 27 canhões, dos quaes apenas 12 estão montados.
Toda a despesa pola repartição da guerra regula, termo me-
diü); por 159:500/000.
Mafpa da Força,
O OFFl-
o OFFICIAES. PRAÇAS DE PRET. PRAÇAS DE PUET.
01A ES.
Ul
Eh Classificação. A(çro- Adill-
e gitdus. dus.
V
H O
Ui p
2 o 2 5^.
O
Si
«C5 •3 'S 4
O
u
a o
•E o i i s
o c»
O
E o 9
S: n S •«
a
o
3 Cí 4) .rs C *3 O
1/3 r. •P 4>
.® n
a. .fc
SS § c c O o o o
w H < V. Q Eú ü H c/:/ £ O < tf3 H VJ t-
Faltam. 1 1 2
VENCIMENTOS MENSAES.
Dito secretario Dc secretario 36:000 10:000 10:000 31:000 do olopo, 1:400 do forragem diários.
53
De encarregado dã enfer- A gralificâçâô do commando da com-
2.“ cirurgião tenente... mari.a 42:000 40:000 80:000 31:000 paiüiiaé dada aos subalternos, que es
Do encarregado no serviço
Dito do corpo 42:000 40:000 80:000 31:000 tiverem ncslo exercício, o quantas
cumpanhius commandur (antas grati
Do oininiaiido du conipu-
Capitão iiliía 60:000 10:000 20:000 31:000 ficações lera do receber.
VENCIMKNTOS DIÁRIOS.
Gratificações.
Ciraduações. 6 OBSERVAÇÕES.
I P p<
O
O I èi g-S
CO
H
c/3
s
q'^
H
Sargento ajudante fi40 flO 480 As praças que, arabanilo o seu (einpn Jc serviço, são
w
Dito quarlol-inestro 380 43 90 480 engajadas para nclle continuar, so furem voluntárias tem
o
alem do Soldo as gratificações diarias do 45 e 00 rs se
Espingardeiro 100 480
forem recrutadas somente a do 90 rs, e o premio de
Coronlieiro 100 480
400:000 rs. quo llio d pago cm 3 prestaçOes igimcs,logo
Corneta-mór. 260 480
depois do engajamonto, qnando completam 3 annos, c
l.° sargento 500 43 90 480
quando findam o tempo do contracto; as que so alistam
2.» dito 2(50 480 voluntárias somente tem, alciiido soldo, 45 rs. diários di'
Furriel. 220 480 gratificaçdo o o premio a quo so sujcit.arom até 300:000 rs.
Gaito 100 90 480 quo ó pago da maneira dos ong:ij.ados. A ul:ipe ó alte
Soldado 90 43 90 480 rada todus os semestres eonfurme o preço dos generos.
Corneta 120 90 480
DA PRQVINCLV DO CEARÁ. 255
11.
roTiiCi 'goVxt\a\,
1.
Alferes ajudante . . . . 1
« secretario . . . . 1
Capitães de companhias . . 2
2
Tenentes
2
Alferes
Inferiores, musica‘ e praças . 207
216
2.
3.
Postos. 2
•§ •
I •§ ■f
1 Cs.'
rz
Cs.- I.
Major commandante 100^ 30i5; 20^ 130,^000
Capitães........... ,703 103 80^000
Tenentes 633 63á000
Alferes....; 603 603000
< ajudante 60,^ 53 633000
Sargento ajudant&.. 920 80 303000
« quartel-mestre 920 80 30.3000
Corneta-mdr. 80 80 263400
Mestre de musica... 1:400 80 44341
‘‘ 00
Músicos 600 80 203400
l.“ sargentos 900 80 293400
2.« 5 800 80 263400
Forrieis. 700 80 233400
Cabos... 320 80 183000
Soldados 500 80 17340(í
Cometas 300 80 173400
* Lei de 8 de agosto de 1860;
DA província do CEARÁ. 255
III.
Guavia wadoAO.^.
1.
Capital
Maranguape..
Aquirás 6:368 1:018 7:386'
.Capital......
Cascavel
Sancta Cruz.. •
Aracaty 4:611 73i 3:36o
Aracaty S. Bernardo... 1
Icó
Lavras 6:117
Icó 3:050 1:067
Pereiro.
Telha
Sobral
Acaracú 4:323 1:211 3:334
Sobral
Sancta Quiteria...
Granja 3:824 493 4:317;
Granja
í Villa Viçosa
Crato.
Crato ( Barbalha
Jardim..
’> 4:085 543 4:0
t Milagres i
S. João do Principe
S.João do Principe!QuiNeramobim... 1 2:333 283 2:618
Riacho do Sangue.
( Maria Pereira— )
Baturité. 2:926 438 3:384
Baturité
Canindé !
Saboeiro..
.Avulsos 916 80 996
S. Matheus.
.Avulso. Imperatriz 1:674 232 1:906
Avulso Ipú 2:945 510 3:43,"-
SOMMA 39;233 6T65l|45:90di
.aí,
256 ENSAIO ESTATÍSTICO
3.
Resumo geral.
2 corpos de cavallaria..
1 esquadrão
35 liatalhões de infantaria
Do serviço activo.
2 secções de batalhão...
2 batalhões
9 secções de batalhão ..
Da reserva.
9 companhias avulsas...
9 secções de companhia.
da província do ceará.. 251
DIVISÃO POSTAL.
1.
na
O correio publico compõe-se de uma repartição central,
capital, a cargo de um chefe (administrador), um ajudante,
um amanuense praticante e um carteiro, e de mais desoito
agencias, no interior da província, cada uma servida por um
agente e um ajudante..
'258 EKSAIO estatístico
2.
A administrução tem a seu sen-iço uma companhia de cor
reios (estafetas) que expede regularmente para as linhas do
inlerior de quinze em quinze dias.
3.
Âqtutias.
Aracaly, Lavras, Sobral, Russas, Grato, Ipú, Cachoeira,
Caniiidé, Granja,Icó, Quixeramohim,Viçosa, Sahoeiro, Inha-
niura, Acaracú, Missão-Velha, Imperatriz,Baturilé.
Ha para diversos pontos 17 linhas de correios pedestres per
correndo 534 léguas.
Tabella das linhas de pedestres.
2
LINHAS.
J
1 Da capital a Imperatriz 30
De Imperatriz a Sobral 30 6c:
2 De Sobral a Viçosa,Ipü, Acaracú, Sb- QuiteViã 20
3 De Viçosa a Granja 18
4 De Sobral a Granja. 22
S De Granja a Parnabvba no Plauhy...!!!!.'!! 30
6 Da capital a Baturité 23
De Baturité a Quixerarnobim 33 60'
7 De Qui.xeramoljira a Taubá 30
De Tauhtá a Therrsina 30
9 Da capital ao Aracaty 30
De Aracaty a Russas 10
Do Pia.-is is a Cachoeira 23
De Cachoeira ao Icó 13
Do Icó a Lavras 10
De Lavras a Missão Velha 16
De Missão Velha ao Grato 6 11-2
10 Da capital ao Acaracú !! 60
11 Do Icó ao Sahoeiro 26'
12 Do Icó ao Pereiro 12
13 De Mi.-ísão Velha ao Jardim 11,
14 De Mis.são Velha a Rarbalha 3i
13 De Baturité a Canindé 13Í
16 De Imperatriz a Saucta Cruz !" 3|
17 De Mundahú .
m
BA província do CEARÁ 2íifl
13 em S. Bernardo, Im-
peratriz,Vlçosa,Tau-
há, Saboeiro, Quixe-
ramobim, Iptí, La
vras, Icó, Grato, Ca-
xoeira. Canindé, Ba-
turité,Aracatye Aca-
racüa 1205. . . . 1:8005000 <
1 com 3 % de rendi
mento e de agencia. 55000 c c
Costeio.
Utensílios.
Expediente.
5.
o s
1
T3 ^ .§ lã ■E S
',í
s 2
'Ü ll Ii
s s
ll o
u
'■g
II = s
V IS
II
C. «
£ 3 Js
Câ I
>
O
ca §
ÇO
s ã § 1 o
CO oa
CO cc
DX PROVINCU DO CKX&&. 2*6T
6.
8.
IIPORTAÇlO. nroaiáclo.
e 6§
■ ã o
s: I f -ê ■s
o 2 s l 1
rs-
2 o
ü I u ^1 o
I ■3
03 C fa Q H
•3
03 ^ & &
O
H
.® o
SO S 2®
I I S 20
ao 1 91
MUI
S§
«o 94
a»
ee
2&â SKSAIO estatístico
10.
ARTIGO 7.»
1.
2.
1 patrão. 360/000
12 remadores a 300/000 3:600/000
2 vigias de balisamento nos portos do Acaracú e
Aracaty a 120/000 . 240/000
3.
521
33
264 INSAIO estatístico
Transporte 521
ít.i' estação Barra Iguape 107
42.a « Barra GhorÔ. . . . 68
13.a d d « Pirangi . . . 70
14.» « « « Aracaly . . . 65
15.» « « Ganna quebrada . . . 62
16.» d < Reliro 13
17.» d « Cajuaes 4
18.» d «. Moçoró
Avulsos empregados na navegação do longo curso
e cabotagem 219
1,129
175 Brancos estrangeiros . . . 28
51 Pardos escravos H
Nacionaes
808 Pretos « 9
47
48
1081
ARTIGO 8.»
REPARTIÇÃO AGRARIA.
ARTIGO 9.»
mSTRUGÇÃO PUBLICA.
1.
Direclor . . 1
Secretaria. . 4 empregados.
Aulas . . . 13 secundarias, alumnos. . . . 234
Substituições 4
Aulas . . . 82 primarias masculinas,alumnos 4,149
Adjuntos . . 6
Aulas . . . 32 primarias femininas <t 1,255
Inspcclores . 77-
5,638
219
Toca um alumno por 85 Habitantes.‘
3.
119:088^000*
4.
lusVTUcção çTo\issVom\.
5.
6.
ÂRTIGO ÍO.»
1.
5..
ÇmilovVa 4o çovlo.,
(Por conta do estado.)
80/000
6.
lusWuVo vactvuvco..
7:.
CimvUTvo»,
ARTIGO 11.»
4.
2.
3.
CAPITULO III.
ÜivisSn Jndieiariá.
ARTIGO í.»
ÀCTUAL.
1.
14 juizes de*direito . .
. 2:400/000 33:600/000
1 promotor . . . . . 1:000/000 1:000/000
1 800/000 800/000
12 600/000 7:200/000
3juizes municipaes e orphãos 800/000 2:400/000
16 <L a 600/000 9:600/000
414 substitutos destes 19 ter-
mos
1,127
5,540 jurados qualificados em
1860
DIVISÃO JCDICIARIA DA
COMARCAS. FREGUESIAS.
TERMOS.
(Corapreliendid.is.)
PHOÜOTOHES. 5
LETTRAOa.
REDKIDOS. 34.*
oq
Fortalesa...
Fort.aleza... 3-
Capital (F) Aquiraz. Maranguape.
Gascave. Maraug.' Aquiraz
Cascavel
Aracaty. Aracaty. Aracaty...
Russas. S. Beníardo
Icó.
Icó. ã“ Icó. Pereiro.
Pereiro.
Lavras.
Lavras.
Saboeiro..,
Saboeiro Telha. S. Matlieus
Saboeiro.
Assaré
Telha
Crato
Crato P Grato. Barbalha. Barbalha
Missão Velha.
Jardim i* Jardim Jardim..
Millagres.
Millagres
S. João do Priucipe
Inhamum... P Tauhá. Arnelroz
M."Pereira
Maria Pereira
Quixer.wm.. P Quixer.bii» Cachoeira. Quixeramobim...
Riacho do Sangue.
Baturité 1” Baturité Baturité
Canindé Canindé
Imperatriz.. P Imperatriz S."* Cruz. Imperatriz.
SanctaCruz
Sobral
2a Sobral.
Sobral.
Acaracü.
S.i^Quiteria Saneia Quitheria..
Acaracü
SancTAnna
IjiÚ 1“ Ipü. Ipü
Granja P Granja. Granja
Vigosa l” Viçosa. Viçosa
I ■i9 IO
' Foi-auí dopoi? c;c; d.i3 3 freguesias—Taiuboril, Parasinlio, o Roa-viagera.
DA província do CBARÁ 273
PRO\'^l]VCIA DO CEARÁ.
DESTRICTOS DE PAZ.
87 *■
Juizes de paz. ) vz
■c
*3
tt
•C
£
.X
9
C
3
z
Millagres 17o 1 1 1
Somma |5Ã4Õ 84 76 32
" Foram depois creados mais 3 districtos de pas.
174 IKSMO ESTATISTICÔ
2.
0\Ç\ãos ik jusVvíio,. *
« da provedoria 1
« de jury 11
Tabelliães . . . 29
de hypotheca . . 5
Partidores
Contadores e destribuidores. - . 5
85
3.
- ARTIGO 2.“
1,
2.
4.
5.
2.
7.,
8.
de 1852.
CAPITÜIO IV.
Pivisgo eccl^siastica.i
1-.
2-.
40
Ao Ijispo para esmollas . . . 200/000
Para a fabrica
400/000
Para a musica eguisamentos. . 400/000
17:910/000
3.
Pissoa\ o\^tva\.
' 1 bispo.
15 capitulares.
8 capellães.
1 meslre de ceremonias.
Se 1 vigario-geral.
1 provisor.
27
35
280 ENS.VI0 estatístico
Transporte 27
i6 empregados diversos.
43
104
4.
Despesa.
geral. provínciak
Bispo, catliedral. . . . 17:910/000
Parochos . . 19:800/000
Palacio episcopal,aluguel annual. 4:800/000
42:510/000
Coadjuctores 7:500/000
Guisamentos matrises a 100/ . 3:300/000
Ordenado e gratificação ao capel
lão do cemiterio . . . . 700/000
Ordenado e gratificação ao sa-
cliristão do cemiterio . 350/000
Giiisameiito e coveiros do cemite
rio 400/000
12:250/000
Total 54:700/000
4.
5.
ee
C9
.S
PAROCHIAS.. IPíVOCAÇÕES.
a
<
S
>
1|Capital S. José
2 Maranguape N. Senhora da Penha.....
c
3 Aquiraz S. José
4 Cascavel N. Senhora da Conceição..
-í
S Imperatriz N. Senhora da Amontáda..
6 SanctaCruz N. Senhora da Penha
7 Baturité N. Senhora da Palma
8 Canindé S. Francisco das Chagas..
9 Sobral N. Senhora da Conceição..
10 Sancta Quitheria.. Sancta Quitheria
H Acaracú SancCAnna
1 12 Sanct'Anna SancCAnna
13 Granja S. José
Ú Villa Viçosa N. Senhora d’Assnmpção..
15 Ipu S.Gonçalo da S.dos Cocos..
2
ET
16 Quixeramobim... Sancto Antonio
17 Riacho do Sangue N. Senhora da Conceição..
•3
O
18 Inhamum S. João do Principe...'....
4!
19 Arneiroz N. Senhora da Paz
i 20 Maria Pereira...,
u N. Senhora da Gloria
I
-í
21 Icó N. S. da Expectação
22 Pereiro SS. Cosnie e Damião
o‘ 23 Lavras S. Vicente
2i Telha SancCAnna
1 25 S. Matheus N. Senhora do Carmo
26 Saboeiro N. S. da Purificação
27 Aracaty N. Senhora do tíosario...
28 S. Bernardo N. Senhora do Rosário...
29 Grato N. Senhora da Penha
30iBrejo Grande.. SancfAnna ;..
31 Jardiim Bom Jesus
32 Missão Velha S. José
33 Barbaiha.... Sancto Antonio
341 Miliagres N.Senhora dns Miliagres..
NB.—A Resolução Provincial de 17 de dosembro de 1853 creou a frej^uesia de
que teve em íins de 1802 instituição canônica; foram também creadas nesse anno
ÜA província do CEARÍ, 283
PARTI SlfiüSRA.
TITULO I.
DA POPtLAÇÃO.
t.
3.
CAPITULO I.
População antiga.
ARTIGO 1.0
í.
marcas, ^total:
Elencho—íPppuIaçao por freguesias,
seu movimento, sua divisão em municípios,
sexosf co-
idade», condicçoes e fogos». Fiz modelos de mappas,comcores,
esses
DA província do CEArX. 289
l^dação 4a çoçalaçãoMMaoUmtovvoTva&içotWipiícteiluvles ou
àtusVlalt mlva da çoçudação \>ot dt^ua quadmda.
Superfície da area da província . . 4,680 1. q.
Anno$. PopaIa;ão absolula. telat. por 1. tj.
1775 34:000 7 habit.
1810 130:000 28 .
1813 149:28a 32 .
1819 201:170 43 .
1835 240:000 51 «
1857 486:208 104 «
1860. 604:000 108 c
ARTIGO 2.»
1.
3 8:889
3.
1813 149:285 8,647 annual.
1819 201:170
175:227
!
1 sobre 20.
6 51:885
i.
16 38,830
5.
(( 23 c 246,208
6.
1857 486,208
495,104 8,228 nnnuuU
1860 504,000 {1 sobre 60.
3 17,792
D\ iPROVINCIA. DO CEARÁ m
7.
8.
'Rt^e.xãó.
9.
COMARCA DO CRATO.
Habitantes. Total.
COMARCA DO CEARÁ.
CAPITULO 11.
PopulaçSo aetual.
ARTIGO i.o
í.
2.,
4.
5.
6.
7.
8.
m. n. 1,
'I
s ■â
POPULAÇÃO LIVRE. POPULAÇÃO ESCRAVA. M
»
■ê
HOMENS. MULHERES.
«A i
HOMENS. MULHERES.
coa.iuc.4s-u. HII.MCIPIOS—29. FREGl'EZl.lS-34. Ú .
es
«9
M
a
I
P£LAS RAÇAS. ESTADOS. 1>ELAS RAÇAS.
u & s
ESTADOS. <—
<«
«s
CA
2ca
'•S i
ã OS • £
: .1 s
IC
«3
I s a
.2
eS B s
S 'v 4 I mi B
íl
n
'© 2
c. CO I C* I o
03 U
g O
OJ
(3
O
O
c»
H S.S o
'S
g u
i.
DA PROVIAXIA DO CEARA. 299
9.
10.
11.
12.
13.
ARTIGO 2.»
1.
2,
I.
1.
2,
3.
II.
1.
510,600
Este resultado approxima-se ao calculo dos arrolamentos;
mas é para a população media de 1859 a 1860.
3.
4.
ARTIGO S.’’
CONDENSAÇÃO DA POPULAÇÃO,
1.
2.
172 povoados.
CAPITULO III.
NASCIMENTOS.
1.
3S
I
o
a
a ^ i<w 1^1'S'® |.Í® 2.; ssSq-S "i
CD
“•go: ÇSP-^ .P S> M
99
P CD M • , • D» S
I -S|.: a T;! • ■* giS.- I > •• =
: 5::::
: : B?: • • • ^
I *
• • • • • •
00 <I teco CO 00
2552 nl cow CO ^ CO Livres,
SS8g§g1 tfs-CO CO
% e> <ooo& o»oe 00 g: ggg COCO
I
eg»g|
Bscravos
o».Saco^fefe5gg|gSggSgí5a;gSS^!S;&?8:
•g ^#<ecM>eo^ ee ^OJ
s'’? i(> CO li» cc eo -Kils TOTAL.
Kl <e CO CO CO eo>^
i ã?|g
00 oe
ceeo C0'^OC*^ o» CO
cn. cn Nk. 00 OVQOO Q0 »fs< Livres;
SSgS OI
" §âa
: SSS ÈSS^g oooe
•.
00
^ CO M« Ereravos oe
•4 0eiik0»co 53
ooj^^oo CO 00 CD CO oa JP-
-4 »Oâe tOOCO<OCO-4
oe o> CO
S£Sg cote ecD«j oo^co'<D TOTAL.
•sl •«4
, s§sgg| ,ês“ 8§1 O» odçsific^oe
) •»J Ipo Oeooecff*^oor
*a»Q CO oe CO
CD OD
ts ooçoi^MKioeHi.Obi^D>Oe CO CD I— Livres,
CO 00®^ ^^ râ
- í5^. CO ^ íp. oe .j CO CO CO *P«
»o ISS ce Oi S555* í'®eit^.^itô»p'Oo
QOCOOOIOOdCO*4CO*»4*4CO >*»■*». coeOh^oeoM»-o O^QO
c» Escravos
oeSg^«,gg;g:5.fe5^gg|gjgS“ggi;5S“ ; i^eo lAKlCÓ DC
gfeggg tí>CO *4
1§ .í*“
eooi ce !OID 00 CONOCO a> •4Ce V]
CO »* O»CD0>« TOTAL.
I §g 00 ce »P*üe •, 5S
ce 00 !Êr
Od ®> 95 Q
»*-o o ®
ce ^ 00
00 0a ce í§ . *4 CO - - -te CO ce cn
-o
00 CD tô cocec
oocooaii oa»^coifc.ip-cecooo cocevico< t^oce Livres*
IO
^5§ CO N^oocooaiooceo 00 00 ‘ ‘ iP* 00 00
00 s 00 i^l« Cei»»ce*4cena>o>,.» be‘4 M1^ C0K1CO
00
^ i<& CO
IO Ce ^ ^ ^ 00 CO eo Dats^ Escravos
êf iP"OooaQoiC0a5ocecoi^QD5o^gjoog >ta"Ceoa fe ojoa: oa looa >p»^
coo ce te OOOOCOfcO^iÍK §1
to ps»
cet CD CO 00© CO CO C0©00'00»^0€
§ SSõCrtOÕ© r400a
— - ^ © QP tP» O £ TOTAL.
o oa ce CO tfg»oa »»CO©O^S CO CO
- ©lgtg„
§ • OOCO
CD tg *»■©©! o ÇQ <4 eo CO CO *4 CO
00 ce©
^«(*.»{S«.ÍK©CO»|P*©* i^*4C0©.4 Livres. P3
ce ■ ■
•P- CO ©tp*©
on^n^KitocjçKioa CO g$ ts <X) o
•4 00 ^CDCO © § ço o
o
^l£^'^^^®<^COtg|gCO©ioiDi(».tfi »e« eo iD» e^a Escravos n
g ©©©tP*tP*tO©©»HP^tOçOt^qace!^^iILo^£§j íP*? ÉsfcOe t^09
©CO ©M© e?a
©
OI
■4 KlhO©' ce
© gg
_ o ©© TOTAL.
© o © © Ce CD ,4 4í» O
88isg8-|isi||gsgs3ss: sgsjssgsra {►
LO
O
© O© Lívresí OQ
jp-
ISHililiiSliaigsiiSsgSãiãl ©©
-1 |P« ts 18 *4 1.^
Kl kd» tb* 18 hK <4 1,0 — Escravos
•4 M> ©18 ^ • ©QO>P*©^©oo OtP*©©© K;4)C«^w©rf>©i8^'4 •4
I8^^©©«*©©0^ ©
G<2
■4 ©© •P*k8© «►^Ceg-©
© © HK ca -K
rt? »P* © 18 © 0». »P» *4 Kl ©^ © © < Llvres. C^TS
l8 ^K]MgCt8©»K4l8k8©*4C
gõgii*“ 18 © ce K) © © 4 O © ' tfp 4 O *4 © 4&. IP^IP*
»fe.|d»Kl|8 Escravos
. 18 »*©©■* 3§
oo
is
cn vs oo'eo 00 cn1« co oo ov^.- oil» o
=•» a 3 SggS £ TOTAL.
i£. 00
>8»Kip.ftQi^QwKHB^Ki
V ^
4 4 «omia»pp*o»*.OMP'eoco>..os>» ©»8 0O«>KÍ8©©ipi©©©4©Kl Livres.
_ ©4
g ©t8K8C>l84©©M>ip.>4©©
g i^ssgsgggg^ggg ©N^©
4©l8ip-4lP^©©©fc8l8©4
l8©©©4«©M.ip«t8l8© © Escravos g°
04 ©©©180184 18© © ©
Wtól8©»8©hK|8©l8tP'©WP*l8l84 o«
©00©4 4©©4 0e>P*04 — I8»-K©
©
]£ í*» ce
55 Sí ^^ ir S? ^ 25 O ^ c;' »p* 00 <p'© N-© 4 © © © o "o •^1
TOTAL.
y>ecei«o#»c.o©©©i8© — o©ce©©i8 —18—4ce4©OpKi8KJcaKÍe>
44©k8l8K.iOO©^l8©OW8CK-©©©l8©©cc©oe©©»P»S >
DA PROVIXCIA DO CEARÁ 309
2.
3.
4.
5.
Rda(;ão Ia '(vaVWvilai\,t,coTOtti[\o’pula(;ão.
Siipposlo exacto0 computo dc 504,000 liabitantos napro-
viiicia para oanno de 1800, á relação dos nascimentos d’essc
mesmo anno para a população seria:
Nascimcnlos. População. 1 por liabjiantcs.
23,847 504,000 21,1
Jlas para a população media de 1857 a 60 a relação dos
nascimentos médios desse periodo daria:
K.isiámonlos médios. População media, 1 por habitantes.
De 1857 a 1860 presumivel.
22,778 477,000 20,7
6.
Convem observar que es'ta relação difficilmenle pôde ser ae-
ceiia, visto como não ha exemplo de fccundidade,igual era um
paiz extenso, e de população rara, como o d’esla província,
0 que lãz suppor que a população absoluta deve ser superior
á esse algarismo, talvez mesmo a 530,000, para admittir-se
um nascimento por 24 pessoas. Segundo as observações feitas
nos paizes tropicaes como a Batavia, Cuba etc. regula o ter
mo medio da fecundidade humanai por 25pessoas.
Na Europa varia desde 1 por 22 na baixa Italia até por 44
nas regiões frias do norte. O termo medio é de 1 por 26,6. <
7.
i\e stxos.
8.
9.
10.
H.
o
fA 3• SSS S-^ B.sfc ~^.3 -5-S.!í Isias» £■ = < í ?-S 3 S-S “ ^■ tsí
"q.p 3 g,d.-s o « “-M-q =-5'S ? « ^ ^ 3 q-: ÍSS=-=^Í?
CD, CD,
: . 3 : o: r> s 1-0
. . 3 . c . 1
. . p . ;. c
s-:. : ^ifrê-r: S“: s: p; : °: : 03 w o
CD . . . *3
•-8 . . . . CD
: ; 2=^3: :?; :r: :“' - CO
. . p. . )p'
“■
: : 5 « :• •: o; ‘ • ag ^
• • CD .
2B
: : 'S: : » ■<ra !*»*
D>.i<0
o
w >-
GO
lO IO lO «3
g IO M. cc 00
CO IO
Kílilos iile^nliiiios. c? ®p
.o3Sgfe§gE:g^Sí = g?^-H;§sS2íSS;g:íg^SggifS?g8==.õ= n us^
já
00 C,-? O CO IO CO o
C5 04 CO cs oo CO Cí: C5
& Syn;3^S:íí:^x:;3gEgg^fá>?g:2§' >;** o TOTAL. p®
Oi Oi_^ >1 OC C5 -or IO Ci CD OC X y, 3 y ^ IO c; CO o o
cr. c: DO CO
CO
O
o? CO
05
sltf>'ÇO'í>-ltOií^.COCO..,lCO<0)Pf'OOCr!
CO lO GO O tta* oe O O C5 CO O".' Ü* <3- '— 04
w>. -J »— *-j *v3 CO Q ^ ^ f-Q . C)
Filhos Icgíliinos.
o *0 tC5 cc IO Oí ift' Ci --I O O ci« CC OO O O^DO 04 C3 «o CO C5 X C5 -3 ^ ^ ^ y cs 5? ►n
to to LO IO
w *-•
oa
o >,J Filhos illegilínius.
..-^!5HS5>á5£gisèí^y^ggÍ|g^^So;S|ggg|^ 2? w
o
IO w
CO c?a>~
•<I 05 TOTAL.
lO
-°^2S|||5SSg^g2|SS£:g5SEê§g:ifS2g;gS§g2:35g
o -,0 lO cc IO g: CO CO ct o< Oe cs CO CO os cs cocpo cx^a;ío4s«-j — »-í
oo
CO cr»
o o o
o Filhos Icgíliliies.. OQ
•^1
*SIBSSS8KI3MiP8ISSSISiSilSÍiãl«'» QÜ •T3
CO lO tO •— lO to 00 w
CO -- —to CO
Çp o? oo <05 50 cs «vl 04 ►fS' 05 o ^ CO cs íí-'' CO
^ - <0-J C5 o CO ►f:'^ CD Filhos illcgiliiiius. <3
lO C5 cs «««l IO lO Ci «V.4 to CO oc o CO ^1
C5 o OC Oi OC CO Ci CO *^1 o 00 05 lO Oi C5 IO CO C-J *,1 CO CO
IO
CO
CO
00
^’"'g$gS5sg2S:::SgSS:gSgg2SgSg§gggg2;'ig§§g TOTAL. IS
oo cr. — W4 C5 o o cc -,l Oi — «>,1 05 if*» «, I ^ cc -vi o ^ »c — c>8 C — «p--- OÒ CO o IO »»-'• X -ê
CO
££ >-
CO OS>^-vlÇCCO^OOCOOSCO n
^.«.jo=e.*^cr. orssss;s5ígfefeg5iS^ss;g*~^^^9^^=«'° Fílhus lügilimos. Q
g OCí^^CO o
C5CÕ — Iw IO wC wC CO cc CO C oc Co — IO íii- í— to o CO os cv 05 •Sl o CO tP*CO o cs
e?
«tí- p; a
(fi •-3
lO IO IO IO ko
00 lüiA Ma «ite lO ^ OD Filhos illegitínios..
05
IO «— GO -vl ♦>. ífs«. *.4 V.1 tc o o; CO Is es 10 04 oc
: o: ^ oc M' o o 00-
Ni' IO ^1 05 CO P* ^1 C5 IO 0*5 o*
CC 05 05 ^1 3C X CO o ^ CO M- CO oe o i 00 Í?' 05 05 04 05 •fj' 0>. CO
IO
>
to
x
GO Di
05 2:55 Sc: :r 9P ^ 2* ® ^ ^57? o? ^co os^-NM^&avjtpaosoooo? co TOTAL.
o
05 00
r= 05 30 -l CO 00 <05
o 05-Kj o-
lO 00
GO 05 o P».'
— *»- cc 30
í;5 o
os oo
«.I o
o lO
— 00
IO Q
CO >v| «<1 04
-kJ Q 50 o
OOW^^ScS05 •*,! — QC o C5 QD IO
X S§SS —
3
DA província do CEARÁ 315
12.
13.
14.
de 1856á1860
1856
. 95,400 18,380 5,1 ‘
1860
15.
16,
Toulon i a 2
Stokolino 1 d a a 2 d
Lisboa . . 1 Q
Èerlin.. 4 CL a « 3 e
ATenna. 1 cc « 3 «
Nápoles i a d 3 «
Coponague... 1 c d « 4 d
Wiilão 1 « 4
Petersbourg.. 1 s d
Genebra 1 « 5
Florenca 4 c (t . S €
Stutgafd 1 d s « 7 «c
Munich. i d a € 7 V.
Hamburgo ... 1 c s e 40 í
Arasterdam . . t (L a « 10 €
Londres 1 « « e 30
3^
'518 ENSAIO estatístico
17.
18.
YVVlvos twí^dluilos.
ARTIGO 2.“
•DOS ODITOS.
1.
2.
{
X[t'm floá mappas serom inex uv. f.alt.am os de algumas
■ .‘Vl LiL-.-ias.
DA PROVÍNCIA DO CEARÁ 3i9
3.
4.
Paizes intertropieaes.
Loliludo.
6= 40' Batavia 1 por 26
40" 10' Trindade 1 « 27
1.3" 54' S. Luiza 1 « 27
14° 44' Martinica 1 34
É saliida a influencia perniciosa c ue exerce sobr-? a vida or-
gamea a acção da humidade e calor nos paizes equatoriaes.
320 ENSA.IO estatístico
5g § §
9
?o "O
12
P o >
p
■a =
o
4 II 3
II
O
fl
c/: % T3
c/3 Cfí
**»>***
r: : : : s r
á. 2. Í.2. ^ a < ci <í < 2
A
5. 2. 2.
A A A A Ot A A
3*& grp"* fiT p p Cd g= & P
Cu • Q< • D-» F
P P P g- P P P
;<S>-5'g=&-g“g’ 3 5S>p>333
g ?•§ § g c Pja M o
S 5.. S 3 S 2 íi 2
??
» «“ • ►>::« í" “t" 3
f ||Ífaí:i|S?SKi|?f?- - pss §cn>23-gg E2,
Po: c-jíí :■ ■ o3Sr’P'«- <5“ • Í2 • P* •
►o K S
: I- S^'-: • N ! Jll ; gr: : S: : ; : p í=>
\ p! • • g-: : r CO
^ C p ;
: 2.; : ;
: P: : :
PC
CJ Nte M ate kto CO »A to ^ k*> k>0
05050 Itx Nte Livres.
O — COOOkte 00 05 00 .
OPO S5;5ggg^3ggggSg"°5^g5§gg 05 00 05 0
&0
to 10 ^ Escravos
05 M>co^c;eogc;gSoseoc;e,C>.SSyj*<iSctScoa>SgotOo )p»tO»^"*Oek^C;;05QD05
M
CO kte ite *te
C5COIOrf>C5>^.^00 h& O TOTAL.
C0a5O5O5.v3Q0Oa.v1
ê? CO i^C7e.v30?.v3Í0C0l® rfa* c;í 0500.-J«0 .
42* vj 0*.3050t<OOOCOO 00 tft" O5q5cra>tecohi-hte4^. us» <55
o«
05 U) N» ^ to CO tOH>4At8 co»A ktets^e NA H» 1^
vq ,^00
-lOCCO Livres,
«!* K> CO 05 00 oao5»P«htektet£)ktex«co O-^ CO CO 00 43'
§ tS) g f5*COOO
COb9 o gsssg? to 05 00 CO CO tfi <0 CO oco CO CO .vi Ü5 OCNA^
CO
.<1 00 2>Q
te * Escravos
00 N^>p*co^05.viO*>joaeoQooo,^,t>.^OQ t£>05a5«0 05 os
CÕi^t£>. .vi
05 P
N*»tCNA 10 CONteai^kA t8cok>e«Aite
CO TOTAL.
;^1 —^05C00505005CO 00 05k« lOt£>
o Si^SSSco ^COCO 00 CO ►te 05 vj g
05 05 05tOCJOoK300gSt 00 CO 00 054S'bSC;; OC7505C0 05 CO 05 CO O CD .vj kte C5
T‘
)P' tG »A NA 10 tG NA CO NA kte CO «te
43*05 COOO —CO00*aO5«^C5 COtG IG CO CO CO 00 C0IG05 IG
Livres.
5S ^ 00 CO tGi^NA kte CO CO IG tG CO 00 05 00 005 o 05 00 .vi 00 4> C7C vj CO to 05 05 s
05 v4 05 O 05 to *.1 *.1
CO
•vl -G 00
05 COCOtP^ÇONj tG Escravos
tGCOCOOtGS^. os^vioooo"^ Co"**t3e‘^ 05 05 CO 05 fcag
CO
g 05 fvl -«05 .vi
05 CO NA . . tG CO NA NA
tG tG na^CCCOnaha
CD . -G CO <1 CO NA OQ 0^05*.OIC5tGifcN0500000 CD
Livres.
05 aJ CO D; çQ f-G00Ü5COO5 _ _ 00 IG 05 CO
05 05»^ CP 05 ipN G-CD tP* CO tG 00 C5 NQ )P* C3 Vsltc. fc©
!<£) ve kA ha CO O 2 oe
.P*
•vl »G -« CO CO -«■PvIGna^ nAhaCO l 00
NA t© Escravos
05 íp* tO CO 4a Ipv eo CD 05 >P* 00 ». Aj aJ CC
O5C0C0OC0>P*C500<3C0tGi^C0 CD OQ
sP
tGtG^ tG tG tGNA ff^NAktetG ipMNAlG IG NA CO CO CO na
I A0-G4A CO 05 — CDO aJv] OD5Ü5.vio©OtG.GtGA40 TOTAL.
\4i
© a] o ~ C5© K) O
IGCCOCD 00 00 CO CO C5 e.*5 00 Al Oí CJg CJ 00
- 00
- HA
^ cr: 45* ©De CO © c;5 g
De
IG •P* CO NA kAkA
IGIG tGiP*NA kA 05 Nte|©tGtGtG CO
© nG©naOOCO Livres,
- _
05
<og © ^ 00 00 O lG 05 CO _0©COtG©©C;5CO©OC.75>P-4».C04SvO
IG 45V © 00 Ü5©©© 00 CO © •vi *4 <I ipv o © tG tG IG CO -A. CO
- - - 9*. w IG w
.vl t©o OQ
4a
© -© IG* IG CO NA Al 00
Ooe»pv. co©ooooNAO NACO tG. Escravos
© CO CO >pv ^ © © Sg: c;5 tG Ü6NA Al o Aj , ©
^ Ç«{g©
©
kp* kte NA e© CO NA tGCO tG tP* ^A ^ CJ5 na tG IG tG tO NA 4s>«
© -0©t0©lP*©00 © <1 © © TOTAL.
DC 1 45* Co »v Al I© c;; cj cg
©CO©COCOnaC045*CO|.V©©CO<|ZiD5©^©$Í
CO rí.5 — 4A CO ^ o> *0 v: 00 crs Al
CO o na ar CJ 00 t© tG 45* ©
© 0^2
CO kA ha t© a
CO NA NA CO NArfA NA tG IG CO IG NA © o n
U5 ^ 45* IG IG © _
_ 4.'* -vj CO C5 © CO © ©CO DC © CO >P* NA Al ©CO©45*CO©CO© Livres. W o
IG ^©O©.^ — ©Al^ ^ © 2 D«4aO IG © Ü5© © 00 © ® k- IG © O
CO
IG IG *A IG IG 45* ^ Vt NA kte CO kA oe s§
Escravos
Ge © © —. IG ©00IG4a00©©©©©©*v0C45*Ü6|GO5©©© tG © © IG CO CO © > H
55
© ÇCP3
© -- IG CO , . tG NA kte CO vte ^ ^ © NA t© 1© CO tG ^ ON
•vl rOTAL. P>?
?R -i! |G©©.^©coco-viQooc;5üeDe©corG©©iP*©iGi©©üe©*vicooDe©
IG IG © o c. *vj o © iG © vj o IG © üe © © D'« D: CO “vl 00 CO IG IG *vi .H-v Al IG IG Dí © a| o trrj
DA SROVINCIA DO CEARÁ 321
ARTIGOS."
DOS CASAMENTOS.
4.
2.
Medio de 1853-60.
30..000 81 1 poc 344,8.
m. n. i.
um DO MOVIBEÜTO DA POPDLAÇÍO DA PROVIMA DO CEARA NOS ANNOS DE 1813 A 1800,1 O TERSIOIIEDIO DOS DOIS ftCATRlENiOS POR CASAMENTOS.
s •1 g g g
>.3 g
■«1 < < « í3
b b • b- £ 2 •< 2 <
Cx3
o
H • iS
H
o
H w
H
8 tx)
H
O
u
i O
H ■ g
H
(x3
H
s 1 â o
H
e Cú
H
Fortaleza... cidade Fortaleza.. . 182 (5 188 179 6 18.3 218 1(1 228 197 15 ■212 194 9' 203 194 13 207 144 11 155 139 4 143 189 189 166 7 173
Maranguape villa Maranguape. 128 1 129 146 146 169 189 91 91 1-36 4/4 1361/4 139 13f 90 5 . 9.3 107 107 80 2 82 54 55Va
Aquiraz Aquiraz 69 1 70 55 1 56 .111 111 78 2 80 78 1 79 83 1 86 82 1 83 83 1 84 109 1 110 88 1 •89
(lascavel I Cascavel 109 109 109 2 111 160 1 161 129 2 131 125 ■ ■ 1.1/4 1261í4 100 100 398 398 133 133 230 230 215 213
Araealy cidade Aracaty 161 161 131 1 132 213 215 127 127 158 7. 1,85874 151 3 154 1.70 170 149 1 150 155 155 156 ■ l 157,
11 assas a Russas 129 129 103 1 104 142 142 93 2 95 117 :V4 11774 .100 4 104 125 2 12'7 128 128 122 122 1194/2 H/2 121
Icó 4 Icó 70 8 78 118 1 119 107 2 109 97 1 98 98 3 101
; _ 104 2 106 97 97 146 2 148 90 90 59 1 60
Pereiro... . villa Pereiro'. 51 51 90 1 91 80 1 81 67 67 72 , 4/2 721(2 52 52 80 1 81 69 69 73 73 684/2 4/4- 6874
Lavras.,.. ( Lavras. 108 5 113 129 9 138 135 11 146 182 13 195 < 38 Va 94/2 148 179 5 184 111 9 120 153 153 346 22 368 197 9 206
Telha Telha. 68 1 69 76 1 77 67 67 115 2 117 82412 lüi 118 89 126 4/2 1264/2
i
8.1;V. 1 2 106 198 198 118 89
Saboeiro.. (L
Saboeiro 37 3 40 .47 47 45 45 45 2 47 431/2 11/4 4474
Assa ré 80 4 90 101 8 109 93 8 101 98 5 103 95 64/4 1014,4 97 3 100 93 3 96 94 4 98 8Z 2 89 3 95
S. Matlieus. « S. Matheus.; 52: 4 66 55 1 50 65 1 66 120 3 123 70 Vb 24/4 100 3 103 68 6 74 51 ■ 3 54 45 45 66 3 69
■7274
Grato cidade Grato 184 3 187 220 6 220 159 5 164 144 4 1481177 41/2 1811,2 173 2 175 498 ,1 199 134 134 207 3 210 178 H/2 1791/2
Barbalha.. villa
Barbalha 66 1 6.7 93 3 •96 67 1 68 78 3 81 76 78 72 72 81 81 ,20 20 127 127 75 75
Missão-velha 109 109 157 '157 106 2 167 86 86 129 4/2 1291(2 93 ■ 93 86 86 94 15 109 108 1 109 95 4 99
Jardim Jardim... ; 106 3 109 109 2 111 110 110 72 4 76 992 101 59 6 65 76 70 76 3 79 95 8 103 70 4 80
Willagres.. C Millagres. 97 97 136 136 104 104 123 4 127 1151 116 122 122 91 9i 115 119 123 2 125 113 2 115
Inhamum..
S. João do Príncipe 64 8 62 70 9 79 ■25 10 . 35 30 5 35 458 53 54 7 61 8!) 11 100 56 12 68 6 11 17 74 10 84
Arneiroz 60 60 67 67 110 110 107 107 86 86 30 1 31 38 1 39 41 6 .47 61 1 62 ■42 2 44
Maria Pereira... I Maria Pereira 72 1 73 73 1 74 94 2 96 91 3 94 82‘A <74 83h4 153 153 .101 1 102 75 2 77 63 1 64 93, ■ 1 .94
Quixeramobim.. cidade Quixeramobim 115 15 130 89 3 92 115 15 130 130 6 136 112 112 122 110 8 118 179 179 146 6 152 142 5 147 144 5 149
Gaxoeira villa Riacho do Sangue..., 75 1 76 83 83 63 63 120 4 124 85 74 H/4 86R2 52 1 53 82 2 84 51 2 53 54 54 60 1 61
Baturité. cidade Baturité 157 157 101 1 102 103 2 105 92 92 113 11374 90 90 154 154 214 1 215 205 205 185 185
74
Ganindé.. . villa Ganindé 57 57 63 63 62 I 62 59 5 68 ,/,9 64 2 66 76 4 80 64 64 53 59 H/2 601/2
S7V4 il|4.
Imperatriz « Imperatriz 102 104 126 3 129 183 183 104 4 108 63 74 21(4 106 124 2 126 136 2 138 77 1 78 100 1 101 109 2 111
S. Francisco.... <r Saneia Gruz 48 1 49 59 2 61 53 2 55 66 1 67 56 7. 1112 58 66 2 68 91 91 86 86 89 2 91 83 1 :84
Sobral cidade SobraL..' 170 172 162 5 167 196 6 202 164 4 1681173 41,4 177,/4 202 4 206 175 2 177 307 307 179 179 216 H/2 2171/2
Sancta Quíteria. villa Saneia Quileria 64 64 52 52 62 62 93 1 94 65 74 1,4 65.7, 89 91 78 ■ 78 71 .71 69 69 72 1/2 721/2
Acaracü 21 21 32 32 47 .47 61 61 40 74 40 ./4 48 1 49 23 1 24 51 3 54 47 4 51 42 2 44
Acaracü <
SaneCAnna 88 88 72 1 73 85 3 88 61 61 lí n iU 93 1 94 101 33 134 134 33 167 07 2 69 98 17 115
Ipú. Ipú 105 3 108 93 2 ■ 95 86 5 91 220 2 222 76 3 79 143 3 146 77 6 83 191 191 141 3 144 140 3 143
Granja.. cidade Granja 93 2 95 81 3 84 95 1 96 88 3 91 89 .A 91 i A 75 75 74 74 110 110 99 99 89 99
Viçosa... villa ViQosa 200 200 124 124 143 143 117 1 118 146 miU 122 122 125 1 126 135 J 1^ 1M I m 134 7a 134V,
.'ii
Total 13,246 72 3,31813,344 73 3,477 13,697 90 3,787 |a,400 99 3,499||3,367 831,4 3,4ôüill 3,476 81 3,557 p34 1Ü3 pã? 3;6Ü3 TlÜ 3;7Ü7 p® "74 pÕ2 36324/2 yõ 37221/2
DA PROVÍNCIA DO CEARÁ, S25
ARTIGO 4.»
CRESCIMENTO DA POPULAÇÃO.
1.
Termo medio de
1773 á 1860 268,000 5,329 4 . 48,6
2.
3.
Nascimentos. População,
Termo medio de media de
1856-60 1856-60
22,800 458,600 1 por 20,1 habitantes.
Mortalidade.
CAPITULO IV.
1.
Sixos.
1.
2.
3.
4.
2.
3.
1
De 1 dia até 5 annos 72:000 Y da totalidade.
1
5 annos a 10 » 63:000 <
s
1
10 « 13 c 30:400 <[
10
1
13 « 20 1 30:400 10
(
1
20 « 30 « 84:000 6
1
30 « . 40 * 61:460 c
8,2
1
40 <1 30 . 40:000 (C
10,e
1
50 . 60 « 36:000
u
1
60 « 70 € 21:300 ((
23,0
1
70 » 80 O 8:840 (
57
1
80 « 100 « 7:200 a
70
304:000
De 5 annos á ÍO
Succia . . . 1 » 10,6 . tf
França . . . I 5 10,23 « tf
De 10 annos á 15.
Irlanda , 1 sobre 8.2 dos habit.
Inala lerra. 1 C 8,7 «
Suecia . 1 < 10.17 « a
França . 1 . 10,67 »
Escuéia . 1 c 8,93 c tf
Escoria . 1 s 2,63 «
Ilhas Britannicas 1 c 2,32 « ((
França . . . 1 3,2 . «(
Suecia . . . 1 c 3,5 « t
330 •ENSAIO estatístico
4.
De iS annosáSO.
Irlanda . . 1 sobre 8,20 dos habit.
Ilhas Britannicas . . 9,37 a
C
Inglaterra , . . . i ! I c 10,10 «
E.scocia . . . . , . I C 10,4 . X
França 1 « 11,2 » «
Suécia 1 « Ii,l . «
De 20 annos á 30.
Irlanda • • 1 sobre 5,6o dos habit.
Suécia • . 1 . 5,9 1
Escócia • • 1 « 0,1 i
Ilhas Britaunieas. . . . . 1 ( 6,15 Ct
França 1 c 6,18' «
Inglaterra . . . . 1 c 6,37 It
De 30 annos á 40.
França I sobre 7.25 dos habit.
Suécia i « 7,3 .
Inglaterra . . . . . . 1 8,0 «
Irlanda • 1 ( 8,7 . «
Ilhas Britannicas. . , . . i < 8,55 «
Escócia . . 1 ^ 10,11 «
De 40 annos á 30.
França • . 1 sobre 8,65 dos habit.
Suucía • l I 9,25 .
Inglaterra . . . . • . 1 c 10,62 «
Escócia . . 1 . 11,15 «
Irlanda . . 1 ® 12.8 « K
Ilhas Britannicas. . . • . 1 » 11,25 « K
De SO annos á 60.
França . . 1 sobre 11,4 dos habit.
Suécia . . 1 « 12,1 «
Escócia . . 1 « 15. (i
Inglaterra . 1 « 15. x <t
Irlanda . . • . 1 « 16,6 . 3
E.ícocia . . 1 C 1,2 .
Ilhas Britânicas 1 « 1,87 « €
De 60 annos á 70.
França . ^ . . . - 4 sobre 18,2 dos habit.
8uecia . •. . . . . . 1 . 19,9 í «
Escócia . . . . . . . 1 . 20.9 « V
GrãErotanha. . . . . . 1 € 2t,8 « ■ic
Ilhas Britânicas . . . . . 1 t 2o. « «
Irlanda . . . . . 1 « 36,3 « «
De^O aWiOsáSO.
França . . . . . . . 1 sobre 39,91 dos habit.
Suecía . . . . .. . . 4 « 46. C s
Escócia . . 1 . 46. c
Ilhas Britannicas . . . . 1 c c «
De 10 <1 a 13 » 1 9,34 .
De 1 dia a 13 < . . 4 2,78 . <í
De 13annosa 20 t 1 10,7 .
'De 20 í a 30 « . . 1 6,6 . 01
De 30 . a 40 « 1 8,4 C «
De 30 . a 60 « 1 14,04 . H
De 13 . a 60 « l 1,74 . «
De 60 « a 70 * 1 23.31 . c
De 70 < a 80 . . 1 37,6 . C
De 80 « a 90 e mais . 1 13,23 . tf
5.
&.
III.
1.
2.
3.
4.
5.
6.
T.
a.
Scmlo:
9.
IV.
1.
Y.
VI.
it touàVQÕts socVots.
1.
2,
3.
4.
5.
6.
7.
VIL
OuVvas soãats.
VTIL
1.
2.
CVtTo.
3,
"No^svisa.
4.
5-.
6.
IPun.ctionanos pvibWcos.
TITULO IL
CAPITULO 1.
Da industria agricola.
A.
2.
3,
lurar-me.
6.
Industria agricola.
II Creação de gados e suas especies.
ARTIGO í.»
DA AGRICULTÜR.A.
4.
I.
Ha wiasVvva txltadua.
l.
2.
* Este valor officlal não é exacto,, porque consta>me qiio o- genero sc compra
iO:ÜOO c mai5 aarrobas no mercado, mas c o valor dos mappas da alfandega.
DA província do CEARÁ M3
3*
5.
6.
80,000 « 800:000/000-
7.
8.
10.
11.
1846-1847 50/000
1847—1848 21/600
348 Ensaio estatisticoí
Annos. ValoreSi
1849—1850., . 205/560
1850—1851. . 67/840
1851—1852. , '364/720
1852—1853. . 626/160
1853—1854. , 124/800
1854—1855. 375/700
1855—1856. , 66/700
E sobre modo difficil calcular ainda approximadamcnle a
quantidade e valor da caça annual, que aliás nutre uma boa
parte da população; será por certo muito abaixo do minimo o
valor de 50:000/00.
13.
14.
1843 39;3W000
1846 42:100^000
1847 44:040;íl000
1848 •51:800j;000
1849 46:860^000
1830 •55:940;3000 223:3005000
1831 52:400^000
1852 44:600^000
1833 47:740.^000
1834 49:980^000
1833 48:000^000 249:6005000
1836 61:760;?000
1837 69:960^000
1838 89:740^000
1839 189:9405000
1860 106:9605000 466:5605000
ile Ití annos. 39:723S0Ü0
15.
17.
«5
ü<
3õ2 3KSAI0 estatístico
21.
II.
"Da açjYicuVtuTo.
1.
2.
4..
5.
6.
7.
8.
1813 . . . 39,245 @.
1814 . , . 47,032 «
9.
10.
11.
12.
13.
133,000 . 1,01-2:000,pOOO
U.
Estabelo- Quaiiliilado de
FREGUESIAS. cimentüs ou arrobtis dc
roçados. pluma.
15.
10.
17,
18.
lô*;
260,000 l:0u0;000,3000
Deslc consumo tocanr annualojente 2 libras e meia para cada
individuo, o que é muito abaix.o da verdade.
20.
330 172,000
A producçâo de outros pontos excede a 30 ra il arrobas.
Só de 13 freguesias tenho mappas de agricuiíura e estes dão
0 seguinte para a cultura do caflé:
Eslabelerinirníos. Airt.bas.
1 Fortalosa (somente Soure) . . iO ■?
8 Jardim 9 9
468 178,410
Presumo que as freguesias, cuja producçâo, nâo se sabe, de-
v'eni dar mais de 30 mil arrobas.
Segundo os mappas da alfandega a exportação em 1801 su
biu a 200 mil arrobas, o que suppõe uma produccão de 230
mil.
1 Este calculo era para 1860; já em 1862 excedeo a 40
por "/o-
4i
360 EXSAIO ESTATÍSTICO
1843-46
J846—47 426 1:2:45:3400 2^1900
1847—48 183 V, 3S3à(l40 2;í080
1848—49 31 137 57íX) 2Á700
1849—30 1:009 1:9.(7:5280 1^920
18.‘i0—31 1:582 1:4635:(30 923
1831—32 8:434 9:2!45860 U09Õ
183-2—33 12:279 V. 18:6645840 líi.320
1833-34 23:206 ‘Ã 36:-2025I40 15.560
1834—33 .33:914 v: 32:794-3310 ■15470
1833-36 .32:779 'L 59:6.385690 15820
18.36—37 67:386 Vj 163:0965920 25430
1837—38 160:.302 333:4295160 25080
18.33-39 197:274 Vs 394:3495000 25000
18.39-61» 147:082 204:1645000 2j>000
annoí, 43:862 i 91:2625170 i I -5760
DA PROVLNCIA Dü CEARÁ. 361
22.,
"s s
s
s c
•5 o
ii a
s a
3 5 3
S
,©
o
s
ã ©
'S s
Ci a X <5
24.
25.
27.
•è . Quantidade
4^ o 2 Quantid.ade Aguardctilc.
FREGUESIAS. dc assucar. dc rapaduras
Z Canadas.
a Arrobas. Arrobas.
ã
28.
30.
31.
32.
33.
1845 11:220/000
4846 26:000.5000
1847 4:760/000
41:9805000
®X PAOYINm DO CEARÁ 365
Transporte .. 41:980/000
1848 .. 22:880s!000
1849 .. 22:040^000
1850 .. 20;960;?000
1851 .. 22:660^000
1852, .. 8:560^000
1853 .. 16:560^000
1854 .. 29:170^000
1S55 .. 35:740^000
1850... .. 37:060íi000
1857. .. 31:720^000
1858 .. 34:140^000
1859 .. 39:640^00
1800.. .. 41:640^00
Tütal de lOannos , 404:150=5000
34.
35.
37.
MAJIOXA EM GRAO.
ANXOS. Canadas. Valor.
Alqueires. Valor.
38.
39.
40.
41.
42.
Faltam-me dados seguros para calcular a producção da fa
rinha em toda a província. Tenho apenas informações, em
cuja exactidão não posso confiar. Destas resulta que ha na
província 11,000 estabelecimentos de farinha, grandes, e pe
quenos, produzindo 600,000 alqueires, que ao valor minimo
actual de 2^500,importa em l,500;00ü#000. ^
* Segundo os mappas das freguesias, os estabelecimentos
e a producção da farinha em toda a província são:
FREGUESIAS. Estabelecimentos. Quantidade de
queiros.
43.
44.
Valor de ar
ANNOS. Arrobas. Valor official. robas. i
45.
46.
47,
48.
49,
50.
Medio dos 6 annos de 1817 Medio dos5annos de 1853 Medio de 2 annos de 1858
a 1852. a 1857. a 60.
51.
52.
53.
54.
56..
XI Fructas—quer frescas,quer seceas constituem um ramo
DA província do CEARÁ 3'i5
Flores
1:000-5000
126:0005000
4S
MAPPA
da prodticção agrícola.
O
o
Algodão 125:000 @ 937:0001000 10:000 7f):ooO;í;noo 136:000 1,012:000^000]
C/3 CalTó 160:000 » 800:000,^000 40:000 200:000)^000 200:000 1,000:000^3000
Assurar 210:000 » 420:000^000 40:000 80:000)^000 260:000 5fl0:00ü)ííü00
H Rapaduras 40:000 80:000^000 310:000 620:000^000 360:000 700:0ü0sô000'
00
àQ
Aguardente 50:000 c. 40:000,2000 300:000 240:000,í;()00 350:000 280:000^000,
o Tabaco ? 20:000,2000 ? 60:000^000 ? 80:000,^(100;
03
Mamona 2:000 c. 6:4002000 18:000 67:600^000 20:000 64:0()0;$000
Farinha 30.000 alq» 75:()00,i5000 570:()()() 1,426:000^000 600:000 1,500:000^000
Milho 25:000 r 50:0002000 226:000 4;»:0fl0i{;ooo 500:000 500:(K)0)30()0|
Arroz 26:000 . 80:0002000 30:000 120:00011000 50:000 2()0:()00)!3000
Feijão 5:000 20:0002000 45:000 180:0ü0,í;000 50:000 200:00(),,‘5000'
Fructas ? f ? 200:000 ílOOO'
Capim dc planta ? ? ? 100:0o0ü00fl ? 100:()00JÍ(KM)|
Hortaliças ? ? ? 26:0()()ò000 ? 26:000^000!
Flores ? ? 1:0005()()() 1:0()0ÍI000,
TOT.\L 2,628:4002000 ;).2;(7:6002000 I 6,7()6:01M12000]
«£>
I-
DA província do CIíARÁ. 377
59.
Iwsivumtixlos tt^Tícolas.
2.
3.
4.
6.
7.
8.
9.
11.
IV
1.
4.
ííumwo iosttaiio»
ARTIGO 2.»
1,
2.
3.
5,
6.
7.
8.
9.
lô.
11.
47
384 Ensaio estatístico
^2.
Comparando o movimento da producção por períodos vê-sc
0 seguinte:,
1,® çmoio 4t, V80^ a 1809.
PBODUCÇÃO TOTAL. MEDIO DO PEniODO.
Crescimento an
imal dúvaccum.
Vaceum. Gavallar. Vaceum. Cavallar.
13.
Dividindo essa serie de períodos era duas epochas medias,
temos;
dt \805a 4854.
15.
16.
IT.
18.
19.
20.
300,000
21.
22.
ir.
Do qaiVo mvvvio.
1.
2.
550,000 300:.000|000
HL.
Cvta(;õcs miccias..
1.
2.
100:000^000
IV.
1.
V.
1.
2.
3.
VI.
1.
2.
VII.
1.
2.
Transporte 2;940:000ô000
Gados miúdos.
Creações miúdas.
9 9 9 ? 404:000/000
3:344:000/000
3.
vm.
CousuPvo vuVevuo.
CAPÍTULO III.
Da inilustria fabril.
I.
Pvo(\,uc.(;ão.
1.
2.
4.
&.
Granja.
Aracatij..
6;
7.
8.
0.
10.
11.
13.
13,
iõ.
16.
1,000,000 200:000/000
17.
18.
19.
20.
23.
Gbapcos. Valor.
ANNOS.
26.
64:000/000
27.
68:0005000
28.
29.
20,200 ■ 120:000/000
30;
60:0005000 350:0005000.
31..
33.
^tsumo ia çTolvvt(;ão«,va\ovãavui\.\valTia\a\)vi\.
J Couros salga-
dos. 386:250^000 386:2505000
2Sullas 285:000;í000 360:0005000 64o;000^000
3 Couros miúdos
4 Queijos 65:0005000 150:0005000 215:0005000
5 Cariic de cbar-
f|ue 20:0005000 180:0005000 200:0005000
6 Sabão 20:0005000 20:0005000
7 Vellas do car-
naiibatV.ccra) 4:0005000 46:0005000 50:0005000
8 Calçado 37:5005000 750:0005000 787:500jiÜOO
9 Cliapcos de se
da 9
5:0005000 5:0005000
lOübrasdepalha 4:000a000 60:000.5000 64:0005000
11 Tecidos de al
godão 4:0005000 64:0005000 68:000:5000;
12 Redes de dor-
mir 20:0005000 100:0005000 120:0005000‘
13 Obras do agu
lha 60:0005000 350:000.5000 410:0005000;
liOiuros objec-
tOí 9
800:000.5000 800:0005000
Ti)T\I 9ii5:7.)ii-jt)00 2,8I).j:00050ÜO :í.77O:75O5U0O
DA província do CEARA. 400
34.
35.
19:683:495,§000
36.
II.
in.
lustvumwvlos.
1-.
2.
IV.
V.
2.
TITULO III.
DO COMERCIO.
1.
2.
5 Brasileiros..
7 Estrangeiros. Escriptorios.de commercio.
ii TOT.^L.
38 Brasileiras.
tõ Ésirangniras. Lojas de fasenda.
03 TOTAL.
49 Braliseiras.
Tabernas.
2.i Estrangeiras:
i O TOTAL.
87 Brasiieiras.
6 E.‘!tr.nTi£rpir.''s. Quitandas.
93 TOTAL.
3 Brasileiras.
1 Estrangeiras. Boticas.
4 TOTAL.
4 Brasileiros.
I. Armazéns.
12 Estrangeiros.
1(5 TOTAL.
9 Brasileiros.
6 Estrangeiros. Açougues.
to TOTAL.
ARTIGO 1.0
IMPORTAÇÃO.
I.
1.
51
41Ô ENSAIO estatístico
ANNOS FI-
1845—1816118i6-1847 j 1847-184811848— 18 49
Aguardente,licères, e ou
tras Lebitias espirituosas SI 3600 473^400 3S2rõ800 72o,3200
Alcatrão, pixe, breu, e re
sinas
Alhos; e cebolas 783000 383400 1603000
Aniinaes vivos 2803000 1003000 3003000
Armas 203000 1Ü030ÜÜ
Azeite d’uliveira 3043000 363000 “«)G34ÕÓ
Bacalháo, e diversos pei
xes, seccos 0 salgados.. 23000 8853600 1:194^400 7803000
Bandejas de charão, e fo
lha envernisadas 34i5ü60
Banha, e unto de porco..
Barri lha
Batatas 1943250 23250 933750 25^5873
Bonets, e carapuças
Calçado de couro,o panno
para homens e para sr. as
823200
Cai de pedra
Carnes diversas em sal
moura 0 ensaccadas... 3893466 1893120 1353200
Carruagens
Cartas de jogar 485000
Carvão de pedra 11:2725080 10:9563000 24:8493600 35:4115980
Cera cm bruto, em vélas,
e outras obras, 6373500 4715000 4215.570 703000
Cerveja e cidra 22430U0 433200 2923800 1873200
Chá 4863000 6143400 1403400
Chapeos de pêlo de sèda,
ile tialhí, e de outras es-
pecies 553040
Cliapéos de sol de sêda e
de panninho 2405000
Charutos e fumo em folha 63000
Chumbo de munição 1:6055000 'l3253ÓÒ 2363200 1:2755748
Chumbo em obra"grossa,
e em bruto 523500
Cobro cm folha e obra
grossa 85333 3683200
Conservas 203800 14340Ô 213440
Cortiças
NANCEIROS.
472600
3392337 1712407
4302000 1:8382800
832246 1832833 2212100 2392377 372300 2292300
472300 4942300 2482000
33;955:50D3,37:816.2307127:4302374;43:8302882;38:69i.,..0; 31:556.2860
418 ENSAIO estatístico
Continuação
ANXOS FI-
dú mappa.
NA.NCEmOS.
4158350 7168740
15;3000 28600 9928830 6248000
208000
48,0000
728000 4818440 1:6068800
253^000 16^666 2188500 7438340 6868480
Continuação
ANKOS FI-
do mappa.
NAiVREIROS.
42-2667
1568000 298100 1618100 7385900 1375300 3995400
1305300
Continuação
ANNOS FI-
/Brasil
. I Estados Unidos. . , . 3,923,5947 4,8008000
■| \ França, e suasposses-
^ sõos“ 70^000
I) Grãa-Bretanha . . . . 99,180^786 130,307^639 171,5208925 174,5958671
è f llalia . . . • ) • •
da mappa.
NANCEIROS.
r3
424 ENSAIO estatístico
DAS PARA CONSDnO «'ALFAMDEGADA CIDADE DA FORTALESA KÒS ANNOS FINANC.DE I8S5-62
Continuação
do mappa.
I
Medio dos 5 an-
1838-1859. 1839—1860. nos.
1860—1861. 1861—1862. Medio do bicsni*
Coüticuaçãe
do mappa.
1883—1839. jggg, jg0O Medio dos 5 an- jggg—1861. 1861—1862. Medio do bienni*
161:280 83:706
59:800 12:120
22:933
2,690:360 11.390:667 2,940:245 404:000 202:000
15:000 28:124 14:062
20:000 26:400
23:800
30:100
110:900 256:800 632:843 444:821
344:000 68:800 333:334 181:667
6:000 1:200
27:880 5:375
1,403:600 280:720
841:267 162:600 200:773
2,300:000 500:000 4,800:000 2,400:000
130:366 26:073
Continuação
ÍEstados-Upidos. .
1'rança
PROCEDENCU.
Brasil . . . . . .
Inglaterra . . . . ,
Portugal
1835-1856, 1856-1837. 1857—1858.
2,957:550
5.998:233 5,504:099 13,187:700
69,365:803 33.068:326 3,030:0-22
880,481:7-20 876,793:477 363,638:068
424:533 36,873:709
Cidades Hanseaticas
Bélgica
Dinamarca . . . .
Possessões inglezas ,
Total . . 939,427:939 917,:103:902 903.698:499
DA PROVIXCIA DO CEARÁ. 431
do mappa.
ii;
5i
432 • ENSAIO estatístico
ANNOS FI-
Aguardente,-licôrcs e ou
tras bebidas espirituosas. 1895000 252^00 4285500
Alcatifas, e encerados 25400 4^000
Alcatrão, pixe, breu, e re
sinas 545000 ■405000
Alhos e cebolas 635880 1895000 4595000 2805000
Armas 745400 5375000 1505000 5465000
Azeite de oliveira 565100 4475000 1,1425000 1,0985000
Bacaihào e divei sos peixes
salgados 5955000 7605000 8245000 2,9285000
Bandejas de charão, e folha
envernisada 365000
Banha e unto de pôrco...
Batatas 355100 ' Vsiodo 165200 485400
Bijüuterias falsas
Bonets e carapuças
Calçado de couro e panno
para homens, e-senhoras -SI 5000 •645000 2765000
Carnes diversas eni sal-
, moura e ensacadas
Carnes e linguas de vacca
seccas e salgadas 55400 95600 425400 225400
Carruagens
Cartas de jogar 1205000
Carvão de pedra 2085200
Cèra om bruto, em vélas,- e
outras obras 1015250 6235600 3265400 9975600
Cerveja 715200 1835000 1985000 7235000
Chá 3395000 2405000 7095000 4,0055000
Chapéos de péllo de sêda,
de pallia e outras cspecies 7475600 2,6125000 2,3605000 4,3805000
Cliapéos de sol de séda e
de panninho 1035000 755000 2005000
Charutos e fumo em folha 95CU0
Chumbo era bruto e obra
gri^ssa. 455000 2285000 4985720 3045000
Conservas 75O8Ü 135000 295000 625000
Cortiças
Couros envernisados, e
preparadosd’outra forma 3385300 9005000 1,4805000
Dòcrs e outros objectosdc
confrilaria 285000 85000
So7nma. 2,4135270 6,9435700 8,8295220 14,3425900
DA-província DO CEAR.Í. 433
NANCEIRÜS.
605800 ICO^OOO
400^000 3005000
3815000 80^00 728^000
Continuação
AiN.XuS Tl-
do mappa-.
KAiNCfilUnS.
1834—1853
1849—1830 1830—1831 1831—1832 1832—1833 1833—1854
Continuação
AX.NOS Fl-
do mappa.
KAiNCEinOS.
48800
738000 6228000
2808000 1908000
Cantinuação
ANNOS FI-
do mappa.
NANCEIROS.
Continuação
s
MERCADORIAS. 1835-18S6. 1836-1837. 1837—1838.
do mappa;
Continuação
«
MERCADORIAS. 1855-1856. 1856-18o7. 1857—1858.
C
do mappa.
Continuação
do mappa.
m.
5S
448 ENSAIO ESTATÍSTICO
ANNOS FI-
yAXCKIROS.
’ èóioóò
102240 252000
332900 102000 542000 2832600
22000
342000
102000
1,9322000 8602000 li9592000 5,3712000 3212000
602000
Í228ÓÓ 1862300 3202000
1002000 2302000
62000
1,7032600 5042640 2,0082000 9662000
62400
'1392200 2,1532500 6322000 ‘l,’23726ÓÓ 1,7262200 2,5102800
2,3222000 4742000 2002000 1,2242800 2,1722400 7882000
992100 4012700
3,8642000 4,9012400 5,1282350 7,1042400 Í2'3y22CK)'Í2,43628Óo‘
52000
252000
762600 4632000 3242400 1,4282000 ■1602000 642000
242000 3382400 4,6592000 3,9422000
142400
113220Ó 332600 142’08() 322000
272200
23,7992780 56,4832090 76,8412130 98,3832880l 18,3882000 19,3932920
450 ENSA.IO estatístico
Continuação
ANNOS FI-
do mappai.
KANCEIROS.
Continuação
ANNüS FI-
do mappa.
KANCEIROS.
Açafrão . . . . 400
2 Aguardente. . .. 4,240.^000 800.5000
3 Algodão em fio. I39.íü;)ü 1455120
4 Alcohol . . . . 324,íiü00 2385160
5 Arroz em casca. I38s00(t
e « pilado. . 4.12.3,5175
7 Assucar branco. 4.0S0í5üü0 1,5035162
8 » mascavo . . . . 3,588^050 4-25397
9 c refinado 92^000 7S560O
10 Azeite de diversos vegetaes 480
11 Bantia. e uiito de i)orco. . 45000
12 Batatas 25000
13 Bolaxa e biscouto grosso. 125000
14 fino 1125000
15 GalTéem grão 385475
16 Carnes salgadas e seceas. . . . 155200
47 Castanhas 12,^000
18 Chã. 1,4805000 3,4075000
19 Chapéos de seda e palha. . . . 1,2-465000 1,580^000
20 Charutos 15,004^200 18,1995700
21 Chocolate 45000
22 Cola 785Õ0Õ 1665000
23 Cuias 235000
24 Doces diversos . iijjdoõ 305750
23 Erva-rnate . 235000
26 Farinha de mandioca 7á800
27 Ferragem diversa 23.5000 1245000
28 Fogo artificial 4305(100 4I4.SOOO
29 Fumo em folha e rolos, . 7,6805800 5,9375836
30 Goiabada 60.-5(100 815.500
31 Gomas diver.sas . f
35000 185800
32 Guaraná
145600
33 In.strumentos músicos
5735000
34 Joiasdoouro
2,4935000 6,8875800
35 álacliinismo diverso. . . . . . .
36 Medicamentos diversos 2,2855000
7885000
37 Mel ou melaço 215000
38 Mobilia . . 215500
100.5000 2205000
39 Objectos não especificados. . . ! 5915000 6155600
40 Obras decaldoireiro. 1,8885001; 1,7775640
41 « do scrigueiro 5750(K.i 3245600
42 » de diviTsos officios . . . . 1,085500(1 1.1335000
Somma. 46,0045225 47,6485140
DA província do CEARÁ. 455
324()0Ò 104000
'15G4S0Ó 24000
3404000 6714500 33j)000
9594000
9,9544000 11,7804400 ' 10,3884350 11,1894960 18,.53d4doã
00-4000 864250 2914000 404280. 1934iUO
Continuação
do mappa.
9
20^000 18M00
708^660 279^750
lUOOO
3541200 1,9235290
3^200
20.5000
85000
3275000 165000 515000
1925000 1,1075000 2,851^700 1,2495120 8785000
1205000 1805000
2205000
7005000
325000 6005000 455000
405000 185000 2105200 85789 105000
505000
405000
2005000 5815000
2,2525800 2,3895400 2575000 1085000
305000
4,594-3000
6503000 383000 1515000
2805000 145480
5605000 4365000 7565000
505000 4523000 185000 805000
5765800
Continuação
Pará 1,76411900
Maranhão 11,683,^320
Piauhy
Rio Grande do Norte Í,834á6oÒ
Parahyba
Pernambuco . . . lÍ88Cá62Ò
Bahia 16.960^220
Rio de Janeiro. . 18,742^136
Portos do interior. , 79811130
Total 59,249^0-25 i 69,638;g220
DA DROVIAXIA DO CEARÁ. i59
do mappa.
«1
m ENSAIO estatístico
IV.
1.
2..
-/
4. 5 S.
P5 ÍD _ o
C £» o
^ 3
C, -• -Í. cr?
g o 2. s ^
Annos. Brasil. Inglaterra. Est.-Unidos. França. Portugal. Italia.
1® ^
fT 3 = 3
M «a ->
O
>■
05
S c^ >d
99;98(>^786 5:370^815
u
5- 3 S §
f
2. cr
CO
3
o
1845-:-1846 ■<
Y.
AJITIGO 2.»
DA EXPORTAÇÃO.
Exçovtação ivvttla.
Nos annos de 1843 a -1862 fez-se pela alfandega da capital
para diversas praças estrangeiras a exportação constante dos
niappas seguintes:
464 ENSAIO estatístico
ANNOS FI-
c
303 151? 351 151?
1141 316 20.
41 -23S>
533
Cal « fora do c Alq.
í a dentro do c <
c
2169 730 260
(
4.36 131?
1202
46 -iSff
70 29 «
28 291?
TADASPARA DENTRO £ FORA EO rOPERIO NOS DEZ ANNOS FINANCEIROS DE 1845 A 1855.
NANORIROS.
180
160 1690 4127 6-24 748
34217 24í? 2.3072 4ÍP 48442 51? 42921675-22 31 ib .30839 171b 48366 21 ib
5 27. 191 7 «
434 677 517 1152 340
1 6 1 11 42 26 157
82 1504 384
8 746 445 153 672 163
111211? 20-2 460 41b 706 16 252 9'b
302 471 277101? 607 4024 3. 1868 637 29.
ICO.) 22. 134027. 8410 18. 1211911.2306 3 18ib 33893 17 «
51121? 3 18 í 24127. 43 157 143 18 2.4 «
292 180 462 1460 316
2 147 7 40 1134
2
64 635 669 1484 110 44
53 49
1 81? 4
5913. 18 28
13 11
5109 18Í? 1772 61? 530 41b 7905 13ib 2497 201b 909 22 ib
262816. 1587 8íí ;238d21. 14378 22340 27. 2-2467 18. 5973 16.
10-24
8 28 170 60 25
200
4110 4483 1870 2465 5943 126-28 14409
212 ■ 66 434 1080 1604
200 3o 200
2 128
684221? 648 lOib 6 2|lb
249 18 ff 68 278 211b 807 22. 993 27.
98 291? 316. 2
137 160 5
30
7 175 126 6034 32-21
7000 8900 81700 ICOOO 20800 600
7268 4Ü0J 1600 8100 7990 12502 30000
7000 6700
3950 2750 1000 3000 4100 10 2800
1510 1838 25
466 ENSAIO estatístico
Continuação
ANN.iS fl-
Drogas dentro do t
do mappa.
NANCEIROS.
1000
80
349 1307 1995 3230 1947 233 617
464 876 1307 531 584 668 2136
108 16
613
Continuação
A.\.NOS Tl-
Moi;das mutiilicas
de cobre. . Para dentro do inip.
Olijcctus do costura dentro do « Possas.
OsSüS fora do « Airobas 2Ü00 3700 11)70
a dentro do n a 8
Ovos dentro do «
Palhasde carnaúba fora do (t Sumeros
a de •1 dentro do « a
(L dentro do K
/
DA. província do CEARÁ. 469
do mappa.
NANCEinoS.
31 G 228 43 63
4200 810 930 2130 80 COO,
i930
2030
1000 4000
232 20
3 4 8
G
21521)? 187 3ÍP dC6 30i‘> 206 2'1‘ 136 24'>' 308 14 ib
189 22)?
7 9a 13 1.
119
10
268 374 22433 173 138
288 30
50
22 3 4 17
900 1333 200 97
53
21 16
G4 21 IGí?
2O10Í?
13 20ff 14 22Í? 57 2. 66 24ib 44 Oib
50 56 770
16
1684 934 1018
352 614 2 a 877 24ÍP 1171 50
363 2530 2706 5481 10183
500 200
830 323 300 3803 120
480 932
848
15 3 1
35 Vi
27 ‘7.1 30 59 96
14
7320
7 2Cff
400 600 400
10
779 488 71b 675 587 10 ib
1523.Í? 233 CP 507 14^
!|
MCIflMl, HPflRTADOS PAU FORA 00 HlPERIfl, IS AlOS DE 1855 A1802.
1853—1836. 1836-1857. 1857—1838. 1858-1859. 1839—1860. 1860—1861. 1861—1862.
4 ■§ 4
s
Quantidade. Valor official. Quantidide. Valor ofBcial. Quantidade. Valor oIQcial. Quantidade. Valor official. ^ Quantidade. Valor ofiicial. Quantidade. Valor official. Quantidade. Valor official.
SS I 75
a 3
à
5 3 a s s
11 Afruanlutitu can. 180 1153000 can. 27,340 13:3493528 eau. 2 can. 13 6^300
2| AlgitOrui G3,643V4 336:7443140 @ 61,578 369:9583150 76,820 519:8653112 74,314 526:2033713 77,581 596:4853920 38,728 419:8105372 50785*/* 470:479^800
(3>
3 Aititiiacs vivo.s 3 63000 142 4:2063000
4 Asstic. iiiascavado. 32,589 59:3913320 §. 67,368’ 133:5973880 @ 160,301 323:2795179 @ 197,258 ' ’4b7:6Ò33243 Í47'd83.‘ 287:3833040 @ 95,972 193:d89’344Ó @ Í14472'/1 2lÍ;66Íf62Ó
51 Aves 60 603000 26 233200 40 403000
6 Catiello c clina... 40 1613760 @ 58 2443716 @ 28 1125371 15 623372 ■ ■ 'iúi ‘ 181372Ó 76 3033580 47 ’ 172^640
7 ralTé. < 8,771 36:8393800 124,945 59:2463191 c 39,216 200:2873515 56,430 288:3883900 44,146 237:6933680 147,939 940:876:3300
8 Ciira dl! eariiaúlia 5 303060 o- 1773593 184 1:2873860 78 623^740
9 ChifiTs 24.981 8193420 32,017 1:0273242 ' 31,‘l84 ‘ 1:2473502 24,900 9963000 26,973. 1:070.3920 37,140 1:6463280 1:3793700
10 r.üfiis suecos 100 43000 3 00 123000 3,170 1263800 1,288'. 513520 2,206 723000 3,600 10830Ü0
II Couros salíiiidos. 11.» 30.713 Í58:33Í530Õ n.» 24,739 188:60832<.:0 n° 23,986 208:4133441 21,731 144:9343229 20.970* 153:8593200 47,355 328:1443270 58,0-23 372:9485080
12‘Goinma elasíieu. . 3,732 14:4323140 701 2:3383840 1,214 4:0803128 768 3 :6005872 @ 1,783 16:6913340 4,598 46:5843680 @ 1,258 29:2633160
§ 403920
CliLaii 54 2053000 2 253929 8
1 li Madeiras divur.sas. 25.660 8:3133800 § 24,380 4,270 ' 1:7085Ó0Ò C 2,100 8403000 560 ‘ 123320Ó
15'íOlij. não especilic ■ 19 113400 18 73000 230U0 903475 303000 ’2.43Õ4Õ
16!()s.sos 1,380 1383000 500 503000 1,000 2003000 1,240
niUesinas c 10 203180
1,434 4:0363900 1:8473250
18 Sola m.°* 237 4743000 m.°' 497 1:0003000 420 1:3823628 5,790 ra .”‘ 7,730 825
19 Arroz cm casca.. alq alq. Y 33000
20 pilado @ 2'‘ 63400 3
21 Courossuccus 15 603714 163000 1543800
22iFar. dn mandioca. alq. 27* 193000 alq. 2 165000
23 Fruetos sazuiiados
e suecos n.» 100 35000 2,000 203000
24 Gi!r},'t:liiii @ 9 123414
25 Tamarindos 4 313200
26 ratajulja 5,608 2:0183871 @ 5,790 2:1603000 7,730: 3:0923000
27!l5olaxa u liiscontos 1
28 Carnes salpadas. 5, 153000
29! Uores diversos. .. libs. 84 423000 libs 140 563000 libs. 60 2430001
30 ICsteiras 673 1:153000 205 243600 200 243000
31 Feijão ■ alq. ,/* 163500
32 Mamona em grão. alq. 5 183743 í I
33 j Toucinho @ 2 173700
34!Selio 112 3373960
351Ta!;iJulia 3,608 2:0185871 @ 5,790 2:1603000 2,730 3:0925000 3,273 2:1443200 5,082 2:0323800
@
31)1 Vinho do cajú can.
37 Mel, melado ou me
laço 1133800
1.336:57 I?!648 1.2.3'i.;!l84326-i 2.0;i2:12:1.3810
Smiiiihi.. . . 6:i7;14,Wt.OO 7-26:003 3124 1,141:0863879 1,291:9323918
PAn.t oxdk:
Gram llretanlia 637:1.453.400 7-26:9033124 1,101:6003780 1,241:4523318 1,238:7163648 1,126:5453962 1,318::1823216
Fstadns-Cnidus 117:8533000 115:2713700
10:6803042
França, o suas ptisscs-
128:4383300 133:9323962
sòcs d^Auiurica 28:8003057 50:5003400
179;0743('67
63; 46238631
DA província do CEARÁ. 473
II.
8i
474 ENSAIO, estatístico
ANNOS FI-
Cèradecarn. s fora do d
97Í:93Ó 93:730 37:000 1,332:930
d C «deut. do c
4,808:000 136:140
I da terra « fora do C
6,673:000 190:123
i <í K 0 dent. do < 90:000 341:500 70:800 126:600
Ciiã. . . « fora do d
Cliapéos « fora do d
K «dent. du «
768:000 21:000
Cbarutes « dent.do a
30:000 311:400 42:000
Chifres. « fora do « 368:10(1 60:000 103:200 72:680
a « dent.do a 33:000
6omma. 66,703:390 26,790:933 iU3,92ü;93' lo4,8U6;070
DA província do CEARÁ. 475
NAES,EXFORT. PARA OENTRO E FORA DO IDIPERIO NOS DEZ ANNOS FINANC. DE 1845 A1855
í^ANCEIROS.
40:000
422:300 1,632:300 224:640 299:200
110,214:197 270,514:019 201,724:000 340,279:728 289,894:300 237,333:160
29:280 1,032:381
■ 6,162:lOÕ 7,774:000 5,464:000 11,822:000 3,380:000
231:000 40:000 662:000 1,914:000 924:000 1,202:340
137:079 1,876:400 546:000
477:440 443:000 97:920 1.290:240 163:000
88:323 298:287 414:570 588:900 67:200 232:780
602:880 266:220 607:000 4,828:912 1,868:000 386:872
1,898:737 1,689:998 8,678:444 18,133:373 34,493:19.3 32,003:060
11:400 773:900 129:000 472:300 283:281 60:000
203:360 63:840 189:280 618:200 112:009
4:000 173:610 7:960 12:800 373:700
3:323
16:000 633:300 334:300 1,184:000 33:000 44:200
31:000 49:000
800 2:360
190:100 72:000 110:230
33:740 44:210
3,176:480 1,516:4.30 23,909:698 9,808:340 4.344:.340
3,047:520 39,634:100 43,134:000 67,022:323 89,870:130 28,830:634
318:000
‘22:400 83:Ü0ü ‘ '38:400 ' ‘37:300
100:000
3,141:600 1,870:000 ‘2,463:000 3,94.i.()0Õ 12,628:000 1-4,409:000
342:720 211:200 1,111:040 3,436:20!) 3,042:000
H:2l»0 64:000
20:480 25:600
3,171:2.31 26:620
479:100 272:000 1,114:625 3,2.34:730 4,969:687
‘ 7:000 ‘10:240
137:000 240:000 10:000
6:000
433:000 138:000 ‘2,026:400 644:200
71:200 424:300 96:000 143:600 3:600
33:280 23:600 129:600 109:900 123:000 82J:000
70-000 60:700
126,697:139 133,931:868 1ü7,042:104 482,378:997 433:349:686 347,373:693
47G ENSAIO estatístico
Continuação
AXNUS FI-
<L « . d dent.do a
71:680
Drogas. . 0 dent.do c
3:000
Ervas medie « fora do a 70:400
t I • dent.do ( 96:000
Esteiras. . « dent.do a 144:300 22:800
Far. de man
dioca. . d fora do 156:480
Far.de man d dent.do d 2,788:000 22,588:000 3,923:000 7,246:000
Feijão . . d dent.do c 72:000 4:000 36:000 219:000
Fruetas. . d dent.do a
7:000
Fumo.. . d dent.do I ’Íbl6:ÒÓÓ 392:000 288:000 ”'l0:ÒÒÓ
Gengibre . d fora do S
Licores. . d dentdo €
l.ouça de b d fora do d
« de « d dent.do c
< d dentdo c
c d dentdo c
c d dent.do c
í dentdo <
do mappa.
XANCEIROS.
Continuação
ANNOS FI-
do mappa.
NANCEinoS.
19:300
2:300
4:000
80:640 3:200
250:000
Continuação
AN.NOS FI-
Taboado . . « fora do a
TijoLetêlhas í dent.do a
Velas de car-
namba. . . « dent.do a
143:600
fora do o 171.848:860 9l,ò27:òii 134.318:8/1 i0ó,7 20:070
Somma. 1
• t dent.do « 31,618:420 31,443:34c 23,3.33:360 23,722:030
223.467:280 i22.972:8S-:
60.1.12:237 192,442:130
DA PROVIXCIA DO CEARÁ. 481
do mappa.
NA.Ni;iíll\l)S.
40:000 70:000
29:280
40:000
34:720 92:600 256:000
60:000
cs
MAPPA DOS GEIROS E HERCIUIORIAS DE PRODtCÇlO E HAIFACTBRA MaONAl, EXPORTADOS PARA DENTRO DO IMPÉRIO. NOS ANNOS DE lOSS A 1802.
1855—1856. 1856-1857. 1857-1858. 1858-1859. 1869-1860. 1860-1861. 1861-^862.
s
QiualMade. v.in. eiBoid. QnsthUds. VikrofficU. QuuUilids. Vilor oflicit]. Quantidade. Vabr ofltcial. Quantidade. Valer efficial. Quantidade. Valor officlal. QuantiMa. Valor offlclal.
Sm 1 a
3 Animaes vivos... 634 12:642X000 357 4:782^000 65 233X000 4 3SÒX000 3 460X000 1 100X000 3 300X000
4 Arroz em casca.. alq. alq. 7 10X000 alq. 2 5X000 alq. 94. 561X000 alq. 657’/. 3:208X500
S ' a pilado 495 937^740 82 165^635 324 1:188X00(1 § 1,400 6:236X083 763 * 635X850
6 Assucar branco.. 208 359X360 16 80X400 140 647X578
7 Batatas.. C 4 20X000 • • 1
8 Caffé c 18,789 78:881,^865 6,568 31:397X907 28,116 126:620X976 27,806 119:887^Í13 @ 53,111 278:564X150 44,474
9 Caibros..
348:397X378 39,467 235:652X300
.300 60X000
10 Caixas de pào... 26 26X000
11 Cal alq. 12 48X000 alq. 40 20X000
13 Caíçad. de homem
par. 3,253 1:790X500 par. 2,993 1:571X300 par, 5,992 3:131X400 par. 6,633 4:943X300 par 3,542 4:542X200 ptr. 1,221 650X500 par 127 101X600
13 Carnes ensacadas 5 50X000 2 21X680 907 4:760X260 11 1 lOXOOU 15 172X000 313 5:655X200 217 869X560
14 ( salg.esec. < 157V* 937X000 978 5:053X420
16 Cera de carnaúba C 2,690 16:207X199 C 617 '4:318X342 1,632 1Í:425X75Õ 1,841 13:107X063 4,196 27:81iX38Í 1,312 1Ó:788XÔ0Õ 3,615 20:400X700
16 Chapeos 150 750X000 24 96X000 48 144X000 34 400X000
17 Charutos •. 600 12X000 • • • • •••
• • • • • • I »
18 CÔC08 seccos— 300 *12XÓ0Õ 130 5X200
19 Couros preparad. 1,378 ‘ * 275X000 • •• 993 198X400 5,739 1:899X630 2.840 1:430X000 4,427 1:.570X040 7,375 1:676X000 1,514 285X450
20 < salgados.. 4,771 26:279X003 7,685 67:982X720 1,517 507X400 3,087 18:622X000 7,17.) 53:798X000 543 3:801X000
21 Doces diversos... libs 168 53X760 libs. 16 2X530 libs. 32 lOXOüO libs. 48 21X000 libs. 253 126X000 libs 280 112X000 libs. 613 34()XÍ0Ò
22 Drogas diversas.. vol 2 20X000 • • • • .4 7 2X240
23 Ervas medicinaes. 1 3X200
24 Esteiras 2,050 305X000 4,625 925X000 .... • ■
3„342 460X000 3,339 518X800
25 Par. de mandioca. alq. 18 54X000 alq. 521 989X2.50 alq. 535 1:931X200 alq. 750 4:425X600 alq. 1,036 6:390X000 alq 2,130 2:5:16X900 ‘alq 38 197X100
26 Feijão 70 210X000 c 131X630 C 24 133X000 ‘ » V4 35X750 63 82X000
27 Gommaelastica.. ?Vè 'mm •. • • •
^ •
28 ( polvilho.. altf 121 363X000 alq. 358 ’ 1:177X240 'aíq! 768 5:181X680 alq. 275 3;208XÓ8Ó alq! 126 Í:532XÒ0Ó alq. 1,007 1:784X68 i alq 744 imiim
29 /oias de ouro.... 184 1:040X000
30 c do prata... 12 6X000
31 Licores can. 104 104X960 can. 24 38X400
32 Medicamentos... cai\ 4X000 fr CO
200 200X000
33 Miiho alq 1,085 3:255X000 alq 1,329 2:Ó73XÕ0Õ alq. 253 888X650 alq. 4,052 17:371X750 alq. 683 2:976X300 alq 0,415 3:484X503
34 ftfobiliav peç 4 20X000 itee 9 200X000
3a QdJccI. de costura, 8 62X000
36 e não espec.''“* 4 12X800 930X000 .... 222X000 * 480XÓ0(')
37
—,Obr.de caldereiro 2 60^000
381 Ovos 48 960 100 um
39 Peixe secco..... 2 6^400 24X000 ....
40^Queijos libs. 459 142X360 libs. 9,509 2:783X840 libs 6,658 1:352X720 libs. 1,054 351X080 I b$ ,486 743X000 libs. 2,190 904X 400 libs. 955 301X520
41 Rapaduras 134 2X680 1,860 5;x200 900 30X000 .... 200 4X000 .... 100 2X0h0
421 Rapé libs. 1,955 Í:803XÔ0Ò libs. 4,050 3:643X000 libs. 2,900 2:540X000 libs. 785 743X000 libs. 1GU 160X000 .... libs 300 300X000
43;Redes de dormir. -6 36X000 10 lüÜXOOO •...
44.Rendas v.“ 50 'l6X()0Ó v. 512 166X000 • • 19 133XOOÕl
451 Roupa feita p- 254 616X000 900 1:800X000 408 8I6S000 * 720X000 i.’!! P 35
46 Sabão... libs 1,700 170X000 lO.s 9,920 992X000 iL 3,740 375X200 1,416 7:032X500 ® 1.707 8:706X437 906 3:542X080 1,057 ‘ *5:905X690
47 Sebo 1,181*/, 4:720X000 3,420 16:021X875 2,586 12:670X12,5 f 1,416 7:082X300 « ,707 8:706X437 1.754 6:209X012 c 4,005 13:379X020
48 Sola in." 4,002 10:004X000 in.'* 2,865 5:730X000 in “• 124 6:476X000 ni.“' 1,498 8:308X000 in.“* 9,:;8l 32:619X50(1 lib.v 14,953 3:738X750 ... 15,373 3:843X230>
19! Toucinho 4 16X000 8 40X000
•O Velas do carnaúba 384 3:073X7.50 c 685 5:841X532 c 353 4:244X250 libs. 4,072 Í:752XÕ0Õ íibs l,IGI ’ 398X000 íib.s. 6,484 2:3'S8XÍ6Ò íibs. 8,591 ã:.*73X40<)
61 Xaropesdefructos gar. 2 2X000
52 Azeite de marriona can. 932 1:944X520
33 Cêra preta d'abe-
lha 5 30X800 • V
PARA onde:
2.
3.
4.
5.
6.
ARTIGO 3.”
1.
Exportação.
Logares. Arrobas. V.ilor. Frcic.
Pacatuba. 177,112 320:210^000 31:8804160
Maranguape . . . 170,375 432:6104000 30:328^000
Acarape 92,773 161:029.4300 37:1104000
Baturité. 100,000 476:0004000 60:0004000
3.
TITULO IV.
DA NAVEGAÇÃO.
i.
Vi\a\tv\a.\ ■mcinVvmo»
i
EMBARCAÇÕES.
c
I
■5 O o
3
=
s o
o p
X
±1 E-
Pa tachos 1 131
Hyatos 4 271
Cuteis. . 4 98
Lanchão de coberta. . 2 If
Barcaças 2 3(1
Alvarengas 3 S4
Lanchas 1 10
Canòas de cohcrta. . . 15 90
Baleeiras 7 78
Botes 1
Catraios l 1
Canoas 123
Jangadas. 20 17.4
Somma. 13 00/ .18 2;!2 -2981
490 EXSAIO estatístico
2.
PmoaV manVvmo.
A capitania do porto dividiu em 18 estações maritimas a
costa da provincia e netlas matriculou 1,129 indivíduos em-
pregados na navegação de toda a especie, e pescaria, como
do mappa seguinte se conhecerá:
■NoVa itmousU-atwa lo» vwàWvAuos tmçvtgttios wi Vouoo tuvso,
«abotagim, tm^\co iòs çbvVos t nos, uvaçtsca, os oviats íovaiw
TOaiTituVaaos m caçVtama 4o povVo.
lO
1 s
n
I
*r.
Brancos. 173
Naciomes. índios. . 31
Pardos. . 808
^Pretos. . 47
Estrangeiros.... BranCúS . 28
Pardos .
Escravos
í Pretos. .
11
9
Total.
1,129
DA província do CEARÁ. 491
3.
ÍS.ovvTWt.wVo wanVvmo.
Convem observar que neste mappa não entraram ate 1852 os vapores da—com
panhia brasileira—nem as pequenas euibarcaçôus que navegara uiilre os portos da
província.
■l.
o
u
H
03 Nav. de longo curso Medio annual. Navegação de cabot Medio annual. Total.
Quinquennios.
in
U
Navios. Toneladas. Navios. Toneladas. Navios. Toneladas. Navios. Toneladas. Navios. Tonclad.
o
t/>
U)
1845-1830 59 2,9G9 12 594 135 18,437 27 3,087 194 21,506
1850-1855 85 24,870 17 4,974 538 20,007 107 4,121 023 45,477
1855—1800 106 33,599 21 0,720 1,037 241,010 207 .48,322 1,143 575,209
1800—1802 53 15,371 20 7,087 538 127,978 209 03,980 591 142,352
O
oooooooooooooooooococnooooocoooo-
Ci O! íii Üfi Oi Oi Ot ilí Oi Cí tts- N-'* Hf: Ç-'' >
OeDOO-ja5ÜCt*5'COl'ti-*0000***305C>C x
•2
00 00 00 00 oc 00 00 CO 00 Í6 00 00 COQC 00 GC
o 05 Ü! W Oi . o». W? Oi Oi Oi OJ» Oi Ifs» ^ IF'
9o oc «q C'e li»' so o ÍO GO •'j Ci
gí b
o
CS
^--COIsOtO — — — —
5 SJ
<«
o 4>ao — rf»' o; ti *^1 00 lO w ^5 Brasileiras. o
ciceit^^wooooocwoocíoicí
o
i-s ^ ínji-lczas. rí a
CO •>.1 ^lOtOÜíOOOOOOOOOOiV? rr
%
to »*• O ÕO O ÓO O Porlujjucsas ?5 a
p o
Francuzas.
?•
to t'& t£) t9 to ^<1 to CO 00 05 lâ p o
M
P >
to ts rd to to o o^ Americanas.
>*
r
ítnliannas. P-
ra
Dinamarq.
Ilollanilcsas.
10 ADomàüS.
4^
Nornojjas. O
CO
( I} Oít 060‘lf L?. ?. n i--- •-BOIIUB J 8P leioj.
g^t iS5‘í 91 ? 8 S 098f
I i m 9S0‘£ TI í S 6S8(
OÍJ LLL‘S «T e I 8S8(
g ■g C? 3 C3 <
3. g §
•5' •B
o <n
I 1 1
s
I •SOSSV
?
soaiHvs •savMOijvK soiaod soa soavaisa
-owm í ‘sDW
•> 'o\Aod ■>\s'í\i ínb sívutoííui sioSaíiiac^xvn suip 'o4d'D'\^
«•JK
[Gnuuc oipc*]!!
lOÍ 9S5 Í Íl8‘t:9 195 i 95 £5 05 li 5 5 1 58
Snr-T f)9i‘51 £S5‘T61 508 g 6£T 5i 551 £15 tiji £ i55 ■■SOIIHB g 9p pi)OX
865 tl9‘5 l9S9‘0i S58 19 n 9i 801 s \ £8 0981
£55 £()8‘£ 568*19 585 68 98 15 «S S 1 5 8i 6S8Í
685 618*5 995*69 i65 9 68 i5 95 99 9 99 8981
K c: X <
o s> 3 ”
§ £ o> I 39
i. c
f
I
& •SONNV
•oySvinjiHi
•saVMoiovN soiaod aa soavaiwa
oip wy)m\;o« '> mam\uí wl) 'siauowau S'j\ua3i'3m sioiiwiD(\mí 8'b\i iodda\n
o-HI
00IXSI1VIS3 OlVSHa m
DA PROVmCIA DO CEARÁ. 495
t.
S Z> «9 2
*3 . 2-
=
tc s-
3
i
09
s
O
s
1 .1-
O
O. a a' ca o E- E-‘ ■ la ca
dtWí saWiTamROs awRos.-.le V8S8 o,- \860 r.om dt.sVgixRção dt suiis çtostdtxx-
RoWdodts.
3.
O M
tc
o to'
to 3
3
to a u
c o.
c
i i c
o
c;
.2 «
o C3 E-«
p
t-
.2
C&. t I 5
1 4 352 14 3 7
1 1 4 1,079 46 1 10 1 1 I
1 1 143 6 2 12 1 1 1
1 2 1 li 1.574 66 li 29 1 1 1 i I I I
08.'
496 ENSAIO estatístico
sr.o
£
O
ANNOS. 2
£ 1
s §
S. •S. 3 bfi 1 ti
n
ê
o
*3 a ta I
■> .a. '1 Â' 1
■j ,
DA PROVINCU DO CEARÁ. 497
3.
cVdaie, i itWe, saUltam wos aiAuos ii tSbS a 1860 com dcsV^uação dt suas
•fto t nacvonalVdadcs.
■z in CO i
I s
•3 S â
•o
êG I 1 I
•O
t 3 1 I
,o õ
5- H a
A á-
<7
U.
c
QÉ]
JS
5^
I
Ed
<0
CO CO H'
c«
CO Cd
«s
CO
2S 8,015, 310 1 4 12 18 1 13 23
00 6.433 268 7 18 1 1 1 8 22
. . 70 21,082 861 2 6 30 50 2 2 . . 1 2 1 1 36 69
Procedência. Nacionalidade.
o,.
S’ •3-
§
Bahia Inglez
Esíados Sardos.. Sardo
Americanos 1 160 11
Estadosrünidos..
França Francezes
Grã-Bretanha... Inglezes 5 1,538 62
Portuguez 1; Í47 12
Maranhão
o Brazileiro
z
o Pernambuco.....
Portugal.
í Francezes
Inglez
Brazileiros.. 2 308 26
Poríuguezes
Possessões francezas. na
America Francezes 2 236 20
Rio Grande.do Norte Inglezes..
Rio de Janeiro...... Inglezes..
H! 2.3801 131
2 30"
Bahia
Maranhão 17 2,313
Pará
a Parahyba.
Pernambuco 20 2,789
£- .2
Portos da província
Rio Grande do Norte &
O
Rio de Janeiro 7
Santa Catharina 2 424
48 7.3.Õ7 i
\
DA província do CEARÍ. 499
S E
2 ■3 Q< .1-
O
.s *3 .2 03 '3
•? 3 fi
§ § o* ã o s-
t- á Cd S- Cd
1 146 8 2 •643 40
1 131 13
6 1,839 76 7 2,109 93 8 2,333 101 8 2,369 100
3 636 31
1 378 14
1 134 12
1 138 9 1 63 /
es
500 ENSAIO estatístico
1830—18Ò1.
PROCEDÊNCIA. NACIONALIDADE.
?c
f
■?
Bahia Tnglez
E.stados Sardos. Sardo
Estados-ünidos. Americanos 1 S30 40
França Francczes 1 138 10
Grã-ÍSretanlia.. Inglozes 10 2,817 12G
O
Maranhão Portugnez
«Si Brazileiro
Pernambuco, Francezes
.Inglez
Brazileiros 1 204 13
Portugal
PortugQCzes
Possessões francezas na
America Francezes 3 317 29
Rio Grande do Norte Inglezes
Rio do Janeiro Inglezes
16 4,2-i6! 227
Bahia
Maranhão 7 1,0G2V. 81
Pará 1 111 9
Parahyba
2
Pernainhuco 11 1,44874 117
I Portos da província.. 8 307 63
Rio Grande do Norte. n
Rio de Janeiro..
Santa Catharina
27 3.1“2874 272
DA província do CEARÁ, 501
C
E
s
I «
ã I?
•3
o o
o
3 > c
Ti o fS o £• o o o
n: k
: H a x
èi
1 53G 16
1 103 7
2 280 13 2 38Ü 17
1 244 12 3 723 36 2 281 2.5
8 2,813 108 11 3,102 136 6 1,933 78 4 1,391 31
1 712 14
i835—1830.
PROCEDEKCIA. BANDEIEAS.
O
5
i s
c*
O
Liverpool . Hamburgueza
CA
Xew-Casíle ingleza. . . .
Anvers . . Hüllandeza. ,.
Terra-Nova Ingleza. . . .
[nglaterra. Ingleza. . . .
Ingleza. ... 7 2,474 90
Diversos portos com escala Franceza. . .
Sarda . . . .
pelos do Império , . .
•JAmericana. .
(Dinaraarqueza
-Açores .]Portugueza. .
20 6,679 242
.VIaranbão 9 818 70
Pará 1 111 7
Pernambuco. 13 2,582 173
Portos do interior 123 2,411 496
Assü £
«
Rio Grande do Norte
Rio de Janeiro S
n
O Portos do norte
Ditos do sul ..
Portos nacionaes eprovlnciaes
t48 5,92-2 746
DA PROVÍNCIA DO CEARÁ. !503
s
O
to
to
tz
.g. -s s. .2 •3 àm
5
2 s ■> % c s
5r
o o* o
C-i i o
F- El3
O
1 237 13 1 279 12
1 247 11
1 110 8
1 90 8
1 164 8
1 203 10
1 284 17
1
1 1
13 4.923 179 8,106 296 23 8.471 315 3 4,257 176
6.
íO
00 00 00 SS
Oi
o § 00 ç>
Co
{3
p-
Vniiores. P-
P
efi
tS> C5 PríguGS-barcas. w
c/?
zo Oalcras.
cr-
00 »» hO Bi-iifucs. z P
-5
ca
U) ca 1’alacliüS. C=3
•r>
sa
Escuna. ot
c/a c/»
llialos.
u.'
C: ca Ca? Tolalldadc.
r»
ca *<1 P
GO O
Tonulagciu.
ca
«/»
1'S t£> 1>£> r»
§ cc
ço ^ Tripularão.
oo cã í
CG oe oa Vapores.
P
r/»
O Briyues escunas <e
Bri^^ues. C/í
P
Pataclios.
Miaies. r
e/a
O cae
bS L>£) >
zn Culera.
Q Cí*
CO |£> o
oa ■Kj tancliões. , Z P
> P
O CO R
CO CO Barcaças. Cfí
e/a
• Oi Canoas.
CO
s
CO El Tolalidade.
GO
Oi VB c?i
CO QO
C5 CO Í6* Tonelagem. p
^ o
K£>
GO
ce Mí!» rfí*
to o
o
Tripulação.
o
8.
.4imos. i ^ o o
3 3
9
.2 3
C =1 II
a n .;s 3 .2 a es .2 3
=•
o > O 'CS I! >
> o
27 34 9 91
1858 22 8
20 17
1859 22 63 13 36 31 17 24
1860 24 56 11 43 27 2 7 8 17 1 4 26 1
1861 48 56 26 2 21 30 116 1215 l27| 1 24
20 S2 1 5 79 2 56
Toiai... 116 175 39 76 128 83 323
506 ENSAIO -ESTATÍSTICO
TITULO V.
DA ADJIFMSTRAÇÃO PIBLICA.
CAPITULO I.
Do governo civil.
1.
2.
-3.
5.
1
Presidentes effectivos por carta imperial.
1 Pedro José da Costa Barros, 17 de desembro, posse 1824
2 José Felix d'Azevedo e Sá, 13 de janeiro. . . « 1825
3 Autonio Saltes Jlunes Belfort, 4 de fevereiro . 18-26
4 Marechal Manoel Joaquim Pereira da Silva, 6
de abril 1829
5 José Mariano d’Albuquerque Cavalcante, 8 de
dezembro 1831
6 Tenente-coronel Ignacio Correia de Vasconcel-
lüs, 26 de novembro 1833
7 Senador José Martiniano de Alencar,6 de outubro 1834
8 Manoel Felizardo de Souza e Melio, 16 de de
zembro. 1837
9 Dr. João Anlonio de Miranda, 13 de fevereiro . 1839
10 Dr. Francisco de Sousa' Martins,3 de fevereiro 1810
ll Senador José Martiniano d'Alencar,20 de outu-
hro 1840
12 Brigadeiro José Joaquim Coelho,9 de maio . 1841
13 Brigadeiro José Maria ;la Silva Bitencourt,2 de
abril 1843
14 Tenente-coronel Ignacio Corrêa de Vasconcel-
los, 4 de desembro 1844
13 Dr. Casimiro Jusó de Moraes Sarmento, 14 de
novembro 1847
16 Dr. FaustoAugustod’Aguiar,13 de maio. . . 1848
17 Dr. Ignacio Francisco Silveira da Motta, 19 de
novembro 1830
18 Dr. Joaquim Marcos dé Almeida Rego,6 de ju-
Uiü 1831
DA província do CEARÁ. 511
6.
7.
8.
9.
10.
H.
14.
SiMilana 4o qovtnvo.
16.
ÇóVltva.
«.
Miguel'Fernandes Vieira, 8 de dezembro . . 1841
1’edr.o Pereira da Silva Guimarães, 8 de abril.. 1842
C- Antonio Gonçalves .Marlins, 12 de maio. . . 1842
a
.Migiud Fewiaiides Vieira, 23 de junho . . . 1842
José VUdra Rodrâgues-de Carvalho e Silva,6 de
outubro- 1812.
Miguel Fernandes Vieira, dezembro. .' .’ . 1842
S Jo.sé Vieira. Rodrigues;de Carvalho e Silva, ja
neiro 1843.
Raimundo Jo.^é'de Lima, 7 de maio. . . . i84i
Pedro Pereina da Silva Guimarães, 21 de maio 1841.
a.
José Vieira Rodrigues de Carvalho e Silva, 13 de
junho 184 4:
(
Antonio Henriques de Miranda,.qíb de junho ! 1844
«
Joaquim José da Cruz Seceo, 8 de abril e o dó
.setembrD 184.3
Manoel Soares da Silva, Bezerra, 9 de dezem
bro . 1843
« José Vieira Rodrigues de Carvalho e Silva, 13
de dezembro
c,
Antonio Henriques de Miranda, 15 de abril. .’ 1816',
71.
510 ENSAIO estatístico
i7.
Âjndawlt dl ovdm.
18.
CAPITULO II..
Do governo niuníeiiinl.
1.
2.
CAPITULO m.
Bo governo ecelesiastieo.
1,
3.
i.
5.
6.
TITULO VI.
DAS FIXAXÇAS.
CAPITULO r.
Dnsfinaaças geraes..
ARTIGO 1.0
1.
Ov^auisação.
Xão se encoDlra dala da antiga provedoria de fazenda, •
q:ie fuiiccionou alé setembro de 1799, quando no ■l.'>il’ou-
tiibro desse anno foi substituída pela junta de fazenda, creada
por carta regia de 24 de janeiro do mesmo anno, e compos
ta de um presidente, que era o governador da capitania, niu
escrivão deputado ,um fiscal, thesoHreiro e mais empregados.‘
3.
4.
A lhesouraria Je.fazenda é quem recolhe das estações ar-
locadadoras 0 producto dos impostos,toma contas,.eadminis-
ira e faz as despczas ordenadas..
5:,
7.
As coLLECTOfirAs.—Estabelacidas i
^Milas do interior, arrecadam, todüsemos impostos
todas as cidades e-
internos.
('e|a-sepag,246>.
8;
t Itiizes ã’'alfandeqa.
Dr José da Cruz Ferreira, posse 13 de setembro. . . 1811
Dr- Manoel Joaquimd’Atljuqiierque, posse a Io de setem-
bro 1814
Dr. Adriano José Leal, po.^se a-2 do dezembro. . . 1819
Dr. Joaquim Marcellino de Brito, posse a 18 do junho. 1823
Dr. Manoel José d'Arauío Franco, posse a 27 de agosto . 1823
Dr. Joaquim Vieira da Silva e Souza,posse a 21 d'abril. 1828
Dr. Manoel José Cardo.so Junior, posse a 1 de março. . 183-2
* Inspeclores pela nora organisarão.
M.anoel do Nascimento Castro e Silva,(não tomou posse).
Manoel Mendes Pereira,(interinamente) posse a 23 de setem
bro de 183Õ,
Inspectores depois da reforma.
Manoel do Nascimento Castro Silva, posse a 3 de junho. 18.37
João Baptista de Castro Silva, posse;16 de maio. . . 1839
Manoel do Nascimento Castro Silva, (reintegrado)
(i . .
João Baptista de Castro Silva, posse a 1 de junho . . 184-2
José Gervasio d'Amorim Garcia, posse a 30 de junho. . 1483.
Luiz Vieira da CostaDelgado Perdigão,posse a 13 de julho 1852
*■ Veja-se Parte Primeira, tit. V, cap. II, pag.' 2i6.
72
524 EXSAIO estatístico
ARTIGO 3.0
1.
3.
4.
ftviailTO da vtaUa (paV da tWsoa-tavva da¥a^twda do Ctavi wos txtvcitios di 184T a \86‘i(VS auaos).
o
u 1847-1818 57:4025178 2:46.5^004 10:531117.35 26:9374166 524689 97:448^772
1848—1849 56:3,544556 2:7204699 12:0724108 27:6094037 88646.56 99:649^056
1849—18.50 43:0334312 2:8994404 16:1944157 34:5074974 4844826 97:119^1073
<
f- 1850—1851 127:.S294233 4:9794256 36:6134395 37:0644203 2:03511467 208:02145.53
C/3
U 1851—1852 111:74.34573 2:0,544841 21:1104277 38:24141 fi l 2:7884785 175:9384657
O 18.52-18.53 221:8054910 1:3764400 33:6434269 53:2144458 5:5754802 315:6754845
18.53—18,54 157:3124708 6794550 23:1074628 37:5124829 3:2134305 221:8264110
18.54-18.55 260:7174537 6874000 27:6544995 52:2324683 2:0364323 343:3484538
185,; 18.56 287:5974219 1:6384645 31:1884839 46:4474826 9:0294737 376:8024266
1856-18.57 273:8514771 1:6104900 44:0194688 49:0444231 5:8154798 374:3424.388
18,57—1858 324:2024157 2:240,51232 79:3574292 54:1424029 3:9534995 463:8934705
1858-18.59 264:2014907 1:4994427 90:0014648 75:5144628 9:7994447 441:0774057
18.59—I.S60 260:4424377 2:4965900 67:4094181 04:6714260 9:2074728 434:2874435
1860-1861 300:8.304855 1:1214850 71:8744038 90:3764401 1:7094063 475:0024297
1861—1862 350:4784645 1:.370431.5 142:.30847.33 1 I():.3834760 .3:8085287 610:6094762
Ünmwade IS 3.097;/ÍH44034 ■áOiS 16442;! 7()7;l)7740(),5 807:0994^3 (i:!:.'.2.Sán"it8 V3t:!».So4l34
to
CM Ulcdií) de /.5 imiHiü. . . 206:4984930 1;!)874761 47:1384467 55;80.5S:íI7 4:23.5518:1 31,5:6654676
lO
D\ província do ceará. 527
6.
ARTIGOS-
I.
i.
2.
?
AKTIfiOS DE RENDA. 18oS—1856 1856-1857 1857—1858
Interior.
Depositas.
20 Depositos diversos... 9245951
21 Bens de defuntos e ausentes... 33011423
Soimna 3305423 9-2459.31
Operações de ct'edito.
22 Empréstimo do cofre de orphãos 9035890 3703560 1:1405397
Somma total 21:2-285091 13:4113013 14;6I95.Í82
BA PROVIXCIA DO CEARÁ. 529
3.
Exerciciós. Renda.
4855—1856 . 19.975/778
4856—1857 .. 43:036P53
4857—1858 . 12:553^934
1858—1859 . 18:358^792
4859^4860 . 16:509^656
4860-1861 . 8:3G3p29
4861—1862 . 11:458^03
Total de 7 annos. 100:256/025
Hledio . . . 14:322/289
O decrescimento dessa arrecadação procede de ler a (he-
souraria feito arrecadar por outras repartições certos artigos
de receita, que anteriormente arrecadava directameiite.
4.
2.
3.
4
3
" 'd
a n
■suuiap «ipau
3 =>
O
LLhif~mr-z ^/^G^^O!J•^^ Oa8SSf/9:i C. O
6?89S8(:? ()98(-CS8( O
18(®C50:(( 0889851:? 0169(98:5 5(S9?g8 C9 5
<• O
08996i8:8 6S8Í—8S8( O •
?Si98i6:6 Si(9858:8 0ÇS@8?0:5 6SS9i55
a
.r> O
o
p*
'588®i(?:8 ü5í9?86:( I6|9C8 86i9i80:8 8S8(—tS8l u> o
P-
S o
0((®i?8:( iS8l-9S8( o Si
688®i(t:8 9ii9ít0:8 095®Í89:| i9(;8íSí
:3
9
en
l6??SSS6:S 6S9998í:5 65886SÇ:( P;i9SÇ( 05i9e5S:( 9S8Í—SS8(
fi»
S
'(cuop ‘e|.t»[|03
oijdüjd o;djijo3 *soi3pjax3 o
•IVIOI -jodojd oijas •0XlJvOI|8S •ucijn i:p U(iii8{(]
»
s
9
2.
o CO
CO
5ai EXSAIO estatístico
2.
3.
IV.
o
1856-1837 4:303:^239 3704949 1:0564830 mmi 1 S;56040G9 1:1144013
P
1838-1839 6:7284243 ? 1:6844013 1 ? 1^3104611 o
s
1859—1860 5:8324225 ? 1:968:^331 ? f 12:2464983 r
2.
Pvoceltncia Aa
Despacho maritimo.
1 Imposto de 3% no pre
ço da compra de emb. 73á000 200^000
2 Expediente dos generos
estrangeiros livres de
direitos de consumo..
Interior.
3 Foros de terrenos mari
nhos 32J639 ia9i?660 8-2mo
^ Siza de bens de raiz...1:132^428 1:382^082 2:630^312
5 Direitos novos e velhos I2MI33 109^660
6 Disima da chancelhria. 82^(140
128M4() 187iSaÜÜ 66^301)
7 Multa de infracções &c 384 384
8 Sello do papel
“ Emolum. da Fazenda.
2;432ál7Ü Í;8;Í7'Í8'jÓ
2:997á020
4.58CÜ 6^4UI) 13^760
40 Imposto sobre lojas & 1:732^400 l:3364â8UÜ 1:719^600
11 Imposto sobre barcos
do interior 9^600 14^5iOO
12 Taxa de escravos 9^600
458^000 336^üüü 664Í00Ü
13 Disima addicional dos
bens de mão morta..
Somma. 6:U7iè0ii;i 5;S2U;0792 8:46352.36
Extraordinária.
14 Eventual 1:3175628 3635700
15 Venda dos proprios na-
cionaes 1275920
Depositas.
16 Bens de ausentes, e de
funtos 8435486
Movimento de fundos.
17 Empréstimo dos orfãos 1:0705978 215617 3645000
Somma 8:5355609 5:6695729 10:038^442
DA. FBOTIXCU DO CEARÁ. 537
13:73311612
340 540
7:5465200 9:7975892 23:6615114 10:1835932 57:619S997
1275920
3.
<ir:mja l:3l8jS76l
V.
1.
2.
IMEKIOR.
EXIRlOnDUARU
12 Indemnisaç..
13 Renda event. 2:1438639 4108333 1968848
SEPOSITOS.
14 Bens d’ausen-
tes edefunct. 818850 2828333
13 Emprest. do
cof. deorfãos 13:5288244 11:3318011 11:8333499 8:0388420
Soimna total. 18:9208387 13:4738379 17:2403321 37:.5028434
BA PROVLVCIA DO CEARA'. 543
3648185 S2I02C
12:6218304 9:8748010 4:4318233 71:8768341
60:1018882 63:9318949 63:4388949 273:1048192 39:5505406
544 ENSAIO estatístico
3.
VI.
526:223/638
J)\ província do ceaiu. 545
ARTIGO 4.0
I.
Ktuàas orlxaavias.
1.
Direitos de importação.
1 Direitosdeim-
portacão&.. 278,132,626 '263,458,329 310,868,040 251,700,842
2 Ditosduâp.o/o
addicionaes,
3 Ditos 5 por»/o
4 Ditos de bald.
reexportação 26,952 14,817 7,348,023 12,582
5 Expediente de
gen. estrang. 2,839,644 5,514,062 579,324
6 Expediente de 7,236,609
gen. nac.“.. 279,549 349,862 416,496 597,972
7 Expediente de
gen.livres.. 233,888 237,633 820,493 1.036.884
8 Arraazenag . . 1,678,095 572,373 4,169,179
9 Prenijcrs d’as- 647,322
signados 4,027,365 . 3,684,473
10 Multas...... 3,016,196
336,900
Síimmiis 287,597,219 273.831,771 324,2(^^87 264.362.407
Oi
DA PROVÍNCIA DO CEARÁ. 547
2.
3.
4.
Despacho marítimo.
o
Ancoragem 922Í1993 1,005,3900 l,12.i,)S32 1,:JS9í^127 1,4221150 1,111^200 1,270,^313 8,210,381!) 1,1783117 >
s=
Direitos de 15 por o
:3
%da compra dc
embarcaçõo.s es o
>■
trangeiras 4133030 lorif^ono 9003000 1103000 4743750 2,0053400 2803483 o
o
Direitos do 5 por n
"/ona compra de PI
embarcaçõesna- 35
>•
cionaes..' 3753000 5003000 2153400 2003000 103630 1003000 200,?Í150
OI
<C'
Õ50 EJiSAlO estatístico
5.
6.
8.
Exportação.
Os direitos do consulado, que se pagavam na alfandega pola
exportação dos generos nacionaes para o estrangeiro, tem
sido alterados, ora para 7, ora para 6 e 5 por %.
O rendimento deste imposto, por quinquennios, de 1847 a
1862, foi 0 seguinte: -
Quinquennios. Medio anniinl.
De 1847 á 1852 96:521/672 19:304P34 a 7 por ^
De 1852 á 1857 159:614í;419 31:922Á1884 a 6, e 5 por %
De 1857 á 1862 431:040/950 86:208^ 190 a 5, c 7 por S
do,Jt,5^ipo^oíeíe
“ Vide na tabella da renda geral—pag. 526.
DA província do CEARÁ. brji
9.
Interior,
10.
11.
Interior, diversas.
4:670,5217 6675174
1:1335800 2:254^1839 1:40,65439
11:9105940 13:5445730 17:1115254 70:2735070 10:0395290
3:6935330 5275018
6405000 8465666 7068664
8495200 1215314
18-25400 1335600
4:5415913
6:9525200 6:6405000 3:7885000 31:793-5407
2:2805000 7-205000 3:0005100 428S371
12,
II.
Kiwíia cxtYaoviVinavia.
1.
2.
3.
III.
1.
2.
3.
ARTIGO S.»
BENS NACIONAES.
2.® Minas,
3.0 Mares adjacentes,
4.0 Ilhas,
5.0 Marinhas,
6.0 Maltas e arvoredos à borda das costas,
7.0 Rios,
8.0 Estradas publicas,
O.o Bens vagos,
lO.o Proprios nacionaes.
I.
TtvTtiivos wtuWos.
1.
2.
3.
4,
6.
II.
Miftas.
m.
Íiaíts'aijactivVts.
IV.
IWvas.
V.
MivnnVas..
VI.
MciWrs.
VU.
R\ós çuWrtos..
Os rios públicos pcrlcnçcm á naçãó (Ordcn. liv. 2.'’, (il.
2G.§ 8.«). '.
Nosla provincia só podem coiisidprar-sc iicsía onlem ás
barras dos rios que fazem portos.
VIII.
EsIvrAús çubVicas.
'l-
IX.
Be.ns vai^os.
Bons vagos são aquellos, cujos donos niorrcrani som dei
xar imrcnLos aló o décimo griui, ou aqtielles de que se não
aclia senhorio ceiTo; hem como as'embarcações nu ti.ivios,
0 seus carregamcnlos, que derem á cosia, sondo de inimigos
ou corsários. (Rog. cilado, arl. 3.", § 5.")
X.
Pvoçúos c\cvt'ionaes.
1.
2.
Terrenos incorporados.
Uma posse de Icrra no termo do Aquiraz, que perlenecu
ao cxlinclo instituto jesuitico, adjudicada por sentença ã fa
zenda, e avaliada por 300/000 rs.
4.
O.
G.
XI.
VvofvVas vvtttionats.
2.
3.
4.
22:482/098
Com reparos alé junho de 1857 570/002
23:058/100
Tinha 0 edificio oulão 282 palmos dc frcnle sobre 57 de
largo. Em agosto dc 1857 foi mandado accroscenlar com
5ü() , liNSAíO ESTATISriC.O
5,
0.
7.
8.
9:386/500
Aclia-sc agora em concerto, porque ameaça ruina.
Tem 183 palmos o tres polegadas de circuraforencia na
base. O plano do andar terreo 6 um octogono regular in-
scripto em um circulo, cpic tem de circumferencia 144 pal-
mos e 4 polegadas: altura do l.“ andar 24 palmos e 6 po
9.
l::!8:!/870
Avaliado judicialmcntc por 550ÁÜUO
10.
11.
12.
13.
1:013/190
Foi avaliado jiidicialmcnle ora C50/00Ü
14.
15.
10.
t7..
18.
19.
20-.
21.
22.
CAPITULO II.
Dcctpesa publira.
ARTIGO
DA DESPESA GERAE.
1.
2.
7Í
572 ENSAIO estatístico
3.
■l.
J‘nr qiiin-
Afiiculliira. Total.
5.
0.
ARTIGO 2.0
\ ■
5!6 ENSAIO EsTATISTrCO.
I.
M\u\s\evio
18o8—18G!) iKoO-ISCU
Aris. ile ikspeza. 1855-1856 1856—1857 1857—1858
7;622J177 I();01op5!’0
]'re.sici. 6a prow" 10:859.5034 9:2075493 8:381^981'
Ajuda de custo a
deimlados — 2:8005000 3:3005000 2:80;)í0ii0
1985537 1015518 07.5200 (í752!)<* 220?,331
Sar.dé do iio.ilo.
Instituto vacini-
2275015 27541000 3005000 300500:) ooosooo
í;o.
8:257.5!lSá
Obras publicas. 12:0005000 ■12:0005000 12:8105978 20:8205998
í):58íê215
('.oiTfio geral.. 4:7535740 4:9115540 5:7035t0i 8:()885y6;'
KNi-rcic. lindos. 2:0995710 : 2075800
Idellioraiii..sani
tário 59:3235189 36:6655276
Kvenuiaes 7:726560;)
Soecorrospiibli-
17:4115606 17:5975213 7:2065419
1'0S.
Hvgicne publica :
1955700 2005000
Medição das ter
ras.;! 600500Ó 6005000
Aclimatação de
camellos 2355800 5:5095993
Commissão sci-
i'ntirica : 58:8335171 140:0005000
(ialhcq.de Índios
llispo, eatlicd)-al
e parochds’ ..
Snmmnx 92:2615825 63:16041827 36:1125281 117:7675222 181:89155.3.3
• Este SCT\ i(0 p.issoí: era 1800 do ministério da justiça para o do império.
n\ PUOVINCIA DO cearX. 577
^0 vio.
93:9883463 47:9943232
7:7263600 1:545^320
11.
MxnwVtvxo
1.
1 Justiça de l.“
instancia — 37:693Í140 36:8755634 34:642,^965 iO:053|i7-28 44:909^875
2 Policia e segu 2:000^000 l:500,íü00
rança.. .2:3005000 2:4005000 2:4005000
3 Repartii;ão da
j)olicia , 3:9755425 8:2975394 ll:910J1996 M:983áil7Ü
4 Guarda nacio- 3:756-518«
liai 2:7695220 2:5175800 2:9505110 4:225^240
885460 1085307 274^080 311^840
5 Telegraphos. 15941997
6 Culto pul)lico
rochos)... 9:4805787 16:2385650 18:855,5737 18:a46á772
2925221 258,5333 5495999 705^891
7 Exerc. findos.
8 Sust.de presos
pobres 2285000
dft jusWça.
79
Õ80 ENS.VIO estatístico
III.
Mi.uv,i\tv'vi) iti
1.
1 Cor 10 da ar
mada 130®000 5998800 2628200 168000 2208000
2 Ársenaes... GíáüiSOOO 6128890 1478766 1238000
3 Força naval. 2:0988200 3:7278760 2:3398266 1:77.38602
4 Farol 9098500 9078500 9078500 9098000 9098000
5 Material 5:9118578 9:6438727 4:6.338813 3:9008716 20:2398173
6 Extraord. c
eventuaes... 403S455 5538103 2:2248418 2:8038378 1:0418038
7 E.xürc.lindos 13®400
8 Reformados ’24$17Ó gõsõós 1348000
9 Inválidos... 188100 368000
10 Capitania do
porto 5:1828236 5:9348583
11 Obras 3:3368155
Sommas I0:072s733 16:0608180 10:7798133 12:97986.38 .33:789,8157!
DA PROVÍNCIA DO CEARÁ. 581
mavVuVa..
2.
IV.
'Mvuvs\e,vio da
i Eseolit rnili-
lare oliserv.
2 Instruc. niili-
tar, 353400 1213239 54^680 3I5IÍ000
3 Arsenaos ... 4:7413857 5:9703137 7:4273094 10:704^110 8:293-3054
4 Cdi-pijilesaii-
(Id, e |)i)S|iii. 5:7773712 4:1493880 11:6823948 7:024^190 11:4963089
5 llejiaflie. (lii
üjuil. gciicial 1:1033090 1:5393852 2:8583998 3:09U5H 3:4133701
6 ExiTcilü... . 6:1:0593168 85:5093591 110:2883772 141:075^746 144:9373384
7 (nTic.lioiioru-
riosiiridiinii. 5:3043210 4:9063495 6:2623075 4:780^281 5:2373753
8 iidiiart.ecclu-
siasiica 9993840 1:203^106 1:4863666 1:565^000 1:2873000
9 Gratilíeações
diversas.'... 1:2673520 1:4773504 2:0303866 845^960 1:7183000
10 C;;ras luilita-
res. 11:7183021 7:0983095 11:5133727 13:08111770 14:1653747
11 Div. c eveu-
lUflOS 3423.320 5573200 4553712 56933C0 7423093
12 Exerc. findos 9793454 833290 5333388 7433708 2173850
13 Cüinai. mili
tar
1.1 Uecrntam.'” 7:20711488 7:995.3325 12:9883671 16:37911375 13:2263262
Sommns 102:8.523190 121:6763914 167:5283947 200:5133754 203:0603933
DA PftoVINCIA DO CEARÁ. 583
quivva.
V.
íiVxMsVeúo loi
1.
I
Total. Medio. 1860—1861 1861—1862 Total. Medio.
1735000 1735000
94:0335224 18:8065644 22:9665411 21:2085273 44:1745684 22:0875342
158:8695334 31:7735866 39:8705407 47:7495249 87:6195650 43:8095828
40ÍÍ820
4:8395717
VI.
Aiis. de des-
18GO—1801 18G1—1802 Total. Medio.
peza.
Oliras niljl.
i leslradas).. 5;006J5oG 14:348;S733 19;355$294 9:C77ãi0i7:
CuiToio ge-
. ral 6;G53i^8G8 I0:787í647 17:4418.615 8;720S7G7'
Aiüdirão de
lerrás 2:387^700 0:012^326 9;.30nsllG 4:Go0s:038
Callieqiie.se. 147.3;l-20 147s:i20 73s0(.(i
iTelegraplio. 2ü2á0üü 39“).í()80 C.‘)o8()8ü 3278340
díveiduaes... 278380 278380 i:tsG90
Süiiioias.... 14:437.3337 32;4718108 40:928870,3 23:40;18332
ARTIGO 4.»
1.
2.
CAPITUI.O III.
A reocil:! e (liíspoznprovinoiitcssãodecreladasanriualmfinle
ji.-la assiMii Ijloa provincial, soh proposta do prosidoiile da
província, so^iindo o ado addiciüiial: a arrecadapãodas reii-
ílas proviiioiaiís, sua íiscalisação, c dr.siribuiçâo polos divcr-
sos serviços proviiiciacs, sugundo a lei do orçanienlo, coiis-
liluoiu as liiianças proviiiciaes.
Aurwo 1°
1.
ção, e destribuiçãü.
Oryanisação.
3.
Sijstema de arrecadação.
4.
5.
6.
Naturesa da imposição.
ARTIGO 2.»
i.
2.
3.
ARTI-
DA RENDAPIíOVINCTALEM 16 ANNOS, DE 18ÍÕ Á 1860, I>UH
K.“
1 Sül)ri'g(!iiCTos(!Xj)oiTailosi).Tr;i
Ibni (1(1 iin|ioi'i() 3;552.^üi)7 388£l5ii.
2 S(jl)rü gcn. para as províncias
3 Armazenagem l:305i.50(í 2303000
i Soljro heljídas espiriluosas... 8:;í0i40()n 6:006 3000
5 « rez do consumo 25:489A00il 21:0203500
() « fumo (lahaco) 5(ilA00() 1:2993000
7 Décima de prédios urlianos... 3:115A0()0 2:966,3000
8 « ,de lieraneas,c Icgadoi' 8!:6A6 17 8583150
9 Jícia siza de escravos 2:()i)!!A5l)0 2:52,:;3500
10 liisimo do miunças 7:0624500 6:!06350(l
11 Selire cliarulos importados,.. 3iflá000 626.3000
12 llapé impoiTado 1:0804000 1:214300!)
1.')
Disimo de pescado l:966,ò000 2:IO5A00o
li Soljre escravo exportado 1:.582,^220 4:037,3160
l.”) (í rez charipieada 1:93 MOÜO 2383Ü00
16 Fianças crirninaes 2054517 1304400
17 Disimo de gados giussos 14:9314882 6:1803300
18 liens do evento
l!) Divida activa arrecadada 1:0364719 2:857.4830
20 Sobre calTó exi)ort.,2 por 0/ /tí
GO 3.»
ARTIGOS ESPECIAES DOS IMPOSTOS, E TERMOS MED103.
1.
1817 18i8 ,
4:1352-28 1085807
675600 640 2195432 545848
1785400 42351-20 6015.3-20 1505380
515“200 515200 125800
645000 645000 1G$000
W.O
C
Artiijos do hnpostos. 1849 18j0
3
1! gi.‘.iiuro.si!Xj(()i'líi(ii).s i);ii'ii
I fui';i do iiii|)Oi'io lo;ilI.õ9.39
2 Sübrti íron. exiiort. p.“ as prov." 2;4()5.5Ül! 3:oH8,;jO:J8
i> Ai’in:izonapin 1:982.íõ()0 ();Õ8I .;S;)00
4 Sobro l)(íbidas espirituosas... 2:I29,í7;íS ;i:27U.ò2;iO
í) « roz de coasutnò 19;787A'.9'i 23: 129íi()0b
() « fumo (tabaco) 1:101;3799 liÜLSàHtil
7| Docima de prédios urltanos.. 2:a(il,í'! l9 3:084 íi 1)09
Sj « 'do buranças e legados 2!84.ô'lli 22t.í;iU.'i
9 j Meia siza do escravos 2:170^49.-) l:8;.'0ál lü
lOiDisiiuo do miunças !3:3.'!oiü0i) l;i:792ò()(H)
11 Sobro eliarutos iuiportados... 7.j!y:!lJ(!
12 t rapé inriportado .'5í7á.-!8(l 730.4200
l.! Disimo do pescado 2;:ií:tô000 2:797M)(i(i
14 Sobre escravo exportado 83ÜÍÜÜ0 45()40;!ü
1.0 « rez chanpioada 204000
l(i «■ fianças criniinaes
17 Disimo de gados grossos 31:2734000 42:4925000
18 Bens do evento 2475090
19 Divida activa arrecadada 1:0024323 0074913
20 Sobre 0 calíé export.,‘2 ‘/^ p.»/, (I
21 t assticar export.,1 i)."/,.
22 Prêmio dos assignados 99,5.377 1085203
2:} I Multa do algodão 20.4000 095000
2 i; Sobre letlnts protestadas,! p.%
'áõjEiiioliimt." de visita desando, 495200 825001)
âf) Sobretitulodoseinpregjo p."/,, .3005184 24,3210
27 í assucar importado 9435838 9305283
28 I Curraes de pescaria...
29 Renda dos proprios provinc. e*
227ÍÒÕÓ 1505000
HO Donativos e restituições 4015490 043597Í)
H1 1 Imposto sobro alambique. .. . 2015400 1835000
82 j Décima dos ab iiUestados
HH'Matricula do Liceu
34:Sobre callé import., lH por®. 1195870 435278
3.)| « farinha import.,2áp.ab|.
Sòmma 90:73159411 1-J4:4935l80:
36 Supprimentoao tbe.sourugeral 19:9!)9Í1998
Somina total 110:7315942 124:49.35180
n.v priOVKM.iA no (.ícaua. 595
3.
\
Bí.e
d8.‘i5 185(j
1.304101) 39402.3
3-284839 7’235S30 181438-2
9-204.33Í! 1:2-23583!) 3:2434177 8104791.
6084000 0034000 3:904400(1 9764000
16-24300 105500
8:0304140 12:809,5802 3:2174150
244!H)() 64000
4-24000 19240ÜU 4840()i>
2294030 38 4,310 2074571 CO4893
4:3:)i;4.3()l 4:5304.301 4:.3:1043()I
2'2V:I',>3508-2 207:0004201) 812:39040-25 2.10:5094500
14:0004000 6:0004000 42:0005000 1ü:.300'4Õ0()
238:1'J34088 273:0604200 804:4074921 221:0974506^
598' ENSAIO estatístico
W,o
4.
IV.
Artigos de impostos..
3V.’
16 C s 0 assacar
17 sobre os escravos que sabem
18 5 por Vo sobre os titulos dos empregados
19 Produeto dos bens do evento. . . .
,20 S por Vo sobre fianças crirninaes. .
21 Cobrança da divida activa
22 Renda dos proprios jirovinciacs. . .
■23 Restituições
24 Imposto'sobre olarias
23 « sobre ciirraes do pescaria. .
.26 C 1 carne charqueada. . .
27 Meia siza de escravos
28 Imposto sobre sabão importado. . .
c € alqueire do farinha, o milho
C e c « exportado
30 Multa do algodão
31 1 por Vo sobre as letiras não pagas. .
32 Disimo do sal
33 Imposto Sobre carros e carroças
34 Desconto do S por Vo dos empregados que tiveram empres
time para o monte-pio
Sonma. . .
da. província do cearA, 603
6.
ARTIGO í.o
4,
3.
Proporção do augmeiüo.
II
1.
2.
Relação do augmento.
III
1.
2.
. . 6:712/SOO 1:428/125
1845—1848 . .
^ . 19:581/000 4:895/250
1849—1852 . .
. . 18:762/000 4:692/400
1853—1856 . .
. . 28:950/000 7:238/000
1857—1800 . .
1861—1862 . . ^ . 8:367/250 4:183/625
608 ENSAIO estatístico
3.
IV
í.
3,
1.
2.
YI
YII
2. ..
Nos annos anteriores este imposto foi sempre arrema
tado por contral to com grande prejuiso do thesouro, so-
mciile de dous aiuiospara cá 6 que tem sido arrecadado di-
reclamenle.
Nos 18 aniios passados deu:
l'lx<?rcicios. Rendimonlo. Müflio annuni.
1845—1848. 11:052/510 2:763fl27
4849-1852. 13:391 Í564 3:347/391
1853—1850. 18:847/623 4:711/905
1857—1800. 28:532/000 7:143/000
1801—1862. 28:882/145 14:441/073
3.
« 0 3.® 51
O i.» « .«
« « 0 -i.® IÜ2 i %
Ü 5.»
VIII.
I.
2.
3.
IX.
2.
3.
4.
X.
ie wiviwçiis.
l.
2.
3.
XI.
1.
A proporção é esta:
O 2.” periodo augmentou sobre o 1.» 88 por %
0 3.» » » » 0 2, 129 » %
0 4.» » 3) » 0 3.® 144 D X
O fabrico de charuto na provincia, como não paga imposto,
tende a fazer decresccr esta renda.
XII.
2.
XIII
Diúmo lo çtscalo.
1.
2.
3.
XIV.
4.
Esta taxa não foi lançada como fonte de receita, mas antes
como medida proliibitiva, para obstar a torrente da emigra
ção dos braços escravos para o sul. Iiilendeu-se, não sei se
com muita rasão, que os braços escravos faziam falta á agri
cultura; mas 0 que é certo é que ellesnão eram empregados
nessa industria, e que quanto mais raros se tornam na pro-
viucia, mais desenvolvimento toma esta, que é quasi
DA província do CEARÁ. f-ia
lodn maüoj.-ulo por brafos livros. O algarismo qiio rcproseiila
a renda dcsie imposlo só servo para moslrar a quaiilidade do
escravos cxporlados por mar d’osíe porto, e do do Aracaly;
pnrqiio por terra, e mesmo por outros portos, onde se uão
pode tisralisar, saliiramem muito maior numero.
Até Ifiol este imposto fui de ü/000 reis por escravo; em
d85'2 passou a 20,^000 reis até 12 annos d’edade e a 30/000
dess.i edade para cima. Km 1853 passou a 30.^000 reis, c a
00/000 reis; cm 1854 a 00/000 reis sem excepção d’e.dade;
em 1855 (por lei de 1854) elcvou-se a 100/000 reis.
2..
XV.
i.
2.
XVÍ.
1.
2..
xvn.
1.
2.
XVIII.
Btws io tvtn\o.
i.
2,
1845—1818
1849—1852 838.?501 209,^400
1853—1850 .. 3:730,1528 932^1032
1857—1800 ... 5:728,í;08G 1:432A021
1861—1802 .. 5:425,ÍI087 2:712,^543
3.
XIX.
1.
2,
XX.
I.
2.
1815—1848
1819-1852 1:5875000 396,5750
1853—18.56 3:9045000 9765000
1857-1860 1:835,5000 4585750
1801—1862 2:311,5000 1:1555500
3.
XXI.
■Suppnmiivlo aoTWsouvo.
XXII.
T)u'u\a ac-Uva.,
xxrii.
OuV''os imçostos..
XXIV.
ÁfíTIGO
• 1)0 Tcllia sô reonciona-sc o disinio do {fado; o reslo dos inipo.slos sâo seínjire eujílobadüS roiii (■? do Jcó.
** S. MalhoHs vai ciijflolj.ido tom 0 do Saboeiro.
O de Saucl.i Quiltriu lijiura eii^^lobado coiaode Sobral até 1858, e o dísimo do g*ado é :!ue se ca-mU aiiles
disso em separado.
n\ rnoviNCiA rjo ceauá. 020
5.'
/
C30 ENSAIO ESTATÍSTICO
Continuação da tadei.la.
ARTIoa
I (Pilg-
Tabella da arrecadação do imposto sobre jr eneros
II (pag.
1..
DA província do CEARÁ. 633
G."
COi.)
GOG.)
III (pag.
001.)
8ii
636 ENSAIO ESTATÍSTICO
IV (png.
608).
10,3000 10.5000
43íiü00 603000 605000 101300(1 2103000
5:2-0>s250 :i:2VU57V 5:7853)62| 5:6(173000 5:703ü60ü 47:7183657
C38 EKSAIO estatístico
V (pag.
105000
2005000 1005000 1005000 1005000 1005000
3:6015000 3:4005000 3:4085000 3:6285000 4:0005000
1:1005000 1:110ÍÍ000 1:1105000 i»0050;)0 1:0005000
230.i)00(i 1305000 2385000 300.5000 4615000
585000 395000 595000 GOrSOOO 695000
4805000 3105000 611500(1 7095006 1:0815000
4335000 3305000 7005000 7915000 900500(1
4005000 3015000 6005000 7303000 5433000
1:8115000 1:9005000 2:5305000 2:7005000 2:2005000
2825000 2825000 3005000 2703000
’ 4365ÕÕÕ 4303000 6305000 7005000 5(35000
4805000 6005000 300500(1 6205000
6515000 6235000 C0Ü5000 6335000 9125000
6015000 6005000 8005000 8005000 1:1705000
1:0415000 1:0425000 1:8005000 1:9005000 3:1005000
1:6005000 1:3325000 1:3065000 1:7205000 1:7205000
1375000 1385000 1405000 2385000 259,5000
23:1295600 23:4:185000 30:7105000 .34:774500(4 40:7845000 266.531:444 ,
642 ENSAIO estatístico
19:010-300(1 20:3084000
liOSliiOOO 20:50.84000 23:3014000
1:6814000 21:3794230
2:0103000 1;4814000 1:0814000
2:0 i 0,4000 1:8814000
6: 1'í9,50(io 2:160400:1 2:1004000
S:4'í94000 2:0924300
8:5-394000 3:787^000
l:0'!94000 1:0;;í4000 4:8164000
70840,iO l:0()y()()0 1:161,3000
7683000 5í;84()oii 1:1.375730
064ü:)O 6084000 628 4000
564000 .664000
2;9í;j.4()()[) 1304000 795300
2:9.í:!4000 3:0í84():!0
1:0.3:14000 1 .-o.i.toooo 3:I4:!400(I 3:0184080
I.Ti 4000 1:3514001) 1:8.314000 1:2(í84.50()
1884000 88;I40;)o
.3:(i8240.:til 5:3624000 1:2884000 •4.39..S2.50
C:ni24í)0'! 6:30:)4000
1:9914000 1:9914000 3:82643; io
1:9944000 2:500,3000 2:120.4500
1124000
5124000 7124000
6:78{ÍOOO 6:.S (.5,4000 60-9,5000 3594090
7:1133000 8:313.4000
8894000 9894000 8.S0400IÍ
7:8074239
2: í.8;;,M)Oo l:00ü400'i 9114730
2:5l;i;S()ÜO 2:8814000
7004000 741400(1 2:38140.)0 2:i0i4300
791400' 1:0014000
1 Oi:ú3oon 1:0!!;j 4000 80.8.4090
.3:02:)40iio 1:198400{ 1:;!984!IOO
8:7284000 3:0714000 I; 1804300
1:062 4000 1:1184000 3:8004000 3:28!4130
86.84000 Sí.iODOOO
1:0.80 iOílO 1:1864000 939.4730
l:0.';ri.30(j() 1:2:í(!4()(»i 1:2:)(í400()
1;60.8400.) 1:1384000 1:1724(100
8:í3.S()00 888.ÍOOO __ 88,340!)0 1:80040,00 1:2994000
■‘(•■(O-SOOII 88.9,.í7.6(i
61:079.iOiüi ~ 6.i:,S'.';r?lB ~
(H ;8.8T4ÕÕ() ~ 71:(íS7TÕÕ() “ (í1:62;í4230
1838.\üü,i);i dc 2:000. Ksslo iiiipiisloc sempre iirreinalado pm-
"iia tlii-z..'
«7
64i ENSAIO estatístico
VI (pag.
610.)
9i()00
lU^OOü 10^000 10,íl000 SiüOOü 3íSÜC()
44^416
165000 165000
105000 105000 15^1000 lo^OD!) 105000
105000 105000 105000 5^000 35000
23,5003 205330
235000 ' 45ÔÒÕ 5500O 35000
265000 165000
61.5000 64.5000 91^000 435800 805000
I:0'i85:!6l 1:1.135274 428 5324 8785823 1:4335360 9:2875177
U4fi ENSAIO estatístico
\
DA PR0YINCIADO CEARÁ. 647
Medio do quatricK-
1859 1860 1861 1862 nio ultímo.
VII (pag.
Tabclla da arrecadação da dccima dos
611).
10*000 15*000
3*820 10*000 20*000
41*472
23*000 10*000 ''ssóóó 5*000
3*000 3*000 5*000 10*000 10*000
10*000 10*000
3:084*009 2:803*533 4:942*000 3:012*000 5:050*472|34:522S546
650 ENSAIO estatístico
Ml',lio 1I...Í A
isrj!) 18GO 1861 1862
PS
Cü“2 ENSAIO estatístico
VIII (pag,
Tabella da arrecadação da décima dc hc-
Cl 2).
oyooi
1:138,^361 2703114
5163327
233138
10233:10 10.3 íOO
08.3727
2073-423 773197
733678
8913763
2ü736:)2
603760
1 43415
2217305 893127 0845968 :;:8H03.59(I 2:722378.3 Il:-4:i0.i97()
054 ENSAIO estatístico
NB. Telo collector du Saneia Cruz fui arrecadado ein 1855 do deei-
DA PROVÍNCIA DO CÉARÁ. 655
100^092 2,>Í000
209^000 281^281 120í;-2.j0
23-240:)o 2:4034930 1:224^470 107íâ487 471,^500
IX (png.
Tahclla da arrecadação da meia
C13.)
' Eslc anno fui arrcc.iaaju i„jlas uollocloi-ias uslu i.nroslo, i.clu iiio Jui.liuou.
65« EN?.\10 ESTATIÒTICO
X (prig.
C14.)
• NVstcs dois iilltiiicis .'uinfs foj 3n-<-f:;id,iil!) cslc imposto pela tliesourofíiic|colIectuiias; porem cia
1802 desceu a taxa do 1ÜÜ:0UIJ a iü:00ü o 2(i:üül) reis.
Í9
000 ENSAIO estatístico
XI (pog.
XII (pag.
6IG.)
Xin (png.
Tabclla da arrecadação do imposto so-
i
DA PROYlSm DO CEARÍ, (jü7
610).
(10
ÜG8 ENS.VIO estatístico
XIV (pag.
XV (pag.
6i7.)
020).
83400);
XVI (pag.
llaturité
Caniiidé
Icó 03á5l7
S. Matheus 140^009
S. João do
Principe..
Pereiro—
S.Rernardo
Aracaty...
Granja
Imperatriz.
Capital 150^400 34^900
Sommns.. 20,".á3l7 i:!Oá4()0 545'900
DA província do CEARA. 011
1004000 864200
754000 2784300
4314520 1304000 1875000 1884981 44I41I4
G20.)
324640
475000
124000 1384600
224250
204000
435000
454500 224500
14400
164000
384750 1174723
975750 1004390 3814225 9704182
672 ENSAIO estatístico
Aquiraz..
Aracaty . . 38S250 161^7.50 227£o00
S. Bernardo. 8i$500 30^000 3M00U ■97Í230
Cascavel. . 30^900 CiSOOO
Saneia Cruz 4jS800
(iranja. . . 18A8Ü0 3i^20ü 10^720
Pereiro. .. 37^000
Imperatriz. 22AGU0 136^625 65377
Lavras. ..
Icó 115600 SSÍÓOÓ 215150
SiJoãodoPrin
cipo . . . 1265400 14^800
Crato . . . 13.55ÜÜO 375200
Ipú 115600 5.35800
C apital. . . 115730 2457SÕ 1805827
Riacho do San
gue 30532.3
Barbalha. . 55280 375200
Canindé . . 335520
Milagres. . 105000
Quixeramobin 2305400
Baturité . . 1325000 7150.30
Sobral. . . 365.330 1025000
Maria Pereira . 335840
Acaracd. . . 1205200
S. Matbeus. .
S.aboeiro. . . 485Ó0Ó
Santa Qiiitcria.
Villa Viçosa .
Jardim. . . .
' Marangnape ■■
Somofis. . . .5U54.3I) 3325373 878576.3 9575154
DA PROYINCfA DO CEARÁ. 673
120^000 . 30SOOO
148Í375 1825230 2124700 32<Já930 2188000
7iá2ü0 3104730 194o0() 1038600
62,^000 514700 144000 318760
324600 8$I50
XVII (pag.
FREGUESIAS. hnfortancia.
Caiiilul. . . 6()l)fi000
Viíla Viçnsa. ilJsOOO
Irapuratiíz. . 1:771.ÇiO0O
Granja. . . 2:-i01S00l)
Qiiexoramoljini 3:ll()0s000
Pcrciro. 470«(lü0
Maria Pereira. . . 7ÍÜS000
Baturité . . . . 3l2í^ll00
Saneia Q!ii'eria. . 3:30lft0(i0
S. Bernardo. . . 2;g30*()00
Biacho do Sangue. \:389íi0n0
Sobral l;'iGi|sOl)!)
Ipú 3.ij00.í;0UÜ
SancfAnna e Barra CiièOOÜ
- S. .loão do Principc 4:Ü4Ü:?000
Icó l:IO()fOí)0
Telha. '. ’. 7:)Osn(io
Arneiroz. . . 2:r)ü:is0()ü
S. Jlalhcus. . . 1:000*01)0
Lavra.s. . . . i:nüo*n()o
Brejo-graiide. . noofoüo •
ftlilagrc.s e Jardim l:700s()00
Missão Velha. . 35ÜS0O0
Grato (! Barballia SnOíOOO
Arjuiraz . . . 200íi000
Maranguape. . 204*01)0
Sancta Cruz. . 72AS0()0
Canindé . . . 2:lOOí OilO
Araeatv . . . (101 <5000
Cascavel. . . 401*000
Sominn.
621.)
HlliCO IIASCADegAS
Importe das
FREGUHZIAS.
cabeças. Quartos. Total.
Vacuiti. Cavallar.
53:885^951
. . 7G.5A683
. . I:4684i260
. . 615^270 2:879«I3
Liquido. . . . 51:006^738
676 ENSAIO estatístico
(Conünitação.)
Anno de d854.
XVIII (png.
Talclla da arrecadação da renda dos
023).
378008 533500
XIX (pag.
NH. Este imposto, (jue era de 2SOOO rs. em alqueire de larinlia, milho,
foi mandado cobrar 500 rs. por alqueire.
XX (pag.
ftiíi).
e ;i) ruz, foi alíolidu eiii scU'iiiiji-o do 1B58, c iiol.a ipi do oi(;;uiiuiito dp 1800
025).
XXII (pag,
Thesouraria 1:909^944
XXIII (pag.
025.)
020.)
Tliosouraria (capital)
Acaracú :
Granja
Sominas...
Capilal,
Graiiji
Somwis
Capilal
DA 1’P.OVIXCIA DO CEARÁ 08'*
255680 1515800
85000 1085500
335680 2635300
325000
090 ENSAIO ESTATÍSTICO
í!»pital!.
Capital (Ibesouraria)
200.5CÜO
93
Ü92 ENSAIO estatístico
CAPITULO IV.
Desfiesn |iroTiu«ial>
ARTIGO f.»
DA DESPESA EM GERAL.
i.
1845 78:070/550
1846 82:289/058
1847 118:714,?106
1848 121:034/709 400:159/323 100:039^830
1849 114:591/525
18{)0 1 20:104/644
1851 124:710/426
1852 143:740pi8 _^:'984/4.13 125:746/103
1853 177:293/267
1854 203:882/333
1855 224:659/842
1856 279:198/233 _88&:033/681 221:258/420
1857 350:534/006
1858 388:344/850
1859 411:058/106
1860 374:040/779 1,523:977/861 380:944,$465
1861 385:205/833
1862 386:413/916 771:019/749 385:859/874
Total de 18 annos 3,698:015/152 m-.Woim
DA MlüVI.NC.IA DO CEARÁ. C'J3
2.
AIITI-
1.
Quatriennio de
2.
Razão do mo^
GO 2.»
GOS DE SERVIÇO.
mõ a I8i8.
vimento,
3.
Qiialncnnio de
4.
Rasão do mo-
U',i) d
vimento.
5.
Quatríennio de
6.
Razão do WI9-
im á iR5G.
vimcnto.
9i*
■jOO ENSAIO estatístico
I.
Qiiitiricniiiii de
8.
Rasão do mo-
9.
Comparação dos médios qnatrien-
9:9825442 11:78353:15
1 Bepresentação provincial.. 6:3895461 6;4805081
2 Secretaria do governo 9:1265101 7:0325761
3 Culto publico 20:3945813 23:942538:1
4 Instrucção publica 1:0185012 1:3405476
5 Saude publica.... 19:3745437
13:1345104
6 Força publica..; 4:3905:109 9:0985224
7 Aposentados^ 7:7715942 10:2075613
8 Administração de rendas.. 3:3875976 10:3755609
9 Obras publicas 21:6235131
19:8295715
10 Diversas
100:0:195830 123:7465103
Sommas dos meiios
DA l'nOVI.NCIA DO CEARÁ. 70ó’
40.
1 llopr.provin
cial 18:899,3330 24:9885825 43:8885155 2.1:9445077
2 Secretaria do
governo 14:793^561 14:3125231 29:1055792 14:5525796
3 Instr. publica 80:071^566 78:8945167 158:9655733 79:4825866
i Culto publico 7:4485324 8:1745095 15:622541!! 7:8115209
S Kürça|)ulicial 59:5175838 54:6315479 114:1495317 57:074565.8
6 Saude pub... 6:2165003 6:5755806 12:7915809 6:3955404
7 Adnúnist.das
rendas 19:0975673 23:0255070 42:1225743 21:0615371
8 Aposentados. 10:7923347 10:7175330 21:5095677 10:7545838
9 Obras publ.. 77:4373134 70:8475303 1.48:2845437 74:1425218
10 0bra.s esp.'". 8:7005000 8:7005000 4:3505000
11 niv. despesas 50:5145483 88:8835431 148:3975914 74:1985057
12 Itestituiçõos. 3:0435231 1:9265380 4:9095617 2;489-r.308
13 Auttiorisados 18:6745343 3:4375793 22:1125136 11:0565063
í^ommas. 385:2055833 3SÕ:'4r3'.5yi0 771:0195749 385:8395874
iVy. A despesa destes dois aniios foi ([uasi igual ciii sua totalidade.
DA ^noVI^■GI\ DO CEARÁ. 705
ARTIGO J."
ARTIGO 4°
P<;ficit. Excesso.
AUTJGO 5.»
DIVIDA PROVINCIAL.
I.
Dvúíla tttVVva...
II.
Dwitt ^lassvva.
1.
2.
ARTIGO 6.0
I.
0\)Ttts i[>\i\)\uas.
1.
2.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
lí.
12.
13.
ii.
II.
Ptoçnos çtovVncuws.
1.
2.
1.
PONTES DE FERRO E .ATERRO DE MARANGUAPE—K 1,110 alOP-
rado de 1,700 palmos do extensão sobre 50 de largura, feito
entre dois paredões de alvenaria, c uma ponte de ferro fun
dido de 00 palmos de comprimento com 30 de largura, com
cinco bombas, ou canos do exgoto de 8 palmos de diâmetro,
ipK! atravessam o aterro cm diversos lugares.
Começou-se esta obra em abril de 1850.
Custou até 1858,quando ainda não concluída 13:000/000
ea ponte de ferro, 4:725/000,
2.
3.
5.
0.
7..
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
CAPITULO V.
Finaurns municipaes.
1.
Da temia e iesçesa.
1.
II.
Ptoc!linda.
Ilí.
(Enl. 0 quadro.)
IIIIMO DA RECEITA E DESPESA IIIIMCIPAI iS «O AiOS AMERIDRES ATE 1,° DE JELHO DE 1S61.
18S6 1857 1858 1859 186C 1801 MEDIO DOS 5 ANNOSV
2.‘ SEMESTRE.
CiUARAS. I." SEMESTRE..
Receita. Despesa. Receita. Despesa. Receita. Despesa. RoceiU. Despeza. Receita. Despesa. Receita. Despeza. Receita. Despszaf
1 Capital... 9:029^370 5:598^082 16:5.325590 16:5245814 21:3025890 22:3425740 20:80L331Ü 20:9815911 13:3695420
2 13:0105687 9:8045860 9:7105120 18:2085t)88
Aracaty. 4:34U370 4:065^306 7:014i5000 4:7775078 9:021^730 10:6835180 8:2725360 7:8135632 7:0315138
3
■3:389597;; 4:9465891 6:2145083 8:1295301
Acaracü. 541^750 470^474 9995720 1905618 9245920 791;5617 1:0055334 7205231 92Í554Í 9485038 43.85740 3215149 9715001
4 Granja.. 506^999 342^000 9765430 8675000 1:0195307 1:022^334 1:103512o 68854^0
9885000 1:248*936 1:2205000 6195260 7005000 1:1065827 1:0235^10
3 Telha... 215Í550 196;5535 4695100 3785710 4835340 4205134 3615420 3335447 4075700 3985614 2215.300
6 Ipü 234i3970 295^810 5315640 454^766 2915960 1:1305742 6165780 '1:8635148 377*210
1705430 4315722 38359ÁÍ2
3725205 3975840 4475260 5305080
7 Pereiro 335*400 581^540 2945910 2385000 3375100 3275330 339-3990
9375:485
3495040 38S.*3!)i) 3495380 4.385810 4495847 4305948
8 Cascavel 264^200 227ÍÍ980 6645100 5805957 532;5900 4395132
6305190 5805200 52554]0 7.) 1524'.) 7i35(>8:3 3805400 4305843
9 Cachoeira 1875180 214500Ü 3165180 5345608 6335444
2145000 2885900 2145008 2335300 214509(1 21.35830 2145000
10 Maria Pereira 1725000 1625.500 5705500 501.3()00 5845000 2765336 2375776;
583JÍ000 4445400 4185000 4'.)85í)o:j 472*00.. 23053ÜÜ
11 S. João do Principe 4735020 3635020 4735540 51.35728 4935520 3035804
2365000 5035880 4865300,'
3725000 5495930 4725310 4695416 5085086 48957301
12 Canindé 4905996 3615408 1:1085744 3875235 1:3285976
13 Crato
3275844 1:3395060 3105146 2:.32(i5G00
4:3315947 2:0465176 4:9755845 2:5395996 4:1465449 2:4295694 3:8245824 2:3375699 3:716*704
96.35398 9085440 '1785338 1:3845.363 50651(3
14
2:.363583i 8:9485060 2:2825303 3:9925763 2:8475990
Aquiraz 1935400 1075480 4095100 274^430 5895030 492^384 6345388 3235993.
6345398 3595436 2-295000 1 5205386
13 Sancta Quiteria 2195200 1635392 198*172 18,85110 2165350 21' 2335368 227.
16 Milagres "ÍÍ6Í42Ó 1095904 "'igõiósó 180^836 ’’ 277Í3Ò4 21857i4 2425570 1395681; 2315400 233*90;; 2,885172
17 S. Bernardo 8.805180 8965709 1:2235806 1:2325418 9935229 1:0425843 1:3625270 1:4615984 1:2395370 1965678
18
1:3695318 1:260^190 1:3385360
Quixeramohim 9095630 8285072 1:0945160 1:0485620 9975220 1:0185768 9;135777 1:2105833
8315500 1:3-32*S30 1:1215414 1:1475376
19 Sobral 2:4035618 2:3645904 2:171^851 2:2075636 2:0745810 2:3735300 3:6375394 2:7925539 4:2845937
20 Viçosa 3:636*801 3:3715740 3:0175168
3095810 4485190 5465140 330^470 6595380 496531 3-235020 4885930 4015300 4985880
21 Imperatriz 4075593 4485190 5195300 6075744 34753321
5305470 5115397 496531 5335893 4885930 5715280 498 5-880 .
Barbalha 1:7225433 931 3635702 5475332
1:6325875 7895830 1:4335003 4S25' 1:4945283 8085160 9735933 1:0:!:359'20 .
23 Maranguape 1:6135012 9045714
2:7035990 l:6o35-2.8(t 3:36356:)0 2:5885
24 Jardim ‘ 'S3959ÓÒ 541 6505060 ‘ síoii 4395500 471, 4865020 ■44353ÕÓ 3165090 3115440
4:1795746 2:8285024
25 Icó 3845772 5315200
2:1905000 ... 2:1-205000 2:7.405000 . 2:3305000
26 Lavras 1925000 ... 2715000 2715000 . 2445666
27 Saboeiro 3965000 ... 4,365000 4365noí) , 422-5666
Baturité „ 1:86151-20 ... 1:86151-20 1:8615120 . 1:8615120
29 S. Francisco II ^ 4365000 ... 4065000 4005000 . 4165000
Sommas !:5865378 -21:409542o||43:2.355671133:5795638 .34:6575367 48:3' 4:7135363 31:810*37.3 •;0:.S.36539l 42:84352.38 31:0205361 2.4:30i5o44||.38:9195323 47:8895442
DA província do CEARÁ. 721
CAPITULO VI,
Resumo dosfluauços.
1.
TITULO VIL
DA FOUÇá PllBI.ir.A.
ARTIGO #.•
DO GOVERNO MILITAR.
1.
5.
1.
2.
3.
4.
5.
6,
8.
9.
10.
11.
12:
13.
ii.
<5.
ARTIGO 3°
Total 220:308^000
Cabe a cada habitante da provincia a contribuição de 452
reis para maiintenção da força publica.
72,8 ENSAIO estatístico
TITULO VIII.
QA JIISIIÇA PIBLIGA.
CAPITULO I.
Dn adniiutatritfão da Justiça.
1.
Organisação.
I.
MaVina tvMvV.
1.
2.
II.
■iUfliUna çMvoV.
1.
2.
3.
4.
5.
111.
3Ms\'i<a wWWaY.
1.
2.
CAPITULO M.
AÜTIGO í.»
DA JUSTIÇA DE PAZ.
1.
2.
DISTRICTOS •Sg o .
• .i?
xj oe
o
X
jC
90
C5
30
É ií ■c
X
35
JiO
OC
:c
3C
o c
00
30
C5
00 00
» ■§ =
5: rí
Siupé 4G 27 G 79
Traluri / 4
ílarangnnpe. 9j •20 35 !7;í
•s
c
Pacatiiba — 70 10 2 8-2
<•
Aquiraz H iO IS i:i 3 4 3 S 2 2 3 19 11; 23
Sucatinga .. 8 8 t 3 8 7 ... 17 18
Icó. 37 13 10 -20 15 60 8i
i]S .^erciro.... / 6 3 I ... 12 9
fcllia ■29 !G 5 CO
I Halurité iO 6 . . . . 17:!
I Acarapo 14 14 2 fi 10 II . 26 31
I Quixer.'""'.. . !4 23 I 4 15 27
I Boo-viagom . / 23 3 5 10 28
í Sitiá 1 1
£ Assarc 3 I
I S. Malliaus. . . . 25 I y)
28
■5 PoçodaPedr. 6 5 3 3 1 3 10 II
Irato 36 14 6 3 18 12 80 29
DA rRCVI>:CIA DO CEAUÁ 733
< DISTRICTOS. 00
■3
o oo «5 O oc c*. O o OO Ci
50 iO O .2 H vr.- Lft .2 = 30 O
u 00 00 05 -g g oo |do •» -o 5
55^3
i s á || oo oo
••3
n
Imperatriz. IG 14 2 4 10 22 28
S.Francisco 14 3 2 19
Sobral 7 3 0 1»
S.5>Qniteria 6 5 / 3 2 10 9
il
72 3ancl’Anna 8 6 1 2 3 10 10
Viçosa 7 18 0 9 22
S. Pedro... 4 1 0
3. Bernardo o 9
Ipú 7 S 2 (i II 13
Campo Gr.' 20 13 4 3 10 10 34 2(1
Tacaboril... 8 2 10
i Granja II 22 4 3 5 4 20 29
,2 íboassii— fi 2 4 II
Süinma 250 •572 101 141 7!l 51 i28 100 45 liü 83(1 ÜlOl
•Mrdio pordislricto. 12 18 40 0 4 13 0 9 22 29 9',
3.
Medio de 3 amios 49
Quanto ao pessoal da justiça de paz—veja-se Parte Pri
meva, til. V, cap. III, art. 1.®, pag. 272. ■
ARTIGO 2.®
1.
2.
iCxeciilivas.
•c
)rdiiiarí.*is. n
• rO
^uiiiiiuirias.
ÍOxc(*iilivas.
Oitlínarías. O
es s:
a
'^itiiiinanüs. a.
o
2
BjXci:uUv:<s.
Kin 185IL r “í
a
to
Anterionuunfc.
Ci Contc.slmias.
'X>
a
CC \ rcvriía.
a
to (loiiílssàd. a
l)(is inioiita-
tios etn IH5!) a
oe
Dos arilerio-
lOS.
l|
f’ r o
a
íC >
3
iíüsilo 1851».
Oi
If
?c
i)üs ajilci*.' I
oe
a
oe .\;;ravos
C6,
to n
?o
. t<&
Apijllavôes.
iicvislas.
Passarauí um juli^ailos.
g
«
'■e Valor dus jiilgainciitos.
f.»
736 ENSAIO estatístico
.2 § i. c
Ss
I s
1 s i
o
.a
£
ir
ti •s £
5
y.
e
tzj a I lli ã ã £
Quadro das execuções civis sobre acções ou causa certa até 1856.
O ■S
s
i •% g i
I
u o ã
C9
1
i I Cd
y. W
33 3 30 1 14 13 14:li9|i4uC 3
uU i
a. ,
i
.s = s
g = s s • s g ; I
o ra M ^ e
■g
2 g ^ gl g
i S
.a
li S2 §2 B
•a õ
3
-ê
1 1 1= Oi O! I II J ■ o. u. ã a.
tNTEN-
JULGADOS. RECURSOS.
TAHOR
liUndeuiiiu-
dos. Absolvidos
l ■%
■5 ■e
«
s
£: 3
tn
o -a
3
c
’é §
c 2 3
s s
g I
ts -i
c
o.
s-
■% a
_o 00 .2
C ■2 s. a
C 5 3 O s Q. £ n (3
O < a ca a -5 U -5 >
4.
CAPITULO III.
ARTIGO í.”
1.
2.
s. condemnaçOes.
a
3
s.
I
Ç3
io.
■ã s
J •S •S
8 B
T3 E
<
3 S
3 a.
ã >5 £ < < a.
tsso 1850 13 3 6 9 3 10
1831 1851 28 12 li 23 0 o 24
185G 1830 9 7 1 8 S 0 3
1858 1858 4 1 3 1 1 i
1859 1859 13 1 15 8 24 fi 0 8
Sommas 09 1 41 27 09 2-i -21 49
Medio. 14 0,2 8 5 14 5 5 10
c/:
o
oe OO 00 00 QO s
Data dos crimes.
Si 04 04 O!05
tOOO^—O
S-g o
1 Q 00 oc oo 00
• Co
05 04 05 Data dos julgamentos.
O oo Co '
CO
05 ^ I>S hP C5 40 txP Queixa. s
§ 5
ZC>^ * CO —
Parlirular.
o -o
IX'
05 Cí Ex-dfficio.
H- -1
S.
05 c: •^1 CJ5 t-S ^ CO Niiinci’o de réos. C5
CO
09
— *-1
05 cr- ■>.1 OT IX) O OJ Livres. >•
o é' o
>í
05 tx> o “g CO SoIldS. I O .
o
»P- 05 CO IO o » Presos.
Afliaiigados.
§
05 CO Dcsolicdicncin.
CO Cò
05 — ^ CO • Calumnía, injuria
Oo
Sociedade secreta
O
00 tx> Uzo d’aniias.
Ç5
IX
05 cr io- IO iP' oo Infrac. de postr.
o •
05 05 •^1 05 íO Ip 00 SOMMA. CO
3.
Gomeçàram:]
í
Por queixa ...: 26 « « '5
Por denuncia parliculnr....-. 13- ( ... 0i. 2j5
Por do"promotor , .« - :r ■
Ex-Officiõ 25 « « 5'
);cA,s69,,çondem,naçõcs foram:,
Prisão com trabalho 1 « 0,2,
Prisãq .simples 41 8
.....47 c < 5,
t- A
Açoites 0 < 0
DA PnOVINCIA DO CEARA. 741
i
4.
1
Armas deircfsas... ■0
'I 57
llosobódieiicia.;;;'.' 1
,i .-
lüjupiãs verbacs.V 8
Ealuníuia i' 2
i
Oaimio .. 2
‘j
j
.v-i70
í
I I
« • 3
'l-
P. .1
i i
Ü
íHovvmeuVo OiÕs Uvbwxats isçitiâe.8 ío ijvvrriK íivívlò.
1.
00 00 ÔC cc cc
Cl Cl Cl CÍ Cl Poeta dos crimes.
«© OC Cl C'
o'^
: a OC 00 OO 00 CO
09
C:oi os Cí Cl Dacla dos julgramonlos.
o 00 OCí
o
i/i
iP'
Nniiicro dos proccsgns.
2.
Queixa.
?3
■■n
*.o
cc K.\-ontoio. o
&»
r Z
Brasileiros. c
ci<c o CO io lO t>£)
Sã Oo s
Eslraiigoirus. S >
5-
C5 : cc CO • : Cl
5o
I ®
lO
Ücl7n2t.
c «)
>
CO -^1 00 CO CO IC DoSi a 40. o o
R
A revelia. o
o 00 Ciuiiplices. a
BA rnOVINOIA DO r.EARÁ. 7.5.3
(CíiNTlNDAÇÃo).
-O
cr p
•J -c
3 o . c
o p 2 o
3 O
t2
•a o a
es I
o V
a
•c
o
2
«
3
o
c.
Q Q á O a
I8af) 2 0 I 1
1830 2 2 2
G 9 ■i
IB.')/ 1837 C
\8'X l«3.S (i 9 9
0 'I
IBoSí !B3n / 2 !) t I 7
9 í 23 -) I 10
Tí)/(í/ 1-2 / O I
2.
lloincns 25 « 5
Drasileiros 59 < 4
Esl rangei ros 0 « 5,2
De 1 a 21 a 11 nos d’odadc 1 ( c 0,2
De21a40 <i 57 « 3,4
lU ENSAIO estatístico
Casados i5 3
Viúvos 1 c <í 0,2
Livrararn-se:
Presos 20 « « 4
AflianfadüS 5 ( « 1.
Foram:
AuUiores 17 « 3
2.
Queixa.
'/)
I‘articular. «2 o
Oi
n
a-
tsO 1)0 promotor. = o
a
P3
O
K«5 Porordem superior O a
V5
C.
Presos. o
c
o S:
05 tf) if) Pessoalmcnlc. a
Ti
cu
Por procurador. <
Ci
>
55:-
A revelia.
r:
y' .
Comparecendo. H
o o
O CO CO Aulliurcs. c:-
«>
746 ENSAIO estatístico
— J
jC CO _ (^jOZCTj r*C)
z,'. Z'. ^0(0'. O'. l);il;i dus crimes.
o ->0 'Üí Cw
§
ri 00
Díita dos julgamentos. o
<0 "<1 “ gi o
00
h£>0 CO CO Numero dos presos.
O
Cnlumtiía, itijurío
lo -*■
et»
O Kalla d’cx;içào de Co
1-9 deveres.
rj
O Irregularidade de
ri
condueta. o
sa
Excesso d’uulho-
O
caco ridude.
- 1
^ ço o
O
3c,-
p Fuga de presos. í:. H
V- lN£.
O CS
i«. — Prevaricação. •*-
o
03-^ >1
19 O CO CO SOMMA TOTAL. o
=;
lí> —
Mulla. CO
o
Ui =a-
Suspensão de em c o
O cc prego.
Ci
!>£>
Improcedente. Cl C5
l-S» 9
Absolvição.
CO t£) Ct»
\9 Appcllação.
O
Passou em juIg:>do. c>
3.
4.
1.
3. ';
coúAncÀS.
; í'
Tunsios.' 'iuriAúbs'.' 1'OPULAÇXOa. EB! lUíLAÇÃO CO.M A'.
18(10. 'intM’LA«;Âo.
Foríàlcza
Íl-'ortaleza.’.'.
Maraijgaape.
Aquiráz.
:217
loM
83
.. 3õ.37;ií •. l iior 108
!i
10,83-2
8,fi77'
1 . t2(i
1- ' € KKt '
Cascavtd..;.. . 124: ., 1o,090 ,; , » 117, .
(ConliitiinçSo.)
I S:il)()(.‘iro....
Saboeiro... 12;!
■ j S. .Valliniis,.. .dl,6:tõ
Cvato
(Ira to . . . I8ü 18,578 ' 1 puí- - 98
Ilarballia 133 ■2W70. : d . 184
Jardim
Jai iliin 194 25.(:í.2 1 por 128
■ llilagrcs.. .. . ■ 17.') ,9,517 . 1 .. . 55
ICO
150 ENSAIO estatístico
(ContinuaçílO.)
:;6
I St.“ Qiiitoria. 1(10 9.38(1 «
3.
A.
GCOíOCOOOOGOOOOOGOCC GO 00 GO
0 oooo oc GO Gc ar, oe CO
çr. cs 05 c? O! 05 05 Ce ac 05 05 05 O'
y Cit 05 C5 05 Oí 05 tf'* Data dos julgamentos.
GC **-1 C5 wí i»-^ Oi tv© o 53 «O t c;c
ct cc IO C 53 GO
o
Desterro.
k®
k® k® td cc o?
Muleta.
05 -a
O
.Aroiiics.
05 Oi l®
SO.MMA TOTAL.
t® V k® ^ a: CS cr. i®
o
I Cn
o 8r
w c;?‘»"Ci30Cioceçoí£i>fr Oi Cj c: cj^ rts-S Por dtH:isúo do jury.
>
a
» » i-g Por prcscrípçào. 2 Çi-
a
09
ts • • .
Por iicremprào.
l© 90
S‘
CB CC 00 &c ca w &o ct >fr» e? -4 .».5o SOMJM TOTAL.
9o
kit •k*.
00 * 1^0 tS tP» » »*> t>0 4?» ÜS' cj cc 00 to Apiiollaçâo do jury oo O
R a« >
AppuMuçao das pai R
00 tc&j* tsccip* to c
IS> tes para a relayao.
99
Protesto para nov« o
<9 hS» &.J .1 rf>» jury.
Rt
V6
^ s;t Presos.
cp siao gJ i5 gg$§oo ■&■ oe ej a? cj ga «^1 c g> s*
ce tí5*- Pessoaluicnto. H g g
to s
O
CO Por procurudor. n
CO
►
A revolia. S9
u SI Mv»CtOe,T-jo;oo§t Aulhores.
f
. . t^is M) • laaj oc cji^e
Cúmplices.
e> .k. te Simples (enlaliva. SJ
M
s: cs s: Data <]as crimas.
a O!
a.
so ococoooooeoooooeooco
cs «e oe c;; c« cs cs ct cs cs ce Data dos julgamentos.
ed QG ^o cc 00 '<>4 VS M O
os ■ tSf^ Oi 19 U» Morte.
Gales.
§
w
to. os.
o
to tç
os to b90S t« .' os CO cs Prisào com trabalho
esoe t8 00 s
cn
H
Oi ■■ |«. cc toto (P* os
Prisão simples. a
3S H
yj
H
Degredo. V)
s
Desterro.
hS Muleta,
os ^g» os os lO
os u>
Açoutes.
SOMMA TOTAL.
>P«
S
1 oe *>•1 hS ».*».l CO ->T hP hS CS so
i I
a
se
Itfc — >>1 >P^. C‘. C5 1 'kI at c: cr», zz ct lll/fiSJJO do jlMT. >
rs
il
•i
. i«. . CO CO • Hor presütipcüo. r
o: . . CO • Por pereinprno. Ct
Pessoalnioiile. s O
CO to • s
Oi • •^tSiOO o o.
Por procurador. 7S n
s-
✓ r
A revelia.
9
>
OS
Comparecendo.
Cí » t^s CJg
A rovolí.a. 9
— Ci ít*" te cc lo Aufhores. o
^«o to o (•0 14;o ^1 os *Kl 00 cc o <»- 00
os o5 >
s.
Cúmplices. 9
oe 00 ; CO .* .* cc ^ >
c: 19 00 CO. • . Ip.. .
SiiuplCâ Iculalivii.
A A A QO 06 Data dúi crimos.
'd g- a <:n a
CO
^00 OOOCGCQOQOQCOOOC
4;^ V. c« ^ c;e Data dos jnlganicntos.
mmm o Õ6 •<ICs o 0* ^1 & c;e irz* to
to
2? toco Cd C-.' -«CÇ-fi" >*Dmero doa réos.
nr- líj^^ ^1 »-cs s oe oe cs
60 to; Morte.
6t3
<1 C^SCO
Galés.
&*! co-^to. «o
o
to Prisão com trabalho.
è? LO ^ -. C? © IS ^© ko 60 kO >P* ■ M
<n
H
kO kO Prisão simples. ^ >
kS kO GC ^O © «^>^60 60 kO kOkO. I^»(S«|P*© H
.d
CA
H
'•
Degredo. i
t
Desterro.
♦
60 kO C-:
§ 6n M. i,e *^114 &« •p* •Kl ©os m»6o»;><k|
Multa.
10 Açnutns.
ríj
1 kO -Kj üe —10— •kS tO SOMHA TOTAL..
5e O gt — >p»o ^ 60 3C !■& 6.^ "Kl g;» kO iP" G;; 60 6.*g OC •í'
i !
ss
s:
o
tA CO — ,— lík» o CO l-b ['ur itúcisàu du jury. *í^
ã? •-.t \<o g •*1 -iS' V? V. OC IC. CO •«o i«Coc;e3CC7ecDOO<^
c>
vn vt ■ «o k« iP»co» Comparecendo. 3
P3
■y.
A. rovelia. f? o
vj • Ci A» .1 C.3 ■ . >4) »4> oo • b& bP l<0 (Á
L4>
Cl 14/ CO VI Cd CO 4»- Autliores. §
Cd l£) oe t4/w 00 V| o CC C? — 14) CO e;to QOQc 00
r
9
. CO .
Cúmplices.
bO to ' t« VI CO bp • 00 • CO
n
w Ül.
O o CO Simplos tentativa.
c,
cc S m tk os » A CC
3? •It - D.i(a üos crimes.
a a A ,
00 .§ Vi
1
£
. 00 00 00 30 00 oc ooocoooo Du(a dus jnlgamenlos.
§0 g?g Vi &e Vi Vi cre
«00 «CC MÍ» « 00 et c;;
Vi tv TI tv
ccooo ÇO <1 Numero dos-réõ»;
« 1 I^S « Ví
Vi \
l£« CC Morte.
Gales.
30 ct. -4 00
cj O
c;? cc Prisàocom trabalho
ca ea Vi O « Qooes §. |.fti^CC 1^0 - n W
o
•X
w
H
00 cc ea t«co ■ ca cc >*• Prísao simples. •R
O CC ^ gp tootcacao 95 H
go 00 « s Vi
> cn
cc IO Degredo. n
CA
8
ca IO Desterro.
t
a
a
40 40 o 40 40 I»oi‘ ticuisâü do juiT.
•1 30 CO 14» >
O 4..-. CC 1 00 O 4.Í
yr. -i \£} Ist» rs o
2;
Por |iresc« iprão.
3C
lO • Por pcrcnjprào. Cl
4! m
SI
O
o
rfs* l<0 l>0 40 Pe&soalmciile. r Ci
5 .1 !>© OO .1 l<0 14. O b£> CO GO *- -^1 Gc »■ ba 40 ^ IO s
t s
hS
Por procurador.
§• r*
to te • A revelia.
oc l£>
Comparecendo. c
crs ?3
04 bS 40 h— bS 40 Ci bS 40 5 V.
lí- • A revelia.
lí. C5 CO Oi 40 !>£> O bg 4C « í;
!<& to k>Si bS »
IS 14 i>c 14 oe cí _ . oc «5 Autliores. c
bg 4;: 14. tô o .1 1Í3 O O >
c*. 40 c: c.'8 4.; oc 4 00 líí' .1 *^1 'ô 14» oc o r
IS
O Cuinpliccs. >
•*‘1 ifc^ O 4.T lí,. k'g D cn
S
oc Ui
00 ^ 1 cc • bgCTCH» 0*1 4CL« Simples tenlaliva.
cc
;?jp
oc CCMOOOdCr. oeco Annos.
\JX 2? ItS' trf» S
ss
to 00 SSígígg:' •*>ocooe
Sg* í
L«
S;; 14» IC tC» tiO !<& Numero dos réos.
c» tc ^*^1 ce^
}f oc eOfnz^ -- *».i ce Ci Ot
« Jilorle.
a.a» » . 14» CO WCCOSO5CR
Gales.
CO .1 00* Ol^i>400t^J^<Og;;rfg.C,3<p
M
td Prisão com (nibnllio. n 5?
g s C»
§
?►
Prisão simples. X
•P* O
ce gís QCr ^ gx u> ca wa» ce
O Du^edo.
to n H .
cc w
í*?
H
Desterro.
lií C*? H>
H
CO os to ãlulcfa.
o ce »- oc Ce frp gg g-gS; •*4 woce S
51 ec» cc o ca tg . . 08 •
Aronles.
a. CO SONMA TOTAL.
I<0 !<&
ce CO y C* CJ 00 Iv£ C: ^ ^ 14. lA. CO
C Ci £3
(<L Zii O Por T
. •í>
/
O
cc
:c O i.^í^-ltp^bCO-^JCJOÇSÇSCSti SOSJMA TOTAL.
=s o:g gc 1>^ ^ QD X N?g^c5
tâ oc »» ^ tse 1^S -• 4a< L>e •* k&
«l;e Oü g& cr^ c-i (fw ij Sc 00 feí Appcllaçào dü jury
M
oc
A revelia.
ts> t£* - rfí* • • oo g
« X
B
W
l>S» CO »*» ao g;i; O e?eoa og to
Comparecendo. |%
V.
. A revelia. I•
ts
1© os cs c» >>1 .Kl o^: ç;5
14
l'© ^
Autliorcs. o
O «c ‘i: r: ® ^ ® Oí — CO ca CO — es a
•Kl l.
^ ^ ca GO HS* cs 00 CO o;
c
(í
■K.I ^ >1^" o CO 4=-. Qg» ». c^ oe 00 QO Cúmplices.
«<1
•/.
dO OS
OCX wi X c: K© Simples tentativa. • i
*>.1
o
y c. 00
O' Q A Cl A CO Data dos crimes.
A A ft A A O
00
à cs
cc o Numero dosreos.
IsD CO
O O -»-1 CO iS' c;-»
CO en CO V'? ? o
Cüuli a üs direitos po
líticos.
W
2
o
PicMstcncin.
CO hS
Tirada ou íuga di- i
P3 O
CO »P* (fí
. . t© 00 presos.
L<8
G M
e C/5
Falsidade. r*
n >
Perjúrio. o H
C5 l* CO •
c/?
Mucdn Talsa. H
o
SOMllA TOTAL. O
l ~ C;c »o O CO c:
I £■
Contra a liberdade in-
dividu.Tl.
C5 lloinicidio.
cs )pp.CsC;?OCOGOCOÍí-OC5
cc CO »P' *^1 cs l'0 00 c: +!* w? o
ft
Tnfuntícidíu. a
I>8
FcriinenlostíuUensus
**. CO
)iliysicas. o
1 • fO C CO
CO -.1 CC cs 7S
i
5Í
H
t>S> r.
/ Amcaras. c.
O»
>
IO lÍ5lMprO.
l\ap(o.
IvD Cnluninias.
Poligamia. ü
AduUciio.
K)ts IO IO to Turlo. o
to Banca-rola e estelio 54
n
nato.
CO «o CO Damno.
O
o
to . . fco. Roubo.
o
pa
CO IO lO - Oí 1-^ tO O; SOMMA TOTAT.
CO oe •■O 45" c;>. lo lO x fiO 00 c?» ;? *^1 -..I ■ GO .íí" 53
CO
Ajuiilamoiilus iilici-
CD
los.
3
r"
to Armas dcfczas. r>
ra
SOMMA TOTAL.
O
3
^w^lOCO»- -I _ . — V*- IO ^ CC SOMMA GORAL DOS CRIMES. O
O oc a w: w IO O O r«5"00C74OC!Q0OGOO
ua
s; Data dos criuies.
s
a
.ooseaeacoeocseocgo
« C.1 i« cn t! S« i,t l: i! Data dos julgamentos.
^■ge. ~i C5 íi! lí- -■ -■ sas~ja9c;cii»wi<b~o
Perjúrio, >
cn
C.5 C! to IO Hoillicidío.
c;; :oc;< >p<ooooi^^cncccacoo
n
InfanticiJio. B
:â
r?
Ferinieiilus e ot^cllSd^ r>
tp* lO
lap »a» «>.T tc C.T pt»y»iras. >
B B
1
r
1
H
'!<& »©• . r.
Aiiicacns.
kO w
s*
Esi|ipro. n
Ibplo.
Caliiinnius.
Polyganiia. O
AdullcríD.
tc O S9
Fyrto. O
«íf
Bancã-rola ç pstplio-
nalo. o
Damno.
O
o
Boiiho.
çç
s. § S0aa.\ TOTAL.
j=oi5.^ü:ocg!5ig;g
oa >%
cc Aj^tntamvntüs illiei
tps.
■d
; cc IO Cl SOMMA TOTAL.
lo; cc
CO -1
CC lã^ t>C ^ SOMMA GERAL DOS CRIMES. c?
«£ Q iO riB« IC oc feC C^ O c<
-.1
O
a » e e X « « 'a Dala lios críincs. Ui
n tí 25
«>• .
IO
OO |« Mk» CO O X CO ' lí) CO *^1 C5 05 05 4=» Numero dosreoi:.
m
O 2<.5 to 05 05 00 «>t Qr *c c; s; c: «S* CS C es ^ CO O
tíuiilra o»(lircilúS|ii
hliKOÜ.
s;
Sid
CO CO . Hcsisicncia. r: Ví
as
Tirada ou fujja dr M
l-O C/J o
tc ^to- >^€005 C7e tP- ií> presos.
Falsitlatln. V;
r*
I >
IVrjnrio. H
Mncdi ralsa.
n
CO 00 •*1 h£> SOMM.I TOTAI.. O
J£. ±0
Conlra n liljcrdadu in
dividual.
00 •«a
COCOC50005C90 Homicídio.
2 C0O4b<><I CO U) ip* CS CO 05 0CO5
5?
Infanticidio.
33
1’unuicnlO;; c ollt'ii.'.i3
ifS' ip* C9 i-^lOhS
•<1 •kj O X O cl «<1 lO 4s- CO Cf 2S ac tlíã hí,‘ OO CO l>S) o |i|i\>j(;us.
H
r A
• cc cc íí> Anic;»jos,
s ■I
Vi
K) Oi to Estupro.
to l>0 Rllplo.
to Ciilumnín.
Polypamia. ;>
Adiillcrio.
53
O
*?• tS CO 00 o C? Íí- «tS' ts
Furto.
Uunca-rut.'i, ucstolío» 51
nato. 2
CO . ^ Dímmo. CJ
O
lioubo.
tií- ! l^O !>£) tra
à<o l'0
- 1>D — CO o Iv© ffs- c:í - CT SOMMA TOTAL.
rr. ^ ct tc. O «■»! Í2' CC <c c:o>p"to ^1 l>0
35
O
>y
Ajiiiituiiionlus illiOi-
tos.
o
r
t£>
Annas dufüzas. r.
CO CO c;? o to CO rfs* tp- O CO
>
P3
Cfl
COO’. O lO ca CO
•SOMMA TOTAL.
CO SOMMA TOT.VI.»
d
V rit t.<-, ^ >.o O
..1 ■1 ,ao o
Coiilra a Idicrdudeiii*
o«
dividiuíl.
•^1
CO rfs- [loniicidio.
»♦ 00 o to c: So Ciggsto CO CO çg c; cs GO
Ferimentos eoílciisas i£
ce T.
\ã^ o ->1 00 -C:tC« IC ««•cs pliysicas. WJ
as* CO ->1 ^ “ C G>'. •P.'* O? cs InO CO 14) C' Cí
c
!<£) =3
VS oo • .\uií*;iros. • -5
CO
00 CO oo c>
o CO tv I’Íshij»io.
o o ]>.-l}llll.
i
to IO CaliiiunfH.
Ot Püljjíjniia.
O
>
Atlnltcrio.
CO )0 :s
o-- no ■^CTÇ
Furlü.
IO C5 1^-10 5
l*iinca-fotu e üslilio- S3
CO hí-.iO nalo. O
lO
to Daninn.
CJ
••J o
•1 lO ÜC lO« IO CO CO liuubó;
C3 •
IO
to s
Oc C5 0 to • C© CO «^1 .1 CO to to -^1 C7» O SOMMA TOTAL-.
CO
— _*^Q0C5
OJ lO -1 ro IC ■^1 r: y -vi «>.1 g
íi-*
.\JllM(<IÍJlClllUS ilIiCi-
CO • C5 lüs.
C3 » f
o
r*
LO lO
CO IO ^ CO Cjj CO -• •<1 CO C5 Arníus dofcí^as.
C3 C.-? lO 03 cs
CO r*'* IO
>
r:
to
Crc C5 IO ÍOMMA TOTAf..
CO IC> IO O--- no IO ir. CO CO kI IO IO os
lO
C' 10 10 lO 10 «J
C'. •r lO CO c: 10'CJ o “'l 10 ?0.M)1A l-liUAL DÜS CilIMLíi
tf
C *.l OS
;oio to - CCrt»"' cc :c X cc o
«? ?■
S i: S 2 fí; Sí “ « oc :» ,» 3t. jc ic -A I
S = 2 Aiinos. •<;.
—
^ s=
w ^ ^ ~’ í-’ "-'
<^««4OC»T*».i4»4»^o«0a0
s
to vt to lOie
oc iSSíS «.1 c;e iP* «>.1 Numero dos réos.
Sí C- oc «vo g; W o — -ij -vo >p« o <!>•;
O IJümra üs iliicilosiui
O M. hlicos.
rfS' Resistência.
CO • CO
o W
00 to
Perjúrio. c (/)
ca H
>•
ca M>
Moeda falsa.
cn
ip- d
S0M«A TOTAL.
CJÍíO ã?ç o QT tS) I.n ife». IA,
8
O Contra os direitos in-
ü» to dividunes.
•*^1
Of cc ^ ^ cc •*! Cp: C5 C5 lloiuiddio.
•P* cc ^ -C o >— |>£l o «wj -p;
p
Infaiiliridio.
•1 . . to IO
Ci' IO ^ ^ ^VJ■|rn^Mllnseü^cns.■l^ a
•.! lO lO IO -<1 et CO Cp: physíi-.as.
ca C ui
«p» Oí 4i- ro lO CO lo et «»■
.'MiH.-aC”-'». sÇ
a; 4^- cc t-C i£i
O
tf!' v». r ho
Pülyíí.-Miiia.
O : Attiillcnii.
cC Furlo.
•vi
:;í
to CO • . íe». . • . IO r>nnca-rola.
Dainno.
o íè lO CO 00 CO to a
o
ÇO V'.^---l CJt tí^ tfS' lí> tf:* Ruulio.
IC rij
C-' tfs- !<& tí< 1'0
to ôc Oi
crs o i'© OO to to ^ CfC C!CO 07? SOMMA TOTAL.
TO CO - » lí- - oc lí» *^1 lí* — -/:■
CO Ajuiilaiucíilo.-j illna
»r5*
i;? tt-" • CO ^ o Ins.
lí
hO tc o? lO lí tí* I4> CO lí '.l
“k| lí -^1 lí. lí - .:o:.i:iA lliial doc ciilmi:..
^ y:^ Oi ^
Iw tf lí : lí ^ r- we CO
!r3 i-a 1
s: o' ^1
« -
Qupixa. rn
aí * » >p*oa «P- CO » IG >^co ae
tfl W
c/>
Pnrlíc^ilnr. o
1^ >.>. h*. CTí CO ÇJZ o
ç
O
;=
Do |ir(iiiiolor. 75
ÇJ» 1>D to to • Ü? *rj tn
CO
O
H
00 lOCO Ex-OÍllrio.
•^1 *>i Cí e> es g:; CO Cí iP» 00 e> cr. - ■^r'. io H
O r/i
0 queixoso. H
CO t©. PI rs
lA - O
7i
?t;u )trüCiipilor. n
üc M» CO k© í/1
H
v<
0 dcnimciaiíle.
H
O I© I© (> pronmtur.
•■1 .^1 «^1 es o X Cí -•« a» 00 tp* to o íã CO •!: ■a
•X»
!>£ lâ -.1 .Nuiiu'ro lios
ts? — H ^ ‘■r>
C OC rs C! OC O-; «g Ct •^1 â.
O
lOU ^ o W C3 lUiJIMíll-*,
55 «-4 o *ff C3! 00 If> o cr 5g <y» 55
VT ■ t£> • ♦ Mullu*r«'s.
J*
'ií
t& w tO .1 tSi cc CJ
O OC €© «>- Cí •íí-
Jtlnisíleíros.
i^ 00 CJ». 50 ü; »!» i>& «>j
a O
>
Eslranifelrri!».
?5
Ati! Uunnos. O
3<
De 14 annos á 17. o
>
57
De 17 a 21. >
CS W l'0 O
*^ • W í<I c o
y.
O , kte h8 kte Ci
^ • 00 ^ es hc ixst ^ ot O OS to De 21 a 40. m
^SÇC*^05^00C^íosSo >
53
CO tp-
e» k«C4k«*^k«co.p.0C^.P> I^O CO De 40 ãciiiia.
•P< e: *>4 ip* <=:
: fco Solteiros.
CO . cs 00 cs s cs:
P3
'/5
H
^9tP*
Cnsado.s.
s, 50 CO C! -O CO O OC X COeStP*CSCOh£; .l.JO
y*
Viúvos. 1
oe ' ? CO u>
Co
íá .1
O' cr
CO GO
A
& A A » O A A Data dos crimes.
ç:
O
gOOOQOCOGOOCOOOCGC ooQcoocooococç<x;oooo
Cí w! I4J« -Ifi Cs Cs Cí C* CJS Cj cs cs çs Ce üs cs cs ce Data dos julgamentos.
03 00 «vj Ci ÜS Cí i* — o 00 *^1 cs cs íji' Ci l>& O
cs ts to
Queixa.
• CO M- to «.J LO Vi
PS
55
to CO c c/i
Particular.
n
o
o
00 Ã
Do promotor.
o
cn
o
IO H
— ^^ CO CO o ^ ^s to Ex*oflicio.
oo *->1 CO o 0?» CrivO gs »;?- cs cc CO íp^-cs o H
o CO
íP' IO 0 queixoso.
n
O
Vi
•vi Seu procurador. c.
lO LO
•n
H
0 deuuiidaiitü.
G.
Seu procurador. 5:
IO
oo ■fc» «>.1 CO LTSCO ..6» cg 1.0 5S to IO to 0 proniulor.
CO I.Í. Jt.» >>1
25
c:^ !>& |v£> Ximicro ilds n-os.
«p* w. -r
O
v.
*vl Cítp' vz O
_ CC fcvU Brasileiros.
CO ^ ccco «vl ío ««i- Oo H >
*Pm^Ocçs o c;f o
c
Kslrantrciros.
O
A(ü i-innnus. 5Í
O
CO to
De U a 17 annos.
'O
o
*v.l 00 De 17 a 21 annos. o
vz CO
T
pj
lO Í3
t005t>0OCTtSo£^ t>s t<s De 21 a 40 annos.
00 »s.T K4 eg VI eg
CO
fg KO CO • »oco!>sae c* •
De 40 acima.
CO : *■>!
et CO CO Solleiros.
Or- t£) .* w! lí,/ ro ■i» .* CO tP tr> tS CC o CO‘ K
V.
O CO CO p >
k® Casados. o
cc C.-; CO cc QC n o hD OC et cr» CC t® 00 O
•r.
1
A‘iuvos. -j
tc L® l® ^ Cr*: CO I®
1*4
2."
• (t 70 oc
* > s A a A A a Numero dos processos.
I A t*e Ci
l<8
OC VO Cc X 00 00 X oc QC oc GC X X XX X xxxxx
^ 4í« trc Cí Qii in Data dos crjmcs.
CC ft^ cc
ic X «Kl «o
mB' • r <4 o !>:, t£r »â o: ve X Data dos jiilgamoiitos.
X «^1 C X tx£ »ví/ •*o c Qe ^ «^1
X k£>
O X tg X >ia» X 1-^ X Queixa.
l>& ^ X v.
tt
CO • • tg ^ lg CO . Lg c:
X X • tG • Pacliciilur. CA
= C
s: O
|g Oi X X Do pruuiulur. cs'
t&x a Oi --i
o M
CO
^tGCiü: Oí l>e |(S* i«e. G X X H
X oc Ve eo t-jj «^1 00 c» cs C» £;/ ^ Ex“üflicio.
tp* G Aj ■>«.1 Ci X O >
H
! 1 Cia •«4 X L>g CA
u> 0 queixoso.
l H
n
Oi X •/ O
X; Seu procurador. cr
V.
0 tlciiunciaiitc.
X
Seu procurador. V.
ig
»g oo |g vç
G or .«I X % 0 proijtoloj’.
QC c o oc V* ve g. or rr. c
.1’. •«í:
•<1 w O CO =5
l-í/ w VJ CV Zit <=• iNuiiicru du& rcuá.
C ínS/ d OC VJ y C“ : •^1 ■k>« Ci c: r cc S5í
t^S LO
c: l>£> tô ^ *^1 c,-* — Cí »p> üuinens. CA
00 «>oc;:gí“ 1>£> c: »íS* c: «cc cs OC
IO c
IO hS ♦ >o C5 0/ !U Mulheres.
• ♦ hS
t£> IO >•.
o CC O oo ^ IO CO -^1 ct O
oc cc ts ct c;-; o >«.1 00 to cc c: c;^ ov IO UrasHüirus.
.1 c cc cc C.Í c
IO • • lO CO -tj
IO 55
Eslranjçeiros.
O
<í
Ale 4-4 annos. •Si
n
i
IO • CO CO
lie 14 annos a 47.
a
o
!>£>
• Cí QC CO C5 l>0 Cí Ç.-» De -17 annos a 21. o
O» ts CJ; o
m
CA
CO — ts -^T C*!
IO CtCCJO^I oc «-." oo
. . — tO M*. CO CO Dc 21 annos n 40. 53
CCCC c* cc DC 0{ — i>s cs oc V.1 ce h»^ cc lo
«5 1^0 cc IO CO Dc 40 ácíma.
)P> »» Ci gç •.kI CO CO CO c? IO Cí CO to ♦ IO tf> cc to o
00 coco Oi . .* ^ IO to CO Solteiros.
CO: I Oí c: • • Ç-^ C.7 CO o o l>S *■» lO ■ oc yj
y.
H
*^t ^ lO to C5 w-S l0 4.^t{=' o _ cc CO Casados.
oo ^1 4^- C! **-1 o ic, CJ
-•- o o IC' o coco cjí cc «cr rs t-í^ci
'A
..1
14;
X • 14. ^c; it l : ^ v4 ic ViUNOá.'
CO L4i
•lí 1
O' CO CO oo
00 GC zo Dala JoR rrlmos.
A .•■■• Oi Oi Oi
a
'çr? GO •«-1 o Oi
00 CO 00 00 CC GC 00 CO cc OC 00 00 oc oc oe GO
C: C« Oi w*. Cí Cí Oi Oi Oi c: c: C'i Data dos julgamentos.
00 :o 00 CC 00 --.1 C3 o oc —I c; c «
C O
CO CO IO
Queixa.
v>
GC Oi «^1 GO «O -J c: d -aí- •^1
CO !>£*
C CA
Particular. s
c^-í r>
roco CO Ol CO t© QC s
o? o
©
t£) Do promotor.
CO vl Vi 00 O b© I© Vi o XA
íp' íp* Vi d d
H
CO
oc. I© d )P' b£ Vi Vi íP' d Vi Fx-oflicio.
oc «OCO 1 d
oe I oe t© CO H
o d
© í/5
H
Ü queixoso.
d n
O CO Vi b&co CO
o
cr
oc
Seu procurador.
V.
tp* o*?»" CO t© t© t© 00 Ip' CO
'JL
0 deuuiiciunlc.
CO
Seu prucurador
k© CO
1©
t©
c? !© Vi ^.1 d I© l© Ci - •^1 1 Vi 0 pi oinolor.
GC KO V- - ^ \ O j- - •>. .1 :
GO t£* l>£)
Niiiijcro üus rcüS. ‘•-s
C5 CJ W W OC O l>t W **«J tc *^1
CO C5 <
■» o 1>Í^ Is'- •»-> !•" 1 <0
ic;
cs ^s h£)
Cí O tG to wi o O 1>0 to cc tr: •^1 “vl iluiiions.
ít> ts çr. ^ S “T. i-i» 00 O oc o w! iíi ;c o
X
o
§ to tc to Mulheres.
b£> CS VZ tSJ 00 tr* CT o: • » C* to tsp 4?» c; —
00 55
cs — IO to to io a
os to CO CO oc o 10 to to ^ - o cs Brasileiros.
cs -<1 to 10 o ■«-1 o cs «í- to IO 10 --J ^5 1;» o G
Estrangeiros. 53
o c? to KO to o
Até 14annos.
10 to tõ. to to • o
tíS'
l)e 14 a 17 annos.
•-ICI >P* to •ot 10 (ia« to to 10 a
to o
c
CO to ro
GC 00 o
De 17 a 21 annos. o
00 00 o O to o -4 10 • CO 10 to CC GO c
CO CO V.
53
to -4 00 GO O CS 10 05 00 C75 IvS ^ De 21 a 40 annos.
CS >ÍS'
10 «O CS O ^ Ci 10 <c t,5 CO lO CC cs o 10 >t> o
cs
to ^ to lO IO CO to to De 40 acima.
et o to «^1 I ifs- c;5 CC et o QO to »?> CC CO
?S
wt CS ^ CO 00 to ti?" et 10 lO cs lO IO Süllciros.
lO . O Cí lO lO to .1 o to tc C5 cs t.s B
O".
00 tO
cs cs 00 to 10 tf?- cs 1*?^ too to to cs *>. Casados.
to ^ ce cs o 10 cs to CO tr--- CC o
IO
o
to I
O «^ ft*' 00 wtoto
ViUYUS. I
cs ^ 10 QC t;5 • CO to GO c;
OC
s 5r a s» gc/ o:, oc -íc cc o: w© a:(jo üc QO âc
C5 C.Í í:í -g: j'. Í.Í ií» z.‘t C
gí ^ GC Ânnp.
; *^1 Ci ig' (V&
• C4
1^
4C •f> to Numero dc processos.
cc Ci ?0 OC C5 -I OC 14- í_ Cl Cw
s: 14 GC Ce 14 >*' C", 14 CC bS OC CS
14
CC 14 CC 14 »4 Queixa.
OC C« CC •*.! 1 O iC OC O CCCC cn
'X
c
oc Particular.
a O
Oi ^ c^ CC rc c*" cs cj14 CC C7* =
o
2 •sZ z
tote tp* 14 iJo promulor. a Vi
C=3
c? ip" »<>■ O 14 OC c: OC jp* cr? cc o >
o
o
00 Ex-officio.
«.C oc >P- cc ..í^ tP' *^1 Ü! C 14 <S 00 O M
C s: .* t:' 4» cr cr •*«.1 í4 Cft
H
O >
0 queixoso. H
CJ cc crs cc Cd ^ *0 bS • ** CC • p:
i-í
H
í/j
o; O
Seu procurador. c
O ífc-CCiP-OO o: cc ‘-4 Cn 14 u.
O
O 2
Í4 cc Denunciante.
c
c
2:
cc 14 cc CC M «p« Seu pruciiraJor.
14
1.4 t4
CC 4- “s *^1 c;*. ct *^1 oc 14 14 14 C 14 Promotor. «5
'T — r4 w'. cs C' ‘.Ti rr — “•- o
14- GC Vt ts !•& ts Is£ t>£;
l■0 cc- «ÍX Cd 00 CO c? Numero dus réos. Si
^ ^ o Cd Cv o «.1 ce i«x o C: o
i«í/
K> V\ l>S hS tc bO
O Homens. r/>
çc*<itr'--oseawccea
C3C — GCCCJQC-kIO^oc B •
t<& O
o ts CO tf> t& Mulheres.
•.:• hO '05 V-
14»
KyQ <x ZJl 14» hO 14» lt£) kO >
— zn cc
_ c» 05 hS. c« VJ O'.í»* *^1 Brasileiros. >
«<1 -5
r:
*9
Çf Kf- »f)
Estrangeiros. o
o :4
Até i4 annos.
• « k£» hS 2
>■
Dü ÍA a 17 annos.
-.J v-l OJ CJ t4) cs CO • a
c o
!<£
cc h£> t£>t4) De 17 a 21 annos. c a
rc GC 00 o oc ç© xj •ii' •:© 00 *^i 00 05 o m
eC <r.
1 x>l00O5C'?-'‘C©Cr: — b© ÇO tC De 21 a 40 annos. S
Vz l'£ 05 ÇT 05 14 Or CS I M)
C5
■Ç rf^^rf^cocca5C5C5C.ac*icoco*x De 40 á cima.
o» cs f>s c' cr • ■ Kc .;.x ^
cc
05 0( o: íís* 00 001? 05 00 05 ctf os tvO «¥> Solteiros.
4e i-£ 14» o«» o w cc cc X CC cc r
oo CO
lia* >
»P:05OCC(P*C0x4*xOOOOl'0 Casadüs.
14 Cw CJt ■— o
C
CO Viúvos. OÕ
1^
^xj4ixxo. -.cxHxca^UíXtó
53
OCCOCCOCGCGOOOOCOCÔeOCOOOO Ç5> •
o-
m
“Cs C Í oe Ol C* O!C'« Oi o-: CC ■ 4»»
Annos. 03
tí o o C:ooo«^0t7eíts«ccbs
o aê- «00
I ^ ss 00
A c j:- o =5 ^ '=í
o
l^i o
o C-i
ca
5 o v> oo C5 eo oo 02 *^1 CO CO cc cj Numero dos processos. eu
p CD S O ca i>t> ca CO o; cc Ç;> K.» St© cc « o
ca o cr>
O CD CD
s
c« “a CJí l©t©l©t& !©!>£) _.
o Z9 ca
2^ ?! i Numero dos rcos.
I© a
5 ® S g -sS £! eu
"C CD a Q, i©
•-Í CD a LO ca C?^ t© t© t© ca
• o o “4 oo>p-o«co Homens. v> <a>
Cí Cí CO ca
a ca c/> ca oa l© &0 t© oc oo cc « ca oo
■-í c: C/q X
C 1© ca
ca O C/a
CD* CO fc© CO I©
o t Slullieres. ra
ca « c-* ts
v>
00 o
CD M
o ^
I© 00 C? I© t© L© t© I© k© 5». 2S
-3 > C/a
— C! “ ca — N— — ca i© Cí ■v.1 Ca Brasileiros. <:a
o s Co
CD
o ^ ca t© -4 »{D>i©oooo*^oo©>-ot2'
O cr ra
CD ía
O
cc 00 hO
00 4S». 00 JCO . o CJi Eslranpeiros. é> S tn
ca c
Ol^tQbÍJ to t©e*r • »
t© CO 4^ VJ c/a
o CD -í
O 4i» CD Crimes públicos.
B l© C C! « C! OD OC t© tS» CD t© O eé H
CD n
A A l© S: cn
CÒ ^ 1© o H
©! ^ k©
- i© k© M* oa
o ►U. O o Crimes particulares.! ã:
ca a- c: : p
C O oe CD
u p cr O
•«
3 ííi' Ce«I© i© Crimes polioiacs.
A A A CO TC cc I© k© 1© o
© oc t© ca Oe ♦ c©
=í o
SD l© ©
O
Crt 3 l© O Cí t© i© I© i© k© t© eu
</a k© c: _ t© Ki* CO l© oc SOnSMA DOS CRIMES. CD
3 Ce OO w? íí« -^1
w» Co
o © « t© c (Sa k© ^ S w «Cí «
Crt C/a
CD
CC
cn ©. is? o? ®g ^ i© O CO O CO « CO Absolvidos.
© 3 ca c
GC i© GC i© c; C.; CD
00
.9=»
o cn ÇJT oo g- 00 ca CO Co
4^ t© I© 0 4=' ca _
IO c;e ca Condemnados. r. o ea
CTT Ca H
o 00 Ot O cc O" Cv oc l© ©. QC l© ^ i© CO
.= g
CO
A' — ^ ço CO CO I© Ce ce co ©. ce 4^* rf-" .■\l>l'ollailüS. c: C?D
3 íO O wi ^ oc ^ ^ ^ ft.-- í;s 06 ©; Q)
•«
1
DA PnOVIXClA DO CKAUÁ. 7fi:i
6.
7.
2:340 •180,5
8..
9.
10.
11.
Foram julgados:
Presos 2:317 medio anniial 178
Afílançados pessoalnicnte. 348 ( « 20
Por procuradores ■2 « 0,2
Á revelia 18 « 1
Ausentes comparecendo.. 88 5
Á revelia 113 « « 9
2:880 222
12.
Foram classificados:
Autliores 2:712 medio annual 207
Complices 91 » 7
Por simples tentativa. 83 s D «
2:886 222
DA província do CEARÁ. 185
13.
Medio annual»
14,
15.
146 1
16.
17.
2:581 198
18.
19.
20.
21,
22.
23.
Julgamenlos,
604 « 46
24.
Hinivr ]\
l
nr [1111(0 innis nljsolvi(,;õcs, do quo Cün'demii;inijOí<..
inois ri.H:ursos dos juizes do que das parles.
25.
As coiMleraiiaçõcs foramr
íhii li' 32 termo medio aniiual 2,4
íi.ilós . M7 « , « 0.
)'risões rom Iralinllio 3G5 « « 28
Jiii;i siiiiples, 589 í « 45
llnpredo.... 3 « « 0,2
lirslorro... 5 0,3
Bliilela 485 « 30
Aroilrs.... 29 « « 2
26.
218
Comparada com a população (300:000 habilatitesj dã 1 cri
niu destes por 2:ütC liabilantcs, o que é inferior á proporção
(jne .?c tira da estatistiea do reluturio do ministro dc 1861.
1115
790 ENSAIO estatístico
27.
28.
29.
CAPITULO IV.
i.
Soinmn 864
CRIMES.
C>
cs
H •3
3
es
H o o es £
T3 O
O O o
o = o es
■3 Ví
S §
tí
c
Cí £ B
c
3
c 3 •O íS
o
1 o
o
•3
O o c g 1c
es C
O
c
s c ,4. 3
5 ■n £ te
O
c u
3 3
•c
o
te
S è S 3
o
ó c: o o .2.0
C Ed b H ê H a
tl á .5 È- C3 b <*■
w
CRlMKi
U
c
lermosrmqve se S
Comarcas. 3
derCto os crimes. ■i
es
p
S
e ■g
Cb á a c é-
ForCileza... 8 2ü i)
Capital í Aí|uiraz q
I i
Cascavel 1 1
Aracaty 3 14 3
Aracaty S. Bernardo. 2 2
Icó
Icó Ttíllia i 8 1
Lavras........
Grato 3
Grato.
{ BarLiallia 1 I 1
Jardim I 3
Jardim [ Millagrcs...... 3 I
Saboeiro Saboeiro 0 e I
Imperatriz 4 2
Imperatriz... • ( S. Francisco.... I i
Acaracii...:... I 1
Sobral
Sobral 8 IO 1 3
Granja Granja 9 G I 1
Viçosa Viçosa II 17
Ipií Ipü (; 7 I
S. i.» do Prineipe 4
Inhamum [ Maria Pereira... b
4 I
Quixeramobim.. 7 2
Quixeramobim {: Cachoeira 2 I
I 1
Baturité 8 I 2
Baturité
Ganindé 2
PROVÍNCIAS EST11A.MUS.
Piauliy 1
Pernambuco
Rio Grande do Norte I
Parahvba I
(lertil. 290
OBSEIS
No Icriuo tia capital se cooiprchcndc Uaranguape, que hoje é termo lUsUiiclo. Mus
2 >
B -Tj
ã C»
5. H Kiijjadc presos. ÍS0 CA
34
CA
O CO
o Uso de uniias.
o C s=o
O &
t® «A
Tomada de presos.
o Soo
a Ci 5t*5í-
Injurias.
CA s
i H 0
Polygamia. >
g-
B«
o i® »-r 53
InfaiUccidío.
o
CO Estelionato. 11
a
Galumiiía. § CA
>
■ o
O
Hedusir a escravidão S9 O
pessoa livre. S O
CA
o. Bancu-rota. w
53
CA
Peijurio.
o
CC
i
bS
Damno.
CA
■s.
Falsidade.
g •i Ajiinluiiiunlos ilJici- €
los.
o
.Miorlr». 2 O
a OT
7'.)8 ENSAIO estatístico.
CIIIM C'-
Í .Í J
Fortalescí 3 ■ 30 2
Capital A{|uiraz 3 2 ..
Ca.scavol 2 4 ..
Aracaty 2 1 .
Araeaty
S. BeniaFdo 1 4
Pereiro 1
Icó 2 1
icó
Telha
Saboeiro.
í Lavras
3
d
3
Sahoeiro 7.
Crato 4 1
Crato
{ Uarhalha 1 Ü
Jardim....
f Jardim
I Millagres
Imperatriz. Imperalriz 7
Aearacii • l
Sübral Suhrai 2 3
Saneia Qiiileria. 1 1 I
Granja — Granja 3 2
Vieijsa d IS
Ipü Ipú d II I
luliamum
S. Jorin do Pi incipo... d
Maria Pereira d I
Quixeramobim Qnixeramohim 2
Baturité
liaturité (! 10
í Caniivlé 3
rnoVlXCIAS KSTI1.\NH.\S.
l^araliylia ..' 2
Idio Grande do Norte 3
Pianliv 3
Ilaliia
Ajagoas I
l^ernanibnen 2 2
SDiUiiiii.t inh iiaes 10/[ /
S()})iiii'i íiertil 231
onsBií
Ko termo da e, ilij sc coinprciicnde Maranguapo que 6 hoje termo dlstinclo. Nos
o
o
C» I
I^S K).
Eslu]ii'o.
yi »
e
-3
g
oc cc ts Furlo.
o
8
3 /•
•T3
t£> !<&
Tcnlaliva dc nuirlo.
8
5
s
Fuga de presos. O
ê* c •^1
3
í
%• 53
t£ Injurias. O
o
52
Esleliouato. O
2.
>
Caluninia. O
õ O
i Itudusir a üsrruviduu O
1 (X
o
pessoa livre.
53
5-. K) Daintio.
4
o
Rcsislcncia.
Ameaços. •.1
3 O
3
*
798 ENSAIO estatístico
[CONTISCA-
ClUMEá
Termosem que se
. Comarcas.
deram os críines.
B
P
O
s
•i §■ C
3
I ã
s
Fortaleza... 13 20 1 2
Capital. í Aquiraz
( Cascavel 1 3
Aracaty 1 17
Aracaty 3 1
S. Bernardo, 1
Pereiro.,... 1
Icó í Icó
Telha
1
II
4
5 2
( Lavras 2
Sabociro. Sabociro 1
Cralo 2 li 1
Grato ...
í Barbalha 2
1
Jardim 4 8
Jardim
í Miliagrcs 5
t Imperatriz 1 3
Imperatriz... • t S. Francisco 3
Acaracii 1 4
Sobral
Granja...,
( Sobral
Sancta Qiiiteria
Granja
3
1
12
/
1
1
Virosa.. Viçosa lü
Ipü Ipii 5 2
S . J." do Principc 1 1
Inhamum
[ Maria Pereira..— 2 l
Quixerainobim., Quixoramobim ’2 1 1
llaturité 10 4, 1
Baturité í Canindé 1 1 1
PlIUVhNC.IAS ESTUAiNIlAS.
Parabyba... 4 1 1
Pernambuco. 8 1 1 I
Alapôas.... 1
Piauliy 2 1
Tninndn de presos.
O
to Injurias.
n,
"3
& 1‘olygamia. o
o
5?
s. Infantccidio. c
>■
O Gnliimní<v. «3
o
09
s> itcUiisir a uscravidào O
o pessoa livre. PI
o. 55
Dainno.
o
to r.npto.
to
*5
õ*
zc
Ameaços.
TÍTULO IX.
IXSTIIUCÇ.ÍO riBLlCA.
CAPITULO I.
Da organisação da iiietrucção.
1.
2.
3.
i.
5.
6.
Do ensino primário.
7,
8.
9.
Inspecção.
10.
Ensino secundário.
11.
12.
Ensino profissional.
1
Já vagaram as do Grato e Sobral; o por lei de 1862 foràrn
mandadas prover as cadloir.ò dis cidades.
804 ENSAIO estatístico
CAPITULO IL
4.
2-
Cadeiras primarias..
3.
VKNf:nw:xT(i>.
VKNCniKNTÜ.S.
TliTAt.
32 lf>:(IU0o01i0
TiirAii i:>:itAi,
7¥) 67:6205000'
i.
Tolal 120
com os qiiaes se despendia (orçado) 67:020,^1000. ^
5.
1862 82
DA 1’UOVIKCIA DO CEARÁ. 807
C.
7,
Transporte 67:020ji00ü
Direcção einspecção(orçadas) 7:088/000
Aluguel de çasaspara o ensi
no, inclusive a casa do
Lycêu 8:900/000
Para livros e bibliotiieca... 12:000/000
Tolal orçado 90:208/000 17/913
10.
11.
17:600/000
12.
i.A riM.
LYC1-:U.
[Avulsas^.]
«
s s
ANNüS. s s
13.
14.
Latim 865 , 50 60
Francez... 723 42 89 5
Inglez.... 186 11 7 0,6-
Portuguez. 210 52 16 4
Geometria, 273 16 18 1
Geographia 168 10 38 2
Phylosophia 165 9 27 i,r>
Ithctorica.. 63 3 8 0,5
2:653 253
15.
16.
17.
18.
I
Entra aqui o ordenado para a aula de desenho, que não Im
provida.
* iXeste titulo comprchcndcnvse:
l." Vencimento de 114 professores por inteiro. 67:3000000
2." Director da instruccão 1:200-3000
O.» Gratificação ao riie.smo em visita ._ . . 1:1883000
4.“ Gratificação aos in.spectores ainda não no
meados 5:0003000
.5.“ Expediente da directoria 3003000
Aiuguel de casas para o Lyceu o escoias . 8:9003000
7.'’ Livros para as escolas e liibliolheca . .. 12:0003000
93:888300(»
Cumpre advertir que as verbas 3-% 4’, 6’ e 7“ não se tem dis-
peudido, ou aiienas muito pouco, e nem mesmo a 1“ inteira-
mente.
’ Comprchondem-se aqui despezas extraordinanas para ins
trumentos músicos.
812 ENSAIO estatístico
19.
21.
1’rovidas cffoclivamente 54 10
« inlerinamenle , 23 11
Vagas 5 2
82 32
22.
Ensino particular.
Segundo o relalorio da 'directoria havia na provincia, em
1800, 24 escolas primarias de ensino particular para o sexo
masculino, e 8 para o feminino, mas só conhecia-se á frcr
qiiencia de G, que era de 103alumnos; mas suppondo que as
outras tenham população proporcional, deverão andar por 550
os alumnos de ambos os sexos, que frequentam as 32 escolas
particulares, algarismo que, reunido ao de 5:404 das esco
las publicas, eleva á perto de 6:000 a totalidade dos alum
nos primários em toda a provincia.
23.
CAPITULO III.
1.
ss
MUNICIPIOt.
i •§
■a
i l.
a
£ < £
(Continuarão.)
O
cs
CO cs g er -ã 9
00 00
s
■£ ■S
s 13
municípios.
o O
■§“
o ^
2 s
a « B 5á'
s. •o s
<u
u < ás cn:
(Conlinuarão.)
s r
so
s
ÒÕ 5
£ í
O O Q>
MUN’ICni03. o ç
2
s
3 •3 2 •5
3
. 2
C3
« =
12." Comarca. a a 9 ((
/3." Comarca. a a € C
/-í.“ Comarca. S a a a
2.
IIAOEIHAS'
s
< s LOCALIDADES. PROFESSORES.
<
o o
M
I
1 Capital Luiz Carlos da S. Peixoto.
2 ( Hufino José de tíouvêa...
3 c Joatiiiiin A. de Carvalho...
i c Luiz Scipião D. Jambeiro..
1 c D. Perpetua C. de Moraes. /
c D. Cornelia A. de Sousa..
3 t II. Praneisca X. d’Albiiq.' Cl
4 < O. Caroüna C. do Castro..
5 Pov; d’Arrouches... l’odro da Costa Silva....'.
a 6 « do Mecpjana... José Preire do Bezerril...
4. 7 « da Pacataba... .\orberto (J. Peixoto
a 5 t da c p. Maria,Pidel.” F; Gomes.
n..
8 Villa de Maraiiguapc José Sá Cavalcante ‘•I
6 • do t ü, Martiiiiana de P. T. C
9 Pov. do Soure ‘Prislão Pacheco Spinosa..
!0 « de Siupé; I
11 « do Traliiry
ilanoel Ferr.* Sambahiba.
Villa do Acjuiraz Francisco Ferr.* Calassa..
7 . do- « D. Francisea A. do Carv.‘
13 Pov. de Monle-mór. Piiouieno P M‘. Gafanhoto
14 Villa do Cascavel... Cláudio Pereira d’01ivoira
8 « de c D. Thoresa M. de J. UxOa.
13 Pov. da Socatinga.. foão Tiburciod’Olivcira..
iü Viiia da Imperatriz. Baymundo V. B. dos Santos
9 < da « D. Cundida A. R. Pinto...
a
17 Pov. de S. Bento.. José M. Lima Monte-negro
18 « do Santa Cruz. Antonio José de Freitas...
3
19 Villa d(! S Pi-ancisco. José Bezerra de Menezes..
2ü Cidade do Arucaty.. José Clemente B. de Moraes
21 ( do < Manoel Ilort." Dainasceno.
10 , « do < U. üehnira V. da Costa...
22 ... Pov. da Caiçara Joaquim Bebonças Chaves
%
23 ... f da Cat.do Goe.s Francisco C. B. de .Moraes.
a
■21, ... Cidade de Russas... P.' Lino D. R. de Carvalho
11 « do ( D. Rita S. da Costa Poijó..
2.3 ... Pov. do Limoeiro.. losé Ribeiro de Castro e S.”
2(i ... ' « de Morada-nova
27 ... . « do Livramento . Knofh R. Campe,ilo
28 « dotab°(rAréa André Felii io Chavp.s
DA PROVINXIA DO CEARÁ, 819
PROVIHRNTOS. Ar.UKNOS.
o
observaçSes.
C o
s
ã
a s c
ã
b. u, I ü. 55
I 70
isâ
3 IIÜ
4 57
1 87
2 iiâ
3 70
4 :. \ 28
1 3(i
3 34
2 44
3 Nãs rometteu o maRpaj
6 34
6
7 44
1
3 32
8 41
7
9 20
10 48
8 41
4 19
11 Sio remotlcu o mappii
9 24
5 44
12 Idcm.
13 Idcra.
8 Idcm.
18 31
8iO .ENSAIO estatístico
fcoxii
•;adeii\as.
cr. i
LOCAUDAUES. PROFESSORES.
S I B
IGidadü de Baturité.■
<
S c o
SI I
1 29 José Rcinigio de Freitas..
‘T* t dc « D. Maria Ursula B. 1'....
“ 30 Pov. do Acaranc.. loão Lnurcnço de Mello..
Viila do Caniadé.. AulúnioX.avier Macambira
^ 31 0 do C ID. Vicencia F. L. dc Jesus.
3-2 Cidade de Qüix.*»'... Antonio José M linberiba
n ã de I). Joanna A. B. dos Santos
33 Pov. de Boa-Viagem Antonio Leopoldino da G
34 € de Quixadá— Bernardino F. de Azevedo
b 33 Villa da Cachoeira.. Siineão G. de L. Piiilieiro.
15 ( da « I). Maria B. Nogueira Lima
36 Pov. do S. Bernardo. •Miguel Antunes de Oliveira
§ í do B.d>)Sangue •Sabino l.ibnrato B. Borges
37
38 Vilia do luliamuiu.. Joaquim'P.de Sousa Junior
16 c do C D. Maria .A. da Kncarnarãu
s 39 Pov. de Marrecas... Manoel Cândido d’01iveira
5 40 a de l'lores Manoel Patrício da Paixão
41 i d’Arneiroz Antonio Alves Cavalcante.
s 42 Villa de Maria Per.” José Geraldo Correia Lima
17 a do « ( ü. Maria F. da Concei(;ão.
43 Pov. da Pedra-Br ca P.” José do Nascimento Sá.
44 ... Cidade da Granja... José líleutiieriü da Silva..
18 C da 13. GanJida P. da Paz
a 4.3 ... Pov. d ) Hoassd... .Vrlindo Olimpio C. S
■3
46 Villa da Viçosa.
ilareeilino P. das Vii'gens
19 a da I). Mariana Bevilaipia
47 Pov. de Ibiapina— fJoniiiigos Correia Lima..
48 « de S. Bunedictii lírico João de O. Freire..
49 .,. Villadolpú.... ■Manoel Ximones d’Aragão
20 t do « 0. Theresa de .1. Madeira.
I- uõ ... Pov. dó C. Grande.. Manuel Alexandre da 1\.
.01 « do Tamiioril
52 Cidade de Sobral... José .Madeira de .M. Nelo. .
33 « do c límiliano F. de A. Possôa.
21 c de c I). .Maria Tlioresa P. Lins.
I 54 Villa de St.” Quiteria. Pedro Jaime de A. Araripe
ih) Pov. da Meruoca... João Ba()tist.a 11. dc Jordão
DA província do CEARÁ. 821
KUAÇÃO.j
PitoVIMKNToS. ai.kmnus.
OÜSEHVAÇUES.
2 S i S s
.s
3 5 S -3 3
.1
B
s
I •>*»
5
b
.
4
?3 b.
19 9fc
12 Xãorcmclleuo inappa
9 Idcin.
20 37
13 29 -
21 53
II GO
10 22
II 2(1
22 22
1 17
12 IG
13 17
23 49
2 N5orcmelleuomapp:i
li IJcitl.
13 10
16 13
24 Idem.
3 17
17 : Mcni
26 127 ....
16 .. Não romelleu o inappa
27 Idcin.
28 Idciii.
29 36
4 16
30 29
3
31 8.-.
32 112
17 72
Nãaremcltcaoinapp:i
33
34 Iilcm^ I
109
822 ENSAIO estatístico
(CONH
'.AUKIIIAÜ.
O
s
< 9 LOCALIDADES. PROFESSOllES.
1
i B
•5
o
a
Ti tfj
SVAíjAu).
PHOVIMK.NTí^S. ALHMNní.
O
obseuvaçOes.
c c
s .1 a a
o S
s 1 S ç
ZJ
g Ci o
a b
. U»
H) 17
20 Xuorcmctlcuo mnppn
:J5 77
18 S5
36 90
S 2-2
21 IJcin,
37 Nttorcinclltiti o inappn
38 Iil«in<
19 80
22 IJcm.
39 38
6 23
40 IJcni.
• • *. 7 31
41 Klcm.
4-2 hluiii.
43 31
8 25
44 23
45 Nào roinellvu o niMppa
9 LIcin.
23 Muiii. i
4
46 Iilon.
24 Itlcip.
o
47 Xiiorsniolicuoniiipii»
20 45
48 Idcni,
49 44
21 30
50 liem
51
821 ensaio estatístico
[nONTI
•/. i
3 3 LOCALIDADES. pnoFEssonEs.
s
s
■s
•y. fi
11 82 3
111
D\ PnOVlSClA DO CEVRA. m.
NPAÇÃO].
PI10VIMI:NT0:5.
o © o e
OBSERVAÇÕES.
2 2 s B
O O © S
2 s
ç
S s
5
;5 •6
3-2 17
.\'ão rcroelleu o moppn
33 Ideni.
1
33 22 2i 9 S 1 2221 llin
/o 33 6 33i0
V
Ao leitor
('oiUnictíK . . X
XVI
Divisão cio Ensaio Estatístico
PAKTE PBIHEIRA.
(C III—Limites 7
« IV—Aspecto physico 9
V—Costas do mar iO
VI—Cabos, eu pontas da costa. . . . . 13
« VII-Ilhas
« Vlll—Orograpliia 15.
« IX—Ilydrographia . 26
a 3.0-Cavernas . . 53
Titulo II—DO CLDIA E AGENTES METEOROLOGICOS .■ . 50
t
Capitulo I—Temperatura.
82« INOICE.
ISDICK. 82?
c 8.°—Molluscos
9.“—Zoophytos •C
PARTE SEGUNDA.
J
832 índice.
I. Material maritimo «
I. Obras publicas . . . . . .
II. Proprios provinciaes 71 1
I. Da receita e despesa. . . .
II. Procedência destas 717
FIM DO índice.
r
ERRATA.*
22 II 16 do litoral 6 do litoral
25 11 Pocenhos Pocinhos
26 2 Caruntin Carnotin
37 7 Iguarassii Jaguarassü
< 8 Uruaruá ürua-ni
40 14 Iguape, á 11 legoas Iguapé a 6 legoas
C 17 d’aquellas ao d’aquellas
61 14 1857 18BI
66 7 Julho 24,5 Jalho 3i,5
86 18 zenith parallelo
88 («ois) 4 seus penedos suspensos
90(. ) 2 carece carecessem
240 4 29 32
7 Aracaty 6 Aracaty 4
C 12 Lavras 3 Lavras 4
€ 8 S. Bernardo 4 S. Bernardo 6
241 5 capital capital 1» e 2®
242 1929 2029
246 16 arrendador arrecadador
239 27 ajudante ajudantes
262 6 com como