O mito de Pandora
Em tempos muito, muito longínquos, não existiam mulheres no mundo,
apenas homens, que viviam sem envelhecer, sem sofrimento, sem cansaço.
Quando chegava a hora de morrerem, faziam-no em paz, como se
simplesmente adormecessem.
Mas um dia, Prometeu (cujo nome significa ‘o que pensa
antecipadamente’, isto é, Previdente) roubou o fogo a que só os deuses tinham
acesso e o deu aos homens, para que também eles pudessem usufruir desse
bem, na defesa contra os animais ferozes, na confecção dos alimentos, na
garantia de aquecimento nas noites frias.
Ora, o rei dos deuses não podia deixar passar em branco a afronta de
Prometeu e concebeu um castigo terrível para a humanidade. Mandou então
que, com a ajuda de Atena, Hefesto, o deus ferreiro, criasse a primeira mulher,
Pandora, que significa (‘todos os dons’).
Zeus ofereceu-a então de presente a Epimeteu, que era irmão de
Prometeu. O seu nome significava exatamente o contrário do do irmão, pois
Epimeteu quer dizer ‘o que pensa depois’, isto é, Irrefletido. E, de fato, sem
pensar duas vezes e contrariando a advertência do irmão, que lhe dissera que
nunca aceitasse nenhum presente vindo de Zeus, ele deixou-se seduzir pela
bela Pandora e casou-se com ela.
Pandora trazia consigo um presente dado pelo pai dos deuses: a Caixa
de Pandora, bem fechada, que estava proíbiida de abrir. Mas, roída pela
curiosidade, um dia decidiu levantar só um bocadinho da tampa, para ver o que
lá se escondia. De imediato dela se escaparam todos os males que até aí os
homens não conheciam: a doença, a guerra, a velhice, a mentira, os roubos, o
ódio, o ciúme… Assustada com o que fizera, Pandora fechou a jarra tão
depressa quanto pôde, colocando-lhe de novo a tampa. Mas era tarde demais:
todos os males haviam invadido o mundo para castigar os homens. Lá muito no
fundo da jarra, restara apenas uma pequena e tímida coisa, que ocupava muito
pouco espaço: a esperança.
O mito de Pandora
Em tempos muito, muito longínquos, não existiam mulheres no mundo,
apenas homens, que viviam sem envelhecer, sem sofrimento, sem cansaço.
Quando chegava a hora de morrerem, faziam-no em paz, como se
simplesmente adormecessem.
Mas um dia, Prometeu (cujo nome significa ‘o que pensa
antecipadamente’, isto é, Previdente) roubou o fogo a que só os deuses tinham
acesso e o deu aos homens, para que também eles pudessem usufruir desse
bem, na defesa contra os animais ferozes, na confecção dos alimentos, na
garantia de aquecimento nas noites frias.
Ora, o rei dos deuses não podia deixar passar em branco a afronta de
Prometeu e concebeu um castigo terrível para a humanidade. Mandou então
que, com a ajuda de Atena, Hefesto, o deus ferreiro, criasse a primeira mulher,
Pandora, que significa (‘todos os dons’).
Zeus ofereceu-a então de presente a Epimeteu, que era irmão de
Prometeu. O seu nome significava exatamente o contrário do do irmão, pois
Epimeteu quer dizer ‘o que pensa depois’, isto é, Irrefletido. E, de fato, sem
pensar duas vezes e contrariando a advertência do irmão, que lhe dissera que
nunca aceitasse nenhum presente vindo de Zeus, ele deixou-se seduzir pela
bela Pandora e casou-se com ela.
Pandora trazia consigo um presente dado pelo pai dos deuses: a Caixa
de Pandora, bem fechada, que estava proíbiida de abrir. Mas, roída pela
curiosidade, um dia decidiu levantar só um bocadinho da tampa, para ver o que
lá se escondia. De imediato dela se escaparam todos os males que até aí os
homens não conheciam: a doença, a guerra, a velhice, a mentira, os roubos, o
ódio, o ciúme… Assustada com o que fizera, Pandora fechou a jarra tão
depressa quanto pôde, colocando-lhe de novo a tampa. Mas era tarde demais:
todos os males haviam invadido o mundo para castigar os homens. Lá muito no
fundo da jarra, restara apenas uma pequena e tímida coisa, que ocupava muito
pouco espaço: a esperança.
 O mito de Pandora Mito de Perséfone
Deméter era a deusa do trigo e, de um modo geral, de toda a terra
Em tempos muito, muito longínquos, não existiam mulheres no mundo,
cultivada. Da sua união com Zeus, teve uma filha, Perséfone.
apenas homens, que viviam sem envelhecer, sem sofrimento, sem cansaço.
Hades, o deus dos infernos, que era irmão de Zeus e, portanto, seu tio,
Quando chegava a hora de morrerem, faziam-no em paz, como se
apaixonou-se perdidamente por ela. Um dia, quando a jovem passeava
simplesmente adormecessem.
despreocupada pelos prados verdejantes, ao colher uma flor, a terra abriu-se de
Mas um dia, Prometeu (cujo nome significa ‘o que pensa
repente e Hades surgiu para a raptar e levar consigo para o mundo inferior
antecipadamente’, isto é, Previdente) roubou o fogo a que só os deuses tinham
sobre o qual reinava.
acesso e o deu aos homens, para que também eles pudessem usufruir desse
Deméter ouviu os gritos de aflição da filha e correu para a ajudar, mas
bem, na defesa contra os animais ferozes, na confecção dos alimentos, na
nada pôde fazer. Nem sequer sabia onde ela estava nem quem a tinha levado.
garantia de aquecimento nas noites frias.
Desesperado, começou a percorrer o mundo em busca da filha, sem
Ora, o rei dos deuses não podia deixar passar em branco a afronta de
comer nem beber. Acabou por conseguir que o Sol, que tudo vê, lhe revelasse
Prometeu e concebeu um castigo terrível para a humanidade. Mandou então
quem havia o raptado a filha. Decidiu então não mais voltar ao Olimpo, a
que, com a ajuda de Atena, Hefesto, o deus ferreiro, criasse a primeira mulher,
morada dos deuses, e renunciou às suas funções divinas até que a filha lhe
Pandora, que significa (‘todos os dons’).
fosse devolvida.
Zeus ofereceu-a então de presente a Epimeteu, que era irmão de
A terra foi ficando estéril e os homens com fome, pois as culturas
Prometeu. O seu nome significava exatamente o contrário do do irmão, pois
secaram e morreram. Tudo era devastação e abandono. Então Zeus,
Epimeteu quer dizer ‘o que pensa depois’, isto é, Irrefletido. E, de fato, sem
responsável pela ordem no mundo, preocupado com a calamidade causada por
pensar duas vezes e contrariando a advertência do irmão, que lhe dissera que
Deméter, ordenou a Hades que devolvesse Perséfone. A jovem, porém, por
nunca aceitasse nenhum presente vindo de Zeus, ele deixou-se seduzir pela
fome ou instigada por Hades, já havia comido um bago de romã no mundo das
bela Pandora e casou-se com ela.
sombras e esse pequeno gesto a ligara para sempre ao reino do marido.
Pandora trazia consigo um presente dado pelo pai dos deuses: a Caixa
Teve então de se chegar a uma solução de compromisso e a um acordo:
de Pandora, bem fechada, que estava proíbiida de abrir. Mas, roída pela
Perséfone passaria metade do ano com a mãe, no Olimpo, e a outra metade
curiosidade, um dia decidiu levantar só um bocadinho da tampa, para ver o que
com o seu sequestrador, no mundo dos infernos.
lá se escondia. De imediato dela se escaparam todos os males que até aí os
Assim, quando Deméter tem a filha ao pé de si, está feliz e a natureza
homens não conheciam: a doença, a guerra, a velhice, a mentira, os roubos, o
floresce: é o tempo da primavera e do verão. Mas quando Perséfone tem de
ódio, o ciúme… Assustada com o que fizera, Pandora fechou a jarra tão
regressar para junto de Hades, Deméter mergulha de novo na maior tristeza:
depressa quanto pôde, colocando-lhe de novo a tampa. Mas era tarde demais:
começa então o outono, vem depois o inverno e a desolação na natureza. E é
todos os males haviam invadido o mundo para castigar os homens. Lá muito no
essa a causa do ciclo das quatro estações.
fundo da jarra, restara apenas uma pequena e tímida coisa, que ocupava muito
pouco espaço: a esperança.
 Mito de Perséfone
Deméter era a deusa do trigo e, de um modo geral, de toda a terra
cultivada. Da sua união com Zeus, teve uma filha, Perséfone.
Hades, o deus dos infernos, que era irmão de Zeus e, portanto, seu tio,
apaixonou-se perdidamente por ela. Um dia, quando a jovem passeava
despreocupada pelos prados verdejantes, ao colher uma flor, a terra abriu-se de
repente e Hades surgiu para a raptar e levar consigo para o mundo inferior
sobre o qual reinava.
Deméter ouviu os gritos de aflição da filha e correu para a ajudar, mas
nada pôde fazer. Nem sequer sabia onde ela estava nem quem a tinha levado.
Desesperado, começou a percorrer o mundo em busca da filha, sem
comer nem beber. Acabou por conseguir que o Sol, que tudo vê, lhe revelasse
quem havia o raptado a filha. Decidiu então não mais voltar ao Olimpo, a
morada dos deuses, e renunciou às suas funções divinas até que a filha lhe
fosse devolvida.
A terra foi ficando estéril e os homens com fome, pois as culturas
secaram e morreram. Tudo era devastação e abandono. Então Zeus,
responsável pela ordem no mundo, preocupado com a calamidade causada por
Deméter, ordenou a Hades que devolvesse Perséfone. A jovem, porém, por
fome ou instigada por Hades, já havia comido um bago de romã no mundo das
sombras e esse pequeno gesto a ligara para sempre ao reino do marido.
Teve então de se chegar a uma solução de compromisso e a um acordo:
Perséfone passaria metade do ano com a mãe, no Olimpo, e a outra metade
com o seu sequestrador, no mundo dos infernos.
Assim, quando Deméter tem a filha ao pé de si, está feliz e a natureza
floresce: é o tempo da primavera e do verão. Mas quando Perséfone tem de
regressar para junto de Hades, Deméter mergulha de novo na maior tristeza:
começa então o outono, vem depois o inverno e a desolação na natureza. E é
essa a causa do ciclo das quatro estações.
Mito de Perséfone
Deméter era a deusa do trigo e, de um modo geral, de toda a terra
cultivada. Da sua união com Zeus, teve uma filha, Perséfone.
Hades, o deus dos infernos, que era irmão de Zeus e, portanto, seu tio,
apaixonou-se perdidamente por ela. Um dia, quando a jovem passeava
despreocupada pelos prados verdejantes, ao colher uma flor, a terra abriu-se de
repente e Hades surgiu para a raptar e levar consigo para o mundo inferior
sobre o qual reinava.
Deméter ouviu os gritos de aflição da filha e correu para a ajudar, mas
nada pôde fazer. Nem sequer sabia onde ela estava nem quem a tinha levado.
Desesperado, começou a percorrer o mundo em busca da filha, sem
comer nem beber. Acabou por conseguir que o Sol, que tudo vê, lhe revelasse
quem havia o raptado a filha. Decidiu então não mais voltar ao Olimpo, a
morada dos deuses, e renunciou às suas funções divinas até que a filha lhe
fosse devolvida.
A terra foi ficando estéril e os homens com fome, pois as culturas
secaram e morreram. Tudo era devastação e abandono. Então Zeus,
responsável pela ordem no mundo, preocupado com a calamidade causada por
Deméter, ordenou a Hades que devolvesse Perséfone. A jovem, porém, por
fome ou instigada por Hades, já havia comido um bago de romã no mundo das
sombras e esse pequeno gesto a ligara para sempre ao reino do marido.
Teve então de se chegar a uma solução de compromisso e a um acordo:
Perséfone passaria metade do ano com a mãe, no Olimpo, e a outra metade
com o seu sequestrador, no mundo dos infernos.
Assim, quando Deméter tem a filha ao pé de si, está feliz e a natureza
floresce: é o tempo da primavera e do verão. Mas quando Perséfone tem de
regressar para junto de Hades, Deméter mergulha de novo na maior tristeza:
começa então o outono, vem depois o inverno e a desolação na natureza. E é
essa a causa do ciclo das quatro estações.
 O mito de Midas
Midas era um rei lendário da Frígia, na Ásia Menor. Um dia, quando
Dionísio, deus do vinho, passava pela região, um dos seus companheiros, o
sátiro Sileno (os sátiros eram seres da natureza, metade homens, metade
bodes) perdeu-se, pois ficou dormindo. Um grupo de camponeses que o
encontrou levou-o ao rei Midas, que o reconheceu, pois era um iniciado no
culto de Dionísio, e o acolheu na sua corte, com todas as mostras de franca
hospitalidade. Depois foi ele próprio acompanhá-lo até junto do deus.
Em recompensa, Dionísio prometeu a Midas satisfazer-lhe um desejo,
qualquer que ele fosse, e o rei pediu que tudo aquilo em que tocasse se
transformasse em ouro. A satisfação de Midas não podia ser maior ao começar
a pôr em prática a sua nova capacidade! Mas a alegria durou pouco, pois,
quando sentiu fome e quis comer, todos os alimentos em que pegava se
transformavam em ouro e ele não os podia engolir. O mesmo se passava com a
água e o vinho. Cheio de fome e de sede, já sem forças, Midas implorou ao deus
que lhe retirasse o dom concedido e o deixasse voltar ao estado normal.
Dionísio aceutou e mandou-o ir purificar-se na nascente do rio Pactolo. Midas
assim fez: o ouro passou para as águas do rio e ele ficou curado.
O mito de Midas
Midas era um rei lendário da Frígia, na Ásia Menor. Um dia, quando
Dionísio, deus do vinho, passava pela região, um dos seus companheiros, o
sátiro Sileno (os sátiros eram seres da natureza, metade homens, metade
bodes) perdeu-se, pois ficou dormindo. Um grupo de camponeses que o
encontrou levou-o ao rei Midas, que o reconheceu, pois era um iniciado no
culto de Dionísio, e o acolheu na sua corte, com todas as mostras de franca
hospitalidade. Depois foi ele próprio acompanhá-lo até junto do deus.
Em recompensa, Dionísio prometeu a Midas satisfazer-lhe um desejo,
qualquer que ele fosse, e o rei pediu que tudo aquilo em que tocasse se
transformasse em ouro. A satisfação de Midas não podia ser maior ao começar
a pôr em prática a sua nova capacidade! Mas a alegria durou pouco, pois,
quando sentiu fome e quis comer, todos os alimentos em que pegava se
transformavam em ouro e ele não os podia engolir. O mesmo se passava com a
água e o vinho. Cheio de fome e de sede, já sem forças, Midas implorou ao deus
que lhe retirasse o dom concedido e o deixasse voltar ao estado normal.
Dionísio aceutou e mandou-o ir purificar-se na nascente do rio Pactolo. Midas
assim fez: o ouro passou para as águas do rio e ele ficou curado.
 O mito de Midas
Midas era um rei lendário da Frígia, na Ásia Menor. Um dia, quando
Dionísio, deus do vinho, passava pela região, um dos seus companheiros, o
sátiro Sileno (os sátiros eram seres da natureza, metade homens, metade
bodes) perdeu-se, pois ficou dormindo. Um grupo de camponeses que o
encontrou levou-o ao rei Midas, que o reconheceu, pois era um iniciado no
culto de Dionísio, e o acolheu na sua corte, com todas as mostras de franca
hospitalidade. Depois foi ele próprio acompanhá-lo até junto do deus.
Em recompensa, Dionísio prometeu a Midas satisfazer-lhe um desejo,
qualquer que ele fosse, e o rei pediu que tudo aquilo em que tocasse se
transformasse em ouro. A satisfação de Midas não podia ser maior ao começar
a pôr em prática a sua nova capacidade! Mas a alegria durou pouco, pois,
quando sentiu fome e quis comer, todos os alimentos em que pegava se
transformavam em ouro e ele não os podia engolir. O mesmo se passava com a
água e o vinho. Cheio de fome e de sede, já sem forças, Midas implorou ao deus
que lhe retirasse o dom concedido e o deixasse voltar ao estado normal.
Dionísio aceutou e mandou-o ir purificar-se na nascente do rio Pactolo. Midas
assim fez: o ouro passou para as águas do rio e ele ficou curado.
O Minotauro e o Labirinto de Creta
Minos era fruto dos amores de Zeus com Europa, mas fora criado como
filho pelo rei de Creta. Quando este morreu, para conquistar só para si o reino,
Minos garantiu aos irmãos, que o disputavam também, que os deuses haviam o
predestinado: para provar que falava verdade, invocou Poseidon, pedindo-lhe
que fizesse sair do mar um touro que ele, de imediato, sacrificaria. Atendido
pelo deus, Minos obteve o trono, mas não cumpriu o prometido, pois achou o
touro de tal modo belo que o quis conservar para si.
O deus dos mares não tardou a vingar a afronta e tratou de fazer com
que a mulher de Minos, Pasífae, se apaixonasse pelo animal. Com a ajuda de
Dédalo, o famoso arquiteto, a rainha conseguiu unir-se ao touro e concebeu um
filho com corpo humano e cabeça de touro, o Minotauro. Coberto de vergonha
e temendo os desmandos daquele ser contranatural, Minos mandou então a
Dédalo que construísse um palácio labiríntico onde pudesse encerrar o monstro
e donde ele não conseguisse sair.
Para alimentar o Minotauro, Minos decidiu que todos os anos
atenienses lhe seriam entregues como pasto: com isso vingava a morte de seu
filho, que fora morto pelos Atenienses. No momento do pagamento do tributo
pela terceira vez, Teseu, filho do rei de Atenas, ofereceu-se para seguir no
número dos jovens a entregar em sacrifício. Quando chegou a Creta, porém,
conquistou o amor de uma das filhas de Minos, Ariadne, a quem prometeu
casamento, se ela o ajudasse. A princesa perguntou a Dédalo qual a maneira de
o conseguir. Foi, assim, por artimanha dele que ela deu ao herói um novelo (o
‘fio de Ariadne’) e, segundo algumas versões, uma espada mágica. Teseu entrou
no Labirinto, foi desenrolando o fio até encontrar o monstro, matou-o e
conseguiu depois fazer o caminho de volta à medida que enrolava de novo o
novelo. Como castigo pela intervenção do arquiteto, Minos encerrou-o, junto
com o filho, Ícaro, no labirinto.
 O Minotauro e o Labirinto de Creta
Minos era fruto dos amores de Zeus com Europa, mas fora criado como
filho pelo rei de Creta. Quando este morreu, para conquistar só para si o reino,
Minos garantiu aos irmãos, que o disputavam também, que os deuses haviam o
predestinado: para provar que falava verdade, invocou Poseidon, pedindo-lhe
que fizesse sair do mar um touro que ele, de imediato, sacrificaria. Atendido
pelo deus, Minos obteve o trono, mas não cumpriu o prometido, pois achou o
touro de tal modo belo que o quis conservar para si.
O deus dos mares não tardou a vingar a afronta e tratou de fazer com
que a mulher de Minos, Pasífae, se apaixonasse pelo animal. Com a ajuda de
Dédalo, o famoso arquiteto, a rainha conseguiu unir-se ao touro e concebeu um
filho com corpo humano e cabeça de touro, o Minotauro. Coberto de vergonha
e temendo os desmandos daquele ser contranatural, Minos mandou então a
Dédalo que construísse um palácio labiríntico onde pudesse encerrar o monstro
e donde ele não conseguisse sair.
Para alimentar o Minotauro, Minos decidiu que todos os anos
atenienses lhe seriam entregues como pasto: com isso vingava a morte de seu
filho, que fora morto pelos Atenienses. No momento do pagamento do tributo
pela terceira vez, Teseu, filho do rei de Atenas, ofereceu-se para seguir no
número dos jovens a entregar em sacrifício. Quando chegou a Creta, porém,
conquistou o amor de uma das filhas de Minos, Ariadne, a quem prometeu
casamento, se ela o ajudasse. A princesa perguntou a Dédalo qual a maneira de
o conseguir. Foi, assim, por artimanha dele que ela deu ao herói um novelo (o
‘fio de Ariadne’) e, segundo algumas versões, uma espada mágica. Teseu entrou
no Labirinto, foi desenrolando o fio até encontrar o monstro, matou-o e
conseguiu depois fazer o caminho de volta à medida que enrolava de novo o
novelo. Como castigo pela intervenção do arquiteto, Minos encerrou-o, junto
com o filho, Ícaro, no labirinto.
O Minotauro e o Labirinto de Creta
Minos era fruto dos amores de Zeus com Europa, mas fora criado como
filho pelo rei de Creta. Quando este morreu, para conquistar só para si o reino,
Minos garantiu aos irmãos, que o disputavam também, que os deuses haviam o
predestinado: para provar que falava verdade, invocou Poseidon, pedindo-lhe
que fizesse sair do mar um touro que ele, de imediato, sacrificaria. Atendido
pelo deus, Minos obteve o trono, mas não cumpriu o prometido, pois achou o
touro de tal modo belo que o quis conservar para si.
O deus dos mares não tardou a vingar a afronta e tratou de fazer com
que a mulher de Minos, Pasífae, se apaixonasse pelo animal. Com a ajuda de
Dédalo, o famoso arquiteto, a rainha conseguiu unir-se ao touro e concebeu um
filho com corpo humano e cabeça de touro, o Minotauro. Coberto de vergonha
e temendo os desmandos daquele ser contranatural, Minos mandou então a
Dédalo que construísse um palácio labiríntico onde pudesse encerrar o monstro
e donde ele não conseguisse sair.
Para alimentar o Minotauro, Minos decidiu que todos os anos
atenienses lhe seriam entregues como pasto: com isso vingava a morte de seu
filho, que fora morto pelos Atenienses. No momento do pagamento do tributo
pela terceira vez, Teseu, filho do rei de Atenas, ofereceu-se para seguir no
número dos jovens a entregar em sacrifício. Quando chegou a Creta, porém,
conquistou o amor de uma das filhas de Minos, Ariadne, a quem prometeu
casamento, se ela o ajudasse. A princesa perguntou a Dédalo qual a maneira de
o conseguir. Foi, assim, por artimanha dele que ela deu ao herói um novelo (o
‘fio de Ariadne’) e, segundo algumas versões, uma espada mágica. Teseu entrou
no Labirinto, foi desenrolando o fio até encontrar o monstro, matou-o e
conseguiu depois fazer o caminho de volta à medida que enrolava de novo o
novelo. Como castigo pela intervenção do arquiteto, Minos encerrou-o, junto
com o filho, Ícaro, no labirinto.
 Mito de Sísifo
A mitologia grega conta que Sísifo foi rei e fundador de um território
que hoje se chama Corinto, localizado na região do Peloponeso.
Um dia, Sísifo viu a bela Egina ser sequestrada por uma águia a mando de Zeus.
Egina era filha de Asopo, deus dos rios, que estava muito abalado com o sumiço
da filha.
Vendo o desespero de Asopo, Sísifo pensou que poderia tirar vantagem
da informação que tinha e lhe contou que Zeus havia sequestrado a moça.
Zeus, ao saber que Sísifo havia lhe denunciado, ficou furioso e enviou
Tânatos, o deus da morte, para levá-lo para o mundo subterrâneo. Mas como
Sísifo era muito esperto, conseguiu enganar Tânatos ao dizer que gostaria de
presenteá-lo com um colar. Na verdade, o colar era uma corrente que o
manteve preso e permitiu que Sísifo escapasse.
Com o deus da morte aprisionado, houve um tempo em que mais
nenhum mortal morria. Assim, Ares, o deus da guerra, também se enfureceu,
pois a guerra necessitava de mortos. Ele então vai até Corinto e liberta Tânatos
para que conclua sua missão e leve Sísifo para o submundo.
Sísifo, desconfiando que isso pudesse ocorrer, instrui sua esposa
Mérope a não lhe prestar as homenagens fúnebres, caso ele morra. Assim é
feito. Ao chegar ao mundo subterrâneo, Sísifo se depara com Hades, o deus dos
mortos, e lhe conta que sua esposa não havia lhe enterrado da maneira
adequada.
Então ele pede à Hades que volte ao mundo dos vivos apenas para
repreender a esposa. Depois de muito insistir, Hades permite essa visita rápida.
Entretanto, ao chegar no mundo dos vivos, Sísifo não retorna e, mais uma vez,
engana os deuses.
Sísifo fugiu com sua esposa e teve uma vida longa, chegando à velhice.
Mas, como era mortal, um dia foi preciso retornar ao mundo dos mortos. Lá
chegando, se deparou com os deuses que havia enganado e então recebeu uma
punição pior do que a própria morte.
Ele foi condenado a realizar um trabalho exaustivo e sem propósito.
Teria que rolar uma enorme pedra montanha acima. Mas quando chegasse no
topo, devido ao cansaço, a pedra rolaria morro abaixo. Então Sísifo deveria
novamente levá-la para o alto. Esse trabalho teria que ser feito todos os dias,
por toda a eternidade.
Mito de Sísifo
A mitologia grega conta que Sísifo foi rei e fundador de um território
que hoje se chama Corinto, localizado na região do Peloponeso.
Um dia, Sísifo viu a bela Egina ser sequestrada por uma águia a mando de Zeus.
Egina era filha de Asopo, deus dos rios, que estava muito abalado com o sumiço
da filha.
Vendo o desespero de Asopo, Sísifo pensou que poderia tirar vantagem
da informação que tinha e lhe contou que Zeus havia sequestrado a moça.
Zeus, ao saber que Sísifo havia lhe denunciado, ficou furioso e enviou
Tânatos, o deus da morte, para levá-lo para o mundo subterrâneo. Mas como
Sísifo era muito esperto, conseguiu enganar Tânatos ao dizer que gostaria de
presenteá-lo com um colar. Na verdade, o colar era uma corrente que o
manteve preso e permitiu que Sísifo escapasse.
Com o deus da morte aprisionado, houve um tempo em que mais
nenhum mortal morria. Assim, Ares, o deus da guerra, também se enfureceu,
pois a guerra necessitava de mortos. Ele então vai até Corinto e liberta Tânatos
para que conclua sua missão e leve Sísifo para o submundo.
Sísifo, desconfiando que isso pudesse ocorrer, instrui sua esposa
Mérope a não lhe prestar as homenagens fúnebres, caso ele morra. Assim é
feito. Ao chegar ao mundo subterrâneo, Sísifo se depara com Hades, o deus dos
mortos, e lhe conta que sua esposa não havia lhe enterrado da maneira
adequada.
Então ele pede à Hades que volte ao mundo dos vivos apenas para
repreender a esposa. Depois de muito insistir, Hades permite essa visita rápida.
Entretanto, ao chegar no mundo dos vivos, Sísifo não retorna e, mais uma vez,
engana os deuses.
Sísifo fugiu com sua esposa e teve uma vida longa, chegando à velhice.
Mas, como era mortal, um dia foi preciso retornar ao mundo dos mortos. Lá
chegando, se deparou com os deuses que havia enganado e então recebeu uma
punição pior do que a própria morte.
Ele foi condenado a realizar um trabalho exaustivo e sem propósito.
Teria que rolar uma enorme pedra montanha acima. Mas quando chegasse no
topo, devido ao cansaço, a pedra rolaria morro abaixo. Então Sísifo deveria
novamente levá-la para o alto. Esse trabalho teria que ser feito todos os dias,
por toda a eternidade.
 Mito de Sísifo
A mitologia grega conta que Sísifo foi rei e fundador de um território
que hoje se chama Corinto, localizado na região do Peloponeso.
Um dia, Sísifo viu a bela Egina ser sequestrada por uma águia a mando de Zeus.
Egina era filha de Asopo, deus dos rios, que estava muito abalado com o sumiço
da filha.
Vendo o desespero de Asopo, Sísifo pensou que poderia tirar vantagem
da informação que tinha e lhe contou que Zeus havia sequestrado a moça.
Zeus, ao saber que Sísifo havia lhe denunciado, ficou furioso e enviou
Tânatos, o deus da morte, para levá-lo para o mundo subterrâneo. Mas como
Sísifo era muito esperto, conseguiu enganar Tânatos ao dizer que gostaria de
presenteá-lo com um colar. Na verdade, o colar era uma corrente que o
manteve preso e permitiu que Sísifo escapasse.
Com o deus da morte aprisionado, houve um tempo em que mais
nenhum mortal morria. Assim, Ares, o deus da guerra, também se enfureceu,
pois a guerra necessitava de mortos. Ele então vai até Corinto e liberta Tânatos
para que conclua sua missão e leve Sísifo para o submundo.
Sísifo, desconfiando que isso pudesse ocorrer, instrui sua esposa
Mérope a não lhe prestar as homenagens fúnebres, caso ele morra. Assim é
feito. Ao chegar ao mundo subterrâneo, Sísifo se depara com Hades, o deus dos
mortos, e lhe conta que sua esposa não havia lhe enterrado da maneira
adequada.
Então ele pede à Hades que volte ao mundo dos vivos apenas para
repreender a esposa. Depois de muito insistir, Hades permite essa visita rápida.
Entretanto, ao chegar no mundo dos vivos, Sísifo não retorna e, mais uma vez,
engana os deuses.
Sísifo fugiu com sua esposa e teve uma vida longa, chegando à velhice.
Mas, como era mortal, um dia foi preciso retornar ao mundo dos mortos. Lá
chegando, se deparou com os deuses que havia enganado e então recebeu uma
punição pior do que a própria morte.
Ele foi condenado a realizar um trabalho exaustivo e sem propósito.
Teria que rolar uma enorme pedra montanha acima. Mas quando chegasse no
topo, devido ao cansaço, a pedra rolaria morro abaixo. Então Sísifo deveria
novamente levá-la para o alto. Esse trabalho teria que ser feito todos os dias,
por toda a eternidade.
Mito da Medusa
A Medusa foi uma das górgonas presentes na mitologia grega. As
górgonas eram monstros que tinham a aparência feminina e eram conhecidas
por terem o poder de transformar em pedra aqueles que olhassem diretamente
para o seu rosto. Elas também ficaram conhecidas por terem serpentes no lugar
dos cabelos.
As górgonas tinham aparência monstruosa, com garras enormes, dentes
afiados e asas. Uma variação do mito contava que Medusa havia sido uma
mulher mortal e belíssima, mas foi punida por Atena por ser vaidosa demais e
desrespeitar o templo dessa deusa, do qual Medusa era uma sacerdotisa.
Medusa era a única das três górgonas que não era imortal. O nome
medusa no idioma grego significa “guardar” ou “proteger”. Sua cabeça se
tornou um símbolo usado como um amuleto que protegia seu portador contra
mau agouros. Esse amuleto era chamado de gorgonião.
A menção mais conhecida de Medusa na mitologia grega aparecia no
mito que narrava a sua morte, feito do herói Perseu, filho de Zeus e Dânae.
Dânae havia sido aprisionada em uma câmara de bronze pelo próprio pai,
Acrísio, rei de Argos. Isso aconteceu porque este havia recebido a profecia de
que o filho de Dânae, seu neto, seria o responsável por sua morte.
Zeus, no entanto, conseguiu adentrar na câmara de bronze e acabou
engravidando Dânae, que deu a luz a Perseu. Acrísio então a colocou em um
baú e o lançou no oceano. O baú chegou à ilha de Sérifos, e Dânae foi resgatada
por Díctis, que decidiu criar Perseu. Ele cresceu e se tornou um homem forte.
Quando adulto, Perseu recebeu uma missão de Polidecto, irmão de
Díctis e rei de Séfiro. Polidecto pediu que Perseu desse a ele a cabeça de
Medusa como presente de casamento de Hipôdamia.
Perseu foi nessa missão e munido de acessórios que ganhou de deuses,
voou até o local do esconderijo de Medusa e a matou enquanto ela dormia. Ele
teve cuidado de não olhar diretamente para a górgona ao atacá-la, e levou sua
cabeça de volta para Séfiros. Imediatamente, do pescoço da Medusa brotaram
Pégaso, o cavalo alado, e Crisaor, um gigante. Posteriormente, Perseu retornou
a Séfiros e transformou Polidecto em pedra. Ele entregou o reino para Díctis e
deu a cabeça de Medusa para Atena, que a colocou em seu escudo.
 Mito da Medusa
A Medusa foi uma das górgonas presentes na mitologia grega. As
górgonas eram monstros que tinham a aparência feminina e eram conhecidas
por terem o poder de transformar em pedra aqueles que olhassem diretamente
para o seu rosto. Elas também ficaram conhecidas por terem serpentes no lugar
dos cabelos.
As górgonas tinham aparência monstruosa, com garras enormes, dentes
afiados e asas. Uma variação do mito contava que Medusa havia sido uma
mulher mortal e belíssima, mas foi punida por Atena por ser vaidosa demais e
desrespeitar o templo dessa deusa, do qual Medusa era uma sacerdotisa.
Medusa era a única das três górgonas que não era imortal. O nome
medusa no idioma grego significa “guardar” ou “proteger”. Sua cabeça se
tornou um símbolo usado como um amuleto que protegia seu portador contra
mau agouros. Esse amuleto era chamado de gorgonião.
A menção mais conhecida de Medusa na mitologia grega aparecia no
mito que narrava a sua morte, feito do herói Perseu, filho de Zeus e Dânae.
Dânae havia sido aprisionada em uma câmara de bronze pelo próprio pai,
Acrísio, rei de Argos. Isso aconteceu porque este havia recebido a profecia de
que o filho de Dânae, seu neto, seria o responsável por sua morte.
Zeus, no entanto, conseguiu adentrar na câmara de bronze e acabou
engravidando Dânae, que deu a luz a Perseu. Acrísio então a colocou em um
baú e o lançou no oceano. O baú chegou à ilha de Sérifos, e Dânae foi resgatada
por Díctis, que decidiu criar Perseu. Ele cresceu e se tornou um homem forte.
Quando adulto, Perseu recebeu uma missão de Polidecto, irmão de
Díctis e rei de Séfiro. Polidecto pediu que Perseu desse a ele a cabeça de
Medusa como presente de casamento de Hipôdamia.
Perseu foi nessa missão e munido de acessórios que ganhou de deuses,
voou até o local do esconderijo de Medusa e a matou enquanto ela dormia. Ele
teve cuidado de não olhar diretamente para a górgona ao atacá-la, e levou sua
cabeça de volta para Séfiros. Imediatamente, do pescoço da Medusa brotaram
Pégaso, o cavalo alado, e Crisaor, um gigante. Posteriormente, Perseu retornou
a Séfiros e transformou Polidecto em pedra. Ele entregou o reino para Díctis e
deu a cabeça de Medusa para Atena, que a colocou em seu escudo.
Mito da Medusa
A Medusa foi uma das górgonas presentes na mitologia grega. As
górgonas eram monstros que tinham a aparência feminina e eram conhecidas
por terem o poder de transformar em pedra aqueles que olhassem diretamente
para o seu rosto. Elas também ficaram conhecidas por terem serpentes no lugar
dos cabelos.
As górgonas tinham aparência monstruosa, com garras enormes, dentes
afiados e asas. Uma variação do mito contava que Medusa havia sido uma
mulher mortal e belíssima, mas foi punida por Atena por ser vaidosa demais e
desrespeitar o templo dessa deusa, do qual Medusa era uma sacerdotisa.
Medusa era a única das três górgonas que não era imortal. O nome
medusa no idioma grego significa “guardar” ou “proteger”. Sua cabeça se
tornou um símbolo usado como um amuleto que protegia seu portador contra
mau agouros. Esse amuleto era chamado de gorgonião.
A menção mais conhecida de Medusa na mitologia grega aparecia no
mito que narrava a sua morte, feito do herói Perseu, filho de Zeus e Dânae.
Dânae havia sido aprisionada em uma câmara de bronze pelo próprio pai,
Acrísio, rei de Argos. Isso aconteceu porque este havia recebido a profecia de
que o filho de Dânae, seu neto, seria o responsável por sua morte.
Zeus, no entanto, conseguiu adentrar na câmara de bronze e acabou
engravidando Dânae, que deu a luz a Perseu. Acrísio então a colocou em um
baú e o lançou no oceano. O baú chegou à ilha de Sérifos, e Dânae foi resgatada
por Díctis, que decidiu criar Perseu. Ele cresceu e se tornou um homem forte.
Quando adulto, Perseu recebeu uma missão de Polidecto, irmão de
Díctis e rei de Séfiro. Polidecto pediu que Perseu desse a ele a cabeça de
Medusa como presente de casamento de Hipôdamia.
Perseu foi nessa missão e munido de acessórios que ganhou de deuses,
voou até o local do esconderijo de Medusa e a matou enquanto ela dormia. Ele
teve cuidado de não olhar diretamente para a górgona ao atacá-la, e levou sua
cabeça de volta para Séfiros. Imediatamente, do pescoço da Medusa brotaram
Pégaso, o cavalo alado, e Crisaor, um gigante. Posteriormente, Perseu retornou
a Séfiros e transformou Polidecto em pedra. Ele entregou o reino para Díctis e
deu a cabeça de Medusa para Atena, que a colocou em seu escudo.
 Mito de Narciso
Narciso era filho de Cefiso e Liríope e nasceu dotado de uma beleza
extraordinária. Esse fato assustou os pais, desde o nascimento, já que tamanha
perfeição física poderia ser encarada como uma afronta aos deuses.
Preocupada, a mãe resolveu consultar o profeta Tirésias, um idoso que
era cego, mas conseguia enxergar o futuro. Ela perguntou se a vida do filho
seria longa. O oráculo respondeu que sim, contanto que ele nunca visse o
próprio reflexo, já que seria a sua perdição.
Na cultura clássica, qualquer qualidade em exagero poderia ser um
perigo, porque despertaria a chamada hybris, traduzida como arrogância ou
orgulho extremo. Foi isso que aconteceu com o jovem, que cresceu e se tornou
o centro das atenções em todos os lugares onde passava. O herói era tão belo
que conquistava o amor de todo mundo: até de divindades imortais.
Eco era uma ninfa do lago que foi expulsa do Olimpo por Hera, devido
aos seus ciúmes. Antes, ela falava muito e distraia a deusa com as suas
conversas, enquanto Zeus se afastava para traí-la. Furiosa, Hera resolveu
castigá-la e determinou que apenas poderia a se comunicar por repetições.
A pobre ninfa nutria uma enorme paixão pelo herói, mas sempre era
rejeitada; assim, ela se isolou no lago e seu corpo se transformou num rochedo.
Revoltadas com a conduta de Narciso, as outras ninfas se reuniram e pediram a
ajuda de Nêmesis. A filha de titãs era uma deusa conhecida por representar a
vingança.
Nêmesis determinou que a punição seria viver um amor impossível,
ficando enamorado pela sua imagem. Mais tarde, quando se debruçou para
beber água no lago, ele viu o seu rosto pela primeira vez e descobriu o tamanho
da sua beleza. Incapaz de abandonar o local, passava os dias se admirando nas
águas e até parou de se alimentar, acabando por morrer.
Afrodite, deusa do amor, ficou com pena de Narciso. Assim, depois da
sua morte, ela transformou o corpo do rapaz numa flor amarela que nasceu na
margem do lago e ganhou o seu nome.
Mito de Narciso
Narciso era filho de Cefiso e Liríope e nasceu dotado de uma beleza
extraordinária. Esse fato assustou os pais, desde o nascimento, já que tamanha
perfeição física poderia ser encarada como uma afronta aos deuses.
Preocupada, a mãe resolveu consultar o profeta Tirésias, um idoso que
era cego, mas conseguia enxergar o futuro. Ela perguntou se a vida do filho
seria longa. O oráculo respondeu que sim, contanto que ele nunca visse o
próprio reflexo, já que seria a sua perdição.
Na cultura clássica, qualquer qualidade em exagero poderia ser um
perigo, porque despertaria a chamada hybris, traduzida como arrogância ou
orgulho extremo. Foi isso que aconteceu com o jovem, que cresceu e se tornou
o centro das atenções em todos os lugares onde passava. O herói era tão belo
que conquistava o amor de todo mundo: até de divindades imortais.
Eco era uma ninfa do lago que foi expulsa do Olimpo por Hera, devido
aos seus ciúmes. Antes, ela falava muito e distraia a deusa com as suas
conversas, enquanto Zeus se afastava para traí-la. Furiosa, Hera resolveu
castigá-la e determinou que apenas poderia a se comunicar por repetições.
A pobre ninfa nutria uma enorme paixão pelo herói, mas sempre era
rejeitada; assim, ela se isolou no lago e seu corpo se transformou num rochedo.
Revoltadas com a conduta de Narciso, as outras ninfas se reuniram e pediram a
ajuda de Nêmesis. A filha de titãs era uma deusa conhecida por representar a
vingança.
Nêmesis determinou que a punição seria viver um amor impossível,
ficando enamorado pela sua imagem. Mais tarde, quando se debruçou para
beber água no lago, ele viu o seu rosto pela primeira vez e descobriu o tamanho
da sua beleza. Incapaz de abandonar o local, passava os dias se admirando nas
águas e até parou de se alimentar, acabando por morrer.
Afrodite, deusa do amor, ficou com pena de Narciso. Assim, depois da
sua morte, ela transformou o corpo do rapaz numa flor amarela que nasceu na
margem do lago e ganhou o seu nome.
 Mito de Narciso
Narciso era filho de Cefiso e Liríope e nasceu dotado de uma beleza
extraordinária. Esse fato assustou os pais, desde o nascimento, já que tamanha
perfeição física poderia ser encarada como uma afronta aos deuses.
Preocupada, a mãe resolveu consultar o profeta Tirésias, um idoso que
era cego, mas conseguia enxergar o futuro. Ela perguntou se a vida do filho
seria longa. O oráculo respondeu que sim, contanto que ele nunca visse o
próprio reflexo, já que seria a sua perdição.
Na cultura clássica, qualquer qualidade em exagero poderia ser um
perigo, porque despertaria a chamada hybris, traduzida como arrogância ou
orgulho extremo. Foi isso que aconteceu com o jovem, que cresceu e se tornou
o centro das atenções em todos os lugares onde passava. O herói era tão belo
que conquistava o amor de todo mundo: até de divindades imortais.
Eco era uma ninfa do lago que foi expulsa do Olimpo por Hera, devido
aos seus ciúmes. Antes, ela falava muito e distraia a deusa com as suas
conversas, enquanto Zeus se afastava para traí-la. Furiosa, Hera resolveu
castigá-la e determinou que apenas poderia a se comunicar por repetições.
A pobre ninfa nutria uma enorme paixão pelo herói, mas sempre era
rejeitada; assim, ela se isolou no lago e seu corpo se transformou num rochedo.
Revoltadas com a conduta de Narciso, as outras ninfas se reuniram e pediram a
ajuda de Nêmesis. A filha de titãs era uma deusa conhecida por representar a
vingança.
Nêmesis determinou que a punição seria viver um amor impossível,
ficando enamorado pela sua imagem. Mais tarde, quando se debruçou para
beber água no lago, ele viu o seu rosto pela primeira vez e descobriu o tamanho
da sua beleza. Incapaz de abandonar o local, passava os dias se admirando nas
águas e até parou de se alimentar, acabando por morrer.
Afrodite, deusa do amor, ficou com pena de Narciso. Assim, depois da
sua morte, ela transformou o corpo do rapaz numa flor amarela que nasceu na
margem do lago e ganhou o seu nome.
Mito de Hércules
O semideus Hércules era filho do todo-poderoso Zeus com a humana
Alcmena, rainha de Tirinto, uma das suas várias amantes (Zeus era casado com
Hera). Hércules foi, portanto, um filho bastardo, fruto de uma relação fora do
casamento.
Hera tinha profundo ciúme de Hércules, mesmo antes dele nascer. Zeus,
por outro lado, estava ansioso pela chegada do filho porque esperava que ele se
tornasse rei da importante cidade grega Micenas.
Havia uma profecia que dizia que o primeiro bisneto de Perseu seria o
senhor, o rei de Micenas. Com medo de que fosse Hércules, Hera, então,
interveio, e conseguiu fazer com que Euristeu, filho de Nikkipe, primo de
Hércules, nascesse antes dele, se tornando o rei. Não satisfeita em impedir que
Hércules tomasse posse do reino, Hera ainda enviou duas cobras venenosas -
quando ele ainda era bebê - para envenená-lo.
Esperto e forte, assim como o pai, Hércules conseguiu pegar com as
mãos as serpentes e as estrangulou na frente da mãe e do padrasto Anfitrião.
Vendo que a criança tinha características especiais, o padrasto pediu para que o
profeta de Zeus, Tirésias, opinasse.
Tirésias disse que Hércules salvaria a terra dos gigantes e monstros e
que, quando morresse, haveria de ser recebido no Olimpo. Apesar de não ser
filho biológico de Anfitrião, o padrasto o criou com a melhor educação.
Hércules ficou conhecido como o homem mais forte da Grécia e ganhou
fama pela sua coragem e bravura. Um dia, durante um ataque de raiva (que se
imagina que tenha sido originado a partir de uma maldição de Hera) Hércules
chegou a matar os próprios filhos. Quando Hércules recuperou a razão,
procurou o Oráculo de Delfos – o mais famoso templo de consulta às divindades
gregas – para buscar orientação sobre como enfrentar a tragédia.
O Oráculo mandou-o se entregar em servidão a Euristeus, rei da cidade
de Micenas, que ordenou a realização das 12 famosas tarefas. Foram elas:
Matar o Leão de Neméia; Matar a Hidra de Lerna; Capturar o Javali de Erimanto;
Capturar a Corsa de Cerinéia; Expulsar as aves do Lago Estínfale; Limpar os
estábulos do Rei Áugias; Capturar o Touro de Creta; Capturar os Cavalos de
Diomedes; Obter o cinto de Hipólita; Capturar os Bois de Gerião; Obter as
Maçãs de Ouro do jardim das Hespérides; Capturar Cérbero, o cão do inferno.
 Mito de Hércules
O semideus Hércules era filho do todo-poderoso Zeus com a humana
Alcmena, rainha de Tirinto, uma das suas várias amantes (Zeus era casado com
Hera). Hércules foi, portanto, um filho bastardo, fruto de uma relação fora do
casamento.
Hera tinha profundo ciúme de Hércules, mesmo antes dele nascer. Zeus,
por outro lado, estava ansioso pela chegada do filho porque esperava que ele se
tornasse rei da importante cidade grega Micenas.
Havia uma profecia que dizia que o primeiro bisneto de Perseu seria o
senhor, o rei de Micenas. Com medo de que fosse Hércules, Hera, então,
interveio, e conseguiu fazer com que Euristeu, filho de Nikkipe, primo de
Hércules, nascesse antes dele, se tornando o rei. Não satisfeita em impedir que
Hércules tomasse posse do reino, Hera ainda enviou duas cobras venenosas -
quando ele ainda era bebê - para envenená-lo.
Esperto e forte, assim como o pai, Hércules conseguiu pegar com as
mãos as serpentes e as estrangulou na frente da mãe e do padrasto Anfitrião.
Vendo que a criança tinha características especiais, o padrasto pediu para que o
profeta de Zeus, Tirésias, opinasse.
Tirésias disse que Hércules salvaria a terra dos gigantes e monstros e
que, quando morresse, haveria de ser recebido no Olimpo. Apesar de não ser
filho biológico de Anfitrião, o padrasto o criou com a melhor educação.
Hércules ficou conhecido como o homem mais forte da Grécia e ganhou
fama pela sua coragem e bravura. Um dia, durante um ataque de raiva (que se
imagina que tenha sido originado a partir de uma maldição de Hera) Hércules
chegou a matar os próprios filhos. Quando Hércules recuperou a razão,
procurou o Oráculo de Delfos – o mais famoso templo de consulta às divindades
gregas – para buscar orientação sobre como enfrentar a tragédia.
O Oráculo mandou-o se entregar em servidão a Euristeus, rei da cidade
de Micenas, que ordenou a realização das 12 famosas tarefas. Foram elas:
Matar o Leão de Neméia; Matar a Hidra de Lerna; Capturar o Javali de Erimanto;
Capturar a Corsa de Cerinéia; Expulsar as aves do Lago Estínfale; Limpar os
estábulos do Rei Áugias; Capturar o Touro de Creta; Capturar os Cavalos de
Diomedes; Obter o cinto de Hipólita; Capturar os Bois de Gerião; Obter as
Maçãs de Ouro do jardim das Hespérides; Capturar Cérbero, o cão do inferno.
Mito de Hércules
O semideus Hércules era filho do todo-poderoso Zeus com a humana
Alcmena, rainha de Tirinto, uma das suas várias amantes (Zeus era casado com
Hera). Hércules foi, portanto, um filho bastardo, fruto de uma relação fora do
casamento.
Hera tinha profundo ciúme de Hércules, mesmo antes dele nascer. Zeus,
por outro lado, estava ansioso pela chegada do filho porque esperava que ele se
tornasse rei da importante cidade grega Micenas.
Havia uma profecia que dizia que o primeiro bisneto de Perseu seria o
senhor, o rei de Micenas. Com medo de que fosse Hércules, Hera, então,
interveio, e conseguiu fazer com que Euristeu, filho de Nikkipe, primo de
Hércules, nascesse antes dele, se tornando o rei. Não satisfeita em impedir que
Hércules tomasse posse do reino, Hera ainda enviou duas cobras venenosas -
quando ele ainda era bebê - para envenená-lo.
Esperto e forte, assim como o pai, Hércules conseguiu pegar com as
mãos as serpentes e as estrangulou na frente da mãe e do padrasto Anfitrião.
Vendo que a criança tinha características especiais, o padrasto pediu para que o
profeta de Zeus, Tirésias, opinasse.
Tirésias disse que Hércules salvaria a terra dos gigantes e monstros e
que, quando morresse, haveria de ser recebido no Olimpo. Apesar de não ser
filho biológico de Anfitrião, o padrasto o criou com a melhor educação.
Hércules ficou conhecido como o homem mais forte da Grécia e ganhou
fama pela sua coragem e bravura. Um dia, durante um ataque de raiva (que se
imagina que tenha sido originado a partir de uma maldição de Hera) Hércules
chegou a matar os próprios filhos. Quando Hércules recuperou a razão,
procurou o Oráculo de Delfos – o mais famoso templo de consulta às divindades
gregas – para buscar orientação sobre como enfrentar a tragédia.
O Oráculo mandou-o se entregar em servidão a Euristeus, rei da cidade
de Micenas, que ordenou a realização das 12 famosas tarefas. Foram elas:
Matar o Leão de Neméia; Matar a Hidra de Lerna; Capturar o Javali de Erimanto;
Capturar a Corsa de Cerinéia; Expulsar as aves do Lago Estínfale; Limpar os
estábulos do Rei Áugias; Capturar o Touro de Creta; Capturar os Cavalos de
Diomedes; Obter o cinto de Hipólita; Capturar os Bois de Gerião; Obter as
Maçãs de Ouro do jardim das Hespérides; Capturar Cérbero, o cão do inferno.
Aquiles era filho da bela Tétis, ninfa do mar, e do rei dos mirmidões, Peleu, um mortal neto de Zeus.
 Mito de Aquiles
Quando Aquiles nasceu, na intenção de torná-lo imortal, Tétis o
mergulhou no rio Estige, conhecido como “O Rio da Invulnerabilidade”. Ao fazer
isso, Tétis teve que segurá-lo pelo calcanhar, parte do corpo onde a água não
tocou, tornando-a vulnerável naquele lugar.
Quando Aquiles era um garoto de apenas nove anos, o vidente Calcas
previu que ele morreria na Guerra de Tróia. Precavida, sua mãe o enviou parar
viver com a família real de Licomedes, na ilha de Esquiro. O curioso é que Tétis o
disfarçou com vestes femininas, então todos achavam que Aquiles era uma das
filhas do rei. Porém o mesmo adivinho informou aos gregos que eles não
poderiam tomar Tróia sem o filho de Peleu. Anos se passaram e Odisseu
descobriu o disfarce e convenceu Aquiles a juntar-se às tropas helênicas.
Ainda inconformada com a possível morte do filho, Tétis encomendou
com Hefesto, deus do fogo e dos metais, uma armadura e uma espada que o
fizesse seguro. Apesar de não tê-lo feito imortal, a reluzente armadura era
facilmente reconhecida por amigos e inimigos.
A Guerra de Tróia foi um conflito de dez anos entre os gregos e troianos
e teve em Aquiles o maior guerreiro. Foi durante uma das batalhas que Aquiles
teve seu calcanhar atingido por flecha e acabou morrendo.
Mito de Aquiles
Quando Aquiles nasceu, na intenção de torná-lo imortal, Tétis o
mergulhou no rio Estige, conhecido como “O Rio da Invulnerabilidade”. Ao fazer
isso, Tétis teve que segurá-lo pelo calcanhar, parte do corpo onde a água não
tocou, tornando-a vulnerável naquele lugar.
Quando Aquiles era um garoto de apenas nove anos, o vidente Calcas
previu que ele morreria na Guerra de Tróia. Precavida, sua mãe o enviou parar
viver com a família real de Licomedes, na ilha de Esquiro. O curioso é que Tétis o
disfarçou com vestes femininas, então todos achavam que Aquiles era uma das
filhas do rei. Porém o mesmo adivinho informou aos gregos que eles não
poderiam tomar Tróia sem o filho de Peleu. Anos se passaram e Odisseu
descobriu o disfarce e convenceu Aquiles a juntar-se às tropas helênicas.
Ainda inconformada com a possível morte do filho, Tétis encomendou
com Hefesto, deus do fogo e dos metais, uma armadura e uma espada que o
fizesse seguro. Apesar de não tê-lo feito imortal, a reluzente armadura era
facilmente reconhecida por amigos e inimigos.
A Guerra de Tróia foi um conflito de dez anos entre os gregos e troianos
e teve em Aquiles o maior guerreiro. Foi durante uma das batalhas que Aquiles
teve seu calcanhar atingido por flecha e acabou morrendo.
 Mito de Aquiles
Quando Aquiles nasceu, na intenção de torná-lo imortal, Tétis o
mergulhou no rio Estige, conhecido como “O Rio da Invulnerabilidade”. Ao fazer
isso, Tétis teve que segurá-lo pelo calcanhar, parte do corpo onde a água não
tocou, tornando-a vulnerável naquele lugar.
Quando Aquiles era um garoto de apenas nove anos, o vidente Calcas
previu que ele morreria na Guerra de Tróia. Precavida, sua mãe o enviou parar
viver com a família real de Licomedes, na ilha de Esquiro. O curioso é que Tétis o
disfarçou com vestes femininas, então todos achavam que Aquiles era uma das
filhas do rei. Porém o mesmo adivinho informou aos gregos que eles não
poderiam tomar Tróia sem o filho de Peleu. Anos se passaram e Odisseu
descobriu o disfarce e convenceu Aquiles a juntar-se às tropas helênicas.
Ainda inconformada com a possível morte do filho, Tétis encomendou
com Hefesto, deus do fogo e dos metais, uma armadura e uma espada que o
fizesse seguro. Apesar de não tê-lo feito imortal, a reluzente armadura era
facilmente reconhecida por amigos e inimigos.
A Guerra de Tróia foi um conflito de dez anos entre os gregos e troianos
e teve em Aquiles o maior guerreiro. Foi durante uma das batalhas que Aquiles
teve seu calcanhar atingido por flecha e acabou morrendo.
Mito de Ícaro
Dédalo era um habilidoso engenheiro da cidade de Atenas, que após
assassinar seu aprendiz ainda mais habilidoso, fugiu com seu filho Ícaro para a
ilha de Creta, onde foi recebido com bondade pelo rei Minos.
Foi Dédalo quem construiu o Labirinto onde morava o Minotauro e foi
também ele que revelou a Ariadne o segredo que ajudaria Teseu a sair do
labirinto após matar o monstro.
A artimanha consistia em usar um rastro de lã para marcar o caminho e
retornar pelo mesmo trajeto feito desde a entrada. Esperava, desta forma,
conseguir o perdão pelo assassinato e assim retornar com Teseu, príncipe de
Atenas, à sua terra natal. Contudo, foi impedido de regressar, pois Minos tomou
conhecimento do crime e o trancou no próprio Labirinto.
Mesmo conhecendo a saída não podia escapar, pois a porta estava
muito bem guardada. Com sua habilidade, entretanto, Dédalo conseguiu fugir.
Construiu asas, fazendo estruturas de madeira e fixando nelas penas de aves
por meio de cera.
Com essas asas, ensinou Ícaro a voar, recomendando-lhe, porém, que
não se aproximasse demasiado do Sol, para que o calor não derretesse a cera, e
não chegasse muito perto do mar, para que a água e o sal não danificassem as
penas. Mas quando Ícaro bateu suas asas, saindo do Labirinto, e viu Cnossos e
Creta estendidos lá embaixo, se encantou com o espetáculo.
Querendo ampliar ainda a sua visão e querendo aproveitar cada vez
mais o sentimento de liberdade, alçou-se mais e mais, chegando cada vez mais
perto do Sol, sem atentar para os gritos de advertência do pai.
O calor derreteu a cera desfazendo suas asas e o rapaz precipitou-se no
mar. Hoje, o ponto onde estima-se que ele caiu, é conhecido como Mar Icário.
 Mito de Ícaro
Dédalo era um habilidoso engenheiro da cidade de Atenas, que após
assassinar seu aprendiz ainda mais habilidoso, fugiu com seu filho Ícaro para a
ilha de Creta, onde foi recebido com bondade pelo rei Minos.
Foi Dédalo quem construiu o Labirinto onde morava o Minotauro e foi
também ele que revelou a Ariadne o segredo que ajudaria Teseu a sair do
labirinto após matar o monstro.
A artimanha consistia em usar um rastro de lã para marcar o caminho e
retornar pelo mesmo trajeto feito desde a entrada. Esperava, desta forma,
conseguir o perdão pelo assassinato e assim retornar com Teseu, príncipe de
Atenas, à sua terra natal. Contudo, foi impedido de regressar, pois Minos tomou
conhecimento do crime e o trancou no próprio Labirinto.
Mesmo conhecendo a saída não podia escapar, pois a porta estava
muito bem guardada. Com sua habilidade, entretanto, Dédalo conseguiu fugir.
Construiu asas, fazendo estruturas de madeira e fixando nelas penas de aves
por meio de cera.
Com essas asas, ensinou Ícaro a voar, recomendando-lhe, porém, que
não se aproximasse demasiado do Sol, para que o calor não derretesse a cera, e
não chegasse muito perto do mar, para que a água e o sal não danificassem as
penas. Mas quando Ícaro bateu suas asas, saindo do Labirinto, e viu Cnossos e
Creta estendidos lá embaixo, se encantou com o espetáculo.
Querendo ampliar ainda a sua visão e querendo aproveitar cada vez
mais o sentimento de liberdade, alçou-se mais e mais, chegando cada vez mais
perto do Sol, sem atentar para os gritos de advertência do pai.
O calor derreteu a cera desfazendo suas asas e o rapaz precipitou-se no
mar. Hoje, o ponto onde estima-se que ele caiu, é conhecido como Mar Icário.
Mito de Ícaro
Dédalo era um habilidoso engenheiro da cidade de Atenas, que após
assassinar seu aprendiz ainda mais habilidoso, fugiu com seu filho Ícaro para a
ilha de Creta, onde foi recebido com bondade pelo rei Minos.
Foi Dédalo quem construiu o Labirinto onde morava o Minotauro e foi
também ele que revelou a Ariadne o segredo que ajudaria Teseu a sair do
labirinto após matar o monstro.
A artimanha consistia em usar um rastro de lã para marcar o caminho e
retornar pelo mesmo trajeto feito desde a entrada. Esperava, desta forma,
conseguir o perdão pelo assassinato e assim retornar com Teseu, príncipe de
Atenas, à sua terra natal. Contudo, foi impedido de regressar, pois Minos tomou
conhecimento do crime e o trancou no próprio Labirinto.
Mesmo conhecendo a saída não podia escapar, pois a porta estava
muito bem guardada. Com sua habilidade, entretanto, Dédalo conseguiu fugir.
Construiu asas, fazendo estruturas de madeira e fixando nelas penas de aves
por meio de cera.
Com essas asas, ensinou Ícaro a voar, recomendando-lhe, porém, que
não se aproximasse demasiado do Sol, para que o calor não derretesse a cera, e
não chegasse muito perto do mar, para que a água e o sal não danificassem as
penas. Mas quando Ícaro bateu suas asas, saindo do Labirinto, e viu Cnossos e
Creta estendidos lá embaixo, se encantou com o espetáculo.
Querendo ampliar ainda a sua visão e querendo aproveitar cada vez
mais o sentimento de liberdade, alçou-se mais e mais, chegando cada vez mais
perto do Sol, sem atentar para os gritos de advertência do pai.
O calor derreteu a cera desfazendo suas asas e o rapaz precipitou-se no
mar. Hoje, o ponto onde estima-se que ele caiu, é conhecido como Mar Icário.