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Princípios Éticos

– A informação Financeira inadequada traz grandes


prejuízos a sociedade.
– Aqueles que tem a missão de emitir uma opinião
sobre a adequação das demonstrações contábeis
devem estar submetidos a rigorosos padrões
éticos.
– Toda classe profissional, como afirma Sá (2012)
tem seu conjunto de regras que determinam seu
modo de agir.
Princípios Éticos
–Segundo a NBC TA 200, “o auditor está
sujeito a exigências éticas relevantes,
inclusive as relativas a independência,
no que diz respeito a trabalhos de
auditoria das demonstrações
contábeis.
Princípios Éticos
• As exigências éticas relevantes, abrangem
o código de ética profissional contabilista,
relacionados a auditoria das
demonstrações contábeis, bem como as
NBC PA aplicáveis”.
Princípios Éticos
• Tais exigências consistem nos seguintes
princípios éticos: Integridade,
objetividade, competência e zelo
profissional, confidencialidade e
conduta profissional.
Princípios O que revela

Integridade O auditor deve ser honesto em relação aos clientes, aos usuários e
aos demais interessados no trabalho de auditoria.

Objetividade Os julgamentos devem ser conduzidos de forma objetiva, livres de


conflitos de interesse, sem viés e livres de interferências

Competência e Manter conhecimento técnico atualizado e compatível com o


zelo profissional trabalho a ser realizado, observar as normas técnicas e
profissionais, renunciar aos trabalhos para os quais não tenha
capacidade técnica ou profissional para executar.
Confidencialidade Dever de guardar sigilo em relação as informações obtidas a partir
dos trabalhos de auditoria, não podendo divulgá-las sem
autorização do cliente, bem como utilizar tais informações em
benefício próprio.
Conduta profissional Cumprir normas e regulamentos e zelar pela manutenção da
confiança do público.
Independência
– Segundo o AICPA*, é a ciência da
objetividade e da liberdade de influência
externa.
– A independência do auditor dá
credibilidade as suas opiniões sobre as
demonstrações financeiras de uma
entidade.
*American Institute of Certified Public Accountants
Independência
• NBC TA 200 A18
• No caso de trabalho de auditoria ser de
interesse público e, portanto, exigido pelo
Código de Ética Profissional do Contabilista e
pelas normas profissionais do CFC, se exige
que o auditor seja independente da entidade
sujeita a auditoria.
Independência
• NBC TA A-18
• O Código de Ética Profissional do Contabilista e
as normas profissionais descrevem a
independência como abrangendo postura
mental independente e independência na
aparência.
Independência
• NBC TA 200 A-18
• A independência do auditor frente à entidade
salvaguarda a capacidade do auditor de formar
opinião de auditoria sem ser afetado por
influências que poderiam comprometer essa
opinião.
Independência
• NBC TA 200 A-18
• A independência aprimora a capacidade do
auditor de atuar com integridade, ser objetivo
e manter postura de ceticismo profissional.
Independência
– A independência que se requer do auditor é de
pensamento e de aparência. Não basta ser e agir, é
preciso também parecer.

– Nesse sentido Franco (2000) resume: “a


independência deve ser absoluta”.
Independência
De pensamento De aparência
Postura que permite apresentação Evitar fatos e circunstâncias
de conclusão que não sobre efeitos significativos que levem um terceiro
de influências que comprometam a com experiência, conhecimento e
julgamento profissional, permitindo bom senso, provavelmente a
que a pessoa atue com integridade e concluir, ponderando todos os fatos,
ceticismo profissional. que a integridade, objetividade ou
ceticismo profissional foram
comprometidos.
Independência
– A fim de garantir a plenitude da independência, o
CFC elabora um rol de situações, não exaustivas,
que implicam perda da independência,
– Os auditores devem ser independentes de fato e
de aparência, não devem auditar empresas em
que tenham interesse financeiro direto ou indireto,
mantenham parentesco com elemento chave da
administração ou qualquer outra situação que
exponha a uma situação de conflito, perda da
imparcialidade ou coação.
Independência
– Obs. Trabalhos de auditoria são de interesse
público e portanto requerido que os membros das
equipes de auditoria sejam independentes dos
clientes da auditoria.
– Observe que as avaliações sobre
independência levam em consideração não
apenas relacionamentos diretos, mas
indiretos e triangulações.
Independência
– O auditor deve identificar, avaliar e tratar as
ameaças a independência da equipe de auditoria e
aplicar as salvaguardas necessárias para reduzir as
ameaças a um nível aceitável.
Independência
– Ele deve exercer julgamento para avaliar a melhor
maneira de tratar as ameaças que não estão em
nível aceitável, aplicando salvaguardas adequadas
para eliminar a ameaça ou reluzi-la a um nível
aceitável, terminar ou declinar o respectivo
trabalho.
Independência
• Ao exercer esse julgamento, o profissional deve levar
em consideração se um terceiro com experiência,
conhecimento e bom senso concluiria, ponderando
todos os fatores e circunstâncias específicas
disponíveis para o auditor externo naquele momento,
que as ameaças seriam eliminadas ou reduzidas a um
nível aceitável mediante a aplicação de salvaguardas,
de modo que o cumprimento dos princípios éticos
não seja comprometido.
Independência

• Essa consideração será afetada por assuntos como a


importância da ameaça, a natureza do trabalho e a
estrutura da firma.

• Importante: As salvaguardas reduzem ou eliminam


as ameaças e se enquadram em categorias amplas.
Independência
• Salvaguardas criadas pela profissão, legislação e
regulamentos
– Requisitos educacionais, treinamento e experiência para entrar
na profissão
– Desenvolvimento profissional contínuo
– Regulamentos de governança corporativa
– Normas profissionais
– Monitoramento profissional ou regulatório e procedimentos
disciplinares
– Revisão externa por terceiros.
Independência
• Salvaguardas no ambiente de trabalho
– Dividem-se naquelas que atingem toda firma e aquelas
que são especificadamente do trabalho
– ABRANGEM TODA FIRMA
– Liderança da firma que enfatizar a importância do
cumprimento dos princípios éticos
– Liderança da firma que estabelecer a expectativa de
que os membros da equipe de asseguração agirão no
interesse público
Independência
• Salvaguardas no ambiente de trabalho
– Dividem-se naquelas que atingem toda firma e aquelas que são
especificadamente do trabalho
– ABRANGEM TODA FIRMA
– Políticas e procedimentos para implementar e monitorar
controle de qualidade de trabalho.
– Políticas e procedimentos internos documentados que requerem
cumprimento de princípios éticos; permitem a identificação de
interesses ou relacionamento entre a firma ou membros das
equipes de trabalho e clientes.
– Políticas e procedimentos para monitorar e, se necessário,
administrar a independência profissional se houver dependência
econômica em relação a clientes.
Independência
• Salvaguardas no ambiente de trabalho
– Dividem-se naquelas que atingem toda firma e aquelas
que são especificadamente do trabalho
– ESPECÍFICAS DO TRABALHO
– Revisão por outro contador externo, que não foi
membro da equipe de asseguração, do trabalho
executado ou de outra forma obter assessoria
conforme necessário
– Discussão de assuntos éticos com responsáveis pela
governança dos clientes
Independência
• Salvaguardas no ambiente de trabalho
– Dividem-se naquelas que atingem toda firma e aquelas
que são especificadamente do trabalho
– ESPECÍFICAS DO TRABALHO
– Divulgação para os responsáveis pela governança do
cliente, da natureza dos serviços prestados e da
extensão dos honorários cobrados.
– Envolvimento de outra firma para executar ou refazer
parte dos trabalhos
– Rotação do pessoal sênior da equipe de asseguração.
Independência
• Exemplo de aplicação de salvaguarda

• Se um dos membros da equipe de auditoria, no ano


anterior, foi o contador da empresa auditada, é evidente
que há uma ameaça a independência da equipe.
• A salvaguarda aplicada seria trocar esse membro. Se o
auditor não conseguir reduzir a ameaça a independência
da equipe a um nível aceitável, deve avaliar, inclusive, a
possibilidade de recusar o cliente.
Categorias de Ameaça à independência
– Segundo a NBC PA 290 (R2), as ameaças se
enquadram em uma ou mais de uma das
seguintes:
– Interesse próprio – é a ameaça de que interesse
financeiro ou outro interesse influenciará de forma
não apropriada o julgamento do auditor
– Autorrevisão – o auditor não avaliará
apropriadamente os resultados de julgamento
dado ou serviço prestado por ele anteriormente,
por ele ou por outro da mesma firma
Categorias de Ameaça à independência
– Defesa de interesse do cliente – o auditor
defenderá a posição do cliente a ponto de
comprometer a objetividade
– Familiaridade - devido ao relacionamento próximo
ou longo com o cliente o auditor torna-se solidário
aos interesses dele.
– Intimidação – o auditor pode ser coagido a agir
sob pressão real ou aparente.
Categorias de Ameaça à independência
– Fique atento porque a ameaça de familiaridade
não significa necessariamente relações de
parentesco ou familiar.

– A familiaridade, no caso, é um relacionamento


estreito a ponto de exercer ou sofrer, de fato ou,
em aparência, influência.
Categorias de Ameaça à independência
– A presença de parentes poderá gerar ameaças à
independência conforme as circunstâncias e os
papeis que desempenha o auditor na firma e no
cliente, e a função do respectivo familiar no cliente
de auditoria.
NBC PA 290, 130
– São criadas ameaças à independência quando um
familiar próximo de membro da equipe de
auditoria é:
– (a) conselheiro ou diretor do cliente de auditoria;
– (b) empregado em cargo que exerça influência
significativa sobre a elaboração dos registros
contábeis do cliente ou das demonstrações
contábeis sobre as quais a firma emitirá relatório
de auditoria.
Em síntese, as ameaças são as seguintes:
Interesse Próprio

Autorrevisão
Categorias de
Ameaças Defesa de interesse

familiaridade

intimidação
Honorários contingenciais
– Honorários contingentes são os calculados em
uma base predeterminada com relação ao
desfecho ou resultado de uma transação ou
trabalho executado.
– Os honorários contingentes cobrados por meio de
intermediário são um exemplo de honorários
contingentes indiretos.
– Os honorários não são considerados contingentes
se forem estabelecidos por tribunal ou outra
autoridade pública.
Honorários contingenciais
– O auditor não pode condicionar os honorários ao
desfecho do trabalho. Isso poderia resultar em
conflito de interesse e, por conseqüência, perda da
independência.
– É vedado ao auditor independente estabelecer
honorários contingenciais relacionados a
quaisquer serviços prestados pela entidade
auditada, suas coligadas, controladas,
controladoras ou integrantes do mesmo grupo
econômico.
Ceticismo Profissional
– Ceticismo profissional é uma postura que inclui
uma mente questionadora e alerta para condições
que possam indicar possível distorção devido a
erro ou fraude e uma avaliação crítica das
evidências de auditoria.
Ceticismo profissional
– O auditor deve planejar e executar a auditoria com
ceticismo profissional, reconhecendo que podem existir
circunstâncias que causam distorção relevante nas
demonstrações contábeis (NBC TA 200 15)

– O auditor deve adotar uma postura questionadora e


“desconfiar sempre”, especialmente se as evidências não
corroboram umas às outras.
Ceticismo profissional
– O ceticismo deve ser mantido ao longo de
todo o trabalho, do início ao fim da
auditoria.

– A crença nos administradores da entidade


não deve inibir o ceticismo profissional.
Ceticismo profissional
– A postura questionadora que o ceticismo
exige permite-nos reduzir, o risco de, pelo
menos três situações:
Ceticismo profissional
3. Usar premissas
2. Generalização inapropriadas para
1. Ignorar excessiva ao tirar
circunstâncias não determinar a natureza,
conclusão das a época e a extensão
usuais observações dos exames e os
resultados destes.
Ex: Contrair
empréstimo com Ex. Realizar inventário
juros de 5% quando o Ex. O controle na no inicio do período
mercado pratica 1% conta x é confiável (jan) em fez de executá-
lo no final do período
(dez)
Aplicação do
Aplicação do
ceticismo: Isso não Isso não significa que o saldo
ceticismo: qual
significa que o em dez está certo, pois pode
benefício?
controle na conta y ser necessário validar
também será. operações intermediárias.
Julgamento profissional
• As decisões tomadas no curso da auditoria são
definidas a partir do julgamento profissional do
auditor.
• Ele deve possuir experiência, treinamento e
conhecimento suficientes para tomar as decisões
requeridas.
• A NBC TA 200 enumera algumas situações em que o
julgamento é relevante:
Julgamento Profissional
• Materialidade e risco de auditoria;
• a natureza, a época e a extensão dos
procedimentos de auditoria aplicados para o
cumprimento das exigências das normas de
auditoria e a coleta de evidências de auditoria;
• avaliar se foi obtida evidência de auditoria
suficiente e apropriada e se algo mais precisa ser
feito para que sejam cumpridos os objetivos das
NBCs TA e, com isso, os objetivos gerais do
auditor;
Julgamento Profissional
• avaliação das opiniões da administração na
aplicação da estrutura de relatório financeiro
aplicável da entidade;
• extração de conclusões baseadas nas
evidências de auditoria obtidas, por exemplo,
pela avaliação da razoabilidade das estimativas
feitas pela administração na elaboração das
demonstrações contábeis.
Julgamento Profissional
• O julgamento pressupõe atividade e fatos do
conhecimento do auditor. Ele poderá consultar
especialista em assuntos complexos e
contenciosos para subsidiar seu julgamento,
porém mesmo nessa hipótese, a
responsabilidade pelo julgamento é do auditor
e não se transfere para o especialista.
Julgamento Profissional
• O julgamento profissional é basicamente uma
reflexão intelectual e técnica do auditor, de
modo que exige grau de interpretação. Isso
nos remete a uma questão interessante:

• Como podemos avaliar qualitativamente um


julgamento? O julgamento é adequado?
Julgamento Profissional
• Preliminarmente, precisamos destacar que o
julgamento deve ser documentado ( registrado
nos papéis de trabalho), de modo que outro
auditor experiente, sem nenhuma ligação
prévia com a auditoria, entenda os
julgamentos profissionais significativos
exercidos para se atingir as conclusões sobre
assuntos significativos surgidos durante a
auditoria.
Julgamento Profissional
– Quanto a avaliação do julgamento profissional
assim temos em termos normativos:
– NBC TA 200, A 28
– O julgamento profissional pode ser avaliado com
base no fato de que o julgamento exercido reflete
uma aplicação competente ou não competente
dos princípios de auditoria e contábeis e se ele é
apropriado considerando os fatos e circunstâncias
conhecidos pelo auditor até a data do seu relatório
de auditoria e compatível com estes.
Julgamento Profissional
– O julgamento profissional precisa ser exercido ao longo de
toda a auditoria.
– Exige-se que o auditor elabore documentação de auditoria
suficiente para possibilitar que outro auditor experiente,
sem nenhuma ligação prévia com a auditoria, entenda os
julgamentos profissionais significativos exercidos para se
atingir as conclusões sobre assuntos significativos surgidos
durante a auditoria (NBC TA 230, item 8).
– O julgamento profissional não deve ser usado como
justificativa para decisões que, de outra forma, não são
sustentados pelos fatos e circunstâncias do trabalho nem
por evidência de auditoria apropriada e suficiente.
Sigilo Profissional
• Para realizar uma auditoria, o auditor precisa
ter acesso aos arquivos e informações da
entidade, dentre elas, algumas confidenciais e
valiosas.
• Desta forma, ao executar auditorias, é
bastante provável que tenha acesso a
informações privilegiadas.
Sigilo Profissional
• Ele não deve revelar em hipótese alguma as
informações que obteve em função do seu
trabalho, salvo as situações expressamente
previstas ou não proibidas pelas normas de
auditoria ou por Lei.
Sigilo Profissional
• Assim, a regra geral é o sigilo. Desde 2014 uma
nova norma, NBC PG 100, passou a tratar do
sigilo.
Sigilo Profissional
• Seção 140 NBC PG 100
– O princípio do sigilo profissional impõe a todos os
profissionais da contabilidade a obrigação de abster-se
de:
• (a) divulgar fora da firma ou da organização empregadora
informações sigilosas obtidas em decorrência de
relacionamentos profissionais e comerciais, sem estar prévia
e especificamente autorizado pelo cliente, por escrito, a
menos que haja um direito ou dever legal ou profissional de
divulgação; e
Sigilo Profissional
• Seção 140 NBC PG 100
– O princípio do sigilo profissional impõe a todos os
profissionais da contabilidade a obrigação de
abster-se de:
• (b) usar, para si ou para outrem, informações obtidas
em decorrência de relacionamentos profissionais e
comerciais para obtenção de vantagem pessoal.
Sigilo Profissional
• 140.2 O profissional da contabilidade deve manter sigilo,
inclusive no ambiente social, permanecendo alerta à
possibilidade de divulgação involuntária de informações
sigilosas de seus clientes, especialmente a colega de
trabalho próximo ou a familiar próximo ou imediato.

• 140.3 O profissional da contabilidade deve manter sigilo das


informações divulgadas por cliente potencial ou
empregador.

• 140.4 O profissional da contabilidade deve manter sigilo das


informações dentro da firma ou organização empregadora.
Sigilo Profissional
• 140.5 O profissional da contabilidade deve tomar as providências
adequadas para assegurar que o pessoal da sua equipe de trabalho,
assim como as pessoas das quais são obtidas assessoria e
assistência, também, respeitem o dever de sigilo do profissional da
contabilidade.

• 140.6 A necessidade de cumprir o princípio do sigilo profissional


permanece mesmo após o término das relações entre o profissional
da contabilidade e seu cliente ou empregador. Quando o
profissional da contabilidade mudar de emprego ou obtiver novo
cliente, ele pode usar sua experiência anterior. Contudo, ele não
deve usar ou divulgar nenhuma informação confidencial obtida ou
recebida em decorrência de relacionamento profissional ou
comercial.
Sigilo Profissional
• 140.7A O auditor independente, quando solicitado, por
escrito e fundamentadamente, pelo Conselho Federal
de Contabilidade e Conselhos Regionais de
Contabilidade, deve exibir as informações obtidas
durante o seu trabalho, incluindo a fase de pré-
contratação dos serviços, a documentação, os papéis de
trabalho e os relatórios.
Sigilo Profissional
– Desde 2014, temos ainda uma situação que
relativiza o sigilo. Trata-se da resolução 1.445/12
do CFC, que estabelece que os auditores devem
comunicar ao COAF sobre atividades suspeitas de
lavagem de dinheiro de seus clientes.
Sigilo Profissional
– Poderemos ter outras situações em que é possível divulgar
informações sem que haja violação de sigilo. A NBC PG 100 cita
três situações a saber.
Quando é exigida por Lei Não é necessário autorização do cliente

Qdo há direito ou dever de


Não é necessário autorização do cliente
Divulgação divulgação não defeso em Lei

Qdo o cliente autoriza por escrito e a


Necessário autorização do cliente
divulgação não é defesa por Lei

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