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630 séries
Manual Técnico
ID do documento: 1MRS757793
Emitido em: 2015-01-07
Revisão: A
Versão de produto: 1.1
Marca Registrada
ABB e Relion são marcas registradas do ABB Group. Todos os outros nomes de
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Garantia do produto
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Limitação de responsabilidade
Os dados, exemplos e diagramas neste manual estão incluídos unicamente para
descrição do conceito ou do produto, não devendo ser considerados como uma
declaração de propriedades garantidas. Todas as pessoas responsáveis por aplicar o
equipamento tratado neste manual devem se certificar de que cada aplicação
desejada seja adequada e aceitável, incluindo que qualquer requisito operacional
aplicável de segurança ou outro seja atendido. Em particular, qualquer risco em
aplicações onde uma falha do sistema e/ou falha do produto criem um risco de
prejuízo à propriedade ou pessoas (incluindo, mas não limitado a danos pessoais ou
morte) deve ser responsabilidade exclusiva da pessoa ou entidade que aplica o
equipamento, os responsáveis são por esta solicitados a assegurar que todas as
medidas sejam tomadas para excluir ou mitigar estes riscos.
Este documento foi verificado cuidadosamente pela ABB, mas desvios não podem
ser completamente descartados. Caso seja detectado qualquer erro, o leitor é
gentilmente solicitado a notificar o fabricante. Exceto por compromisso contratual
explícito, em nenhum caso a ABB deve ser responsável ou obrigada por qualquer
perda ou dano resultante do uso deste manual ou da aplicação do equipamento.
Conformidade
Este produto está de acordo com a diretriz do Conselho de Comunidades Europeias
na aproximação das leis dos Estados-Membro relativo à compatibilidade
eletromagnética (EMC Diretriz 2004/108/EC) e com relação ao equipamento
elétrico para utilização dentro dos limites de tensão especificados (diretriz de baixa
tensão 2006/95/EC). Esta conformidade é resultado dos testes conduzidos pela
ABB de acordo com as normas de produto EN 50263 e EN60255-26 para diretriz
EMC e com as normas de produto EN 60255-1 e EN 60255027 para a seguinte
diretriz de baixa tensão. O IED é projetado de acordo com as normas internacionais
da série IEC 60255.
Sumário
Sumário
Seção 1 Introdução......................................................................39
Este manual......................................................................................39
A quem se destina............................................................................39
Documentação do produto...............................................................40
Conjunto de documentos do produto..........................................40
Documento com o histórico de revisões......................................41
Documentos relacionados...........................................................42
Símbolos e convenções...................................................................42
Símbolos de alertas de segurança..............................................42
Convenções dos manuais...........................................................42
Funções, códigos e símbolos......................................................43
630 séries 1
Manual Técnico
Sumário
Apoio de força........................................................................70
Bloqueio.................................................................................70
Nomes definidos pelo usuário................................................70
Autenticação de Usuário..................................................................70
Funcionalidade............................................................................70
Princípio de operação..................................................................71
Autorização processada no IED.............................................71
Status de autoridade ATHSTAT..................................................72
Identificação...........................................................................72
Functionalidade......................................................................72
Bloco de função......................................................................73
Sinais......................................................................................73
Ajustes....................................................................................73
Princípio de operação............................................................73
Interface Homem-Máquina Local (LHMI).........................................73
Comportamento da tela da LHMI................................................73
Identificação...........................................................................73
Configurações........................................................................74
Sinais LHMI.................................................................................74
Identificação...........................................................................74
Bloco de função......................................................................74
Sinais......................................................................................75
Parte básica do módulo de indicação LED..................................75
Identificação...........................................................................75
Bloco de função......................................................................75
Sinais......................................................................................76
Configurações........................................................................77
Módulo de controle das teclas de função da parte de tela
do LHMI.......................................................................................77
Identificação...........................................................................77
Bloqueio de funções...............................................................77
Sinais......................................................................................78
Configurações........................................................................78
Princípio de funcionamento.........................................................79
LED........................................................................................79
Teclas de função....................................................................87
Identificadores do IED TERMINALID...............................................89
Identificação................................................................................89
Funcionalidade............................................................................89
Configurações.............................................................................89
Aplicação.....................................................................................90
Configurações específicas do cliente.....................................90
Informações sobre produtos ............................................................90
2 630 séries
Manual Técnico
Sumário
Funcionalidade............................................................................90
Configurações.............................................................................91
Aplicação.....................................................................................91
Configurações de fábrica.......................................................91
Valores do sistema primário PRIMVAL............................................91
Identificação................................................................................91
Funcionalidade............................................................................91
Configurações.............................................................................92
Funcionalidade............................................................................92
Valores de base de fase global BASEPH.........................................92
Identificação................................................................................92
Funcionalidade............................................................................92
Os princípios para configuração de tensão dados em pu...........93
Valores de referência residuais globais BASERES..........................94
Identificação................................................................................94
Funcionalidade............................................................................94
Referência angular AISVBAS...........................................................95
Identificação................................................................................95
Funcionalidade ...........................................................................95
Configurações.............................................................................95
Manuseio do grupo de configurações de parâmetro........................96
Funcionalidade............................................................................96
Configuração do manuseio do grupo SETGRPS........................96
Identificação...........................................................................96
Configurações........................................................................96
Grupos de configurações de parâmetro ACTVGRP....................96
Identificação...........................................................................96
Bloqueio de funções...............................................................97
Sinais......................................................................................97
Configurações........................................................................97
Aplicação.....................................................................................97
Princípio de funcionamento.........................................................98
Matriz de sinal para entradas analógicas SMAI...............................99
Funcionalidade............................................................................99
Matriz de sinal para entradas analógicas SMAI_20_1/
SMAI_80_1................................................................................100
Identificação.........................................................................100
Bloco de função....................................................................100
Sinais....................................................................................100
Configurações......................................................................101
Matriz de sinal para entradas analógicas SMAI_20_1/
SMAI_80_1................................................................................104
Identificação.........................................................................104
Bloqueio de funções.............................................................104
630 séries 3
Manual Técnico
Sumário
Sinais....................................................................................105
Configurações......................................................................106
Funcionalidade..........................................................................108
Princípio de operação................................................................108
Bloco expansor de valor medido MVEXP.......................................112
Identificação..............................................................................112
Funcionalidade..........................................................................112
Bloco de função.........................................................................112
Sinais.........................................................................................112
Configurações...........................................................................113
Aplicação...................................................................................113
Princípio de operação................................................................113
Sinais fixos FXDSIGN....................................................................114
Identificação..............................................................................114
Functionalidade.........................................................................114
Bloco de função.........................................................................114
Sinais.........................................................................................114
Configurações...........................................................................115
Functionalidade.........................................................................115
Princípio de operação................................................................115
Contador de pulso PCGGIO...........................................................115
Identificação..............................................................................115
Functionalidade.........................................................................115
Bloco de função.........................................................................116
Sinais.........................................................................................116
Configurações...........................................................................116
Dados monitorados...................................................................117
Aplicação...................................................................................117
Princípio de funcionamento.......................................................118
Dados técnicos..........................................................................119
Contador de eventos CNTGGIO....................................................119
Identificação..............................................................................119
Bloco de função.........................................................................119
Funcionalidade..........................................................................120
Princípio de operação................................................................120
Geração de relatórios...........................................................120
Aplicação...................................................................................121
Dados técnicos..........................................................................121
Chave de rotação lógica para seleção de função e
apresentação LHMI SLGGIO.........................................................121
Identificação..............................................................................121
Funcionalidade..........................................................................121
Bloco de função.........................................................................122
4 630 séries
Manual Técnico
Sumário
Sinais.........................................................................................122
Configurações...........................................................................123
Dados monitorados...................................................................124
Princípio de funcionamento.......................................................124
Seletor de mini-chave VSGGIO......................................................125
Identificação..............................................................................125
Funcionalidade..........................................................................125
Bloco de função.........................................................................125
Sinais.........................................................................................125
Configurações...........................................................................126
Aplicação...................................................................................126
Princípio de operação................................................................127
Funções de E/S de comunicação genérica IEC 61850
DPGGIO.........................................................................................128
Identificação..............................................................................128
Funcionalidade..........................................................................128
Bloco de função.........................................................................128
Sinais.........................................................................................128
Configurações...........................................................................129
Princípio de operação................................................................129
Controle genérico de ponto único de 8 sinais SPC8GGIO.............129
Identificação..............................................................................129
Funcionalidade..........................................................................129
Bloco de função.........................................................................130
Sinais.........................................................................................130
Configurações...........................................................................130
Princípio de operação................................................................131
Funcionalidade do modo de teste TESTMODE.............................131
Identificação..............................................................................131
Funcionalidade..........................................................................131
Bloco de função.........................................................................132
Sinais.........................................................................................132
Ajustes.......................................................................................132
Aplicação...................................................................................133
Princípio de operação................................................................133
Relatório de perturbação................................................................134
Funcionalidade..........................................................................134
Relatório de perturbação DRRDRE...........................................135
Identificação.........................................................................135
Bloqueio de funções.............................................................135
Sinais....................................................................................136
Configurações......................................................................136
Dados monitorados..............................................................136
630 séries 5
Manual Técnico
Sumário
6 630 séries
Manual Técnico
Sumário
Dados técnicos..........................................................................156
Lista de eventos.............................................................................156
Functionalidade.........................................................................156
Bloco de função.........................................................................156
Sinais.........................................................................................156
Sinais de entrada.................................................................156
Princípio de operação................................................................156
Dados técnicos..........................................................................157
Registrador do valor de disparo.....................................................157
Funcionalidade..........................................................................157
Bloco de função.........................................................................157
Sinais.........................................................................................158
Sinais de entrada.................................................................158
Princípio de operação................................................................158
Dados técnicos..........................................................................158
Registrador de distúrbios................................................................159
Bloco de função.........................................................................159
Sinais.........................................................................................159
Sinais de entrada e saída.....................................................159
Configuração de parâmetros.....................................................159
Princípio de operação................................................................159
Memória e armazenamento.................................................160
Dados técnicos..........................................................................161
Memória não volátil........................................................................162
Autossupervisão com lista de evento interno ................................162
Funcionalidade..........................................................................162
Sinais de erro interno INTERRSIG............................................162
Identificação.........................................................................162
Bloco de função....................................................................162
Sinais....................................................................................163
Configurações......................................................................163
Lista de eventos internos SELFSUPEVLST..............................163
Identificação.........................................................................163
Configurações......................................................................163
Aplicação...................................................................................163
Princípio de funcionamento.......................................................164
Sinais internos......................................................................166
Modelo de tempo de execução............................................168
Dados técnicos..........................................................................169
Sincronização de tempo.................................................................170
Funcionalidade..........................................................................170
Sincronização de tempo TIMESYNCHGEN..............................170
Identificação.........................................................................170
630 séries 7
Manual Técnico
Sumário
Configurações......................................................................170
Sincronização de tempo via SNTP............................................170
Identificação.........................................................................170
Configurações......................................................................171
Sistema de tempo, início do horário de verão DSTBEGIN........171
Identificação.........................................................................171
Configurações......................................................................171
Sistema de tempo, término do horário de verão DSTEND........172
Identificação.........................................................................172
Configurações......................................................................172
Fuso horário de UTC.................................................................172
Identificação.........................................................................172
Configurações......................................................................173
Sincronização de tempo via IRIG-B..........................................173
Identificação.........................................................................173
Configurações......................................................................173
Princípio de funcionamento.......................................................174
Conceitos gerais...................................................................174
A operação Relógio em tempo real (RTC)...........................175
Alternativas de sincronização...............................................176
Dados técnicos..........................................................................178
Recusa de serviço..........................................................................178
Funcionalidade..........................................................................178
Negação de serviço, controle da taxa de quadros para
porta frontal DOSFRNT.............................................................178
Identificação.........................................................................178
Bloco de função....................................................................179
Sinais....................................................................................179
Ajustes..................................................................................179
Dados monitorados..............................................................179
Negação de serviço, controle da taxa de quadros para a
porta LAN1 DOSLAN1...............................................................180
Identificação.........................................................................180
Bloco de função....................................................................180
Sinais....................................................................................180
Ajustes..................................................................................180
Dados monitorados..............................................................181
Princípio de operação................................................................181
Protocolo de comunicação IEC 61850-8-1 ....................................182
Identificação..............................................................................182
Funcionalidade..........................................................................182
Configurações...........................................................................182
Aplicação...................................................................................182
Comunicação horizontal via GOOSE...................................184
8 630 séries
Manual Técnico
Sumário
Dados técnicos..........................................................................186
Comunicação horizontal via GOOSE para intertravamento...........186
Identificação..............................................................................186
Bloco de função.........................................................................187
Sinais.........................................................................................187
Configurações...........................................................................189
GOOSEBINRCV - Recebimento binário Goose.............................189
Identificação..............................................................................189
Bloco de função.........................................................................190
Sinais.........................................................................................190
Configurações...........................................................................191
Bloqueio de funções GOOSE para recebimento de valor de
ponto duplo GOOSEDPRCV..........................................................192
Identificação..............................................................................192
Functionalidade.........................................................................192
Bloco de função.........................................................................192
Sinais.........................................................................................192
Configurações...........................................................................193
Princípio de operação ...............................................................193
Bloqueio de funções GOOSE para recebimento de valor
integrado GOOSEINTRCV.............................................................193
Identificação..............................................................................193
Funcionalidade..........................................................................193
Bloco de função.........................................................................194
Sinais.........................................................................................194
Configurações...........................................................................194
Princípio de operação ...............................................................194
Bloqueio de funções GOOSE para recebimento de valor
medido GOOSEMVRCV.................................................................195
Identificação..............................................................................195
Functionalidade.........................................................................195
Bloco de função.........................................................................195
Sinais.........................................................................................195
Configurações...........................................................................196
Princípio de operação ...............................................................196
Bloqueio de funções GOOSE para recebimento de valor de
ponto único GOOSESPRCV..........................................................197
Identificação..............................................................................197
Funcionalidade..........................................................................197
Bloco de função.........................................................................197
Sinais.........................................................................................197
Configurações...........................................................................198
Princípio de operação ...............................................................198
630 séries 9
Manual Técnico
Sumário
10 630 séries
Manual Técnico
Sumário
630 séries 11
Manual Técnico
Sumário
12 630 séries
Manual Técnico
Sumário
Funcionalidade..........................................................................247
Bloco de função.........................................................................248
Sinais.........................................................................................248
Configurações...........................................................................249
Dados monitorados...................................................................249
Princípio de operação................................................................249
Número inteiro para conversão de Boolean 16 IB16A...................249
Identificação..............................................................................249
Funcionalidade..........................................................................249
Bloco de função.........................................................................250
Sinais.........................................................................................250
Configuração de parâmetros.....................................................251
Princípio de operação................................................................251
Outras funções aritméticas e lógicas..............................................251
Outras funções aritméticas e lógicas.........................................251
ADDI - Bloqueio de funções......................................................251
Funcionalidade.....................................................................251
Bloco de função....................................................................251
Sinais....................................................................................252
ADDR - Bloqueio de funções.....................................................252
Funcionalidade.....................................................................252
Bloco de função....................................................................252
Sinais....................................................................................252
DIVI - Bloqueio de funções........................................................253
Funcionalidade.....................................................................253
Bloco de função....................................................................253
Sinais....................................................................................253
DIVR - Bloqueio de funções......................................................254
Funcionalidade.....................................................................254
Bloco de função....................................................................254
Sinais....................................................................................254
MULI - Bloqueio de funções......................................................255
Funcionalidade.....................................................................255
Bloco de função....................................................................255
Sinais....................................................................................255
MULR - Bloqueio de funções.....................................................255
Funcionalidade.....................................................................255
Bloco de função....................................................................256
Sinais....................................................................................256
SUBI - Bloqueio de funções......................................................256
Funcionalidade.....................................................................256
Bloco de função....................................................................256
Sinais....................................................................................256
630 séries 13
Manual Técnico
Sumário
14 630 séries
Manual Técnico
Sumário
Valores medidos...................................................................281
Dados monitorados..............................................................282
Dados técnicos.....................................................................284
Proteção de sobrecorrente trifásica direcional DPHxPDOC.....285
Identificação.........................................................................285
Bloco de funções..................................................................285
Funcionalidade.....................................................................285
Princípio de operação .........................................................286
Valores de referência...........................................................292
Modos de Medição...............................................................292
Características de sobrecorrente direcional ........................292
Aplicação..............................................................................300
Sinais....................................................................................303
Configurações......................................................................304
Valores medidos...................................................................308
Dados monitorados..............................................................310
Dados técnicos.....................................................................313
Proteção de sobrecarga térmica trifásica para linhas
aéreas e cabos T1PTTR...........................................................313
Identificação.........................................................................313
Bloco de função....................................................................314
Funcionalidade.....................................................................314
Princípio de operação..........................................................314
Valores de referência...........................................................317
Aplicação..............................................................................318
Sinais....................................................................................318
Configurações......................................................................319
Valores medidos...................................................................320
Dados monitorados..............................................................320
Dados técnicos.....................................................................321
Proteção trifásica de sobrecarga térmica, duas vezes
constante T2PTTR....................................................................321
Identificação.........................................................................321
Bloco de função....................................................................321
Funcionalidade.....................................................................322
Princípio de operação..........................................................322
Valores de referência...........................................................325
Aplicação..............................................................................326
Sinais....................................................................................328
Configurações......................................................................328
Valores medidos...................................................................329
Dados monitorados..............................................................330
Dados técnicos.....................................................................330
Proteção do motor parado JAMPTOC.......................................331
630 séries 15
Manual Técnico
Sumário
Identificação.........................................................................331
Bloco de funções..................................................................331
Funcionalidade.....................................................................331
Princípio de operação..........................................................331
Valores de referência...........................................................332
Aplicação..............................................................................333
Sinais....................................................................................333
Configurações......................................................................334
Valores medidos...................................................................334
Dados monitorados..............................................................334
Dados técnicos.....................................................................335
Perda de proteção de carga LOFLPTUC..................................335
Identificação.........................................................................335
Bloqueio de funções.............................................................335
Funcionalidade.....................................................................335
Princípio de funcionamento..................................................336
Valores de referência...........................................................337
Aplicação..............................................................................337
Sinais....................................................................................338
Configurações......................................................................338
Valores medidos...................................................................339
Dados monitorados..............................................................339
Dados técnicos.....................................................................339
Proteção de sobrecarga térmica para motores MPTTR............340
Identificação.........................................................................340
Bloco de funções..................................................................340
Funcionalidade.....................................................................340
Princípio de operação..........................................................340
Valores de referência...........................................................349
Aplicação..............................................................................349
Sinais....................................................................................354
Configurações......................................................................355
Valores medidos...................................................................356
Dados monitorados..............................................................356
Dados técnicos.....................................................................357
Supervisão de partida do motor STTPMSU..............................357
Identificação.........................................................................357
Bloco de função....................................................................357
Funcionalidade.....................................................................357
Princípio de operação..........................................................358
Valores de referência...........................................................364
Aplicação..............................................................................365
Sinais....................................................................................368
16 630 séries
Manual Técnico
Sumário
Configurações......................................................................368
Valores medidos...................................................................369
Dados monitorados..............................................................370
Dados técnicos.....................................................................370
Proteção contra falha à terra..........................................................371
Proteção de falha à terra não direcional EFxPTOC..................371
Identificação.........................................................................371
Bloco de funções..................................................................371
Funcionalidade.....................................................................371
Princípio de operação..........................................................371
Valores de referência...........................................................374
Modos de medição...............................................................374
Características do temporizador..........................................374
Aplicação..............................................................................376
Sinais....................................................................................378
Configurações......................................................................380
Valores medidos...................................................................383
Dados monitorados..............................................................384
Dados técnicos.....................................................................385
Proteção contra falha à terra direcional DEFxPDEF.................385
Identificação.........................................................................385
Bloco de funções..................................................................386
Funcionalidade.....................................................................386
Princípio de operação..........................................................386
Princípios contra falhas à terra direcionais..........................391
Valores de referência...........................................................397
Características do temporizador..........................................397
Modos de medição...............................................................399
Características de falha à terra direcional............................399
Aplicação..............................................................................409
Sinais....................................................................................411
Configurações......................................................................412
Valores medidos...................................................................416
Dados monitorados..............................................................418
Dados técnicos.....................................................................419
Proteção contra falha à terra transitória/intermitente
INTRPTEF.................................................................................420
Identificação.........................................................................420
Bloco de funções..................................................................420
Funcionalidade.....................................................................420
Princípio de operação..........................................................420
Valores de referência...........................................................422
Aplicação..............................................................................423
630 séries 17
Manual Técnico
Sumário
Sinais....................................................................................424
Configurações......................................................................425
Valores medidos...................................................................426
Dados monitorados..............................................................426
Dados técnicos.....................................................................426
Proteção contra falha à terra baseada em admitância
EFPADM....................................................................................427
Identificação.........................................................................427
Bloco de função....................................................................427
Funcionalidade.....................................................................427
Princípio de operação..........................................................428
Características de admitância de neutro..............................440
Valores de referência...........................................................447
Dados registrados................................................................448
Aplicação..............................................................................449
Sinais....................................................................................453
Configurações......................................................................453
Valores medidos...................................................................455
Dados monitorados..............................................................455
Dados técnicos.....................................................................458
Proteção contra falha à terra rotora MREFPTOC.....................459
Identificação.........................................................................459
Bloco de função....................................................................459
Funcionalidade.....................................................................459
Princípio de operação..........................................................459
Valores de referência...........................................................461
Aplicação..............................................................................461
Sinais....................................................................................465
Configurações......................................................................465
Valores medidos...................................................................466
Dados monitorados..............................................................466
Dados técnicos.....................................................................466
Proteção contra falha à terra wattimétrica WPWDE..................467
Identificação.........................................................................467
Bloco de função....................................................................467
Funcionalidade.....................................................................467
Princípio de operação..........................................................468
Características do temporizador..........................................472
Modos de Medição...............................................................475
Aplicação..............................................................................475
Sinais....................................................................................478
Configurações......................................................................478
Valores medidos...................................................................479
18 630 séries
Manual Técnico
Sumário
Dados monitorados..............................................................480
Dados técnicos.....................................................................480
Proteção diferencial........................................................................481
Proteção diferencial do transformador para
transformadores de dois enrolamentos TR2PTDF....................481
Identificação.........................................................................481
Bloco de funções..................................................................481
Funcionalidade.....................................................................481
Princípio de operação..........................................................482
Aplicação..............................................................................496
Conexões do TC e correção da relação de
transformação......................................................................511
Valores de referência...........................................................514
Sinais....................................................................................514
Configurações......................................................................515
Valores medidos...................................................................517
Dados monitorados..............................................................517
Dados técnicos.....................................................................520
Proteção contra falha à terra restrita de baixa impedância
LREFPNDF................................................................................520
Identificação.........................................................................520
Bloqueio de funções.............................................................520
Funcionalidade.....................................................................520
Princípio de funcionamento..................................................521
Valores de referência...........................................................524
Aplicação..............................................................................525
Sinais....................................................................................528
Configurações......................................................................529
Valores medidos...................................................................529
Dados monitorados..............................................................530
Dados técnicos.....................................................................530
Proteção contra falha à terra restrita a alta impedância
HREFPDIF.................................................................................531
Identificação.........................................................................531
Bloco de funções..................................................................531
Funcionalidade.....................................................................531
Princípio de operação..........................................................531
Valores de referência...........................................................532
Aplicação..............................................................................532
A configuração de medição..................................................533
Recomendações para transformadores de corrente ...........534
Sinais....................................................................................537
Configurações......................................................................537
Valores medidos...................................................................538
630 séries 19
Manual Técnico
Sumário
Dados monitorados..............................................................538
Dados técnicos.....................................................................538
Proteção diferencial estabilizada para motores MPDIF............539
Identificação.........................................................................539
Bloco de função....................................................................539
Funcionalidade.....................................................................539
Princípio de operação..........................................................539
Valores de referência...........................................................545
Aplicação..............................................................................546
Sinais....................................................................................552
Configurações......................................................................553
Valores medidos...................................................................554
Dados monitorados..............................................................554
Dados técnicos.....................................................................555
Proteção diferencial de alta impedância ou com base no
equilíbrio de fluxo MHZPDIF.....................................................556
Identificação.........................................................................556
Bloco de função....................................................................556
Funcionalidade.....................................................................556
Princípio de operação..........................................................556
Valores de referência...........................................................557
Aplicação..............................................................................558
Recomendações para transformadores de corrente............561
Exemplos de cálculos para diferencial de proteção de
alta impedância....................................................................566
Sinais....................................................................................569
Configurações......................................................................569
Valores medidos...................................................................570
Dados monitorados..............................................................570
Dados técnicos.....................................................................571
Proteção não balanceada...............................................................571
Proteção contra corrente de sequência negativa NSPTOC......571
Identificação.........................................................................571
Bloco de funções..................................................................571
Funcionalidade.....................................................................571
Princípio de operação..........................................................572
Valores de referência...........................................................574
Aplicação..............................................................................574
Sinais....................................................................................575
Configurações......................................................................575
Valores medidos...................................................................576
Dados monitorados..............................................................577
Dados técnicos.....................................................................577
Proteção contra descontinuidade de fase PDNSPTOC............577
20 630 séries
Manual Técnico
Sumário
Identificação.........................................................................577
Bloco de funções..................................................................578
Funcionalidade.....................................................................578
Princípio de operação..........................................................578
Valores de referência...........................................................579
Aplicação..............................................................................580
Sinais....................................................................................581
Configurações......................................................................581
Valores medidos...................................................................582
Dados monitorados..............................................................582
Dados técnicos.....................................................................583
Proteção de inversão de fase PREVPTOC...............................583
Identificação.........................................................................583
Bloco de funções..................................................................583
Funcionalidade.....................................................................583
Princípio de operação..........................................................584
Valores de referência...........................................................584
Aplicação..............................................................................585
Sinais....................................................................................585
Configurações......................................................................586
Valores medidos...................................................................586
Dados monitorados..............................................................586
Dados técnicos.....................................................................587
Proteção contra sobrecorrente de tempo de sequência
negativa MNSPTOC..................................................................587
Identificação.........................................................................587
Bloqueio de funções.............................................................587
Funcionalidade.....................................................................587
Princípio de operação..........................................................588
Valores de referência...........................................................589
Características do temporizador..........................................589
Aplicação..............................................................................591
Sinais....................................................................................592
Configurações......................................................................593
Valores medidos...................................................................593
Dados monitorados..............................................................594
Dados técnicos.....................................................................594
Proteção de tensão........................................................................595
Proteção de sobretensão trifásica PHPTOV.............................595
Identificação.........................................................................595
Bloco de função....................................................................595
Funcionalidade.....................................................................595
Princípio de operação..........................................................595
630 séries 21
Manual Técnico
Sumário
Valores de referência...........................................................600
Aplicação..............................................................................600
Sinais....................................................................................601
Configurações......................................................................602
Valores medidos...................................................................603
Dados monitorados..............................................................603
Dados técnicos.....................................................................604
Proteção de subtensão trifásica PHPTUV.................................604
Identificação.........................................................................604
Bloco de função....................................................................605
Funcionalidade.....................................................................605
Princípio de operação..........................................................605
Valores de referência...........................................................610
Aplicação..............................................................................610
Sinais....................................................................................611
Configurações......................................................................612
Valores medidos...................................................................613
Dados monitorados..............................................................614
Dados técnicos.....................................................................614
Proteção contra sobretensão residual ROVPTOV....................615
Identificação.........................................................................615
Bloco de função....................................................................615
Funcionalidade.....................................................................615
Princípio de operação..........................................................615
Valores de referência...........................................................616
Aplicação..............................................................................617
Sinais....................................................................................617
Configurações......................................................................618
Valores medidos...................................................................618
Dados monitorados..............................................................619
Dados técnicos.....................................................................619
Proteção contra sobretensão de sequência positiva
PSPTOV....................................................................................619
Identificação.........................................................................619
Bloco de função....................................................................620
Funcionalidade.....................................................................620
Princípio de operação..........................................................620
Valores de referência...........................................................621
Aplicação..............................................................................621
Sinais....................................................................................622
Configurações......................................................................623
Valores medidos...................................................................623
Dados monitorados..............................................................623
22 630 séries
Manual Técnico
Sumário
630 séries 23
Manual Técnico
Sumário
Princípio de operação..........................................................651
Aplicação..............................................................................653
Sinais....................................................................................653
Configurações......................................................................654
Valores medidos...................................................................654
Dados monitorados..............................................................655
Dados técnicos.....................................................................655
Proteção contra subfrequência DAPTUF..................................655
Identificação.........................................................................655
Bloco de função....................................................................656
Funcionalidade.....................................................................656
Princípio de operação..........................................................656
Aplicação..............................................................................659
Sinais....................................................................................659
Configurações......................................................................660
Valores medidos...................................................................660
Dados monitorados..............................................................661
Dados técnicos.....................................................................661
Proteção contra gradiente de frequência DAPFRC...................661
Identificação.........................................................................661
Bloco de função....................................................................662
Funcionalidade.....................................................................662
Princípio de operação..........................................................662
Aplicação..............................................................................664
Sinais....................................................................................664
Configurações......................................................................665
Valores medidos...................................................................665
Dados monitorados..............................................................665
Dados técnicos.....................................................................666
Restrição de carga LSHDPFRQ................................................666
Identificação.........................................................................666
Bloqueio de funções.............................................................666
Funcionalidade.....................................................................666
Princípio de operação..........................................................667
Aplicação..............................................................................673
Sinais....................................................................................676
Configurações......................................................................677
Valores medidos...................................................................678
Dados monitorados..............................................................678
Dados técnicos.....................................................................679
Proteção de impedância.................................................................679
Proteção de distância DSTPDIS...............................................679
Identificação.........................................................................679
24 630 séries
Manual Técnico
Sumário
Bloco de função....................................................................680
Funcionalidade.....................................................................680
Princípio de operação..........................................................683
Valores de referência...........................................................728
Dados registrados................................................................728
Aplicação..............................................................................731
Sinais....................................................................................733
Configurações......................................................................735
Valores medidos...................................................................744
Dados monitorados..............................................................746
Dados técnicos.....................................................................766
Proteção contra subexcitação trifásica UEXPDIS.....................766
Identificação.........................................................................766
Bloco de função....................................................................766
Funcionalidade.....................................................................766
Princípio de operação..........................................................767
Valores de referência...........................................................770
Aplicação..............................................................................770
Sinais....................................................................................773
Configurações......................................................................774
Valores medidos...................................................................775
Dados monitorados..............................................................776
Dados técnicos.....................................................................777
Proteção contra subimpedância trifásica UZPDIS....................777
Identificação.........................................................................777
Bloco de função....................................................................777
Funcionalidade.....................................................................777
Princípio de operação..........................................................778
Valores de referência...........................................................781
Aplicação..............................................................................781
Sinais....................................................................................786
Configurações......................................................................786
Valores medidos...................................................................787
Dados monitorados..............................................................787
Dados técnicos.....................................................................788
Proteção de potência......................................................................788
Proteção direcional de sobrepotência DOPPDPR....................788
Identificação.........................................................................788
Bloco de função....................................................................789
Funcionalidade.....................................................................789
Princípio de operação..........................................................789
Valores de referência...........................................................793
Aplicação..............................................................................793
630 séries 25
Manual Técnico
Sumário
Sinais....................................................................................796
Configurações......................................................................796
Valores medidos...................................................................797
Dados monitorados..............................................................798
Dados técnicos.....................................................................798
Proteção analógica multiuso MAPGAPC.......................................799
Identificação..............................................................................799
Bloco de função.........................................................................799
Funcionalidade..........................................................................799
Princípio de operação................................................................799
Aplicação...................................................................................801
Sinais.........................................................................................801
Configurações...........................................................................802
Valores medidos........................................................................802
Dados monitorados...................................................................803
Dados técnicos..........................................................................803
26 630 séries
Manual Técnico
Sumário
Bloco de funções.......................................................................821
Funcionalidade..........................................................................821
Princípio de operação................................................................821
Aplicação...................................................................................822
Sinais.........................................................................................823
Configurações...........................................................................824
Valores medidos........................................................................824
Dados monitorados...................................................................824
Localizador de falhas SCEFRFLO.................................................825
Identificação..............................................................................825
Bloco de função.........................................................................825
Funcionalidade..........................................................................825
Princípio de operação................................................................826
Seleção do tipo de falha.......................................................826
Cálculo da distância da falha...............................................827
Compensação de carga e assimetria estável......................833
Disparando o SCEFRFLO ...................................................834
Indicador da validade do resultado de falhas à terra ..........837
Saída do ALARM..................................................................838
Configurações de impedância..............................................838
Valores de referência................................................................847
Dados registrados.....................................................................847
Aplicação...................................................................................848
Configuração.............................................................................849
Sinais.........................................................................................849
Configurações...........................................................................850
Valores medidos........................................................................852
Dados monitorados...................................................................852
Dados técnicos..........................................................................860
Interruptor para falhas CVRSOF....................................................861
Identificação..............................................................................861
Bloco de função.........................................................................861
Funcionalidade..........................................................................861
Princípio de operação................................................................861
Valores de referência................................................................864
Aplicação...................................................................................865
Sinais.........................................................................................866
Ajustes.......................................................................................867
Valores medidos........................................................................867
Dados monitorados...................................................................868
Dados técnicos..........................................................................868
Lógica de reversão de corrente CRWPSCH..................................868
Identificação..............................................................................868
630 séries 27
Manual Técnico
Sumário
Bloco de função.........................................................................869
Funcionalidade..........................................................................869
Princípio de operação................................................................869
Valores de referência................................................................872
Aplicação...................................................................................872
Sinais.........................................................................................875
Configurações...........................................................................875
Valores medidos........................................................................876
Dados monitorados...................................................................877
Dados técnicos..........................................................................877
Lógica do esquema de comunicação DSOCPSCH........................877
Identificação..............................................................................877
Bloco de função.........................................................................878
Funcionalidade..........................................................................878
Princípio de operação................................................................878
Aplicação...................................................................................885
Sinais.........................................................................................890
Configurações...........................................................................891
Valores medidos........................................................................892
Dados monitorados...................................................................892
Dados técnicos..........................................................................892
Lógica de aceleração local DSTPLAL............................................893
Identificação..............................................................................893
Bloco de função.........................................................................893
Funcionalidade..........................................................................893
Princípio de operação................................................................893
Valores de referência................................................................897
Aplicação...................................................................................897
Sinais.........................................................................................899
Configurações...........................................................................900
Valores medidos........................................................................900
Dados monitorados...................................................................901
Dados técnicos..........................................................................901
Comunicação lógica para sobrecorrente residual RESCPSCH.....901
Identificação..............................................................................901
Bloco de função.........................................................................901
Funcionalidade..........................................................................902
Princípio de operação................................................................902
Aplicação...................................................................................909
Sinais.........................................................................................915
Configurações...........................................................................916
Valores medidos........................................................................916
Dados monitorados...................................................................917
28 630 séries
Manual Técnico
Sumário
Dados técnicos..........................................................................917
Inversão de corrente e lógica WEI para sobrecorrente residual
RCRWPSCH..................................................................................917
Identificação..............................................................................917
Bloco de função.........................................................................917
Funcionalidade..........................................................................918
Princípio de operação................................................................918
Valores de referência................................................................920
Aplicação...................................................................................921
Sinais.........................................................................................923
Configurações...........................................................................924
Valores medidos........................................................................924
Dados monitorados...................................................................925
Dados técnicos..........................................................................925
Função de partida de emergência ESMGAPC...............................925
Identificação..............................................................................925
Bloco de funções.......................................................................925
Funcionalidade..........................................................................926
Princípio de funcionamento.......................................................926
Aplicação...................................................................................927
Sinais.........................................................................................927
Configurações...........................................................................928
Valores medidos........................................................................928
Dados monitorados...................................................................928
Dados técnicos..........................................................................929
630 séries 29
Manual Técnico
Sumário
Aplicação...................................................................................941
Sinais.........................................................................................945
Configurações...........................................................................946
Valores medidos........................................................................946
Dados monitorados...................................................................946
Dados técnicos..........................................................................946
Supervisão de falha do fusível SEQRFUF.....................................947
Identificação..............................................................................947
Bloco de função.........................................................................947
Funcionalidade..........................................................................947
Princípio de operação................................................................947
Valores de referência................................................................951
Aplicação...................................................................................952
Sinais.........................................................................................953
Configurações...........................................................................953
Dados monitorados...................................................................954
Dados técnicos..........................................................................955
Supervisão da bateria de estação SPVNZBAT..............................955
Identificação..............................................................................955
Bloco de função.........................................................................955
Funcionalidade..........................................................................955
Princípio de operação ...............................................................956
Aplicação...................................................................................957
Sinais.........................................................................................958
Configurações...........................................................................958
Valores medidos........................................................................959
Dados monitorados...................................................................959
Dados técnicos..........................................................................959
Posição do comutador TPOSSLTC................................................960
Identificação..............................................................................960
Bloco de função.........................................................................960
Funcionalidade..........................................................................960
Princípio de operação................................................................960
Aplicação...................................................................................963
Sinais.........................................................................................964
Configurações...........................................................................965
Valores medidos........................................................................965
Dados monitorados...................................................................965
Dados técnicos..........................................................................965
30 630 séries
Manual Técnico
Sumário
Funcionalidade..........................................................................967
Princípio de operação................................................................968
Status do disjuntor................................................................968
Monitoramento da operação do disjuntor.............................969
Tempo de percurso do contato do disjuntor.........................970
Contador de operações........................................................971
Acúmulo de Iyt......................................................................972
Vida útil restante do disjuntor...............................................974
Indicação de mola carregada do disjuntor...........................975
Supervisão de pressão do gás.............................................975
Aplicação...................................................................................976
Sinais.........................................................................................979
Configurações...........................................................................980
Valores medidos........................................................................982
Dados monitorados...................................................................982
Dados técnicos..........................................................................984
630 séries 31
Manual Técnico
Sumário
Dados monitorados............................................................1009
Dados técnicos...................................................................1009
Tensão residual RESVMMXU.................................................1009
Identificação.......................................................................1009
Bloco de funções................................................................1010
Sinais..................................................................................1010
Configurações....................................................................1010
Dados monitorados............................................................1011
Dados técnicos...................................................................1012
Corrente de sequência CSMSQI.............................................1012
Identificação.......................................................................1012
Bloco de funções................................................................1012
Sinais..................................................................................1012
Configurações....................................................................1013
Dados monitorados............................................................1014
Dados técnicos...................................................................1015
Voltagem de sequência VSMSQI............................................1015
Identificação.......................................................................1015
Bloqueio de funções...........................................................1015
Sinais..................................................................................1015
Configurações....................................................................1016
Dados monitorados............................................................1017
Dados técnicos...................................................................1018
Energia trifásica PWRMMXU..................................................1018
Identificação.......................................................................1018
Bloco de função..................................................................1018
Valores de referência.........................................................1018
Sinais..................................................................................1019
Configurações....................................................................1020
Dados monitorados............................................................1022
Dados técnicos...................................................................1023
Monitoramento de energia EPDMMTR........................................1023
Identificação............................................................................1023
Bloco de função.......................................................................1024
Funcionalidade........................................................................1024
Princípio de operação..............................................................1024
Aplicação.................................................................................1027
Sinais.......................................................................................1028
Configurações.........................................................................1029
Valores medidos......................................................................1030
Dados monitorados.................................................................1030
Dados técnicos........................................................................1032
630 séries 33
Manual Técnico
Sumário
Dados registrados...................................................................1078
Valores de referência..............................................................1080
Aplicação.................................................................................1080
Sinais.......................................................................................1082
Configurações.........................................................................1083
Valores medidos......................................................................1083
Dados monitorados.................................................................1084
Dados técnicos........................................................................1088
34 630 séries
Manual Técnico
Sumário
Identificação.......................................................................1107
Bloco de função..................................................................1108
Funcionalidade...................................................................1108
Princípio de operação........................................................1108
Aplicação............................................................................1113
Sinais..................................................................................1114
Configurações....................................................................1115
Valores medidos.................................................................1115
Dados monitorados............................................................1116
Chave de circuito DAXSWI......................................................1117
Identificação.......................................................................1117
Bloco de função..................................................................1117
Funcionalidade...................................................................1117
Princípio de operação........................................................1118
Aplicação............................................................................1122
Sinais..................................................................................1123
Configurações....................................................................1124
Valores medidos.................................................................1124
Dados monitorados............................................................1125
Reserva........................................................................................1125
Princípios gerais de reserva....................................................1125
Intertravamento............................................................................1128
Princípios gerais de intertravamento.......................................1128
Aplicação.................................................................................1130
Nó lógico para intertravamento SCILO....................................1131
Identificação.......................................................................1131
Bloco de função..................................................................1131
Funcionalidade...................................................................1132
Princípio de operação........................................................1132
Aplicação............................................................................1132
Sinais..................................................................................1133
Avaliação da posição POS_EVAL...........................................1133
Identificação.......................................................................1133
Funcionalidade...................................................................1133
Bloco de função..................................................................1133
Diagrama de lógica............................................................1134
Sinais..................................................................................1134
Configurações....................................................................1134
Verificação de sincronização SYNCRSYN...................................1134
Identificação............................................................................1134
Bloco de função.......................................................................1135
Funcionalidade........................................................................1135
Princípio de operação..............................................................1136
630 séries 35
Manual Técnico
Sumário
Valores de referência..............................................................1146
Aplicação.................................................................................1147
Exemplos de Aplicação...........................................................1153
Sinais.......................................................................................1156
Configurações.........................................................................1158
Valores medidos......................................................................1161
Dados monitorados.................................................................1162
Dados técnicos........................................................................1164
Religamento automático DARREC...............................................1164
Identificação............................................................................1164
Bloco de função.......................................................................1165
Funcionalidade........................................................................1165
Definição do sinal de proteção...........................................1165
Coordenação de zona........................................................1166
Esquema mestre-escravo .................................................1166
Bloqueio de sobrecarga térmica.........................................1167
Princípio de operação..............................................................1168
Coleta de sinal e lógica de atraso......................................1169
Início da descarga..............................................................1172
Controlador do apontador de disparo.................................1176
Controlador de religamento................................................1177
Controlador de sequência..................................................1179
Controlador de coordenação de proteção..........................1180
Controle do disjuntor..........................................................1182
Aplicação.................................................................................1184
Início da descarga..............................................................1185
Sequência..........................................................................1187
Exemplos de configuração.................................................1188
Linhas de iniciação retardada............................................1192
Início da descarga a partir do sinal de partida de
proteção.............................................................................1193
Disparo rápido em mudança para falha.............................1194
Contadores..............................................................................1195
Sinais.......................................................................................1195
Configurações.........................................................................1197
Valores medidos......................................................................1200
Dados monitorados.................................................................1201
Dados técnicos........................................................................1202
Regulador de tensão OLATCC.....................................................1203
Identificação............................................................................1203
Bloco de função.......................................................................1203
Funcionalidade........................................................................1203
Princípio de operação..............................................................1204
36 630 séries
Manual Técnico
Sumário
630 séries 37
Manual Técnico
Sumário
Seção 17 Glossário....................................................................1341
38 630 séries
Manual Técnico
1MRS757793 A Seção 1
Introdução
Seção 1 Introdução
630 séries 39
Manual Técnico
Seção 1 1MRS757793 A
Introdução
IEC07000220 V1 PT
40 630 séries
Manual Técnico
1MRS757793 A Seção 1
Introdução
O manual de operação contém as instruções de como operar o IED uma vez que foi
comissionado. O manual fornece instruções de monitoramento, controle e ajuste do
IED. Além disso, o manual também descreve como identificar os ruídos e como
visualizar os dados de grade de energia calculados e medidos para determinar a
causa da falha.
630 séries 41
Manual Técnico
Seção 1 1MRS757793 A
Introdução
42 630 séries
Manual Técnico
1MRS757793 A Seção 1
Introdução
630 séries 43
Manual Técnico
Seção 1 1MRS757793 A
Introdução
44 630 séries
Manual Técnico
1MRS757793 A Seção 1
Introdução
630 séries 45
Manual Técnico
Seção 1 1MRS757793 A
Introdução
46 630 séries
Manual Técnico
1MRS757793 A Seção 1
Introdução
630 séries 47
Manual Técnico
48
1MRS757793 A Seção 2
Visão geral série 630
A série 630 está formada por IEDs para proteção, controle, medição e supervisão
de subestações de distribuição de concessionárias e industrial, motores assíncronos
médios e grandes em sistemas de energia industrial e transformadores em redes de
distribuição de concessionárias e energia industrial.
A série 630 faz parte da família de produtos Relion® da ABB. A série 630 de
proteção e controle caracteriza-se por sua escalabilidade funcional e
configurabilidade flexível. Também possui as funções de controle necessárias para
o controle de bay em diversas aplicações.
630 séries 49
Manual Técnico
Seção 2 1MRS757793 A
Visão geral série 630
A071260 V3 PT
2.2.1 Monitor
O LHMI inclui um monitor gráfico monocromático com resolução de 320 x 240
pixels. O tamanho do caractere pode variar. A quantidade de caracteres e linhas
que se encaixam na tela depende do tamanho do caractere e modo de exibição.
50 630 séries
Manual Técnico
1MRS757793 A Seção 2
Visão geral série 630
A071258 V2 PT
1 Caminho
2 Conteúdo
3 Status
4 Barra de rolagem (aparece quando necessário)
O painel de botões de função mostra a pedido quando as ações são possíveis com
os botões de função. Cada botão de função tem uma indicação LED que pode ser
usada como um sinal de feedback para a ação de controle do botão de função. O
LED está conectado ao sinal requisitado com PCM600.
630 séries 51
Manual Técnico
Seção 2 1MRS757793 A
Visão geral série 630
GUID-6828CE38-2B88-4BB5-8F29-27D2AC27CC18 V1 PT
GUID-3CBCBC36-EFCE-43A0-9D62-8D88AD6B6287 V1 PT
Os painéis de botões de função e LED de alarme não são visíveis ao mesmo tempo.
Cada painel é mostrado ao pressionar um dos botões de função ou o botão
Multipage. Pressionar o botão ESC limpa o painel do monitor. Ambos os painéis
52 630 séries
Manual Técnico
1MRS757793 A Seção 2
Visão geral série 630
têm largura dinâmica que depende do comprimento da linha de rótulo que o painel
comporta.
2.2.2 LEDs
A IHM Local inclui três indicadores de proteção acima do display: Ready, Start e
Trip.
2.2.3 Teclado
O teclado do IHM Local contém botões utilizados para navegar em diversos menus
ou visualizações. Com os botões, você pode controlar objetos em diagramas de
linhas únicas, por exemplo, disjuntores ou desconectores Os botões também são
usados para reconhecer alarmes, indicações de reconfiguração, fornecer ajuda e
mudar entre os modos de controle remoto e local.
O teclado também contém botões programáveis que podem ser configurados como
atalhos de menus ou botões de controle.
GUID-FE571EAC-D3AF-4E26-8C01-197F21AA96CA V1 PT
630 séries 53
Manual Técnico
Seção 2 1MRS757793 A
Visão geral série 630
O IHM web permite que o usuário acesse o IED por meio de um navegador de
Internet. A versão de navegador suportada é o Internet Explorer 7.0 ou mais recente.
A071242 V3 PT
54 630 séries
Manual Técnico
1MRS757793 A Seção 2
Visão geral série 630
2.4 Autorização
Os usuários IED podem ser criados, apagados e editados somente com o PCM600.
Um usuário pode pertencer a mais de uma categoria de usuários.
2.5 Comunicação
630 séries 55
Manual Técnico
Seção 2 1MRS757793 A
Visão geral série 630
O IEC 60870-5-103 está disponível através da porta serial ótica onde é possível
usar fibra de vidro serial (conector ST) ou fibra plástica serial (conector snap-in).
56 630 séries
Manual Técnico
1MRS757793 A Seção 3
Funções básicas
Tabela 3: Configuração de tensão de bateria disponível para cada placa BIO e COM.
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
BatteryVoltage 24 - 250 V 1 110 Estação de tensão da bateria
Tabela 4: Configurações de entrada binária disponíveil para todas as entradas binárias nas placas BIO e COM.
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
Threshold1 6 - 900 %UB 1 65 Limiar em porcentagem da tensão de
bateria da estação para a entrada 1
DebounceTime1 0.000 - 0.100 s 0,001 0.005 Tempo de estabilização para a entrada 1
OscillationCount1 0 - 255 - 1 0 Contagem de oscilação para entrada 1
OscillationTime1 0.000 - 600.000 s 0,001 0.000 Tempo de oscilação para entrada 1
630 séries 57
Manual Técnico
Seção 3 1MRS757793 A
Funções básicas
58 630 séries
Manual Técnico
1MRS757793 A Seção 3
Funções básicas
Tabela 8: RTD01_8AI
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
FilterTime1 0.4 s - - 5s Filtro de coeficiente de tempo para
1s entrada analógica 1
2s
3s
4s
5s
EnableDeadBand1 Off - - Off Habilitar banda morta para entrada
Ligado analógica 1
DeadBandValue1 0.10 - 10.00 % 0,01 0,10 Valor de banda morta para entrada
analógica 1
UDefMinRange1 -25.00 - 20000.00 - 0,01 4.00 Taxa mínima definida pelo usuário do
valor do transdutor para entrada
analógica 1
UDefMaxRange1 -25.00 - 20000.00 - 0,01 20.00 Taxa máxima definida pelo usuário do
valor do transdutor para entrada
analógica 1
TolrncLLimitCh1 -4.0 - 0.0 % 0,1 0 Limite de tolerância baixo para entrada
analógica 1
TolrncHLimitCh1 0.0 - 4.0 % 0,1 0 Limite de tolerância alto para entrada
analógica 1
UDefUnitCh1 Nenhum - - Nenhum Unidade definida pelo usuário para
Corrente entrada analógica 1
Tensão
Resistência
Temp Celsius
630 séries 59
Manual Técnico
Seção 3 1MRS757793 A
Funções básicas
60 630 séries
Manual Técnico
1MRS757793 A Seção 3
Funções básicas
3.3.1.1 Funcionalidade
630 séries 61
Manual Técnico
Seção 3 1MRS757793 A
Funções básicas
Quando o ajuste InputMode está em um dos modos RTD (2 fios ou 3 fios) o tipo de
sensor de temperatura pode ser selecionado usando o parâmetro de configuração
InputType. Os tipos de sensores disponíveis para o módulo de entrada e a seleção
padrão são mostradas na tabela de configuração do canal de entrada do módulo RTD.
O módulo tem oito canais de serviço adicionais que irão fornecer valores
secundários não escalados (valores de sensor) juntamente com as unidades padrão
para propósitos de monitoramento.
62 630 séries
Manual Técnico
1MRS757793 A Seção 3
Funções básicas
1 2
GUID-F64A64C6-5849-4D4A-BF36-3DFE2D17275D V1 PT
630 séries 63
Manual Técnico
Seção 3 1MRS757793 A
Funções básicas
• MinRange=0 mA
• MaxRange=20 mA
• MinPrimValue=0 A
• MaxPrimValue=1000 A
Permitir X=(MaxPrimValue-MinPrimValue)/(MaxRange-MinRange)
Então
Saída=MinPrimValue+X·(Entrada-MinRange)
Exemplo:
X=(1000000-0)/(20-0)=50000
Permitir X=(MaxPrimValue-MinPrimValue)/(MaxRange-MinRange)
Exemplo:
X=(11000-0/(10-0)=1100
64 630 séries
Manual Técnico
1MRS757793 A Seção 3
Funções básicas
[ABS (valor novo − último valor relatado) > (% de DeadBandValue × Limite medido primário)]
Limite medido primário = ABS (MaxValue − MinValue)
GUID-C36E6F7A-6C14-426B-BA70-1041B14F73A7 V1 PT (Equação 1)
Supervisão de canal
Se os valores medidos em qualquer dos canais de entrada forem menores que a
configuração TolrncLLimitCh ou maiores que a configuração TolrncHLimitCh para
a faixa de sinal de entrada selecionada (MinMaxRange ou parâmetros de faixa
definidos pelo usuário), o transdutor ou o cabo é considerado como faltoso ou os
valores são considerados fora de parâmetros e o sinal inválido específico de canal é
ativado. O sinal inválido é desativado quando um sinal de transdutor é recebido
com uma faixa válida. A faixa de ajustes TolrncLLimitCh e TolrncHLimitCh é
mostrada na tabela de configurações do módulo do canal de entrada RTD.
630 séries 65
Manual Técnico
Seção 3 1MRS757793 A
Funções básicas
Autosupervisão
As amostras de entrada do canal RTD são validadas ao usar uma tensão de
referência configurada internamente. Se a tensão medida desviar em 1,5% da faixa
medida da entrada, a amostra deverá ser descartada. Se a condição faltosa persistir
por mais tempo que o parâmetro FilterTime, o sinal de erro específico do
canalAIx_ERR e o sinal de erro global AI_ERROR são configurados como
VERDADEIROS para indicar uma falha de hardware. Isso também serve como
uma auto-supervisão para os canais de entrada. Conforme o valor medido atinge
níveis aceitáveis, os sinais de erro são apagados. Veja a tabela de configuração de
canal de entrada do módulo RTD para vários valores que o FilterTime pode ser
configurado juntamente com seu valor padrão.
Todas as oito entradas RTD são tratadas como canais de entrada analógicos. As
entradas RTD podem ser utilizadas com conexão de 2 ou 3 fios com aterramento
comum. Ao utilizar a conexão de 3 fios, é importante que todos os três fios que
estiverem conectando o sensor sejam simétricos, ou seja, os fios devem ser do
mesmo tipo e comprimento. Consequentemente, a resistência do fio será
compensada de forma automática.
Curto-circuito G
mA
IN +
Sensor de
Temperatura/ +
Resistor
IN - -
DIFF
GND
GUID-3CD4E961-8647-42CA-AF76-920E69E5EE15 V1 PT
66 630 séries
Manual Técnico
1MRS757793 A Seção 3
Funções básicas
Curto-circuito G
mA
IN +
Sensor de
Temperatura/
Resistor
+
IN - -
DIFF
GND
GUID-4A3E0061-DFDF-4F03-98B7-2CE2779D6A4E V1 PT
Curto-circuito G
mA
IN +
+
IN - -
DIFF
GND
GUID-C06784EE-0A4F-47F1-9485-F1E3A83D248C V1 PT
630 séries 67
Manual Técnico
Seção 3 1MRS757793 A
Funções básicas
Curto-circuito G
mA
IN +
+
IN - -
DIFF
GND
GUID-649FA427-3F38-4364-991F-362B20CCAD57 V1 PT
3.3.2 Saídas de mA
3.3.2.1 Funcionalidade
68 630 séries
Manual Técnico
1MRS757793 A Seção 3
Funções básicas
calcular o fator de escala. Estes permitirão que o usuário defina o intervalo de saída
flexível entre -20 mA... + 20 mA.
[ABS (valor novo − último valor relatado) > (% de DeadBandValue × Limite medido primário)]
Limite medido primário = ABS (MaxValue − MinValue)
GUID-C36E6F7A-6C14-426B-BA70-1041B14F73A7 V1 PT (Equação 2)
630 séries 69
Manual Técnico
Seção 3 1MRS757793 A
Funções básicas
3.3.2.7 Bloqueio
Nomes definidos pelo usuário para os canais de saída individuais podem ser
atribuídos por meio da ferramenta de Configuração do Aplicativo.
3.4.1 Funcionalidade
Para proteger os interesses de nossos clientes, tanto o IED quanto as ferramentas
que estão acessando o IED são protegidas, através de manuseio de autorização. O
manuseio de autorização do IED e do PCM600 é implantado em ambos os pontos
de acesso ao IED:
70 630 séries
Manual Técnico
1MRS757793 A Seção 3
Funções básicas
Uma vez que um usuário é criado e escrito no IED, esse usuário poderá se logar,
inserindo a senha atribuída na ferramenta. Então este usuário padrão será um
Visitante.
630 séries 71
Manual Técnico
Seção 3 1MRS757793 A
Funções básicas
Com um Login correto, o HMI local mostra o novo nome do usuário na barra de
status na parte inferior da tela. Se o Login estiver OK, quando for necessário, por
exemplo, mudar uma configuração protegida por senha, o HMI local retorna para a
pasta de configuração atual. Se o Login estiver incorreto, uma mensagem de "Error
Access Denied" (Acesso Negado - Erro) é mostrada.. Se um usuário inserir uma
senha incorreta por três vezes, este usuário será bloqueado por dez minutos antes
de uma nova tentativa de Login poder ser feita. O usuário irá ser bloqueado de
fazer o login, tanto pelo HMI e PCM600 e WebHMI. Entretanto, outros usuários
são logar durante este período.
3.4.3.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Status de autoridade ATHSTAT - -
3.4.3.2 Functionalidade
72 630 séries
Manual Técnico
1MRS757793 A Seção 3
Funções básicas
IEC09000235_en_1.vsd
IEC09000235 V1 EN
3.4.3.4 Sinais
Tabela 12: ATHSTAT - Sinais de Saída
Nome Tipo Descrição
USRBLKED BOOLEAN Pelo menos um usuário está bloqueado por
senha inválida
LOGGEDON BOOLEAN Pelo menos um usuário está logado
3.4.3.5 Ajustes
3.5.1.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Comportamento da tela da LHMI SCREEN - -
630 séries 73
Manual Técnico
Seção 3 1MRS757793 A
Funções básicas
3.5.1.2 Configurações
Tabela 13: SCREEN Nenhum ajuste de grupo (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
DisplayTimeout 10 - 120 Mín 10 60 Tempo esgotado
para exibição do
HMI local
ContrastLevel -100 - 100 % 10 0 Nível de contraste
para exibição
DefaultScreen Menu Principal - - Menu Principal Tela de
Controle configuração padrão
Eventos
Medições
Gravador de
perturbações
Monitoramento
EvListSrtOrder Mais recente no topo - - Mais recente no topo Selecionar ordem
Mais antiga no topo da lista de eventos
AutoIndicationDRP Desligado - - Off Indicação
On automática de
relatório de distúrbio
SubstIndSLD Não - - Não Substituir indicação
Sim no diagrama de
linha única
InterlockIndSLD Não - - Não Conectar indicação
Sim no diagrama de
linha única
BypassCommands Não - - Não Habilitar bypass dos
Sim comandos
3.5.2.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Sinais LHMI LHMICTRL - -
74 630 séries
Manual Técnico
1MRS757793 A Seção 3
Funções básicas
LHMICTRL
CLRLEDS HMI-ON
RED-S
YELLOW-S
YELLOW-F
CLRPULSE
LEDSCLRD
IEC09000320-1-en.vsd
IEC09000320 V1 EN
3.5.2.3 Sinais
Tabela 14: Sinais de entrada LHMICTRL
Nome Tipo Padrão Descrição
CLRLEDS BOOLEAN 0 Entrada para limpar os LEDs LCD-HMI
3.5.3.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Parte básica do módulo de indicação LEDGEN - -
LED
Parte básica do módulo de indicação GRP1_LED1 - - -
LED GRP1_LED15
GRP2_LED1 -
GRP2_LED15
GRP3_LED1 -
GRP3_LED15
630 séries 75
Manual Técnico
Seção 3 1MRS757793 A
Funções básicas
LEDGEN
BLOCK NEWIND
RESET ACK
IEC09000321-1-en.vsd
IEC09000321 V1 EN
GRP1_LED1
^HM1L01R
^HM1L01Y
^HM1L01G
IEC09000322 V1 EN
3.5.3.3 Sinais
Tabela 16: Sinais de entrada LEDGEN
Nome Tipo Padrão Descrição
BLOCK BOOLEAN 0 Entrada pra bloquear operação dos LEDs
RESET BOOLEAN 0 Entrada para reconhecer/redefinir a indicação
LEDs
76 630 séries
Manual Técnico
1MRS757793 A Seção 3
Funções básicas
3.5.3.4 Configurações
Tabela 19: Nenhum ajuste do grupo LEDGEN (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
Operação Desligado - - Off Operação off/on
Ligado
tRestart 0,0 - 100,0 s 0,1 0,0 Define o período de perturbação
tMax 0,0 - 100,0 s 0,1 0,0 Tempo máximo para a definição de uma
perturbação
3.5.4.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Módulo de controle das teclas de FNKEYMD1 - - -
função da parte de LCD do LHMI FNKEYMD5
FNKEYMD1
^LEDCTL1 ^FKEYOUT1
IEC09000327 V1 EN
630 séries 77
Manual Técnico
Seção 3 1MRS757793 A
Funções básicas
3.5.4.3 Sinais
Tabela 21: Sinais de entrada FNKEYMD1
Nome Tipo Padrão Descrição
LEDCTL1 BOOLEAN 0 Entrada de controle LED para tecla de função
3.5.4.4 Configurações
Tabela 23: Sem ajustes de grupo FNKEYMD1 (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
Modo Desligado - - Desligado Modo de operação de saída
Alternar
Pulsado
PulseTime 0.001 - 60.000 s 0,001 0.200 Tempo de pulso para saída controlada
por LCDFN1
LabelOn 0 - 18 - 1 LCD_FN1_ON Etiqueta para LED no estado
LabelOff 0 - 18 - 1 LCD_FN1_OFF Etiqueta para LED fora do estado
78 630 séries
Manual Técnico
1MRS757793 A Seção 3
Funções básicas
3.5.5.1 LED
Funcionalidade
A função bloqueia LEDGEN and GRP1_LEDx, GRP2_LEDx e GRP3_LEDx
(x=1-15) controles e fontes de informação sobre o estado dos LEDs de indicação.
Os sinais de entrada e saída dos blocos de função são configurados com PCM600.
O sinal de entrada para cada LED é selecionado individualmente usando SMT ou
ACT. Cada LED é controlado por uma GRP1_LEDx função de bloqueio, que
controla a cor e o modo de operação.
Cada indicação de LED no HMI local pode ser definido individualmente para
operar em seis sequências diferentes, dois do tipo follow e quatro do tipo latch.
Dois da sequência de travamento (latching) destinam-se a ser usados como um
sistema de indicação de proteção, no modo de coleta ou no modo de reiniciação,
com a funcionalidade de redefinição. Os dois devem ser utilizados como sistema de
sinalização no modo coleta com funcionalidade de reconhecimento.
O LED verde tem uma função fixa, enquanto os LEDs amarelos e vermelhos são
configurado pelo usuário. O LED amarelo pode ser usado para indicar que um
relatório de perturbação é criado (constante) ou que o IED está em modo de teste
(intermitente). O LED vermelho pode ser usado para indicar um comando de disparo.
LEDs de indicação
Modos de operação
Modo coleta
Modo de reinício
Reconhecimento/redefinição
630 séries 79
Manual Técnico
Seção 3 1MRS757793 A
Funções básicas
• Do HMI local
• As indicações ativas podem ser reconhecidas/redefinidas manualmente.
Reconhecimento manual e redefinição manual têm o mesmo significado
e é um sinal comum para todas as seqüências operacionais e LEDs. A
função é acionada por borda positiva, não por nível. O reconhecimento/
redefinição é realizado pelos botões e menus no LHMI.
• Da entrada de função
• As indicações ativas podem também ser reconhecidas/redefinidas a partir
de uma entrada ACK_RST para a função. Esta entrada pode, por
exemplo, ser configurada para uma entrada binária operada a partir de
um botão externo. A função é acionada por borda positiva, não por nível.
Isso significa que, mesmo se o botão for pressionado continuamente, o
reconhecimento/redefinição afeta apenas indicações ativas no momento
que o botão é pressionado pela primeira vez.
• Redefinição automática
• A redefinição automática só pode ser realizada por indicações definidas
para o modo reiniciar com o tipo de seqüência fechada 6 (LatchedReset-
-S). Após a redefinição automática dos LEDs, indicações ainda
existentes serão indicadas com uma luz estável
Sequência de funcionamento
As sequências podem ser de tipo Follow ou Latched. Para o tipo Follow o LED
segue o sinal de entrada completamente. Para o tipo Latched cada LED trava o
sinal de entrada correspondente até que ele é redefinido.
80 630 séries
Manual Técnico
1MRS757793 A Seção 3
Funções básicas
Nenhuma
indicação Luz contínua = Luz intermitente
0295_=IEC09000311=1=pt=Original.vsd
IEC09000311 V1 PT
Sequência 1 (Follow-S)
Essa sequência segue o tempo todo, com uma luz constante, os sinais de entrada
correspondentes. Não reage no reconhecimento ou reconfiguração. Cada LED é
independente de outros LEDs em sua operação.
Sinal de
ativação
LED
IEC01000228_2_en.vsd
IEC01000228 V2 PT
Se as entradas para duas ou mais cores forem ativas ao mesmo tempo para um LED
a prioridade é como descrito acima. Um exemplo da operação, quando duas cores
são ativados em paralelo, é mostrado naFigure 20.
Sinal de
ativação VERDE
Sinal de ativação
VERMELHO
LED G G R G
IEC09000312_1_en.vsd
IEC09000312 V1 PT
Sequência 2 (Follow-F)
Essa sequência é a mesma que a sequência 1, Follow-S, mas os LEDs estão
piscando ao invés de mostrar luz estável.
Sequência 3 (LatchedAck-F-S)
Essa sequência tem uma função travada e funciona no modo de coleta. Cada LED é
independente de outros LEDs em sua operação. Na ativação do sinal de entrada, a
indicação começa a piscar. Após o reconhecimento, a indicação desaparece se o
630 séries 81
Manual Técnico
Seção 3 1MRS757793 A
Funções básicas
sinal não está mais presente. Se o sinal ainda estiver presente após o
reconhecimento, se torna uma luz estável.
Sinal de
ativação
LED
Reconhecer
en01000231.vsd
IEC01000231 V1 PT
Sinal de ativação
VERDE
Sinal de ativação
VERMELHO
R R G
LED
Reconhecer
IEC09000313_1_en.vsd
IEC09000313 V1 PT
82 630 séries
Manual Técnico
1MRS757793 A Seção 3
Funções básicas
Sinal de ativação
VERDE
Sinal de ativação
AMARELO
Sinal de ativação
VERMELHO
LED G Y R R Y
Reconhecer
0306_=IEC09000314=1=pt=Original.vsd
IEC09000314 V1 PT
Sinal de ativação
VERDE
Sinal de ativação
AMARELO
Sinal de ativação
VERMELHO
LED G G R R Y
Reconhecer
0308_=IEC09000315=1=pt=Original.vsd
IEC09000315 V1 PT
Sequência 4 (LatchedAck-S-F)
Essa sequência tem a mesma funcionalidade da sequência 3, mas luzes estáveis e
piscando são alternadas.
Sequência 5 (LatchedColl-S)
Essa sequência tem uma função travada e funciona no modo de coleta. Na ativação
do sinal de entrada, a luz indicadora irá acender de maneira estável. A diferença na
630 séries 83
Manual Técnico
Seção 3 1MRS757793 A
Funções básicas
sequência 3 e 4 é que as indicações que ainda estão ativadas não irão ser afetadas
pela reativação, isto é, imediatamente após a margem positiva da reativação ter
sido executada, uma nova leitura e armazenagem dos sinais ativos é realizada.
Cada LED é independente de outros LEDs em sua operação.
Sinal de ativação
LED
Redefinir
IEC01000235_2_en.vsd
IEC01000235 V2 PT
Isso significa que se uma indicação de maior prioridade for redefinida enquanto
uma indicação com prioridade mais baixa ainda está ativa no momento da
redefinição, o LED mudará de cor de acordo com aFigura 26.
Sinal de ativação
VERDE
Sinal de ativação
VERMELHO
R G
LED
Redefinir
IEC09000316_1_en.vsd
IEC09000316 V1 PT
Sequência 6 (LatchedReset-S)
Neste modo, todos os LEDs ativos, que são configurados para a sequência 6
(LatchedReset-S), são automaticamente reconfigurados em um novo distúrbio
quando ativando qualquer sinal de entrada para outros LEDs configurados para a
sequência 6 (LatchedReset-S). Também neste caso, as indicações que ainda estão
ativadas não irão ser afetadas pela reativação manual, isto é, imediatamente após a
margem positiva da reativação manual ter sido executada, uma nova leitura e
armazenagem dos sinais ativos é realizada. Os LEDs configurados para a sequência
6 são totalmente independentes na sua operação dos LEDs configurados para
outras sequências.
84 630 séries
Manual Técnico
1MRS757793 A Seção 3
Funções básicas
Distúrbio
t Restart
Sinal de
ativação 1
Sinal de
ativação 2
LED 1
LED 2
Reset
automático
Reset
manual
en01000239.vsd
IEC01000239 V2 PT
Figura 28 ostra o diagrama de tempo para uma nova indicação após tRestart ter
sido encerrado
630 séries 85
Manual Técnico
Seção 3 1MRS757793 A
Funções básicas
Distúrbio Distúrbio
tRestart tRestart
Sinal de
ativação 1
Sinal de
ativação 2
LED 1
LED 2
Reset
automático
Reset
manual
IEC01000240_2_en.vsd
IEC01000240 V2 PT
Figura 29 mostra o diagrama de tempo quando uma nova indicação aparece após a
primeira ter sido restabelecida mas antes de tRestart ter sido encerrado.
Distúrbio
tRestart
Sinal de
ativação 1
Sinal de
ativação 2
LED 1
LED 2
Reset
automático
Reset
manual
IEC01000241_2_en.vsd
IEC01000241 V2 PT
86 630 séries
Manual Técnico
1MRS757793 A Seção 3
Funções básicas
Distúrbio
tRestart
Sinal de
ativação 1
Sinal de
ativação 2
LED 1
LED 2
Reset
automático
Reset
manual
IEC01000242_2_en.vsd
IEC01000242 V2 PT
Funcionalidade
Interface homem-máquina local (LHMI) tem cinco botões de função, diretamente à
esquerda da tela, que podem ser configurados como botões de menu de atalho ou
de controle. Cada botão tem uma indicação de LED que pode ser configurada na
configuração do aplicativo.
Operation principle
Cada saída nos blocos de funções FNKEYMD1 - FNKEYMD5 podem ser
controladas das teclas de função LHMI . Ao pressionar uma tecla de função no
LHMI, o status de saída do bloco de função presente será alterado. Estas saídas
binárias, por sua vez, podem ser utilizadas para controlar outros blocos de função,
por exemplo, alternar blocos de controle, saídas binárias I/O etc.
630 séries 87
Manual Técnico
Seção 3 1MRS757793 A
Funções básicas
Sequência de funcionamento
O modo de funcionamento é definido individualmente para cada saída, seja OFF,
ALTERNAR ou PULSADO.
Modo 0 (OFF)
Valor de entrada
Valor de saída
IEC09000330-1-en.vsd
IEC09000330 V1 PT
Modo 1 (ALTERNAR)
Neste modo a saída alterna cada vez que o bloco de função detectar que a entrada
for escrita. Observe que o atributo de entrada é redefinido sempre que o bloco de
função é executado. A execução do bloco de função é marcada com uma linha
pontilhada abaixo.
Valor de entrada
Valor de saída
IEC09000331_1_en.vsd
IEC09000331 V1 PT
Modo 2 (PULSADO)
Neste modo a saída será alta enquanto a configuração Tempo de pulso. Após este
período a saída vai voltará a 0. O atributo de entrada é redefinido quando o bloco
de função detecta-lo como sendo alto e não houver nenhum pulso de saída.
Observe que a terceira borda positiva sobre o atributo de entrada não causa um
pulso, já que a borda foi aplicada durante a saída de pulso. Um novo pulso só pode
começar quando a saída for zero; senão a borda de gatilho é perdida.
88 630 séries
Manual Técnico
1MRS757793 A Seção 3
Funções básicas
Valor de entrada
Valor de saída
t pulse t pulse
IEC09000332_1_en.vsd
IEC09000332 V1 PT
Função de entrada
Todas as entradas funcionam da mesma maneira: quando o LHMI for configurado
para que um determinado botão de função seja do tipo CONTROLE, a entrada
correspondente deste bloco de função se tornará ativa, e acenderá o botão de
função LED amarelo quando alta. Esta funcionalidade é ativa mesmo se a
configuração de operação de bloco de função estiver definida como off.
3.6.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Identificadores IED TERMINALID - -
3.6.2 Funcionalidade
Função de identificadores de IED (TERMINALID) permite ao utilizador
identificar o IED específico no sistema, não só na subestação, mas em toda uma
região ou país.
3.6.3 Configurações
Tabela 25: Nenhuma ajuste do grupo TERMINALID (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
Nome da Estação 0 - 18 - 1 Nome da estação Nome da estação
Número da estação 0 - 99999 - 1 0 Número da estação
Nome do objeto 0 - 18 - 1 Nome do objeto Nome do objeto
Número do objeto 0 - 99999 - 1 0 Número do objeto
Tabela continua na próxima página
630 séries 89
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Seção 3 1MRS757793 A
Funções básicas
3.6.4 Aplicação
3.7.1 Funcionalidade
A função de Identificadores de produto identifica o IED. A função tem sete
configurações pré-estabelecidas que são imutáveis, mas assim mesmo, muito
importantes:
• IEDProdType
• ProductDef
• ProductVer
• SerialNo
• OrderingNo
• ProductionDate
São muito úteis no caso de processos de apoio (tais como reparo ou manutenção).
90 630 séries
Manual Técnico
1MRS757793 A Seção 3
Funções básicas
3.7.2 Configurações
A função não tem nenhum parâmetro disponível no HMI I, WebHMI ou PCM600.
3.7.3 Aplicação
As configurações de fábrica definidas são muito úteis para identificar uma versão
específica e muito úteis no caso de manutenção, reparação, intercâmbio de
diferentes IEDs entre diferentes Sistemas de Automação de Subestações e
atualização. As configurações de fábrica feitas não podem ser alteradas pelo
cliente. Elas podem apenas ser visualizadas. As configurações são encontradas no
HMI local ou WebHMI sob Informações/Identificadores de produto
• IEDProdType
• Descreve o tipo da IED (como REF, REM ou RET. Exemplo: REF630
• ProductDef
• Descreve o número de liberação, a partir da produção. Exemplo: 1.1.0.A1
• ProductVer
• Descreve a versão do produto. Exemplo: 1.1.0
• SerialNo
• OrderingNo
• ProductionDate
3.8.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Valores do sistema primário PRIMVAL - -
3.8.2 Funcionalidade
A frequência avaliada de sistema e fasores de rotação são ajustados noMenu
Principal/Configuração/ Sistema no HMI local e na árvore de configuração de
parâmetros no PCM600.
630 séries 91
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Seção 3 1MRS757793 A
Funções básicas
3.8.3 Configurações
Tabela 26: Nenhum ajuste de grupo PRIMVAL (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
Frequência 50.0 - 60.0 Hz 10.0 50,0 Frequência avaliada de sistema
PhaseRotation Normal=L1L2L3 - - Normal=L1L2L3 Fase de rotação do sistema
Inverso=L3L2L1
3.8.4 Funcionalidade
A frequência avaliada de sistema e fasores de rotação são ajustados noMenu
Principal/Configuração/ Sistema no HMI local e na árvore de configuração de
parâmetros no PCM600.
3.9.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Valores de base global BASEPH - -
3.9.2 Funcionalidade
Quase todos os valores de corrente, tensão e energia são dados em valores por
unidade (p.u.). Os valores p.u. são valores relativos a certos valores base (dados em
A, kV, kVA). Os valores base são parâmetros de configurações separados para um
IED. Os valores base são configurados independentemente das notas primárias de
medição usadas. Isso permite que a configuração seja atribuída com relação aos
valores de corrente nominal e tensão do objeto protegido, por exemplo, se os
equipamentos de medição forem superdimensionados e suas taxas primárias são
maiores que os valores nominais do objeto protegido.
Há três grupos (instâncias) de BASEPH (Grp Fase). Como padrão, todas as funções
aplicáveis no IED estão configuradas para usar o mesmo grupo de valores de base.
Entretanto, em cada função aplicável, há uma seleção (Valor de base Sel
92 630 séries
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1MRS757793 A Seção 3
Funções básicas
configurações avançadas de fase) onde um dos três grupos possíveis podem ser
selecionados individualmente para a função em questão.
Por exemplo, todas as funções PHxPTOC usam o primeiro grupo Base value Sel
phase = "Phase Grp 1" como padrão, mas nos outros dois grupos "Phase Grp 2" e
"Phase Grp 3" pode-se escolher.
630 séries 93
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Seção 3 1MRS757793 A
Funções básicas
3.10.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Valores de base global BASERES - -
3.10.2 Funcionalidade
Quase todos os valores de corrente, tensão e energia são dados em valores por
unidade (p.u.). Os valores p.u. são valores relativos a certos valores base (dados em
A, kV, kVA). Os valores base são parâmetros de configurações separados para um
IED. Os valores base são configurados independentemente das notas primárias de
medição usadas. Isso permite que a configuração seja atribuída com relação aos
valores de corrente nominal e tensão do objeto protegido, por exemplo, se os
equipamentos de medição forem superdimensionados e suas taxas primárias são
maiores que os valores nominais do objeto protegido.
Por exemplo, todas as funções EFxPTOC usam o primeiro grupo Base value Sel
Res= "Residual Grp 1"e) como padrão e dois outros grupos "Residual Grp 2" ou
"Residual Grp 3" pode-se escolher.
94 630 séries
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1MRS757793 A Seção 3
Funções básicas
3.11.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Referência angular AISVBAS - -
3.11.2 Funcionalidade
Canais de entrada analógicos devem ser configurados e definidos adequadamente
para obter resultados de medições corretas e operações de proteção corretas. Para
medir a energia e todas as funções direcionais e diferencias, as direções das
correntes de entrada devem ser definidas adequadamente. A referência
PhaseAngleRef pode ser definida para facilitar a leitura dos valores de serviço. Este
ângulo de fase de canais analógicos sempre será fixo como zero graus e todas as
outras informações de ângulo serão mostradas com relação a esta entrada
analógica. Durante os testes e comissionamento do IED, o canal de referência pode
ser mudado para facilitar os testes e a leitura dos valores de serviço.
3.11.3 Configurações
Tabela 29: AISVBAS Nenhum ajuste de grupo (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
PhaseAngleRef TRM - Canal 1 - - TRM - Canal 1 Canal de referência para apresentação
TRM - Canal 2 de ângulo de fase
TRM - Canal 3
TRM - Canal 4
TRM - Canal 5
TRM - Canal 6
TRM - Canal 7
TRM - Canal 8
TRM - Canal 9
TRM - Canal 10
630 séries 95
Manual Técnico
Seção 3 1MRS757793 A
Funções básicas
3.12.1 Funcionalidade
Use os conjuntos de configurações para otimizar a operação do IED para condições
de sistema diferentes. Ao criar e interromper os conjuntos de configuração
configurados, o HMI local ou as entradas binárias configuráveis, resultam em um
IED altamente adaptável que pode lidar com uma variedade de cenários de sistema.
3.12.2.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Manuseio do grupo de ajuste SETGRPS - -
3.12.2.2 Configurações
Tabela 30: Nenhum ajuste de grupo SETGRPS (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
ActiveSetGrp SettingGroup1 - - SettingGroup1 ActiveSettingGroup
SettingGroup2
SettingGroup3
SettingGroup4
MaxNoSetGrp 1-4 - 1 1 Número máx. de grupos de ajuste 1-4
3.12.3.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Grupos de configuração de parâmetros ACTVGRP - -
96 630 séries
Manual Técnico
1MRS757793 A Seção 3
Funções básicas
IEC09000064_en_1.vsd
IEC09000064 V1 EN
3.12.3.3 Sinais
Tabela 31: ACTVGRP - Sinais de Entrada
Nome Tipo Padrão Descrição
ACTGRP1 BOOLEAN 0 Configuração do grupo 1 como ativo
ACTGRP2 BOOLEAN 0 Configuração do grupo 2 como ativo
ACTGRP3 BOOLEAN 0 Configuração do grupo 3 como ativo
ACTGRP4 BOOLEAN 0 Configuração do grupo 4 como ativo
3.12.3.4 Configurações
3.12.4 Aplicação
Four conjuntos de configurações estão disponíveis para otimizar a operação do IED
para condições de sistema diferentes. Ao criar e interromper os conjuntos de
configuração configurados, o HMI local ou as entradas binárias configuráveis,
resultam em um IED altamente adaptável que pode lidar com uma variedade de
cenários de sistema.
630 séries 97
Manual Técnico
Seção 3 1MRS757793 A
Funções básicas
Cada entrada do bloco de funções pode ser configurada para se conectar a qualquer
uma das entradas binárias no IED. Para fazer isto PCM600 deve ser usada.
Mais de uma entrada pode ser ativada ao mesmo tempo. Em tais casos, o grupo de
configuração de ordem inferior tem prioridade. Isto significa que se, por exemplo,
ambos os grupos 2 e 4 estiverem configurados para serem ativados, o grupo ativado
será o 2.
Cada vez que o grupo é alterado, o sinal de saída SETCHGD está enviando um pulso.
98 630 séries
Manual Técnico
1MRS757793 A Seção 3
Funções básicas
ACTIVATE GROUP 4
ACTIVATE GROUP 3
ACTIVATE GROUP 2
ACTIVATE GROUP 1
IOx-Bly1 ACTVGRP
Æ ACTGRP1 GRP1
IOx-Bly2
Æ ACTGRP2 GRP2
IOx-Bly3
Æ ACTGRP3 GRP3
IOx-Bly4
Æ ACTGRP4 GRP4
SETCHGD
IEC09000063_en_1.vsd
IEC09000063 V1 EN
O exemplo acima também inclui cinco sinais de saída, para confirmação de qual
grupo de está ativo.
3.13.1 Funcionalidade
Matriz de sinal para a função de entradas analógicas (SMAI), também conhecido
como a função de pré-processador, processa o sinal analógico conectado a ele e
fornece informações sobre todos os aspectos do sinal analógico conectado, como o
valor RMS, ângulo de fase, freqüência, conteúdo harmônico, componentes de
seqüência e assim por diante. Esta informação é então usada pelas funções
respectivas no ATO (por exemplo proteção, medição ou monitoramento).
630 séries 99
Manual Técnico
Seção 3 1MRS757793 A
Funções básicas
3.13.2.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Matriz de sinal para entradas analógicas SMAI_20_1 - -
Matriz de sinal para entradas analógicas SMAI_80_1 - -
GUID-40775762-FA60-459A-ABFA-199B4CF6AA5C V1 PT
3.13.2.3 Sinais
Tabela 33: SMAI_20_1 Sinais de Entrada
Nome Tipo Padrão Descrição
BLOCK BOOLEAN 0 Bloquear grupo 1
DFTSPFC REAL 20.0 Número de amostras por ciclo fundamental
utilizado para cálculo DFT
REVROT BOOLEAN 0 Grupo de rotação reversa 1
GRP1L1 REAL - Primeira entrada analógica utilizada para quantia
da fase L1 ou L1-L2
GRP1L2 REAL - Segunda entrada analógica utilizada para quantia
da fase L2 ou L2-L3
GRP1L3 REAL - Terceira entrada analógica utilizada para quantia
da fase L3 ou L3-L1
GRP1N REAL - Quarta entrada analógica utilizada para quantia
residual ou neutra
3.13.2.4 Configurações
1) Somente os valores 1–3 devem ser utilizados normalmente. Os valores de 1-3 referem-se a grupos de valor base de global fase Grp 1,
fase Grp 2 e fase Grp 3, correspondentes (BASEPH1, BASEPH2 e BASEPH3 em PCM). A seleção afeta o limite real para cálculo de
frequência definido por MinValFreqMeas, que é por definiçnao 10 por cento da tensão base Val PP no grupo selecionado. Os valores
4-6 referem-se ao Residual Grp 1 Residual Grp 2 e Residual Grp 3 (BASERES1, BASERES2 e BASERES3 no PCM) correspondentes,
e normalmente não devem ser utilizados aqui.
1) Somente os valores 1–3 devem ser utilizados normalmente. Os valores de 1-3 referem-se a grupos de valor base de global fase Grp 1,
fase Grp 2 e fase Grp 3, correspondentes (BASEPH1, BASEPH2 e BASEPH3 em PCM). A seleção afeta o limite real para cálculo de
frequência definido por MinValFreqMeas, que é por definiçnao 10 por cento da tensão base Val PP no grupo selecionado. Os valores
4-6 referem-se ao Residual Grp 1 Residual Grp 2 e Residual Grp 3 (BASERES1, BASERES2 e BASERES3 no PCM) correspondentes,
e normalmente não devem ser utilizados aqui.
3.13.3.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Matriz de sinal para entradas analógicas SMAI_20_2 - -
Matriz de sinal para entradas analógicas SMAI_80_2 - -
GUID-262000A1-078C-4FC8-A3EB-B9924F38EA1A V1 PT
3.13.3.3 Sinais
Tabela 41: SMAI_20_2 Sinais de Entrada
Nome Tipo Padrão Descrição
BLOCK BOOLEAN 0 Bloquear grupo 2
REVROT BOOLEAN 0 Grupo de rotação reversa 2
GRP2L1 REAL - Primeira entrada analógica utilizada para quantia
da fase L1 ou L1-L2
GRP2L2 REAL - Segunda entrada analógica utilizada para quantia
da fase L2 ou L2-L3
GRP2L3 REAL - Terceira entrada analógica utilizada para quantia
da fase L3 ou L3-L1
GRP2N REAL - Quarta entrada analógica utilizada para quantia
residual ou neutra
3.13.3.4 Configurações
1) Somente os valores 1–3 devem ser utilizados normalmente. Os valores de 1-3 referem-se a grupos de valor base de global fase Grp 1,
fase Grp 2 e fase Grp 3, correspondentes (BASEPH1, BASEPH2 e BASEPH3 em PCM). A seleção afeta o limite real para cálculo de
frequência definido por MinValFreqMeas, que é por definiçnao 10 por cento da tensão base Val PP no grupo selecionado. Os valores
4-6 referem-se ao Residual Grp 1 Residual Grp 2 e Residual Grp 3 (BASERES1, BASERES2 e BASERES3 no PCM) correspondentes,
e normalmente não devem ser utilizados aqui.
1) Somente os valores 1–3 devem ser utilizados normalmente. Os valores de 1-3 referem-se a grupos de valor base de global fase Grp 1,
fase Grp 2 e fase Grp 3, correspondentes (BASEPH1, BASEPH2 e BASEPH3 em PCM). A seleção afeta o limite real para cálculo de
frequência definido por MinValFreqMeas, que é por definiçnao 10 por cento da tensão base Val PP no grupo selecionado. Os valores
4-6 referem-se ao Residual Grp 1 Residual Grp 2 e Residual Grp 3 (BASERES1, BASERES2 e BASERES3 no PCM) correspondentes,
e normalmente não devem ser utilizados aqui.
3.13.4 Funcionalidade
Matriz de sinal para a função de entradas analógicas (SMAI), também conhecido
como a função de pré-processador, processa o sinal analógico conectado a ele e
fornece informações sobre todos os aspectos do sinal analógico conectado, como o
valor RMS, ângulo de fase, freqüência, conteúdo harmônico, componentes de
seqüência e assim por diante. Esta informação é então usada pelas funções
respectivas no ATO (por exemplo proteção, medição ou monitoramento).
O SMAI_20 faz todos os cálculos com base em 20 amostras nominais por período
de frequência de linha, isso dá uma frequência de amostra de 1 kHz a 50 Hz
frequência de linha nominal, e 1,2 kHz a 60 Hz frequência de linha nominal.
Entretanto, algumas aplicações requerem um período de frequência de 80 amostras
por linha nominal, dando a frequência de amostra de 4 kHz a 50 Hz frequência de
linha nominal e 4,8 kHz a 60 Hz frequência de linha nominal. Isso é gerenciado
pela função SMAI_80.
A função SMAI_20 está disponível com três tempos de tarefa diferentes, enquanto
a função SMAI_80 está disponível com um tempo de tarefa.
Alguns pontos precisam ser garantidos para que o SMAI processe o sinal analógico
corretamente.
• Não é obrigatório conectar todas as entradas da função SMAI. Entretanto, é
muito importante que o mesmo conjunto de sinais analógicos trifásicos
estejam conectados a uma função SMAI.
• A sequência da entrada conectada à função de entrada SMAI GRPxL1,
GRPxL2, GRPxL3 e GRPxN deveria representar fase A, fase B, fase C e
corrente neutras respectivamente.
• É possível conectar sinais analógicos disponíveis como F-N ou F-F no SMAI.
O Tipo de Conexão deve ser estabelecido de acordo com a entrada conectada.
• Se a entrada GRPxN não estiver conectada e todas as três entradas fase á terra
não estiverem conectada, o SMAI calcula a entrada neutra sozinho e está
disponível no AI3P e saídas AIN . É necessário que o Tipo de Conexão esteja
configurado em F-N.
• Se qualquer das duas entradas de fase-à-terra e as correntes neutras estejam
conectadas, o SMAI calcula a terceira entrada fase-a-neutro sozinho e está
disponível na saída AI3P. É necessário que o Tipo de Conexão esteja
configurado em F-N.
• Se qualquer duas entradas de fase-a-fase estiverem conectadas, o SAMI
calcula a outra entrada de fase-a-fase sozinho. É necessário que o Tipo de
Conexão esteja configurado em F-F.
• Todas as três entradas GRPxLx deveriam estar conectadas ao SMAI para
calcular os componentes da sequência para Tipo de Conexão configurado em F-
-N.
• Ao menos duas entradas GRPxLx devem ser conectadas ao SMAI para
calcular o componente de sequência positiva e negativa para o Tipo de
Adaptatividade da frequência
A função SMAI realiza cálculos DFT para obter vários parâmetros elétricos. O
DFT usa algumas frequências de referência para realizar cálculos. Na maioria dos
casos, estes cálculos são feitos usando uma referência DFT fixa com base na
frequência do sistema. Entretanto, se a frequência de rede irá varia em mais de 2
Hz para a frequência nominal, resultados DFT mais precisos podem ser obtidos se
o DFT adaptativo for usado. Isso significa que a frequência da rede é rastreada e o
cálculo do DFT é adaptado de acordo com ela.
Para SMAI_20_1:1
3.14.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Bloco expansor de valores medidos MVEXP - -
3.14.2 Funcionalidade
S funções de medição de corrente e tensão (CMMXU, RESCMMXU,
RESVMMXU, VPHMMXU, VPPMMXU e PWRMMXU),funções de medição de
sequência de corrente e tensão (CSMSQI e VSMSQI) e IEC 61850 funções de
comunicação genérica I/O (MVGGIO) são fornecidas com a funcionalidade da
supervisão de medição. Todos os valores medidos podem ser supervisionado com
quatro limites ajustáveis: limite baixo-baixo, limite baixa, limite alto e limite alto-
-alto. Bloco expansor de valor medido foi introduzida, para permitir a tradução do
sinal de saída inteiro a partir das funções de medição para 5 sinais binários: abaixo
do limite baixo-baixo, abaixo do limite baixo, normal, acima do limite alto-alto ou
acima do limite alto. Os sinais de saída podem ser usados como condições na
lógica configurável ou para fins de alarme.
IEC09000215-1-en.vsd
IEC09000215 V1 EN
3.14.4 Sinais
3.14.5 Configurações
A função não tem nenhum parâmetro disponível no LHMI Local ou Gerenciador
de Proteção e Controle para IED (PCM600).
3.14.6 Aplicação
S funções de medição de corrente e tensão (CMMXU, RESCMMXU,
RESVMMXU, VPHMMXU, VPPMMXU e PWRMMXU),funções de medição de
sequência de corrente e tensão (CSMSQI e VSMSQI) e IEC 61850 funções de
comunicação genérica I/O (MVGGIO) são fornecidas com a funcionalidade da
supervisão de medição. Todos os valores medidos podem ser supervisionado com
quatro limites ajustáveis, isto é, limite baixo-baixo, limite baixo, limite alto e limite
alto-alto. O bloqueio do expansor de valor medido (MVEXPfoi introduzido para
ser capaz de traduzir o sinal de saída inteiro a partir das funções de medição para 5
sinais binários, isto é, abaixo do limite baixo-baixo, abaixo do limite baixo, normal,
acima do limite alto-alto ou acima do limite de alto. Os sinais de saída podem ser
usados como condições na lógica configurável.
3.15.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Sinais fixos FXDSIGN - -
3.15.2 Functionalidade
A função de Sinais Fixos (FXDSIGN) gera um número de sinais pré-definidos
(fixos) que podem ser usados na configuração de um IED, seja para forçar as
entradas não utilizadas em outros bloqueios de funções para um determinado nível/
valor, seja para criar certa lógica.
IEC09000037.vsd
IEC09000037 V1 EN
3.15.4 Sinais
Tabela 53: FXDSIGN Sinais de Saída
Nome Tipo Descrição
OFF BOOLEAN Sinal booleano fixo desligado
ON BOOLEAN Sinal booleano fixo desligado
INTZERO INTEGER Sinal interger zero fixo
INTONE INTEGER Sinal interger um fixo
INTALONE INTEGER Sinal interger fixo todos os outros
REALZERO REAL Sinal real fixo zero
STRNULL STRING Sinal string sem caracteres
ZEROSMPL GROUP SIGNAL ID de canal para amostra zero
GRP_OFF GROUP SIGNAL Group siganal fixo desligado
3.15.5 Configurações
A função não tem nenhum ajuste disponível em LHMI Local ou Gerenciador de
IED de Proteção e Controle (PCM600).
3.15.6 Functionalidade
A função de Sinais Fixos (FXDSIGN) gera um número de sinais pré-definidos
(fixos) que podem ser usados na configuração de um IED, seja para forçar as
entradas não utilizadas em outros bloqueios de funções para um determinado nível/
valor, seja para criar certa lógica.
3.16.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Contador de pulso PCGGIO - -
3.16.2 Functionalidade
A função de contador de pulso (PCGGIO) conta pulsos binários gerados
externamente, por exemplo, pulsos vindos de um medidor de energia externo, para
calcular os valores de consumo de energia. Os pulsos são capturdos pela BIO
módulo de (entrada/saída binária) e então lidos pela função de PCGGIO. Um valor
de serviço escalonado está disponível sobre o barramento da estação.
IEC09000335-1-en.vsd
IEC09000335 V1 EN
3.16.4 Sinais
Tabela 54: PCGGIO - Sinais de Entrada
Nome Tipo Padrão Descrição
BLOCK BOOLEAN 0 Bloqueio de função
READ_VAL BOOLEAN 0 Inicia a leitura de um contador de pulsos adicional
BI_PULSE BOOLEAN 0 Conectar canal de entrada binária para medição
RS_CNT BOOLEAN 0 Reseta o valor do contador de pulso
3.16.5 Configurações
Tabela 56: Nenhum ajuste de grupo PCGGIO (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
Operação Desligado - - Off Operação off/on
Ligado
EventMask NoEvents - - NoEvents Máscara de relatório para eventos
ReportEvents analógicos do contador de pulsos
CountCriteria Desligado - - RisingEdge Critérios do contador de pulsos
RisingEdge
Falling edge
OnChange
Tabela continua na próxima página
3.16.7 Aplicação
Contador de pulso (PCGGIO)A função de contador de pulso (PCGGIO) conta
pulsos binários gerados externamente, por exemplo, pulsos vindos de um medidor
de energia externo, para calcular os valores de consumo de energia. Os pulsos são
capturados pelo módulo de entrada binário (BIO), e lida pela PCGGIO função. O
número de pulsos no contador é então relatado através do barramento para o
sistema de automação da subestação ou lidos através do sistema de monitoramento
da estação como um valor de serviço. Ao usar o IEC 61850, um valor de serviço
escalonado está disponível através do barramento.
Cada PCGGIO o bloca de função tem quatro saídas binárias que podem ser usada
para registro de eventos: INVÁLIDO, REINICIAR, BLOQUEADO e NEW_VAL.
Estes sinais e o sinal SCAL_VAL são acessíveis sobre o IEC 61850.
3.17.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Contador de eventos CNTGGIO - -
GUID-70FE6C09-DC4B-4B1B-B9B4-63C7115F752D V1 PT
3.17.3 Funcionalidade
A função de contador de evento CNTGGIO consiste em seis contadores que são
usados para armazenar um número de vezes que cada contador foi ativado.
Também contém uma função de bloqueio comum para todos os seis contadores a
serem usados, por exemplo, em testes. Cada contador pode ser configurado em
"Ligado" ou "Desligado" separadamente com uma configuração de parâmetro.
Reconfiguração dos contadores pode ser realizada no HMI local e com uma entrada
binária.
3.17.5 Aplicação
3.18.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Chave de rotação lógica para seleção SLGGIO - -
de função e apresentação LHMI
3.18.2 Funcionalidade
A chave de rotação lógica para seleção e função de apresentação de LHMI
(SLGGIO) (ou bloco de funções da chave seletora) é usada para obter uma
funcionalidade de chave seletora semelhante à fornecida por uma chave seletora de
hardware. Chaves seletoras de hardware são usadas extensivamente por utilitários,
para ter diferentes funções que operam com valores predefinidos. Interruptores de
hardware são, no entanto, fontes de problemas de manutenção, menor
confiabilidade do sistema e uma carteira de compra estendida. As chaves seletoras
lógicas eliminam todos esses problemas.
IEC09000091_1_en.vsd
IEC09000091 V1 EN
3.18.4 Sinais
Tabela 61: SLGGIO - Sinais de Entrada
Nome Tipo Padrão Descrição
BLOCK BOOLEAN 0 Bloqueio de função
UP BOOLEAN 0 Comando "UP" binário
DOWN BOOLEAN 0 Comando "DOWN" binário
3.18.5 Configurações
Tabela 63: Nenhum ajuste do grupo SLGGIO (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
Operação Desligado - - On Operação off/on
Ligado
Número de posições 2 - 32 - 1 32 Número de posições no comutador
Tipo de saída Pulsado - - Estável Tipo de saída, contínua ou pulso
Estável
Tempo de pulso 0,000 - 60,000 s 0,001 0.200 Duração do pulso de operação
Atraso no tempo da saída 0.000 - 60000.000 s 0,010 0.000 Atraso no tempo da saída
Parada nos extremos Desabilitado - - Desabilitado Parada quando a posição mín. ou máx.
Habilitado é alcançada
3.19.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Seletor de mini-chave VSGGIO - -
3.19.2 Funcionalidade
O bloqueio da função de mini interruptor do seletor (VSGGIO) é uma função de multi-
-uso utilizada na ferramenta de configuração no PCM600 para uma variedade de
aplicativos, como um interruptor de uso geral.
IEC09000340-1-en.vsd
IEC09000340 V1 EN
3.19.4 Sinais
Tabela 65: VSGGIO - Sinais de entrada
Nome Tipo Padrão Descrição
BLOCK BOOLEAN 0 Bloqueio de função
IPOS1 BOOLEAN 0 Posição 1 indicando a entrada
IPOS2 BOOLEAN 0 Posição 2 indicando a entrada
3.19.5 Configurações
Tabela 67: Nenhum ajuste do grupo VSGGIO (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
Operação Desligado - - Off Operação off/on
Ligado
CtlModel Dir Norm - - Dir Norm Especificar o tipo para o modelo de
SBO Enh controle de acordo com IEC 61850
Modo Estável - - Pulsado Modo operacional
Pulsado
tSelect 0,000 - 60,000 s 0,001 30,000 Tempo máximo entre selecionar e
executar os sinais
tPulse 0,000 - 60,000 s 0,001 0.200 Extensão do pulso do comando
3.19.6 Aplicação
A função de mini interruptor do seletor (VSGGIO) é uma função de multi-uso
utilizada na ferramenta de configuração no PCM600 para uma variedade de
aplicativos, como um interruptor de uso geral. VSGGIO pode ser usado para
adquirir uma posição de interrupção externa (através das entradas IPOS1 e IPOS2)
e representá-las através de símbolos de diagrama de linha única (ou usá-las na
configuração através das saídas POS1 e POS2) além de dando comandos de
interrupção através das saídas CMDPOS12 e CMDPOS21.
INVERTER
VSGGIO
INPUT OUT
IPOS1
IPOS2
DARREC
POS2 RECL_ON AR_ON
Pos1 = OFF
Pos2 = ON IEC09000618-1-en.vsd
IEC09000618 V1 EN
3.20.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Funções de E/S de comunicação DPGGIO - -
genérica IEC 61850
3.20.2 Funcionalidade
Funções de E/S de comunicação genérica IEC61850 (SPGGIO) bloco de funções
são usadas para enviar indicações duplas para outros sistemas ou equipamentos de
subestação. Ele é usado especialmente em lógicas de intertravamento e reserva de
estação.
IEC09000075_1_en.vsd
IEC09000075 V1 EN
3.20.4 Sinais
Tabela 68: DPGGIO Sinais de Entrada
Nome Tipo Padrão Descrição
ABERTO BOOLEAN 0 Indicação aberta
CLOSE BOOLEAN 0 Indicação fechada
VALID BOOLEAN 0 Indicação válida
3.20.5 Configurações
A função não tem nenhum parâmetro disponível no LHMI Local ou Gerenciador
de Proteção e Controle para IED (PCM600).
3.21.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Controle genérico de ponto único de 8 SPC8GGIO - -
sinais
3.21.2 Funcionalidade
O bloco de função de 8 sinais de controle genérico de ponto único (SPC8GGIO) é
uma coleção de de 8 comandos de ponto único, prjetado para trazer comandos de
REMOTE (SCADA) para aquelas partes de configuração lógica que não precisam
de funcionalidade de recebimento de comandos excessiva (por exemplo,
GNRLCSWI).Desta forma, comandos únicos podem ser enviados diretamente para
as saídas IED, sem confirmação. Espera-se que a confirmação (status) do resultado
dos comandos seja atingida por outros meios, tais como entradas binárias e
bloqueios de função SPGGIO. Os comandos podem ser pulsados ou estáveis.
GUID-132B75E8-C3F0-465F-9762-18716DF9FB32 V1 PT
3.21.4 Sinais
Tabela 70: Sinais de Entrada SPC8GGIO
Nome Tipo Padrão Descrição
BLOCK BOOLEAN 0 Bloqueio de função
3.21.5 Configurações
Tabela 72: Nenhum ajuste do grupo SPC8GGIO (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
Operação Desligado - - Off Operação off/on
Ligado
Latched1 Pulsado - - Pulsado Ajuste para modo pulso/travado para
Selado saída 1
tPulse1 0.01 - 6000.00 s 0,01 0,10 Saída 1 Tempo de pulso
Latched2 Pulsado - - Pulsado Ajuste para modo pulso/travado para
Selado saída 2
tPulse2 0.01 - 6000.00 s 0,01 0,10 Saída 2 Tempo de pulso
Latched3 Pulsado - - Pulsado Ajuste para modo pulso/travado para
Selado saída 3
Tabela continua na próxima página
3.22.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Funcionalidade do modo de teste TESTMODE - -
3.22.2 Funcionalidade
Quando a função Test mode functionality TESTMODE é ativada, as funções de
proteção no IED são automaticamente bloqueadas. Então é possível bloquear as
IEC09000219-1.vsd
IEC09000219 V1 EN
3.22.4 Sinais
3.22.5 Ajustes
3.22.6 Aplicação
Os IEDs de proteção e controle têm uma configuração complexa com muitas
funções incluídas. Para tornar o procedimento de teste mais fácil, os IEDs incluem
a característica, que permitem um bloqueio individual de funções únicas, várias ou
todas ao mesmo tempo.
Isso significa que é possível ver quando uma função é ativada ou dispara. Também
permite que o usuário siga a operação de várias funções relacionadas para verificar
a funcionalidade correta e verificar partes da configuração, e assim por diante.
A maioria das funções no IED podem ser bloqueadas individualmente por meio de
configurações do HMI local. Para habilitar esses bloqueios o IED deve ser ajustado
para o modo de teste (saída ACTIVE está ativada) . Ao sair do modo de teste, que
está entrando em modo normal, esses bloqueios são desabilitados e tudo é
configurado para operação normal. Todos os testes serão efetuados com valores
3.23.1 Funcionalidade
Informações completas e confiáveis sobre perturbações no sistema primário e/ou
secundário juntamente com catálogo de eventos contínuo é conseguido através da
funcionalidade de Relatório de perturbação.
Uma perturbação é definida como uma ativação de uma entrada nos bloqueios de
função AxRADR ou BxRBDR, que são configurados para disparar o gravador de
perturbação. Todos os sinais do início do tempo pré-falha até o final do tempo pós-
-falha serão incluídos na registro.
3.23.2.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Relatório de distúrbios DRRDRE - -
IEC09000347-1-en.vsd
IEC09000347 V1 EN
3.23.2.3 Sinais
Tabela 76: Sinais de saída DRRDRE
Nome Tipo Descrição
DRPOFF BOOLEAN Função de relato de pertubação desligada
RECSTART BOOLEAN Registro de pertubação iniciado
RECMADE BOOLEAN Registro de pertubação feito
CLEARED BOOLEAN Todas as pertubações no relatório de
perturbações removidas
MEMUSED BOOLEAN Mais de 80% da memória utilizada
3.23.2.4 Configurações
Tabela 77: Nenhum grupo de ajuste DRRDRE (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
Operação Desligado - - Off Operação off/on
Ligado
Tempo de pré-partida 0.05 - 3.00 s 0,01 0,10 Tempo de registro de pré-falha
Tempo de pós-partida 0.1 - 10.0 s 0,1 0.5 Tempo de registro de pós-falha
Registro de limite de 0.5 - 8.0 s 0,1 1.0 Limite de tempo de registro de falha
tempo
Pós-retrig Off - - Off Pós-falha habilitado (On) ou não (Off)
Ligado
Número máximo de 10 - 100 - 1 100 Número máximo de perturbações
registros armazenadas
Canal de referência 1 - 30 Canal 1 1 Registrador de valor de disparo, canal
de referência de fasor
Teste de modo de Off - - Off Modo de operação durante o modo de
operação Ligado teste
3.23.3.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Sinais de entradas analógicas A1RADR - -
Sinais de entradas analógicas A2RADR - -
IEC09000349-1-en.vsd
IEC09000349 V1 EN
3.23.3.3 Sinais
3.23.3.4 Configurações
3.23.4.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Sinais de entradas analógicas A3RADR - -
Sinais de entradas analógicas A4RADR - -
GUID-88FD658F-1A11-4704-B152-F9E0C16C873B V1 PT
3.23.4.3 Sinais
3.23.4.4 Configurações
3.23.5.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Sinais de entradas binárias B1RBDR - -
Sinais de entradas binárias B2RBDR - -
Sinais de entradas binárias B3RBDR - -
Sinais de entradas binárias B4RBDR - -
IEC09000352-1-en.vsd
IEC09000352 V1 EN
3.23.5.3 Sinais
3.23.5.4 Configurações
3.23.6 Aplicação
Para informações rápidas, completas e confiáveis sobre perturbações no sistema
primário e/ou secundário, é importante juntar informações sobre correntes, tensões
e eventos de falha. Também é importante ter um cadastro de evento contínuo para
ser capaz de monitorar em uma perspectiva de visão geral. Essas tarefas são
realizadas pela função de relatório de perturbação DRRDRE e facilita uma melhor
compreensão do comportamento do sistema de energia e equipamentos primários e
secundários relacionados durante e após uma perturbação.Uma análise dos dados
registrados fornecem informações valiosas que podem ser usadas para explicar uma
• Lista de eventos
• Indicações
• Registrador de eventos
• Registrador do valor de disparo
• Registro de perturbação
A4RADR RDRE
Sinais analógicos
Reg valor de Trip
Registrador de
B1-4RBDR distúrbio
IEC09000136_en_1.vsd
IEC09000136 V1 PT
Relatório de distúrbio
0589_=IEC05000161=1=pt=Original.vsd
IEC05000161 V1 PT
O disco flash IED não deve ser usado para armazenar os arquivos
de usuário. Isso pode causar a exclusão de gravações de
perturbação devido à falta de espaço em disco.
3.23.7.2 Indicações
Indicações é uma lista de sinais que foram ativados durante o tempo de gravação
total do distúrbio (sem marcação de tempo), consulte a seção Indicação para
informações detalhadas.
O gravador de eventos pode conter uma lista de até 150 eventos com marcação de
tempo, que tenham ocorrido durante o distúrbio. A informação está disponível
através de HMI ou PCM600 local, consultar Evento seção de gravação para
informações mais detalhadas.
A lista de eventos pode conter uma relação de um total de 1000 eventos com
marcação de tempo. As informações na lista são continuamente atualizadas quando
sinais binários selecionados alteram o estado. Os dados mais antigos são
substituídos. Os sinais registrados podem ser apresentados através da HMI,
WebHMI or PCM600, consulte seção lista de Evento para informações detalhadas.
Vértice geodésico
Limite de tempo de registro
Tempo de pré-
acionamento Tempo de pós-acionamento
1 2 3
0603_=IEC09000708=1=pt=Original.vsd
IEC09000708 V1 PT
Pre-trigger Tempo de gravação pré-disparo. O tempo antes da falha inclui o tempo de operação
time, 1 do disparo. Use a configuração Tempo de pré-disparo para ajustar este tempo.
tFault, 2 Tempo de falha da gravação. O tempo de falha não pode ser configurado. Ela
continua pelo tempo em que qualquer condição de disparo válida, binária ou
analógica, persistir (a menos que limitado pelo Limite de tempo de registro para o
limite de tempo).
Tempo de pós- Tempo de gravação pós falha. O tempo que a gravação da perturbação continua
-disparo, 3 após todos os disparos ativados terem sido redefinidos. Use a configuração Tempo
de pré-disparo para ajustar este tempo.
Limite de Tempo limite. O tempo máximo permitido para gravação após a gravação da
tempo de perturbação ter sido disparada. O tempo limite é usado para eliminar as
registro consequências de um disparo que não foi reconfigurado dentro de um intervalo de
tempo razoável. Limita o tempo máximo de gravação de uma gravação e previne
subsequente apagamento de perturbações já armazenadas. Use a configuração
Tempo de pré-disparo para ajustar este tempo.
Até 40 sinais analógicos podem ser selecionados para registro pelo gravador de
perturbação e disparo da Função de relatório de perturbação. Destes 40, 20 são
reservados para sinais analógicos externos de módulos de entrada analógicas
através do pré-processamento de bloqueios de função (SMAI). Os outros 20 canais
podem ser conectados a sinais analógicos internamente calculados disponíveis
como sinais de saída de bloqueio de função (correntes diferenciais de fase,
correntes ambíguas, e assim por diante).
SMAI A1RADR
GRPNAME AI3P A2RADR
AI1NAME AI1 GRPINPUT1
Sinais analógicos
AI2NAME AI2 GRPINPUT2
externos
AI3NAME AI3 GRPINPUT3
AI4NAME AI4 GRPINPUT4
AIN GRPINPUT5
GRPINPUT6
...
A3RADR
A4RADR
INPUT21
INPUT22
INPUT23
Sinais analógicos
internos INPUT24
INPUT25
INPUT26
...
INPUT30
GUID-ECD1F42C-23E5-4B0A-953A-CC6D9FDA1C27 V1 PT
Para cada um dos sinais análogos, Operation Ch = Ligado significa que está
registrado por um gravador de perturbação. O disparo é independente da
configuração de Operation Ch, e dispara mesmo se a operação é configurada em
Desligado. Tanto a subtensão quanto a subtensão podem ser usadas como
condições de disparo. O mesmo se aplica para os sinais de corrente.
Até 64 sinais binários podem ser selecionados para serem trabalhados pelo
relatório de perturbação. Os sinais podem ser selecionados a partir dos sinais de
entrada binárias e lógicas internas. Um sinal binário é selecionado para ser
registrado quando:
Até 64 sinais binários podem ser selecionados para serem trabalhados pelo
relatório de perturbação.Operation Ch = Desligado). Um sinal binário pode ser
selecionado para ativar o LED amarelo (START) e vermelho (TRIP)no HMI local
(Set LED = Desligado/Iniciar/Disparo/Iniciar e Disparar).
• Disparo manual
• Disparo de sinal binário
• Disparo de sinal análogo (função sobre/sob)
Disparo manual
Um relatório de perturbação pode ser acionado manualmente da IHM local,,
WebHMI, PCM600 ou por meio de station bus (IEC 61850). Quando o disparador
é ativado, o sinal de gatilho manual é gerado. Este recurso é especialmente útil em
testes
3.23.7.12 Pós-redisparo
3.24 Indicações
3.24.1 Funcionalidade
Para obter informações rápidas, suscintas confiáveis sobre as perturbações no
sistema primário e/ou no secundário é importante saber, por exemplo, os sinais
binários que tiveram seu status alterado durante um distúrbio. Esta informação é
usada na perspectiva de curto prazo para obter informações através da IHM local
de uma forma simples.
Existem três LEDs no HMI local (verde, amarelo e vermelho), que irão exibir
informações de status sobre o IED e a função de registro de Perturbação (acionado).
3.24.3 Sinais
LED verde:
LED amarelo:
LED vermelho:
Lista de indicações:
serão visíveis na lista de indicações. Sinais não possuem marcas de tempo. A fim
de ser gravado na lista de indicações, o:
3.25.1 Functionalidade
As informações rápidas, completas e fiáveis sobre as perturbações no sistema
primário e/ou secundário são vitais; por exemplo, os eventos com marcação de
tempo registrados durante os distúrbios. Essas informações são usadas para fins
diversos a curto prazo (por exemplo, ações corretivas) e a longo prazo (por
exemplo, análise funcional).
3.25.3 Sinais
3.26.1 Functionalidade
Um contínuo registro de eventos é útil para monitorar o sistema a partir de uma
perspectiva panorâmica e é um complemento para as funções específicas do
osciloperturbógrafo.
3.26.3 Sinais
A lista pode ser configurada para mostra primeiro os eventos mais antigos ou mais
recentes com uma configuração no HMI local.
3.27.1 Funcionalidade
As informações sobre os valores de pré-falha e de falha para correntes e tensões
são vitais para a avaliação de perturbação.
3.27.3 Sinais
3.28.2 Sinais
com o princípio FIFO; quando o buffer estiver cheio, dados antigos serão
substituídos continuamente conforme novos dados chegarem. O tamanho desta
buffer é determinado pelo tempo de gravação definida anterior à falha.
Um nome definido pelo usuário para cada um dos sinais pode ser configurado.
Esses nomes são comuns para todas as funções dentro da funcionalidade de
relatório de perturbação.
• Salvar os dados para canais analógicos com dados correspondentes para sinais
binários
• Adicionar dados relevantes a serem utilizados pela ferramenta de gestão de
Perturbação (parte do PCM 600)
• Compressão dos dados, que é realizada sem perder a precisão dos dados
• Armazenament dos dados compactados em uma memória não-volátil
(memória flash)
Geral:
Analógico:
Binário:
• Nomes de sinais
• Status de sinais de entrada binários
O arquivo de dados, que também é obrigatório, contém valores para cada canal de
entrada para cada amostra no registo (valor escalado). O arquivo de dados também
contém um número de sequência e de carimbo de tempo para cada conjunto de
amostras.
3.30.1 Funcionalidade
A autossupervisão com lista de evento interno (INTERRSIG e SELFSUPEVLST)
ouve e reage a eventos de sistema interno, gerados por elementos de auto-
-supervisão embutidos diferentes.Os eventos internos são salvos em uma lista de
eventos internos.
3.30.2.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Sinal de erro interno INTERRSIG - -
IEC09000334-1-en.vsd
IEC09000334 V1 EN
3.30.2.3 Sinais
Tabela 95: Sinais de saída INTERRSIG
Nome Tipo Descrição
FALHA BOOLEAN Falha interna
WARNING BOOLEAN Advertência Interna
TSYNCERR BOOLEAN Erro de sincronização de tempo
RTCERR BOOLEAN Erro do Relógio de Tempo Real
3.30.2.4 Configurações
3.30.3.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação Número do
61850 IEC 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Lista de eventos internos SELFSUPEVLST - -
3.30.3.2 Configurações
3.30.4 Aplicação
Os IEDs de proteção e controle têm muitas funções incluídas. A auto-supervisão
com lista de eventos internas (SELFSUPEVLST) e função de sinais de erro
internos (INTERRSIG) fornecem a supervisão do IED.Os sinais de falha facilitam
a análise e localização da falha.
A lista de eventos internos fornecem informações valiosas que podem ser usadas
durante o comissionamento e rastreamento de falha.
A lista de eventos internos pode ser encontrada no HMI local, WebHMI ou PCM600.
Um resumo de auto-supervisão pode ser obtido por meio do contato de alarme livre
de potencial (FALHA INTERNA) localizado no módulo de fornecimento de
energia. Este relé de saída é ativado (sem falha) e desativado (falha) pelo sinal de
falha interna, ver Figura 56 O tempo limite de monitorização do software e a
detecção de subtensão do PSM também irão desativar o relé.
0670_=IEC09000390=1=pt=Original.vsd
IEC09000390 V1 PT
LIODEV FAIL
>1
LIODEV STOPPED S e.g.BIO1- ERROR
R
LIODEV STARTED
DNP 3 STARTUP
ERROR S
DNP 3 READY R
GENTS SYNC OK
CHANGE LOCK ON
S Chave de
CHANGE LOCK OFF R alteração
Grupos de ajuste
SETTINGS CHANGED
alterados
0672_=IEC09000381=1=pt=Original.vsd
IEC09000381 V1 PT
Sinais de erro individual de módulos de E/S podem ser obtidos dos módulos
respectivso na ferramenta Signal Matrix. Sinais de erro de sincronização de tempo
podem ser obtidos do bloco de sincronização INTERSIG.
eles também são chamados de sinais internos. Os sinais internos podem ser
divididos em dois grupos.
ADx
Adx_Baixo
x1
u1
x2
Controlador
Adx_Alto Adx
x1
u1
x2
0675_=IEC05000296=2=pt=Original.vsd
IEC05000296 V2 PT
Quando o sinal está dentro dos limites mensuráveis em ambos os canais, uma
comparação direta dos dois canais pode ser realizada. Se a validação falhar, o CPU
será informado e um alarme será dado.
3.31.1 Funcionalidade
Use o seletor de fonte de sincronização de tempo para selecionar uma fonte comum
de tempo absoluto para o IED quando o mesmo for uma parte de um sistema de
proteção. Isto torna possível a comparação de eventos e dados de perturbação entre
todos os IEDs no sistema.
O servidor Micro SCADA OPC não deve ser utilizado como fonte
de sincronização de tempo.
3.31.2.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Sincronização de tempo TIMESYNCHGEN - -
3.31.2.2 Configurações
Tabela 100: TIMESYNCHGEN Nenhum ajuste de grupo (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
CoarseSyncSrc Desligado - - Off Fonte de sincronização inferior do tempo
SNTP
DNP
IEC60870-5-103
FineSyncSource Desligado - - Off Fonte de sincronização fina de tempo
SNTP
IRIG-B
SyncMaster Desligado - - Off Ativar IED como sincronização máster
Servidor SNTP
3.31.3.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Sincronização de tempo via SNTP SNTP - -
3.31.3.2 Configurações
Tabela 101: SNTP Nenhum ajuste de grupo (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
ServerIP-Add 0 - 255 Endereç 1 0.0.0.0 Endereço de IP do servidor
o de IP
RedServIP-Add 0 - 255 Endereç 1 0.0.0.0 Endereço redundante de IP do servidor
o de IP
3.31.4.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Sistema de tempo, início do horário de DSTBEGIN - -
verão
3.31.4.2 Configurações
Tabela 102: DSTBEGIN Nenhum ajuste de grupo (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
MonthInYear Janeiro - - Março Mês do ano que começa o horário de
Fevereiro verão
Março
Abril
Maio
Junho
Julho
Agosto
Setembro
Outubro
Novembro
Dezembro
Dia da Semana Domingo - - Domingo Dia da semana quando o horário de
Segunda-feira verão inicia
Terça-feira
Quarta-feira
Quinta-feira
Sexta-feira
Sábado
WeekInMonth Último - - Último Semana do mês em que o horário de
Primeiro verão inicia
Segundo
Terceiro
Quarto
UTCTimeOfDay 00:00 - - 1:00 UTC Tempo de dias em horas quando o
00:30 horário de verão inicia
1:00
1:30
...
48:00
3.31.5.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Sistema de tempo, término do horário DSTEND - -
de verão
3.31.5.2 Configurações
Tabela 103: DSTEND Nenhum ajuste de grupo (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
MonthInYear Janeiro - - Outubro Mês no ano, quando começa o horário
Fevereiro de verão termina
Março
Abril
Maio
Junho
Julho
Agosto
Setembro
Outubro
Novembro
Dezembro
Dia da Semana Domingo - - Domingo Dia da semana quando o horário de
Segunda-feira verão termina
Terça-feira
Quarta-feira
Quinta-feira
Sexta-feira
Sábado
WeekInMonth Último - - Último Mês no semana em que o horário de
Primeiro verão termina
Segundo
Terceiro
Quarto
UTCTimeOfDay 00:00 - - 1:00 UTC Tempo de dias em horas quando o
00:30 horário de verão termina
1:00
1:30
...
48:00
3.31.6.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Fuso horário de UTC TIMEZONE - -
3.31.6.2 Configurações
Tabela 104: Nenhum ajuste do grupo TIMEZONE (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
NoHalfHourUTC -24 - 24 - 1 0 Número de meia hora a partir de UTC
3.31.7.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Sincronização de tempo via IRIG-B IRIG-B - -
3.31.7.2 Configurações
Tabela 105: IRIG-B Nenhum ajuste de grupo (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
TimeDomain LocalTime - - LocalTime Domínio de tempo
UTC
Codificação IRIG-B - - IRIG-B Tipo de codificação
1344
1344TZ
TimeZoneAs1344 MinusTZ - - PlusTZ Fuso horário como na norma 1344
PlusTZ
Utilize a sincronização de tempo para obter uma base comum de tempo para os
IEDs em um sistema de proteção e controle. Isto torna possível a comparação de
eventos e dados de perturbação entre todos os IEDs no sistema.
• SNTP
• IRIG-B
• DNP
• IEC60870-5-103
O servidor Micro SCADA OPC não deve ser utilizado como fonte
de sincronização de tempo.
Definições de tempo
O erro de um relógio é a diferença entre a hora real do relógio, e a hora que o
relógio pretende mostrar. A precisão de taxa de um relógio normalmente é
chamada de precisão do relógio e significa quanto o relógio erra, isto é, até que
ponto o relógio ganha ou perde tempo. Um relógio disciplinado (treinado) conhece
suas próprias falhas e tenta compensar por elas.
Transmissão cronológica
Fontes de absoluta e sincronização geral
sincronização externas Comun-
Eventos Funções de
icação controle e
Desligado
proteção
SNTP
IRIG-B Regulador
de tempo
DNP Tempo de
- SW
IEC60870-5-103
0698_=IEC09000210=2=pt=Original.vsd
IEC09000210 V2 PT
Princípio de sincronização
A partir de um ponto de vista geral, a sincronização pode ser vista como uma
estrutura hierárquica. Uma função é sincronizada a partir de um nível mais elevado
e fornece sincronização para níveis mais baixos.
Sincronização a partir de um
nível mais alto
Função
Sincronização opcional de
módulos em um nível mais baixo
0700_=IEC09000342=1=pt=Original.vsd
IEC09000342 V1 PT
O IED tem um relógio de tempo real embutido (RTC) com uma resolução de um
segundo. O relógio tem um calendário embutido que gerencia anos bissextos até 2038.
Índice de precisão
No IED, a precisão da razão na partida a frio é de 100 ppm mas se o IED estiver
sincronizado por um tempo, a precisão da razão é de aproximadamente 1 ppm se a
temperatura ao redor for constante. Normalmente, leva 20 minutos para atingir
precisão total.
3.32.1 Funcionalidade
A Negação das funções de serviço (DOSLAN1 e DOSFRNT) são projetados para
limitar a sobrecarga sobre o IED produzido pelo tráfego intenso de rede Ethernet.
Os meios de comunicação não devem ser autorizados a comprometer a
funcionalidade principal do dispositivo. Todo o tráfego de rede de entrada será
controlado por quota, de modo que as cargas de rede muito pesadas podem ser
controladas. Carga pesada de rede pode, por exemplo, ser o resultado de mau
funcionamento de equipamento ligado à rede.
3.32.2.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Negação de serviço, controle da taxa DOSFRNT - -
de quadros para a porta frontal
IEC09000133-1-en.vsd
IEC09000133 V1 PT
3.32.2.3 Sinais
Tabela 107: Sinais de saída DOSFRNT
Nome Tipo Descrição
LINKUP BOOLEAN Status de link Ethernet
WARNING BOOLEAN A taxa de quadro é maior do que o estado normal
ALARME BOOLEAN A taxa de quadro é maior do que o estado de
estrangulamento
3.32.2.4 Ajustes
3.32.3.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Negação de serviço, controle da taxa DOSLAN1 - -
de quadros para a porta LAN1
IEC09000134-1-en.vsd
IEC09000134 V1 PT
3.32.3.3 Sinais
Tabela 109: Sinais de saída DOSLAN1
Nome Tipo Descrição
LINKUP BOOLEAN Status de link Ethernet
WARNING BOOLEAN A taxa de quadro é maior do que o estado normal
ALARME BOOLEAN A taxa de quadro é maior do que o estado de
estrangulamento
3.32.3.4 Ajustes
3.33.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Protocolo de comunicação IEC IEC 61850-8-1 - -
61850-8-1
3.33.2 Funcionalidade
O protocolo IEC 61850-8-1 permite que dispositivos eletrônicos inteligentes
(IEDs) de diferentes fornecedores troquem informações e simplifica a engenharia
dos sistemas. Comunicação peer-to-peer de acordo com GOOSE faz parte do
padrão. Upload de arquivos de perturbação é permitido.
O sistema de eventos tem um limitador de taxa para reduzir a carga do CPU. Cada
canal tem uma cota de 10 eventos/segundo. Se a cota for excedida o canal de
evento é bloqueado até que as alterações de evento sejam inferior à cota.
3.33.3 Configurações
Tabela 111: Nenhum ajuste do grupo IEC61850-8-1 (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
Operação Desligado - - On Operação off/on
Ligado
3.33.4 Aplicação
O protocolo de comunicação IEC 61850-8-1 permite a comunicação vertical para
clientes HSI e permite a comunicação horizontal entre dois ou mais dispositivos
eletrônicos inteligentes (IEDs), de um ou vários fornecedores, para trocar
informações e usá-las no desempenho de suas funções e para a cooperação correta.
CC
Impressora
IEC09000135_en.vsd
IEC09000135 V1 PT
Estação HSI
MicroSCADA
Porta de ligação
GOOSE
Stationbus
DA1
DO1
DA2
IED1 DO1/DA1 IED1 DO1/DA1
IED1 DO1/DA2 IED1 DO1/DA2 DA1
DO3
IED1 DO2/DA1 IED1 DO2/DA1 DA2
IED1 DO2/DA2 IED1 DO2/DA2 SMT
IED1 DO3/DA1 IED1 DO3/DA1 DA1
IED1 DO3/DA2 IED1 DO3/DA2 DO2
DA2
Receber-FB
Programa PLC
IEC08000145.ai
IEC08000145 V1 PT
IEC08000174.vsd
IEC08000174 V1 EN
IEC08000171_1_en.vsd
IEC08000171 V1 EN
Figura 67: SMT: GOOSE recebe bloco de funções com sinais convertidos
3.34.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Comunicação horizontal via GOOSE GOOSEINTLKR - -
para intertravamento CV
IEC09000099_1_en.vsd
IEC09000099 V1 EN
3.34.3 Sinais
Tabela 113: GOOSEINTLKRCV Sinais de Entrada
Nome Tipo Padrão Descrição
BLOCK BOOLEAN 0 Bloqueio de sinais de saída
3.34.4 Configurações
Tabela 115: GOOSEINTLKRCV Nenhum ajuste de grupo (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
Operação Off - - Off Operação off/on
On
3.35.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Recebimento binário goose GOOSEBINRCV - -
IEC09000236_en.vsd
IEC09000236 V1 EN
3.35.3 Sinais
Tabela 116: Sinais de entrada GOOSEBINRCV
Nome Tipo Padrão Descrição
BLOCK BOOLEAN 0 Bloqueio de sinais de saída
3.35.4 Configurações
Tabela 118: Nenhum ajuste de grupo GOOSEBINRCV (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
Operação Desligado - - Off Operação off/on
Ligado
3.36.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Bloco de função GOOSE para receber GOOSEDPRCV - -
um valor de ponto duplo
3.36.2 Functionalidade
GOOSEDPRCV é usado para receber um valor de ponto duplo do emissor usando
o protocolo IEC61850 sobre GOOSE.
IEC10000249-1-en.vsd
IEC10000249 V1 PT
3.36.4 Sinais
Tabela 119: GOOSEDPRCV Sinais de Entrada
Nome Tipo Padrão Descrição
BLOCK BOOLEAN 0 Bloqueio de função
3.36.5 Configurações
Tabela 121: GOOSEDPRCV Nenhum ajuste de grupo (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
Operação Off - - Off Operação off/on
On
A saída COMMVALID se tornará BAIXA quando o envio IED estiver com falha
total e a transmissão GOOSE de envio IED não acontecer.
3.37.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
GOOSE bloco de função para receber GOOSEINTRCV - -
um valor inteiro
3.37.2 Funcionalidade
GOOSEINTRCV é usado para receber um número inteiro do emissor usando o
protocolo IEC61850 sobre GOOSE.
IEC10000250-1-en.vsd
IEC10000250 V1 PT
3.37.4 Sinais
Tabela 122: GOOSEINTRCV Sinais de Entrada
Nome Tipo Padrão Descrição
BLOCK BOOLEAN 0 Bloqueio de função
3.37.5 Configurações
Tabela 124: GOOSEINTRCV Nenhum ajuste de grupo (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
Operação Off - - Off Operação off/on
On
A saída COMMVALID se tornará BAIXA quando o envio IED estiver com falha
total e a transmissão GOOSE de envio IED não acontecer.
3.38.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Bloco de funções GOOSE para GOOSEMVRCV - -
receber um valor medido
3.38.2 Functionalidade
GOOSEMVRCV é usado para receber um valor medido do emissor usando o
protocolo IEC61850 sobre GOOSE.
IEC10000251-1-en.vsd
IEC10000251 V1 PT
3.38.4 Sinais
Tabela 125: GOOSEMVRCV Sinais de Entrada
Nome Tipo Padrão Descrição
BLOCK BOOLEAN 0 Bloqueio de função
3.38.5 Configurações
Tabela 127: GOOSEMVRCV Nenhum ajuste de grupo (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
Operação Off - - Off Operação off/on
On
A saída COMMVALID se tornará BAIXA quando o envio IED estiver com falha
total e a transmissão GOOSE de envio IED não acontecer.
3.39.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Bloco de funções GOOSE para GOOSESPRCV - -
receber um valor de ponto único
3.39.2 Funcionalidade
GOOSESPRCV é usado para receber um valor de ponto único do emissor usando o
protocolo IEC61850 sobre GOOSE.
IEC10000248-1-en.vsd
IEC10000248 V1 PT
3.39.4 Sinais
Tabela 128: GOOSESPRCV Sinais de Entrada
Nome Tipo Padrão Descrição
BLOCK BOOLEAN 0 Bloqueio de função
3.39.5 Configurações
Tabela 130: GOOSESPRCV Nenhum ajuste de grupo (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
Operação Off - - Off Operação off/on
On
A saída COMMVALID se tornará BAIXA quando o envio IED estiver com falha
total e a transmissão GOOSE de envio IED não acontecer.
3.40.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Funções de E/S de comunicação SPGGIO - -
genérica IEC 61850
3.40.2 Funcionalidade
Funções de E/S de comunicação genérica IEC61850 (SPGGIO) são usadas para
enviar um sinal lógico único para outros sistemas ou equipamentos de subestação.
IEC09000237_en_1.vsd
IEC09000237 V1 EN
3.40.4 Sinais
Tabela 131: SPGGIO - Sinais de Entrada
Nome Tipo Padrão Descrição
BLOCK BOOLEAN 0 Bloqueio de função
IN BOOLEAN 0 Status de entrada
3.40.5 Configurações
A função não tem nenhum parâmetro disponível no LHMI Local ou Gerenciador
de Proteção e Controle para IED (PCM600).
3.40.6 Aplicação
Funções de E/S de comunicação genérica IEC61850 (SPGGIO) função é usada
para enviar uma saída lógica única para outros sistemas ou equipamentos de
subestação. Tem uma entrada visível, que deve ser conectada na ferramenta ACT.
3.41.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Funções de I/O de comunicação MVGGIO - -
genérica IEC 61850
3.41.2 Funcionalidade
Funções de E/S de comunicação genérica IEC61850 (MVGGIO) são usadas para
enviar o valor instantâneo de uma saída analógica para outros sistemas ou
equipamentos de subestação. Também pode ser usada dentro do mesmo IED para
anexar um aspecto de ALCANCE a um valor analógico e a permitir uma
supervisão da medição sobre esse valor.
IEC09000239_en.vsd
3.41.4 Sinais
Tabela 132: MVGGIO - Sinais de Entrada
Nome Tipo Padrão Descrição
BLOCK BOOLEAN 0 Bloqueio de função
IN REAL 0 Valor analógico da entrada
3.41.5 Configurações
Tabela 134: Nenhum ajuste de grupo MVGGIO (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
Valor de base 0,001 - 99,000 - 0,001 1,000 Valor de base multiplicado pelo valor
prefixo é utilizado para uso como base
para todos os ajustes de nível
Prefixo micro - - unidade Prefixo (fator de multiplicação) para
milli ajuste do valor de base
unidade
quilo
Mega
Giga
Tera
MV db 1 - 300 Tipo 1 10 Cicl: Intervalo de relatório (s), Db: em %
da faixa, Int Db: em %s
MV zeroDb 0 - 100000 m% 1 500 Fixação do ponto zero em 0,001% da
faixa
MV hhLim -5000,00 - 5000,00 %Base 0,01 500.00 Limite alto alto
MV hLim -5000,00 - 5000,00 %Base 0,01 200.00 Limite alto
MV lLim -5000,00 - 5000,00 %Base 0,01 -200,00 Limite baixo
MV llLim -5000,00 - 5000,00 %Base 0,01 -500,00 Limite baixo baixo
MV min -5000,00 - 5000,00 %Base 0,01 -1000.00 Valor mínimo
MV máx -5000,00 - 5000,00 %Base 0,01 1000.00 Valor máximo
MV dbType Cíclico - - banda morta Tipo de relatório
faixa inativa
faixa inativa Int
MV His lim 0,000 - 100,000 % 0,001 5,000 Valor de histerese % da faixa (comum
para todos os limites)
3.41.7 Funcionalidade
Funções de E/S de comunicação genérica IEC61850 (MVGGIO) são usadas para
enviar o valor instantâneo de uma saída analógica para outros sistemas ou
equipamentos de subestação. Também pode ser usada dentro do mesmo IED para
3.42.1 Configurações
Tabela 136: IEC60870-5-103 Nenhum ajuste de grupo (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
Operação Off - - Off Operação
On
SlaveAddress 1 - 31 - 1 1 Endereço do escravo
BaudRate 9600 Bd - - 9600 Bd Velocidade de transmissão na linha serial
19200 Bd
RevPolarity Off - - On Inverter polaridade
On
CycMeasRepTime 1.0 - 1800.0 s 0,1 5.0 Relatório de tempo cíclico de medições
MasterTimeDomain UTC - - UTC Domínio do tempo mestre
Local
Local com DST
Tabela continua na próxima página
3.43.1 Funcionalidade
I103CMD é um bloco de comando de funções na direção de controle, com sinais
de saída pré-definidos.
IEC10000282-1-en.vsd
IEC10000282 V1 PT
3.43.3 Sinais
Tabela 137: I103CMD Sinais de Entrada
Nome Tipo Padrão Descrição
BLOCK BOOLEAN 0 Bloqueio de comandos
3.43.4 Configurações
Tabela 139: I103CMD Nenhum ajuste de grupo (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
FunctionType 1 - 255 - 1 1 Tipo de função (1-255)
3.44.1 Funcionalidade
O I103IEDCMD é um bloco de comandos de direção de controle, com funções
definidas de IED.
IEC10000283-1-en.vsd
IEC10000283 V1 PT
3.44.3 Sinais
Tabela 140: I103IEDCMD Sinais de Entrada
Nome Tipo Padrão Descrição
BLOCK BOOLEAN 0 Bloqueio de comandos
3.44.4 Configurações
Tabela 142: I103IEDCMD Nenhum ajuste de grupo (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
FunctionType 1 - 255 - 1 255 Tipo de função (1-255)
3.45.1 Funcionalidade
I103USRCMD é um bloco de comandos de direção de controle, com sinais de
saída definidas pelo usuário. Estes blocos de funções incluem o parâmetro de Tipo
de Função para cada bloco no intervalo particular, e o parâmetro de número de
informações para cada sinal de saída.
IEC10000284-1-en.vsd
IEC10000284 V1 PT
3.45.3 Sinais
Tabela 143: I103USRCMD Sinais de Entrada
Nome Tipo Padrão Descrição
BLOCK BOOLEAN 0 Bloqueio de comandos
3.45.4 Configurações
Tabela 145: I103USRCMD Nenhum ajuste de grupo (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
FunctionType 1 - 255 - 1 1 Tipo de função (1-255)
PulseMode Estável - - Pulsado Modo de pulso
Pulsado
PulseLength 0.200 - 60.000 s 0,001 0.400 Comprimento de pulso
InfNo_1 1 - 255 - 1 1 Número de informação para saída 1
(1-255)
InfNo_2 1 - 255 - 1 2 Número de informação para saída 2
(1-255)
InfNo_3 1 - 255 - 1 3 Número de informação para saída 3
(1-255)
InfNo_4 1 - 255 - 1 4 Número de informação para saída 4
(1-255)
InfNo_5 1 - 255 - 1 5 Número de informação para saída 5
(1-255)
InfNo_6 1 - 255 - 1 6 Número de informação para saída 6
(1-255)
InfNo_7 1 - 255 - 1 7 Número de informação para saída 7
(1-255)
InfNo_8 1 - 255 - 1 8 Número de informação para saída 8
(1-255)
3.46.1 Funcionalidade
O I103GENCMD é utilizado para a transmissão de comandos genéricos através do
IEC 60870-5-103. A função tem dois sinais de saídas, CMD_OFF e CMD_ON,
que podem ser usados para implementar esquemas de comando duplo-ponto.
IEC10000285-1-en.vsd
IEC10000285 V1 PT
3.46.3 Sinais
Tabela 146: I103GENCMD Sinais de Entrada
Nome Tipo Padrão Descrição
BLOCK BOOLEAN 0 Bloqueio de comando
3.46.4 Configurações
Tabela 148: I103GENCMD Nenhum ajuste de grupo (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
FunctionType (Tipo de 1 - 127 - 1 1 Tipo de função (1-255)
Função)
PulseLength 0,000 - 60,000 s 0,001 0.400 Comprimento de pulso
InfNo 32 - 239 - 1 32 Número de informação para saída de
comando (1-255)
3.47.1 Funcionalidade
I103POSCMD é utilizado para dispositivos de comutação controlável.
I103POSCMD tem indicadores de posição de duplo ponto que estão obtendo valor
de posição como um número inteiro (saída de POSIÇÃO do bloco de função
GNRLCSWI) e envie-o sobre IEC 60870-5-103 (1=OPEN; 2=CLOSE); .A norma
não define a utilização dos valores 0 e 3. No entanto, quando conectados a um
dispositivo de comutação, esses valores são transmitidos.
IEC10000286-1-en.vsd
IEC10000286 V1 PT
3.47.3 Sinais
Tabela 149: I103POSCMD Sinais de Entrada
Nome Tipo Padrão Descrição
BLOCO BOLEANO 0 Bloco de indicações
POSIÇÃO NÚMERO 0 Indicação de posição de objeto controlável
INTEIRO
SELECIONAR BOLEANO 0
Selecionar indicação de objeto controlável
3.47.4 Configurações
Tabela 150: I103POSCMD Nenhum ajuste de grupo (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
FunctionType 1 - 255 - 1 1 Tipo de função (1-255)
InfNo 160 - 196 - 4 160 Número de informação para indicação
de posição e saída de comando
(160-196.)
3.48.1 Funcionalidade
O 103MEAS é um bloco de funções que informa sobre todos os tipos de medição
válidos de acordo com os sinais conectados.
IEC10000287-1-en.vsd
IEC10000287 V1 PT
3.48.3 Sinais
Tabela 151: I103MEAS Sinais de Entrada
Nome Tipo Padrão Descrição
BLOCK BOOLEAN 0 Bloquear relatório de valor de serviço
IL1 REAL 0,0 Valor de serviço para fase de corrente L1
IL2 REAL 0,0 Valor de serviço para fase de corrente L2
IL3 REAL 0,0 Valor de serviço para fase de corrente L3
IN REAL 0,0 Valor de serviço para a corrente residual IN
UL1 REAL 0,0 Valor de serviço para tensão fase L1
UL2 REAL 0,0 Valor de serviço para tensão fase L2
UL3 REAL 0,0 Valor de serviço para tensão fase L3
UL1L2 REAL 0,0 Valor de serviço para tensão fase-fase L1-L2
UN REAL 0,0 Valor de serviço para a tensão residual UN
P REAL 0,0 Valor de serviço para energia ativa
Q REAL 0,0 Valor de serviço para energia reativa
F REAL 0,0 Valor de serviço para frequência do sistema
3.48.4 Configurações
Tabela 152: I103MEAS Nenhum ajuste de grupo (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
FunctionType 1 - 255 - 1 1 Tipo de função (1-255)
MaxIL1 1 - 99999 A 1 3.000 Corrente máxia fase L1
MaxIL2 1 - 99999 A 1 3.000 Corrente máxia fase L2
MaxIL3 1 - 99999 A 1 3.000 Corrente máxia fase L3
MaxIN 1 - 99999 A 1 3.000 Corrente residual máxima IN
MaxUL1 0.05 - 2000.00 kV 0,05 230.00 Tensão máxima para fase L1
MaxUL2 0.05 - 2000.00 kV 0,05 230.00 Tensão máxima para fase L2
MaxUL3 0.05 - 2000.00 kV 0,05 230.00 Tensão máxima para fase L3
MaxUL1-UL2 0.05 - 2000.00 kV 0,05 400.00 Tensão máxima para fase-fase L1-L2
MaxUN 0.05 - 2000.00 kV 0,05 230.00 Tensão residual máxima UN
MaxP 0.00 - 2000.00 MW 0,05 1200.00 Valor máximo para energia ativa
MaxQ 0.00 - 2000.00 MVA 0,05 1200.00 Valor máximo para energia reativa
MaxF 50.0 - 60.0 Hz 10.0 50,0 Máxima frequência do sistema
3.49.1 Funcionalidade
I103MEASUSR é um bloco de funções com entradas mensuradas definidas pelo
usuário na direção do monitor. Estes blocos de funções incluem o parâmetro de
Tipo de Função para cada bloco no intervalo particular e o parâmetro de número de
informações para cada bloco.
IEC10000288-1-en.vsd
IEC10000288 V1 PT
3.49.3 Sinais
Tabela 153: I103MEASUSR Sinais de Entrada
Nome Tipo Padrão Descrição
BLOCK BOOLEAN 0 Bloquear relatório de valor de serviço
INPUT1 REAL 0,0 Valor de serviço para medição na entrada 1
INPUT2 REAL 0,0 Valor de serviço para medição na entrada 2
INPUT3 REAL 0,0 Valor de serviço para medição na entrada 3
INPUT4 REAL 0,0 Valor de serviço para medição na entrada 4
INPUT5 REAL 0,0 Valor de serviço para medição na entrada 5
INPUT6 REAL 0,0 Valor de serviço para medição na entrada 6
INPUT7 REAL 0,0 Valor de serviço para medição na entrada 7
INPUT8 REAL 0,0 Valor de serviço para medição na entrada 8
INPUT9 REAL 0,0 Valor de serviço para medição na entrada 9
3.49.4 Configurações
Tabela 154: I103MEASUSR Nenhum ajuste de grupo (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
FunctionType 1 - 255 - 1 25 Tipo de função (1-255)
InfNo 1 - 255 - 1 1 Número de informação para medições
(1-255)
MaxMeasur1 0.05 - - 0,05 1000.00 Valor máximo para medição na entrada 1
10000000000.00
MaxMeasur2 0.05 - - 0,05 1000.00 Valor máximo para medição na entrada 2
10000000000.00
MaxMeasur3 0.05 - - 0,05 1000.00 Valor máximo para medição na entrada 3
10000000000.00
MaxMeasur4 0.05 - - 0,05 1000.00 Valor máximo para medição na entrada 4
10000000000.00
Tabela continua na próxima página
3.50.1 Funcionalidade
O I103AR é um bloco de funções com funções definidas para indicações de
religamento automático na direção do monitor. Este bloco inclui o parâmetro do
Tipo de Função, e o parâmetro do número de informação é definido para cada sinal
de saída.
IEC10000289-1-en.vsd
IEC10000289 V1 PT
3.50.3 Sinais
Tabela 155: I103AR Sinais de Entrada
Nome Tipo Padrão Descrição
BLOCO BOLEANO 0 Bloqueio de relatório de status
16_ARACT BOLEANO 0 Número de informação 16, religamento
automático ativo
128_CBON BOLEANO 0 Número de informação 128, disjuntor "on" pelo
religamento automático
130_UNSU BOLEANO 0 Número de informação 130, autofechamento
bloqueado
3.50.4 Configurações
Tabela 156: I103AR Nenhum ajuste de grupo (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
FunctionType 1 - 255 - 1 1 Tipo de função (1-255)
3.51.1 Funcionalidade
O I103EF é um bloco de funções com funções definidas para indicações de falha
de terra na direção do monitor. Este bloco inclui o parâmetro do Tipo de Função, e
o parâmetro do número de informação é definido para cada sinal de saída.
IEC10000290-1-en.vsd
IEC10000290 V1 PT
3.51.3 Sinais
Tabela 157: I103EF Sinais de Entrada
Nome Tipo Padrão Descrição
BLOCK BOOLEAN 0 Bloqueio de relatório de status
51_EFFW BOOLEAN 0 Informação número 51, falta à terra para a frente
52_EFREV BOOLEAN 0 Informação número 52, falta à terra inversa
3.51.4 Configurações
Tabela 158: I103EF Nenhum ajuste de grupo (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
FunctionType 1 - 255 - 1 160 Tipo de função (1-255)
3.52.1 Funcionalidade
I103FLTPROT é utilizado em indicações de falha na direção do monitor. Cada
entrada no bloco de funções é especificamente relacionada a um determinado tipo
de falha e, portanto, deve ser ligada ao sinal correspondende presente na
configuração. Por exemplo: 68_TRGEN representa o Disparo Geral do dispositivo
e, portanto, deve ser ligado ao sinal de disparo geral SMPPTRC_TRIP ou equivalente.
IEC10000291-1-en.vsd
IEC10000291 V1 PT
3.52.3 Sinais
Tabela 159: I103FLTPROT Sinais de Entrada
Nome Tipo Padrão Descrição
BLOCO BOLEANO 0 Bloco de relatório de status.
64_STL1 BOLEANO 0 Informação número 64, fase de partida L1
65_STL2 BOLEANO 0 Informação número 65, fase de partida L2
66_STL3 BOLEANO 0 Informação número 66, fase de partida L3
67_STIN BOLEANO 0 Informação número 67, corrente residual de
partida IN
68_TRGEN BOLEANO 0 Informação número 68, disparo geral
69_TRL1 BOLEANO 0 Informação número 69, fase de disparo L1
70_TRL2 BOLEANO 0 Informação número 70, fase de disparo L2
71_TRL3 BOLEANO 0 Informação número 71, fase de disparo L3
72_TRBKUP BOLEANO 0 Informação número 72, disparo back up I>>
73_SCL REAL 0 Informação número 73, localização de falhas em
ohm
74_FW BOLEANO 0 Informação número 74, para frente/linha
75_REV BOLEANO 0 Informação número 75, inverso/ barramento
76_TRANS BOLEANO 0 Informação número 76, sinal transmitido
77_RECEV BOLEANO 0 Informação número 77, sinal recebido
78_ZONE1 BOLEANO 0 Informação número 78, zona 1
79_ZONE2 BOLEANO 0 Informação número 79, zona 2
80_ZONE3 BOLEANO 0 Informação número 80, zona 3
81_ZONE4 BOLEANO 0 Informação número 81, zona 4
82_ZONE5 BOLEANO 0 Informação número 82, zona 5
84_STGEN BOLEANO 0 Informação número 84, partida geral
85_BFP BOLEANO 0 Informação número 85, de falha de disjuntor
86_MTRL1 BOLEANO 0 Informação número 86, sistema de medição de
disparo fase L1
87_MTRL2 BOLEANO 0 Informação número 87, sistema de medição de
disparo fase L2
88_MTRL3 BOLEANO 0 Informação número 88, sistema de medição de
disparo fase L3
89_MTRN BOLEANO 0 Informação número 89, sistema de medição de
disparo neutro N
90_IOC BOLEANO 0 Informação número 90, disparo sobre corrente,
estágio baixo
91_IOC BOLEANO 0 Informação número 91, disparo sobre corrente,
estágio alto
92_IEF BOLEANO 0 Informação número 92, disparo de falha à terra,
estágio baixo
Tabela continua na próxima página
3.52.4 Configurações
Tabela 160: I103FLTPROT Nenhum ajuste de grupo (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
FunctionType 1 - 255 - 1 128 Tipo de função (1-255)
3.53.1 Funcionalidade
O I103IED é um bloco de funções com funções definidas de IED na direção do
monitor. Este bloco utiliza o parâmetro do Tipo de Funçãoe o parâmetro número de
informação é definido para cada sinal de entrada.
IEC10000292-1-en.vsd
IEC10000292 V1 PT
3.53.3 Sinais
Tabela 161: I103IED Sinais de Entrada
Nome Tipo Padrão Descrição
BLOCK BOOLEAN 0 Bloqueio de relatório de status
19_LEDRS BOOLEAN 0 Informação número 19, redefinir LEDs
21_TESTM BOOLEAN 0 Informação número 21, modo de teste está ativo
23_GRP1 BOOLEAN 0 Informação número 23, ajuste grupo 1 está ativo
Tabela continua na próxima página
3.53.4 Configurações
Tabela 162: I103IED Nenhum ajuste de grupo (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
FunctionType 1 - 255 - 1 1 Tipo de função (1-255)
3.54.1 Funcionalidade
I103SUPERV é um bloco de funções com funções definidas para indicações de
supervisão na direção do monitor. Este bloco inclui o parâmetro do Tipo de
Função, e o parâmetro do número de informação é definido para cada sinal de saída.
IEC10000293-1-en.vsd
IEC10000293 V1 PT
3.54.3 Sinais
Tabela 163: I103SUPERV Sinais de Entrada
Nome Tipo Padrão Descrição
BLOCK BOOLEAN 0 Bloqueio de relatório de status
32_MEASI BOOLEAN 0 Informação número 32,supervisão de medições
de I
33_MEASU BOOLEAN 0 Informação número 33,supervisão de medições
de U
Tabela continua na próxima página
3.54.4 Configurações
Tabela 164: I103SUPERV Nenhum ajuste de grupo (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
FunctionType 1 - 255 - 1 1 Tipo de função (1-255)
3.55.1 Funcionalidade
I103USRDEF é um bloco de funções com sinais de entrada definiidos pelo usuário
na direção do monitor. Estes blocos de funções incluem o parâmetro de Tipo de
Função para cada bloco no intervalo particular, e o parâmetro de número de
informações para cada sinal de entrada.
GUID-391D4145-B7E6-4174-B3F7-753ADDA4D06F V1 PT
IEC10000294-1-en.vsd
IEC10000294 V1 PT
3.55.3 Sinais
Tabela 165: I103USRDEF Sinais de Entrada
Nome Tipo Padrão Descrição
BLOCK BOOLEAN 0 Bloqueio de relatório de status
INPUT1 BOOLEAN 0 Entrada de sinal binário 1
INPUT2 BOOLEAN 0 Entrada de sinal binário 2
INPUT3 BOOLEAN 0 Entrada de sinal binário 3
INPUT4 BOOLEAN 0 Entrada de sinal binário 4
INPUT5 BOOLEAN 0 Entrada de sinal binário 5
INPUT6 BOOLEAN 0 Entrada de sinal binário 6
INPUT7 BOOLEAN 0 Entrada de sinal binário 7
INPUT8 BOOLEAN 0 Entrada de sinal binário 8
3.55.4 Configurações
Tabela 166: I103USRDEF Nenhum ajuste de grupo (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
FunctionType 1 - 255 - 1 5 Tipo de função (1-255)
InfNo_1 1 - 255 - 1 1 Número de informação para saída
binária 1 (1-255)
InfNo_2 1 - 255 - 1 2 Número de informação para saída
binária 2 (1-255)
InfNo_3 1 - 255 - 1 3 Número de informação para saída
binária 3 (1-255)
InfNo_4 1 - 255 - 1 4 Número de informação para saída
binária 4 (1-255)
InfNo_5 1 - 255 - 1 5 Número de informação para saída
binária 5 (1-255)
Tabela continua na próxima página
3.56.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
AutomationBits, função de comando
AUTOBITS - -
para DNP3
3.56.2 Funcionalidade
A função de bits de automação (AUTOBITS) é usada dentro do PCM600 para
entrar na configuração dos comandos que chegam através do protocolo DNP3.
IEC09000345-1-en.vsd
IEC09000345 V1 EN
3.56.4 Sinais
Tabela 167: AUTOBITS - Sinais de Entrada
Nome Tipo Padrão Descrição
BLOCK BOOLEAN 0 Bloqueio de função
3.56.5 Ajustes
Tabela 169: Nenhum ajuste do grupo AUTOBITS (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
Operação Desligado - - Off Operação off/on
Ligado
3.56.6 Aplicação
O bloqueio de função AUTOBITS (ou o bloqueio de função de bits de automação)
é usado dentro do PCM600 a fim de entrar na configuração com os comandos que
chegam através do protocolo DNP3.
3.57.1.1 Funcionalidade
• Bloqueio de funçõesOR
• PULSETIMER esse bloco de funções pode ser usado, por exemplo, para
extensões de pulso ou limitação de operação de saídas.
• GATE Bloco de função deve ser usado para controle se uma sinal for capaz de
passar da entrada para saída ou se não depender de uma configuração. Esse
bloco de funções é usado para controlar se um sinal deve ser capaz de passar
da entrada para a saída ou não depender da configuração.
Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Bloqueio de funções OR OR - -
Funcionalidade
A função OR é utilizada para gerar expressões combinatórias gerail com variáveis
Booleanas. O bloco de funções OR tem seis entradas e duas saídas. Uma das saídas
é invertida.
Bloco de função
OR
INPUT1 OUT
INPUT2 NOUT
INPUT3
INPUT4
INPUT5
INPUT6
IEC09000288-1-en.vsd
IEC09000288 V1 EN
Sinais
Tabela 170: Sinais de entrada OR
Nome Tipo Padrão Descrição
INPUT1 BOOLEAN 0 Sinal de entrada 1
INPUT2 BOOLEAN 0 Sinal de entrada 2
INPUT3 BOOLEAN 0 Sinal de entrada 3
INPUT4 BOOLEAN 0 Sinal de entrada 4
INPUT5 BOOLEAN 0 Sinal de entrada 5
INPUT6 BOOLEAN 0 Sinal de entrada 6
Ajustes
A função não tem nenhum parâmetro disponível no LHMI Local ou Gerenciador
de Proteção e Controle para IED (PCM600).
Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Bloco de função inversor INVERTER - -
(INVERSOR)
Bloco de função
INVERTER
INPUT OUT
IEC09000287-1-en.vsd
IEC09000287 V1 EN
Sinais
Tabela 172: Sinais de entrada INVERTER
Nome Tipo Padrão Descrição
INPUT BOOLEAN 0 Sinal de entrada
Ajustes
A função não tem nenhum parâmetro disponível no LHMI Local ou Gerenciador
de Proteção e Controle para IED (PCM600).
Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Bloqueio de função PULSETIMER PULSETIMER - -
Funcionalidade
A função de temporizador de pulso pode ser usada, por exemplo, para extensões de
pulso ou limitação de operação de saídas. O PULSETIMER possui um
comprimento ajustável.
Bloco de função
PULSETIMER
INPUT OUT
IEC09000291-1-en.vsd
IEC09000291 V1 EN
Sinais
Tabela 174: Sinais de Entrada PULSETIMER
Nome Tipo Padrão Descrição
INPUT BOOLEAN 0 Sinal de entrada
Configurações
Tabela 176: Nenhum ajuste de grupo PULSETIMER (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
t 0.000 - 90000.000 s 0,001 0,010 Comprimento do tempo de pulso
Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Bloco de funções de portão controlável GATE - -
Funcionalidade
O bloco de funções PORTÃO é usado para controlar se um sinal deve passar da
entrada para a saída ou não, dependendo da configuração.
Bloco de função
GATE
INPUT OUT
IEC09000295-1-en.vsd
IEC09000295 V1 EN
Sinais
Tabela 177: Sinais de entrada GATE
Nome Tipo Padrão Descrição
INPUT BOOLEAN 0 Sinal de entrada
Configurações
Tabela 179: Ajuste de grupo GATE (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
Operação Desligado - - Off Operação off/on
Ligado
Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Bloqueio de função OR exclusivo XOR - -
Funcionalidade
A função exclusiva OR (XOR) é utilizada para gerar expressões combinatórias
com variáveis Booleanas. XOR tem duas entradas e duas saídas. Uma das saídas é
invertida. O sinal de saída é 1 se os sinais de entrada forem diferentes e 0 se forem
iguais.
Bloco de função
XOR
INPUT1 OUT
INPUT2 NOUT
IEC09000292-1-en.vsd
IEC09000292 V1 EN
Sinais
Tabela 180: Sinais de Entrada XOR
Nome Tipo Padrão Descrição
INPUT1 BOOLEAN 0 Sinal de entrada 1
INPUT2 BOOLEAN 0 Sinal de entrada 2
Ajustes
A função não tem nenhum parâmetro disponível no LHMI Local ou Gerenciador
de Proteção e Controle para IED (PCM600).
Bloco de funções
LOOPDELAY
INPUT OUT
IEC09000296-1-en.vsd
IEC09000296 V1 EN
Sinais
Tabela 182: Sinais de entrada LOOPDELAY
Nome Tipo Padrão Descrição
INPUT BOOLEAN 0 Sinal de entrada
Ajustes
A função não tem nenhum parâmetro disponível no LHMI Local ou Gerenciador
de Proteção e Controle para IED (PCM600).
Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Bloqueio de função de temporizador TIMERSET - -
Funcionalidade
O bloqueio de função de temporizador TIMERSET retomou e derrubou saídas
atrasadas relacionadas ao sinal de entrada. O temporizador tem um retardo de
tempo ajustável (t).
Entrada
tdelay
Ligado
Desligado
tdelay
1016_=IEC08000289=1=pt=Original.vsd
IEC08000289 V1 PT
Bloco de função
TIMERSET
INPUT ON
OFF
IEC09000290-1-en.vsd
IEC09000290 V1 EN
Sinais
Tabela 184: Sinais de entrada TIMERSET
Nome Tipo Padrão Descrição
INPUT BOOLEAN 0 Sinal de entrada
Configurações
Tabela 186: Ajustes do Grupo TIMERSET (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
Operação Desligado - - Off Operação off/on
Ligado
t 0.000 - 90000.000 s 0,001 0.000 Atraso para o timer ajustável n
Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Bloco de funções AND AND - -
Funcionalidade
A função AND é utilizada para gerar expressões combinatórias gerail com
variáveis Booleanas. O bloco de funções AND tem quatro entradas e duas saídas.
Bloco de função
AND
INPUT1 OUT
INPUT2 NOUT
INPUT3
INPUT4
IEC09000289-1-en.vsd
IEC09000289 V1 EN
Sinais
Tabela 187: AND - Sinais de Entrada
Nome Tipo Padrão Descrição
INPUT1 BOOLEAN 1 Sinal de entrada 1
INPUT2 BOOLEAN 1 Sinal de entrada 2
INPUT3 BOOLEAN 1 Sinal de entrada 3
INPUT4 BOOLEAN 1 Sinal de entrada 4
Ajustes
A função não tem nenhum parâmetro disponível no LHMI Local ou Gerenciador
de Proteção e Controle para IED (PCM600).
Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Bloqueio de função para configurar- SRMEMORY - -
-reconfigurar memória
Funcionalidade
A função Set-reset SRMEMORY é um flip-flop com memória que pode configurar
ou reconfigurar uma saída de duas entradas respectivamente. Cada bloqueio de
função SRMEMORY tem duas saídas, onde uma é invertida. A configuração de
memória controla se o flip-flop após uma interrupção de energia irá retornar ao
estado anterior ou se será reconfigurado. Para um flip-flop de Set-Reset, a entrada
SET tem maior prioridade sobre a entrada RESET.
Bloco de função
SRMEMORY
SET OUT
RESET NOUT
IEC09000293-1-en.vsd
IEC09000293 V1 EN
Sinais
Tabela 190: Sinais de Entrada SRMEMORY
Nome Tipo Padrão Descrição
SET BOOLEAN 0 Sinal de entrada para ajustar
RESET BOOLEAN 0 Sinal de entrada para restaurar
Configurações
Tabela 192: Ajustes de grupo RSMEMORYQT (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
Memória Desligado - - On Modo operacional da função da memória
Ligado
Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Configurar-resetar com bloqueio de RSMEMORY - -
função de memória
Funcionalidade
A função Reset-reset com bloqueio de função de memória (RSMEMORY) é um flip-
-flop com memória que pode configurar ou reconfigurar uma saída de duas
entradas respectivamente. Cada bloqueio de função RSMEMORY tem duas saídas,
onde uma é invertida. A configuração de memória controla se o flip-flop após uma
interrupção de energia irá retornar ao estado anterior ou se será reconfigurado. Para
um flip-flop de Reset-Set, a entrada RESET tem maior prioridade sobre a entrada
SET.
Bloco de funções
RSMEMORY
SET OUT
RESET NOUT
IEC09000294-1-en.vsd
IEC09000294 V1 EN
Sinais
Tabela 194: Sinais de Entrada RSMEMORY
Nome Tipo Padrão Descrição
SET BOOLEAN 0 Sinal de entrada para ajustar
RESET BOOLEAN 0 Sinal de entrada para restaurar
Configurações
Tabela 196: Ajustes de grupo RSMEMORY (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
Memória Desligado - - On Modo operacional da função da memória
Ligado
3.57.2.1 Funcionalidade
Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Bloqueio de funções ORQT ORQT - (OU QT) - -
Funcionalidade
O bloqueio de função ORQT (ORQT) é usado para formar expressões
combinatórias gerais com variáveis Booleanas. O bloqueio de função ORQT tem
seis entradas e duas saídas. Uma das saídas é invertida.
Bloco de função
ORQT
INPUT1 OUT
INPUT2 NOUT
INPUT3
INPUT4
INPUT5
INPUT6
IEC09000298-1-en.vsd
IEC09000298 V1 EN
Sinais
Tabela 197: Sinais de Entrada ORQT
Nome Tipo Padrão Descrição
INPUT1 BOOLEAN 0 Sinal de entrada 1
INPUT2 BOOLEAN 0 Sinal de entrada 2
INPUT3 BOOLEAN 0 Sinal de entrada 3
INPUT4 BOOLEAN 0 Sinal de entrada 4
INPUT5 BOOLEAN 0 Sinal de entrada 5
INPUT6 BOOLEAN 0 Sinal de entrada 6
Ajustes
A função não tem nenhum parâmetro disponível no LHMI Local ou Gerenciador
de Proteção e Controle para IED (PCM600).
Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Bloco de funções INVERTERQT INVERTERQT - -
Bloco de função
INVERTERQT
INPUT OUT
IEC09000299-1-en.vsd
IEC09000299 V1 EN
Sinais
Tabela 199: Sinais de Entrada INVERTERQT
Nome Tipo Padrão Descrição
INPUT BOOLEAN 0 Sinal de entrada
Ajustes
A função não tem nenhum parâmetro disponível no LHMI Local ou Gerenciador
de Proteção e Controle para IED (PCM600).
Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Bloqueio de função de temporizador de PULSTIMERQT - -
pulso
Funcionalidade
O bloqueio de função de temporizador de pulso (PULSETIMERQT) pode ser
usado, por exemplo, para extensões de pulso ou limitação de operação de saídas. O
temporizador de pulso tem um comprimento ajustável e também irá propagar
qualidade e tempo.
Quando a entrada vai para 1, a saída será 1 pelo tempo estabelecido pelo parâmetro
de atraso de tempo t. Então, retornam a 0.
Bloco de função
PULSETIMERQT
INPUT OUT
IEC09000304-1-en.vsd
IEC09000304 V1 EN
Sinais
Tabela 201: Sinais de Entrada PULSETIMERQT
Nome Tipo Padrão Descrição
INPUT BOOLEAN 0 Sinal de entrada
Configurações
Tabela 203: Nenhum ajuste de grupo PULSETIMERQT (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
t 0.000 - 90000.000 s 0,001 0,010 Comprimento do tempo de pulso
Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Bloqueio de funções XORQT XORQT - -
Funcionalidade
A função exclusiva OR (XORQT) é utilizada para gerar expressões combinatórias
com variáveis Booleanas. A função XORQT tem duas entradas e duas saídas. Uma
das saídas é invertida. O sinal de saída é 1 se os sinais de entrada forem diferentes e
0 se forem iguais.
Bloco de função
XORQT
INPUT1 OUT
INPUT2 NOUT
IEC09000300-1-en.vsd
IEC09000300 V1 EN
Sinais
Tabela 204: Sinais de Entrada XORQT
Nome Tipo Padrão Descrição
INPUT1 BOOLEAN 0 Sinal de entrada 1
INPUT2 BOOLEAN 0 Sinal de entrada 2
Ajustes
A função não tem nenhum parâmetro disponível no LHMI Local ou Gerenciador
de Proteção e Controle para IED (PCM600).
Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Bloqueio de função timer configurável TIMERSETQT - -
Funcionalidade
O bloqueio de função de temporizador configurável (TIMERSETQT) retomou e
derrubou saídas atrasadas relacionadas ao sinal de entrada. O temporizador tem um
retardo de tempo ajustável (t).
Entrada
tdelay
Ligado
Desligado
tdelay
1016_=IEC08000289=1=pt=Original.vsd
IEC08000289 V1 PT
Bloco de função
TIMERSETQT
INPUT ON
OFF
IEC09000303-1-en.vsd
IEC09000303 V1 EN
Sinais
Tabela 206: Sinais de entrada TIMERSETQT
Nome Tipo Padrão Descrição
INPUT BOOLEAN 0 Sinal de entrada
Configurações
Tabela 208: Ajustes de grupo TIMERSETQT (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
Operação Desligado - - Off Operação off/on
Ligado
t 0.000 - 90000.000 s 0,001 0.000 Atraso para o timer ajustável n
Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Bloqueio de funções ANDQT ANDQT (E QT) - -
Funcionalidade
A função ANDQT é utilizada para gerar expressões combinatórias gerais com
variáveis Booleanas. O bloqueio de funções ANDQT tem quatro entradas e duas
saídas.
Bloco de função
ANDQT
INPUT1 OUT
INPUT2 NOUT
INPUT3
INPUT4
IEC09000297-1-en.vsd
IEC09000297 V1 EN
Sinais
Tabela 209: Sinais de Entrada ANDQT
Nome Tipo Padrão Descrição
INPUT1 BOOLEAN 1 Sinal de entrada 1
INPUT2 BOOLEAN 1 Sinal de entrada 2
INPUT3 BOOLEAN 1 Sinal de entrada 3
INPUT4 BOOLEAN 1 Sinal de entrada 4
Ajustes
A função não tem nenhum parâmetro disponível no LHMI Local ou Gerenciador
de Proteção e Controle para IED (PCM600).
Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Componente de lógica set/reset SRMEMORYQT - -
Funcionalidade
A função Set-reset (SRMEMORYQT) é um flip-flop com memória que pode
configurar ou reconfigurar uma saída de duas entradas respectivamente. Cada
bloqueio de função SRMEMORYQT tem duas saídas, onde uma é invertida. A
configuração de memória controla se o flip-flop após uma interrupção de energia
irá retornar ao estado anterior ou se será reconfigurado.
Bloco de função
SRMEMORYQT
SET OUT
RESET NOUT
IEC09000301-1-en.vsd
IEC09000301 V1 EN
Sinais
Tabela 212: Sinais de Entrada SRMEMORYQT
Nome Tipo Padrão Descrição
SET BOOLEAN 0 Sinal de entrada para ajustar
RESET BOOLEAN 0 Sinal de entrada para restaurar
Configurações
Tabela 214: Ajustes de grupo RSMEMORYQT (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
Memória Desligado - - On Modo operacional da função da memória
Ligado
Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Componente de lógica reset/set RSMEMORYQT - -
Funcionalidade
A função Reset-reset (RSMEMORYQT) é um flip-flop com memória que pode
configurar ou reconfigurar uma saída de duas entradas respectivamente. Cada
bloqueio de função RSMEMORYQT tem duas saídas, onde uma é invertida. A
configuração de memória controla se o flip-flop após uma interrupção de energia
irá retornar ao estado anterior ou se será reconfigurado.
Bloco de função
RSMEMORYQT
SET OUT
RESET NOUT
IEC09000302-1-en.vsd
IEC09000302 V1 EN
Sinais
Tabela 216: Sinais de Entrada RSMEMORYQT
Nome Tipo Padrão Descrição
SET BOOLEAN 0 Sinal de entrada para ajustar
RESET BOOLEAN 0 Sinal de entrada para restaurar
Configurações
Tabela 218: Ajustes de grupo RSMEMORYQT (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
Memória Desligado - - On Modo operacional da função da memória
Ligado
Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Bloco de funções INVALIDQT INVALIDQT - -
Bloco de função
INVALIDQT
INPUT1 OUTPUT1
INPUT2 OUTPUT2
INPUT3 OUTPUT3
INPUT4 OUTPUT4
INPUT5 OUTPUT5
INPUT6 OUTPUT6
INPUT7 OUTPUT7
INPUT8 OUTPUT8
INPUT9 OUTPUT9
INPUT10 OUTPUT10
INPUT11 OUTPUT11
INPUT12 OUTPUT12
INPUT13 OUTPUT13
INPUT14 OUTPUT14
INPUT15 OUTPUT15
INPUT16 OUTPUT16
VALID
IEC09000305-1-en.vsd
IEC09000305 V1 EN
Função que define qualidade inválido de saídas de acordo com uma entrada "válida".
Sinais
Tabela 219: Sinais de saída INVALIDQT
Nome Tipo Padrão Descrição
INPUT1 BOOLEAN 0 Indicação entrada 1
INPUT2 BOOLEAN 0 Indicação entrada 2
INPUT3 BOOLEAN 0 Indicação entrada 3
INPUT4 BOOLEAN 0 Indicação entrada 4
INPUT5 BOOLEAN 0 Indicação entrada 5
INPUT6 BOOLEAN 0 Indicação entrada 6
INPUT7 BOOLEAN 0 Indicação entrada 7
INPUT8 BOOLEAN 0 Indicação entrada 8
INPUT9 BOOLEAN 0 Indicação entrada 9
INPUT10 BOOLEAN 0 Indicação entrada 10
INPUT11 BOOLEAN 0 Indicação entrada 11
INPUT12 BOOLEAN 0 Indicação entrada 12
INPUT13 BOOLEAN 0 Indicação entrada 13
INPUT14 BOOLEAN 0 Indicação entrada 14
INPUT15 BOOLEAN 0 Indicação entrada 15
INPUT16 BOOLEAN 0 Indicação entrada 16
VALID BOOLEAN 1 Entradas são válidas ou não
Ajustes
A função não tem nenhum parâmetro disponível no LHMI Local ou Gerenciador
de Proteção e Controle para IED (PCM600).
3.57.3 Aplicação
Um conjunto de bloqueios lógicos padrões, tais como AND, OR etc., e
temporizadores estão disponíveis para adaptar a configuração IED para as
necessidades específicas de aplicação.Bloqueios lógicos adicionais que, além da
função lógica normal, têm a capacidade de propagar o carimbo de tempo e a
qualidade também estão disponíveis. Esses bloqueios têm uma nomenclatura
incluindo as letras QT, tais como ANDQT, ORQT etc.
3.58.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Conversão de Booleano 16 para inteiro B16I - -
3.58.2 Funcionalidade
A função de conversão do booleano 16 para inteiro (B16I) é usada para transformar
um conjunto de 16 sinais binários (lógicos) em um número inteiro.
IEC09000035-1-en.vsd
IEC09000035 V1 PT
3.58.4 Sinais
Tabela 223: B16I Sinais de Entrada
Nome Tipo Padrão Descrição
BLOCK BOOLEAN 0 Bloqueio de função
IN1 BOOLEAN 0 Entrada 1
IN2 BOOLEAN 0 Entrada 2
IN3 BOOLEAN 0 Entrada 3
IN4 BOOLEAN 0 Entrada 4
IN5 BOOLEAN 0 Entrada 5
IN6 BOOLEAN 0 Entrada 6
IN7 BOOLEAN 0 Entrada 7
IN8 BOOLEAN 0 Entrada 8
IN9 BOOLEAN 0 Entrada 9
IN10 BOOLEAN 0 Entrada 10
IN11 BOOLEAN 0 Entrada 11
IN12 BOOLEAN 0 Entrada 12
IN13 BOOLEAN 0 Entrada 13
IN14 BOOLEAN 0 Entrada 14
IN15 BOOLEAN 0 Entrada 15
IN16 BOOLEAN 0 Entrada 16
3.58.5 Configurações
A função não tem nenhum parâmetro disponível no HMI local ou Gerenciador de
Proteção e Controle (PCM600)
3.59.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Número inteiro para conversão de IB16A - -
Boolean 16
3.59.2 Funcionalidade
A função de conversão do booleano para o número inteiro (IB16A) é, usada para
transformar um número inteiro em um conjunto de 16 sinais binários (lógicos).
IEC09000036-1-en.vsd
IEC09000036 V1 PT
3.59.4 Sinais
Tabela 226: IB16A Sinais de Entrada
Nome Tipo Padrão Descrição
BLOCK BOOLEAN 0 Bloqueio de função
INP INTEGER 0 Entrada integer
3.60.2.1 Funcionalidade
GUID-C7C029E0-7214-4A90-BE19-806DF678D510 V1 PT
3.60.2.3 Sinais
Tabela 228: ADDI - Sinais de Entrada
Nome Tipo Padrão Descrição
INT_IN1 INTEGER 0 Entrada inteira 1
INT_IN2 INTEGER 0 Entrada inteira 2
3.60.3.1 Funcionalidade
GUID-7D1CAD31-BE10-49C1-BB23-87E53304EB01 V1 PT
3.60.3.3 Sinais
Tabela 230: ADDR - Sinais de Entrada
Nome Tipo Padrão Descrição
REAL_IN1 REAL 0,0 Entrada real 1
REAL_IN2 REAL 0,0 Entrada real 2
3.60.4.1 Funcionalidade
INT _ IN1
INT _ OUT _ MOD = MOD
INT _ IN 2
GUID-39E9D90A-2266-4FF1-AF18-3BB2BF892A23 V1 PT (Equação 6)
GUID-B761969D-C7F8-4D25-B6AE-FEBA6F9A112C V1 PT
3.60.4.3 Sinais
Tabela 233: DIVI - Sinais de Entrada
Nome Tipo Padrão Descrição
INT_IN1 INTEGER 0 Entrada inteira 1
INT_IN2 INTEGER 0 Entrada inteira 2
3.60.5.1 Funcionalidade
GUID-6B1B85CC-3125-4429-88D9-11EBA237F658 V1 PT
3.60.5.3 Sinais
Tabela 236: DIVR - Sinais de Entrada
Nome Tipo Padrão Descrição
REAL_IN1 REAL 0,0 Entrada real 1
REAL_IN2 REAL 0,0 Entrada real 2
3.60.6.1 Funcionalidade
GUID-D0EA1F48-3533-45D9-8BFF-7A256919D23A V1 PT
3.60.6.3 Sinais
Tabela 238: MULI - Sinais de Entrada
Nome Tipo Padrão Descrição
INT_IN1 INTEGER 0 Entrada inteira 1
INT_IN2 INTEGER 0 Entrada inteira 2
3.60.7.1 Funcionalidade
GUID-4FA9C990-EB79-4DAA-BCD5-B970683162E7 V1 PT
3.60.7.3 Sinais
Tabela 240: MULR - Sinais de Entrada
Nome Tipo Padrão Descrição
REAL_IN1 REAL 0,0 Entrada real 1
REAL_IN2 REAL 0,0 Entrada real 2
3.60.8.1 Funcionalidade
GUID-6B9207E6-88BA-43C0-9017-E8BD5C25FE2B V1 PT
3.60.8.3 Sinais
Tabela 242: SUBI - Sinais de Entrada
Nome Tipo Padrão Descrição
INT_IN1 INTEGER 0 Entrada inteira 1
INT_IN2 INTEGER 0 Entrada inteira 2
3.60.9.1 Funcionalidade
GUID-1594E7C3-491A-4F11-8250-7EBF5E67E476 V1 PT
3.60.9.3 Sinais
Tabela 244: SUBR - Sinais de Entrada
Nome Tipo Padrão Descrição
REAL_IN1 REAL 0,0 Entrada real 1
REAL_IN2 REAL 0,0 Entrada real 2
3.60.10.1 Funcionalidade
ITOR inteiro para o bloco de conversão real converte a entrada inteira IN para o
valor real da saída OUT.
GUID-E281071A-813C-4060-B076-4C79C412DEC4 V1 PT
3.60.10.3 Sinais
Tabela 246: Sinais de entrada ITOR
Nome Tipo Padrão Descrição
IN INTEGER 0 Entrada integer
3.60.11.1 Funcionalidade
GUID-4BBB4336-8318-4330-B65D-C49411F71BAB V1 PT
3.60.11.3 Sinais
Tabela 249: RTOI - Sinais de Entrada
Nome Tipo Padrão Descrição
INT REAL 0,0 Entrada real
3.60.12.1 Funcionalidade
GUID-C32ADA8A-F602-4C1C-BBCB-A7D491B94301 V1 PT
3.60.12.3 Sinais
Tabela 251: Sinais de entrada MINMAXR
Nome Tipo Padrão Descrição
IN1 REAL 0,0 canal de entrada 1
IN2 REAL 0,0 canal de entrada 2
IN3 REAL 0,0 canal de entrada 3
IN4 REAL 0,0 canal de entrada 4
Tabela continua na próxima página
3.60.13.1 Funcionalidade
GUID-657E28F9-4646-4574-AEC2-50B022C17B93 V1 PT
3.60.13.3 Sinais
Tabela 254: SWITCHI - Sinais de Entrada
Nome Tipo Padrão Descrição
CTL_SW BOOLEAN 1 Comutador de Controle
IN1 INTEGER 0 Entrada inteira 1
IN2 INTEGER 0 Entrada inteira 2
3.60.14.1 Funcionalidade
GUID-63F5ED57-E6C4-40A2-821A-4814E1554663 V1 PT
3.60.14.3 Sinais
Tabela 256: Sinais de entrada SWITCHR
Nome Tipo Padrão Descrição
CTL_SW BOOLEAN 1 Comutador de Controle
IN1 REAL 0,0 Entrada real 1
IN2 REAL 0,0 Entrada real 2
4.1.1.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Proteção contra sobrecorrente não PHLPTOC 3I> 51P-1
direcional trifásica - Estágio baixo
Proteção contra sobrecorrente não PHHPTOC 3I>> 51P-2
direcional trifásica - Estágio baixo
Proteção contra sobrecorrente não PHIPTOC 3I>>> 50P/51P
direcional trifásica - Estágio instantâneo
A070990 V1 PT
4.1.1.3 Funcionalidade
A070996 V1 PT
Detector de nível
As correntes de fase medidas são comparadas no sentido de fase ao ajuste do Valor
de partida. Se o valor medido exceder o ajuste do Valor de partida, o detector de
nível irá relatar o excedente do valor para a lógica de seleção de fase. Se a entrada
ENA_MULT estiver ativa, o ajuste do Valor de partida será multiplicado pela ajuste
da Mult. do valor de partida .
A070554 V1 PT
Temporizador
Uma vez ativado, o temporizador ativa a saída START. As saídas ST_A, ST_B e
ST_C são usadas para indicar quais fases foram iniciadas. Dependendo do valor da
configuração do Tipo de curva operacional , as características de tempo estarão de
acordo com TD ou IDMT. Quando o temporizador operacional tiver alcançado o
valor do Tempo de atraso operacional no modo TD ou o valor máximo definido
pela curva de tempo inversa, a entrada OPERATE será ativada. As saídas OPR_A,
OPR_B e OPR_C são usadas para indicar quais fases foram operadas.
A entrada binária BLOCK pode ser usada para bloquear a função. A ativação da
entrada BLOCK desativa todas as saídas e restabelece temporizadores internos. A
entrada binária BLK_ST pode ser usada para bloquear os sinais de partida. A
entrada binária BLK_OPR pode ser usada para bloquear os sinais de operação. A
contagem do temporizador de operação pode congelada no valor que prevalece
através do acionamento da entrada FR_TIMER.
Neste bloco de funções, algumas das configurações são definidas por unidade (pu).
Esses valores pu são relacionados a certos valores base, por exemplo, os valores
dados em A, kV e kVA. O IED suporta os grupos de valores base alternativos para
as configurações de fase relacionadas à corrente ou à tensão, por exemplo.Grupo 1
4.1.1.8 Aplicação
Quando o ajuste é "2 de 3" ou "3 de 3", falhas de fase única não são
detectadas. O ajuste "3 de 3" exige que a falha esteja presente em
todas as três fases.
A070980 V2 PT
A070982 V1 PT
A070984 V2 PT
4.1.1.9 Sinais
Tabela 267: Sinais de Entrada PHLPTOC
Nome Tipo Padrão Descrição
I3P GROUP - Grupo de corrente trifásica
SIGNAL
BLOQUEIO BOOLEAN 0 Sinal de bloqueio para todas as saídas binárias
BLK_OPR BOOLEAN 0 Sinal de bloqueio para saídas de operação
BLK_ST BOOLEAN 0 Sinal de bloqueio para as saídas de partida
FR_TIMER BOOLEAN 0 Congelar sinal para temporizadores
ENA_MULT BOOLEAN 0 Habilitar o sinal para o multiplicador de corrente
4.1.1.10 Configurações
Tabela 273: Ajustes de grupo PHLPTOC (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
Valor de partida 0.05 - 5.00 pu 0,01 0,05 Valor de partida
Mult. do valor de partida 0.8 - 10.0 - 0,1 1.0 Multiplicador para programar o valor
inicial
Multiplicador de tempo 0.05 - 15.00 - 0,05 1.00 Multiplicador de tempo nas curvas IEC/
ANSI
Tipo de curva ANSI Ext. inv. - - IEC Def. Tempo Seleção do tipo de curva de tempo
operacional ANSI Very inv. atrasado
ANSI Norm. inv.
ANSI Mod. inv.
ANSI Def. Tempo
L.T.E. inv.
L.T.V. inv.
L.T. inv.
IEC Norm. inv.
IEC Very inv.
IEC inv.
IEC Ext. inv.
IEC S.T. inv.
IEC L.T. inv.
IEC Def. Tempo
Programável
Tipo RI
Tipo RD
Tempo de atraso 0,04 - 200,00 U 0,01 0,04 Tempo de atraso operacional
operacional
Característica Valor
Precisão do tempo de operação no modo de ±1,0% do valor de ajuste ou ±20 ms
tempo definido
Precisão do tempo de operação no modo de ±5,0% do valor teórico ou ±20 ms 3)
tempo inverso
Supressão de harmônicos RMS: Sem supressão
DFT: -50 dB a f = n x fn, em que n = 2, 3, 4, 5,…
Pico a pico: Sem supressão
P-para-P+backup: Sem supressão
1) Modo de medição = padrão (depende do estágio), corrente antes da falta = 0.0 x In, fn = 50 Hz,
corrente de falta em uma fase com frequência nominal injetada no ângulo de fase aleatória,
resultados com base na distribuição estatística de 1000 medições
2) Inclui o atraso do contato de saída de sinalização
3) Máximo Valor de partida = 2.5 x In, Valor de partida multiplica na faixa de 1.5 a 20
4.1.2.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Proteção de sobrecorrente trifásica DPHLPDOC 3I> -> 67-1
direcional - estágio baixo
Proteção de sobrecorrente trifásica DPHHPDOC 3I>> -> 67-2
direcional - estágio alto
GUID-F1375979-D1D3-426B-A327-70BD5869B7EB V1 PT
4.1.2.3 Funcionalidade
GUID-021E1EE5-3286-4E88-9F94-521609D77F1D V2 PT
Cálculo direcional
O cálculo direcional compara os fasores de corrente com o fasor de polarização. A
quantidade de polarização adequada pode ser selecionada a partir das quantidades
DPHxPDOC é fornecido com uma função de memória para garantir uma operação
IED direcional correta no caso de um curto circuito ou uma falha à terra
caracterizada por uma tensão extremamente baixa. Na perda súbita da grandeza de
polarização, a diferença de ângulo é calculada com base em uma tensão fictícia. A
tensão fictícia é calculada usando a tensão de fase de sequência positiva medida
antes que a falha ocorresse. A função de memória permite que a função opere até
três segundos, no máximo, após uma perda total de tensão. Esse tempo pode ser
estabelecido com o ajuste Voltage Mem time .
Quando a tensão de uma ou mais fases ficar abaixo da Min operate voltage em uma
falha próxima, a tensão fictícia relacionada à fase correspondente é usada para
determinar o ângulo de fase. A tensão medida é aplicada novamente assim que a
tensão aumentar além da Min operate voltage. A tensão fictícia é também
descartada se a tensão medida ficar abaixo da Min operate voltage por mais tempo
do que o Voltage Mem time ou se a corrente falha desaparecer enquanto a tensão
fictícia estiver em uso. Quando a tensão estiver abaixo da Min operate voltage e
histerese e a tensão fictícia for inutilizável, a direção da falha não pode ser
determinada. A tensão fictícia pode ser inutilizável por três razões:
• A tensão fictícia é descartada após o Voltage Mem time
• O ângulo de fase não pode ser medido de forma confiável antes da situação de
falha.
• Quando a configuração utilizada da Pol quantity for "Neg. seq. volt.", a tensão
de sequência negativa medida antes da falha é frequentemente baixa demais
para a função de tensão fictícia.
GUID-718D61B4-DAD0-4F43-8108-86F7B44E7E2D V1 PT
Detector de nível
As correntes de fase medidas são comparadas no sentido de fase ao ajuste do Valor
de partida. Se o valor medido exceder o ajuste do Valor de partida, o detector de
nível irá relatar o excedente do valor para a lógica de seleção de fase. Se a entrada
ENA_MULT estiver ativa, o ajuste do Valor de partida será multiplicado pela ajuste
da Mult. do valor de partida .
A070554 V1 PT
Temporizador
Uma vez ativado, o temporizador ativa a saída START. As saídas ST_A, ST_B e
ST_C são usadas para indicar quais fases foram iniciadas. Quando o temporizador
operacional tiver alcançado o valor ajustado pelo Tempo de atraso operacional no
modo TD ou o valor máximo definido pela curva de tempo inversa, a entrada
OPERATE será ativada. As saídas OPR_A, OPR_B e OPR_C são usadas para
indicar quais fases foram operadas.
Neste bloco de funções, algumas das configurações são definidas por unidade (pu).
Esses valores pu são relacionados a certos valores base, por exemplo, os valores
dados em A, kV e kVA. O IED suporta os grupos de valores base alternativos para
as configurações de fase relacionadas à corrente ou à tensão, por exemplo.Grupo 1
da Fase", "Grupo 2 da Fase" e "Grupo 3 da Fase". Um dos grupos a ser usado
com as configurações Base value Sel fase deve ser selecionado.
Na área de operação reversa, o ajuste Ângulo reverso máximo resultam no setor anti-
-horário e o Ângulo reverso mínimo resulta no setor horário correspondente,
medido a partir dodo Ângulo característico que foi rotacionado em 180 graus.
GUID-CD0B7D5A-1F1A-47E6-AF2A-F6F898645640 V2 PT
Tabela 293: Valor de direção por fase momentânea para visualização de dados monitorados
Critério para informação de direção por fase O valor para DIR_A/_B/_C
O ÂNGULO_X não está em nenhum dos setores 0 = desconhecido
definidos, ou a direção não pode ser definida
devido à amplitude muito baixa
O ÂNGULO_X está no setor direto 1 = direto
O ÂNGULO_X está no setor reverso 2 = reverso
(O ÂNGULO_X está tanto nos setor direto 3 = ambos
quanto no sentido no reverso, isto é, quando os
setores são sobrepostos)
Tabela 294: Valor de direção por fase combinada para visualização de dados monitorados
Critério para informação de direção combinada O valor para DIREÇÃO
por fase
A informação de direção (DIR_X) para todas as 0 = desconhecido
fases é desconhecida
A informação de direção (DIR_X) para pelo 1 = direto
menos uma fase é direta, sendo que nenhuma é
reversa
A informação de direção (DIR_X) para pelo 2 = reverso
menos uma fase é reversa, sendo que nenhuma
é direta
A informação de direção (DIR_X) para alguma 3 = ambos
fase é direta e para outra fase é reversa
B IB UB ANGLE _ B = ϕ (U B ) - ϕ ( I B ) - ϕ RCA
GUID-9AF57A77-F9C6-46B7-B056-AC7542EBF449 V2 PT
C IC UC ANGLE _ C = ϕ (U C ) - ϕ ( I C ) - ϕ RCA
GUID-51FEBD95-672C-440F-A678-DD01ABB2D018 V2 PT
Em um caso exemplo dos fasores em uma falha à terra monofásica, onde a fase em
falha é a fase A, a diferença angular entre a grandeza de polarização U A e a
grandeza operacional IA é marcado como φ. Em um método de auto-polarização,
não há necessidade de rotacionar a grandeza de polarização.
GUID-C648173C-D8BB-4F37-8634-5D4DC7D366FF V1 PT
Em um caso exemplo de uma falha de um curto circuito de duas fases onde a falha
tenha ocorrido entre as fases B e C, a diferença de ângulo é medida entre a
grandeza de polarização UBC e a grandeza de operação IB - IC no método de auto-
-polarização
GUID-65CFEC0E-0367-44FB-A116-057DD29FEB79 V1 PT
Figura 138: Curto circuito de duas fases, curto circuito entre as fases B e C
B IB UCA
ANGLE _ B = ϕ (U CA ) - ϕ ( I B ) - ϕ RCA + 90o
GUID-F5252292-E132-41A7-9F6D-C2A3958EE6AD V3 PT
C IC UAB
ANGLE _ C = ϕ (U AB ) - ϕ ( I C ) - ϕ RCA + 90o
GUID-84D97257-BAEC-4264-9D93-EC2DF853EAE1 V3 PT
A-B IA - IB UBC -
ANGLE _ A = ϕ (U BC - U CA ) - ϕ ( I A - I B ) - ϕ RCA + 90o
UCA
GUID-AFB15C3F-B9BB-47A2-80E9-796AA1165409 V2 PT
B-C IB - IC UCA -
ANGLE _ B = ϕ (U CA - U AB ) - ϕ ( I B - I C ) - ϕ RCA + 90o
UAB
GUID-C698D9CA-9139-40F2-9097-007B6B14D053 V2 PT
C-A IC - IA UAB -
ANGLE _ C = ϕ (U AB - U BC ) - ϕ ( I C - I A ) - ϕ RCA + 90o
UBC
GUID-838ECE7D-8B1C-466F-8166-E8FE16D28AAD V2 PT
GUID-6C7D1317-89C4-44BE-A1EB-69BC75863474 V1 PT
Em um exemplo dos fasores em uma falha de um curto circuito de duas fases onde
a falha tenha ocorrido entre as fases B e C, a diferença de ângulo é medida entre a
grandeza de polarização UAB e a grandeza de operação IB - IC marcado como φ.
GUID-C2EC2EF1-8A84-4A32-818C-6D7620EA9969 V1 PT
Figura 140: Curto circuito de duas fases, curto circuito entre as fases B e C
UA
IA
UA
IA U
2
I2
UCA UAB IC
IB
IC IB
U2
I2
UC UB
UC UBC UB
A B
GUID-027DD4B9-5844-4C46-BA9C-54784F2300D3 V2 PT
Figura 141: Fasores em uma falha à terra monofásica, fases A-N, e de duas
fases em curto-circuito, fases B e C, quando a grandeza de
polarização atuante é a sequência negativa de tensão -U2
B IB U1
ANGLE _ B = ϕ (U 1 ) − ϕ ( I B ) − ϕ RCA − 120o
GUID-648D061C-6F5F-4372-B120-0F02B42E9809 V4 PT
C IC U1
ANGLE _ C = ϕ (U 1 ) − ϕ ( I C ) − ϕ RCA + 120o
GUID-355EF014-D8D0-467E-A952-1D1602244C9F V4 PT
B-C IB - IC U1
ANGLE _ B = ϕ (U 1 ) − ϕ ( I B − I C ) − ϕ RCA − 90o
GUID-4597F122-99A6-46F6-A38C-81232C985BC9 V3 PT
C-A IC - IA U1
ANGLE _ C = ϕ (U 1 ) − ϕ ( I C − I A ) − ϕ RCA + 150o
GUID-9892503C-2233-4BC5-8C54-BCF005E20A08 V3 PT
UA
IA U1
U1
UA
-90°
IA
IB - Ic
-IC
IB
IB IC
IC
UC UB
UC UB
A B
GUID-1937EA60-4285-44A7-8A7D-52D7B66FC5A6 V3 PT
Figura 142: Fasores em uma falta à terra monofásica, fase A para terra, e um
curto circuito bifásico, fases B-C, são curto circuitadas quando a
grandeza de polarização é a tensão de sequência positiva U1
GUID-BF32C1D4-ECB5-4E96-A27A-05C637D32C86 V1 PT
4.1.2.8 Aplicação
GUID-1A2BD0AD-B217-46F4-A6B4-6FC6E6256EB3 V2 PT
GUID-74662396-1BAD-4AC2-ADB6-F4A8B3341860 V2 PT
GUID-276A9D62-BD74-4335-8F20-EC1731B58889 V1 PT
4.1.2.9 Sinais
Tabela 298: Sinais de entrada DPHLPDOC
Nome Tipo Padrão Descrição
I3P GROUP - Grupo de corrente trifásica
SIGNAL
U3P GROUP - Grupo de tensão trifásica
SIGNAL
BLOCK BOOLEAN 0 Sinal de bloqueio para todas as saídas binárias
BLK_OPR BOOLEAN 0 Sinal de bloqueio para saídas de operação
BLK_ST BOOLEAN 0 Sinal de bloqueio para as saídas de partida
FR_TIMER BOOLEAN 0 Congelar sinal para temporizadores
ENA_MULT BOOLEAN 0 Habilitar o sinal para o multiplicador de corrente
4.1.2.10 Configurações
Tabela 302: Ajustes de grupo DPHLPDOC (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
Modo direcional Não-direcional - - Direto Modo direcional
Para fente
Reverso
Valor de partida 0.05 - 5.00 pu 0,01 0,05 Valor de partida
Ângulo característico -179 - 180 Deg 1 0 Ângulo característico
Mult. do valor de partida 0.8 - 10.0 - 0,1 1.0 Multiplicador para programar o valor
inicial
Multiplicador de tempo 0.05 - 15.00 - 0,05 1.00 Multiplicador de tempo nas curvas IEC/
ANSI
Tipo de curva ANSI Ext. inv. - - IEC Def. Tempo Seleção do tipo de curva de tempo
operacional ANSI Very inv. atrasado
ANSI Norm. inv.
ANSI Mod. inv.
ANSI Def. Tempo
L.T.E. inv.
L.T.V. inv.
L.T. inv.
IEC Norm. inv.
IEC Very inv.
IEC inv.
IEC Ext. inv.
IEC S.T. inv.
IEC L.T. inv.
IEC Def. Tempo
Programável
Tipo RI
Tipo RD
Tempo de atraso 0,04 - 200,00 U 0,01 0,04 Tempo de atraso operacional
operacional
DPHLPDOC Corrente:
±1,5% do valor ajustado ou ±0,002 x In
Tensão:
±1,5% do valor ajustado ou ±0,002 x Un
Ângulo de fase:
±2°
DPHHPDOC Corrente:
±1,5% do valor ajustado ou ±0,002 x In (na
correntes na faixa de 0,1…10 x In)
±5,0% do valor ajustado (nas correntes da faixa
de 10…40 x In)
Tensão:
±1,5% do valor ajustado ou ±0,002 x Un
Ângulo de fase:
±2°
1) Modo de medição = padrão (depende do estágio), corrente antes da falha = 0,0 x In, fn = 50 Hz,
falha de corrente em uma fase com frequência nominal injetada no ângulo de fase aleatório,
resultados com base na distribuição estatística de 1000 medições
2) Inclui o atraso do contato de saída de sinalização
3) Máximo Valor de partida = 2,5 x In, Valor de partida multiplica na faixa de 1,5 a 20
4.1.3.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Proteção de sobrecarga térmica T1PTTR 3lth> 49F
trifásica para linhas aéreas e cabos
A070658 V3 PT
4.1.3.3 Funcionalidade
A maior utilização de sistemas de energia mais próxima aos limites térmicos gerou
a necessidade de uma função de sobrecarga térmica também para linhas de energia.
I_A
Seletor de START
I_B Estimador de
I3P corrente
temperatura
I_C máxima OPERATE
Contador
térmico
ALARM
ENA_MULT BLK_CLOSE
AMB_TEMP
SENSFLT
BLOCK
BLK_OPR
A080008 V2 PT
Estimador de temperatura
O aumento de temperatura final é calculado a partir da mais alta das correntes
trifásicas de acordo com a expressão:
2
I
Θ final = ⋅ Tref
I ref
A070780 V2 PT (Equação 13)
Thermal counter
A temperatura real no ciclo de execução atual é calculado como:
∆t
−
(
Θn = Θn −1 + Θ final − Θn −1 )
⋅ 1− e τ
A070781 V2 PT (Equação 14)
Há também um cálculo do tempo atual para operação com a corrente atual. Isso é
somente calculado se a temperatura final for calculada para estar acima da
temperatura de operação: O valor está disponível na visualização dos dados
monitorados como T_OPERATE em minutos.
Θ final − Θoperate
toperate = −τ ⋅ ln
Θ final − Θn
A070782 V2 PT (Equação 15)
A entrada binária BLOCK pode ser usada para bloquear a função. A ativação da
entrada BLOCK desativa todas as saídas e restabelece temporizadores internos. A
entrada binária BLK_OPR pode ser usda para bloquear os sinais de operação.
Neste bloco de funções, algumas das configurações são definidas por unidade (pu).
Esses valores pu são relacionados a certos valores base, por exemplo, os valores
4.1.3.6 Aplicação
4.1.3.7 Sinais
Tabela 315: Sinais de entrada T1PTTR
Nome Tipo Padrão Descrição
I3P GROUP - Sinal de grupo de três fases para entradas da
SIGNAL corrente
AMB_TEMP REAL 0 Temperatura ambiente do sensor externo de
temperatura
BLOQUEIO BOOLEAN 0 Bloqueio de função
Tabela continua na próxima página
4.1.3.8 Configurações
Tabela 317: Ajuste do grupo T1PTTR (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
Valor de alarme 20.0 - 150.0 Grau 0,1 80.0 Nível de temperatura para arranque
(alarme)
Ajuste de temperatura -50 - 100 Grau 1 40 Temperatura ambiente utilizada quando
ambiente o sensor disponível for ajustado para
Desligado
Temperatura máxima 20.0 - 200.0 Grau 0,1 90,0 Nível de temperatura par ativação
Temperatura de 20.0 - 150.0 Grau 0,1 70.0 Temperatura para reiniciar o bloco
restabelecimento liberado após ativação
Temperature rise 0.0 - 200.0 Grau 0,1 75.0 Aumento da temperatura final acima da
temperatura ambiente
Constante de tempo 1 - 1000 Mín 1 45 Constante do tempo da linha em minutos.
1) Sobrecarga da corrente > 1,2 x Nível da temperatura de operação Referência de corrente > 0,50 p.u.
4.1.4.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Proteção de sobrecarga térmica T2PTTR 3Ith>T 49T
trifásica, duas constantes de tempo
GUID-3BBE6F98-B838-4323-A7AF-05DC53B68F4A V1 PT
4.1.4.3 Funcionalidade
GUID-AFAF9BF2-9F2B-4626-BF07-7D41BF61801F V1 PT
Estimador de temperatura
O aumento de temperatura final é calculado a partir da mais alta das correntes
trifásicas de acordo com a expressão:
2
I
Θ final = ⋅ Tref
I ref
GUID-06DE6459-E94A-4FC7-8357-CA58988CEE97 V2 PT (Equação 17)
Tref o valor configurado do ajuste Aumento de temperatura (aumento de temperatura (°C) com Iref
de corrente de estado estável
Contador térmico
T2PTTR aplica o modelo térmico de duas constantes de tempo para medição de
temperatura. O aumento de temperatura em graus Celsius (°C) é calculado a partir
da mais elevada das correntes trifásicas de acordo com a expressão:
2 −
∆t
2 −
∆t
I ⋅ 1 − e τ 1 + (1 − p ) ⋅ I
∆Θ = p * * Tref ⋅ Tref ⋅ 1 − e τ 2
I ref I ref
GUID-27A879A9-AF94-4BC3-BAA1-501189F6DE0C V2 PT (Equação 18)
p o valor configurado do ajuste fator p (fator de ponderação para a constante de tempo curto)
Δt etapa de tempo entre cálculo da temperatura real
t1 o valor configurado do ajuste Constante de tempo curto (o aquecimento curto / constante de
tempo de resfriamento)
t2 o valor configurado do ajuste Constante de tempo longo (o aquecimento longo / constante de
tempo de resfriamento)
GUID-E040FFF4-7FE3-4736-8E5F-D96DB1F1B16B V1 PT
Θ = ∆Θ + Θ amb
GUID-77E49346-66D2-4CAB-A764-E81D6F382E74 V2 PT (Equação 19)
Neste bloco de funções, algumas das configurações são definidas por unidade (pu).
Esses valores pu são relacionados a certos valores base, por exemplo, os valores
dados em A, kV e kVA. O IED suporta os grupos de valores base alternativos para
as configurações de fase relacionadas à corrente ou à tensão, por exemplo.Grupo 1
da Fase", "Grupo 2 da Fase" e "Grupo 3 da Fase". Um dos grupos a ser usado
com as configurações Base value Sel fase deve ser selecionado.
4.1.4.6 Aplicação
4.1.4.7 Sinais
Tabela 325: Sinais de entrada T2PTTR
Nome Tipo Padrão Descrição
I3P GROUP - Sinal de grupo de três fases para entradas da
SIGNAL corrente
AMB_TEMP REAL 0 Temperatura ambiente do sensor externo de
temperatura
BLOQUEIO BOOLEAN 0 Bloqueio de função
BLK_OPR BOOLEAN 0 Bloco de saída de operação
SENSFLT BOOLEAN 0 Status da validade do sensor de temperatura
ambiente
REATIVAR BOOLEAN 0 Reinicio do contador de carga térmica interna
4.1.4.8 Configurações
Tabela 327: Ajustes do Grupo T2PTTR (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
Temperature rise 0.0 - 200.0 Grau 0,1 78.0 Referência de temperatura para o
modelo térmico
Ajuste de temperatura -50.0 - 100.0 Grau 0,1 40,0 Temperatura ambiente utilizada quando
ambiente o sensor disponível for ajustado para
Desligado
Temperatura máxima 0.0 - 200.0 Grau 0,1 105.0 Temperatura máxima permitida para o
tranformador
Temperatura de alarme 40.0 - 100.0 % 0,1 90,0 Temperatura de alarme, valor em
porcentagem
Temperatura de 80.0 - 120.0 % 0,1 100.0 Temperatura de ativação, valor em
operação porcentagem
Tabela continua na próxima página
1) Sobrecarga da corrente > 1,2 x Nível da temperatura de operação Referência de corrente > 0,50 p.u.
4.1.5.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC ANSI/IEEE C37.2
61850 60617 número do
dispositivo
Proteção do motor bloqueio JAMPTOC Ist> 51LR
GUID-41BFFE63-0330-4C85-B43E-E63A80CC2859 V1 PT
4.1.5.3 Funcionalidade
Quando o motor é iniciado, uma função separada é usada para a proteção inicial e
JAMPTOC é normalmente bloqueado durante o período de partida. Quando o
motor passou pela fase de partida, JAMPTOC monitora a magnitude das correntes
de fase. A função se inicia quando a corrente medida excede o nível de torque de
colapso, isto é, acima do limite estabelecido. A característica de operação é o
tempo definitivo.
GUID-2CA97EA5-09E4-40FE-8F99-ED9251BC50C0 V1 PT
Detector de nível
As correntes de fase medidas são comparadas ao ajuste Start value. Os valores de
TRMS das correntes de fase são considerados para a detecção de nível. O módulo
temporizador é ligado se ao menos duas das correntes de fase medidas excedem o
ajuste Start value.
Temporizador
Uma vez ativado, o temporizador ativa a saída START e funciona até que o
parâmetro Tempo de atraso operacional tenha sido atingido. As características de
tempo são de acordo com o TD. Quando o temporizador operacional tiver
alcançado o valor ajustado por Tempo de atraso operacional, a saída OPERATE é
ativada.
Quando o tempo tiver passado, mas a condição de motor bloqueado ainda existira,
a saída OPERATE permanece ativa até que os valores de corrente de fase caiam
abaixo do valor de Valor de partida, isto é, até que a condição de bloqueio persista.
Se existir uma situação de retorno enquanto o tempo de operação ainda estiver
contando, o temporizador de redefinição é ativado. Se o tempo de drop-off exceder
o parâmetro Tempo de atraso de reset, o temporizador de redefinição é ativado.
Neste bloco de funções, algumas das configurações são definidas por unidade (pu).
Esses valores pu são relacionados a certos valores base, por exemplo, os valores
dados em A, kV e kVA. O IED suporta os grupos de valores base alternativos para
as configurações de fase relacionadas à corrente ou à tensão, por exemplo.Grupo 1
4.1.5.6 Aplicação
4.1.5.7 Sinais
Tabela 334: JAMPTOC - Sinais de Entrada
Nome Tipo Padrão Descrição
I3P GROUP - Grupo de corrente trifásica
SIGNAL
BLOQUEIO BOOLEAN 0 Sinal de bloqueio para todas as saídas binárias
BLK_OPR BOOLEAN 0 Sinal de bloqueio para saídas de operação
BLK_ST BOOLEAN 0 Sinal de bloqueio para as saídas de partida
4.1.5.8 Configurações
Tabela 336: Nenhum ajuste de grupo JAMPTOC (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
Operação Desligado - - On Operação off/on
Ligado
Valor de partida 0.10 - 10.00 pu 0,01 2,50 Valor de partida
Tempo de atraso 0.10 - 120.00 s 0,01 2,00 Tempo de atraso operacional
operacional
4.1.6.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Proteção contra carga baixa LOFLPTUC 3I< 37
GUID-1FDE7A5A-269B-4956-966C-F6FFC8A8C047 V1 PT
4.1.6.3 Funcionalidade
GUID-7D506CAB-76F4-48BB-85BA-FAEFBED33926 V1 PT
Detector de nível 1
Este módulo compara as correntes de fase (valor RMS) com a configuração Start
value high de ajuste. Se todos os valores de corrente de fase são menores do que o
valor de Start value high , a perda de condição de carga é detectada e um sinal de
ativação é enviado para o temporizador. Este sinal é desabilitado após uma ou
várias correntes de fase terem excedido o valor de ajuste Start value high do elemento.
Detector de nível 2
Este é um módulo de detecção de corrente baixa, que monitora a condição
desenergizada do motor. Ele compara as correntes de fase (valor RMS) com a
configuração Start value low . Se quaisquer um dos valores de corrente de fase for
menor do que o valor de ajuste de Start value low, um sinal é enviado para
bloquear o funcionamento do temporizador.
Temporizador
Uma vez ativado, o temporizador ativa a saída START. A característica de tempo é
de acordo com o TD. Quando o temporizador operacional tiver alcançado o valor
ajustado pelo Tempo de atraso operacional, a saída OPERATE é ativada. Se a falha
desaparecer antes da operação do módulo, o temporizador de reset é ativado. Se o
temporizador de reset alcançar o valor ajustado por Tempo de atraso de reset, o
temporizador de operação se redefine e a saída START é desativada.
Neste bloco de funções, algumas das configurações são definidas por unidade (pu).
Esses valores pu são relacionados a certos valores base, por exemplo, os valores
dados em A, kV e kVA. O IED suporta os grupos de valores base alternativos para
as configurações de fase relacionadas à corrente ou à tensão, por exemplo.Grupo 1
da Fase", "Grupo 2 da Fase" e "Grupo 3 da Fase". Um dos grupos a ser usado
com as configurações Base value Sel fase deve ser selecionado.
4.1.6.6 Aplicação
Quando um motor funciona com uma carga conectada, ele usa uma corrente igual
ao valor entre o valor sem carga e a corrente nominal do motor. A corrente de
carga mínima pode ser determinada por estudar as características da carga
conectada. Quando a corrente usada pelo motor é menor que a corrente de carga
mínima, infere-se que o motor esteja desconectado da carga ou que o mecanismo
de acoplamento tem falhas. Se o motor for permitido funcionar nessa condição,
pode agravar a falha no mecanismo de acoplagem ou danificar o manuseio pessoal
da máquina. Portanto, o motor precisa ser desconectado da fonte de energia assim
que a condição acima for detectada.
Quando um motor está em ponto morto, a corrente será zero e não e recomendado
ativar o desarme durante esse período. A corrente mínima usada pelo motor quando
é conectado à fonte de energia é a corrente sem carga, isto é, a corrente de maior
valor de início. Se a corrente usada é menor que a menor corrente de valor de
início, o motor é desconectado da fonte de energia. LOFLPTUC detecta esta
condição e interpreta que o motor está sem energia, descapacitando a função para
prevenir eventos de desarme desnecessários.
4.1.6.7 Sinais
Tabela 341: Sinais de entrada LOFLPTUC
Nome Tipo Padrão Descrição
I3P GROUP - Sinal de grupo de três fases para entradas da
SIGNAL corrente
BLOCK BOOLEAN 0 Bloquear todas as saídas binárias reiniciando os
temporizadores
4.1.6.8 Configurações
Tabela 343: Ajustes de grupo LOFLPTUC (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
Start value high 0.01 - 1.00 pu 0,01 0.50 Ajuste da corrente/valor inicial alto
Start value low 0.01 - 0.50 pu 0,01 0,10 Ajuste da corrente/valor inicial baixo
Tempo de atraso 0.40 - 600.00 s 0,01 2,00 Atraso de tempo de funcionamento
operacional
4.1.7.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Proteção de sobrecarga térmica MPTTR 3Ith>M 49M
trifásica para motores
GUID-ACB38A3C-9AEE-46B0-ACD0-EB7919C527A5 V1 PT
4.1.7.3 Funcionalidade
GUID-BFBC82F2-3365-41A0-A362-9D1F6E1EED39 V2 PT
40°C FLC
>40 até 65°C FLC x (1 –[(Tamb -40)/100])
I 2 I2
2
θ B =
k × I r
+ K ×
2
k × I r
× 1− e
−t /τ
(
× p% )
GUID-526B455A-67DD-46E7-813D-A64EC619F6D7 V2 PT (Equação 20)
I 2 I2
2
θ A =
k × I r
+ K ×
2
k × I r
× 1− e
−t /τ
(
× 100% )
GUID-9C893D3E-7CAF-4EA6-B92D-C914288D7CFC V2 PT (Equação 21)
GUID-A19F9DF2-2F04-401F-AE7A-6CE55F88EB1D V2 PT
Tau [s]
3840
1920
960
640
480
320
160
80
GUID-F3D1E6D3-86E9-4C0A-BD43-350003A07292 V1 PT
Figura 159: Curvas de trip quando não há carga prévia e p=20...100 %. Fator
de sobrecarga = 1,05.
Tau [s]
3840
1920
GUID-44A67C51-E35D-4335-BDBD-5CD0D3F41EF1 V1 PT
Tau [s]
3840
1920
960
640
480
320
80 160
GUID-5CB18A7C-54FC-4836-9049-0CE926F35ADF V1 PT
Neste bloco de funções, algumas das configurações são definidas por unidade (pu).
Esses valores pu são relacionados a certos valores base, por exemplo, os valores
dados em A, kV e kVA. O IED suporta os grupos de valores base alternativos para
as configurações de fase relacionadas à corrente ou à tensão, por exemplo.Grupo 1
da Fase", "Grupo 2 da Fase" e "Grupo 3 da Fase". Um dos grupos a ser usado
com as configurações Base value Sel fase deve ser selecionado.
4.1.7.6 Aplicação
MPTTR é projetado para limitar o nível térmico do motor para valores pré-
-determinados durante condições anormais de operação do motor . Isso evita que
haja uma falha prematura no isolamento do motor.
A carga térmica é calculada usando o valor true RMS da corrente de fase e o valor
de sequência negativa. O aquecimento do motor é determinado pelo valor ao
quadrado da corrente de carga. Entretanto, ao calcular o nível térmico, a corrente
aplicada deve ser recalculada, dependendo do valor da temperatura ambiente. Além
da corrente, a taxa na qual o motor se aquece ou resfria é governada pela constante
de tempo do motor. Há duas curvas térmicas: uma que caracteriza sobrecargas de
curto e longo prazo usadas para desarmar e outra que é usada para a condição
térmica do motor.
I 2 I2
2
θB = + K2 ×
k × I r
× 1− e
k × I r
−t /τ
(× p% )
GUID-526B455A-67DD-46E7-813D-A64EC619F6D7 V2 PT (Equação 23)
I 2 I2
2
θ A = + K2 ×
k × I r
× 1− e
k × Ir
(
−t /τ
)
× 100%
GUID-9C893D3E-7CAF-4EA6-B92D-C914288D7CFC V2 PT (Equação 24)
GUID-A19F9DF2-2F04-401F-AE7A-6CE55F88EB1D V2 PT
Para motores de partida direta com tendências a pontos quentes, o valor do Fator
de ponderação p é tipicamente configurado em 50%, que irá adequadamente
diferenciar entre estresse térmico de curto prazo e histórico térmico de longo prazo.
Após um período curto de estresse térmico, por exemplo a partida de um motor, o
nível térmico começa a diminuir muito rapidamente, simulando o nivelamento dos
pontos quentes. Consequentemente, a probabilidade de partidas sucessivas
permitidas aumenta.
Para aplicações de motor onde, por exemplo, duas partidas a quente são permitidos
ao invés de três partidas frias, o valor do parâmetro Fator de ponderação p a 40%
foi provado como sendo útil. Configurar o valor do Fator de ponderação p
significativamente abaixo de 50% deve ser feito com cuidado, pois há a
possibilidade de sobrecarregar o objeto protegido conforme a unidade térmica
possa permitir muitas partidas a quente, ou o histórico térmico do motor não tenha
sido levado suficientemente em consideração.
Carga
negativa
GUID-B6F9E655-4FFC-4B06-841A-68DADE785BF2 V1 PT
ILR corrente de rotor bloqueado (múltiplo da Corrente avaliada). O mesmo que a corrente de partida
no início da partida do motor.
175
Fator de seq negativa = = 5.4
5.7 2
GUID-DF682702-E6B1-4814-8B2E-31C28F3A03DF V1 PT
4.1.7.7 Sinais
Tabela 351: Sinais de entrada MPTTR
Nome Tipo Padrão Descrição
I3P GROUP - Sinal de grupo para entradas da corrente
SIGNAL
AMB_TEMP REAL 0,0 Temperatura ambiente do sensor externo de
temperatura
BLOQUEIO BOOLEAN 0 Sinal de bloqueio para bloquear a função
START_EMERG BOOLEAN 0 Sinal que indica a necessidade de início
emergencial
SENSFLT BOOLEAN 0 Status da validade do sensor de temperatura
ambiente
REATIVAR BOOLEAN 0 Restabelecimento da carga termal
4.1.7.8 Configurações
Tabela 353: Ajustes de grupo MPTTR (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
Modo de temperatura Somente FLC - - Somente FLC Modo de medição da temperatura
ambiente Utilize RTD ambiente
Ajuste da
temperatura
ambiente
Ajuste de temperatura -20,0 - 70,0 Deg 0,1 40,0 Ajsuste para temperatura ambiente
ambiente
Alarm thermal value 50,0 - 100,0 % 0,1 95,0 Nível térmico acima da função ativa um
alarme
Reinicie o valor térmico 20,0 - 80,0 % 0,1 40,0 Nível térmico acima da função inibe o
reinício do motor
Fator de sobrecarga 1,00 - 1,20 - 0,01 1,05 Fator de sobrecarga (k)
Fator de ponderação p 20,0 - 100,0 - 0,1 50,0 Fator de ponderação (p)
Constante de tempo 80 - 4000 s 1 320 Monitore o tempo constante durante a
normal operação normal do motor
Constante de tempo de 80 - 4000 s 1 320 Monitore o tempo constante durante o
partida início do motor
Constante de tempo de 80 - 8000 s 1 500 Monitore o tempo constante durante a
parada inatividade do motor
Medição de corrente:
±1,5% do valor ajustado ou ±0,002 × In
(nas correntes na faixa de 0.01...4.00 × In)
4.1.8.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Supervisão de partida do motor STTPMSU Is2tn< 49,66,48,51LR
GUID-3C371BA6-923D-4B7C-A328-5A4B1B350D27 V1 PT
4.1.8.3 Funcionalidade
GUID-06FE0DD3-07D9-4C3F-B8C3-39782E7EAD18 V1 PT
Supervisor de partida
Esse módulo detecta a partida do motor. As condições de partida e stall do motor
são detectadas em quatro diferentes modos de operação. Isso é feito por meio do
ajuste Modo de operação .
O ajuste Modo de operação no modo “IIt, CB” habilita a função para calcular o
valor do desgaste térmico quando uma partida for monitorada juntamente com a
entrada CB_CLOSED.
No modo “IIt & stall”, a função calcula o desgaste térmico do motor durante a
condição de partida. Nesse modo, a condição de partida é detectada por meio da
monitoração das correntes TRMS. No modo “IIt & stall”, a função também verifica
o stall do motor por meio de monitoração do interruptor de velocidades.
No modo “IIt & stall, CB”, a função calcula o desgaste térmico do motor durante a
condição de partida. A condição de partida é monitorada juntamente com o status
do disjuntor. No modo “IIt & stall, CB”, a função também verifica o stall do motor
por meio de monitoração do interruptor de velocidades.
Quando o valor RMS real de corrente é usado para supervisão de partida nos
modos “IIt” e “IIt & stall”, o módulo inicialmente reconhece a condição
desenergizada do motor quando os valores de todas as correntes trifásicas forem
menores do que 0,1 pu por 100 ms. Se o valor de quaisquer dessas correntes de fase
aumentar após a condição desenergizada de 0,1 pu até um valor igual ou maior do
que a Detecção de partida A dentro de 50 ms após energização, o sinal de saída
MOT_START é ativado indicando que a partida do motor está em progresso. A
saída MOT_START permanece ativa até que os valores de todas as correntes
trifásicas caiam abaixo de 0,9 x Detecção de partida A e permaneçam abaixo
daquele nível por um período de tempo de Str over delay time, ou seja, até que a
situação de partida tenha acabado.
GUID-4475BDFB-57AE-4BFD-9EE7-AE7672F7206E V2 PT
No caso dos modos “IIt, CB” ou “IIt & stall, CB”, a função inicialmente reconhece
a condição desenergizada do motor quando o valor de todas as correntes trifásicas
estiver abaixo do valor do ajuste de 0,1 pu por 100 ms. O início da partida do
motor é reconhecida quando CB for fechada, ou seja, quando a entrada
CB_CLOSED for ativada e, no mínimo, um valor de corrente de fase exceder o
ajuste de 0,1 pu.
Porém, em prática normal, esses dois eventos não ocorrem no mesmo instante, ou
seja, o contato principal CB é fechado primeiro, situação na qual o valor de
corrente de fase aumenta acima de 0,1 pu após algum atraso do contato auxiliar CB
dar as informações da entrada CB_CLOSED. Em alguns casos, a entrada
CB_CLOSED pode estar ativa, mas o valor de corrente pode não ser maior do que o
valor do ajuste Paralisação do motor A . Para permitir ambas as possibilidades, o
tempo de espera de 200 milissegundos é fornecido para corrente e a entrada
CB_CLOSED. Se ambos eventos ocorrerem durante esse tempo, a partida do motor
é reconhecida.
A partida do motor termina ou dentro do valor do ajuste Str over delay time a partir
do início da partida ou da abertura de CB, ou seja, quando a entrada CB_CLOSED é
desativada durante a Str over delay time. A operação do sinal de saída
MOT_START nesse modo de operação ocorre conforme mostra a figura.
Esse modo CB pode ser usado em motores de partida suave ou com rotor bobinado
para proteção contra uma alta corrente de partida, ou seja, um problema na partida
e assim por diante.
GUID-DDAD7B3F-28BE-4573-BE79-FBB488A22ECA V1 PT
GUID-1470A4DB-310F-46BC-B775-843EAB8BA836 V1 PT
O ajuste Str over delay time tem diferentes propósitos em diferentes modos de
operação:
• Nos modos “IIt” ou “IIt & stall”, o objetivo desse ajuste é verificar a
finalização do período de partida do motor. O propósito desse ajuste de atraso
de tempo é permitir interrupções curtas na corrente sem mudar o estado da
saída MOT_START. Nesse modo de operação, o valor do ajuste está na faixa
de cerca de 100 milissegundos.
• Nos modos “IIt, CB” ou “IIt & stall, CB”, o propósito desse ajuste é verificar a
vida útil do esquema de proteção após a entrada CB_CLOSED ter sido ativada.
Com base nos valores das correntes de fase, a finalização do período de partida
não pode ser julgado. Por isso, nesse modo de operação, o valor do ajuste de
atraso de tempo pode até mesmo ser na casa dos segundos, como, por
exemplo, cerca de 30 segundos.
O módulo também mede o tempo START_TIME requerido pelo motor para atingir
a velocidade nominal e o desgaste térmico relativo IIT_RL. Os valores ficam
disponíveis por meio da visualização de dados monitorados.
Proteção de stall
Esse módulo é ativado somente quando o valor de ajuste Modo de operação
selecionado for “IIt & stall” ou “IIt & stall, CB”.
Com base nas características fornecidas pelo fabricante, esse módulo é exigido se o
tempo de estagnação for mais curto ou próximo demais do tempo de partida.
Nesses casos, um interruptor de velocidade tem de ser usado para indicar se um
motor está acelerando ou não durante a partida.
Na paralisação do motor, a entrada STALL_IND está ativa. Indica que o rotor não
está rodando. Quando o motor é iniciado, a certa rotação a desativação
doSTALL_IND pelo interruptor de velocidade indica que o rotor está rodando. Se
a entrada não for desativada dentro do Tempo de rotor bloqueado, a saída
OPR_STALL é ativda.
GUID-200BC4CB-8B33-4616-B014-AFCC99ED9224 V2 PT
Esse módulo também protege o motor das partidas consecutivas. Quando a saída
LOCK_START estiver ativa, T_RST_ENA mostra o tempo possível para próxima
partida. O valor de T_RST_ENA é calculado pela diferença de Tempo de inibição
de reinício e o tempo transcorrido a partir do LOCK_START ser habilitado.
Neste bloco de funções, algumas das configurações são definidas por unidade (pu).
Esses valores pu são relacionados a certos valores base, por exemplo, os valores
dados em A, kV e kVA. O IED suporta os grupos de valores base alternativos para
as configurações de fase relacionadas à corrente ou à tensão, por exemplo.Grupo 1
4.1.8.6 Aplicação
Quando o motor é iniciado, ele consome uma corrente muito maior do que a de
carga plena durante todo o período que leva para o motor atingir a velocidade
nominal. A corrente de partida do motor diminui enquanto a velocidade aumenta e
o valor da corrente se mantém próximo do valor de rotor bloqueado durante maior
parte do período de aceleração.
A partida com tensão plena ou partida direta é um dos muito métodos usados para
partida do motor de indução. Se há alguma restrição elétrica ou mecânica, este
método de partida não é adequado. A partida com tensão plena produz o maior
torque de partida. Um alto torque de partida é geralmente necessário para partiruma
carga de alta inércia para limitar o tempo de aceleração Neste método, a plena
tensão é aplicada ao motor quando o interruptor está na posição "On". Este método
de partida resulta em um aumento na corrente de partida, que normalmente é 4-8
vezes maior do que a corrente de plena carga consumida pelo motor. Se uma
partida estrela-delta é usada, o valor da corrente de linha será apenas cerca de um
terço da corrente de partida direta.
GUID-F4C17D13-48CA-480A-BBE5-DFD7D6316DB8 V1 PT
A corrente de partida para motores de anéis é menor que a corrente de plena carga
e, portanto, é aconselhável usar o disjuntor na posição fechada para indicar o ponto
de partida para esse tipo de motor.
Por exemplo, o fabricante do motor pode afirmar que três partidas no máximo são
permitidas dentro de 4 horas e o tempo de partida da situação é de 60 segundos Ao
iniciar três partidas sucessivas alcançamos a situação como ilustrado. Como
resultado, o valor do registo acrescenta um total de 180 segundos. Logo após que a
terceira partida foi iniciada, a saída de bloqueio de partida do motor é ativada e a
quarta não será permitida, desde que o limite seja definido para 121 segundos.
GUID-6E9B7247-9009-4302-A79B-B326009ECC7A V1 PT
∑ tsi = (n − 1) × t + margin
GUID-0214B677-48D0-4DD4-BD1E-67BA9FD3C345 V1 PT (Equação 29)
4.1.8.7 Sinais
Tabela 360: Sinais de entrada STTPMSU
Nome Tipo Padrão Descrição
I3P GROUP - Conexão em grupo para sinais de corrente trifásica
SIGNAL
BLOQUEIO BOOLEAN 0 Bloqueio de função
BLK_OPR BOOLEAN 0 Bloqueia todos os sinais de operação
BLK_LK_ST BOOLEAN 0 Bloqueia a condição de lockout para partida do
motor
CB_Fechado BOOLEAN 0 Sinal de entrada mostrando o status do disjuntor
do motor
STALL_IND BOOLEAN 0 Sinal de entrada para mostrar que o motor não
está perdendo velocidade
ST_EMERG_ENA BOOLEAN 0 Habilitar início de emergência para desabilitar a
trava de partida do motor
4.1.8.8 Configurações
Tabela 362: Ajustes de grupo STTPMSU (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
Partida do motor A 1.0 - 10.0 pu 0,1 2.0 Corrente de partida do motor
Tempo de partida do 0.3 - 80.0 s 0,1 5.0 Tempo de partida do motor
motor
Tempo de rotor 2.0 - 120.0 s 1.0 10.0 Tempo de perda de velocidade permitida
bloqueado
4.2.1.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Proteção de falha à terra não EFLPTOC Io> 51N-1
direcional - estágio baixo
Proteção de falha à terra não EFHPTOC Io>> 51N-2
direcional - estágio alto
Proteção de falha à terra não EFIPTOC Io>>> 50N/51N
direcional - estágio instantâneo
A070988 V1 PT
4.2.1.3 Funcionalidade
A função de falha à terra EFxPTOC é usado como falha à terra não direcional para
alimentadores.
A070994 V1 PT
Detector de nível
Se a atual medida residual for configurada para estar disponível para a função de
proteção, ela será utilizada como quantidade de operação. Caso o residual atual
calculado internamente for utilizado, consulte maiores detalhes da função SMAI.A
grandeza de operação é comparada ao ajuste Valor inicial. Se o valor medido
exceder o ajuste do Valor inicial, o detector de nível envia um sinal de ativação
para o módulo temporizador. Se a entrada ENA_MULT estiver ativa, a configuração
do Valor de partida será multiplicado pela ajuste da Mult. do valor de partida .
Temporizador
Uma vez ativado, o temporizador ativa a saída START. As saídas ST_A, ST_B e
ST_C são usadas para indicar quais fases foram iniciadas. Dependendo do valor da
configuração do Tipo de curva operacional , as características de tempo estarão de
acordo com TD ou IDMT. Quando o temporizador operacional tiver alcançado o
valor do Tempo de atraso operacional no modo TD ou o valor máximo definido
pela curva de tempo inversa, a entrada OPERATE será ativada. As saídas OPR_A,
OPR_B e OPR_C são usadas para indicar quais fases foram operadas.
A entrada binária BLOCK pode ser usada para bloquear a função. A ativação da
entrada BLOCK desativa todas as saídas e restabelece temporizadores internos. A
entrada binária BLK_ST pode ser usada para bloquear os sinais de partida. A
entrada binária BLK_OPR pode ser usada para bloquear os sinais de operação. A
contagem do temporizador de operação pode congelada no valor que prevalece
através do acionamento da entrada FR_TIMER.
Neste bloco de funções, algumas das configurações são definidas por unidade (pu).
Esses valores pu são relacionados a certos valores base, por exemplo, os valores
dados em A, kV e kVA. O IED suporta os grupos de valores base alternativos para
as configurações de fase relacionadas à corrente ou à tensão, por exemplo.Grupo 1
da Fase", "Grupo 2 da Fase" e "Grupo 3 da Fase". Um dos grupos a ser usado
com as configurações Base value Sel fase deve ser selecionado.
4.2.1.8 Aplicação
GUID-9239F574-77CD-4797-97DC-17AA437C74E5 V1 PT
Quando a conexão residual dos TCs das três fases é utilizada, uma operação não
desejada do IED de proteção contra falha à terra às vezes ocorre durante a partida
do motor. A razão pela qual a operação de IED indesejada tipicamente acontece
devido à saturação parcial do TC durante a partida do motor. A saturação do TC é
causada pelo componente DC da corrente assimétrica de partida. Para evitar este
problema, um resistor de estabilização adequado pode ser conectado em série com
na entrada de corrente de falha à terra do IED de proteção. O resistor de
estabilização força a corrente, alimentada por um transformador não saturado, a
correr pelo circuito secundário de um transformador de corrente saturado.
GUID-A75844B1-E021-44F8-97EA-986DCBBF5A6A V1 PT
4.2.1.9 Sinais
Tabela 372: Sinais de entrada EFLPTOC
Nome Tipo Padrão Descrição
I3P GROUP - Sinal de grupo para entradas da corrente
SIGNAL
BLOCK BOOLEAN 0 Sinal de bloqueio para todas as saídas binárias
BLK_OPR BOOLEAN 0 Sinal de bloqueio para saída de operação
BLK_ST BOOLEAN 0 Sinal de bloqueio para saída de partida
FR_TIMER BOOLEAN 0 Congelar sinal para temporizadores
ENA_MULT BOOLEAN 0 Habilitar o sinal para o multiplicador de corrente
4.2.1.10 Configurações
Tabela 378: Ajustes de grupo EFLPTOC (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
Valor de partida 0.010 - 5.000 pu 0.005 0,010 Valor de partida
Mult. do valor de partida 0.8 - 10.0 - 0,1 1.0 Multiplicador para programar o valor
inicial
Multiplicador de tempo 0.05 - 15.00 - 0,05 1.00 Tempo do multiplicador nas curvas IEC/
ANSI IDMT
Tipo de curva ANSI Ext. inv. - - ANSI Def. Tempo Seleção do tipo de curva de tempo
operacional ANSI Very inv. atrasado
ANSI Norm. inv.
ANSI Mod. inv.
ANSI Def. Tempo
L.T.E. inv.
L.T.V. inv.
L.T. inv.
IEC Norm. inv.
IEC Very inv.
IEC inv.
IEC Ext. inv.
IEC S.T. inv.
IEC L.T. inv.
IEC Def. Tempo
Programável
Tipo RI
Tipo RD
Tempo de atraso 0,04 - 200,00 U 0,01 0,04 Tempo de atraso operacional
operacional
1) Tipo de curva operacional = tempo definido IEC, Modo de medição = padrão (depende do estágio),
corrente antes da falta = 0,0 x In, fn = 50 Hz, corrente de falta à terra com frequência nominal
injetada no ângulo de fase aleatório, resultados com base na distribuição estatística de 1000 medições
2) Inclui o atraso do contato de saída de sinalização
3) Máximo Valor de partida = 2,5 x In, Valor de partida multiplica na faixa de 1,5 a 20
4.2.2.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Proteção de falha à terra direcional - DEFLPDEF Io>-> 67N-1
Estágio baixo
Proteção de falha à terra direcional - DEFHPDEF Io>>-> 67N-2
Estágio alto
A070992 V1 PT
4.2.2.3 Funcionalidade
A071000 V1 PT
Figura 176: Diagrama de módulo funcional. Os sinais de grupo I3P e U3P são
utilizados para alimentar os sinais analógicos necessários para a
função.
Detector de nível
A quantidade de polarização pode ser selecionada com o ajuste quantidade Pol. As
opções selecionáveis são "Zero seq. volt." e "Neg. seq. volt.". A opção "Zero seq.
volt." refere-se à voltagem residual mensurada caso ela esteja configurada para
estar disponível para a função de proteção. Caso ela se refira à voltagem residual
calculada internamente, consulte maiores detalhes da função SMAI.A grandeza de
operação é comparada ao ajuste do Valor de partida e a grandeza de polarização é
comparada ao ajuste do Valor de partida de tensão. Se ambos os limites forem
excedidos, o detector de nível enviará um sinal de ativação para o módulo do
temporizador. Quando a configuração Habilitar o limite de tensão for ajustada para
"No", o Valor de partida de tensão não terá efeito algum e a detecção de nível será
puramente baseada na grandeza de operação. Se a entrada ENA_MULT estiver
ativa, o ajuste do Valor de partida será multiplicado pela ajuste da Mult. do valor
de partida .
Cálculo direcional
O módulo de cálculo direcional monitora o ângulo entre a quantidade de
polarização e quantidade operacional. Dependendo da configuração Pol signal Sel,
a quantidade de polarização pode ser a tensão residual (medida ou calculada) ou a
tensão de sequência negativa. Quando o ângulo estiver no setor de operação, o
módulo envia o sinal habilitador para o módulo do temporizador.
O nível de sinal mínimo que permite a operação direcional pode ser configurado
com a mínima corrente para operação e Min operate voltage para operação.
Se a Pol signal Sel for ajustada para "Measured Uo" ou "Calculated Uo", a corrente
residual e a tensão residual serão usadas para cálculo direcional.
Se a Pol signal Sel estiver configurada em "Neg. seq. volt", a corrente de sequência
negativa e tensão de sequência negativa são usadas para cálculo direcional.
Para definir o setor de operação, há cinco modos disponíveis por meio do ajuste
Operation mode .
O módulo de cálculo direcional calcula diversos valores que são apresentados nos
dados monitorados.
Temporizador
Uma vez ativado, o temporizador ativa a saída START. As saídas ST_A, ST_B e
ST_C são usadas para indicar quais fases foram iniciadas. Dependendo do valor da
configuração do Tipo de curva operacional , as características de tempo estarão de
acordo com TD ou IDMT. Quando o temporizador operacional tiver alcançado o
valor do Tempo de atraso operacional no modo TD ou o valor máximo definido
pela curva de tempo inversa, a entrada OPERATE será ativada. As saídas OPR_A,
OPR_B e OPR_C são usadas para indicar quais fases foram operadas.
A entrada binária BLOCK pode ser usada para bloquear a função. A ativação da
entrada BLOCK desativa todas as saídas e restabelece temporizadores internos. A
entrada binária BLK_ST pode ser usada para bloquear os sinais de partida. A
entrada binária BLK_OPR pode ser usada para bloquear os sinais de operação. A
contagem do temporizador de operação pode congelada no valor que prevalece
através do acionamento da entrada FR_TIMER.
Em muitos casos é difícil atingir a proteção seletiva contra falha à terra baseada
somente na grandeza da corrente residual. Para obter um esquema de proteção
seletiva contra falha à terra, é necessário levar em conta o ângulo de fase de Io. Isso
é feito através da comparação do ângulo de fase da grandeza de operação e de
polarização.
Exemplo 1.
GUID-829C6CEB-19F0-4730-AC98-C5528C35A297 V2 PT
Exemplo 2.
GUID-D72D678C-9C87-4830-BB85-FE00F5EA39C2 V2 PT
Exemplo 3.
GUID-67BE307E-576A-44A9-B615-2A3B184A410D V2 PT
A070441 V1 PT
A070444 V2 PT
feito com uma entrada auxiliar no relé que recebe um sinal a partir de uma chave
auxiliar do seccionador da bobina de Petersen em redes compensadas. Como
resultado, o ângulo característico é definido automaticamente para se adequar ao
método de aterramento utilizado. A entrada RCA_CTL pode ser usada para alterar
os critérios operacionais, como descrito na Tabela 398 e Tabela 399:
Tabela 398: Controle de ângulo característico de relé nos critérios operacionais de Iosin(φ) e
Iocos(φ)
Modo operacional : RCA_CTL = FALSE RCA_CTL = TRUE
Iosin Modo de funcionamento real: Modo de funcionamento real:
Iosin Iocos
Iocos Modo de funcionamento real: Modo de funcionamento real:
Iocos Iosin
A070443 V3 PT
Neste bloco de funções, algumas das configurações são definidas por unidade (pu).
Esses valores pu são relacionados a certos valores base, por exemplo, os valores
dados em A, kV e kVA. O IED suporta os grupos de valores base alternativos para
as configurações de fase relacionadas à corrente ou à tensão, por exemplo.Grupo 1
da Fase", "Grupo 2 da Fase" e "Grupo 3 da Fase". Um dos grupos a ser usado
com as configurações Base value Sel fase deve ser selecionado.
GUID-92004AD5-05AA-4306-9574-9ED8D51524B4 V2 PT
Se o sinal Permitir não dir para "Falsa", a operação direcional (direta, reversa) não
será permitida quando a quantidade medida de polarização ou de operação não
forem válidas, ou seja, sua grandeza estiver abaixo dos valores mínimos
estabelecidos. Os valores mínimos podem ser definidos com as configurações Min
operate current e Min operate voltage. Em caso de baixas grandezas, as saídas
FAULT_DIR e DIRECTION são ajustadas para 0 = desconhecido, a não ser
quando a configuração Permitir não dir for "Verdadeira". Nesse caso, a função está
autorizada a operar tanto no modo direcional como no não direcional, uma vez que
a informação direcional é válida.
Tabela 404: Controle de ângulo característico de relé nos critérios operacionais de Iosin(φ) e
Iocos(φ)
Modo operacional: RCA_CTL = "Falso" RCA_CTL = "Verdadeiro"
IoSin Critério real de operação: Critério real de operação:
Iosin(φ) Iocos(φ)
IoCos Critério real de operação: Critério real de operação:
Iocos(φ) Iosin(φ)
Exemplo 1.
=> FAULT_DIR = 1
GUID-560EFC3C-34BF-4852-BF8C-E3A2A7750275 V2 PT
Exemplo 2.
=> FAULT_DIR = 2
GUID-10A890BE-8C81-45B2-9299-77DD764171E1 V2 PT
Exemplo 3.
=> FAULT_DIR = 1
GUID-11E40C1F-6245-4532-9199-2E2F1D9B45E4 V2 PT
Exemplo 4.
=> FAULT_DIR = 2
grau
Zona operante
posterior
Corrente
operante
mínima
Zona não
operante
Ângulo
de correção
Zona operante
anterior locos
GUID-54ACB854-F11D-4AF2-8BDB-69E5F6C13EF1 V2 PT
Ângulo de fase 80
O ângulo de fase 80 do critério de funcionamento é selecionado com a
configuração do Modo operacional ao usar o valor "Ângulo de Fase 80".
GUID-EFC9438D-9169-4733-9BE9-6B343F37001A V2 PT
Io / % de In
10
Ângulo avançado 80 graus
9
mínimo
8
7
6
Zona operacional
4
3 3% de In
70 graus
2
Zona 1 1% de In
não
operacional
-90 -75 -60 -45 -30 -15 0 15 30 45 60 75 90
GUID-49D23ADF-4DA0-4F7A-8020-757F32928E60 V2 PT
Ângulo de fase 88
O critério de operação do ângulo de fase 88 é selecionado com a configuração do
Modo operacional usando o valor "Ângulo de Fase 88".
GUID-0F0560B7-943E-4CED-A4B8-A561BAE08956 V2 PT
Io / % of In
88graus
100 100% de In
Ângulo avançado mínimo
90
80
70
Zona de Operação
50
40
30 85graus
20 20% de In
10 73graus
Zona de
1% de In
não operação
-90 -75 -60 -45 -30 -15 0 15 30 45 60 75 90
GUID-F9F1619D-E1B5-4650-A5CB-B62A7F6B0A90 V2 PT
4.2.2.10 Aplicação
A proteção pode ser baseada no critério do ângulo de fase com extensão do setor de
operação. Ele também pode ser baseada na medição, quer do Iosin da peça reativa
(φ), quer dos Iocos da peça ativa (φ) da corrente residual. Em redes isoladas ou em
redes com aterramento de alta impedância, a corrente de falta fase-terra é
significativamente menor do que as correntes de curto-circuito. Além disso, a
magnitude da corrente de falha é quase independente da localização da falha na rede.
A função usa os Iocos (φ) ou Iosin (φ) dos componentes da corrente residual de
acordo com o método de aterramento, onde φ é o ângulo entre a corrente residual e
a tensão residual de referência (-Uo). Em redes compensadas, o critério do ângulo
de fase com a extensão do setor de operação também pode ser usado. Quando o
ângulo RCA de sequência de relé for 0 grau, o quadrante negativo do setor de
operação pode ser prolongado com a configuração do Ângulo avançado mínimo . O
setor de operação pode ser ajustado entre 0 e -180 graus, de modo que o setor de
operação total seja de +90 a -180 graus. Em outras palavras, o setor pode ser de até
270 graus de largura. Isso permite que as configurações de proteção permaneçam a
mesma quando a bobina de ressonância é desconectada do local entre o ponto de
neutro e a ligação de terra.
Em redes isoladas, não existe nenhuma conexão intencional entre o ponto de neutro
do sistema e a ligação de terra. A única conexão é através de capacitâncias fase-
-terra (C0) de resistências de fuga e de fases (R0). Isso significa que a corrente
residual é principalmente capacitiva e tem uma defasagem de fase de –90 graus em
comparação com a tensão residual (-Uo). O ângulo característico é de -90 graus.
A070697 V2 PT
4.2.2.11 Sinais
Tabela 405: Sinais de Entrada DEFLPDEF
Nome Tipo Padrão Descrição
I3P GROUP - Sinal de grupo para entradas de corrente
SIGNAL
U3P GROUP - Sinal de grupo para entradas de tensão
SIGNAL
BLOCK BOOLEAN 0 Sinal de bloqueio para todas as saídas binárias
(BLOQUEAR)
BLK_OPR BOOLEAN 0 Sinal de bloqueio para saída de operação
BLK_ST BOOLEAN 0 Sinal de bloqueio para saída de partida
FR_TIMER BOOLEAN 0 Congelar sinal para temporizadores
ENA_MULT BOOLEAN 0 Habilitar o sinal para o multiplicador de corrente
RCA_CTL BOOLEAN 0 Controle de ajuste do ângulo característico do relé
4.2.2.12 Configurações
Tabela 409: Configurações de grupo DEFLPDEP (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
Modo direcional Não-direcional - - Direto Modo direcional
Para fente
Reverso
Valor de partida 0.010 - 5.000 pu 0.005 0,010 Valor de partida
Valor de partida de 0.010 - 1.000 pu 0,001 0,010 Valor de partida de tensão
tensão
Ângulo característico -179 - 180 Deg 1 -90 Ângulo característico
Mult. do valor de partida 0.8 - 10.0 - 0,1 1.0 Multiplicador para programar o valor
inicial
Tabela continua na próxima página
DEFLPDEF Corrente:
±1,5% do valor ajustado ou ±0,002 x In
Tensão
±1,5% do valor ajustado ou ±0,002 x Un
Ângulo de fase: ±2°
DEFHPDEF Corrente:
±1,5% do valor ajustado ou ±0,002 x In
(nas correntes na faixa de 0,1…10 x In)
±5,0% do valor ajustado
(nas correntes na faixa de 10…40 x In)
Tensão:
±1,5% do valor ajustado ou ±0,002 x Un
Ângulo de fase: ±2°
1) Modo de medição = padrão (depende do estágio), corrente antes da falta = 0.0 x In, fn = 50 Hz,
corrente de falta à terra com frequência nominal injetada no ângulo de fase aleatório, resultados
com base na distribuição estatística de 1000 medições
2) Inclui o atraso do contato de saída de sinalização
3) Máximo Valor de partida = 2,5 x In, Valor de partida multiplica na faixa de 1,5 a 20
4.2.3.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Proteção de falha à terra transitória/ INTRPTEF Io> ->IEF 67NIEF
intermitente
A070664 V2 PT
4.2.3.3 Funcionalidade
GUID-7A54CD1C-5E46-447B-B308-B23B45147FF3 V2 PT
Detector de nível
O módulo de detector de nível é utilizado somente quando o Modo operacional é
"Transient EF". O módulo compara a tensão residual medida ao ajuste Valor de
partida de tensão. Se o valor medido exceder o ajuste do Valor de partida de
tensão, o módulo relata o excedente do valor à lógica de indicação de falhas.
Detector de transitório
O módulo detector de transitório é utilizado para detectar transitórios nos sinais de
corrente residual e de tensão residual. Existem critérios predefinidos para os sinais
Io e Uo para detectar itens transitórios e suas direções. Os itens transitórios que
atendem aos critérios são relatados à lógica de indicação de falhas separadamente
para Io e Uo.
transientes não é igual (um positivo e um negativo). Se a direção não tem nenhuma
importância, o valor "não direcional" pode ser selecionado.
Temporizador 1
A característica de tempo é de acordo com o TD. Quando o temporizador tiver
alcançado o valor ajustado por Tempo de atraso operacional e no
modo"Intermittent EF" de pelo menos uma transiente é detectado durante o ciclo
de drop-off, a função OPERATE é ativada. No modo "Transient EF" , o ajuste
OPERATE é ativado após operar o tempo se a tensão residual exceder o ajuste
Valor de partida de tensão. A ativação do sinal BLOCK redefine o temporizador e
desativa as saídas START e OPERATE.
Temporizador 2
Se a função é usada no modo direcional e um sentido oposto transitório é
detectado, a saída BLK_EF é ativada para o tempo de atraso fixo de 25 ms. Se a
saída START é ativada quando BLK_EFfor ativado, o ajuste BLK_EF é desativado.
O ajuste BLK_EF é ativado somente no modo"Intermitente EF".
A entrada binária BLOCK pode ser usada para bloquear a função. A ativação da
entrada BLOCK desativa todas as saídas e restabelece temporizadores internos. A
entrada binária BLK_ST pode ser usada para bloquear os sinais de partida. A
entrada binária BLK_OPR pode ser usada para bloquear os sinais de operação. A
contagem do temporizador de operação pode congelada no valor que prevalece
através do acionamento da entrada FR_TIMER.
Neste bloco de funções, algumas das configurações são definidas por unidade (pu).
Esses valores pu são relacionados a certos valores base, por exemplo, os valores
dados em A, kV e kVA. O IED suporta os grupos de valores base alternativos para
as configurações de fase relacionadas à corrente ou à tensão, por exemplo.Grupo 1
da Fase", "Grupo 2 da Fase" e "Grupo 3 da Fase". Um dos grupos a ser usado
com as configurações Base value Sel fase deve ser selecionado.
4.2.3.6 Aplicação
Entrada
0
Uo
Ictot Ioj Iov -0.1 Uo
Largura de pulso
400 - 800 s
Ponto de -0.2
Falha UUtres R Ioj Intervalo de pulso
tres f
(Alimentador 5 - 300 ms
defeituoso)
-0.3 Valor pico
~0.1 ... 5 kA
GUID-415078AD-21B3-4103-9622-712BB88F274A V2 PT
GUID-CC4ADDEA-EE11-4011-B184-F873473EBA9F V1 PT
4.2.3.7 Sinais
Tabela 422: Sinais de Entrada INTRPTEF
Nome Tipo Padrão Descrição
I3P GROUP - Sinal de grupo para entradas de corrente
SIGNAL
U3P GROUP - Sinal de grupo para entradas de tensão
SIGNAL
BLOCK BOOLEAN 0 Bloqueio de função
(BLOQUEAR)
BLK_OPR BOOLEAN 0 Bloqueio de sinal de disparo
BLK_ST BOOLEAN 0 Bloqueio de sinal de partida
FR_TIMER BOOLEAN 0 Gongelar temporizador de operação
4.2.3.8 Configurações
Tabela 424: Ajuste de Grupo INTRPTEF (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
Modo direcional Não-direcional - - Direto Modo direcional (não-direcional, para
Para fente frente, inverso)
Reverso
Valor de partida de 0.005 - 0.500 pu 0,001 0.005 Valor de tensão inicial para EF transitório
tensão
Tempo de atraso 0.04 - 1200.00 s 0,01 0.50 Tempo de atraso operacional
operacional
4.2.4.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Proteção de falha à terra baseada em EFPADM Yo>-> 21YN
admitância
GUID-D0EF6621-9FAB-4950-9F06-A617BC8AED6C V2 PT
4.2.4.3 Funcionalidade
COND_RES
SUS_RES
FAULT_DIR
Io Temporizador
I3P Cálculo de OPERATE
admissão
Características t
Uo de operação
neutro
U3P START
BLOCK
BLK_OPR
BLK_ST
FR_TIMER
RELEASE
Dados
RESET registrados
GUID-25147744-FFCB-46DA-AAA9-421C7C437D8F V2 PT
Quando a tensão residual exceder o limite definido Valor de início de tensão, uma
falha à terra é detectada e o cálculo de admitância de neutro é liberado.
Quando o Admittance Clc mode (Modo de acesso Ck) for configurado para
“Delta”, a lógica externa usada deve estar disponível para fornecer o RELEASE
em menos de 0,1 s. Caso contrário, os valores pré-falha coletados são sobrescritos
com os valores do tempo de falha. Se for mais lento, o Admittance Clc mode
(Modo de acesso Ck) deve ser configurado para “Normal”.
Io fault
Yo =
−Uo fault
GUID-B1E03EA1-E958-43F3-8A28-2D268138DE36 V1 PT (Equação 32)
Io fault − Io prefault ∆ Io
Yo = =
−(Uo fault − Uo prefault ) − ∆Uo
GUID-B0611FF1-46FD-4E81-A11D-4721F0AF7BF8 V1 PT (Equação 33)
Yo = −Y Fdtot
GUID-B6E3F720-1F9F-4C11-A5DC-722838E8CCDA V1 PT (Equação 34)
I eFd
≈ −j⋅
U ph
GUID-19AA418B-9A0A-4CEE-8772-0CD3F595E63F V1 PT (Equação 35)
YFdtot Soma das admitâncias de fase-terra (YFdA, YFdB, YFdC) do alimentador protegido.
Io
A B C
Alimentador protegido
EA
~ YFd
EB
EC
~
~ Rede de segundo plano
Rn
Uo
Lcc Falha reversa
Rcc
YBg
Im(Yo)
Re(Yo)
Falha reversa
Yo ≈ -j*IeFd/Uph
GUID-B852BF65-9C03-49F2-8FA9-E958EB37FF13 V1 PT
I eFd 10 A
Yo ≈ − j ⋅ = −j⋅ = − j ⋅1.15 milliSiemens
U ph 15 3kV
GUID-E2A45F20-9821-436E-94F1-F0BFCB78A1E3 V1 PT (Equação 36)
Neste caso, a parte resistiva da admitância mensurada é devido à perdas por fuga
do alimentador protegido. Por serem tipicamente muito pequenas, a parte resistiva
é próxima à zero. Devido a inexatidões na mensuração da tensão e da corrente, a
pequena parte real da admitância de neutro aparente pode parecer positiva. Isto
deve ser considerado ao se ajustar a característica de admitância.
Yo = Y Bgtot
GUID-5F1D2145-3C0F-4F8F-9E17-5B88C1822566 V1 PT (Equação 37)
I −I
≈ j ⋅ eTot eFd
U ph
GUID-0B7C9BA9-B41B-4825-9C1B-F8F36640B693 V1 PT (Equação 38)
Rede compensada:
Yo = Y Bgtot + Y CC
GUID-F3810944-D0E1-4C9A-A99B-8409F4D3CF05 V1 PT (Equação 39)
Yo = Y Bgtot + Y Rn
GUID-F91DA4E4-F439-4BFA-AA0D-5839B1574946 V1 PT (Equação 41)
I Rn + j ⋅ ( I eTot − I eFd )
≈
U ph
GUID-CAA0C492-20CF-406C-80AC-8301375AB454 V1 PT (Equação 42)
YBgtot Soma das admitâncias de fase-terra (YBgA, YBgB, YBgC)da rede de segundo plano.
Io
A B C
Alimentador Protegido
Falha
Avançada
EA
~ YFd
EB
EC
~
IeFd IeTot
~ Rede de segundo plano
Rn
Uo
Lcc
Rcc
YBg (IeTot - IeFd)
Falha avançada ,
rede aterrada de alta-resistência
Yo ≈ (IRn+j*(IeTot-IeFd))/Uph
Im(Yo)
Falha avançada,
rede não aterrada:
Yo ≈ j*(IeTot-IeFd)/Uph
Subcompensado(K<1)
Re(Yo)
Ressonância (K=1)
Falha reversa
Yo ≈ -j*IeFd/Uph
Sobrecompensado (K>1)
Característica da Operação
Após a liberação do cálculo de admitância, a admitância de neutro calculada é
comparada aos limites da característica de admitância no plano de admitância. Se o
cálculo de admitância de neutroYo se mover para fora da característica, o sinal de
habilitação é enviado ao timer.
operação e Modo direcional Neg Seq current lev. Modo operacional define qual
critério (ou quais critérios) operacional(ais) está(ão) habilitado(s) e O modo
direcional define se as linhas limite direta, reversa ou não direcionais para aquele
modo de operação em particular estão ativadas. A informação de direção de falha
detectada é fornecida por FAULT_DIR osaída durante a situação de início.
100 1A
Y pri = 5.00 milliSiemens ⋅ = 4.33 milliSiemens
11547 100V
GUID-9CFD2291-9894-4D04-9499-DF38F1F64D59 V1 PT
Modo de operação
Yo Bo Go
Im(Yo) Im(Yo) Im(Yo)
Modo de operação
GUID-FD8DAB15-CA27-40B0-9A43-FCF0881DB21E V1 PT
Raio do circulo
Figura 201: Característica de admitância com diferentes modos de operação
Condutância direta
quando o Modo direcional = "Não-direcional"
Condutância reversa
Ângulo inclinado
de condutância
MODO OPERACIONAL
Yo Bo Go
MODO OPERACIONAL
Y o ,G o Yo ,B o Go,Bo Yo,Go,Bo
GUID-7EDB14B9-64B4-449C-9290-70A4CC2D588F V1 PT
MODO OPERACIONAL
Re(Yo) Re(Yo)
Re(Yo)
MODO OPERACIONAL
Yo,Go Yo,Bo Go,Bo Yo,Go,Bo
Re(Yo)
GUID-C847609F-E261-4265-A1D9-3C449F8672A1 V1 PT
Temporizador
Uma vez ativado, o temporizador ativa a saída START. A característica de tempo é
de acordo comÂngulo inclinado
o TD. Quando o temporizador operacional tiver alcançado o valor
ajustado com o ajuste do Tempo de atraso operacional , a saída OPERATE é
de condutância
630 séries 439
Manual Técnico
Seção 4 1MRS757793 A
Funções de proteção
Todas as características têm uma histerese relativa para a(s) linha(s) de limite. A
histerese reduz as características e aumenta a área operacional quando a a
admitância de neutro entra na área operacional. Em caso de característica de sobre
admitância, a histerese afeta o raio do círculo e não o ponto médio.
O dado monitorado CONFLITO é ajustado para indicar o conflito entre ajustes nos
modos de operação quando uma susceptância não direcional ou critério de
condutância seja usado. As configurações de limite direto e inverso devem ser
definidos para que a definição direta seja sempre maior do que a configuração
inversa e que não haja espaço entre elas.
Im(Yo) Im(Yo)
Raio do círculo
Re(Yo) Re(Yo)
Susceptância do círculo
Raio do círculo
Condutância do círculo
GUID-AD789221-4073-4587-8E82-CD9BBD672AE0 V1 PT
GUID-F5487D41-6B8E-4A7A-ABD3-EBF7254ADC4C V1 PT
OPERATE OPERATE
GUID-43F312AA-874A-4CE7-ABFE-D76BA70B7A5D V1 PT
Re(Yo) Re(Yo)
Re(Yo)
Re(Yo) Re(Yo)
GUID-43B0F2F9-38CE-4F94-8381-0F20A0668AB1 V1 PT
Im(Yo) Im(Yo)
Condutância reversa
Condutância reversa
GUID-7AE09721-1428-4392-9142-A6D39FD4C287 V1 PT
Para o bem da flexibilidade da aplicação, as linhas limite podem ser inclinadas pelo
ângulo definido pelo ajuste Conductance tilt Ang e Susceptance tilt Ang . O padrão
dos ângulos é de zero graus, ou seja, as linhas limite são linhas diretas no plano de
admitância. Um valor positivo de Conductance tilt Ang rotaciona a linha limite de
sobre condutância no sentido anti-horário no eixo vertical. Um valor positivo de
Susceptance tilt Ang rotaciona a linha limite de sobre susceptância no sentido anti-
-horário no eixo horizontal.
deverá ter um valor menor do que da Susceptância direta. Caso esta regra não seja
seguida, uma situação de conflito é declarada nos dado monitorado CONFLICT.
OPERATE Condutância de
Im(Yo) Im(Yo)
inclinação Ang >0
OPERATE OPERATE
OPERATE
Re(Yo) Re(Yo)
Condutância direta
Condutância direta
OPERATE OPERATE
GUID-1A21391B-A053-432B-8A44-7D2BF714C52D V1 PT
Im(Yo)
OPERATE OPERATE
Ângulo inclinado de condutância >0
Condutância reversa
Re(Yo)
Susceptância reversa
OPERATE
GUID-0A34B498-4FDB-44B3-A539-BAE8F10ABDF0 V1 PT
Neste bloco de funções, algumas das configurações são definidas por unidade (pu).
Esses valores pu são relacionados a certos valores base, por exemplo, os valores
dados em A, kV e kVA. O IED suporta os grupos de valores base alternativos para
as configurações de fase relacionadas à corrente ou à tensão, por exemplo.Grupo 1
da Fase", "Grupo 2 da Fase" e "Grupo 3 da Fase". Um dos grupos a ser usado
com as configurações Base value Sel fase deve ser selecionado.
Os valores de tensão e de corrente residual com pré-falha podem ser lidos a partir
dos parâmetros n I_AMPL_RES Pre Flt, n I_ANGL_RES Pre Flt, n U_AMPL_RES
Pre Flt e n U_ANGL_RES Pre Flt . Os valores de tensão e de corrente residual
correspondentes em estado de falha podem ser encontrados nos parâmetros n
I_AMPL_RES fault, n I_ANGL_RES fault, n U_AMPL_RES fault e n
U_ANGL_RES fault. O valor de duração de partida está armazenado no parâmetro
n START_DUR .
Há um total de três conjuntos de dados registrados, que são salvos nos bancos de
dados 1, 2 e 3. O banco de dados 1 contém os dados mais recentes registrados e os
dados mais antigos são movidos para os bancos seguintes (1 -> 2 e 2 -> 3), quando
ocorrer o acionamento. Quando todos os três bancos tiverem dados e ocorrer um
4.2.4.8 Aplicação
(%)
(%)
Rf = 2500 ohm
70 70 70
Rf = 5000 ohm
Tensão residual
Tensão residual
Tensão residual
60 Rf = 10000 ohm 60 60
50 50 50
40 40 40
30 30 30
20 20 20
10 10 10
0 0 0
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Falha de corrente total no terra (A),
Rf = 0 ohm Falha de corrente total no terra (A),
Rf = 0 ohm (A), Rf = 0 ohm
Falha de corrente total no terra
GUID-2F3654EF-9700-4FB7-B73C-85F7ED5D8EEF V1 PT
(%)
(%)
Rf = 2500 ohm
70 70 70
Rf = 5000 ohm
Tensão residual
Tensão residual
Tensão residual
60 Rf = 10000 ohm 60 60
50 50 50
40 40 40
30 30 30
20 20 20
10 10 10
0 0 0
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Falha de corrente total no terra (A),
Rf = 0 ohm Falha de corrente total no terra (A),
Rf = 0 ohm (A), Rf = 0 ohm
Falha de corrente total no terra
GUID-3880FB01-5C89-4E19-A529-805208382BB1 V1 PT
(%)
(%)
(%)
Rf = 2500 ohm
70 70 70
Rf = 5000 ohm
Tensão residual
Tensão residual
Tensão residual
60 Rf = 10000 ohm 60 60
50 50 50
40 40 40
30 30 30
20 20 20
10 10 10
0 0 0
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Falha de corrente total no terra (A),
Rf = 0 ohm Falha de corrente total no terra (A),
Rf = 0 ohm (A), Rf = 0 ohm
Falha de corrente total no terra
GUID-6321328D-6C17-4155-A2DF-7E1C47A44D53 V1 PT
Exemplo
Em uma rede de compensação de 15 kV e 50 Hz, o valor máximo de Uo durante o
estado sadio é de 10%xUph. A corrente máxima de falha à terra do sistema é de
100A. A corrente máxima de falha de terra do alimentador protegido é de 10 A (Rf
= 0 ohm). O esquema de corrente forçada ativa aplicado utiliza um resistor de 15 A
resistor, que está conectado em paralelo à bobina durante a falha após atraso de 1.0
segundo.
10 A
Y Fdtot = ≈ j ⋅1.15 milliSiemens
15kV 3
GUID-3631BAB9-7D65-4591-A3D6-834687D0E03C V1 PT
15 A
Gcc = ≈ 1.73 milliSiemens
15kV 3
GUID-4B7A18DE-68CB-42B2-BF02-115F0ECC03D9 V1 PT
De acordo com a Equação 34, durante a falha externa o EFPADM mede a seguinte
admitância:
Condutância reversa = -1,0 mS (range válido aproximado 0,5 · 1,15 - 1,2 · 1,73 =
-0,6...-2,1)
5 5
Go (mS) Go (mS)
4 4
3 3 OPERATE OPERATE
2 2
1 1
0.1 mS
0 0
Bo (mS) Bo (mS)
-1 -1
-2
Falha inversa:
-2
-1.4 mS
Falha direta,
Yo ≈ -j*1.15mS
-3 Yo ≈ 1.73+j*Bo mS -3 -1.0 mS 0.35 mS
-4 -4 OPERATE OPERATE
-5 -5
-5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 -5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5
GUID-AE9BB46E-B927-43F6-881A-A96D3410268D V1 PT
4.2.4.9 Sinais
Tabela 432: Sinais de entrada EFPADM
Nome Tipo Padrão Descrição
I3P GROUP - Sinal de grupo de três fases para entradas da
SIGNAL corrente
U3P GROUP - Sinal de grupo trifásico para entradas da tensão
SIGNAL
BLOCK BOOLEAN 0 Bloquear todas as saídas (inclui reconfiguração
de temporizador)
BLK_OPR BOOLEAN 0 Bloquear saída de operação
BLK_ST BOOLEAN 0 bloquear saída de partida
FR_TIMER BOOLEAN 0 Gongelar temporizador
RELEASE BOOLEAN 0 Sinal de disparo externo para liberar a proteção
de admissão neutra
RESET BOOLEAN 0 Sinal de redefinição externo para redefinir dados
registados
4.2.4.10 Configurações
Tabela 434: Ajustes de grupo EFPADM (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
Modo operacional Yo - - Yo Seleção de modo de característica
Go
Bo
Yo, Go
Yo, Bo
Go, Bo
Yo, Go, Bo
Modo direcional Não-direcional - - Direto Modo direcional
Para fente
Reverso
Valor de partida de 0.01 - 2.00 pu 0,01 0,15 Valor de partida de tensão
tensão
Condutância do círculo -500.00 - 500.00 mS 0,01 0.00 Ponto central do círculo de admissão,
parte real
Susceptância do círculo -500.00 - 500.00 mS 0,01 0.00 Ponto central do círculo de admissão,
parte imaginária
Tabela continua na próxima página
Característica Valor
Tempo de reset < 50 ms
Precisão do tempo de operação no modo de ±1,0% do valor de ajuste ou ±20 ms
tempo definido
Supressão de harmônicos -50dB a f = n x fn, onde n = 2, 3, 4, 5,…
4.2.5.1 Identificação
Descrição da função IEC 61850 IEC 60617 Identificação
ANSI/IEEE
Proteção contra falta à terra do rotor MREFPTOC Io>R 64R
GUID-54E746C0-FC28-40A4-B4B8-19D24C6E85FB V1 PT
4.2.5.3 Funcionalidade
Temporizador 1
OPERATE
Io Detector t
I3P
de nível 1
START
BLOCK
Temporizador 2
Detector t ALARM
de nível 2
GUID-DF6DB7C8-5AD5-4A6C-93AD-30B9C980EAF4 V1 PT
Detector de nível 1
A corrente mensurada de falha à terra do rotor (DTF value) é comparada ao ajuste
Operate start value . Se o valor calculado exceder o valor da configuração Operate
start value , o detector de nível 1 envia um sinal de ativação para o módulo
Temporizador 1.
Detector de nível 2
A corrente mensurada de falha à terra do rotor (DTF value) é comparada ao ajuste
Alarm start value. Se o valor calculado exceder o valor da configuração Alarm
start value , o detector de nível 2 envia um sinal de ativação para o módulo
Temporizador 2.
Temporizador 1
Uma vez ativado, o temporizador ativa a saída START. A característica do
temporizador varia de acordo com o TD. Quando o temporizador operacional tiver
alcançado o valor ajustado pelo Tempo de atraso operacional no modo DT, a saída
OPERATE é ativada. Se houver uma situação de drop-off, ou seja, uma falha
A entrada binária BLOCK pode ser usada para bloquear a função. A ativação da
entrada BLOCK desativa todas as saídas e restabelece os temporizadores internos.
Temporizador 2
Uma vez acionado, o temporizador ativa o temporizador de alarme. A característica
do temporizador varia de acordo com o TD. Quando o temporizador de disparo
tiver alcançado o valor ajustado por Tempo de atraso de alarme No modo DT, a
saída ALARM é ativada. Se ocorrer uma situação de drop-off, ou seja, uma falha
repentinamente desaparece antes que o atraso do alarme seja excedido, o estado de
reset do temporizador é ativado. O tempo de reset depende da configuração Alm
Reset delay time .
A entrada binária BLOCK pode ser usada para bloquear a função. A ativação da
entrada BLOCK desativa todas as saídas e restabelece os temporizadores internos.
No MREFPTOC, algumas das configurações são definidas por unidade (pu). Esses
valores pu são relacionados a certos valores base, por exemplo, os valores dados
em A, kV e kVA. O IED suporta os grupos de valores base alternativos para as
configurações de fase relacionadas à corrente ou à tensão. Por exemplo, "Grp 1
Residual", "Grp 2 Residual" e "Grp 3 Residual" são suportados para as
configurações residuais relacionadas à corrente ou à tensão. Um dos grupos deve
ser selecionado para uso com o Valor de base Res Sel Neg Seq current lev.
4.2.5.6 Aplicação
Uma tensão 50/60 Hz é introduzida através do dispositivo de injeção REK 510 para
o circuito do enrolamento de campo do rotor da máquina síncrona, conforme
apresentado naFigure 217. A tensão introduzida é 100 VCA através dos
capacitadores de acoplamento. Um capacitador de acoplamento evita uma fuga de
corrente CC através do dispositivo de injeção.
1 T1 I1 6 L+
0V
C1
SM
7 ~
2 C2 L-
58V CE RE
8
T2
3 I2 Rm
11
100V ALARM
Io>R OPERATE
12
4
230V
REK 510 IED
GUID-959646C8-FC8C-4691-B262-613D87B81A2C V1 PT
Este auxiliar de tensão AC forma uma pequena carga de corrente I1para passar
pelos capacitadores de acoplamento, resistências das escovas e a capacitância de
fuga entre o circuito de campo e o terra. A capacitância C de campo ao terraE afeta
o nível da corrente resultante a um nível que é uma medida que representa alguns
miliamperes durante condições de operação sem falta normal.
Se uma falta à terra surgir no circuito de campo do rotor, essa corrente aumenta e
pode atingir um nível de 130 mA em uma falta à terra completamente desenvolvida
(resistência à falta R E = 0, um capacitor de acoplamento C1 = 2μF é usado). O
transformador de corrente integrado do dispositivo de injeção REK 510 amplifica,
então, essa corrente com a proporção de 1:10 a um nível mensurável. MREFPTOC
é utilizado para medir essa corrente.
estágio de alarme para uma proteção contra faltas à terra totalmente desenvolvidas
com uma configuração de valor inicial correspondente a uma resistência de falta de
10 kΩ, com atraso de 0.5 segundo.
GUID-92E515E2-DC29-4D68-A80E-FF85C009C76C V1 PT
4.2.5.7 Sinais
Tabela 441: MREFPTOC Sinais de Entrada
Nome Tipo Padrão Descrição
I3P GROUP - Sinal de grupo para entradas da corrente
SIGNAL
BLOCK BOOLEAN 0 Sinal de bloqueio para todas as saídas binárias
4.2.5.8 Configurações
Tabela 443: Ajustes de grupo MREFPTOC (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
Valor de partida do 0,010 - 2,000 pu 0,001 0,010 Valor de partida do alarme para corrente
alarme de falha de ligação à terra do rotor
Valor de partida 0,010 - 2,000 pu 0,001 0,010 Valor de partida operacional para
operacional corrente de falha de ligação à terra do
rotor
Tempo de retardo do 0,04 - 200,00 U 0,01 10.00 Tempo de retardo do alarme
alarme
Tempo de atraso 0,04 - 200,00 U 0,01 0.50 Tempo de atraso operacional
operacional
1) corrente antes da falha = 0,0 x In, fn = 50 Hz, corrente do ponto de aterramento com frequência
nominal injetada no ângulo de fase aleatório, resultados com base na distribuição estatística de
1000 medições
2) Inclui o atraso do contato de saída de sinal
4.2.6.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Proteção contra falha à terra WPWDE Po>-> 32N
wattimétrica
GUID-99E2503A-C202-4367-8FBE-C6027A21DB78 V1 PT
4.2.6.3 Funcionalidade
FAULT_DIR
I0 Temporizador
I3P
Cálculo Detector
OPERATE
U0 direcional de nível t
U3P
RCA_CTL
Cálculo de t
força START
residual
BLOCK
BLK_OPR
BLK_ST
FR_TIMER
GUID-134FC6D3-50C1-4667-A438-F3BB41E8A8D4 V1 PT
Cálculo direcional
O módulo de cálculo direcional monitora o ângulo entre a quantidade operacional
(corrente residual) e quantidade de polarização (tensão residual). Quando o ângulo
após consideração do ajuste Ângulo característico estiver na seção de operação, o
módulo envia um sinal de habilitação para o detector de nível. A operação
direcional é selecionada com o ajuste Modo direcional . Ou o modo de operação
"Direto" ou "Reverso" pode ser selecionado. A direção de falha é calculada com
base no ângulo de fase entre a quantidade operacional e a quantidade de
polarização; o valor (ÂNGULO) está disponível por meio da visualização de dados
monitorados.
(Quantidade operacional)
Área Área
Frontal Frontal
Corrente de
operação mínima
Área Área
Inversa Inversa
Além disso, o ângulo característico pode ser mudado por meio do sinal de controle
RCA_CTL. A entrada RCA_CTL é usada nas redes compensadas nas quais a bobina
de compensação às vezes é temporariamente desconectada. Quando a bobina está
desconectada, a rede compensada se torna isolada e o ajuste Ângulo característico
tem de ser mudado. Isso pode ser feito automaticamente com a entrada RCA_CTL,
que resulta na adição de -90˚ no ajuste Ângulo característico .
-Uo(Quantidade de polarização)
Área Frontal
Área Inversa
RCA = -90˚
Io (Quantidade operacional)
Corrente de
operação mínima
Área Frontal
Área Inversa
GUID-001A8AA8-0C40-4580-A502-048A296EF6F2 V1 PT
forem mais altas do que seu limite respectivo, um ângulo válido é calculado e o
módulo de cálculo de potência residual é habilitado.
O ajuste Ângulo de correção pode ser usado para melhorar a seletividade quando
houver incorreções em decorrência do transformador de medição. O ajuste diminui
o setor de operação. O ajuste Ângulo de correção deve ser feito com cuidado, já
que o erro do ângulo de fase do transformador de medição varia com a carga
conectada, bem como com a magnitude da corrente primária real que está sendo
medida. Um exemplo de como o Ângulo de correção altera a região operacional é
mostrado a seguir:
Io (Quantidade operacional)
Área
Frontal Área
Linha de torque zero Frontal
Corrente de
operação mínima
Área Área
Inversa Inversa
GUID-300A4B7E-173B-4C04-9C9A-6AC1B6FCAF9B V1 PT
Detector de nível
O detector de nível compara as magnitudes ds medições de quantidade de
operações, quantidade de polarização e potência residual calculada ao ajuste
Current start value, Voltage start value e Res power start value respectivamente.
Quando todas as três quantidades excederem os limites, o detector de nível habilita
o módulo temporizador.
Temporizador
Uma vez ativado, o temporizador ativa a saída START. Dependendo do valor da
configuração do Tipo de curva operacional , as características de tempo estarão de
acordo com DT ou IDMT wattimétrico. Quando o temporizador operacional tiver
alcançado o valor do Tempo de atraso operacional no modo DT ou o valor
máximo definido pela curva de tempo inversa, a entrada OPERATE será ativada. Se
houver uma situação de drop-off, ou seja, uma falha desaparecer repentinamente
antes de o atraso operacional ser excedido, o estado de redefinição do temporizador
será ativado. O tempo de restabelecimento é idêntico tanto para DT ou wattímetro
IDMT. O tempo de reset depende da configuração Tempo de atraso de reset .
A entrada binária BLOCK pode ser usada para bloquear a função. A ativação da
entrada BLOCK desativa todas as saídas e restabelece temporizadores internos. A
entrada binária BLK_ST pode ser usada para bloquear o sinal START. A entrada
binária BLK_OPR pode ser usada para bloquear o sinal OPERATE. A contagem do
temporizador de operação pode congelada no valor que prevalece através do
acionamento da entrada FR_TIMER.
GUID-83FAE3CA-CF48-4841-BCAB-65F2967E04FC V1 PT
4.2.6.7 Aplicação
Io (Quantidade de operação)
Zona de frente
Área de atraso
Uo
GUID-1766F465-7164-4FC2-9245-CFCBB08E3633 V1 PT
A B C ΣI01
- U0
C0 R0
ΣI01
ICfd
ΣI02
L RL - U0
U0
IL
Ictot = Ief ΣI02
GUID-908FF1EF-2E56-4717-8EA2-895805681E60 V1 PT
Em virtude da conexão residual dos CTs trifásicos e da conexão de delta aberto dos
VTs trifásicos, as correntes e tensões de terceira harmônica de cada fase somam-se
e poluem as medições de corrente residual e de tensão. Para habilitar uma
configuração sensível, o modo de medição de DFT é utilizado.
4.2.6.8 Sinais
Tabela 449: Sinais de Entrada WPWDE
Nome Tipo Padrão Descrição
I3P GROUP - Sinal de grupo de três fases para entradas da
SIGNAL corrente
U3P GROUP - Sinal de grupo trifásico para entradas da tensão
SIGNAL
BLOCK BOOLEAN 0 Sinal de bloqueio para todas as saídas binárias
BLK_OPR BOOLEAN 0 Sinal de bloqueio para saída de operação
BLK_ST BOOLEAN 0 Sinal de bloqueio para saída de partida
FR_TIMER BOOLEAN 0 Congelar sinal para temporizadores
RCA_CTL BOOLEAN 0 Controle de ajuste do ângulo característico do relé
4.2.6.9 Configurações
Tabela 451: Ajustes de grupo WPWDE (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
Modo direcional Direto - - Direto Modo direcional
Reverso
Valor inicial de corrente 0.01 - 5.00 pu 0,01 0,01 Valor inicial para a corrente residual
Valor inicial de tensão 0.010 - 1.000 pu 0,001 0,010 Valor inicial para a corrente residual
Valor inicial de potência 0.003 - 1.000 pu 0,001 0.003 Valor inicial para potência ativa residual
Potência de Referência 0.050 - 1.000 pu 0,001 0.150 Valor de referência de potência residual
para as curvas IDMT de Wattimétrico
Ângulo característico -179 - 180 Deg 1 -90 Ângulo característico
Multiplicador de tempo 0.05 - 2.00 - 0,01 1.00 Multiplicador de tempo para as curcas
IDMT de Wattimétrico
Tipo de curva ANSI Def. Tempo - - IEC Def. Tempo Seleção do tipo de curva de tempo
operacional IEC Def. Tempo atrasado
IDMT Wattimétrico
Tempo de atraso 0.06 - 200.00 s 0,01 0,06 Tempo de retardo da operação no
operacional tempo definido
4.3.1.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Proteção diferencial do transformador TR2PTDF 3dI>T 87T
para transformadores de dois
enrolamentos
GUID-D47B83D3-6980-42E8-A283-8DAE8D5A3A26 V1 PT
4.3.1.3 Funcionalidade
O estagio alto instantâneo fornece uma eliminação muito rápida de falhas graves
com uma corrente diferencial elevada independentemente de suas harmônicas.
GUID-4107A323-08ED-4FDF-9C8D-DA0AC8AE3E84 V1 PT
Cálculo diferencial
TR2PTDF opera, no que se refere à fase, em uma diferença de correntes de entrada
e de saída. A direção positiva das correntes visa o objeto protegido.
IW1 IW 2
Enrolamento 1 Enrolamento 2
(normalmente HV) (normalmente LV)
GUID-DABAB343-214F-4A86-ADC8-BFD8E64B25A7 V3 PT
Id = I W 1 + I W 2
GUID-0B35503B-CA7D-4598-A1E4-59C9AA66012D V2 PT (Equação 47)
Em uma situação normal, nenhuma falha ocorre na área protegida por TR2PTDF.
Então, as correntes I W1 e I W 2 são iguais, e a corrente diferencial Id é zero. Na
prática, entretanto, a corrente diferencial desvia do zero em situações normais. Na
proteção de transformador de potência, a corrente diferencial é causada pelas
incorreções do TC, variações na posição do comutador de taps (se não
compensada), corrente em vazio do transformador e correntes de inrush
instantâneas do transformador. Um aumento na corrente de carga faz com que a
corrente diferencial, causada por incorreções do TC e a posição do comutador de
taps, cresça na mesma taxa percentual.
IW1 − IW 2
Ib =
2
GUID-1403DDDA-D840-4746-A925-F426AC7A8608 V2 PT (Equação 48)
Exemplo 1
Correspondência do grupo de vetores de um transformador de potência conectada
ao Ynd11 no enrolamento 1, Tipo de conexão do TC de acordo com o tipo 1. O
ajuste Tipo de bobina 1 é ”YN”, Tipo de bobina 2 é ”D” e Número de relógio é
“Num Rel 11”. Isso é compensado internamente fornecendo valor +30° de
compensação interna da bobina 1 e valor 0° de compensação interna da bobina 2:
I L1 − I L 2
I L1mHV =
3
I L 2 − I L3
I L 2 mHV =
3
I L 3 − I L1
I L 3mHV =
3
GUID-633921A4-D973-4BD2-BFDF-E9FF73C3B9E3 V1 PT (Equação 49)
Exemplo 2
Mas se o grupo de vetores for Yd11 e Tipo de conexão do TC estiver de acordo
com o tipo 1, a compensação é um pouco diferente. O ajuste Tipo de bobina 1
é ”Y”, Tipo de bobina 2 é “D” e Número de relógio é “Num Rel 11”. Isso é
compensado internamente fornecendo valor -30° de compensação interna da
bobina 1 e valor 0° de compensação interna da bobina 2;
I L1 − I L3
I L1mLV =
3
I L 2 − I L1
I L 2 mLV =
3
I L3 − I L 2
I L3mLV =
3
GUID-41089920-D9BF-4574-96FB-0B1F48019391 V1 PT (Equação 50)
As correntes laterais "Y" ficam intocados, ao passo que as correntes do lado "d"
são compensadas para corresponderem às correntes realmente fluindo nos
enrolamentos.
Caso o Número de relógio for "Núm Rel. 1", "Núm Rel. 5", "Núm Rel. 7" ou "Núm
Rel. 11", a correspondência de grupo de vetores é feita em um lado somente. Um
possível componente de sequência zero das correntes de fase em falhas à terra
ocorrendo fora da área de proteção é eliminada na conexão delta numericamente
antes da corrente diferencial e a corrente de polarização serem calculadas. É por
isso que a correspondência de grupo de vetores é quase sempre feita no lado
conectado em estrela dos transformadores conectados "Ynd" e "Dyn".
Caso o Número de relógio seja "Núm Rel 0" ou "Núm Rel 6", o componente de
sequência zero das correntes de fase não é eliminado automaticamente em ambos
os lados. Portanto, o componente de sequência zero no lado conectado em estrela
que está aterrado em sua ligação tem de ser eliminado por meio do parâmetro
Eliminação A Zero.
1
(
I L1m = I L1 − x I L1 + I L 2 + I L3
3
)
1
(
I L 2 m = I L 2 − x I L1 + I L 2 + I L3
3
)
1
(
I L3m = I L3 − x I L1 + I L 2 + I L3
3
)
GUID-398EDAFF-4A32-4C39-AD75-1F6D19B8FF48 V1 PT (Equação 51)
O parâmetro Tap nominal diz o número do tap, o que resulta na tensão nominal (e
corrente). Quando a posição da tap atual desviar desse valor, os valores de corrente
de entrada no lado em que o comutador de tap está são escalonados para igualar as
correntes no outro lado.
GUID-317C68F8-A517-458A-A5D0-32FCE6C5F547 V1 PT
Algumas medidas têm que ser tomadas para evitar o falso disparo de uma fase que
tem uma relação baixa demais da segunda harmônica para o componente
fundamental. Uma forma poderia ser sempre bloquear todas as fases quando as
condições de bloqueio da segunda harmônica forem atendidas em, pelo menos,
uma fase. A outra forma é calcular as proporções ponderadas da segunda
harmônica para o componente fundamental para cada fase usando as proporções
originais das fases. A última opção é usada aqui. As proporções de segunda
harmônica I_2H_RAT_x são fornecidas em dados monitorados.
Se o valor de pico da corrente diferencial for muito alto, ou seja Ir> 12 xIn, o limite
para o bloqueio da segunda harmônica é dessensibilizado (na fase em questão) ao
aumentá-la de forma proporcional até o valor de pico da corrente diferencial.
GUID-A97464D1-3085-4F27-B829-11EEC47CA654 V1 PT
O bloqueio de quinta harmônica tem uma histerese para evitar flutuação rápida
entre "VERDADEIRA" e "FALSA". O bloqueio também tem um contador, que
conta as realizações consecutivas exigidas da condição. Quando a condição não for
atendida, o contador é diminuído (se >0).
No caso de proteção de geradores, uma corrente diferencial falsa pode ser causada
por:
• Erros de TC
• Saturação de TC em correntes altas passando pelo gerador.
GUID-C76B2341-0DA7-4E35-A17C-1A7C70CE002C V1 PT
As altas correntes passando por um objeto protegido podem ser causadas pelos curtos-
-circuitos fora da área protegida, as grandes correntes alimentadas pelo
transformador na partida do motor ou situações de partida do transformador.
Portanto, a operação da proteção diferencial é polarizada em relação à corrente de
carga. Na proteção diferencial polarizada, quanto mais alta a corrente diferencial
exigida para a proteção funcionar, maior a corrente de carga.
Id [%In]
300 Ib3
OPERAR
200 Id3
Ib2
NÃO OPERAR
100
Id1
Baixo valor Id2
de operação
O segundo ponto de inflexão Seção final 2 pode ser definido na faixa de 100% a
500%.
GUID-739E1789-778D-44BF-BD4A-6BD684BF041D V2 PT
GUID-8B8EC6FC-DF75-4674-808B-7B4C68E9F3E8 V1 PT
A saída OPERATE é ativada sempre quando a saída OPR_HS ativa E saídas OPR_A,
OPR_B e OPR_C são ativadas de acordo com a fase com falha detectada pelo
estágio alto instantâneo.
GUID-6BB9E91D-6C5D-404C-8380-A3D8F3398F8C V2 PT
4.3.1.5 Aplicação
A corrente diferencial teoricamente deve ser zero durante carga normal ou defeitos
externos se a relação de voltas e a mudança de fase forem corretamente
compensadas. Entretanto, há vários fenômenos diferentes além de defeitos internos
que causam correntes diferenciais inesperadas e falsas. As principais razões para
correntes diferenciais inesperadas são:
• Incompatibilidade devida a posições variantes do seletor de derivação
• Características, cargas e condições operacionais diferentes dos
transformadores de corrente
• Correntes de sequência zero que circulam apenas de um lado do transformador
de potência
• Correntes magnetizantes normais
• Correntes de partida magnetizantes
• Correntes magnetizantes de superexcitação.
GUID-B326703C-3645-4256-96AD-DA87FC9E9C67 V1 PT
A regra mais importante nessas aplicações é que pelo menos 75 por cento da
energia do curto-circuito tem que ser alimentada no lado do transformador de
potência com a única conexão ao IED.
GUID-799588E3-C63F-4687-98C5-FF48284676DF V1 PT
Exemplo
A potência nominal do transformador é 25 MVA, a relação dos TCs no lado de 110
kV é 300/1 e no lado de 21 kV é 1000/1
GUID-854DC103-BBAB-4A62-AB87-6429B06C5500 V2 PT
Ajuste:
O valor calculado é definido, por exemplo, no parâmetro de ajuste global:
“Configuration/Analog inputs/Base values/Phase Grp1/Current base Val Ph” = 131
A.
Ajuste:
O valor calculado é definido, por exemplo, no parâmetro de ajuste global:
“Configuração/Entradas analógicas/Valores base/Grp fase 2/Valor base corrente
Ph” = 687 A. Grp fase 1 é agora selecionado para o lado de alta tensão e Grp fase 2
para o lado de baixa tensão. Essas seleções deve ser feitas também na TR2PTDF.
Ajuste:
Valor base Sel Enr 1= 1
Grupo de vetor do Tipo enrolamento Tipo enrolamento 2 Número de clock Eliminação A Zero
transformador 1
Dd10 D D Clk Num 10 Não necessária
Dy1 D Y Clk Num 1 Não necessária
Dyn1 D YN Clk Num 1 Não necessária
Dy5 D Y Clk Num 5 Não necessária
Dyn5 D YN Clk Num 5 Não necessária
Dy7 D Y Clk Num 7 Não necessária
Dyn7 D YN Clk Num 7 Não necessária
Dy11 D Y Clk Num 11 Não necessária
Dyn11 D YN Clk Num 11 Não necessária
Yz1 Y Z Clk Num 1 Não necessária
YNz1 YN Z Clk Num 1 Não necessária
YNzn1 YN ZN Clk Num 1 Lado BT
Yzn1 Y ZN Clk Num 1 Não necessária
Yz5 Y Z Clk Num 5 Não necessária
YNz5 YN Z Clk Num 5 Não necessária
YNzn5 YN ZN Clk Num 5 Lado BT
Yzn5 Y ZN Clk Num 5 Não necessária
Yz7 Y Z Clk Num 7 Não necessária
YNz7 YN Z Clk Num 7 Não necessária
YNzn7 YN ZN Clk Num 7 Lado BT
Yzn7 Y ZN Clk Num 7 Não necessária
Yz11 Y Z Clk Num 11 Não necessária
YNz11 YN Z Clk Num 11 Não necessária
YNzn11 YN ZN Clk Num 11 Lado BT
Yzn11 Y ZN Clk Num 11 Não necessária
Zy1 Z Y Clk Num 1 Não necessária
Zyn1 Z YN Clk Num 1 Não necessária
ZNyn1 ZN YN Clk Num 1 Lado AT
ZNy1 ZN Y Clk Num 1 Não necessária
Zy5 Z Y Clk Num 5 Não necessária
Zyn5 Z YN Clk Num 5 Não necessária
ZNyn5 ZN YN Clk Num 5 Lado AT
ZNy5 ZN Y Clk Num 5 Não necessária
Zy7 Z Y Clk Num 7 Não necessária
Zyn7 Z YN Clk Num 7 Não necessária
ZNyn7 ZN YN Clk Num 7 Lado AT
ZNy7 ZN Y Clk Num 7 Não necessária
Zy11 Z Y Clk Num 11 Não necessária
Zyn11 Z YN Clk Num 11 Não necessária
Tabela continua na próxima página
Grupo de vetor do Tipo enrolamento Tipo enrolamento 2 Número de clock Eliminação A Zero
transformador 1
ZNyn11 ZN YN Clk Num 11 Lado AT
ZNy11 ZN Y Clk Num 11 Não necessária
Dz0 D Z Clk Num 0 Não necessária
Dzn0 D ZN Clk Num 0 Lado BT
Dz2 D Z Clk Num 2 Não necessária
Dzn2 D ZN Clk Num 2 Não necessária
Dz4 D Z Clk Num 4 Não necessária
Dzn4 D ZN Clk Num 4 Não necessária
Dz6 D Z Clk Num 6 Não necessária
Dzn6 D ZN Clk Num 6 Lado BT
Dz8 D Z Clk Num 8 Não necessária
Dzn8 D ZN Clk Num 8 Não necessária
Dz10 D Z Clk Num 10 Não necessária
Dzn10 D ZN Clk Num 10 Não necessária
Zd0 Z D Clk Num 0 Não necessária
ZNd0 ZN D Clk Num 0 Lado AT
Zd2 Z D Clk Num 2 Não necessária
ZNd2 ZN D Clk Num 2 Não necessária
Zd4 Z D Clk Num 4 Não necessária
ZNd4 ZN D Clk Num 4 Não necessária
Zd6 Z D Clk Num 6 Não necessária
ZNd6 ZN D Clk Num 6 Lado AT
Zd8 Z D Clk Num 8 Não necessária
ZNd8 ZN D Clk Num 8 Não necessária
Zd10 Z D Clk Num 10 Não necessária
ZNd10 ZN D Clk Num 10 Não necessária
Zz0 Z Z Clk Num 0 Não necessária
ZNz0 ZN Z Clk Num 0 Lado AT
ZNzn0 ZN ZN Clk Num 0 Lado AT e BT
Zzn0 Z ZN Clk Num 0 Lado BT
Zz2 Z Z Clk Num 2 Não necessária
ZNz2 ZN Z Clk Num 2 Não necessária
ZNzn2 ZN ZN Clk Num 2 Não necessária
Zzn2 Z ZN Clk Num 2 Não necessária
Zz4 Z Z Clk Num 4 Não necessária
ZNz4 ZN Z Clk Num 4 Não necessária
ZNzn4 ZN ZN Clk Num 4 Não necessária
Zzn4 Z ZN Clk Num 4 Não necessária
Zz6 Z Z Clk Num 6 Não necessária
Tabela continua na próxima página
Grupo de vetor do Tipo enrolamento Tipo enrolamento 2 Número de clock Eliminação A Zero
transformador 1
ZNz6 ZN Z Clk Num 6 Lado AT
ZNzn6 ZN ZN Clk Num 6 Lado AT e BT
Zzn6 Z ZN Clk Num 6 Lado BT
Zz8 Z Z Clk Num 8 Não necessária
ZNz8 ZN Z Clk Num 8 Não necessária
ZNzn8 ZN ZN Clk Num 8 Não necessária
Zzn8 Z ZN Clk Num 8 Não necessária
Zz10 Z Z Clk Num 10 Não necessária
ZNz10 ZN Z Clk Num 10 Não necessária
ZNzn10 ZN ZN Clk Num 10 Não necessária
Zzn10 Z ZN Clk Num 10 Não necessária
Yy0 Y Y Clk Num 0 Não necessária
YNy0 YN Y Clk Num 0 Lado AT
YNyn0 YN YN Clk Num 0 Lado AT e BT
Yyn0 Y YN Clk Num 0 Lado BT
Yy2 Y Y Clk Num 2 Não necessária
YNy2 YN Y Clk Num 2 Não necessária
YNyn2 YN YN Clk Num 2 Não necessária
Yyn2 Y YN Clk Num 2 Não necessária
Yy4 Y Y Clk Num 4 Não necessária
YNy4 YN Y Clk Num 4 Não necessária
YNyn4 YN YN Clk Num 4 Não necessária
Yyn4 Y YN Clk Num 4 Não necessária
Yy6 Y Y Clk Num 6 Não necessária
YNy6 YN Y Clk Num 6 Lado AT
YNyn6 YN YN Clk Num 6 Lado AT e BT
Yyn6 Y YN Clk Num 6 Lado BT
Yy8 Y Y Clk Num 8 Não necessária
YNy8 YN Y Clk Num 8 Não necessária
YNyn8 YN YN Clk Num 8 Não necessária
Yyn8 Y YN Clk Num 8 Não necessária
Yy10 Y Y Clk Num 10 Não necessária
YNy10 YN Y Clk Num 10 Não necessária
YNyn10 YN YN Clk Num 10 Não necessária
Yyn10 Y YN Clk Num 10 Não necessária
Yd1 Y D Clk Num 1 Não necessária
YNd1 YN D Clk Num 1 Não necessária
Yd5 Y D Clk Num 5 Não necessária
YNd5 YN D Clk Num 5 Não necessária
Tabela continua na próxima página
Grupo de vetor do Tipo enrolamento Tipo enrolamento 2 Número de clock Eliminação A Zero
transformador 1
Yd7 Y D Clk Num 7 Não necessária
YNd7 YN D Clk Num 7 Não necessária
Yd11 Y D Clk Num 11 Não necessária
YNd11 YN D Clk Num 11 Não necessária
Dd0 D D Clk Num 0 Não necessária
Dd2 D D Clk Num 2 Não necessária
Dd4 D D Clk Num 4 Não necessária
Dd6 D D Clk Num 6 Não necessária
Dd8 D D Clk Num 8 Não necessária
Dd10 D D Clk Num 10 Não necessária
Dy1 D Y Clk Num 1 Não necessária
Dyn1 D YN Clk Num 1 Não necessária
Dy5 D Y Clk Num 5 Não necessária
Dyn5 D YN Clk Num 5 Não necessária
Dy7 D Y Clk Num 7 Não necessária
Dyn7 D YN Clk Num 7 Não necessária
Dy11 D Y Clk Num 11 Não necessária
Dyn11 D YN Clk Num 11 Não necessária
Yz1 Y Z Clk Num 1 Não necessária
YNz1 YN Z Clk Num 1 Não necessária
YNzn1 YN ZN Clk Num 1 Lado BT
Yzn1 Y ZN Clk Num 1 Não necessária
Yz5 Y Z Clk Num 5 Não necessária
YNz5 YN Z Clk Num 5 Não necessária
YNzn5 YN ZN Clk Num 5 Lado BT
Yzn5 Y ZN Clk Num 5 Não necessária
Yz7 Y Z Clk Num 7 Não necessária
YNz7 YN Z Clk Num 7 Não necessária
YNzn7 YN ZN Clk Num 7 Lado BT
Yzn7 Y ZN Clk Num 7 Não necessária
Yz11 Y Z Clk Num 11 Não necessária
YNz11 YN Z Clk Num 11 Não necessária
YNzn11 YN ZN Clk Num 11 Lado BT
Yzn11 Y ZN Clk Num 11 Não necessária
Zy1 Z Y Clk Num 1 Não necessária
Zyn1 Z YN Clk Num 1 Não necessária
ZNyn1 ZN YN Clk Num 1 Lado AT
ZNy1 ZN Y Clk Num 1 Não necessária
Zy5 Z Y Clk Num 5 Não necessária
Tabela continua na próxima página
Grupo de vetor do Tipo enrolamento Tipo enrolamento 2 Número de clock Eliminação A Zero
transformador 1
Zyn5 Z YN Clk Num 5 Não necessária
ZNyn5 ZN YN Clk Num 5 Lado AT
ZNy5 ZN Y Clk Num 5 Não necessária
Zy7 Z Y Clk Num 7 Não necessária
Zyn7 Z YN Clk Num 7 Não necessária
ZNyn7 ZN YN Clk Num 7 Lado AT
ZNy7 ZN Y Clk Num 7 Não necessária
Yy0 Y Y Clk Num 0 Não necessária
Comissionamento
Os ajustes corretos, que são tipo de conexão do TC, Tipo enrolamento 1, Tipo
enrolamento 2 e Número de clock,para a compensação do grupo de conexão podem
ser verificados através do monitoramento dos valores de ângulo I_ANGL_A1_B1,
I_ANGL_B1_C1, I_ANGL_C1_A1, I_ANGL_A2_B2, I_ANGL_B2_C2,
I_ANGL_C2_A2, I_ANGL_A1_A2, I_ANGL_B1_B2 e I_ANGL_C1_C2 ao
injetar a corrente no transformador. Esses valores de ângulo são calculados a partir
das correntes compensadas. Veja descrição do sinal na tabela de dados monitorados.
GUID-5ACBF127-85A3-4E5E-A130-9F7206A2DB4C V1 PT
Exemplo
Se Tipo enrolamento 1 é definido como "Y", Tipo enrolamento 2 é definido como
“Y” e Número de clock é definido como "Clk num 1", o grupo de conexão
resultante "Yy1" não é uma combinação suportada. Similarmente se Tipo
enrolamento 1 é definido como "Y", Tipo enrolamento 2 é definido como "D" e
Número de clock é definido como "Clk num 0", o grupo de conexão resultante
"Yd0" não é uma combinação suportada. Todas as combinações não-suportadas
dos ajustes de Tipo enrolamento 1, Tipo enrolamento 2 e Número de clock resultam
na compensação do grupo de conexão padrão "Yy0".
Sin + Sn
Fa = Fn ×
Sin + Sa
GUID-26DEE538-9E1A-49A2-9C97-F69BD44591C9 V2 PT (Equação 56)
Exemplo 1
A carga nominal Sn do transformador de corrente 5P20 é 10 VA, a corrente
nominal secundária é 5A, a resistência interna, Rin= 0,07 Ω, e o fator limite de
precisão, Fn, correspondente à carga nominal é 20 (5P20). Desse modo, a carga
interna do transformador de corrente é Sin= (5A)2 * 0,07 Ω = 1,75 VA. A
impedância do IED sob uma corrente nominal de 5A é < 20 mΩ. Se os condutores
de medição tiverem uma resistência de 0,113 Ω, a carga real do transformador de
corrente é Sa=(5A)2 * (0,113 + 0,020) Ω = 3,33 VA. Desso modo, o fator limite de
precisão, Fa, correspondente à carga real é aproximadamente 46.
Ikmax A corrente de fuga máxima (em p.u.) sob a qual a proteção não pode operar
Kr O fator de remanência 1/(1-r), onde r é o fluxo de remanência máximo em p.u. a partir do fluxo
de saturação
Dois casos típicos são considerados para a determinação do fator limite de precisão
suficiente (Fa):
Ikmax 10 p.u.
Tdc 100 ms
ω 100π Hz
Tm 10 ms
Kr 1
Tdc 50 ms
ω 100π Hz
Tm 10 ms
Kr 1/(1-0,4) = 1,6667
Exemplo 2
Supondo que as ações de acordo com as duas alternativas acima sejam tomadas
para melhorar o fator limite de precisão real:
IrCT
Fa = * Fn
IrTR
GUID-31A3C436-4E17-40AE-A4EA-D2BD6B72034E V1 PT (Equação 58)
L1 L2 L3
AIM
P1 X101
S1
1 1/5A
S2 IL1
P2 2 N
3 1/5A
IL2
4 N
5 1/5A
IL3
6 N
7
8
9 1/5A
IL1B
10 N
AIM
X102
1 1/5A
IL2B
2 N
3 1/5A
IL3B
4 N
5
P2 6
S2
S1 7
P1 8
9
10
GUID-0C7035F9-87D2-4A32-BAFB-5BB32FC8A806 V1 PT
L1 L2 L3
P2
S2
S1 AIM
P1 X101
1 1/5A
IL1
2 N
3 1/5A
IL2
4 N
5 1/5A
IL3
6 N
7
8
9 1/5A
IL1B
10 N
AIM
X102
1 1/5A
IL2B
P1 2 N
S1 3 1/5A
IL3B
S2 4 N
P2 5
6
7
8
9
10
GUID-514655CA-688C-4591-BCDE-EF7185BC3225 V1 PT
L1 L2 L3
AIM
P1 X101
S1
1 1/5A
S2 IL1
P2 2 N
3 1/5A
IL2
4 N
5 1/5A
IL3
6 N
7
8
9 1/5A
IL1B
10 N
AIM
X102
1 1/5A
IL2B
2 N
3 1/5A
IL3B
4 N
P1 5
S1
6
S2
P2 7
8
9
10
GUID-AB97BE14-E066-487D-9FB9-F7519A8DC877 V1 PT
L1 L2 L3
P2
S2
S1 AIM
P1 X101
1 1/5A
IL1
2 N
3 1/5A
IL2
4 N
5 1/5A
IL3
6 N
7
8
9 1/5A
IL1B
10 N
AIM
X102
1 1/5A
IL2B
P2 2 N
S2 3 1/5A
S1 IL3B
P1 4 N
5
6
7
8
9
10
GUID-A8E1D0D2-2DD9-458F-BDE3-0695BEDB22B6 V1 PT
Neste bloco de funções, algumas das configurações são definidas por unidade (pu).
Esses valores pu são relacionados a certos valores base, por exemplo, os valores
dados em A, kV e kVA. O IED suporta os grupos de valores base alternativos para
as configurações de fase relacionadas à corrente ou à tensão, por exemplo.Grupo 1
da Fase", "Grupo 2 da Fase" e "Grupo 3 da Fase". Um dos grupos a ser usado
com as configurações Base value Sel fase deve ser selecionado.
4.3.1.8 Sinais
Tabela 458: Sinais de entrada TR2PTDF
Nome Tipo Padrão Descrição
I3P1 SINAL DE - Sinal de grupo de três fases para entradas da
GRUPO corrente a partir de bobinagem
I3P2 SINAL DE - Sinal de grupo de três fases para entradas da
GRUPO corrente a partir de
BLOQUEIO BOOLEAN 0 Sinal de bloqueio para todas as saídas binárias
BLK_OPR_LS BOOLEAN 0 Bloqueia a saída de operação do estágio parcial
BLK_OPR_HS BOOLEAN 0 Bloqueia a saída de operação do estágio
instantâneo
TAP_POS INTEGER 0 Leitura de posição da derivação elétrica presente
(número inteiro)
TAP_POS_IV BOOLEAN 0 Invalidação da posição da derivação elétrica
4.3.1.9 Configurações
Tabela 460: Ajustes do Grupo TR2PTDF (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
Modo de restrição 2.h & 5.h & wav - - 2.h e 5.h e onda Selecione qual métodos de bloqueio
forma de onda harmônico foram utilizados
2.h e forma de onda
5.h e forma de onda
Valor alto de operação 500 - 3000 % 10 1000 Ajuste de estágio instantâneo
Valor baixo de operação 5 - 50 % 1 20 Ajuste básico para operação estabilizada
Seção de inclinação 2 10 - 50 % 1 30 Declive da segunda linha das
características de operação
Seção final 2 100 - 500 % 1 150 Ponto de conversão entre as seções 2 e
3 das características
Start Value 2.H 7 - 20 % 1 15 5. taxa de bloqueio harmônico
Valor inicial 5.H 10 - 50 % 1 35 5. taxa de bloqueio harmônico
1) Corrente diferencial antes da falha = 0.0 x In, fn = 50 Hz. Corrente diferencial injetado = 2.0 ×
ajustar o valor operacional
2) Inclui o atraso do valor do contato de saída e fn = 50 Hz
4.3.2.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Proteção contra falha de aterramento LREFPNDF dIoLo> 87NL
restrito de baixa impedância
GUID-8BE869D7-E9E4-47C9-B777-DE7A055FCA8B V1 PT
4.3.2.3 Funcionalidade
GUID-6E8DDE24-71AE-450E-9ED2-22DF9895CBAD V1 PT
Earth-fault detector
A operação é baseada na comparação da amplitude e da diferença de fase entre a
soma do componente fundamental de frequência das correntes de fase (corrente
residual) e o componente fundamental de frequência da corrente de neutro (Io)
fluindo no condutor entre o ponto de neutro e terra do transformador ou gerador. A
corrente diferencial é calculada como o valor absoluto da diferença entre a corrente
residual, isto é, a soma dos componentes fundamentais de frequência das correntes
de fase I_A, I_B e I_C, e a corrente de neutro. A corrente direcional diferencial
ID_COSPHI é o produto da corrente diferencial e cosφ. O valor fica disponível por
meio da visualização de dados monitorados.
ID _ COSPHI = ( ΣI − Io ) × cos ϕ
GUID-46782962-D465-47D2-8ECE-3FF0B87B324F V3 PT (Equação 59)
Corrente residual
ΣI
GUID-87E4DEDD-9288-41D9-B608-714CF3CC7A04 V1 PT
Corrente de neutro
Io
GUID-2D713C98-4F81-4DF4-8193-C47120A65489 V1 PT
Uma falha à terra que ocorre na área protegida, isto é, entre os TCs de fase e a
conexão de neutro do TC, causa uma corrente diferencial. As direções, isto é, a
diferença de fase da corrente residual e a corrente de neutro, são consideradas nos
critérios de operação para manter a seletividade. Um valor correto para o CT
connection type é determinado pelas polaridades de conexão do transformador de
corrente.
I _ A + I _ B + I _C
IB =
3
GUID-E162EE11-DEDF-49BA-B60F-E22ECF1ACAE8 V2 PT (Equação 60)
GUID-9D592151-7598-479B-9285-7FB7C09F0FAB V1 PT
GUID-552423CA-6FE9-4F69-8341-FFE0FF1943D4 V1 PT
Temporizador
Uma vez ativado, o temporizador ativa a saída START. A característica de tempo é
de acordo com o TD. Quando o temporizador operacional tiver alcançado o valor
ajustado pelo Tempo operacional mínimo, a saída OPERATE é ativada. Se a falha
desaparecer antes da operação do módulo, o temporizador de reset é ativado. Se o
temporizador de reset alcançar o valor ajustado por Tempo de atraso de reset, o
temporizador de reinício se redefine e a saída START é desativada.
Neste bloco de funções, algumas das configurações são definidas por unidade (pu).
Esses valores pu são relacionados a certos valores base, por exemplo, os valores
dados em A, kV e kVA. O IED suporta os grupos de valores base alternativos para
as configurações de fase relacionadas à corrente ou à tensão, por exemplo.Grupo 1
da Fase", "Grupo 2 da Fase" e "Grupo 3 da Fase". Um dos grupos a ser usado
com as configurações Base value Sel fase deve ser selecionado.
4.3.2.6 Aplicação
GUID-63BD73B4-7B60-4354-9690-E96C0A8076C7 V1 PT
GUID-124047A0-9B33-4D2F-9519-75D98C0A4534 V1 PT
zona de
proteção
Izs1 I a =0
F A a
O Izs1 Ib = 0
N B b
T Izs1 I c =0
E C c
Uzs Io IN
Falha externa
Io
IN A referência é
corrênte neutra
Operação para Restrição para
falha interna falha externa
GUID-FAC5E4AD-A4A7-4D39-9EAC-C380EA33CB78 V2 PT
Figura 251: Fluxo de corrente em todos os CTs para uma falha externa
zona de
proteção
A Ia = 0 a
F
O
N B Ib = 0 b
T
E
C Ic = 0 c
I Falha
Io Uzs IN
Falha interna
Io
IN A referência é
corrênte neutra
Figura 252: Fluxo de corrente em todos os CTs para uma falha interna
4.3.2.7 Sinais
Tabela 467: Sinais de entrada LREFPNDF
Nome Tipo Padrão Descrição
I3P GROUP - Correntes trifásicas
SIGNAL
BLOQUEIO BOOLEAN 0 Bloqueia todos os sinais de saída
4.3.2.8 Configurações
Tabela 469: Ajustes de grupo LREFPNDF (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
Operate value 5 - 50 % 1 5 Relação min de corrente nominal e
diferencial para um disparo
4.3.3.1 Identificação
Descrição funcional Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Falha à terra restrita a alta impedância HREFPDIF dIoHi> 87NH
GUID-6099228D-39F5-40D3-B3F9-F3425395ABF6 V1 PT
4.3.3.3 Funcionalidade
A operação de proteção de falha à terra restrita de alta impedância pode ser descrita
utilizando-se um diagrama de módulo. Todos os módulos no diagrama são
explicados nas próximas seções.
GUID-424EBB88-7E8C-401D-9656-B160A8F94526 V1 PT
Detector de nível
O detector de nível compara a corrente diferencial de neutro com o ajuste Operate
value . Se o valor ID_N exceder o ajuste Operate value, o detector de nível envia
um sinal de ativação para o módulo temporizador para que se inicie o temporizador
definido.
Temporizador
Uma vez ativado, o temporizador ativa a saída START. A característica do
temporizador varia de acordo com o TD. Quando o temporizador operacional tiver
alcançado o valor ajustado pelo Tempo operacional mínimo, a saída OPERATE é
ativada. Se a falha desaparecer antes da operação do módulo, o temporizador de
reset é ativado. Se o temporizador de reset alcançar o valor ajustado por Tempo de
atraso de reset, o temporizador de operação se redefine e a saída START é desativada.
Neste bloco de funções, algumas das configurações são definidas por unidade (pu).
Esses valores pu são relacionados a certos valores base, por exemplo, os valores
dados em A, kV e kVA. O IED suporta os grupos de valores base alternativos para
as configurações de fase relacionadas à corrente ou à tensão, por exemplo.Grupo 1
da Fase", "Grupo 2 da Fase" e "Grupo 3 da Fase". Um dos grupos a ser usado
com as configurações Base value Sel fase deve ser selecionado.
4.3.3.6 Aplicação
A
s2 s1
s1
s2
VDR Resistor de
aterramento
Resistor de
estabilidade
Proteção de alta
impedância
GUID-367BDBC9-D2E8-48D3-B98F-623F7CD70D99 V2 PT
Us
Rs =
I rs
GUID-00FCABE9-93E2-4BDD-83C6-EB1BE7FFE986 V1 PT (Equação 61)
Para uma resposta rápida e fiável para a zona do falhas durante o funcionamento do
IED, a tensão de joelho tem que ser o dobro da tensão de estabilização. A tensão
estabilizadora US do bloco de função é dado pela equação de estabilização de
voltagem: do bloco de funções é dada pela equação de estabilização de voltagem:
I k max
Us = ( Rin + Rm )
n
GUID-6A4C58E7-3D26-40C9-A070-0D99BA209B1A V1 PT (Equação 63)
Caso CTs de outra Classe X sejam usados, uma estimativa para Ukn é calculada
com a equação
U k = 0.8 × Fa × I 2 n × ( Rin + Rm )
GUID-AFA68232-5288-4220-845E-40347B691E29 V1 EN (Equação 66)
4.3.3.9 Sinais
Tabela 476: Sinais de saída HREFPDIF
Nome Tipo Padrão Descrição
I3P_D SINAL DE - Sinal de grupo de três fases para entradas da
GRUPO corrente diferencial
BLOQUEIO BOOLEAN 0 Bloquear função geral
4.3.3.10 Configurações
Tabela 478: Ajustes de grupo HREFPDIF (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
Operate value 0.5 - 50.0 % 0,1 0.5 Baixo valor de operação, porcentagem
da corrente nominal
Tempo operacional 0.020 - 300.000 s 0,001 0,020 Tempo operacional mínimo
mínimo
4.3.4.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC 61850 Identificação IEC 60617 Número do dispositivo
ANSI/IEEE C37.2
Proteção diferencial MPDIF 3dI>M 87M
estabilizada para
motores
GUID-D1B0188F-177E-4331-B9AA-501AC7DD7535 V1 PT
4.3.4.3 Funcionalidade
I_A1
Cálculo de
diferencial e
I_B1 de
I3P1
I_C1 polarização
I_A2 OPERATE
I_B2 Detecção OPR_A
I3P2 Alto estágio
I_C2 através de OPR_B
instantâneo
falha OPR_C
OPR_LS
OPR_HS
Detecção de Baixo INT_BLKD
componente estágio INT_BLKD_A
DC polarizado INT_BLKD_B
INT_BLKD_C
Bloqueio
com base
de
saturação
CT
BLOCK
BLK_OPR_LS
BLK_OPR_HS
GUID-DC78623F-2BC7-45ED-889A-EC0352F3114B V1 PT
Id = I1 + I 2
GUID-9BC6A743-CA43-407E-8340-7463F15C8128 V1 PT (Equação 67)
Durante condições normais, não há falha na área protegida pelo bloco de função;
por isso, as correntes I 1 e I 2 são iguais e a corrente diferencial Id = 0. No entanto,
na prática, algumas correntes diferenciais existem em decorrência de incorreções
no transformador de corrente nos lados de fase e de neutro, que são muito pequenas
durante condições normais.
I1 − I 2
Ib =
2
GUID-34FA472E-E419-4A0E-94A3-238D7A3CE5ED V1 PT (Equação 68)
Detecção de componente DC
Na detecção de um componente DC, a função temporariamente desensibiliza a
proteção diferencial. O funcionamento deste módulo depende do ajuste DC
restrain Enable . Os componentes de DC são continuamente extraídos das três
correntes diferenciais instantâneas. O componente DC mais elevado das três é
considerado uma espécie de barreira DC no sentido em que a mais efetiva, sensível
ao tempo da proteção é temporariamente diminuída como uma função de maior
offset DC. Não é permitido que corrente de barreira DC calculada decaia (a partir
de seu nível medido mais elevado) mais rapidamente do que com uma constante de
tempo de um segundo. O valor do limite temporário de sensibilidade eficaz é
limitado além da corrente nominal da máquina ou 3.3 vezes o ajuste Low operate
value, qualquer que seja menor. O limite extra temporário decai de modo
exponencial a partir de seu valor máximo com uma constante de tempo de um
segundo.
Esta característica deve ser usada em caso de redes onde constantes de tempo
muito longas são esperadas. O limite temporário de sensibilidade é mais elevado
para as características operacionais de ajuste. Em outras palavras, o limite
temporário se sobrepôs às características operacionais não-alteradas e
temporariamente determina a sensibilidade mais elevada da proteção. A
sensibilidade temporária é menor do que a sensibilidade na seção 1 da
característica operacional e deve prevenir um trip indesejado durante as falhas
externas com correntes mais baixas.
As altas correntes passando pelo objeto protegido podem ser causadas pela falha
direta. Portanto, a operação da proteção diferencial é polarizada em relação à
corrente de carga. Na proteção diferencial polarizada, quanto mais alta a corrente
diferencial exigida para a proteção de operação, maior a corrente de carga.
Com base nas condições verificadas a partir do módulo de falha direta, o módulo
de detecção de CC (componente) e os módulos de bloqueio com base na saturação
de TC, o módulo de estágio baixo polarizado decide se a corrente diferencial ocorre
por causa de falhas internas ou algum motivo falso. No caso de detecção da
saturação de TF, DC ou TC, o sinal de bloqueio diferencial interno é gerado, que,
por sua vez, bloqueia o sinal de operação. No caso de falhas internas, a operação da
proteção diferencial é afetada pela corrente de polarização.
I d2
Seção de inclinação 2 = × 100%
I b2
GUID-6707BA3B-6446-4B54-B09B-7D8D1F0DDF32 V1 PT (Equação 70)
Na seção 1, onde 0,0 < Ib/In < Seção final 1, a corrente diferencial exigida para
desarme é constante. O valor da corrente diferencial é o mesmo que o ajuste Valor
baixo de operação selecionado para o bloco de função. O ajuste Valor baixo de
operação permite pequenas incorreções dos transformadores de corrente, mas pode
ser utilizado também para influenciar o nível geral da característica operacional.
Na seção 2, onde Seção final 1 < Ib/In < Seção final 2, é chamado de área de
influência do ajuste Seção de inclinação 2. Nessa seção, variações na Seção final 2
afetam a inclinação da característica, ou seja, qual é o tamanho de uma mudança na
corrente diferencial exigida para desarme em comparação com a mudança na
corrente com carga. O ajuste Seção final 2 permite erros de TC.
Para uma corrente de estabilização superior à Seção final 1 , mas inferior à Seção
final 2
Idoperate [%In ] = Baixo valor de operação + (I b [%In ] − Seção final1) × Seção de inclinação2
GUID-EB0A327A-4079-45A5-87E6-AA30A8D2220C V1 PT (Equação 72)
GUID-295E8CB1-B4A0-4207-A1B2-F542C5D1DF94 V1 PT
O sinal de operação devido ao estágio polarizado pode ser bloqueado pela ativação
da entrada BLK_OPR_LS ou BLOCK. Além disso, quando a operação do estágio
baixo polarizado for bloqueada pela funcionalidade de bloqueio de forma de onda,
as saídas INT_BLKD_A, INT_BLKD_B, INT_BLKD_C e a saída combinada
INT_BLKD são ativadas de acordo com as informações de fase.
GUID-D401D103-BD7C-4096-986F-578925ADB1CC V1 PT
Neste bloco de funções, algumas das configurações são definidas por unidade (pu).
Esses valores pu são relacionados a certos valores base, por exemplo, os valores
dados em A, kV e kVA. O IED suporta os grupos de valores base alternativos para
as configurações de fase relacionadas à corrente ou à tensão, por exemplo.Grupo 1
da Fase", "Grupo 2 da Fase" e "Grupo 3 da Fase". Um dos grupos a ser usado
com as configurações Base value Sel fase deve ser selecionado.
4.3.4.6 Aplicação
O recurso de restrição CC deve ser utilizado, caso uma aplicação com constante de
tempo CC longa nas correntes de defeito se apresente. Esse defeito de corrente
pode ser de menor magnitude (inferior à corrente nominal), mas é desagradável e
tende a saturar o CT e operar a proteção diferencial para falhas externas. Esse
recurso é eficaz em correntes de passagem moderadas e ineficaz em correntes de
passagem mais altas.
Exemplo 1
A carga nominal Sn do transformador de corrente 5P20 é 10 VA, a corrente
nominal secundária é 5A, a resistência interna, Rin= 0,07 Ω, e o fator limite de
precisão avaliado, Fn, correspondente à carga nominal é 20 (5P20). A a carga
interna do transformador de corrente é Sin = (5A)² · 0.07 Ω = 1.75 VA. A
impedância do IED sob uma corrente nominal de 5A é < 20 mΩ. Se os condutores
de medição tiverem uma resistência de 0,113 Ω, a carga real do transformador de
corrente éSa = (5A)² · (0.113 + 0.020) Ω = 3.33 VA. Desso modo, o fator limite de
precisão, Fa, correspondente à carga real é aproximadamente 46.
Ikmax A corrente de falha de passagem máxima (in IR) na qual a proteção não pode funcionar
Kr O fator de remanência 1/(1-r), onde r é o fluxo de remanência máximo em p.u. a partir do fluxo
de saturação
Dois casos típicos são considerados para a determinação do fator limite de precisão
suficiente Fa:
A proteção deve ser estável em uma falha surgindo durante uma situação
operacional normal. A reenergização do transformador contra uma falha do
barramento leva a correntes de fuga muito elevadas e tensão térmica. Portanto,
a reenergização não é preferencia neste caso. A remanência pode ser desprezada.
A corrente de fuga máxima IkmaxA corrente de fuga máxima Ik 6 IR para um
motor. Em uma falha de curto-circuito perto do transformador de alimentação,
a constante de tempo CC (Tdc) da corrente de fuga é quase a mesma que a do
transformador, sendo o valor típico 100 ms.
Ikmax 6 IR
Tdc 100 ms
ω 100π Hz
Tm 10 ms
Kr 1
A proteção deve ser estável durante a reenergização contra uma falha na linha.
Nesse caso, a existência de remanência é muito provável. É considerada 40 %
aqui.
Por outro lado, a corrente de fuga agora é menor e, como a relação entre
resistência e a reactância é maior neste local, obter uma compensação de CC
completa não é possível. Além disso, a constante de tempo CC (Tdc) da
corrente de fuga é agora menor, considerado 50 ms aqui.
Considerando que a corrente de fuga máxima seja 30 % menor do que na falha
do barramento e uma compensação de CC de 90 % do máximo.
Tdc 50 ms
ω 100π Hz
Tm 10 ms
Kr 1/(1-0,4) = 1,6667
Exemplo 2
Aqui as ações de acordo com a alternativa 2 são tomadas para melhorar o fator
limite de precisão real.
I CT
Fa = R ⋅ Fn
I R Motor
GUID-560620F9-50B1-4DA4-AF3F-2B24212080D9 V1 PT (Equação 76)
GUID-A6716146-6ECD-46A2-B2AC-4408DDDB7BF6 V1 PT
GUID-20C85C2F-B738-4E5A-ACE1-7B30EC9799E2 V1 PT
262. Um componente de CC na corrente também faz que o fluxo aumente até que o
TC sature. Isso é conhecido como saturação de CC.
GUID-0A569D8E-6A69-43F1-848B-6AA364E130B7 V1 PT
GUID-505C1447-5FA4-43B7-8AD7-9E2449CC10C3 V1 PT
4.3.4.7 Sinais
Tabela 484: Sinais de entrada MPDIF
Nome Tipo Padrão Descrição
I3P1 SINAL DE - Sinal de grupo de três fases para entradas da
GRUPO corrente, linha lateral
I3P2 SINAL DE - Sinal de grupo de três fases para entradas da
GRUPO corrente, lado neutro
BLOQUEIO BOOLEAN 0 Sinal de bloqueio para todas as saídas binárias
BLK_OPR_LS BOOLEAN 0 Bloqueia a saída de operação do estágio parcial
BLK_OPR_HS BOOLEAN 0 Bloqueia a saída de operação do estágio
instantâneo
4.3.4.8 Configurações
Tabela 486: Ajustes de grupo MPDIF (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
Valor alto de operação 100 - 1000 % 1 500 Ajuste de estágio instantâneo
Valor baixo de operação 5 - 30 % 1 5 Ajuste básico para operação estabilizada
Seção de inclinação 2 10.0 - 50.0 % 0,1 20.0 Declive da segunda linha das
características de operação
Seção final 1 0 - 100 % 1 50 Ponto de conversão entre as seções 1 e
2 das características
Seção final 2 100 - 300 % 1 150 Ponto de conversão entre as seções 2 e
3 das características
Característica Valor
Tempo de reset < 40 ms
Taxa de reset Típico 0,96
Tempo de retardo < 20 ms
4.3.5.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Proteção diferencial de alta MHZPDIF 3dIHi>G/M 87GH/87MH
impedância ou com base no balanço
de fluxo
GUID-24CCEC75-1ADE-4D2D-86D6-35E22B7278FF V1 PT
4.3.5.3 Funcionalidade
ID_A Temporizador
OPERATE
ID_BDetector de t
I3P_D nível
ID_C
START
BLOCK
GUID-8FB25404-B7E4-41C1-9BE2-461AA2F8C335 V1 PT
Detector de nível
Este módulo compara as correntes diferenciais trifásicas com o ajuste Operate
value. Se qualquer uma das correntes diferenciais ID_A, ID_B e ID_C excederem
o ajuste Operate value, o módulo detector de nível envia um sinal de ativação para
o módulo temporizador para que se inicie o temporizador definido (DT).
Temporizador
Uma vez ativado, o temporizador ativa a saída START. A característica do
temporizador varia de acordo com o TD. Quando o temporizador operacional tiver
alcançado o valor ajustado pelo Tempo operacional mínimo, a saída OPERATE é
ativada. Se a falha desaparecer antes da operação do módulo, o temporizador de
reset é ativado. Se o temporizador de reset alcançar o valor ajustado por Tempo de
atraso de reset, o temporizador de operação se redefine e a saída START é desativada.
Neste bloco de funções, algumas das configurações são definidas por unidade (pu).
Esses valores pu são relacionados a certos valores base, por exemplo, os valores
dados em A, kV e kVA. O IED suporta os grupos de valores base alternativos para
as configurações de corrente de fase relacionadas à corrente ou à tensão, por
exemplo "Fase Grp 1", "Fase Grp 2" e "Fase Grp 3". De modo similar, "Grp 1
Residual", "Grp 2 Residual" e "Grp 3 Residual" são suportados para as
configurações residuais relacionadas à corrente ou à tensão. Um dos grupos deve
ser selecionado para uso com as configurações Base value Sel phase ou Base value
Sel Res Neg Seq current lev.
4.3.5.6 Aplicação
P1 P2 P2 P1
A
s1 s2 s2 s1
B
IL1
IL2
IL3
N
Resistor
dependente
de voltagem
Resistor de Ru
estabilidade
Rs
Id1 Id2 Id3
Proteção deferencial trifásica (MHZPDIF)
GUID-C9F29BF5-BFE3-4EB8-B7AA-025B4D72CE98 V1 PT
Figura 266: Pproteção diferencial trifásica para geradores e motores com base
no princípio de alta impedância
No caso de uma falha interna, a falha de corrente não pode circular através das
CTs. Ela circula através da ramo de medição e a protecção opera. A saturação
parcial do CT pode ocorrer no caso de uma falha interna, mas a parte não distorcida
da onda de corrente leva à proteção a operar.
IL1
A
IL2
B
IL3
C
Resistor de
Id3 Id2 Id1 aterramento
neutro
Proteção
deferencial
trifásica
(MHZPDIF)
GUID-A4DDB734-AC8E-4124-9B70-5A501ED80EC6 V1 PT
Figura 268: Proteção diferencial trifásica para geradores e motores com base
no princípio de equilíbrio de fluxo
P1 P2 P2 P1
A
s1 s2 s2 s1
Rin1 = 1.2Ω Rin2 = 0.8Ω
B
C
IL1
Rm1 = 2Ω Rm2 =1.9Ω
Ru
Rin1 + Rm1 = 3.2Ω
Rin2 + Rm2 = 2.7Ω
Rs
Id1
GUID-575B946F-B88E-40B1-9307-950BFE94B3B0 V1 PT
I kmax
US = ( Rin + Rm )
n
GUID-42B37DB8-C02D-4FE2-942E-64B2F07E79AB V1 PT (Equação 77)
Ikmax maior a corrente através de falhas em ampères primários. A maior corrente de falha de terra
ou curto circuito durante a falha fora de zona.
n Razão das voltas do TC
Rem Resistência do enrolamento secundária do CT em ohms
Us Tensão estabilizadora
mínimo, devido a uma possível inexatidão no CT, o que pode causar alguma
corrente através do resistor estabilizador em uma situação normal de carga.
Caso Ukn estiver alto e a tensão de estabilização for baixa, um resistor com uma
maior potência será necessário. Os fabricantes de resistor normalmente permitem
uma potência 10 vezes maior por cinco segundos Portanto, a energia do resistor
pode ser calculada com a equação
2
U kn
Rs × 10
GUID-2A68A3E9-C55F-4478-995E-7888F1A37002 V1 PT (Equação 80)
Assumindo que UKN ≈ 2 × Us, o valor de Im ≈ Ie/2 dá um valor para a Equação 81.
Se um CT além de Class X CTs for usado, um valor estimado para Ukn é calculado
usando:
Sn
U kn = 0.8 × Fn × I 2n × ( Rin + )
I 22n
GUID-7D424942-08A0-49E6-8905-4BAD2092AE73 V1 PT (Equação 82)
Sn Classificação de volt-amp do CT
I kmax in I kmax in
U max = × ( Rin + Rm + Rs ) ≈ × Rs
n n
GUID-774FDBB5-408A-4EAB-8E1A-600D0A68BD07 V1 PT (Equação 83)
Depois disso, o pico de tensão û, que inclui a saturação do CT, é estimado pela
fórmula (dada por P.Mathews, 1955)
∧
u = 2 2U kn (U max − U kn )
GUID-A51971B7-BA7A-4C5D-AC86-FFC1B674FE18 V1 PT (Equação 84)
12600 A
U max = × 330 Ω = 17325 V
240
GUID-D5C1796B-342C-4A77-B454-59B68C3B8558 V1 PT
∧
u = 2 2 × 81× (17325 − 81) ≈ 3.34 kV
GUID-FBEA5B92-671B-4EF7-9FE0-CFAA612DB59B V1 PT
Como a tensão de pico û é 3.2 kV, VDR deve ser usado. Às vezes se Rs for menor,
VDR pode ser evitado. Mas o valor de Rs depende da corrente de operação IED e
voltagem estabilizada. Portanto, um ajuste maior deve ser utilizado no IED ou a
tensão de estabilização deve ser baixada.
Un 6 kV
In 770 A
Ukn 323 V
Ie 35 mA (at Ukn)
Sn = 8 MVA
Un = 6 kV
P1 P2 P2 P1
A
s1 s2 s2 s1
Rin Rin
B
C
IL1
Rm Rm
Ru
Rs
Id1
GUID-19DB39B0-4D6F-4EE3-8F19-B797A22F8316 V1 PT
6 × 770 A
Us = (15.3 Ω + 1.73 Ω ) ≈ 78.7 V
1000
GUID-745EC85F-77A1-4BA5-9DF6-C713C028AE87 V1 PT
Us
Im = × Ie
U kn
GUID-89021103-B75B-4469-8F94-6BFCF22E4B2C V1 PT
78.7 V
Im = × 35 mA ≈ 8.5 mA
323 V
GUID-491DEB8A-FFFD-452E-9E1C-51F71CD2122A V1 PT
I rs = 2 × 8.5 mA ≈ 17 mA
GUID-36EDA686-1C70-4ED6-9101-B789DF25D41A V1 PT
78.7 V
RS = ≈ 4629 Ω
0.017 A
GUID-FE3950D9-8DCD-4826-B00A-5260FF86E105 V1 PT
78.7 V
I rs = ≈ 20 mA
3900 Ω
GUID-748E772E-1AF6-44B4-A83A-5F013186AC4B V1 PT
A sensibilidade da proteção é obtida com a Equação 80, assumindo que Iu seja zero;
(323V ) 2
P≥ ≈ 27 W
3900 Ω
GUID-45E53EAB-5A26-4F30-BDF9-FC68F48C301F V1 PT
12 × 770 A
U max = (3900 Ω + 15.3Ω + 1.73 Ω + 0.10 Ω) ≈ 36.2 kV
1000
GUID-816E7C20-DDD5-4FAA-85AF-A70A59BE5ADF V1 EN
O resistor dependente de tensão (um para cada fase) é necessário neste caso porque
a voltagem durante a falha é muito maior do que 2kV.
Iu ≈ 0.002 A
GUID-60950B16-2C98-4137-A2B7-962BAC5921D6 V1 PT
4.3.5.9 Sinais
Tabela 495: Sinais de entrada MHZPDIF
Nome Tipo Padrão Descrição
I3P_D SINAL DE - Sinal de grupo de três fases para entradas da
GRUPO corrente diferencial
BLOQUEIO BOOLEAN 0 Sinal de bloqueio para todas as saídas binárias
4.3.5.10 Configurações
Tabela 497: Ajustes de grupo MHZPDIF (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
Operate value 0.5 - 50.0 % 0,1 0.5 Valor de operação, porcentagem da
corrente nominal
Tempo operacional 0.02 - 300.00 s 0,01 0,02 Tempo operacional mínimo
mínimo
4.4.1.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Proteção de corrente de sequência NSPTOC I2> 46
negativa
GUID-97DA5E96-A45D-4CEA-B1E7-B6BB62E0C4F1 V1 PT
4.4.1.3 Funcionalidade
GUID-27733093-7ECF-48D3-BCB5-88FF47FC40E3 V1 PT
Detector de nível
A corrente sequência negativa medida é comparada ao ajuste Valor de partida. Se
o valor medido exceder o ajuste do Valor de partida, o detector de nível ativa o
módulo temporizador. Se a entradaENA_MULT está ativo, o ajuste do Valor de
partida é multiplicado pelo ajuste Mult. do valor de partida.
O IED não aceita o ajuste Start value ou ajuste do Start value Mult
se o produto dos ajustes exceder o range de ajuste Valor de partida .
Temporizador
Uma vez ativado, o temporizador ativa a saída START. As saídas ST_A, ST_B e
ST_C são usadas para indicar quais fases foram iniciadas. Dependendo do valor da
configuração do Tipo de curva operacional , as características de tempo estarão de
acordo com TD ou IDMT. Quando o temporizador operacional tiver alcançado o
valor do Tempo de atraso operacional no modo TD ou o valor máximo definido
pela curva de tempo inversa, a entrada OPERATE será ativada. As saídas OPR_A,
OPR_B e OPR_C são usadas para indicar quais fases foram operadas.
A entrada binária BLOCK pode ser usada para bloquear a função. A ativação da
entrada BLOCK desativa todas as saídas e restabelece temporizadores internos. A
entrada binária BLK_ST pode ser usada para bloquear os sinais de partida. A
entrada binária BLK_OPR pode ser usada para bloquear os sinais de operação. A
contagem do temporizador de operação pode congelada no valor que prevalece
através do acionamento da entrada FR_TIMER.
Neste bloco de funções, algumas das configurações são definidas por unidade (pu).
Esses valores pu são relacionados a certos valores base, por exemplo, os valores
dados em A, kV e kVA. O IED suporta os grupos de valores base alternativos para
as configurações de fase relacionadas à corrente ou à tensão, por exemplo.Grupo 1
da Fase", "Grupo 2 da Fase" e "Grupo 3 da Fase". Um dos grupos a ser usado
com as configurações Base value Sel fase deve ser selecionado.
4.4.1.6 Aplicação
4.4.1.7 Sinais
Tabela 503: Sinais de Entrada NSPTOC
Nome Tipo Padrão Descrição
I3P GROUP - Sinal de grupo de três fases para entradas da
SIGNAL corrente
BLOCK BOOLEAN 0 Bloqueia todas as saídas binárias reiniciando os
temporizadores
BLK_OPR BOOLEAN 0 Bloqueia saídas de operação.
BLK_ST BOOLEAN 0 Bloqueia saídas de partida.
FR_TIMER BOOLEAN 0 Congelar contagens do temporizador de
funcionamento interno.
ENA_MULT BOOLEAN 0 Habilitar multiplicador de corrente
4.4.1.8 Configurações
Tabela 505: Ajustes de grupo NSPTOC (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
Valor de partida 0.01 - 5.00 pu 0,01 0.30 Valor de partida
Mult. do valor de partida 0.8 - 10.0 - 0,1 1.0 Multiplicador para programar o valor
inicial
Multiplicador de tempo 0.05 - 15.00 - 0,05 1.00 Multiplicador de tempo/ indicador de
tempo nas curvas IEC/ANSI
Tipo de curva ANSI Ext. inv. - - IEC Def. Tempo Seleção do tipo de curva de tempo
operacional ANSI Very inv. atrasado
ANSI Norm. inv.
ANSI Mod. inv.
ANSI Def. Tempo
L.T.E. inv.
L.T.V. inv.
L.T. inv.
IEC Norm. inv.
IEC Very inv.
IEC inv.
IEC Ext. inv.
IEC S.T. inv.
IEC L.T. inv.
IEC Def. Tempo
Programável
Tipo RI
Tipo RD
Tempo de atraso 0,04 - 200,00 U 0,01 0,04 Valor de tempo de atraso operacional
operacional
1) Tipo de curva operacional = tempo definido IEC, corrente de sequência negativa antes da falta =
0,0, fn = 50 Hz
2) Inclui o atraso do contato de saída de sinalização
3) Máximo Valor de partida = 2,5 × In, Valor de partida multiplica na faixa de 1,5 a 20
4.4.2.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Proteção de descontinuidade de fase PDNSPTOC I2/I1> 46PD
A070685 V1 EN
4.4.2.3 Funcionalidade
GUID-A492307B-54B7-4CAF-A7E7-E660FC4769DA V1 PT
Figura 274: Diagrama de módulo funcional. Sinal de grupo I3P é utilizado para
alimentar os sinais analógicos necessários à função.
I2/I1
O módulo I2/I1 calcula a razão da corrente de sequência negativa e positiva. Relata
o valor calculado para o detector de nível.
Detector de nível
O detector de nível compara a proporção calculada das correntes de sequências
negativas e positivas ao ajuste Start value. Se o valor calculado exceder o ajuste
Start value e o módulo min current check tiver excedido o valor da Min phase
current, o detector de nível relata o excedente do valor ao temporizador.
Temporizador
Uma vez ativado, o temporizador ativa a saída START. A característica de tempo é
de acordo com o TD. Quando o temporizador operacional tiver alcançado o valor
ajustado pelo Tempo de atraso operacional, a saída OPERATE é ativada. Se a falha
desaparecer antes da operação do módulo, o temporizador de reset é ativado. Se o
temporizador de reset alcançar o valor ajustado por Tempo de atraso de reset, o
temporizador de operação se redefine e a saída START é desativada.
A entrada binária BLOCK pode ser usada para bloquear a função. A ativação da
entrada BLOCK desativa todas as saídas e restabelece temporizadores internos. A
entrada binária BLK_ST pode ser usada para bloquear os sinais de partida. A
entrada binária BLK_OPR pode ser usada para bloquear os sinais de operação. A
contagem do temporizador de operação pode congelada no valor que prevalece
através do acionamento da entrada FR_TIMER.
Neste bloco de funções, algumas das configurações são definidas por unidade (pu).
Esses valores pu são relacionados a certos valores base, por exemplo, os valores
dados em A, kV e kVA. O IED suporta os grupos de valores base alternativos para
as configurações de fase relacionadas à corrente ou à tensão, por exemplo.Grupo 1
da Fase", "Grupo 2 da Fase" e "Grupo 3 da Fase". Um dos grupos a ser usado
com as configurações Base value Sel fase deve ser selecionado.
4.4.2.6 Aplicação
Irelação = I 2
I1
A070702 V2 PT (Equação 85)
IECA070699 V2 PT
IECA070698 V1 PT
4.4.2.7 Sinais
Tabela 512: PDNSPTOC - Sinais de Entrada
Nome Tipo Padrão Descrição
I3P GROUP - Sinal de grupo de três fases para entradas da
SIGNAL corrente
BLOQUEIO BOOLEAN 0 Bloquear todas as saídas binárias reiniciando os
temporizadores
BLK_OPR BOOLEAN 0 Bloquear saídas de operação
BLK_ST BOOLEAN 0 Bloquear saídas de partida
FR_TIMER BOOLEAN 0 Congelar contagens do tempo de funcionamento
interno.
4.4.2.8 Configurações
Tabela 514: Nenhum ajuste de grupo PDNSPTOC (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
Valor de partida 10 - 100 % 1 20 Ajuste de proporção de corrente I2 / I1
Tempo de atraso 0.100 - 30.000 s 0,001 0,100 Tempo de atraso operacional
operacional
4.4.3.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Proteção de inversão de fase PREVPTOC I2>> 46R
GUID-7580B052-365E-40D4-B3E3-6F4C1993CF67 V2 PT
4.4.3.3 Funcionalidade
GUID-9262A00B-39E7-4690-AE02-5927BF7DFA00 V1 PT
Detector de nível
O detector de nível compara a corrente de sequência negativa com o ajuste Start
value. Se o valor I2 exceder o ajuste Start value, o detector de nível envia um sinal
de ativação para o módulo temporizador.
Temporizador
Uma vez ativado, o temporizador ativa a saída START. Quando o temporizador
operacional tiver alcançado o ajuste Tempo de atraso operacional , a saída
OPERATE é ativada. Se a falha desaparecer antes da operação do módulo, o
temporizador de reset é ativado. Se o temporizador de reset atingir o valor de 200
ms, o temporizador de operação se redefine e a saída START é desativada.
Neste bloco de funções, algumas das configurações são definidas por unidade (pu).
Esses valores pu são relacionados a certos valores base, por exemplo, os valores
dados em A, kV e kVA. O IED suporta os grupos de valores base alternativos para
4.4.3.6 Aplicação
4.4.3.7 Sinais
Tabela 520: Sinais de Entrada PREVPTOC
Nome Tipo Padrão Descrição
I3P GROUP - Sinal de grupo de três fases para entradas da
SIGNAL corrente
BLOCK BOOLEAN 0 Bloquear função geral
BLK_OPR BOOLEAN 0 Bloquear saída de operação
BLK_ST BOOLEAN 0 bloquear saída de partida
4.4.3.8 Configurações
Tabela 522: Ajustes de grupo PREVPTOC (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
Valor de partida 0.05 - 1.00 pu 0,01 0.75 Valor de partida
Tempo de atraso 0.100 - 30.000 s 0,001 0,100 Tempo de atraso operacional
operacional
4.4.4.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Proteção de sobrecorrente de tempo MNSPTOC I2>M 46M
de sequência negativa
GUID-FF704D53-EE79-4285-B87F-413FBE54659F V1 PT
4.4.4.3 Funcionalidade
total, que pode severamente aquecer o motor. MNSPTOC detecta uma grande
corrente de sequência negativa e desconecta o motor.
GUID-F2FE853C-A48C-4395-B9F1-4F30AF5FD103 V1 PT
Detector de nível
A corrente calculada de sequência negativa é comparada à Start value . Se o valor
calculado exceder a configuração Start value , a função ativa o módulo temporizador.
Temporizador
Uma vez acionado, o temporizador ativa a saída START. Dependendo do valor do
ajuste Tipo de curva operacional, as características de tempo são de acordo com
DT ou IDMT. Quando o temporizador operacional tiver atingido o ajuste de valor
por Operate delay time no modo DT ou o valor máximo definido pela curva de
tempo inverso, a saída OPERATE é ativada.
A entrada binária BLOCK pode ser usada para bloquear a função. A ativação da
entrada BLOCK desativa todas as saídas binárias e restabelece os temporizadores
internos. É possível bloquear as saídas individuais START e OPERATE com a
ativação das entradas BLK_ST e BLK_OPR.
Neste bloco de funções, algumas das configurações são definidas por unidade (pu).
Esses valores pu são relacionados a certos valores base, por exemplo, os valores
dados em A, kV e kVA. O IED suporta os grupos de valores base alternativos para
as configurações de fase relacionadas à corrente ou à tensão, por exemplo.Grupo 1
da Fase", "Grupo 2 da Fase" e "Grupo 3 da Fase". Um dos grupos a ser usado
com as configurações Base value Sel fase deve ser selecionado.
O IED fornece duas curvas características IDTM programáveis pelo usuário, "Inv.
curve A" e "Inv. curve B".
Curva inv. A
A equação de tempo inverso para curva tipo A é:
k
t [ s] =
2
I2
IN
GUID-C17AF789-778A-40D4-B001-C0D57A1822FB V1 PT (Equação 86)
b
t [ s] = a ×
100
GUID-8BE4B6AC-FB61-4D30-B77B-3E599D5BAE81 V1 PT (Equação 87)
Curva inv. B
A equação de tempo inverso para curva tipo B é:
k
t [ s] =
2 2
I2 IS
−
IN IN
GUID-572198A3-2386-4A6B-A67B-F1E81CDDA90C V2 PT (Equação 88)
4.4.4.7 Aplicação
4.4.4.8 Sinais
Tabela 528: Sinais de Entrada MNSPTOC
Nome Tipo Padrão Descrição
I3P GROUP - Sinal de grupo para entradas da corrente
SIGNAL
BLOCK BOOLEAN 0 Bloqueia todos os sinais binários de saída da
função
BLK_OPR BOOLEAN 0 Bloquear saída de operação
BLK_ST BOOLEAN 0 bloquear saída de partida
FR_TIMER BOOLEAN 0 Congelar sinal para temporizadores
4.4.4.9 Configurações
Tabela 530: Ajustes de grupo MNSPTOC (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
Valor de partida 0.01 - 0.50 pu 0,01 0.20 Valor de partida de corrente de
seqüência negativa
Tipo de curva ANSI Def. Tempo - - IEC Def. Tempo Seleção do tipo de curva de tempo
operacional IEC Def. Tempo atrasado
Inv. Curva A
Inv. Curva B
Machine time Mult 5.0 - 100.0 - 0,1 5.0 Multiplicador de tempo da máquina
Tempo de atraso 0.10 - 120.00 s 0,01 1.00 Tempo da operação no modo de tempo
operacional definido
Tempo operacional 500 - 7200 s 1 1000 Tempo máximo de desarme para
máximo característica inversa
Tempo operacional 0.10 - 120.00 s 0,01 0,10 Tempo operacional definido
mínimo
Tempo de resfriamento 5 - 7200 s 1 50 Tempo necessário para resfriar a
máquina
4.5.1.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Proteção contra sobretensão trifásica PHPTOV 3U> 59
A070749 V1 PT
4.5.1.3 Funcionalidade
U_A
U_B
U3P
U_C Lógica de
Detector
seleção de
U_AB de nível fase
U_BC Temporizador OPERATE
U_CA OPR_A
t OPR_B
FR_TIMER OPR_C
BLOCK
START
BLK_OPR t ST_A
BLK_ST ST_B
ST_C
GUID-F524F580-1383-4EC3-B338-AAB702025E97 V1 PT
Detector de nível
O componente de frequência fundamental das tensões trifásicas medidas é
comparado no sentido de fase ao valor de Start value . Se o valor medido é mais
elevado do que o ajuste Start value , o detector de nível ativa o módulo de lógica de
seleção de fase. O ajuste Relative hysteresis pode ser utilizado para a prevenção de
oscilações desnecessárias se o sinal de entrada variar ligeiramente acima/abaixo do
Start value . Após deixar a área de histerese, a condição de início deve ser
cumprida novamente, e a mesma não é suficiente para que o sinal apenas retorne
para a área de histerese.
Temporizador
Uma vez ativado, o temporizador ativa a saída START e a saída correspondente das
respectivas fases (ST A, ST B, ST C). Dependendo do valor do ajuste Tipo de
curva operacional, as características de tempo são selecionadas de acordo com TD
ou IDMT. PHPTOV suporta os seguintes tipos de curva operacional IDMT:
• (5) ANSI Def. Tempo
• (15) IEC Def. Tempo
• (17) Inv. Curva A
• (18) Inv. Curva B
• (19) Inv. Curva C
• (20) Programável.
Tabela 536: Redefinir a funcionalidade do tempo quando a curva de tempo operacional IDMT
for selecionada
Exemplo
GUID-504A5E09-8D82-4B57-9B3A-2BAE7F84FC0D V2 PT
A entrada binária BLOCK pode ser usada para bloquear a função. A ativação da
entrada BLOCK desativa todas as saídas e restabelece os temporizadores internos. A
entrada binária BLK_ST pode ser usada para bloquear os sinais de partida. A
entrada binária BLK_OPR pode ser usada para bloquear os sinais de operação. A
contagem do temporizador de operação pode congelada no valor que prevalece
através do acionamento da entrada FR_TIMER.
Neste bloco de funções, algumas das configurações são definidas por unidade (pu).
Esses valores pu são relacionados a certos valores base, por exemplo, os valores
dados em A, kV e kVA. O IED suporta os grupos de valores base alternativos para
as configurações de fase relacionadas à corrente ou à tensão, por exemplo.Grupo 1
da Fase", "Grupo 2 da Fase" e "Grupo 3 da Fase". Um dos grupos a ser usado
com as configurações Base value Sel fase deve ser selecionado.
4.5.1.6 Aplicação
PHPTOV não é geralmente aplicado aos geradores atendidos, porém pode ser
exigido para as hidro-estações automáticas isoladas. Se uma carga sensível a
sobretensões permanece conectada, resulta em dano no equipamento.
4.5.1.7 Sinais
Tabela 537: Sinais de entrada PHPTOV
Nome Tipo Padrão Descrição
U3P GROUP - Magnitude da tensão em todas as três fases
SIGNAL
BLOQUEIO BOOLEAN 0 Bloqueia todos os sinais binários de saída da
função
BLK_OPR BOOLEAN 0 Bloqueia todos os sinais de disparo da função
BLK_ST BOOLEAN 0 Bloqueia todas as saídas de partida da função
FR_TIMER BOOLEAN 0 Congela todas as contagens do temporizador de
operação
4.5.1.8 Configurações
Tabela 539: Ajustes de grupo PHPTOV (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
Valor de partida 0.05 - 1.60 pu 0,01 1.10 Valor de pré-ajuste para verificar quanto
a violação de tensão
Multiplicador de tempo 0.05 - 15.00 - 0,05 1.00 Multiplicador de tempo nas curvas IEC
Tipo de curva ANSI Def. Tempo - - IEC Def. Tempo Seleção do tipo de curva de tempo
operacional IEC Def. Tempo atrasado
Inv. Curva A
Inv. Curva B
Inv. Curva C
Programável
Tempo de atraso 0.040 - 300.000 s 0,010 0.040 Atraso do tempo operacional para curva
operacional de tempo definido
1) Valor de partida = 1,0 × Un, Tensão antes da falha = 0,9 × Un, fn = 50 Hz, sobretensão em fase a
fase com frequência nominal injetada do ângulo de fase aleatória
2) Inclui o atraso do contato de saída de sinalização
3) Máximo Valor de partida = 1,20 × Un, Valor de partida multiplica na faixa de 1,10 a 2,00
4.5.2.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Proteção de subtensão trifásica PHPTUV 3U< 27
GUID-2773C568-EF69-4371-9DEF-FB495E868B60 V2 PT
4.5.2.3 Funcionalidade
GUID-324DEF92-B761-4D39-A77B-D72BED33208D V1 PT
Detector de nível
O componente de frequência fundamental das tensões trifásicas medidas é
comparado no sentido de fase ao valor de Start value . Se o valor medido é mais
elevado do que o ajuste Valor de partida , o detector de nível ativa o módulo de
lógica de seleção de fase. O ajuste Relative hysteresis pode ser utilizado para a
prevenção de oscilações desnecessárias se o sinal de entrada variar ligeiramente
acima/abaixo do Start value . Após deixar a área de histerese, a condição de início
deve ser cumprida novamente, e a mesma não é suficiente para que o sinal apenas
retorne para a área de histerese.
O bloqueio para níveis de baixa tensão é ativado por padrão (Habilitar valor de
bloqueio é ajustado para "Sim"). O nível desejado de bloqueio pode ser ajustado
pelo Valor de bloqueio de tensão .
Temporizador
Uma vez ativado, o temporizador ativa a saída START e a saída correspondente das
respectivas fases (ST A, ST B, ST C). Dependendo do valor do ajuste Tipo de
curva operacional, as características de tempo são selecionadas de acordo com TD
ou IDMT. PHPTUV suporta os seguintes tipos de curva operacional IDMT:
Tabela 546: Redefinir a funcionalidade do tempo quando a curva de tempo operacional IDMT
for selecionada
Exemplo
GUID-111E2F60-2BFC-4D9B-B6C3-473F7689C142 V2 PT
A entrada binária BLOCK pode ser usada para bloquear a função. A ativação da
entrada BLOCK desativa todas as saídas e restabelece os temporizadores internos. A
entrada binária BLK_ST pode ser usada para bloquear os sinais de partida. A
entrada binária BLK_OPR pode ser usada para bloquear os sinais de operação. A
contagem do temporizador de operação pode congelada no valor que prevalece
através do acionamento da entrada FR_TIMER.
Neste bloco de funções, algumas das configurações são definidas por unidade (pu).
Esses valores pu são relacionados a certos valores base, por exemplo, os valores
dados em A, kV e kVA. O IED suporta os grupos de valores base alternativos para
as configurações de fase relacionadas à corrente ou à tensão, por exemplo.Grupo 1
da Fase", "Grupo 2 da Fase" e "Grupo 3 da Fase". Um dos grupos a ser usado
com as configurações Base value Sel fase deve ser selecionado.
4.5.2.6 Aplicação
PHPTUV pode ser utilizado para desconectar dos dispositivos de rede, tais como
motores elétricos, que são danificados quando sujeitos a serviço em condições de
baixa tensão. PHPTUV lida com condições de baixa tensão em frequência de
sistema de energia. As condições de baixa tensão podem ser causadas por:
4.5.2.7 Sinais
Tabela 547: Sinais de entrada PHPTUV
Nome Tipo Padrão Descrição
U3P GROUP - Magnitude da tensão em todas as três fases
SIGNAL
BLOQUEIO BOOLEAN 0 Bloqueia todos os sinais binários de saída da
função
BLK_OPR BOOLEAN 0 Bloqueia todos os sinais de disparo da função
BLK_ST BOOLEAN 0 Bloqueia todas as saídas de partida da função
FR_TIMER BOOLEAN 0 Congela todas as contagens do temporizador de
operação
4.5.2.8 Configurações
Tabela 549: Ajustes de grupo PHPTUV (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
Valor de partida 0.05 - 1.20 pu 0,01 0.90 Valor de pré-ajuste para verificar quanto
a violação de tensão
Multiplicador de tempo 0.05 - 15.00 - 0,05 1.00 Multiplicador de tempo nas curvas IEC
Tipo de curva ANSI Def. Tempo - - IEC Def. Tempo Seleção do tipo de curva de tempo
operacional IEC Def. Tempo atrasado
Inv. Curva A
Inv. Curva B
Programável
Tempo de atraso 0.040 - 300.000 s 0,010 0.040 Atraso do tempo operacional para curva
operacional de tempo definido
1) Valor de partida = 1.0 × Un, Tensão antes da falha = 1.1 × Un, fn = 50 Hz, Subtensão fase a fase
com frequência nominal injetada do ângulo de fase aleatória
2) Inclui o atraso do contato de saída de sinalização
3) Mínimo Valor de partida = 0.50 × Un, Valor de partida multiplica na faixa de 0,90 a 0,20
4.5.3.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Proteção de sobretensão Residual ROVPTOV Uo> 59G
A070767 V2 PT
4.5.3.3 Funcionalidade
A070998 V1 PT
Detector de nível
A tensão residual pode ser selecionada com o Uo signal Sel . As opções
selecionáveis são "Measured Io" e "Calculated Io". A tensão residual é comparada
ao ajuste Valor de partida. Se o valor exceder o ajuste Valor inicial, o detector de
nível envia um sinal de ativação para o temporizador.
Temporizador
Uma vez ativado, o temporizador ativa a saída START. A característica de tempo é
de acordo com o TD. Quando o temporizador operacional tiver alcançado o valor
ajustado pelo Tempo de atraso operacional, a saída OPERATE é ativada. Se a falha
desaparecer antes da operação do módulo, o temporizador de reset é ativado. Se o
temporizador de reset alcançar o valor ajustado por Tempo de atraso de reset, o
temporizador de operação se redefine e a saída START é desativada.
A entrada binária BLOCK pode ser usada para bloquear a função. A ativação da
entrada BLOCK desativa todas as saídas e restabelece temporizadores internos. A
entrada binária BLK_ST pode ser usada para bloquear os sinais de partida. A
entrada binária BLK_OPR pode ser usada para bloquear os sinais de operação. A
contagem do temporizador de operação pode congelada no valor que prevalece
através do acionamento da entrada FR_TIMER.
Neste bloco de funções, algumas das configurações são definidas por unidade (pu).
Esses valores pu são relacionados a certos valores base, por exemplo, os valores
dados em A, kV e kVA. O IED suporta os grupos de valores base alternativos para
as configurações de fase relacionadas à corrente ou à tensão, por exemplo.Grupo 1
da Fase", "Grupo 2 da Fase" e "Grupo 3 da Fase". Um dos grupos a ser usado
com as configurações Base value Sel fase deve ser selecionado.
4.5.3.6 Aplicação
ROVPTOV é projetado para ser usado para proteção de falha à terra em sistemas
de aterramento de reatância, resistência ou neutro isolado. Em redes compensadas,
o início da função pode ser utilizado para controlar o dispositivo de comutação do
resistor de neutro. A função também pode ser utilizada para a proteção de backup
de alimentadores para proteção de barramento, quando uma proteção de
barramento mais dedicada não se justificaria.
A proteção também pode ser utilizada para a proteção de falha à terra de geradores
e motores e para a proteção de desequilíbrio de bancos de capacitores.
A tensão residual pode ser calculada internamente com base na medição da tensão
trifásica. Essa tensão também pode ser medida por um transformador de tensão
monofásico, localizado entre uma ligação em estrela do transformador e a terra, ou
utilizando-se uma conexão aberta-delta de três transformadores de tensão
monofásicos.
4.5.3.7 Sinais
Tabela 556: Sinais de saída ROVPTOV
Nome Tipo Padrão Descrição
U3P GROUP - Sinal de grupo trifásico para entradas da tensão
SIGNAL
BLOCK BOOLEAN 0 Bloquear função geral
BLK_OPR BOOLEAN 0 Bloquear saída de operação
BLK_ST BOOLEAN 0 bloquear saída de partida
FR_TIMER BOOLEAN 0 Congelar temporizador de funcionamento interno.
4.5.3.8 Configurações
Tabela 558: Ajustes de grupo ROVPTOV (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
Valor de partida 0.010 - 1.000 pu 0,001 0.030 Valor inicial de sobrevoltagem
Tempo de atraso 0.040 - 300.000 s 0,001 0.040 Tempo de atraso operacional
operacional
1) Tensão residual antes da falha = 0,0 × Un, fn = 50 Hz, tensão residual com frequência nominal
injetada a partir de ângulo de fase aleatório
2) Inclui o atraso do contato de saída de sinalização
4.5.4.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Proteção contra sobretensão de PSPTOV U1> 47–0
sequência positiva
GUID-D4416734-B75E-4C4D-B4C3-DC6AFDC07E9B V1 PT
4.5.4.3 Funcionalidade
BLOCK
BLK_OPR
BLK_ST
FR_TIMER
GUID-27B218E8-42F4-40D3-A69D-C6960B49A9BD V1 PT
Detector de nível
A tensão de sequência positiva calculada é comparada à configuração de ajuste
Start value. Se o valor exceder o ajuste Start value, o detector de nível ativa o
módulo temporizador. O ajuste Relative hysteresis pode ser utilizada para a
Temporizador
Uma vez ativado, o temporizador ativa a saída START. A característica de tempo é
de acordo com o TD. Quando o temporizador operacional tiver alcançado o valor
ajustado pelo Tempo de atraso operacional, a saída OPERATE é ativada se a
condição de sobretensão ainda persistir. Se a tensão de sequência positiva
normalizar antes do módulo operar, o timer de redefinição é ativado. Se o reset do
temporizador alcançar o ajuste de valor pelo Tempo de atraso de reset, o
temporizador de operação se redefine e a saída START é desativada.
A entrada binária BLOCK pode ser usada para bloquear a função. A ativação da
entrada BLOCK desativa todas as saídas e restabelece temporizadores internos. A
entrada binária BLK_ST pode ser usada para bloquear os sinais de partida. A
entrada binária BLK_OPR pode ser usada para bloquear os sinais de operação. A
contagem do temporizador de operação pode congelada no valor que prevalece
através do acionamento da entrada FR_TIMER.
Neste bloco de funções, algumas das configurações são definidas por unidade (pu).
Esses valores pu são relacionados a certos valores base, por exemplo, os valores
dados em A, kV e kVA. O IED suporta os grupos de valores base alternativos para
as configurações de fase relacionadas à corrente ou à tensão, por exemplo.Grupo 1
da Fase", "Grupo 2 da Fase" e "Grupo 3 da Fase". Um dos grupos a ser usado
com as configurações Base value Sel fase deve ser selecionado.
4.5.4.6 Aplicação
PSPTOV pode ser usado em conjunto com sinais de corrente baixa ou como uma
função de sobrepotência reativa direcional para identificar a linha de distribuição
com um final remoto aberto. PSPTOV também pode ser usado para iniciar medidas
de correção de tensão como a inserção de reatores shunt ou desligar bancos
capacitores para controlar a tensão.
4.5.4.7 Sinais
Tabela 564: PSPTOV - Sinais de Entrada
Nome Tipo Padrão Descrição
U3P GROUP - Sinal de grupo trifásico para entradas da tensão
SIGNAL
BLOCK BOOLEAN 0 Bloquear função geral
BLK_OPR BOOLEAN 0 Bloquear saída de operação
BLK_ST BOOLEAN 0 bloquear saída de partida
FR_TIMER BOOLEAN 0 Congelar temporizador de funcionamento interno.
4.5.4.8 Configurações
Tabela 566: Ajustes de grupo PSPTOV (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
Valor de partida 0.800 - 1.600 pu 0,001 1.100 Valor de partida de sobretensão de
sequência positiva
Tempo de atraso 0,040 - 120,000 s 0,001 0.040 Tempo de atraso operacional
operacional
1) Tensão residual antes da falha = 0,0 × Un, fn = 50 Hz, tensão residual com frequência nominal
injetada no ângulo de fase aleatória
2) Inclui o atraso do contato de saída de sinalização
4.5.5.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Proteção de sobretensão de sequência NSPTOV U2> 60Q
negativa
GUID-93CA0B64-09E7-4DCD-82A2-3680066F9C0E V1 PT
4.5.5.3 Funcionalidade
GUID-5EAC4B47-E042-4BA5-ADC9-2408D2615123 V1 PT
Detector de nível
A tensão de sequência negativa calculada é comparada à configuração de ajuste
Valor de início. Se o valor exceder o ajuste Valor de início, o detector de nível
habilita o temporizador.
Temporizador
Uma vez acionado, o temporizador ativa a saída START. A característica de tempo
é de acordo com o TD. Quando o temporizador operacional tiver atingido o ajuste
de valor do Tempo de atraso operacional, a saída OPERATE é ativada se a
condição de sobretensão persistir. Se a tensão de sequência negativa se normaliza
antes do módulo operar, o temporizador de reset é ativado. Se o temporizador de
reset atingir o ajuste de valor por Tempo de atraso de reset, o temporizador de
operação se redefine e a saída START é desativada.
A entrada binária BLOCK pode ser usada para bloquear a função. A ativação da
entrada BLOCK desativa todas as saídas e restabelece temporizadores internos. A
entrada binária BLK_ST pode ser usada para bloquear os sinais de partida. A
entrada binária BLK_OPR pode ser usada para bloquear os sinais de operação. A
contagem do temporizador de operação pode congelada no valor que prevalece
através do acionamento da entrada FR_TIMER.
Neste bloco de funções, algumas das configurações são definidas por unidade (pu).
Esses valores pu são relacionados a certos valores base, por exemplo, os valores
dados em A, kV e kVA. O IED suporta os grupos de valores base alternativos para
as configurações de fase relacionadas à corrente ou à tensão, por exemplo.Grupo 1
da Fase", "Grupo 2 da Fase" e "Grupo 3 da Fase". Um dos grupos a ser usado
com as configurações Base value Sel fase deve ser selecionado.
4.5.5.6 Aplicação
4.5.5.7 Sinais
Tabela 572: Sinais de entrada NSPTOV
Nome Tipo Padrão Descrição
U3P GROUP - Sinal de grupo trifásico para entradas da tensão
SIGNAL
BLOCK BOOLEAN 0 Bloquear função geral
BLK_OPR BOOLEAN 0 Bloquear saída de operação
BLK_ST BOOLEAN 0 bloquear saída de partida
FR_TIMER BOOLEAN 0 Congelar temporizador de funcionamento interno.
4.5.5.8 Configurações
Tabela 574: Ajustes de grupo NSPTOV (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
Valor de partida 0.010 - 1.000 pu 0,001 0.030 Valor de partida de sobretensão de
sequência negativa
Tempo de atraso 0,040 - 120,000 s 0,001 0.040 Tempo de atraso operacional
operacional
Característica Valor
Tempo de retardo < 35 ms
Precisão do tempo de operação no modo de ±1,0% do valor de ajuste ou ±20 ms
tempo definido
Supressão de harmônicos DFT: -50 dB na f = n × fn, em que n = 2, 3, 4, 5,…
1) Tensão residual antes da falha = 0.0 × Un, fn = 50 Hz, sobretensão com frequência nominal injetada
no ângulo da fase aleatória
2) Inclui o atraso do contato de saída de sinalização
4.5.6.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Proteção de subtensão de sequência PSPTUV U1< 47-U
positiva
GUID-E756BC9C-F607-4860-B515-508567DC7764 V1 PT
4.5.6.3 Funcionalidade
GUID-CE4BEAC7-518C-43B7-9586-6957189EF018 V1 PT
Detector de nível
A tensão de sequência positiva calculada é comparada à configuração de ajuste
Valor de partida. Se o valor cai abaixo do ajuste Valor de partida, o detector de
nível habilita o temporizador. A configuração Histerese relativa pode ser utilizada
para a prevenção de oscilações desnecessárias caso o sinal de entrada seja
ligeiramente diferente da configuração Valor de partida. Após deixar a área de
histerese, a condição de início deve ser cumprida novamente, e a mesma não é
suficiente para que o sinal apenas retorne para a área de histerese.
Temporizador
Uma vez acionado, o temporizador ativa a saída START. A característica de tempo
é de acordo com o TD. Quando o temporizador operacional tiver atingido o ajuste
de valor por Tempo de atraso operacional, a saída OPERATE é ativada se a
condição de subtensão persistir. Se a tensão de sequência positiva se normaliza
antes do funcionamento do módulo, o temporizador de reset é ativado. Se o
temporizador de reset atingir o ajuste de valor por Tempo de atraso de reset, o
temporizador de operação se redefine e a saída START é desativada.
A entrada binária BLOCK pode ser usada para bloquear a função. A ativação da
entrada BLOCK desativa todas as saídas e restabelece temporizadores internos. A
entrada binária BLK_ST pode ser usada para bloquear os sinais de partida. A
entrada binária BLK_OPR pode ser usada para bloquear os sinais de operação. A
contagem do temporizador de operação pode congelada no valor que prevalece
através do acionamento da entrada FR_TIMER.
Neste bloco de funções, algumas das configurações são definidas por unidade (pu).
Esses valores pu são relacionados a certos valores base, por exemplo, os valores
dados em A, kV e kVA. O IED suporta os grupos de valores base alternativos para
as configurações de fase relacionadas à corrente ou à tensão, por exemplo.Grupo 1
da Fase", "Grupo 2 da Fase" e "Grupo 3 da Fase". Um dos grupos a ser usado
com as configurações Base value Sel fase deve ser selecionado.
4.5.6.6 Aplicação
PSPTUV pode ser aplicado para proteger uma estação de energia usada para a
geração incorporada quando falhas de rede, como curtos-circuitos ou falhas fase-
-terra em uma transmissão ou uma linha de distribuição, causam situações
potencialmente perigosas para a estação de energia. Uma falha de rede pode ser
perigosa para a estação de energia por diversos motivos. A operação da proteção
pode causar uma condição de ilhamento, também chamado de condição de perda
de rede elétrica, em que uma parte da rede, isto é, uma ilha alimentada pela estação
de energia, é isolada do resto da rede. Há então o risco de um autorestabelecimento
que ocorre quando as tensões de diferentes partes da rede não são sincronizadas, o
que é um incidente de esforço para a estação de energia. Outro risco é que o
gerador pode perder o sincronismo durante a falha de rede. Um trip
suficientemente rápido do disjuntor de utilidade da estação de energia pode evitar
esses riscos.
Paralisação do motor e falha para iniciar podem levar a uma subtensão contínua. A
subtensão de sequência positiva é utilizada como uma proteção de backup contra a
condição de paralisação do motor.
4.5.6.7 Sinais
Tabela 580: Sinais de entrada PSPTUV
Nome Tipo Padrão Descrição
U3P GROUP - Sinal de grupo trifásico para entradas da tensão
SIGNAL
BLOCK BOOLEAN 0 Bloquear função geral
BLK_OPR BOOLEAN 0 Bloquear saída de operação
BLK_ST BOOLEAN 0 bloquear saída de partida
FR_TIMER BOOLEAN 0 Congelar temporizador de funcionamento interno.
4.5.6.8 Configurações
Tabela 582: Ajustes de grupo PSPTUV (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
Valor de partida 0.010 - 1.200 pu 0,001 0.900 Valor de partida de subtensão de
sequência positiva
Tempo de atraso 0,040 - 120,000 s 0,001 0.040 Tempo de atraso operacional
operacional
1) Tensão residual antes da falha = 1.1 × Un, fn = 50 Hz, tensão residual com frequência nomial
injetada no ângulo de fase aleátoria
2) Inclui o atraso do contato de saída de sinalização
4.5.7.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Proteção de sobreexcitação OEPVPH U/f> 24
GUID-2573B480-1482-4E9B-BEB9-0FEE8BB0C145 V1 PT
4.5.7.3 Funcionalidade
Cálculo U/f
Esse módulo calcula a "Proporção U/f", ou seja, o nível de excitação da tensão
induzida interna (E) e frequência. A tensão medida real (Um) desvia da tensão
induzida interna (emf) E, um valor que o equipamento tem de resistir. Essa
compensação de tensão é baseada na corrente de carga (IL) e a reatância de
dispersão (Xleak) do equipamento. A reatância de dispersão do transformador ou
gerador é estabelecida por meio do ajuste Reatância de dispersão em porcentagem
da base Z.
fase-à-terra B ou BC
(
E = 3 ⋅ U B + I B ⋅ ( j ⋅ X leak ) )
GUID-E78900F1-CF36-46B9-8358-40769F4C59E2 V1 PT
fase-à-terra C ou CA
(
E = 3 ⋅ U C + IC ⋅ ( j ⋅ X leak ) )
GUID-DA1EB85C-01C5-48D3-8862-87B248CAD3C2 V1 PT
fase-à-fase A ou AB
(
E = U AB + ( I A − I B ) ⋅ ( j ⋅ X leak ) )
GUID-D3885BFD-D9F3-4E6E-9214-209EA9FA419E V1 PT
fase-à-fase B ou BC
(
E = U BC + ( I B − IC ) ⋅ ( j ⋅ X leak ) )
GUID-751A9D22-A5C7-4991-AA26-CDD1435910EF V1 PT
fase-à-fase C ou CA
(
E = U CA + ( I C − I A ) ⋅ ( j ⋅ X leak ) )
GUID-B9AA1AEC-B25A-4C62-A84F-3A7025B2D230 V1 PT
As tensões, as correntes e a reatância de dispersão Xleak nos cálculos são dadas em volts, amps e
ohms.
A "proporção U/f" é escalada para um valor com base na proporção nominal Un/fn.
No entanto, a mais alta tensão contínua permitida (em % Un) pode ser definida por
meio da configuração do parâmetro Tensão máxima contínua para mudar a base da
tensão. A tensão medida é comparada ao novo valor-base para obter o nível de
excitação.
E
fm
M =
U n Volt Max continuo
×
fn 100
GUID-6C4FE80D-7940-4130-9BF7-E44ED087EE41 V1 PT (Equação 89)
fn a frequência nominal
Detector de nível
O detector de nível compara o nível calculado de excitação ao Valor de partida . Se
o nível de excitação exceder o nível de ajuste, o módulo envia um sinal de ativação
para dar início ao temporizador.
Temporizador
Uma vez ativado, o temporizador ativa a saída START. Dependendo do valor do
ajuste Tipo de curva operacional, as características de tempo são de acordo com
DT ou IDMT. Quando o temporizador operacional tiver alcançado o valor ajustado
pelo Tempo de atraso operacional no modo DT ou o valor máximo definido pela
curva de tempo inversa, a entrada OPERATE será ativada.
A entrada binária BLOCK pode ser usada para bloquear a função. A ativação da
entrada BLOCK desativa todas as saídas binárias e restabelece os temporizadores
internos. A entrada binária BLK_ST é usada para bloquear os sinais de partida. A
entrada binária BLK_OPR pode ser usada para bloquear os sinais de operação.
Lógica de bloqueio
Há três modos operacionais na funcionalidade de bloqueio. Os modos operacionais
são controlados pela entrada BLOCK e a configuração global "Configuração/
Sistema/Modo de bloqueio", que seleciona o modo de bloqueio. A entrada BLOCK
pode ser controlada por uma entrada binária, uma entrada de comunicação
horizontal ou um sinal interno do programa IED. A influência da ativação do sinal
BLOCK é pré-selecionada com a configuração global Blocking mode.
Neste bloco de funções, algumas das configurações são definidas por unidade (pu).
Esses valores pu são relacionados a certos valores base, por exemplo, os valores
dados em A, kV e kVA. O IED suporta os grupos de valores base alternativos para
as configurações de fase relacionadas à corrente ou à tensão, por exemplo.Grupo 1
da Fase", "Grupo 2 da Fase" e "Grupo 3 da Fase". Um dos grupos a ser usado
com as configurações Base value Sel fase deve ser selecionado.
Uma vez acionado, o temporizador ativa, por sua vez, a saída START para curvas
IDMT, Se o nível de excitamento cair abaixo do parâmetro configurado do Valor
de partida antes do funcionamento da função, o temporizador de reinicialização é
ativado e a saída START reinicia imediatamente. Se a falha START ocorrer durante
o tempo de reconfiguração, o cálculo de operação é feito com base nos efeitos do
período quando oSTARTfoi previamente ativado. Isso é para permitir que uma
condição de operação ocorra em menos tempo para ser responsável pelos efeitos de
aquecimento do período de início ativo anterior.
Para curvas IDMT, quando START é desativado, o valor integral calculado durante
o START é continuamente diminuido pela constante que faz com que seu valor se
torne zero quando o tempo de religamento transcorre durante o período de
religamento. Se a falha recorrer, a integração continua do valor integral de corrente
e o tempo de início é ajustado, como mostrado na Figura 297. O tempo de início se
torna o valor no tempo quando a falha cair abaixo da quantidade de tempo
reconfigurado que ocorreu. Se o período de reconfiguração transcorre sem que uma
falha seja detectada, os valores salvos de tempo de início e integração são apagados.
Contador de
tempo inverso
Nível de operação
100%
50%
25%
GUID-C6AAFC57-08D7-4AF9-99D6-6153D9A7D0DC V1 PT
Nível de excitamento M
GUID-BD1205DC-1794-4F64-A950-6199C54DB7B1 V1 PT
0.18k
t (s) = d +
( M − 1)2
GUID-154EC60E-DF7E-4013-8846-C357174869F4 V1 PT (Equação 91)
Nível de excitamento M
GUID-6FC7624E-7E13-4645-8943-0FDFBAA1D184 V1 PT
Nível de operação
100%
40%
20%
Tempo de resfriamento
GUID-6D98255F-CD77-44BB-A8F4-8E34D0956F21 V1 PT
4.5.7.7 Aplicação
Se o gerador pode ser operado com um fator de potência, a alta tensão no lado
primário do transformador pode ter um valor pu V/Hz mais alto do que o V/Hz do
gerador. Isso precisa ser levado em conta em uma proteção contra sobre-excitação
apropriada do transformador. Além disso, a medição da tensão não deve ser tirada
de qualquer enrolamento onde o OLTC estiver localizado.
U
X leak Ω = X leakPU × n = 0.2 × 11000 = 0.170378 Ohms
In × 3
(7455 × 3
) ( )
GUID-93EB75F7-CAA1-4127-95A8-E58A8FC291F5 V1 PT (Equação 93)
E = U AB + ( I A − I B ) × ( jX leak )
GUID-EFEFD1C2-206B-4CC1-A58F-75C05E0897F9 V1 PT (Equação 94)
12490
Nível de excitamento M = 49.98 = 1.1359
11000 × 1.00
50
GUID-75BDACA1-7D77-4E84-A574-AEF9A8AD1A08 V1 PT
Exemplo 2
A situação e os dados estão de acordo com o exemplo 1. Neste caso, o fabricante
da máquina permite a operação contínua a 105 porcento da tensão nominal na
carga nominal e este valor a ser usado como base para a super-excitação.
12490
Nível de excitamento M = 49.98 = 1.0818
11000 × 1.05
50
GUID-9373AED6-4A78-487C-979B-31E8D77D5668 V1 PT
Exemplo 3
Neste caso, a operação de função está de acordo com o IDMT. O parâmetro Tipo
de curva operacional está selecionado como "OvExt IDMT Crv2". As
configurações de exemplo correspondentes para a operação de curva IDMT são
dadas como: Valor de partida = 110%, Cont Máx Tensão= 100%, Multiplicador
de tempo = 4, Tempo operacional máximo = 1000 s e Tempo operacional mínimo =
1.0 s.
Tempo (s)
Nível de excitamento M
GUID-433F1AF8-DA0B-4FEA-A281-1872487F3B97 V1 PT
Figura 301: A curva de operação do "OvExt IDMT Crv2" com base nos
parâmetros especificados no exemplo 3. Os dois pontos marcados
na curva são mencionados no texto.
Exemplo 4
Neste caso, a operação de função está de acordo com o IDMT. O parâmetro Tipo
de curva operacional está selecionado como "OvExt IDMT Crv4". As
configurações de exemplo correspondentes para a operação de curva IDMT são
dadas como: Valor de partida = 110%, Cont Máx Tensão= 100%, Multiplicador
de tempo = 5, Tempo operacional máximo = 1000 s e Atraso constante = 0.8 s.
Nível de excitamento M
GUID-78B05F4B-3434-4DD5-89F6-17F099444C04 V1 PT
Figura 302: Curva de operação do “OvExt IDMT Crv4” com base nos
parâmetros especificados. Os dois pontos marcados na curva são
mencionados no texto.
4.5.7.8 Sinais
Tabela 591: Sinais de entrada OEPVPH
Nome Tipo Padrão Descrição
I3P GROUP - Sinal de grupo de três fases para entradas da
SIGNAL corrente
U3P GROUP - Sinal de grupo trifásico para entradas da tensão
SIGNAL
BLOCK BOOLEAN 0 Sinal de bloqueio para todas as saídas binárias
BLK_OPR BOOLEAN 0 Sinal de bloqueio para saídas de operação
BLK_ST BOOLEAN 0 Sinal de bloqueio para as saídas de partida
FR_TIMER BOOLEAN 0 Congelar o sinal para o temporizador
4.5.7.9 Configurações
Tabela 593: Ajustes de grupo OEPVPH (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
Valor de partida 100 - 200 %UB/f 1 110 Valor de partida de sobre-excitação
Multiplicador de tempo 0.1 - 100.0 - 0,1 3.0 Multiplicador de tempo para curvas de
sobre-excitação IDMT
Tipo de curva ANSI Def. Tempo - - IEC Def. Tempo Seleção do tipo de curva de tempo
operacional IEC Def. Tempo atrasado
OvExt IDMT Crv1
OvExt IDMT Crv2
OvExt IDMT Crv3
OvExt IDMT Crv4
Tempo de atraso 0.10 - 200.00 s 0,01 0.50 Tempo de retardo da operação no modo
operacional de tempo definido
4.6.1.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Função de proteção de sobrefrequência DAPTOF f> 81O
GUID-BCCA2C67-2D5D-429B-9740-73B16EBBA6AF V1 PT
4.6.1.3 Funcionalidade
Detector Temporizador
OPERATE
FR de t
U3P frequência
excessiva START
U1
Bloqueio
de baixa LOWAMPL_BLKD
BLOCK amplitude
GUID-A7DC35DA-4628-45B5-A67A-669C447E950E V1 PT
Detector de sobrefrequência
A frequência fundamental é comparada ao ajuste do Valor de partida . Se a
frequência exceder o ajuste do Valor de partida, o sinal de ativação é enviado ao
temporizador.
Temporizador
Uma vez ativado, o temporizador ativa a saída START. A característica de tempo é
de acordo com o TD. Quando o temporizador operacional tiver alcançado o valor
ajustado pelo Tempo de atraso operacional, a saída OPERATE é ativada. Se a
frequência fica normal antes do módulo operar, o reset do temporizador é ativado.
Se o reset do temporizador alcançar o ajuste de valor pelo Tempo de atraso de
reset, o temporizador de operação se redefine e a saída START é desativada.
4.6.1.5 Aplicação
4.6.1.6 Sinais
Tabela 600: DAPTOF - Sinais de Entrada
Nome Tipo Padrão Descrição
U3P GROUP - Sinal de grupo de três fases para entradas da
SIGNAL tensão pós seq.
BLOQUEIO BOOLEAN 0 Bloqueio de função
4.6.1.7 Configurações
Tabela 602: Ajustes de grupo DAPTOF (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
Valor de partida 35.00 - 64.00 Hz 0,01 51.20 Ajuste de frequência/valor inicial
Tempo de atraso 0.08 - 200.00 s 0,01 0.08 Tempo de atraso operacional
operacional
4.6.2.1 Identificação
Tabela 608: Identificação da função
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Função de proteção de subfrequência DAPTUF f< 81O
GUID-8B24B83B-5226-43CA-B4BC-4E8D926DA380 V1 PT
4.6.2.3 Funcionalidade
Temporizador 1
Detector
de frequência
inferior
Temporizador 2
Bloqueio
de baixa
amplitude
GUID-5B1963AF-7E93-4EF6-AD2D-61E3BCBCFE8F V2 PT
Detector de subfrequência
A frequência fundamental é comparada ao ajuste do Valor de partida . Se a
frequência é inferior ao ajuste do Valor de partida,o sinal de ativação é enviado ao
Temporizador 1. A frequência mensurada (FREQ) fica disponível por meio da
visualização de dados monitorados.
Temporizador 1
Uma vez ativado, o Temporizador 1 ativa a saída START. A característica de
tempo é de acordo com o TD. Quando o temporizador operacional tiver alcançado
o ajuste de valor pelo Operate delay time, a saída OPERATE é ativada. Se a falha
desaparecer antes da operação do módulo, o temporizador de reset é ativado. Se o
temporizador de reset alcançar o valor ajustado por Tempo de atraso de reset, o
temporizador de operação se redefine e a saída START é desativada.
Temporizador 2
Uma vez ativada, a saída RESTORE é ativada após o ajuste Restore delay time. A
característica de tempo é de acordo com o TD. Se a frequência cair abaixo de
Restore start Val antes da ativação da saída RESTORE, o temporizador de
redefinição é ativado. Se o temporizador de reset alcançar o valor ajustado por
Tempo de atraso de reajusteo Temporizador 2 é restabelecido. A saída RESTORE
permanece ativa por um 100 ms.
4.6.2.5 Aplicação
4.6.2.6 Sinais
Tabela 609: DAPTUF - Sinais de Entrada
Nome Tipo Padrão Descrição
U3P GROUP - Sinal de grupo de três fases para entradas da
SIGNAL tensão pós seq.
BLOQUEIO BOOLEAN 0 Bloqueio de função
BLK_REST BOOLEAN 0 Bloqueando a saída de restabelecimento.
4.6.2.7 Configurações
Tabela 611: Ajustes de grupo DAPTUF (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
Valor de partida 35.00 - 64.00 Hz 0,01 48.80 Ajuste de frequência/valor inicial.
Tempo de atraso 0.08 - 200.00 s 0,01 0.08 Atraso de tempo de funcionamento
operacional
4.6.3.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Função de proteção contra gradiente DAPFRC df/dt> 81R
de frequência
GUID-ADC9C642-C93E-46FB-AF8D-B52B6DABBE6E V2 PT
4.6.3.3 Funcionalidade
Taxa de Temporizador
FR OPERATE
frequência
U3P do detector t
GRAD de START
alteração
U1
Bloqueio
de baixa LOWAMPL_BLKD
BLOCK amplitude
GUID-31BC1CD5-76B7-4130-8E4B-97A44EF28A75 V2 PT
O sinal do ajuste do Start value controla o DAPFRC para reagir a uma mudança
positiva ou a uma mudança negativa de frequência. Uma configuração positiva do
Start value ajusta a taxa de frequência do detector de mudança de forma a reagir a
aumentos da frequência. Da mesma forma, uma configuração negativa do Start
value resulta em uma redução de frequência.
Temporizador
Uma vez ativado, o temporizador ativa a saída START. A característica de tempo é
de acordo com o TD. Quando o temporizador operacional tiver alcançado o ajuste
de valor pelo Operate delay time, a saída OPERATE é ativada. Se a condição de
taxa de mudança de frequência se restabilizar antes do funcionamento do módulo,
o temporizador de reset é ativado. Se o reset do temporizador alcançar o ajuste de
4.6.3.5 Aplicação
4.6.3.6 Sinais
Tabela 618: DAPFRC - Sinais de Entrada
Nome Tipo Padrão Descrição
U3P GROUP - Sinal de grupo trifásico para entradas da tensão
SIGNAL
BLOCK BOOLEAN 0 Bloqueio de função
4.6.3.7 Configurações
Tabela 620: Ajustes de grupo DAPFRC (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
Valor de partida -10.00 - 10.00 Hz/s 0,01 0.50 Valor inicial de gradiente de frequência.
Sinal define direção.
Tempo de atraso 0.120 - 60.000 s 0,001 0.200 Tempo de atraso operacional
operacional
4.6.4.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Função de operação de desarme de LSHDPFRQ f<, df/dt< 81
carga com base na frequência
GUID-EF9080CF-8CC2-4140-AF5E-E95F9059B9DF V1 PT
4.6.4.3 Funcionalidade
Uma vez que a frequência está estabilizada, o LSHDPFRQ pode restaurar a carga
que é desarmada durante o distúrbio de frequência. A restauração é possível tanto
manual quanto automaticamente.
Detecção ST_FRQ
de
frequência
inferior OPR_FRQ
FR
ST_FRG
Detecção
U3P
GRAD df/dt
OPR_FRG
controle START
de
redução
de carga OPERATE
ST_REST
Restaurar
MAN_RESTORE
detecção
RESTORE
BLK_REST
Bloqueio
U1
de baixa LOWAMPL_BLKD
amplitude
BLOCK
BLK_OPR
BLK_ST
FR_TIMER
GUID-D6091070-DFC8-4806-96DE-B2B760BCBFFA V3 PT
Detector de subfrequência
A detecção de subfrequência mede a frequência da entrada calculada a partir do
sinal de tensão. Uma subfrequência é detectada quando a frequência medida cai
abaixo do valor de ajuste da Valor inicial da frequência .
detecção de df/dt
A detecção de df/dt mede a frequência de entrada calculada a partir do sinal de
tensão e calcula seu gradiente. Uma condição elevada de df/dt é detectada
comparando-se o gradiente com a configuração Start Value df/dt. A configuração
Start value df/dt é ajustada em termos de valores positivos. A detecção de df/dt é
ativada quando o gradiente de frequência diminui a um ritmo mais rápido do que o
valor de ajuste do Start value df/dt.
GUID-EA561B7D-2C93-4FE8-B188-D2EA281DA934 V1 PT
GUID-5C98E80A-534D-488B-855B-D5D9F1E4FE40 V1 PT
Detecção de restauração
Se após a ativação da entrada OPERATE a frequência retorna a um nível acima da
configuração Restaure o valor inicial , a saída de sinal RESTORE é ativada. A
saída RESTORE permanece ativa por um 100 ms. A configuração Restore mode é
utilizada para selecionar o modo de restauração para"Disabled", "Auto" ou "Manual".
Uma condição pode surgir onde a operação de restauração precisa ser cancelada.
Ativar a entrada BLK_REST para os modos "Auto" ou "Manual" cancela a
operação de restauração. No modo de restauração "Manual", o cancelamento
acontece mesmo se MAN_RESTORE estiver presente.
Lógica de bloqueio
Há três modos operacionais na funcionalidade de bloqueio. Os modos de operação
são controlados pela entrada BLOCK e a configuração global Configuration /
System/ Blocking mode que seleciona o modo de bloqueio. A entrada BLOCK
pode ser controlada com uma entrada binária, uma entrada de comunicação
horizontal ou um sinal interno do programa IED. A influência da ativação do sinal
de saída BLOCK é pré-selecionada com a configuração global Blocking mode .
4.6.4.5 Aplicação
Como a formação das ilhas do sistema não é sempre pré-definida, vários relés de
desarme de carga são necessários para serem implantados em vários locais perto
dos centros de carga. Um desarme rápido de uma grande quantidade de carga de
um local pode causar um distúrbio significativo no sistema. O esquema de desarme
de carga pode ser tornado mais eficaz se o desarme de alimentadores de carga for
distribuído e discreto, isto é, as cargas são desarmadas em vários locais e em passos
distintos até que a frequência do sistema atinja limites aceitáveis.
GUID-8FFC488C-BD1F-467C-8540-47606B22AED1 V1 PT
De maneira semelhante, a configuração para df/dt pode ser de 0,1 Hz/s a 1,2 Hz/s
em etapas de 0,1 Hz/s a 0,3 Hz/s para redes de energia distribuídas grandes, com o
tempo de operação variando de alguns segundos a algumas frações de segundo.
Aqui, o tempo de operação deve ser mantido no mínimo para uma configuração
maior de df/dt.
Uma vez que a frequência está estabilizada, a carga de desarme pode ser
restaurada. A operação de restauração deve ser feita passo a passo, cuidando para
que não leve o sistema de volta à condição de emergência.
4.6.4.6 Sinais
Tabela 629: Sinais de entrada LSHDPFRQ
Nome Tipo Padrão Descrição
U3P GROUP - Grupo de entrada trifásica para tensões
SIGNAL
Block BOOLEAN 0 Bloco para função de rejeição de carga
BLK_OPR BOOLEAN 0 Bloqueie a saída de operação da função
BLK_ST BOOLEAN 0 Bloco da saída inicial da função
BLK_REST BOOLEAN 0 Cancele a ativação da saída de restauração
FR_TIMER BOOLEAN 0 Interrompa o contador de tempo de todos os
temporizadores definidos para os valores
anteriores
MAN_RESTORE BOOLEAN 0 Ativação manual da saída de restauração
4.6.4.7 Configurações
Tabela 631: Ajustes de grupo LSHDPFRQ (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
Modo de rejeição de Freq< - - Freq< Ajuste o modo de operação para a
carga freq< E dfdt> função de rejeição de carga
Freq< OU dfdt>
Modo de restauração Desabilitado - - Desabilitado Modo de operação da funcionalidade de
Auto restauração
Manual
Valor inicial da 35.00 - 60.00 Hz 0,01 48.80 Ajuste de frequência/valor inicial
frequência
Start value df/dt 0.10 - 10.00 Hz/s 0,01 0.50 Ajuste da frequência gradiente para
detecção de df/dt
Restaure o valor inicial 45.00 - 60.00 Hz 0,01 49.90 Restaure o valor de ajuste de frequência
Atraso operacional da 0.08 - 200.00 s 0,01 0.08 Atraso para operar sob o estágio de
frequência subfrequência
Atraso de operação Df/dt 0.12 - 60.00 s 0,01 0.20 Atraso para operar para o estágio df/dt
Restore delay time 0.17 - 60.00 s 0,01 0.30 Restaurar atraso
(Restaurar o tempo de
atraso)
4.7.1.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Função de proteção à distância trifásica DSTPDIS Z< 21, 21P, 21N
GUID-6231ECEF-A728-430D-A88C-F26653CA4E1E V1 PT
4.7.1.3 Funcionalidade
DSTPDIS tem três zonas de impedância flexíveis, configuráveis para proteção (Z1,
Z2 e Z3) e duas zonas de impedância para esquemas de religamento automático
(ZAR1 e ZAR2).
X Car. de início de
impedância inferior
X Car. de início de
impedância inferior
GUID-F07C2455-01C2-429B-BB8F-07483C4A9AA0 V1 PT
R R R
Quadrilateral
X X
Pol. X
Pol.
R R R
Mho (circular)
X X Pol. X Pol.
R R R
Linha dir Mho
X X X
Linha dir R R R
contrabalanço
X X
Pol. X
Pol.
R R R
Marcador (combi)
GUID-EEDE16EA-76C4-45DD-B99D-0763E18EBD98 V1 PT
Inclinação de golpe 2
GFC
Corrente de
terreno virtual
2 GFC
Bloqueio
devido à
saturação de
Inclinação de golpe 1 CT
GFC
A tensão residual pode também ser usada como critério complementar para
detecção de falhas de aterramento. Isso é válido quando a configuração EF
detection Mod GFC for "Io OR Uo" ou EF detection Mod GFC for "Io AND Uo".
A configuração do limite para a tensão residual é Gnd Str voltage GFC.
Quantidade de pol. AV
AN
ÇA
R
RE
VER
SO DE
SCO
NH
EC
ID
O
GUID-42B80900-4546-4802-9977-2D58C7D53103 V1 PT
As configurações Min phase angle GFC e Max phase angle GFC definem a largura
do setor operacional.
Tabela 638: Polarização de quantidades para a função direcional opcional para falha de
aterramento em redes aterradas de baixa impedância
Quantidade de Grandeza de Quantidade operacional Descrição
polarização GFC polarização
Zero seq. volt. (Tens. -U0 I0 Polarização de tensão
seq. zero) de sequência zero
Neg. seq. volt. (Tens. -U2 I2 Polarização de tensão
sequ. neg.) de sequência negativa
Zero seq. cur. (Corr. Ioref I0 Polarização de
seq. zero) corrente de sequência
zero
Zro vol.OR cur. (corr. -U0 OR Ioref I0 Polarização dupla
OU de tens. zro.)
Em DSTPDIS, a seleção de fase com defeito pode ser feita de várias formas e
definida com a configuração Phase Sel mode GFC (Modo de sel. de fase GFC) .
Todos os métodos de seleção de fase exigem que todas as correntes trifásicas sejam
medidas e todas as tensões trifásicas-terra estejam disponíveis. Caso só as tensões
fase-fase estejam disponíveis (Phase voltage Meas (Medições de tensão de fase =
“PP sem Uo”), apenas os circuitos de medição fase-a-fase pode ser liberados para
medição. A liberação de elementos de medição de falha de fase-terra é então
bloqueada, RELEASE_PE = “No releases” (sem liberações) . Para uso do método
"Overcur/underZ", todas as tensões fase-terra medidas ou virtuais devem estar
disponíveis. Phase voltage Meas (Medições de tensão de fase) = "Accurate" (Preciso/
a)
Tabela 640: Valores de enumeração para sinal de saída de número inteiro STARTS_GFC
Os loops com falha lançados para medição são indicados com sinais de saída de
número inteiro RELEASE_PE e RELEASE_PP. Essas saídas podem ser filtradas
pela preferência de fase da lógica de seleção do circuito falho.
Tabela 641: Valores de enumeração para sinal de saída de número inteiro RELEASE_PE
Tabela 642: Valores de enumeração para sinal de saída de número inteiro RELEASE_PP
A função de seleção de fase pode ser configurada para emitir um disparo na medida
em que a seleção de fase defeituosa usa elementos de medição independentes das
zonas de proteção à distância. Isso pode ser aplicado como uma proteção de
segurança para zonas de medição. O atraso de tempo dos sinais de disparo é
definido com a configuração Operate delay GFC (Atraso operacional GFC) . O
sinal de trip é a saída binária OPERATE_GFC.
IB> & VERDADEIRA Start PhB (Iniciar Release PhB No releases (Sem
EARTH_FLT FaseB) (Lançar FaseB) lançamentos)
IC> & VERDADEIRA Start PhC (Iniciar Release PhC No releases (Sem
EARTH_FLT FaseC) (Lançar FaseC) lançamentos)
IA> & IB> VERDADEIRA Start PhA, PhB No releases (Sem Release PhAB
(Iniciar Fase A, lançamentos) (Lançar FaseAB)
Fase B)
IB> & IC> VERDADEIRA Start PhB, PhC No releases (Sem Release PhBC
(Iniciar FaseB, lançamentos) (Lançar FaseBC)
FaseC)
IC> & IA> VERDADEIRA Start PhC, PhA No releases (Sem Release PhCA
(Iniciar FaseC, lançamentos) (Lançar FaseCA)
FaseA)
IA> & IB> & VERDADEIRA Start PhA, PhB Release PhA, PhB Release PhAB
EARTH_FLT (Iniciar Fase A, (Lançar FaseA, (Lançar FaseAB)
Fase B) FaseB)
IB> & IC> & VERDADEIRA Start PhB, PhC Release PhB, Release PhBC
EARTH_FLT (Iniciar FaseB, PhC (Lançar (Lançar FaseBC)
FaseC) FaseB, FaseC)
IC> & IA> & VERDADEIRA Start PhC, PhA Release PhC, Release PhCA
EARTH_FLT (Iniciar FaseC, PhA (Lançar (Lançar FaseCA)
FaseA) FaseC, FaseA)
IA> & IB> & IC> VERDADEIRA Start PhA, PhB, No releases (Sem Release PhABC
PhC (Iniciar lançamentos) (Lançar FaseABC)
FaseA, FaseB,
FaseC)
IA> & IB> & IC> & VERDADEIRA Start PhA, PhB, Release PhA,B,C PhAB,PhBC,PhCA
EARTH_FLT PhC (Iniciar (Lançar (FaseAB, FaseBC,
FaseA, FaseB, FaseA,B,C) FaseCA)
FaseC)
U/U base
Ph V Ph Sel GFC
PP V Ph Sel GFC
Falha detectada
Alta Sensibilidade
sensibilidade normal
I/I base
Ph Lo A Ph Sel GFC Ph Str A Ph Sel GFC
GUID-0E69CC47-562A-422A-992D-9117001E840E V1 PT
IB> & UB< & VERDADEIRA Start PhB (Iniciar Release PhB No release (Sem
EARTH_FLT | FaseB) (Lançar FaseB) lançamento)
IB>> & EARTH_FLT
IC> & UC< & VERDADEIRA Start PhC Release PhC No release (Sem
EARTH_FLT | (Iniciar FaseC) (Lançar FaseC) lançamento)
IC>> & EARTH_FLT
IA> & IB> & UAB< | VERDADEIRA Start PhA, PhB No release (Sem Release PhAB
IA>> & IB>> (Iniciar Fase A, lançamento) (Lançar FaseAB)
Fase B)
IB> & IC> & UBC< | VERDADEIRA Start PhB, PhC No release (Sem Release PhBC
IB>> & IC>> (Iniciar FaseB, lançamento) (Lançar FaseBC)
FaseC)
IC> & IA> & UCA< | VERDADEIRA Start PhC, PhA No release (Sem Release PhCA
IC>> & IA>> (Iniciar FaseC, lançamento) (Lançar FaseCA)
FaseA)
IA> & IB> & UAB< & VERDADEIRA Start PhA, PhB Release PhA, Release PhAB
EARTH_FLT | (Iniciar Fase A, PhB (Lançar (Lançar FaseAB)
IA>> & IB>> & Fase B) FaseA, FaseB)
EARTH_FLT
IC> & IA>& UCA< & VERDADEIRA Start PhC, PhA Release PhC, Release PhCA
EARTH_FLT | (Iniciar FaseC, PhA (Lançar (Lançar FaseCA)
IC>> & IA>> & FaseA) FaseC, FaseA)
EARTH_FLT
IA> & IB> & IC> & VERDADEIRA Start PhA, PhB, No release (Sem Release PhABC
UAB<& UBC<& UCA<| PhC (Iniciar lançamento) (Lançar
IA>> & IB>> & IC>> FaseA, FaseB, FaseABC)
FaseC)
IA>& IB >& IC VERDADEIRA Start PhA, PhB, No release (Sem Release PhABC
<&UAB<&UBC<&UCA PhC (Iniciar lançamento) (Lançar
<& EARTH_FLT| FaseA, FaseB, FaseABC)
IA>> & IB>> & IC>> & FaseC)
EARTH_FLT
UA
ZA =
IA
GUID-34FC67B7-F0E9-4083-9E27-76B6CAD3CC82 V1 EN (Equação 95)
UB
ZB =
IB
GUID-F4A6E6E6-83BD-48E6-9135-7BACD7C6BE59 V1 EN (Equação 96)
UC
ZC =
IC
GUID-E82B402A-6878-4C95-85B0-5A0E65F71C95 V1 EN (Equação 97)
U AB
Z AB =
I AB
GUID-2172DAEE-B80F-455F-B2ED-67C84F55D211 V1 EN (Equação 98)
U BC
Z BC =
I BC
GUID-061DEFA3-D7B6-41BF-859F-DB964323403B V1 EN (Equação 99)
U CA
Z CA =
I CA
GUID-FC87CF5F-04B1-4481-A407-83275287EE0B V1 EN (Equação 100)
X alcance avanço
terra GFC
Falha detectada
Falha detectada
Área de carga Área de carga
de ângulo GFC de ângulo GFCC
X alcance rv
terra GFC
X alcance avanço
terra GFCFC
Falha detectada
Falha detectada
Área de carga Área de carga
de ângulo GFC de ângulo GFC
X alcance rv
terra GFC
Alcance terra Ris GFC Alcance terra Ris GFC
Carga alcance ris GFC
GUID-2FF39588-DE16-45C9-84F5-38B8BB11CDA9 V1 PT
ZB< & VERDADEIRA Start PhB (Iniciar Release PhB No release (Sem
EARTH_FLT FaseB) (Lançar FaseB) lançamento)
ZC< & VERDADEIRA Start PhC (Iniciar Release PhC No release (Sem
EARTH_FLT FaseC) (Lançar FaseC) lançamento)
A detecção de uma falha pelo campo é indicada pelo sinal de saída XC_FLT .
GFC de aterramento
de sistema = alto
GUID-0085EBAA-5AED-4E57-B3BD-156656CE15D7 V1 PT
seção de seção de
linha 1 linha 2
GUID-FAEE560E-977D-4BFE-B863-FA853399EEC2 V1 PT
Figura 324: Defeito múltiplo (ou falta dupla fase-terra) em sistema aterrado de
alta impedância
Tabela 647: Esquemas suportados da lógica de preferência de fase para redes aterradas de
alta impedância e sua operação em caso de início de uma fase única com e sem
detecção de defeito múltiplo
Ph Prf mode Hi Z GFC Circuitos defeituosos
A& B& C& A& B& C&
EARTH_FLT EARTH_FLT EARTH_FLT XC_FLT XC_FL XC_FLT
T
RELEASE_PE RELEASE_PP
Tabela 648: Esquemas suportados da lógica de preferência de fase para redes aterradas de
alta impedância e sua operação em caso de início de fase dupla sem detecção de
defeito múltiplo
Ph Prf mode Hi Z GFC Circuitos defeituosos
A&B B&C C&A A&B B&C C&A
EARTH_FLT EARTH_FL EARTH_FL EARTH_FL EARTH_FL EARTH_FL
T T T T T
RELEASE_PE RELEASE_PP
Tabela 649: Esquemas suportados da lógica de preferência de fase para redes aterradas de
alta impedância e sua operação em caso de início de fase dupla com detecção de
defeito múltiplo
Ph Pref logic Hi Imp Circuitos defeituosos
A&B B&C C&A A&B B&C C&A
XC_FLT XC_FLT XC_FLT XC_FLT XC_FLT XC_FLT
RELEASE_PE RELEASE_PP
GUID-5E4A334F-E562-4F4F-9165-0B426D8B6573 V1 EN
A impedância pode ser medida durante uma falta bifásica-terra quando falhas de
aterramento individuais estiverem localizadas na mesma direção e estiverem em
estreita proximidade entre si. Geralmente, uma impedância demasiado grande é
medida para o retardamento do circuito fase-terra, por exemplo a fase B em uma
falta AB-E. Da mesma forma, a baixa impedância é medida para o principal
circuito fase-terra, por exemplo fase A em uma falta AB-E. O loop de fase à fase
correspondente é medido corretamente, por exemplo loop fase à fase AB em uma
falha de AB-E.
Retardamento de
loop de fase terra
Adiantamento de
loop de fase terra
GUID-3DC6652A-5E20-4EEA-AE5B-E956980D23F1 V1 PT
Tabela 650: Esquemas de seleção de fase de loop de falta suportada por baixas redes
aterradas de impedância e sua influência na saída RELEASE_PE
Tabela 651: Esquemas de seleção de fase de loop de falta suportada por baixas redes
aterradas de impedância e sua influência na saída RELEASE_PP
X Car. de início de
impedância inferior
X Car. de início de
impedância inferior
GUID-F07C2455-01C2-429B-BB8F-07483C4A9AA0 V1 PT
A indicação geral de falha para cada zona é dada na saída binária START_Zx (x =
1...3, AR1, AR2). A informação de fase com falha pode ser encontrada no sinal de
saída do tipo de número inteiro STARTS_Zx (x = 1...3, AR1, AR2).
Tabela 652: Valores para sinal de saída de número inteiro STARTS_Zx (x = 1...3, AR1, AR2 )
Os dados da saída CONFLICT_Zx (x = 1 ... 3, AR1, AR2) são uma saída auxiliar
de número inteiro, que supervisiona a validade de um ângulo de inclinação com
características quadrilaterais, de modo que essas características produzam sempre
um limite fechado. Ela pode apresentar os valores: No conflict (Sem conflito), PhE
angle tilt (Inclinação de ângulo fase-terra), PhPh angle tilt (Inclinação de ângulo fase-
-a-fase) e PhE,PhPh tilt (Inclinação fase-terra, fase-a-fase). Se o valor real para
Inclinação de ângulo Zx (x = 1...3, AR1, AR2) não for válido, o valor da
Inclinação de ângulo Zx será compelido para zero.
Medição de impedância
A medição da impedância baseia-se em uma corrente filtrada com DFT de ciclo
completo e fasores de tensão que fornecem o tempo de funcionamento em,
aproximadamente, dois ou três ciclos.
GUID-FC3E00A3-D2E5-44C8-98CA-C3B3CB7F0BD5 V1 PT
RF Resistência de falha física entre fase e terra (inclui resistência a arco e aterramento)
o RF Importação de carga
ent (sem compensação de carga)
m
Au
Compensação de carga em uso
Exportação de carga
(sem compensação de carga)
GUID-7B58F330-E0FF-479F-B433-25EE831555BF V1 PT
Quando os alimentadores trifásicos são colocados próximos uns dos outros, existe
um acoplamento mútuo de sequência zero indutiva do percurso de corrente. Isso
tem um impacto durante as falhas de aterramento. Se não forem tomadas medidas
especiais, isso levará a erros no cálculo da impedância porque a corrente residual
da linha paralela induz uma tensão na linha de proteção e, assim, altera a tensão
medida no local do IED. A influência depende da configuração do sistema, ou seja,
da grandeza e da polaridade da corrente numa linha paralela. Os elementos de
medição de impedância de fase-terra em DSTPDIS levam em conta o acoplamento
mútuo de sequência zero no cálculo da impedância. A compensação é habilitada e
ajustada com as configurações Par line Com zone x (Zona com. linha par.), Mutual
R0 zone (Zona R0 mútua) e Mutual X0 zone x (Zona X0 mútua x) (x = 1...3, AR1,
AR2). É necessário que a corrente residual da linha paralela esteja disponível e
conectada á entrada I3P_PAR . A lógica de equilíbrio de corrente de terra é
implementada para evitar o mau funcionamento do IED na linha paralela que
funciona corretamente. Isso significa que a funcionalidade de compensação
paralela é bloqueada internamente quando a relação entre a corrente residual da
linha paralela e as linhas protegidas excederem a configuração Fact EF current Bal .
a
el
ral
pa
ha la
lin rale
de pa
o ha
a çã lin
e
ens od
p çã
m sa
co pe
n
m m
Se co
m
Co
GUID-0DA458BD-E68F-4685-9B2C-FBC72FBD7270 V1 EN
GUID-0A98A6B5-BEE5-48DA-B053-7D7331F74BB3 V1 EN
X1 Zona x X1 Zona x
-R1 Zona x
R1 Zona x R1 Zona x
-X1 Zona x
GUID-4C1DE86E-2076-460B-A627-9538BCA22237 V1 PT
Adiante Reverso
Zona
Zona Zona
Zona
Zona
Zona Zona
Zona
GUID-2570E424-A4D9-4E79-8D48-4940D07D9975 V1 PT
Não direcional
Zona Zona
Zona Zona
Zona Zona
Zona
GUID-C1268DE7-169A-4BCD-9896-05E65B5A4919 V1 PT
x
x
na
x
na
lo
zo
gu
zo
n
Z1
eâ
Z1
nad
Z1 zona de ângulo x zo
Z1
x x
ulo ulo
a
ng
ers
eâ âng
ad de
rev
n na
na
zo zo
Z1
na
Z1
zo
zo
Z1
GUID-E0E4261B-794C-4C2B-8B24-CA95B086B619 V1 PT
=
Angle angle( Z1 + Z1K N )
GUID-FFD16052-88A1-4059-BC2C-D0B5DD1BDFCA V1 PT (Equação 106)
O alcance total reativo em direção inversa inclui uma parte que é definida pelo
fator de compensação residual KN. O ângulo da linha característica, denotado como
α, é o mesmo para os sentidos avançado e inverso.
GUID-4F0CDEF1-F5CF-47CF-84C8-E645A1DFCF24 V1 PT
Característica quadrilateral
Se a zona tiver forma "Quadrilateral", DSTPDIS terá uma característica de disparo
poligonal.
Zona de ângulo
de inclinação
Zona de ângulo
de inclinação
GUID-E8BBCC67-C630-4686-A01A-4331C833DAC7 V1 PT
O alcance reativo pode ser ajustado com a inclinação da linha de limite de reatância
do topo por meio de um ângulo com a configuração Zona de ângulo de inclinação
x (x = 1...3, AR1, AR2). O valor negativo rediuz a área da zona de disparo,
enquanto o valor positivo aumenta a área de disparo. O valor negativo é usado no
caso de zonas de subalcance para compensar um possível sobrealcance. O valor
positivo é usado no caso de zonas de sobrealcance para compensar um possível
subalcance.
Zona de ângulo de inclinação x < 0 deg. Zona de ângulo de inclinação z > 0 deg.
Zona
Au
m en RF
Zona to nto
RF me
Au
GUID-A0AF25AD-F990-4056-88F5-34723BA1C1FE V1 PT
Linhas direcionais
A direção de uma zona é definida com o Modo direcional Znx = configuração "Non-
-directional", "Forward" ou "Reverse". O aspecto direcional de cada zona pode ser
ajustado, independentemente de outras zonas. Por exemplo, as zonas Z1 e Z2
podem ser ajustadas no sentido "Forward" (avançado) e Z3 ajustada no sentido
"Reverse" (inverso).
O aspecto direcional de uma zona quadrilateral é definido por meio de duas linhas
direcionais diferentes. As linhas direcionais podem ser incluídas nas características
mho para garantir a direcionalidade ou transformar a característica mho não
direcional em direcional.
As linhas direcionais são ajustadas com as configurações Min phase angle zone e
Max phase angle zone Neg Seq current lev. Essas configurações são comuns para
todas as zonas. Os ângulos são fornecidos em graus.
Mínimo zona de
Adiante
ângulo fase Máxima zona de
R ângulo fase R
Máxima zona
de ângulo fase Mínimo zona de
ângulo fase
Reverso
GUID-17446A91-C260-4683-BE0A-B778541C1F32 V1 PT
Caso não haja falha presente, a direção calculada da falha ou corrente de carga é
indicada em DIRECTION = saídas "Unknown", "Forward", "Reverse" ou "Both".
A direção é baseada na medição do elemento de impedância trifásico.
Memória de tensão
As linhas direcionais são polarizadas com uma tensão de sequência positiva em
todos os elementos medidores de impedância. A tensão de memória é usada com
elementos de medição de impedância trifásica, se a tensão de sequência positiva
baixar demais. Isso assegura a medição direcional correta em caso de falhas
trifásicas próximas, em que as tensões em todas as três fases estejam perto de zero.
A tensão de memória é calculada por meio de uma tensão de sequência positiva
medida antes que a falha ocorra. A função de memória permite que a função opere
até três segundos, no máximo, após uma perda total de tensão. Esse tempo pode ser
estabelecido com a configuração Voltage Mem time .
Circuito com Falha "Self Pol" (Auto- "Cross Pol" "Pos seq Pol"
-polarização) (Polarização cruzada) (Polarização de
sequência positiva)
ZA UL1 j·UL23/√3 U1
ZABC U11)
GUID-C0CA4179-2858-4111-BD75-4517279DDFC1 V1 PT
GUID-C8A7570F-11B4-4BDB-A833-CEAFAC96EB72 V2 PT
GUID-16B49D5C-2C1B-4C16-AF67-DDB75983B16F V1 PT
X1 Zona x
x
lo
x
u
ng
na
â
Zo
de
na
Z1
zo
Z1
R1 Zona x
x
x
ulo
a
ng
ers
-X1 zona reversa x
deâ
rev
ona
1z
na
Z
zo
Z1
GUID-2A5B8628-6823-4C7A-BDE4-748DD4A88E37 V1 PT
Zona Zona
Zona Zona
Linhas direcionais com mho estão disponíveis somente quando a zona estiver
definida como direcional, ou seja, o Modo direcional Znx estiver "Forward"
(Avançado) ou "Reverse" (Reverso).
R R R
Quadrilateral
X X
Pol. X
Pol.
R R R
Mho (circular)
X X Pol. X Pol.
R R R
Linha dir Mho
X X X
Linha dir R R R
contrabalanço
X X
Pol. X
Pol.
R R R
Marcador (combi)
Modo direcional Zx
Neste bloco de funções, algumas das configurações são definidas por unidade (pu).
Esses valores pu são relacionados a certos valores base, por exemplo, os valores
dados em A, kV e kVA. O IED suporta os grupos de valores base alternativos para
as configurações de fase relacionadas à corrente ou à tensão, por exemplo.Grupo 1
da Fase", "Grupo 2 da Fase" e "Grupo 3 da Fase". Um dos grupos a ser usado
com as configurações Base value Sel fase deve ser selecionado.
Há um total de três conjuntos de dados registrados, que são salvos nos bancos de
dados 1, 2 e 3. O banco de dados 1 contém os dados mais recentes registrados e os
dados mais antigos são movidos para os bancos seguintes (1 -> 2 e 2 -> 3), quando
ocorrer o acionamento. Quando todos os três bancos tiverem dados e ocorrer um
novo acionamento, os dados mais recentes são colocados no banco 1 e os dados no
banco 3 são sobrescritos pelos dados do banco 2.
4.7.1.7 Aplicação
DSTPDIS fornece uma proteção rápida e confiável para linhas aéreas e cabos de
energia. DSTPDIS é aplicado em redes de distribuição e de sub-transmissão, onde
o disparo trifásico é permitido em todos os tipos de defeitos.
Distribuição Subtransmissão
DSTPDIS
GUID-8CCC2537-4568-4097-A173-87398731E593 V1 PT
GUID-B45F50FA-E707-4C55-BFD1-96E3B01A102B V1 PT
DSTPDIS tem três zonas de impedância flexíveis configuráveis para proteção (Z1,
Z2 e Z3) e duas zonas de impedância para esquemas de religamento automático
(ZAR1 e ZAR2). ZAR1 pode ser usada em um esquema de aceleração local e
ZAR2 para bloquear o religamento automático na seção do cabo de um
alimentador. As zonas de religamento automático relacionadas podem ser ativadas
apenas quando a função de religamento automático estiver incluída na
configuração e definida como operacional.
A proteção à distância de fase-terra serve como uma proteção básica contra falha
de aterramento em redes aterradas solidamente ou com baixa impedância.
Juntamente com a lógica de preferência de fase, também serve como função de
proteção seletiva em defeitos múltiplos em redes compensadas isoladas ou bobina
de Petersen. Em certas aplicações, o sistema de aterramento é alterado durante o
funcionamento do sistema ligado à terra, da impedância elevada para a baixa
impedância, devido a procedimentos de localização de falhas. É possível utilizar
DSTPDIS durante tal aplicação ao configurar o Sistema de aterramento GFC
paraA partir da entrada" e pela informação fornecida sobre o tipo de aterramento
através da entrada binária SYS_EARTHING. Baixa SYS_EARTHING entrada
indica baixo sistema de aterramento de impedância.
4.7.1.8 Sinais
Tabela 657: Sinais de entrada DSTPDIS
Nome Tipo Padrão Descrição
I3P GROUP - Sinal de grupo para fase e medição ou virtual de
SIGNAL correntes Io
I3P_PAR SINAL DE - Sinal de
GRUPO
I3P_REF SINAL DE - Sinal de grupo para corrente Io para polarização
GRUPO de detecção EF
U3P GROUP - Sinal de grupo para tensões e virtual ou Uo medida
SIGNAL
BLOQUEIO BOOLEAN 0 Bloquear todas as saídas (inclui reconfiguração
de temporizador)
SYS_EARTHING BOOLEAN 0 Método de aterramento de rede
TRIGG_REC BOOLEAN 0 Disparo externo para todos os dados registrados
AR_ZONES SINAL DE - Conexão habilitada do autoreligador para zonas
GRUPO AR
BLOCK_GFC BOOLEAN 0 Bloquear todas as saídas (inlui reconfiguração do
temporizador), GFC
BLK_OP_GFC BOOLEAN 0 Bloquear saída de operação, GFC
BLK_ST_GFC BOOLEAN 0 Bloquear saídas de disparo, GFC
FR_T_GFC BOOLEAN 0 Temporizadores de congelamento de circuitos de
falha, GFC
BLOCK_Z1 BOOLEAN 0 Bloquear todas as saídas (inclui reconfiguração
de temporizador) , Zona Z1
BLK_OP_Z1 BOOLEAN 0 Bloquear saída de operação, Zona Z1
BLK_ST_Z1 BOOLEAN 0 Bloquear saídas de início, Zona Z1
FR_T_PE_Z1 BOOLEAN 0 Temporizadores de congelamento de circuitos
PE, Zona Z1
FR_T_PP_Z1 BOOLEAN 0 Temporizadores de congelamento de circuitos PP/
3, Zon Z1
BLOCK_Z2 BOOLEAN 0 Bloquear todas as saídas (inclui reconfiguração
do temporizador), Zona Z2
BLK_OP_Z2 BOOLEAN 0 Bloquear saída de operação, Zona Z2
BLK_ST_Z2 BOOLEAN 0 Bloquear saídas de início, Zona Z2
FR_T_PE_Z2 BOOLEAN 0 Temporizadores de congelamento de circuitos
PE, Zona Z2
FR_T_PP_Z2 BOOLEAN 0 Temporizadores de congelamento de circuitos PP/
3P, Zona Z1
BLOCK_Z3 BOOLEAN 0 Bloquear todas as saídas (inclui reconfiguração
do temporizador), Zona Z3
BLK_OP_Z3 BOOLEAN 0 Bloquear saída de operação, Zona Z3
BLK_ST_Z3 BOOLEAN 0 Bloquear saídas de início, Zona Z3
FR_T_PE_Z3 BOOLEAN 0 Temporizadores de congelamento de circuitos
PE, Zona Z3
Tabela continua na próxima página
4.7.1.9 Configurações
Tabela 659: Ajustes de grupo DSTPDIS (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
Modo Sel fase GFC "Overcurrent" - - Sobrecorrente Método de seleção de fase
(Sobrecorrente)
“Voltdep overcur”
Subimpedância
Overcur/underZ
EF detection Mod GFC Io - - Io Método de detecção de falha de terra (EF)
(Mod de detecção de EF Io OR Uo (Io OU
GFC) Uo)
Io AND Uo (Io E Uo)
Io AND Ioref (Io E
Ioref)
Atraso operacional GFC 0.100 - 60.000 s 0,001 3.000 Atraso de tempo para operar, GFC
Ph Str A Ph Sel GFC 0.10 - 10.00 pu 0,01 2,00 Valor de partida da corrente de fase, PSL
Ph Lo A Ph Sel GFC 0.10 - 10.00 pu 0,01 0.80 Valor de partida da corrente de fase,
dep. sobre corrente, PSL
Ph V Ph Sel GFC 0.10 - 1.00 pu 0,01 0.80 Valor de partida da tensão PE, dep.
sobre corrente, PSL
PP V Ph Sel GFC 0.10 - 1.00 pu 0,01 0.80 Valor de partida da tensão PP, dep.
sobre corrente, PSL
Tabela continua na próxima página
Corrente:
±1,5% do valor ajustado ou ±0,002 x In
Tensão:
±1,5% do valor ajustado ou ±0,002 x Un
Impedância:
±2.0% precisão estatística
Ângulo de fase: ±2°
4.7.2.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Proteção de subexcitação trifásica UEXPDIS X< 40
GUID-D82B59E6-78DE-494F-890A-3848616388DE V1 EN
4.7.2.3 Funcionalidade
Detecção
EXT_LOS_DET de perda
externa
BLOCK
BLK_OPR
BLK_ST
FR_TIMER
GUID-00F32CB4-F05B-4A43-AC64-31A4FBEA5312 V1 PT
Cálculo de impedância
Esse módulo calcula a impedância aparente com base nas tensões e correntes
selecionadas. O parâmetro Modo de medição e Seleção de fase para os ajustes Z
Clc determina que as tensões e correntes devem ser usadas. Se o Modo de medição
for estabelecido em "1Fase-terra" ou "1Fase-fase", o ajuste Seleção de fase para os
ajustes Z Clc é usado para determinar quais tensões de fase ou fase-fase ("A ou
AB", "B ou BC" e "C ou CA") e correntes devem usadas para calcular a impedância.
Se a magnitude da tensão for menor do que 0,05 × UN, a impedância calculada não
é confiável e o cálculo de impedância é desabilitado. UN é a tensão nominal fase-a-
-fase
Reactância
Reactância
Contrabalanço
Diâmetro Deslocamento
Região Operacional
GUID-78CC6BF8-EC11-47E8-962B-FA3FDFAB62AC V1 PT
Temporizador
Uma vez ativado, o temporizador ativa a saída START. A característica de tempo é
de acordo com o DT. Quando a duração da subexcitação excede o ajuste de Tempo
de atraso operacional, a saída OPERATE é ativada. Se o locus de impedância se
move fora das características de "offset-mho" antes do módulo operar, o
Neste bloco de funções, algumas das configurações são definidas por unidade (pu).
Esses valores pu são relacionados a certos valores base, por exemplo, os valores
dados em A, kV e kVA. O IED suporta os grupos de valores base alternativos para
as configurações de fase relacionadas à corrente ou à tensão, por exemplo.Grupo 1
da Fase", "Grupo 2 da Fase" e "Grupo 3 da Fase". Um dos grupos a ser usado
com as configurações Base value Sel fase deve ser selecionado.
4.7.2.6 Aplicação
Motor Gerador
A
0.9
0.6 B
pf
8
0.
Excitamento to
en
excedente am
rd
eta
R 37o
P (energia ativa) p.u.
0.0 18 o 0.8 1.0
Adia
n ta m
e n to
Excitamento 0 .9 5 Xe=0.2
inferior 0.3 pf
C
E H F
0.5
Xs=0.0
D Onde,
AB = Limite de corrente de campo
BC = limite de corrente de estator
CD = Limite de aquecimento de região final do estator. Devido a
fluxo de dispersão
BH = Possível limite de potência ativa devido a limitação de
potência de saída da turbina
EF = Limite de estado estacionário sem AVR
GUID-875108FD-722B-4A19-81A6-49942A645756 V1 PT
UN2
ZN =
SN
GUID-FDF8D989-6F91-4AE9-8A3C-31769808FF71 V1 PT
X ohm
X pu =
ZN
GUID-8F02750E-98A4-4AD9-82C6-0632CCE84F01 V1 PT
Xpu o valor pu
ZN a impedância de base
X (Reatância)
-R R (Resistência)
a b
Características de
operação do relé a) Locus Z em excitamento inferior para máquina
pesadamente carregada
b) Locus Z em excitamento inferior para máquina
levemente carregada
-X c) Locus Z para uma falha na rede
GUID-BA88ECBB-5F42-4B24-B4BC-B922E2CB6769 V1 PT
4.7.2.7 Sinais
Tabela 668: Sinais de entrada UEXPDIS
Nome Tipo Padrão Descrição
I3P GROUP - Sinal de grupo de três fases para entradas da
SIGNAL corrente
U3P GROUP - Sinal de grupo trifásico para entradas da tensão
SIGNAL
BLOCK BOOLEAN 0 Sinal de bloqueio para todas as saídas binárias
BLK_OPR BOOLEAN 0 Sinal de bloqueio para saídas de operação
BLK_ST BOOLEAN 0 Sinal de bloqueio para as saídas de partida
FR_TIMER BOOLEAN 0 Congelar o sinal para o temporizador
EXT_LOS_DET BOOLEAN 0 Sinal externo para detecção de perda de excitação
4.7.2.8 Configurações
Tabela 670: Ajustes do Grupo UEXPDIS (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
Diâmetro 1 - 6000 % Zb 1 200 Diâmetro de circuferência mho de
impedância
Offset o-1000 - 1000 % Zb 1 -10 Compensação da impedância do círculo
a partir do eixo R.
Deslocamento o-1000 - 1000 % Zb 1 0 Deslocamento do centro da
circunferência de impedância a partir do
eixo X
Tempo de atraso 0.06 - 200.00 s 0,01 5.00 Tempo de atraso operacional
operacional
4.7.3.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Proteção contra subimpedância trifásica UZPDIS Z< 21
GUID-856BE5AC-7DD6-46CA-860F-61E3853908E7 V1 PT
4.7.3.3 Funcionalidade
BLOCK
BLK_OPR
BLK_ST
FR_TIMER
GUID-97E6023F-064C-4535-A537-75763A7EA8C6 V1 PT
Cálculo de impedância
Esse módulo calcula a impedância com base nas tensões e correntes selecionadas.
O parâmetro Modo de medição de impedância e Seleção de fase para os ajustes Z
Clc determina que as tensões e correntes devem ser usadas. Caso o Modo de
medição de impedância seja estabelecido em "1Fase-terra", o ajuste Seleção de
fase para os ajustes Z Clc é usado para determinar quais tensões fase-fase ("AB",
BC" e "CA") e correntes devem usadas para calcular a impedância.
1Fase-fase BC U _ BC
ZBC =
I _ B− I _C
1Fase-fase CA U _ CA
ZCA =
I _C −I _ A
3Fase-fase N/A U _ AB
ZAB =
I _ A− I _ B
U _ BC
ZBC =
I _ B− I _C
U _ CA
ZCA =
I _C −I _ A
Detecção de sub-impedância
A característica de funcionamento é um círculo centro-originado no nível de
impedância. A característica circular centro-originada é definida utilizando-se o
ajuste Alcance de polaridade . Se o valor calculado de impedância entra no círculo
no nível de impedância, o módulo envia um sinal de ativação para iniciar o
temporizador.
GUID-28F500A3-B738-4BEF-8451-45D67E1762BF V1 PT
Temporizador
Uma vez ativado, o temporizador ativa a saída START. A característica de tempo é
de acordo com o TD. Quando a duração da subimpedância excede o ajuste definido
Tempo de atraso operacional, a saída OPERATE é ativada. Se o locus de
impedância se move fora das características circulares de funcionamento antes da
operação do módulo, o temporizador de reset é ativado. Se o reset do temporizador
alcançar o ajuste de valor pelo Tempo de atraso de reset, o temporizador de
operação se redefine e a saída START é desativada.
Neste bloco de funções, algumas das configurações são definidas por unidade (pu).
Esses valores pu são relacionados a certos valores base, por exemplo, os valores
dados em A, kV e kVA. O IED suporta os grupos de valores base alternativos para
as configurações de fase relacionadas à corrente ou à tensão, por exemplo.Grupo 1
da Fase", "Grupo 2 da Fase" e "Grupo 3 da Fase". Um dos grupos a ser usado
com as configurações Base value Sel fase deve ser selecionado.
4.7.3.6 Aplicação
Tempo (seg)
GUID-A0F9BC84-C51C-4F93-9A32-DF303D3A9898 V1 PT
A tensão de fase em um circuito curto de três fases quando ocorre uma falha em 0
segundos é mostrada na Figura 359. A queda de tensão causada por uma falha de
três fases fornece mais tempo para determinar a falha por meio de uma proteção de
subimpedância.
GUID-4F3DC9C2-A983-4408-854F-050F940CA1A7 V1 PT
X (Reatância) pu
Trajetória de impedância
R (Resistência) pu
Região de operação
GUID-818E1FD1-0FB7-49A3-84CB-D5999F68CBB3 V1 PT
As tensões devem ser medidas a partir dos terminais do gerador e das correntes de
fase do ponto neutro do gerador.
Transformador
aumentador
de tensão
Voltagens lado
do terminal ger.
UZPDIS
Z<
21
Gerador G
Correntes lado
neutro ger.
GUID-744031AE-0995-4337-80F2-114360E46F7A V1 PT
4.7.3.7 Sinais
Tabela 678: Sinais de Entrada UZPDIS
Nome Tipo Padrão Descrição
I3P GROUP - Sinal de grupo de três fases para entradas da
SIGNAL corrente
U3P GROUP - Sinal de grupo trifásico para as entradas de tensão
SIGNAL
BLOQUEIO BOOLEAN 0 Sinal de bloqueio para todas as saídas binárias
BLK_OPR BOOLEAN 0 Sinal de bloqueio para saídas de operação
BLK_ST BOOLEAN 0 Sinal de bloqueio para as saídas de partida
FR_TIMER BOOLEAN 0 Congelar o sinal para o temporizador
4.7.3.8 Configurações
Tabela 680: Ajustes do grupo UZPDIS (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
Alcance de polaridade 1 - 6000 % Zb 1 7 Valor inicial de impedância, ou seja, raio
de circuferência de impedância
Tempo de atraso 0,04 - 200,00 U 0,01 0.20 Tempo de atraso operacional
operacional
4.8.1.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEE C37.2
Proteção direcional contra DOPPDPR S>→ 32O
sobrepotência
GUID-E4756531-3C76-4D90-B0DC-DCC21770ABB2 V1 PT
4.8.1.3 Funcionalidade
DOPPDPR inicia e opera quando a potência medida excede o limite de ajuste numa
determinada direção. As características do tempo de operação estão de acordo com
o tempo definido (DT).
I_A
I_B Detector
I3P I_C
de nível
I1
Temporizador
OPERATE
U_A Cálculo de t
U_B força
U_C
U_AB
START
U3P U_BC Cálculo
U_CA
U1
direcional
BLOCK
BLK_OPR
BLK_ST
FR_TIMER
GUID-0D501C16-0882-4420-BC15-E4D57AD2AE18 V1 PT
Cálculo de potência
Esse módulo calcula a potência aparente com base nas tensões e correntes
selecionadas. O ajuste Modos de medição determina quais tensões e correntes são
usadas. É também possível usar componentes de sequência positiva para calcular a
potência aparente que faz a determinação de potência não sensível a uma possível
assimetria em correntes ou tensões, e corresponde à carga real no motor principal
do gerador.
Detector de nível
O detector de nível compara a magnitude da potência aparente medida com o ajuste
Start value. Se o valor medido exceder o ajuste do Start value, o detector de nível
envia um sinal de ativação para o módulo temporizador.
Cálculo direcional
O módulo de cálculo direcional monitora a direção da potência aparente. Quando o
fluxo de potência aparente estiver na área operacional, o módulo envia o sinal
habilitador para o módulo do temporizador. A operação direcional pode ser
selecionada com as configurações Modo direcional e Ângulo de potência. As
opções selecionáveis para a configuração do Modo direcional são "Forward"
(Direto) e "Reverse" (Reverso). A configuração do Ângulo de potência pode ser
usada para estabelecer o sentido da potência entre a potência reativa e a ativa.
GUID-7C8F2C37-311E-455F-A68B-18DE1208E118 V1 PT
GUID-E85507DB-E41A-4C1E-9EED-89B5BB0DA2F6 V1 PT
Temporizador
Uma vez ativado, o temporizador ativa a saída START. As características de tempo
são de acordo com o DT. Quando o temporizador operacional tiver alcançado o
valor do Tempo de atraso operacional, a saída OPERATE é ativada. Se ocorre uma
situação de drop-off, isto é, o valor da potência cai abaixo do Valor de partida
antes que o atraso no funcionamento seja excedido, a condição de reset do
temporizador será ativada. Se o reset do temporizador alcançar o ajuste de valor
pelo Tempo de atraso de reset, o temporizador de operação se redefine e a saída
START é desativada.
A entrada binária BLOCK pode ser usada para bloquear o módulo. A ativação da
entrada BLOCK desativa todas as saídas e restabelece os temporizadores internos. A
entrada BLK_ST pode ser usada para bloquear a saída START. A entrada binária
BLK_OPR pode ser usada para bloquear a saída OPERATE. A contagem do
temporizador de operação pode congelada no valor que prevalece através do
acionamento da entrada FR_TIMER.
Neste bloco de funções, algumas das configurações são definidas por unidade (pu).
Esses valores pu são relacionados a certos valores base, por exemplo, os valores
dados em A, kV e kVA. O IED suporta os grupos de valores base alternativos para
as configurações de fase relacionadas à corrente ou à tensão, por exemplo.Grupo 1
da Fase", "Grupo 2 da Fase" e "Grupo 3 da Fase". Um dos grupos a ser usado
com as configurações Base value Sel fase deve ser selecionado.
4.8.1.6 Aplicação
Uma hidroturbina que gira em água com as barreiras fechadas extrai cerca de 10
por cento da potência nominal do resto do sistema de energia, se a entrada for
bloqueada por gelo, neve, ramos ou folhas. Um bloqueio completo da entrada pode
causar cavitações. Se houver apenas ar na hidroturbina, a demanda de potência cai
para cerca de 3 por cento. O risco de danos às hidroturbinas pode justificar a
operação reversa da proteção contra sobrepotência em instalações automáticas.
A sobrepotência reversa também pode agir como uma alternativa para proteção sob
excitação em caso de pequenos geradores. Se o campo de excitação é reduzido, o
gerador pode iniciar a importação da potência reativa, fazendo com que o gerador
opere como um gerador assíncrono. Um gerador síncrono não é projetado para
trabalhar de forma assíncrona e pode ficar danificado devido ao aquecimento dos
enrolamentos amortecedores ou do rotor devido à corrente de frequência de
deslizamento.
Quando operado no sentido inverso da força, pode ser usado como alarme, se a
potência que flui a partir da empresa fornecedora de energia elétrica, a qual não
pode ser desejada de acordo com as normas e regulamentos da empresa de
eletricidade proprietária da rede.
Q Q
Área de operação
Área de
Área de Área de não operação
não
operação
operação
P P
(a) (b)
GUID-8F443990-50DE-4771-97C3-0B545BDC2D45 V1 PT
Q Q
Área de Área de
operação não
operação
P Área de não P
operação
Área de operação
(a) (b)
GUID-0C752136-2105-42F0-8B84-9FF31214A84B V1 PT
4.8.1.7 Sinais
Tabela 688: Sinais de saída DOPPDPR
Nome Tipo Padrão Descrição
I3P GROUP - Sinal de grupo para entradas de corrente
SIGNAL
U3P GROUP - Sinal de grupo para entradas de tensão
SIGNAL
BLOCK BOOLEAN 0 Sinal de bloqueio para todas as saídas binárias
(BLOQUEAR)
BLK_OPR BOOLEAN 0 Sinal de bloqueio para saída de operação
BLK_ST BOOLEAN 0 Sinal de bloqueio para saída de partida
FR_TIMER BOOLEAN 0 Congelar o sinal para o temporizador
4.8.1.8 Configurações
Tabela 690: Ajustes de grupo DOPPDPR (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
Modo direcional Direto - - Direto Modo direcional
Reverso
Valor de partida 0.01 - 2.00 pu 0,01 1.00 Valor de partida
Ângulo de potência -90.00 - 90.00 Deg 0,01 0.00 Ângulo ajustável para potência
Tempo de atraso 0.04 - 300.00 s 0,01 0,04 Tempo de atraso operacional
operacional
4.9.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Proteção analógica multiuso MAPGAPC MAP MAP
GUID-75500106-5F41-4834-9D02-40282D4C7221 V1 PT
4.9.3 Funcionalidade
A função de proteção análoga multi-propósito MAPGAPC é usada como proteção
geral com o máximo de áreas de aplicação possíveis pois tem medição flexível e
facilidade de configuração. A função pode ser usada como uma sub- ou
superproteção com um limite de histerese absoluta configurável. A função opera
com as características de tempo definido (DT).
Temporizador
AI_VALUE OPERATE
Detector t
de nível
ENA_ADD START
BLOCK
BLK_OPR
BLK_ST
FR_TIMER
GUID-FA6A9C14-37BF-4D65-B0CD-A89F359C4EEE V1 PT
Detector de nível
O detector de nível compara AI_VALUE ao Start value . A configuração Operation
mode define a direção do detector de nível.
Temporizador
Uma vez ativado, o temporizador ativa a saída START. A característica de tempo é
de acordo com o TD. Quando o temporizador operacional tiver alcançado o valor
ajustado pelo Tempo de atraso operacional, a saída OPERATE é ativada. Se a
condição inicial desaparecer antes do funcionamento do módulo, o temporizador de
reset é ativado. Se o reset do temporizador alcançar o ajuste de valor pelo Tempo
de atraso de reset, o temporizador de operação se redefine e a saída START é
desativada.
4.9.5 Aplicação
O bloqueio de função pode ser usado para qualquer proteção de sinal análogo geral,
sub-proteção ou superproteção. A faixa de configuração é ampla, permitindo vários
esquemas de proteção para a função. Assim, a histerese absoluta pode ser
configurada em um valor que se encaixe na aplicação.
4.9.6 Sinais
Tabela 697: Sinais de entrada MAPGAPC
Nome Tipo Padrão Descrição
AI_VALUE REAL 0,0 Valor analógico da entrada
BLOQUEIO BOOLEAN 0 Bloquear função geral
BLK_OPR BOOLEAN 0 Bloquear saída de operação
BLK_ST BOOLEAN 0 bloquear saída de partida
FR_TIMER BOOLEAN 0 Congelar temporizador de funcionamento interno.
ENA_ADD BOOLEAN 0 Habilitar disparo usando valor de disparo adicional
4.9.7 Configurações
Tabela 699: Ajustes de grupo MAPGAPC (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
Valor de partida -10000.0 - 10000.0 - 0,1 0,0 Valor de partida
Valor de partida -100.0 - 100.0 - 0,1 0,0 Valor acrescentado ao valor inicial
adicionado
Tempo de atraso 0.03 - 200.00 s 0,01 0,03 Tempo de atraso operacional
operacional
5.1.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Detector de inrush trifásico INRPHAR 3I2f> 68
GUID-819A17B1-03BB-4163-84A5-695728676B1F V1 PT
5.1.3 Funcionalidade
A detecção de inrush do transformador INRPHAR é utilizado para coordenar
situações de inrush em redes de distribuição.
GUID-3F8B897F-79BF-4F06-A343-DB1174AA4E72 V1 PT
I_2H/I_1H
Esse módulo calcula a razão das correntes de fase de segunda frequência
harmônica (I_2H) e fundamental (I_1H). O valor calculado é comparado ao Start
value. Se o valor calculado exceder o ajuste Start value, a saída do módulo é ativada.
Detector de nível
A saída do detector específico de nível de fase é ativada quando a corrente da
frequência fundamental I_1H excede cinco por cento da corrente nominal.
Temporizador
Uma vez ativado, o temporizador funciona até que o ajuste do valor do Tempo de
atraso operacional . A característica de tempo é de acordo com o TD. Quando o
temporizador operacional tiver alcançado o valor Tempo de atraso operacional , a
saída BLK2H é ativada. Depois do tempo ter se esgotado e a situação de inrush
ainda existir, o sinal BLK2H permanecerá ativo até que a razão I_2H/I_1H cair
abaixo do valor definido para a razão em todas as fases, isto é, até que a situação de
inrush tiver terminado. Se ocorrer uma situação de drop-off dentro do tempo de
operação, o temporizador de reinício é ativado. Se o tempo de drop-off exceder o
Tempo de atraso de reset, o temporizador de reset é ativado.
A entrada binária BLOCK pode ser usada para bloquear a função. A ativação da
entrada BLOCK desativa todas as saídas e restabelece temporizadores internos.
5.1.6 Aplicação
Proteção de transformadores requer alta estabilidade para evitar falhas durante
condições de inrush de magnetização. Um exemplo típico de uma aplicação para
detecção de inrush é dobrar o valor inicial da proteção de sobrecorrente durante a
detecção do inrush.
A070695 V2 PT
5.1.7 Sinais
Tabela 705: Sinais de entrada INRPHAR
Nome Tipo Padrão Descrição
I3P GROUP - Sinal de grupo de três fases para entradas da
SIGNAL corrente
BLOCK BOOLEAN 0 Sinal de bloqueio para todas as saídas binárias
5.1.8 Configurações
Tabela 707: Configurações de grupo INRPHAR (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
Valor de partida 5 - 100 % 1 20 Razão da liderança harmônica n°2 para
1. para restrição
Tempo de atraso 0.020 - 60.000 s 0,001 0,020 Tempo de atraso operacional
operacional
Medição de corrente:
±1,5% do valor ajustado ou ±0,002 x In
Medição da razão I2f/I1f:
±5,0% do valor ajustado
Tempo de reinício +35 ms / -0 ms
Taxa de reset Típico 0,96
Precisão do tempo de operação +30 ms / -0 ms
5.2.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Proteção contra falhas do disjuntor CCBRBRF 3I>/Io>BF 51BF/51NBF
A071002 V1 PT
5.2.3 Funcionalidade
A função do disjuntor com falha CCBRBRF é ativada pelos comandos de disparo a
partir das funções de proteção. Os comandos são internos em relação ao terminal
ou externos, através de entradas binárias. O comando de partida é sempre um
padrão para uma operação trifásica. CCBRBRF inclui uma função trifásica de novo
disparo condicional ou não condicional, bem como uma função trifásica de disparo
de segurança condicional.
A071004 V1 PT
Detector de nível 1
As correntes de fase medidas são comparadas no sentido de fase ao ajuste do
Current value. Se o valor medido exceder o ajuste do Valor de corrente, o detector
de nível relata o excedente do valor para as lógicas de trip, retrip e backup trip. O
parâmetro deve ser fixado baixo o bastante de modo que situações de falha com
uma corrente pequena de falha ou uma corrente de carga elevada possam ser
detectadas. O ajuste pode ser escolhido de acordo com a função de proteção mais
sensível para iniciar a proteção de falha de disjuntor.
Detector de nível 2
A corrente residual medida é comparada ao ajuste do Current value Res. Se o valor
medido exceder o ajuste do Current value Res, o detector de nível relata o
excedente do valor para as lógicas de backup trip. Em sistemas de aterramento de
elevada impedância, a corrente residual de fase a terra são normalmente muito
menores do que as correntes de curto circuito. Para detectar uma falha de disjuntor
em falhas à terra de sistemas monofásicos, é necessário medir a corrente residual
separadamente. Em sistemas solidamente aterrados, a configuração da proteção de
corrente de falha à terra também pode ser escolhida em um nível de corrente
relativamente baixo. O CB failure trip mode é ajustado "1 de 4". O ajuste de
corrente deve ser escolhido de acordo com o ajuste da proteção sensível a falha à
terra.
A070689 V2 PT
A função de retrip opera com ou sem uma verificação de corrente selecionada com
a configuração do CB fail retrip mode . No modo "Current check", o retrip só é
feito se a corrente através do disjuntor exceder o nível do Current value . No modo
"Without check", o retrip é executado sem verificação das correntes de fase.
START
I>
(Do detector de nível 1)
Io > AND
(Do detector de nível 2)
OR
AND
AND Ativação de backup
POSCLOSE
CB modo de falha "Status do AND OR
do disjuntor disjuntor"
OR
AND
CB modo de falha
do disjuntor "Ambos"
CB_FAULT
A070690 V3 PT
Na maioria das aplicações, "1 de 3" é o suficiente. No modo "Breaker status", o trip
de backup é executado quando as entradas de status indicam que o disjuntor está
em um estado de fechado.
Temporizador 1
Uma vez ativado, o temporizador funciona até que o ajuste do valor do Retrip time
tenha acontecido. A característica de tempo é de acordo com DT. Quando o
temporizador operacional tiver alcançado o valor máximo de tempo, a saída
TRRET será ativada.
O tempo de atraso mínimo para o segundo disparo pode ser estimado como:
Tempo de retrip –> t cbopen + t BFP _ Redefinir +t margem
GUID-D9A545B5-AF05-4238-8315-26B36D471B78 V2 PT (Equação 108)
Temporizador 2
Uma vez ativado, o temporizador funciona até que o ajuste do valor do Atraso de
falha do disjuntor tenha acontecido. A característica de tempo é de acordo com
DT. Quando o temporizador operacional tiver alcançado o valor máximo ajustado
de tempo por Atraso de falha do disjuntor, a saída TRBU será ativada. O valor
dessa configuração é ajustada mais baixo possível, e ao mesmo tempo, qualquer
operação não desejável é evitada. Uma configuração típica é de 90-150 ms, que é
também dependente do temporizador de retrip.
O tempo de atraso mínimo para o segundo disparo de backup pode ser estimado como:
Conforme a mesma prática, o tempo de atraso para o trip de backup deve ser maior
em relação ao tempo de retrip, de maneira que o trip de backup não desejado possa
ser evitado. No entanto, existem requisitos para o tempo total de eliminação de
falhas para evitar a instabilidade do sistema
Muitas vezes, é necessário que o tempo total de eliminação da falha seja menor que
um dado momento crítico. Esse tempo muitas vezes depende da capacidade de
manter a estabilidade transitória em caso de um defeito próximo a um sistema elétrico.
A070692 V1 PT
Temporizador 3
Esse módulo é ativado com o sinal CB_FAULT. Uma vez ativado, o temporizador
funciona até que o ajuste do valor do Atraso de falha do disjuntor tenha passado. A
característica de tempo é de acordo com o TD. Quando o temporizador operacional
tiver alcançado o valor máximo de tempo por Atraso de falha do disjuntor, a saída
CB_FAULT_AL será ativada. Após o tempo definido, é dado um alarme para que
medidas possam ser tomadas para reparo do disjuntor. Um valor típico é de 5 s.
A entrada binária BLOCK pode ser usada para bloquear a função. A ativação da
entrada BLOCK desativa todas as saídas e restabelece temporizadores internos.
5.2.6 Aplicação
O critério n-1 é usado frequentemente na elaboração de um sistema de eliminação
de defeitos. Isso significa que o defeito é reparado, mesmo que algum componente
do sistema de eliminação de falhas esteja com problemas. Um disjuntor é um
componente necessário no sistema de eliminação de defeitos. Por razões práticas e
econômicas, não é viável duplicar o disjuntor para o componente protegido, mas,
em vez disso, é usada a proteção contra falhas do disjuntor.
CCBRBRF também pode fazer novo disparo. Isso significa que um segundo sinal
de disparo é enviado para o disjuntor protegido. A função de novo disparo é usada
para aumentar a confiabilidade operacional do disjuntor. Essa função também pode
ser usada para evitar o disparo de segurança de vários disjuntores, caso ocorram
erros durante os testes e a manutenção do IED.
O temporizador de novo disparo é iniciado depois que a entrada inicial for ajustada
para verdadeiro. Quando a configuração de tempo pré-definido é excedida,
CCBRBRF emite o novo disparo e envia um comando de disparo, por exemplo,
para a bobina de segundo disparo do disjuntor. Tanto um novo disparo com
verificação de corrente quanto um novo disparo não condicional estão disponíveis.
Quando um novo disparo com verificação de corrente é escolhido, o segundo
disparo é realizado somente se houver um fluxo de corrente através do disjuntor.
GUID-DA28AB63-2327-41B2-976E-99D36F516172 V1 PT
5.2.7 Sinais
Tabela 713: Sinais de Entrada CCBRBRF
Nome Tipo Padrão Descrição
I3P GROUP - Sinal de grupo de três fases para entradas da
SIGNAL corrente
START BOOLEAN 0 Comando de início CBFP
POSCLOSE BOOLEAN 0 CB em posição fechada
BLOQUEIO BOOLEAN 0 Operação de bloco CBFP
CB_FAULT BOOLEANO 0 CB com defeito e incapaz de ativar
5.2.8 Configurações
Tabela 715: Nenhum ajuste de grupo CCBRBRF (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
Operação Desligado - - Ligado Modo de operação ligado/desligado
Ligado
Current value 0.05 - 1.00 pu 0,05 0.30 Corrente de fase operacional
Current value Res 0.05 - 1.00 pu 0,05 0.30 Corrente residual operacional
Retrip time 0,00 - 60,00 s 0,01 0.00 Temporizador para reativação
Atraso de falha do 0,00 - 60,00 s 0,01 0,15 Temporizador para ativação de backup
disjuntor
5.3.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Lógica de disparo TRPPTRC E→S 94/86
A071286 V1 PT
5.3.3 Funcionalidade
A função de disparo mestre TRPPTRC é utilizada como um coletor e gerenciador
de comando de disparo após as funções de proteção. Os recursos desta função
influenciam o comportamento do sinal de disparo do disjuntor. O usuário pode
definir o comprimento mínimo do pulso de disparo quando o modo não-travado é
selecionado. Também é possível selecionar o modo travado para o sinal de disparo.
A070882 V4 PT
Temporizador
A duração do sinal da saída TRIP de TRPPTRC pode ser ajustada com o Tempo
do pulso de trip quando Trip lockout estiver "Desligado". O comprimento do pulso
deve ser longo o bastante para garantir a abertura do disjuntor. Para um disparo de
três polos, a TRPPTRC tem uma única entrada OPERATE através da qual todos os
sinais de saída de trip são encaminhados a partir das funções de proteção dentro do
IED, ou a partir de funções externas de proteção via uma ou mais entradas binárias
do IED. A função possui uma única saída de disparo TRIP para conectar a função
a uma ou mais das saídas binárias do IED que exigem este sinal.
Lógica de bloqueio
A TRPPTRC é fornecida com possibilidades de ativar um bloqueio. Quando
ativado, o bloqueio pode ser restabelecido manualmente após a verificação do
defeito primário através da ativação da entrada RST_LKOUT ou a partir do
parâmetro menu limpar LHMI. Ao se utilizar o modo "Lockout & latched trip"
(Automatic lockout = "On", Trip lockout = "On"), o restabelecimento da saída
TRIP pode ser feito de forma semelhante à quando se utiliza o modo "Lockout"
(Automatic lockout = "On", Trip lockout = "Off"). Também é possível restabelecer
remotamente através de um parâmetro de comunicação isolado.
5.3.5 Aplicação
Todos os sinais de disparo de funções de proteção diferentes são encaminhados
através da lógica de disparo. A aplicação mais simplificada da função lógica é ligar
o sinal de disparo e garantir que o sinal seja longo o suficiente.
A lógica de disparo no relé de proteção deve ser utilizada no disparo trifásico para
todos os tipos de defeito (operação trifásica). Para evitar o fechamento de um
disjuntor após um disparo, a função pode bloquear o fechamento do DAXCBR.
MASTER TRIP
OPERAÇÃO COMUM
Operação comum
OPERAÇÃO COMUM
Início comum
INÍCIO COMUM
GUID-4C1ED151-A703-4CBC-A4A1-558027B10625 V1 PT
5.3.6 Sinais
Tabela 721: Sinais de entrada TRPPTRC
Nome Tipo Padrão Descrição
OPERATE BOOLEAN 0 Solicitação para o disjuntor de ativação.
BLOQUEIO BOOLEAN 0 Bloqueio de função
RST_LKOUT BOOLEAN 0 Entrada para reiniciar a função de lockout do
disjuntor
5.3.7 Configurações
Tabela 723: Nenhum ajuste do grupo TRPPTRC (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
Operação Desligado - - On Operação off/on
Ligado
Trip lockout Desligado - - Desligado Ligado: saída ativada (CL_LKOUT) e
Ligado finalização de disparo, Desligamento:
somente fora
Automatic lockout Desligado - - Desligado Ligado: bloqueio a partir do disparo,
Ligado Desligado: nenhum bloqueio
Tempo do pulso de trip 0,000 - 60,000 s 0,001 0.150 Duração mínima do sinal de saída para
ativação
5.4.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Função de localização de falhas SCEFRFLO FLOC 21FL
GUID-961EEAE7-D10F-406E-9BC5-28DC1DE177B7 V2 PT
5.4.3 Funcionalidade
A função de localização de falha SCEFRFLO fornece localização da falha com
base na impedância. É projetada para sistemas de distribuição operados
radialmente. É aplicável para localizar curto circuitos em redes de distribuição.
Falhas de aterramento podem ser localizadas em redes eficientemente aterradas e
de baixa resistência e em redes aterradas de baixa reactância. Sob certas limitações,
SCEFRFLO também pode ser aplicado a locais de falha de aterramento em redes
de distribuição não aterradas.
Por exemplo, if U = 20 kV and Smax = 1 MVA, Z Máx carga da fase = 320 ohm.
Assim que uma condição de falha é reconhecida pelo PSL, o cálculo da distância
de falha é iniciado usando um dos sete elementos de medição de impedância, isto é,
os loops de falha. SCEFRFLO emprega algoritmos independentes para cada tipo de
falha a fim de atingir um desempenho ideal.
O resultado pode ser utilizado como tal ou pode ser processado em aplicativos de
localização de falhas em nível de sistema.
Loops de falha 1, 2 e 3
Loops de falha 1, 2 e 3 são usados para falhas de aterramento monofásicos. Quando
as falhas de aterramento individuais estão localizadas em alimentadores diferentes,
também são usadas em caso de falha de fase a fase a terra. Neste caso, o loop de
fase a terra 1, 2 ou 3, correspondentes à fase faltosa no alimentador protegido é
usado para o cálculo.
GUID-846A9380-8705-478D-9929-8BD61930BC66 V1 PT
S1 S2 · · · · · Sn
Distribuição de carga atual
(carga distribuída uniformemente)
Queda de voltagem (% de Un)
Curva de queda de
voltagem atual
0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1.0
Comprimento da linha (p.u.)
Si
GUID-3576462C-9920-4590-889A-5A8E8DD1B64B V1 PT
O valor do Load Dis Equivalente. pode ser calculado com base nos cálculos do
fluxo de carga e queda de voltagem usando a equação:
Udrop(s=1) a queda de tensão fictícia se a carga toda for comutada ao final do alimentador
Sob certas restrições, o algoritmo "Load modelling" também pode ser aplicado em
redes sem aterramento. Com base em simulações e testes de campo, quando Rfalha
= 0 ohm, a magnitude de corrente de falha de aterramento deve exceder a carga pré-
-falhacorrente Ief(Rfalha=0) / ILoad≥1. Esta razão é registrada e pode ser lida através
da saída IFLT_PER_ILD. A razão baixa afeta também a estimativa de validade de
distância de falha calculada, que pode ser lida através da saída EF_VALIDITY.
Magnitude de corrente de falha suficiente pode ser atingido, por exemplo, com
operações de interrupção adequadas na rede de fundo, que aumenta a corrente de
falha. Após a operação de interrupção, a re-energização de uma linha faltosa é feita
e uma nova estimativa é obtida. A resistência de falha diminui a precisão da
localização da falha, e não deve ser muito grande, no máximo algumas centenas de
ohms.
GUID-3FA48705-A1CD-4CB8-87C9-2FE5CC192040 V1 PT
RFLOOP = R1 + R fault
XFLOOP = X1
RF = R fault
GUID-E37FE8BB-6284-451F-B59E-B94D9BCB4C67 V1 PT (Equação 114)
GUID-F56A8418-F124-4833-BF83-430D234FDF6E V1 PT
UL1 R1 X1 IF IF IF
L1 ~ Rfault/2 Rfault
UL2 R1 X1 Rfault IF IF
L2 ~
R1 X1 Rfault/2 IF Rfault
UL3
L3 ~ Rfault
IF
N
RN XN
E
GUID-6E182370-3330-47B0-B208-2091D8843AE8 V1 PT
Δx = xfault - xpre-fault.
A corrente de carga é uma das principais fontes de erro para o cálculo da distância
de falha. O efeito da corrente de carga aumenta com os valores de resistência de
falha alta. SCEFRFLO emprega métodos independentes de compensação de carga
para cada tipo de falha a fim de atingir um desempenho ideal. Para as falhas de
aterramento (loops de falha 1, 2, e 3), a compensação de carga é feita
numericamente dentro do algoritmo de distância de falha. Para as falhas de curto
circuito (loops de falha 12, 23, 31 e 123), as quantidades delta são usadas para
compensação de carga.
Inícios de falha
Estimativa de
distância de falha
hora
Externa
No caso de disparo externo, um sinal de disparo externo deve estar conectado à
entrada TRIGG. O sinal de disparo é tipicamente um sinal de desarme de uma
função protetora. O sinal TRIGG_OUT pode ser monitorado para ver se a
estimativa de distância é atualizada. O parâmetro Tempo de pré-falha deve ser
configurado em um valor padrão de 100 ms usando o disparo externo. Isso garante
que a compensação de carga utilize dados válidos das condições de carga.
Interno
No caso de disparo interno, a entrada TRIGGnão é usada para disparo. Ao invés
disso, o sinal de disparo é criado por PSL. O desafio é medir o tempo do momento
de disparo para que haja tempo suficiente de medição sem o disjuntor do
alimentador estar operando. Isso é feito por medir o tempo do momento de disparo
real com base no parâmetro Tempo de pré-falha .
Para provar que o disparo interno teve tempo de operar antes que o disjuntor do
alimentador seja aberto, o parâmetro Tempo de pré-falha deve ser configurado a
um valor menor que ou igual ao tempo de operação mínimo da função usada para
disparar o disjuntor. Por exemplo, se o atraso do tempo de operação de proteção de
curto circuito for de 0,2 s e o atraso do tempo de operação da proteção falha de
aterramento for de 0,3 s, o Tempo de pré-falha deve ser de 0,2 s. O disparo real
ocorre (200 ms - 40 ms) = 160 ms após o PSL ter reconhecido a condição de falha.
40 ms é reservado para a função PSL identificar o tipoPSL de função para
identificar a falhatype.
Contínuo
O modo de disparo contínuo pode ser utilizado durante os testes secundários do
bloqueio de função. Neste modo, as saídas de função são continuamente
atualizadas no intervalo de tempo de tarefa e podem assim ser monitoradas para
fins de teste. Dados registrados são atualizados quando disparos internos ou
externos ocorrerem.
GUID-1ABD2908-F4F6-4E77-A736-D58D08DBEB18 V1 PT
aterramento. Isso pode ser feito com operações de interrupção adequadas que
alargam a rede de segundo plano após o desarme do alimentador falho. A re-
-energização do alimentador na falha dá a estimativa melhorada para a distância de
falha. As necessárias operações de interrupção podem também ser feitas durante o
tempo morto da sequência de religamento automático atrasada.
Localização da falha é uma tarefa desafiadora. Existem muitos fatores que podem
deteriorar a precisão da estimativa de distância de falta calculada. Os fatores mais
importantes são:
• Resistência de falha. Quanto menor a resistência de falha, mais preciso é o
resultado. A precisão da estimativa de distância de falha deteriora se a parte
resistiva da impedância do loop de falha se torna muito maior que a parte
reativa devido à uma maior resistência de falha. A resistência de falha é
tipicamente baixa durante curto circuitos. Entretanto, pode ser a fonte de erros
mais dominante nas falhas de aterramento.
• Assimetria. A assimetria dos parâmetros de linha e a carga afeta a precisão da
estimativa de distância de falha. Se a assimetria tiver um valor muito alto, a
precisão da estimativa de distância de falha deteriora.
• Saturação. A saturação dos transformadores de corrente ou tensão aumentam
certas harmônicas, especialmente a segunda, a quinta e a sétima. A saturação
deteriora a estimativa de distância de falha.
• Em redes sem aterramento, a razão entre a corrente de falha de aterramento
(Rfault = 0 ohms) e load de corrente de carga é crítica. Quanto maior a razão,
melhor a estimativa de distância de falha.
A ALARM saída pode ser utilizada, por exemplo, em regiões com cursos de água ou
outros locais onde o conhecimento de certas falhas de localidade são de extrema
importância.
Local de
falha
ALARME
GUID-888F1A74-78DC-4303-BEAD-86C052FBC5A9 V1 PT
Tabela 728: Valores de impedância de sequência positiva para condutores típicos de 11 kV,
assumindo uma configuração de torre “Plana”
Nome R1 (Ω/km) X1 (Ω/km)
ACSR 50 sq.mm 0.532 0.373
ACSR 500 sq.mm 0.0725 0.270
Tabela 729: Valores de impedância de sequência positiva para condutores típicos de 10/20 kV,
assumindo uma configuração de torre “Plana”
Nome R1 (Ω/km) X1 (Ω/km)
Al/Fe 36/6 Pardal 0.915 0.383
Al/Fe 54/9 Corvo 0.578 0.368
Al/Fe 85/14 Pomba 0.364 0.354
Al/Fe 93/39 Imatra 0.335 0.344
Al/Fe 108/23 Vaasa 0.287 0.344
Al/Fe 305/39 Pato 0.103 0.314
Tabela 730: Valores de impedância de sequência positiva para condutores típicos de 33 kV,
assumindo uma configuração de torre “Plana”
Nome R1 (Ω/km) X1 (Ω/km)
ACSR 50 sq.mm 0.529 0.444
ACSR 100 sq.mm 0.394 0.434
ACSR 500 sq.mm 0.0548 0.346
A reactância de sequência positiva por fase pode ser calculada usando a seguinte
equação, que também é aplicada a linhas suspensas de alumínio trifásicas
transpostas simetricamente sem cabos de aterramento:
a
X1 ≈ f n × 2π × 10−4 2 × ln en + 0.5 [Ohm / km]
r
GUID-B3D2EC98-E22D-447A-8269-DD770726B0E9 V1 PT (Equação 115)
aen
( a12 .a23 .a31 )1 / 3
= média geométrica de distâncias de fase [m]
axy distância [m] entre as fases X e Y
GUID-86571C2A-BC00-4A84-9A56-F3B9AC538BCE V1 PT
usando estas equações (aplicadas por fase para linhas suspensas de alumínio
trifásicas transpostas simetricamente sem fios terra):
W
X 0 = f n × 4π × 10−4 × 3 × ln + 0.25 [ohm / km]
ren
GUID-B1FFED85-92F0-42C6-AEDE-B980047E2A55 V1 PT (Equação 118)
W
ρearth
658
fn
= profundidade equivalente [m] do caminho de retorno à terra
ρearth resistividade da terra [ohm, m]
ren 1
1 3
r ⋅ (a12
2 2
⋅ a23 2 3
⋅ a31 )
= raio equivalente [m] para conjunto de condutores
r raio [m] para um condutor único
axy distância [m] entre as fases X e Y
O parâmetro Ph fugas Ris representa as perdas por fuga (fugas resistivas devido a
isoladores e assim por diante) do alimentador protegido em termos de resistência
por fase. O parâmetro Ph reactância capacitiva representa a reactância capacitiva
de fase à terra total do alimentador protegido por fase. Com base em experiências,
uma estimativa adequada para Ph fugas Ris é maior que 20 a 40 vezes a Ph
reactância capacitiva.
GUID-F1F1C5F8-B0FD-4EC8-903D-0A6BBF3E0B46 V1 PT
Reat. capacitiva Ph = 1 / (ω × C0 F ), ω = 2 × π × fn
GUID-95F80FC2-BF63-45AE-A6C0-98265F599CF9 V1 PT (Equação 119)
I ef
COF =
3 ⋅ ω ⋅ UV
GUID-7897F6EB-6E9E-436A-AC97-359F44E17D81 V1 PT (Equação 120)
UV tensão fase-à-terra
GUID-E8D104FD-6E19-466A-A7A5-0C178DAD980B V1 PT
3.5 3.5
3 3
Swan
Cisne
2.5 2.5
X (ohm)
(ohm)
(ohm)
2 2
XX(ohm)
Raven
Corvo
1.5 1.5
X 1 1
0.5 PAS150
PAS150 0.5
0 0
0 2 4 6 8 0 2 4 6 8
RR(ohm)
(ohm) ErroFault Distance Error
de distância (%) (%)
de falha
GUID-33901C2C-7D94-41A1-AD60-7960A45A1BD2 V1 PT
utilizada no caso de uma linha não homogênea, por exemplo, quando o alimentador
protegido consistir de dois tipos de condutores.
GUID-36C77B78-CCEB-49A8-BF61-1CE2DC95EEDD V1 PT
5.4.7 Aplicação
O principal objetivo da proteção de linha e terminais de monitoramento é a
operação rápida, seletiva e confiável para falhas em uma seção de linha protegida.
Além disso, as informações sobre a distância da falha são muito importantes para
SCEFRFLO pode ser aplicado como uma solução em nível de aparelho ou como
parte de uma solução a nível de sistema. Nas aplicações em nível de aparelho, a
distância da falha física (FLT_DISTANCE) é calculada no IED com base nas
configurações. Um resultado mais preciso pode ser esperado se a impedância de
loop de falha (XFLOOP, RFLOOP) estimado pelo SCEFRFLO for utilizado nas
aplicações de local de falha em nível de sistema.
5.4.8 Configuração
SCEFRFLO requer correntes trifásicas para a operação. As correntes de fase
podem ser medidas com transformadores de corrente convencionais ou bobinas de
Rogowski.
5.4.9 Sinais
Tabela 732: Sinais de entrada SCEFRFLO
Nome Tipo Padrão Descrição
I3P GROUP - Sinal de grupo de três fases para entradas da
SIGNAL corrente
U3P GROUP - Sinal de grupo trifásico para entradas da tensão
SIGNAL
BLOCK BOOLEAN 0 Sinal para bloquear o acionamento
TRIGG BOOLEAN 0 Sinal de acionamento para saídas da função
TRIGG_XC0F BOOLEAN 0 Sinal de acionamento para cálculo XC0F
RESET BOOLEAN 0 Sinal de entrada para restaurar os registros
5.4.10 Configurações
Tabela 734: Ajustes do Grupo SCEFRFLO (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
Z Máx carga da fase 1.00 - 10000.00 ohm 0,01 80.00 Impedância por fase de carga máx.,
sobrecorr./subimp., PSL
Ph fugas Ris 1 - 1000000 ohm 1 210000 Resistência de fuga da linha PhE nos
ohms primários
Ph reatância capacitiva 1 - 1000000 ohm 1 7000 Reatância capacitiva da linha PhE nos
ohms primários
Seção A da linha R1 0,001 - 1000,000 ohm/pu 0,001 1,000 Resistência de linha de sequência
positiva, seção A da linha
Seção A da linha X1 0,001 - 1000,000 ohm/pu 0,001 1,000 Reatância de linha de sequência
positiva, seção A da linha
Seção A da linha R0 0,001 - 1000,000 ohm/pu 0,001 4.000 Resistência de linha de sequência zero,
seção A da linha
Seção A da linha X0 0,001 - 1000,000 ohm/pu 0,001 4.000 Reatância de linha de sequência zero,
seção A da linha
Line Len section A 0,001 - 1000,000 pu 0,001 1,000 Comprimento da linha, seção A
5.5.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Interruptor automático na lógica de falha CVRSOF CVRSOF SOTF/21/50
GUID-B2628196-CAD7-4628-80C7-89131D312B90 V1 PT
5.5.3 Funcionalidade
CVRSOF é uma função complementar, especialmente para a função de proteção à
distância (DSTPDIS), mas também pode ser utilizada para complementar as
funções de proteção contra sobrecorrente não direcional ou direcional (PHxPTOC,
DPHxPDOC).
A operação de lógica de mudança automática para falha pode ser descrita utilizando-
-se um diagrama de módulo. Todos os módulos no diagrama são explicados nas
próximas seções.
CB_CL_CMD
START
Disparador
START_DLYD
Controle
SOFT
OPERATE
I_A
I_B Detecção
I3P I_C de linha
U_A desativada
U_B
U3P U_C
Detecção
SOFT
BLOCK
GUID-4538CEF9-F0F1-4C3D-82F1-22FEF52D93DD V1 PT
Dispositivo de disparo
Esse módulo é usado para detectar uma possível falha logo após fechamento do
disjuntor. O uso de função de proteção externa (em geral, o sinal de partida de uma
zona de distância não-direcional ou estágio de sobrecorrente) é exigido para
indicação de falha. As entradas START e START_DLYD estão disponíveis para
esse fim.
• A entrada START não tem atraso. Portanto, uma situação de mudar-para-falha
é imediatamente sinalizada para controle SOTF.
• START_DLYD é usada quando um atraso adicional for exigido para iniciar o
sinal. A situação de mudar-para-falha é sinalizada para o controle SOTF após
o ajuste Tempo de atraso operacional.
Detecção de SOTF
O propósito desse módulo é detectar a mudança para situação de falha com base
nas medições de corrente e de tensão. Se a tensão, em qualquer uma das fases,
estiver abaixo da configuração Voltage dead Lin Val e, ao mesmo tempo, a
corrente na mesma fase exceder a configuração Current dead Lin Val , a situação
de SOTF é sinalizada para o módulo de controle de SOTF após o ajuste Cur
voltage Det time.
Controle de SOTF
O módulo de controle de SOTF precisa ser ativado antes que a operação seja
possível na situação de mudar-para-falha. Há duas formas para ativar o módulo de
controle de SOTF.
• By CB_CL_CMD (comando de fechamento de disjuntor) ou
• pela condição de linha morta recebida do módulo de detecção de linha morta
5.5.6 Aplicação
A operação de CVRSOF é, geralmente, baseada na zona de distância não direcional
ou na etapa de sobrecorrente não direcional. Quando os transformadores de tensão
do lado do alimentador são usados para fornecer a quantidade de polarização para
proteção à distância ou contra sobrecorrente direcional, o uso de proteção baseada
em corrente ou impedância não direcional para iniciar CVRSOF assegura um
disparo rápido do comutador contra a falha, nos curto-circuitos trifásicos próximos.
A proteção não direcional proporciona uma rápida eliminação do defeito, quando a
proteção é usada para alimentar um barramento do alimentador quando este
apresentar uma falha de curto-circuito. Outras funções de proteção, como as
funções de sobrecorrente de sequência zero com retardo de tempo, podem ser
conectadas a CVRSOF para aumentar a dependabilidade do esquema. A outra
principal vantagem de uso de CVRSOF é que ele geralmente acelera o disparo em
caso de ativação de um alimentador no sentido da falha. Sem CVRSOF, esse
disparo é, normalmente, realizado pela proteção normal gradual ou, de maneira
alternativa, pela proteção de segurança local retardada, razão pela qual os tempos
operacionais são consideravelmente maiores do que com o disparo de CVRSOF.
Definindo diretrizes
Entrada START: Se a zona de distância é usada para iniciar a função switch-onto-
-fault, a zona tem que ser ajustada para cobrir todo o alimentador protegido com
uma margem de segurança de no mínimo 20 porcento. : Se uma zona de distância é
usada para iniciar a função de comutação contra a falha, a zona tem que ser
ajustada para cobrir todo o alimentador protegido com uma margem de segurança
de, no mínimo, 20 por cento. Se a zona não direcional não estiver disponível, pode
ser usado o critério interno “Current & Voltage” ou, em vez dele, o sinal de
partida da função GFC. Se uma sobrecorrente não direcional for usada para a
partida, a configuração de corrente não deverá ser maior do que o necessário para o
disparo não retardado e confiável para uma falta trifásica próxima, em condições
de fonte mínimas. Se a corrente de curto-circuito ao longo do alimentador for
consideravelmente mais elevada do que as correntes de carga máxima, é possível
que o comprimento total do alimentador seja coberto pelo disparo de CVRSOF. Se
O parâmetro Current dead Lin Val é ajustado em 20 por cento da corrente de base
por padrão. O parâmetro deve ser ajustado com uma margem suficiente de 15 a 20
por cento sob a corrente de carga mínima esperada. A configuração deve ainda
exceder a corrente máxima de carga de um alimentador.
O parâmetro de configuração Cur voltage Det time é ajustado para 0,02 segundos
por padrão. Isso é adequado na maioria das aplicações. Esse atraso pode ser
coordenado, por exemplo, com as configurações de tempo morto das descargas de
religamento automático, para impedir o lançamento de CVRSOF pela função de
detecção de linha morta, quando o religamento automático em velocidade elevada
estiver em andamento.
5.5.7 Sinais
Tabela 743: CVRSOF - Sinais de Entrada
Nome Tipo Padrão Descrição
I3P GROUP - Sinal de grupo de três fases para entradas da
SIGNAL corrente
U3P GROUP - Sinal de grupo trifásico para entradas da tensão
SIGNAL
BLOCK BOOLEAN 0 Bloqueio de função
CB_CL_CMD BOOLEAN 0 Capacitador externo de SOTF pelo comando
particular CB
START BOOLEAN 0 Início da função para ser acelerada pelo SOTF
START_DLYD BOOLEAN 0 Início da função para ser acelerada com atraso
pelo SOTF
5.5.8 Ajustes
Tabela 745: Nenhum ajuste de grupo CVRSOF (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
Operação Desligado - - On Operação off/on
Ligado
5.6.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Inversão de corrente e lógica de CRWPSCH CRWPSCH CREV/WEI
alimentação fraca para proteção à
distância
GUID-8482C3BF-061D-40F3-9E31-1361C45E41A1 V2 PT
5.6.3 Funcionalidade
A lógica de comunicação do esquema DSOCPSCH pode exigir lógicas adicionais
para operar corretamente em todas as condições possíveis do sistema de potência.
Tais lógicas incluem, por exemplo, a lógica inversa da corrente e a lógica de
alimentação fraca, que são combinadas ao bloco de funções CRWPSCH.
IRV Lógica de
BLK_IRV retorno de OPR_IRV
corrente
U_A
U_B
U3P
U_C
OPR_WEI
CB_CLOSED Lógica de
avanço de
CR ECHO
extremidade
BLK_WEI1 fraca
CR
BLK_WEI2
FF
BLOCK
GUID-646B1E3C-B2C3-4614-AC7F-1E10E22ED8F8 V1 PT
GUID-8B36621F-9C58-4474-81CD-7A3F7B4A242E V1 PT
Detector de nível
As tensões fase-terra são monitoradas e as tensões fase-terra virtuais são calculadas
dentro da função. Os critérios de subtensão são aplicados a tensões fase-a-fase com
a configuração PPV level for Wei e para as tensões fase-terra com Phv level for We.
O detector de nível envia um sinal de ativação para a respectiva fase, para a lógica
de trip weak-end, quando uma ou mais tensões estão abaixo das configurações
correspondentes. O detector de nível bloqueia o sinal de ativação, se todas as
tensões trifásicas estiverem mais de 100ms acima do valor de ajuste. Isto é para
evitar o envio de um sinal desnecessário de operate, se o disjuntor já estiver aberto.
Lógica Echo
A lógica WEI retorna o sinal de received carrier com a saída ECHO quando recebe
um sinal CR sob a condição de que nenhuma falha tenha sido detectada pelas
forward e reverse looking zone e a duração de CR é maior do que o atraso de
tempo de coordenação (configuração Wei Crd time). O sinal received carrier
também é considerado como sendo a saída CR.
5.6.6 Aplicação
Currente reversal logic
Em aplicações de alimentadores paralelos, quando são usados esquemas de
comunicação permissivos de sobrealcance, um disparo não seletivo pode resultar
de reversão de corrente. Tal condição pode ocorrer no alimentador saudável,
quando a falha é removida no alimentador defeituoso. O disparo de um alimentador
paralelo em boas condições pode levar à perda de conexão entre os dois
barramentos. Para evitar essa situação, pode ser usada a lógica reversa de corrente
(lógica de bloqueio transiente).
A B
fechar fechar
Alimentador 1
Relé A1 Relé B1
CS CS
CR CR
Relé A2 Relé B2
Adiante Reverso
CS Z CR
2
Z
1 Z2
Z1
GUID-CB87B7FF-C2D1-4E9B-A5B6-C5A414E945AE V1 PT
Figura 401: A falha ocorre em uma das linhas paralelas. CS = envio de sinal
de transportador, CR = recebimento de sinal de transportador
A B
fechar aberto
Alimentador 1
Relé A1 Relé B1
CS CS
CR CR
fechar fechar
Alimentador 2
Relé A2 Relé B2
Avançar->retornar Retornar->avançar
CS->CR CR->CS
Z2
Z1
Z2
Z1
GUID-2DFEBD2E-66C2-4CE6-9B6A-DDE77894427A V1 PT
Esse problema pode ser resolvido utilizando-se a zona (Z3) voltada para o sentido
inverso, para reconhecer a falha em sentido inverso e bloquear temporariamente a
operação da lógica de comunicação do esquema devido à condição inversa da
corrente. Isso é utilizado em CRWPSCH.
Ajustar os critérios de tensão Nível do PPV para Wei e Nível do PhV para Wei
para o disparo fraco para 70 por cento da tensão de base do sistema. A
configuração deve estar abaixo da tensão mínima de operação do sistema, mas
acima da tensão que ocorre em uma falha no alimentador protegido. Os elementos
fase-a-fase devem ser verificados não com a finalidade de operar para as faltas fase-
-terra.
5.6.7 Sinais
Tabela 750: CRWPSCH - Sinais de Entrada
Nome Tipo Padrão Descrição
U3P GROUP - Sinal de grupo trifásico para entradas da tensão
SIGNAL
BLOCK BOOLEAN 0 Bloqueio de função
BLK_IRV BOOLEAN 0 Bloqueio de função reversa de corrente
BLK_WEI1 BOOLEAN 0 Bloqueio de lógica WEI
BLK_WEI2 BOOLEAN 0 Bloqueio de lógica WEI devido a funcionamento
de outras proteções
IRV BOOLEAN 0 Ativação de lógica reversa de corrente
FF BOOLEAN 0 Bloqueio de disparo a partir de lógica WEI
através da função de falha de fusível
CB_OPEN BOOLEAN 0 Bloqueio de disparo a partir de lógica WEI por um
disjuntor aberto
CRL BOOLEAN 0 POR Carrier recebe para lógica WEI
5.6.8 Configurações
Tabela 752: Nenhum ajuste de grupo CRWPSCH (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
Operação Desligado - - On Operação off/on
Ligado
Modo reverso Desligado - - Desligado Modo de funcionamento de lógica
Ligado reversa de corrente
Modo Wei Desligado - - Desligado Modo operacional de lógica WEI
Echo
Echo & disparo
Nível PhV para Wei 0.10 - 0.90 pu 0,01 0.70 Fase para tensão neutra para detecção
de condição de falha
Nível PPV para Wei 0.10 - 0.90 pu 0,01 0.70 Tensão fase a fase para detecção de
condição de falha
Tabela continua na próxima página
5.7.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Lógica do esquema de comunicação DSOCPSCH DSOCPSCH 85/21
para proteção à distância
GUID-ACBB51BD-3020-435C-9D85-006FEC90C795 V1 PT
5.7.3 Funcionalidade
Para realizar uma remoção instantânea de falha, independente da sua localização no
alimentador protegido, é fornecida a lógica de comunicação do esquema para
proteção à distância DSOCPSCH. Os tipos de esquema de comunicação
disponíveis são:
• Interdisparo direto (DUTT)
• Subalcance permissivo (PUTT)
• Sobrealcance permissivo (POTT)
• Bloqueio de comparação direcional (DCB)
GUID-F7DC90D5-9A80-4369-ADBE-556D227AF6ED V1 PT
GUID-E5832505-6E03-4A5E-909E-2E587BE67B8E V1 PT
GUID-5FEFC0F6-0EC3-4256-8BC5-6A72DDE4E07A V1 PT
GUID-4923C51C-075A-4E73-BA47-3321511AFF6D V1 PT
GUID-BB454B55-19FA-4AB3-B3D2-43D8698A65D1 V1 PT
GUID-631F4D44-A77C-4C20-9671-863FF9D258DC V1 PT
5.7.5 Aplicação
Para se obter a eliminação rápida da falha, no caso de defeito na parte do
alimentador protegido não abarcada pela zona instantânea, Z1, a função de
proteção de distância escalonada pode ser suportada com DSOCPSCH.
Interdisparo direto
Em algumas aplicações, existe uma necessidade de disparar o disjuntor com
terminal remoto de imediato, com base na detecção de falha pelas medições locais.
Isso se aplica, por exemplo, quando os transformadores ou reatores são ligados ao
sistema sem disjuntores ou para disparo remoto após a operação de proteção contra
falha de disjuntor local (CBFP).
Para obter um disparo instantâneo, o sinal de portadora recebido (CR) deve ser
recebido quando a zona de sobrealcance, Z2, ainda está iniciando. Em alguns
casos, devido a uma falha na distribuição de corrente, a zona de sobrealcance pode
operar somente depois que a falha tiver sido eliminada pelo terminal remoto. Nesse
caso, existe algum risco de que, caso o terminal remoto seja disparado diretamente,
por exemplo, pela zona Z1, o sinal de CS emitido pela zona seja restabelecido antes
que a zona de sobrealcance do terminal remoto tenha operado. Para garantir uma
Carrier Min Dur (Dur mín de portadora) = "0" s (em caso de linhas paralelas e
lógica de reversão de corrente)
O esquema de bloqueio é muito fiável, porque ele opera com defeitos em qualquer
lugar do alimentador protegido, mesmo se o canal de comunicação estiver fora de
serviço. Inversamente, ele é menos seguro que um esquema permissivo, porque
dispara para falhas externas dentro do alcance da zona local de sobrealcance, caso
o canal de comunicação esteja fora de serviço e nenhum sinal de bloqueio seja
recebido.
Para garantir que o sinal de bloqueio tem tempo de chegar antes de disparada a
zona local de sobrealcance, o disparo é adiado pela configuração do Tempo de
coordenação . A configuração do Tempo de coordenação deve ser definido por um
período maior que o tempo máximo de transmissão do canal adicionado pelos
tempos de partida e resposta dos IEDs de envio e recepção de sinal de CS. Deve ser
considerada uma margem de segurança de pelo menos 10 minutos. O atraso de
tempo Carrier Min Dur (Dur mín de portadora) para prolongar o sinal de CS é
ajustado em "0".
5.7.6 Sinais
Tabela 757: Sinais de entrada DSOCPSCH
Nome Tipo Padrão Descrição
BLOCK BOOLEAN 0 Bloqueio de função
BLK_OPR BOOLEAN 0 Sinal para bloquear o disparo da lógica de
comunicação
BLK_CS BOOLEAN 0 Bloco do carrierr enviado em OR permissivo e
esquemas de bloqueio
CSBLK BOOLEAN 0 Reverter sinal de zona de proteção de distância
dirigida
Tabela continua na próxima página
5.7.7 Configurações
Tabela 759: Nenhum ajuste de grupo DSOCPSCH (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
Operação Desligado - - On Operação off/on
Ligado
Tipo de esquema Off - - UR permissivo Tipo de esquema
Interdisparo
UR permissivo
OR permissivo
Bloqueio
Tempo de coordenação 0,000 - 60,000 s 0,001 0.035 Tempo de coordenação do esquema de
comunicação
Dur mín de carrier 0,000 - 60,000 s 0,001 0,100 Duração mínima de um sinal de carrier
enviado
5.8.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Função da lógica de aceleração local DSTPLAL DSTPLAL LAL/21
GUID-975CAB39-678F-488F-A8F0-A8357005F805 V1 PT
5.8.3 Funcionalidade
A função da lógica de aceleração local DSTPLAL é uma função complementar da
função de proteção à distância DSTPDIS. DSTPLAL não se destina a um uso
autônomo.
EX_ACC
AR_READY Lógica de
extensão OPR_Z_EXTN
NONDIR_ST de zona
I_A
I_B
I3P
I_C Perda de
lógica de OPR_LOSSLOAD
LOSSLOAD_ACC carga
CB_CLOSED
BLOCK
GUID-8244C3AE-7CD7-4C3A-9104-0144F332E8BF V1 PT
GUID-F201BE49-3B21-43AD-AA03-C5EE4D0C355E V1 PT
Controle de AR
O módulo de controle AR supervisiona a aceleração de zona por meio da
monitoração do status dos sinais de entrada AR_READY e NONDIR_ST. O sinal de
saída READY da função de religamento automático (AR) que indica que o status do
religamento automático está conectado à entrada AR_READY. O sinal de início da
zona não-direcional é conectado à entrada NONDIR_ST. Se a zona não-direcional
não estiver disponível para isso, então, em vez disso, a saída de início da zona de
sobrealcance com o maior alcance ou GFC pode ser usada.
Aceleração de zona
O sinal de início da zona de sobrealcance cuja operação deve ser acelerada, é
conectado à entrada EX_ACC. Quando a entrada EX_ACC é ativada e, de modo
simultâneo, o módulo de controle AR der uma permissão para aceleração, o sinal
de operação da lógica de extensão de zona é obtido a partir da saída
OPR_Z_EXTN, que é usada para desarmar o disjuntor e iniciar o religamento
automático (a tentativa de AR).
GUID-3E5D26BC-7873-40C3-A160-DB9FF9ADC983 V1 PT
Inicialização
O módulo de inicialização dá o sinal de ativação para o módulo da lógica de
disparo, quando os valores de todas as correntes trifásicas estiverem acima do valor
de ajuste do Valor de corrente de carga por mais tempo que o definido com a
Liberação de carga em tempo. O sinal de habilitação tem um atraso definido com a
configuração Tempo de liberação de carga .
falha. Tal condição deve ser válida por um período mais longo do que a
configuração do Minimum current time .
Trip logic
O sinal de operação é obtido a partir da saída OPR_LOSSLOAD se tanto o módulo
de inicialização quanto o módulo de detecção de perda de corrente de carga são
ativados e ao mesmo tempo uma falha é vista pela zona predominante conectada à
entrada LOSSLOAD_ACC.
5.8.6 Aplicação
DSTPLAL é usado nessas aplicações, quando a lógica convencional do esquema de
comunicação não puder ser aplicada (quando nenhum canal de comunicação está
disponível), mas o usuário ainda requer uma rápida eliminação no caso de falhas
em todo o alimentador.
Definindo diretrizes
A configuração do Load current value deve ser ajustado abaixo da corrente mínima
de carga trifásica, durante as condições normais de funcionamento. É utilizado um
fator de segurança de 0,5:
5.8.7 Sinais
Tabela 764: Sinais de entrada DSTPLAL
Nome Tipo Padrão Descrição
I3P GROUP - Sinal de grupo de três fases para entradas da
SIGNAL corrente
BLOCK BOOLEAN 0 Bloqueio de função
AR_READY BOOLEAN 0 Religamento automático pronto, libera função
usada para disparo rápido
CB_CL_CMD BOOLEAN 0 Comando fechar CB
EX_ACC BOOLEAN 0 Ligado à função usada para disparar na extensão
da zona
LOSSLOAD_ACC BOOLEAN 0 Ligado à função usada para disparar na perda de
carga
NONDIR_ST BOOLEAN 0 Critérios não direcionais usados para previnir
disparo instantâneo
5.8.8 Configurações
Tabela 766: Nenhum ajuste de grupo DSTPLAL (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
Operação Desligado - - On Operação off/on
Ligado
Load current value 0.01 - 1.00 pu 0,01 0,10 Corrente de carga antes da perturbação
Minimum current 0.01 - 1.00 pu 0,01 0,05 Nível considerado como perda de
corrente devido a disparo CB remoto
Tempo de corrente 0,000 - 60,000 s 0,001 0.200 Tempo de atraso na captação para valor
mínimo de corrente mínimo
Liberação de carga em 0,000 - 60,000 s 0,001 0.000 Tempo de atraso na captação para
tempo liberação de corrente de carga
Load release off Tm 0,000 - 60,000 s 0,001 0.300 Tempo de atraso na saída para
liberação de corrente de carga
Loss of load Op Desabilitado - - Desabilitado Operação de habilitar/desabilitar da
Habilitado perda de carga.
Zone extension Desabilitado - - Desabilitado Operação de habilitar/desabilitar da
Habilitado extensão de Zona
5.9.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Lógica do programa de comunicação RESCPSCH RESCPSCH 85N
para proteção de sobrecorrente residual
GUID-87A087BE-1208-4202-97B1-A388B10AEA6E V1 PT
5.9.3 Funcionalidade
A lógica de comunicação do esquema para proteção de sobrecorrente residual
RESCPSCH é fornecida para atingir uma remoção instantânea de falha
independente do local de falha no alimentador protegido. Os tipos de esquema de
comunicação disponíveis são:
• Interdisparo direto (DUTT)
• Subalcance permissivo (PUTT)
• Sobrealcance permissivo (POTT
• Bloqueio de comparação direcional (DCB)
GUID-C8EE9156-EF07-41EB-903F-06DA8269C5AA V1 PT
GUID-47FB8923-BB0D-4856-9CB7-3C6FF359F09D V1 PT
GUID-8BFAECCF-472E-45B9-9E1B-DCFAD672A563 V1 PT
GUID-33562061-82CD-4345-95D2-66A8AE677B94 V1 PT
GUID-0EECD5F8-A08B-4D14-91FE-987F5009B2A3 V1 PT
GUID-E2A25FAC-19BD-427C-AD02-0E5805F818EF V1 PT
5.9.5 Aplicação
Para se obter uma rápida eliminação de falha para uma falha na parte do
alimentador protegido não coberto pelo passo instantâneo da proteção de
sobrecorrente residual, a proteção de sobrecorrente residual direcional pode ser
apoiado com RESCPSCH.
Interdisparo direto
Em algumas aplicações, existe uma necessidade de disparar o disjuntor com
terminal remoto de imediato, com base na detecção de falha pelas medições locais.
Isso se aplica, por exemplo, quando os transformadores ou reatores são ligados ao
sistema sem disjuntores ou para disparo remoto após a operação de proteção contra
falha de disjuntor local (CBFP).
Carrier Min Dur (Dur mín de portadora) = "0" s (em caso de linhas paralelas e
lógica de reversão de corrente)
O esquema de bloqueio é muito fiável, porque ele opera para falhas em qualquer
lugar do alimentador protegido, mesmo se o canal de comunicação estiver fora de
serviço. Inversamente, ele é menos seguro que um esquema permissivo, porque
dispara para falhas externas dentro do alcance da função local de sobrealcance, se o
canal de comunicação esteja fora de serviço e nenhum sinal de bloqueio seja recebido.
Para garantir que o sinal de bloqueio tem tempo de chegar antes de disparada a
função local de sobrealcance, o disparo é adiado pela configuração do Tempo de
coordenação . A configuração do Tempo de coordenação deve ser definido por um
período maior que o tempo máximo de transmissão do canal adicionado pelos
tempos de partida e resposta dos IEDs de envio e recepção de sinal de CS. Deve ser
considerada uma margem de segurança de pelo menos 10 minutos. O atraso de
tempo Carrier Min Dur (Dur mín de portadora) para prolongar o sinal de CS é
ajustado em "0".
5.9.6 Sinais
Tabela 771: RESCPSCH - Sinais de Entrada
Nome Tipo Padrão Descrição
BLOCK BOOLEAN 0 Bloqueio de função
BLK_OPR BOOLEAN 0 Sinal para bloquear disparo devido à lógica de
comunicação
BLK_CS BOOLEAN 0 Sinal para bloquear CS em excesso e bloquear
esquemas
CSBLK BOOLEAN 0 Sinal de sobrecorrente reversa residual para
enviar Carrier
CACC BOOLEAN 0 Sinal para ser utilizado para disparo em esquema
de comunicação
CSOR BOOLEAN 0 Sinal de sobrecorrente de sobrealcance residual
para enviar Carrier
CSUR BOOLEAN 0 Sinal de sobrecorrente de subalcance residual
para enviar Carrier
CR BOOLEAN 0 Recebimento de Carrier para lógica de esquema
de comunicação
CRG BOOLEAN 0 Sinal de guarda do carrier recebido
5.9.7 Configurações
Tabela 773: Nenhum ajuste de grupo RESCPSCH (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
Operação Desligado - - On Operação off/on
Ligado
Tipo de esquema Off - - UR permissivo Tipo de esquema, modo de operação
Interdisparo
UR permissivo
OR permissivo
Bloqueio
Tempo de coordenação 0,000 - 60,000 s 0,001 0.035 Tempo de coordenação do esquema de
comunicação
Dur mín de carrier 0,000 - 60,000 s 0,001 0,100 Duração mínima de um sinal de carrier
enviado
5.10.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Lógicas de inversão de corrente e de RCRWPSCH RCRWPSCH RCREV/WEI
alimentação fraca para proteção de
sobrecorrente residual
GUID-866360F3-65D7-40DE-97D3-6A70057BC59A V2 PT
5.10.3 Funcionalidade
A lógica de comunicação do programa para proteção de sobrecorrente residual
(RESCPSCH) pode exigir lógicas adicionais para operar corretamente em todas as
condições possíveis de sistema de energia. Tais lógicas incluem, por exemplo, a
lógica inversa da corrente e a lógica de alimentação fraca que são combinadas ao
bloco de função RCRWPSCH.
IRV Lógica de
BLK_IRV retorno de OPR_IRV
corrente
U0
U3P
OPR_WEI
CB_CLOSED Lógica de
avanço de
CR ECHO
extremidade
BLK_WEI1 fraca
CR
BLK_WEI2
FF
BLOCK
GUID-469E8E54-ED7E-4299-9CE6-5B76FEC08C6C V1 PT
GUID-418AE3A0-3B07-4B1C-8B26-B69C608D2A9A V2 PT
Detector de nível
O detector de nível envia um sinal de ativação à lógica de trip de weak-end quando
a tensão residual está acima da configuração Residual voltage Val.
Lógica Echo
A lógica WEI retorna o sinal de received carrier com a saída ECHO quando recebe
um sinal CR sob a condição de que nenhuma falha tenha sido detectada pela função
de sobrecorrente residuail direta e reversa e a duração de CR é maior do que o
atraso de tempo de coordenação (configuração Wei Crd time). O sinal received
carrier também é considerado como sendo a saída CR.
5.10.6 Aplicação
Currente reversal logic
Quando programas de comunicação permissivos de sobrecarga são usados em
aplicações de alimentadores paralelos, a reversão de corrente pode resultar em
disparo não seletivo. Tal condição pode ocorrer no alimentador saudável quando a
falha é removida no alimentador faltoso. O desarme de um alimentador paralelo
saudável pode levar à perda da conexão entre os dois barramentos. Para evitar esta
situação, a lógica reversa corrente (lógica de bloqueio transiente) pode ser usada.
Na condição de reversão de corrente, os relês Relê A1, Relê A2, RelÊ B1 e Relê
B2 podem ser equipados com lógica de comunicação de esquema RESCPSCH e o
esquema de sobrecarga permitida pode ser habilitado.
A B
fechar fechar
Alimentador 1
Relé A1 Relé B1
CS CS
CR CR
fechar fechar
Alimentador 2
Relé A2 Relé B2
Adiante Reverso
CS CR
GUID-BB20534F-6AD9-4FE4-B668-F2D3C1BFD277 V1 PT
Figura 424: Falhas ocorrem em uma das linhas paralelas. CS=envio de sinal
de transportador, CR=recebimento de sinal de transportador
fechar aberto
Alimentador 1
Relé A1 Relé B1
fechar fechar
Alimentador 2
Relé A2 Relé B2
Avançar->retornar Retornar->avançar
GUID-3A4476C3-324C-48B0-840B-543E00B08499 V2 PT
A lógica WEI é recomendada para ser usada somente com esquemas permissivos.
5.10.7 Sinais
Tabela 778: RCRWPSCH - Sinais de Entrada
Nome Tipo Padrão Descrição
U3P GROUP - Sinal de grupo trifásico para entradas da tensão
SIGNAL
BLOCK BOOLEAN 0 Bloqueio de função
BLK_IRV BOOLEAN 0 Bloqueio de função reversa de corrente
BLK_WEI1 BOOLEAN 0 Bloqueio de lógica WEI
BLK_WEI2 BOOLEAN 0 Bloqueio de lógica WEI devido a funcionamento
de outras proteções
IRV BOOLEAN 0 Ativação de lógica reversa de corrente
FF BOOLEAN 0 Bloqueio de disparo a partir de lógica WEI
através da função de falha de fusível
CB_OPEN BOOLEAN 0 Bloqueio de disparo a partir de lógica WEI por um
disjuntor aberto
CRL BOOLEAN 0 POR Carrier recebe para lógica WEI
5.10.8 Configurações
Tabela 780: Nenhum ajuste de grupo RCRWPSCH (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
Operação Desligado - - On Operação off/on
Ligado
Modo reverso Desligado - - Desligado Modo de funcionamento de lógica
Ligado reversa de corrente
Modo Wei Desligado - - Desligado Modo operacional de lógica WEI
Echo
Echo & disparo
configuração 0.05 - 0.70 pu 0,01 0,25 Ajuste de tensão neutra para medições
em condições de falha
Tempo reverso 0,000 - 60,000 s 0,001 0,020 Tempo de pickup para lógica reversa de
corrente
Tempo reverso de 0,000 - 60,000 s 0,001 0.060 Atraso de Tempo para prevenir envio de
restauração Carrier e disparo local
Wei Crd time 0,000 - 60,000 s 0,001 0.000 Tempo de coordenação para a lógica WEI
5.11.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Função de partida de emergência ESMGAPC ESTART ESTART
GUID-3DFAC950-3ECE-49B5-8D3D-B33DFE3B847B V1 PT
5.11.3 Funcionalidade
Uma condição de emergência poderá surgir nos casos onde houver a necessidade
da partida do motor apesar de se saber que isto poderá acarretar no aumento da
temperatura além dos limites ou causar uma sobrecarga de temperatura ou alguma
outra condição que poderá prejudicar o motor. A função de partida de emergência
ESMGAPC permite que o motor seja ligado durante tais condições emergenciais.
O ESMGAPC força o IED a permitir a partida do motor e mantém os limites de
trip 10% maiores caso os sensores de temperatura RTD sejam utilizados. Após a
ativação da entrada de emergência, o motor poderá ser iniciado normalmente. O
ESMGAPC na verdade, não reinicia o motor.
GUID-3B7AF933-9E24-48E7-98C1-0E4FBD9C7BA8 V1 PT
Detector de paralisação
O módulo detecta se o motor está em uma condição de paralisação. A condição de
paralisação pode ser detectada com base nos valores de corrente de fase. Se todas
as três correntes de fase estão abaixo do valor de ajuste de Paralisação do motor A,
o motor é considerado como estando em uma condição de paralisação.
Temporizador
O temporizador é fixado em 10 minutos, e é ativado quando a entrada
ST_EMERG_RQ tenha sido estabelecido como alta. a ativação da entrada
ST_EMERG_RQ ativa a saída ST_EMERG_ENA, tendo em vista que o motor esteja
em uma condição de paralisação. A saída ST_EMERG_ENA permanece ativa por
10 minutos ou enquanto a entrada ST_EMERG_RQ estiver alta, o que tiver maior
tempo.
5.11.5 Aplicação
Caso haja a necessidade da partida emergencial do motor sob o risco de danos ao
motor, todos os inibidores externos de partida são ignorados, permitindo que o
motor seja reiniciado. Além disso, se o nível térmico calculado for maior do que o
nível de inibição de partida em uma condição de partida de emergência, o nível
térmico calculado fica ligeiramente abaixo do nível de partida de reinício. Ainda,
caso o valor de registro do contador cumulativo de tempo de partida exceder o
nível de inibição de partida, o valor é ajustado um puco abaixo do valor de
desabilitação de partida de forma a permitir, ao menos uma partida do motor. Caso
RTDs sejam usados, os valores de trip serão aumentados em 10 porcento.
5.11.6 Sinais
Tabela 785: Sinais de entrada ESMGAPC
Nome Tipo Padrão Descrição
I3P GROUP - Sinal de grupo para entradas da corrente
SIGNAL
BLOCK BOOLEAN 0 Sinal de bloqueio para bloquear a função
ST_EMERG_RQ BOOLEAN 0 Sinal de entrada de início de emergência a partir
do operador
5.11.7 Configurações
Tabela 787: Nenhum ajuste de grupoESMGAPC (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
Operação Desligado - - On Operação off/on
Ligado
6.1.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Supervisão do circuito de trip TCSSCBR TCS TCM
A071006 V2 PT
6.1.3 Funcionalidade
A função de supervisão de circuito de trip TCSSCBR é projetada para
supervisionar o circuito de controle do disjuntor. A invalidade de um circuito de
controle é detectada através de um contato de saída dedicado que contém a
funcionalidade de supervisão.A falha de um circuito é relatada na função
PCM_TCS. O sinal de saída da função PCM_TCS deve então ser ligado ao
correspondentedo bloco da função TCSSCBR na configuração do IED.
A função inicia e funciona opera quando TCS detecta uma falha no circuito de trip.
A característica de tempo de funcionamento para a funçãol é DT. A função opera
após um tempo predefinido de operação e se reinicia quando a falha de corrente
desaparece.
A080006 V2 PT
Temporizador
Uma vez ativado, o temporizador funciona até que o valor ajustado do Tempo de
atraso operacional tenha terminado. A característica de tempo é de acordo com o
TD. Quando o temporizador de operação tiver atingido o valor de tempo máximo, a
saída ALARM será ativada. Se ocorrer uma situação de drop-off durante a contagem
do tempo de operação, o temporizador de reinício fixado em 0,5 s é ativado. Após
esse tempo, o temporizador de operação é reiniciado.
A entrada binária BLOCK pode ser usada para bloquear a função. A ativação da
entrada BLOCK desativa a saída ALARM e reinicia os temporizadores internos. A
contagem do temporizador de operação pode ser congelada no valor prevalecente
ativando-se o sinal de entrada FR_TIMER.
6.1.5 Aplicação
TCSSCBR detecta falhas no circuito de controle elétrico do disjuntor. A função
pode supervisionar os circuitos da bobina de abertura e fechamento. Este tipo de
supervisão é necessário para descobrir a vitalidade dos circuitos de comando de
forma contínua.
GUID-A916D887-EC5A-4286-B1AE-823540EC722C V1 PT
TCS1 1
V
Ic
2
IS (+)
HW
SW PCM_TCS
TCSOUT1
TCSOUT2
TCSOUT3
TCSSCBR
CBPOS_ope TCS_STATE ALARM
n BLOCK
FR_TIMER
GUID-4B905B99-D653-4B2D-96C1-666511CA3711 V1 PT
GUID-7264738C-F9D7-48F0-B6FC-F85FD10D5B84 V1 PT
Um relé auxiliar pode ser usado entre o contato de trip da proteção do IED e da
bobina do disjuntor. Desta forma, a questão de capacidade de interrupção é
resolvida, mas o circuito TCS na proteção IED monitora a bobina do relés
auxiliares saudáveis, não a bobina do disjuntor. A supervisão dos relés do circuito
de trip separados é aplicável para supervisionar a bobina de trip do disjuntor.
Ic Medição de corrente através do circuito de trip, aprox. 1,0 mA (0,85 ... 1,20 mA)
Se a resistência shunt externa é usada, tem que ser calculada para não interferir no
funcionamento da supervisão ou na bobina de trip. A resistência muito alta faz com
que haja uma queda muito alta de tensão, colocando em risco a exigência de pelo
menos 10 V no circuito interno, enquanto uma resistência muito baixa pode
permitir operações falsas da bobina de viagem.
Devido à exigência de que a tensão sobre o contato TCS deve ser de 20V ou
superior, a correta operação não é garantida com a operação auxiliar de tensões
mais baixas do que 48V DC por causa da queda de tensão em R ext e a bobina
operacional ou até mesmo a queda de tensão do sistema de alimentação auxiliar de
tensão que pode causar valores de tensão muito baixo sobre o contato TCS. Neste
caso, alarmes errôneos podem ocorrer.
Nas mais baixas (<48V DC) tensões de operação do circuito auxiliar, recomenda-se
usar a posição do disjuntor para bloquear a operação não intencional de TCS. O
uso da indicação de posição é descrito anteriormente neste capítulo.
6.1.6 Sinais
Tabela 793: Sinais de entrada TCSSCBR
Nome Tipo Padrão Descrição
TCS_STATE BOOLEAN 0 Supervisão do circuito de disparo a partir do
circuito de hardware TCS
BLOQUEIO BOOLEAN 0 Sinal de bloqueio de supervisão do circuito de
disparo
FR_TIMER BOOLEAN 0 Sinal de bloqueio para congelar o contador de
operação
6.1.7 Configurações
Tabela 795: Nenhum ajuste do grupo TCSSCBR (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
Operação Desligado - - On Operação off/on
Ligado
6.2.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Supervisão do circuito de corrente CCRDIF MCS 3I MCS 3I
GUID-DB608E0F-5793-4D82-8744-B13C20BC0A63 V1 PT
6.2.3 Funcionalidade
A função de supervisão da corrente do circuito CCRDIF é usada para monitorar
circuitos secundários do transformador de corrente.
CCRDIF calcula internamente a soma das correntes de fase (I_A, I_B e I_C) e
compara a soma contra a corrente de referência única medida (I_REF). A corrente
de referência deve ser originária de outros núcleos de CT trifásico/a que não os das
correntes de fase (I_A, I_B e I_C) e ela deve ser somada externamente, isto é, fora
do IED.
I_A
I_B Monitora- FAIL
I3P mento de
I_C corrente Temporizador
ALARM
I_REF diferencial t
BLOCK
GUID-03189A4C-F326-4CD4-9467-E60A773B00DC V1 PT
GUID-DC279F84-19B8-4FCB-A79A-2461C047F1B2 V1 PT
I _ DIFF = I _ A + I _ B + I _ C − I _ REF
GUID-9CC931FA-0637-4FF8-85D4-6F461BD996A9 V2 PT (Equação 123)
Temporizador
O temporizador é ativado com o sinal FAIL. A saída ALARM é ativada depois de
um atraso fixo de 200 ms. FAIL precisa estar ativa durante o atraso.
6.2.6 Aplicação
Os núcleos de transformador de corrente, abertos ou em curto-circuito, podem
levar a um funcionamento indesejável de várias funções de proteção, como funções
de corrente de sequência negativa, corrente de aterramento com falha e diferencial
Quando as correntes de dois conjuntos independentes trifásicos de CTs ou núcleos
de CT medindo as mesmas correntes primárias estiverem disponíveis, a supervisão
de circuito de corrente confiável pode ser arranjada pela comparação de correntes
de dois conjuntos. Quando for detectado erro em qualquer circuito de CT, as
funções de proteção correspondentes podem ser bloqueadas e o alarme pode ser
acionado.
A função de supervisão deve ser sensível e ter um tempo curto para operar, de
modo a evitar indesejáveis disparos de ação rápida, proteções numéricas sensíveis
em caso de falha nos circuitos secundários de CT.
GUID-EA681A69-B377-4553-AE17-E6E877D821CB V1 PT
GUID-FA4A5A77-7670-4D05-BCF2-30276444B891 V1 PT
GUID-DA69204E-AA14-4907-9295-D66C0DCD03F4 V1 PT
GUID-215E4836-FC10-4AEB-9C54-8E7D6734B941 V1 PT
6.2.7 Sinais
Tabela 800: Sinais de entrada CCRDIF
Nome Tipo Padrão Descrição
I3P GROUP - Sinal de grupo de três fases para entradas da
SIGNAL corrente
BLOCK BOOLEAN 0 Bloqueio de função
6.2.8 Configurações
Tabela 802: Nenhum ajuste de grupo CCRDIF (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
Operação Desligado - - On Operação off/on
Ligado
Valor de partida 0.05 - 2.00 pu 0,01 0.20 Nível diferencial de corrente de
operação mínima
6.3.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Supervisão de falha do fusível SEQRFUF FUSEF 60
GUID-684B4209-8418-41F0-928D-64FE3ACF9321 V1 PT
6.3.3 Funcionalidade
A função de supervisão de falha de fusível SEQRFUF é utilizada para bloquear as
funções de medição de tensão em falhas nos circuitos secundários entre o
transformador de tensão e IED a fim de evitar operações incorretas das funções de
proteção de tensão.
Um critério baseado nas medições de tensão delta e de corrente delta pode ser
ativado para detectar falhas de fusível trifásicas que geralmente são mais
associados à comutação de transformador de tensão durante as operações da estação.
GUID-94AAAC84-143B-494C-8207-F9B0401CE7EC V2 PT
Verificação de tensão
A magnitude da tensão da fase é verificada ao decidir quando a falha do fusível é
uma falha de uma, duas ou três fases.
O módulo faz uma comparação específica de fase entre cada entrada de tensão e o
parâmetro Seal in voltage . No caso de a tensão de entrada ser menor do que o
parâmetro, a fase correspondente é reportada para o módulo lógico de decisão.
A primeira condição requer que o critério delta seja atendido em qualquer fase ao
mesmo tempo na medida em que o disjuntor for fechado. A abertura do disjuntor
em um terminal e a energização da linha de outro terminal em uma falha poderiam
levar a uma operação incorreta de SEQRFUF com um disjuntor aberto. Se isso for
considerado como uma desvantagem importante, a entrada CB_CLOSED deve estar
conectada em FALSO.
A segunda condição requer que o critério delta seja atendido em uma fase
juntamente com a alta corrente para a mesma fase. A corrente de fase medida é
usada para reduzir o risco de uma detecção falsa de falha de fusível. Se a corrente
na linha protegida for baixa, uma queda de tensão no sistema (não causada pela
falha de fusível) não é seguida por uma mudança de corrente, e uma falha falsa de
fusível pode ocorrer. Para evitar isso, o critério de corrente de fase mínima é
verificado.
A detecção de falha de fusível é ativa até que as tensões retornem acima do ajuste
de Min Op voltage delta . Se a tensão em uma fase estiver abaixo do ajuste Min Op
voltage delta , uma nova detecção de falha de fusível para aquela fase não é
possível até que a tensão retorne acima do valor de configuração.
Decision logic
As saídas de detecção de falha de fusível FUSEF_U e FUSEF_3PH são
controladas de acordo com os critérios de detecção e sinais externos.
6.3.6 Aplicação
Algumas funções de proteção funcionam com base no valor de tensão medido no
ponto de IED. Essas funções podem falhar se houver uma falha nos circuitos de
medição entre os transformadores de tensão e os IED.
Uma falha no circuito de medição de tensão é referida como uma falha de fusível.
Este termo é induz ao erro pois um fusível queimado é apenas uma das muitas
razões possíveis para um circuito aberto. Já que tensão medida incorretamente pode
resultar em uma operação defeituosa de algumas das funções de proteção, é
importante detectar as falhas de fusível. A detecção rápida de falha de fusível é um
dos meios para bloquear as funções baseadas em tensão antes de operar.
GUID-E086FC34-27C8-4722-8A8D-A573BA7AC878 V1 PT
dados de tensão para as três fases. O objetivo desta função é bloquear as funções
dependentes de tensão quando uma falha de fusível é detectada. Já que a
dependência de tensão difere entre essas funções, SEQRFUF possui duas saídas
para esta finalidade.
6.3.7 Sinais
Tabela 808: Sinais de entrada SEQRFUF
Nome Tipo Padrão Descrição
I3P GROUP - Grupo de corrente trifásica
SIGNAL
U3P GROUP - Grupo de tensão trifásica
SIGNAL
BLOCK BOOLEAN 0 Bloqueio de função
BLK_ON_TR BOOLEAN 0 Bloquear operação da função Falha do fusível
não foi detectada
CB_CLOSED BOOLEAN 0 Ativo quando o disjuntor está fechado
DISCON_ABERTO BOOLEAN 0 Ativo quando o desconector está aberto
MINCB_ABERTO BOOLEAN 0 Ativo quando o MCB externo abre o circuito
protegido de tensão
6.3.8 Configurações
Tabela 810: Nenhum ajuste de grupo SEQRFUF (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
Operação Desligado - - On Operação off/on
Ligado
Tempo operacional1)
• Função NPS UFalha = 1.1 x ajuste Típico 35 ms (±15 ms)
Neg Seq voltage Lev Típico 25 ms (±15 ms)
UFalha = 5.0 x ajuste
Neg Seq voltage Lev
• Função delta ΔU = 1.1 x ajuste Taxa Típico 35 ms (±15 ms)
de mudança de tensão Típico 28 ms (±15 ms)
ΔU = 2,0 x ajuste Taxa
de mudança de tensão
1) Inclui o atraso do contato de saída de sinal, fn = 50 Hz, tensão de falha com frequência nominal
injetada de ângulo de fase aleatório
6.4.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Função de supervisão da bateria de SPVNZBAT U<> -
estação
GUID-CB57D54A-0413-4A02-AF8C-C745B2CB8621 V1 EN
6.4.3 Funcionalidade
A função de supervisão de bateria da estação SPVNZBAT é usada para monitorar a
tensão terminal da bateria.
Temporizador 1
Detector AL_ULOW
U_BATT_IN de nível t
1 ST_ULOW
BLOCK
BLK_ST
BLK_AL
Temporizador 2
Detector AL_UHIGH
de nível t
2 ST_UHIGH
GUID-800F5217-5187-4686-8C71-EDB4288A849E V1 PT
Detector de nível 1
O detector de nível compara a tensão de bateria U_BATT_IN ao valor de ajuste da
configuração low battery value. Se o valor da entrada U_BATT_IN cai abaixo do
valor da configuração Valor de bateria fraca , o detector de nível envia um sinal de
ativação para o módulo Temporizador 1.
Detector de nível 2
O detector de nível compara a tensão de bateria U_BATT_IN ao valor de ajuste da
Valor de bateria cheia high battery value. Se o valor da entrada U_BATT_IN cai
abaixo do valor da configuração Valor de bateria cheia configuração, o detector de
nível envia um sinal de ativação para o módulo temporizador 2.
Temporizador 1
Uma vez ativado, o temporizador ativa a saída ST_ULOW para uma condição de
subtensão. Quando o temporizador operacional tiver alcançado o valor ajustado
pela configuração Tempo de atraso de alarme , a saída AL_ULOW é ativada. Se a
tensão se normaliza antes da operação do módulo, o temporizador de reset é
ativado. Se o reset do temporizador alcançar o ajuste de valor pelo Tempo de
atraso de reset, o temporizador de operação se redefine e a saída ST_ULOW é
desativada.
Temporizador 2
Uma vez ativado, o temporizador ativa a saída ST_UHIGH para uma condição de
sobretensão. Quando o temporizador operacional tiver alcançado o valor ajustado
pela configuração Tempo de atraso de alarme , a saída AL_UHIGH é ativada. Se a
tensão se normaliza antes da operação do módulo, o temporizador de reset é
ativado. Se o reset do temporizador alcançar o ajuste de valor pelo Tempo de
atraso de reset, o temporizador de operação se redefine e a saída ST_UHIGH é
desativada.
6.4.5 Aplicação
Geralmente, a carga no sistema DC é uma carga de resistência constante, por
exemplo, lampadas, LEDs, instrumentos eletrônicos e contatos eletromagnéticos
em uma condição estável. Uma carga RL transiente existe quando disjuntores são
desarmados ou fechados.
6.4.6 Sinais
Tabela 814: SPVNZBAT - Sinais de Entrada
Nome Tipo Padrão Descrição
U_BATT_IN REAL 0.00 Tensão terminal da bateria
BLOQUEIO BOOLEAN 0 Bloqueio de função
BLK_AL BOOLEAN 0 Bloqueia o sinal do alarme
BLK_ST BOOLEAN 0 Bloqueia o sinal de partida
6.4.7 Configurações
Tabela 816: Nenhum ajuste do grupo SPVNZBAT (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
Operação Desligado - - On Operação off/on
Ligado
Tensão da bateria Rtg 20.00 - 250.00 V 1.00 110.00 Tensão avaliada da bateria
Valor de bateria fraca 0.60 - 1.40 pu 0,01 0.70 Limite inferior para a tensão terminal da
bateria
Valor de bateria cheia 0.60 - 1.40 pu 0,01 1.20 Limite superior para a tensão terminal da
bateria
Tempo de retardo do 0.100 - 60.000 s 0,001 0.200 Tempo de retardo para o alarme
alarme
6.5.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Posição do comutador de tap TPOSSLTC TPOSM 84M
GUID-C04491F3-1BA9-4ECB-BA1C-1A29006172DA V1 PT
6.5.3 Funcionalidade
A função de conversor binário TPOSSLTC é usada para converter as entradas de
posição dos taps em codificação binária para a sua posição de tap equivalente
decimal quando a indicação é recebida da placa I/O com a ajuda das entradas
binárias codificadas. Opcionalmente, a posição do tap pode ser lida diretamente da
entrada RTD.
GUID-3A6C1CB7-9E2F-449F-9CFD-528DCB418834 V1 PT
Uma entrada separada adicional, SIGN_BIT, pode ser utilizada para valores
negativos. Se os valores forem positivos, a entrada deve ser definida como FALSA
Quando o Modo de operação é definido como “Input TAPPOS” (4), o valor REAL
da saída da placa RTD é utilizado para mostrar a posição do comutador de taps do
transformador. As informações de invalidade da placa RTD são conectadas através
da entrada TAPPOS_IV. As saídas TAP_POS e TAP_POS_IV são então definidas
de acordo com as entradas da RTD. O valor da posição do tap é também convertido
de REAL em INT de acordo com as regras de arredondamento.
6.5.5 Aplicação
TPOSSLTC fornece informações sobre a posição do comutador de tap para outras
funções como o valor da saída inteiro que pode ser alimentado para a entrada da
posição do comutador.
TPOSSLTC
BI0 TAP_POS
BI1 TAP_POS_IV
BI2
BI3
BI4
BI5
RTD AI SIGN_BIT
TAPPOS
TAPPOS_IV
RTD ERR
GUID-0E0ED6D1-15F8-43C9-A086-744AE5820166 V1 PT
6.5.6 Sinais
Tabela 822: Sinais de Entrada TPOSSLTC
Nome Tipo Padrão Descrição
BI0 BOOLEAN 0 Bi de entrada B0
BI1 BOOLEAN 0 Bi de entrada B1
BI2 BOOLEAN 0 Bit de entrada B2
BI3 BOOLEAN 0 Bit de entrada B3
BI4 BOOLEAN 0 Bit de entrada B4
BI5 BOOLEAN 0 Bit de entrada B5
SIGN_BIT BOOLEAN 0 Sinal de entrada como VERDADEIRO para
valores negativos
TAPPOS REAL 0 Valor real da posição de derivação elétrica de
entrada a partir de RTD
TAPPOS_IV BOOLEAN 0 Status invalidado TAPPOS a partir do cartão RTD
6.5.7 Configurações
Tabela 824: Nenhum ajuste do grupo TPOSSLTC (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
Operação Desligado - - On Operação ligar/desligar
Ligado
Modo operacional BIN - - BCD Seleção de modo operacional
BCD
Gray
Entrada TAPPOS
7.1.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Monitoramento de condição do disjuntor SSCBR CBCM CBCM
GUID-4175F53E-AC71-43E8-B348-CFEB451BE987 V2 PT
7.1.3 Funcionalidade
A função de monitoramento de condição do disjuntor SSCBR é utilizada para
monitorar diferentes parâmetros do disjuntor. O disjuntor exige manutenção
quando o número de operações atingiu um valor predefinido. A energia é calculada
a partir das correntes de entrada medidas como uma soma de valores Iyt. Os
alarmes são gerados quando os valores calculados excedem os ajustes de limiar.
GUID-B22C9526-9992-4170-BC33-049FC24E5CF8 V2 PT
GUID-6DCC968F-7E0B-49CB-B054-4FD7C99277CA V1 PT
GUID-FEDC58F4-B835-41BA-BD4C-459F63E6DE79 V1 PT
Temporizador de inatividade
O módulo calcula o número de dias que o disjuntor de circuito permaneceu inativo,
ou seja, permaneceu no estado aberto ou fechado. O cálculo é feito monitorando-se
os estados dos contatos auxiliares POSOPEN e POSCLOSE.
GUID-61AAA5AC-675A-4EEE-8003-040D3951AB4C V2 PT
A071107 V1 PT
GUID-681DC9AA-8A18-4695-B7C5-E093B697BB39 V1 PT
Contador de operações
O contador de operações conta o número de operações com base na mudança de
estado dos contatos das entradas binárias auxiliares POSCLOSE e POSOPEN.
GUID-A3FC3D01-1E8B-409A-8214-34BF59362F5C V1 PT
A071110 V1 PT
As saídas de energia acumuladas IPOW_A (_B, _C) estão disponíveis por meio
da visualização de dados monitorados no LHMI ou por meio de ferramentas via
comunicações. Os valores podem ser redefinidos ao definir o parâmetro CB accum.
currents power para verdade no menu a partir do WHMI ou LHMI.
de valor limite com o Correntes LO Acc Pwr ajuste de limiar, a saída IPOW_LO é
ativada.
Toda vez que o disjuntor opera, a vida do disjuntor reduz devido ao desgaste. O
uso do disjuntor depende da corrente de trip, e a vida útil restante do disjuntor é
estimada a partir da curva de trip do disjuntor fornecido pelo fabricante. O restante
da vida é diminuído pelo menos com um, quando o disjuntor está aberto.
GUID-1F5E13A4-5E35-4743-9E9A-47596433F421 V1 PT
Figura 457: Diagrama de módulo funcional para estimar a vida útil do disjuntor
A vida restante é calculada separadamente para as três fases e está disponível como
um valor de dados monitoradosCB_LIFE_A (_B,_C). Os valores podem ser
apurados, definindo o parâmetro Valores de desgaste do CB no menu de WHMI ou
LHMI.
GUID-167AB9F8-CE8F-499B-8CC6-423E809AA311 V1 PT
GUID-7C15B086-B40A-47B6-93BA-0044405311B1 V1 PT
Temporizador 1
Quando a entrada binária PRES_ALM_IN é ativada, o alarme PRES_ALM é
ativado após um atraso de tempo definido com o ajuste de Tempo de alarme de
pressão . O alarme PRES_ALM pode ser bloqueado ativando a entrada binária
BLOCK.
Temporizador 2
Se a pressão cair mais a um nível muito baixo, a entrada binária PRES_LO_IN se
torna alta, ativando o alarme de bloqueio PRES_LO após um atraso de tempo
definido com o ajuste de Tempo de bloqueio de pres . O alarme PRES_LO pode ser
bloqueado ativando a entrada binária BLOCK.
A entrada binária BLOCK pode ser usada para bloquear a função. A ativação da
entrada BLOCK desativa todas as saídas e restabelece temporizadores internos. Os
sinais de alarme da função podem ser bloqueados ativando a entrada binária
BLK_ALM.
7.1.5 Aplicação
SSCBR inclui diferentes subfunções de monitoramento e medição.
Status do disjuntor
O status do disjuntor monitora a posição do disjuntor, isto é, se o disjuntor está na
posição aberta, fechada ou intermediário.
Contador de operação
Manutenção de rotina do disjuntor, como lubrificação de mecanismo do disjuntor,
é geralmente baseada em uma série de operações. O ajuste de limite adequado, para
acionar um alarme quando o número de ciclo de operação excede o limite definido,
ajuda a manutenção preventiva. Isso também pode ser utilizado para indicar a
necessidade de amostragem de óleo para teste dielétrico no caso de um disjuntor a
óleo.
Acúmulo de Iyt
Acúmulo de Iyt calcula a energia acumulada ΣIyt em que o fator y é conhecido
como expoente de corrente. O fator y depende do tipo de disjuntor. Para disjuntores
a óleo, o fator y é normalmente 2. Em caso de um sistema de alta tensão, o fator y
pode ser 1.4...1.5.
A071114 V2 PT
Figura 460: Curvas de trip para um interruptor a vácuo típico de 12 kV, 630 A,
16 kA
Coef. Direcional =
log
B
A() = − 2.2609
log ( )
If
Ir
A070794 V2 PT (Equação 124)
7.1.6 Sinais
Tabela 828: Sinais de entrada SSCBR
Nome Tipo Padrão Descrição
I3P GROUP - Sinal de grupo de três fases para entradas da
SIGNAL corrente
BLOCK BOOLEAN 0 Bloquear todos os alarmes e bloquear indicação
BLK_ALM BOOLEAN 0 Bloquear todos os alarmes
POSOPEN BOOLEAN 0 Sinal para posição de abertura do aparelho a
partir da E/S
POSCLOSE BOOLEAN 0 Sinal para posição fechada do aparelho a partir
de I/O
PRES_ALM_IN BOOLEAN 0 Entrada de alarme de pressão binária
PRES_LO_IN BOOLEAN 0 Entrada de pressão binária para indicação de
lockout
SPR_CHR_ST BOOLEAN 0 Entrada iniciada de modificação de mola CB
SPR_CHR BOOLEAN 0 Entrada modificada de mola CB
RST_CB_WEAR BOOLEAN 0 Reiniciar entrada para vida restante do CB e
contador de operação
RST_IPOW BOOLEAN 0 Restaurar potência acumulada de correntes
RST_SPR_T BOOLEAN 0 Reiniciar a entrada para o tempo de modificação
da mola CB
RST_TRV_T BOOLEAN 0 Reiniciar entrada para o número de viagens de
fechamento e abertura de CB
7.1.7 Configurações
Tabela 830: Nenhum ajuste do grupo SSCBR (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
Operação Desligado - - On Operação off/on
Ligado
Acc stop current 5.00 - 500.00 A 0,01 10.00 Ajuste de corrente RMS abaixo da
parada acm de energia
Expoente de corrente 0.00 - 2.00 - 0,01 2,00 Ajuste de exponente de corrente para
cálculo de energia
Corrente nominal de 500.00 - 75000.00 A 0,01 5000.00 Corrente de operação avaliada do
falha disjuntor
Corrente nominal do 100.00 - 5000.00 A 0,01 1000.00 Corrente de operação avaliada do
cabo disjuntor
Alm Acc currents Pwr 0.00 - 20000.00 - 0,01 2500.00 Ajuste de nível de alarme para energia
de corrente acumulada
Correntes LO Acc Pwr 0.00 - 20000.00 - 0,01 2500.00 Ajuste-limite de lockout para energia de
corrente acumulada
Número nominal de 1 - 99999 - 1 10000 Número de operações possíveis na
operação corrente avaliada
Tabela continua na próxima página
8.1.1 Funções
A função de medição de corrente trifásica CMMXU é usada para monitorar e
medir as correntes de fase do sistema de energia.
Y
X_RANGE = 3
Limite alto-alto
X_RANGE= 1 Histerese
Limite alto
X_RANGE=0
X_RANGE=0 t
Limite baixo
X_RANGE=2
Limite baixo-baixo
X_RANGE=4
GUID-267D40DC-C3F6-4709-8068-D3AB8CB56DE1 V1 PT
Relatório cíclico
No relatório de cíclicoa, a função dá um novo valor quando o tempo de banda
morta tiver decorrido.
Y
Valor reportado Valor reportado
Valor reportado
Valor reportado
(1º)
Y3 Valor reportado
Y2 Y4
Y1 Y5
t
Valor 1
Valor 2
Valor 3
Valor 4
Valor 5
(*) Valor ajustado para t
GUID-E6A704D7-25B0-41A0-B5A7-581628FA3A9C V1 PT
Y Valor reportado
GUID-598314B7-9BC1-48EB-A8D2-1666FA39908F V1 PT
Y A1 >=
A >= Valor pré-ajustado
A2 >=
Valor pré-ajustado Valor pré-ajustado
Y3 A3 + A4 + A5 + A6 + A7 >=
Valor pré-ajustado
Y2 A1 A2
A4 A6
Valor reportado Y4 A3 A5 A7
(1º) Valor
Valor reportado Y5
A reportado Valor
reportado Valor
Y1 reportado
t
GUID-81E681F8-0E9F-435A-B8F6-A7157C8884CA V1 PT
Modo de medição
A função de medição de energia é capaz de calcular complexas quantidades de
energia em nove maneiras diferentes, dependendo da disponibilidade das entradas
transformador ligadas ao IED. Uma das maneiras pode ser selecionada com a
configuração modo de medição .
P = Re ( S )
GUID-AF8C9EDD-0236-4F73-AC5A-D0E2CB8F06A9 V1 PT (Equação 125)
Q = Im( S )
GUID-5075A8BE-E0B0-4062-AECE-7CFB5D4C15F4 V1 PT (Equação 126)
S = S = P2 + Q2
GUID-B16BCE0F-650C-4BFE-9800-A26D6B0BBFE6 V1 PT (Equação 127)
P
Cosφ =
S
GUID-B9101319-21B9-4BF4-A06F-DB84262B9AA3 V1 PT (Equação 128)
Além do valor de fator de energia, dois sinais de saída binária são fornecidos. Isto
proporciona a relação angular entre a corrente e os fasores de tensão. A saídaILAG
é definida como alta quando o fasor de corrente atrasa o fasor de tensão.
Semelhantemente, ILEAD é definida como alta quando o fator de corrente conduz
o fasor de tensão.
P- P+
Energia ativa de avanço
Energia ativa de retorno
Q+ Q+
(-cap) (+ind)
S
Q2 Q1
PF -1.00 PF 1.00
Q3 Q4
P- P+
Q- Q-
(-ind) (+cap)
Filtragem passa-baixo
Para minimizar a influência do sinal de ruído na medição, o filtragem passa-baixo
recursiva dos valores medidos S P, Q, e Cosφ podem ser introduzidos. Isto faz a
resposta de medição mais lenta nas alterações de etapas na quantidade medida. A
filtragem é realizada em conformidade com a fórmula recursiva:
X = k ⋅ X old + (1 − k ) ⋅ X calculated
GUID-C89ED51D-38F5-4D41-BD03-9621D5FBE6DF V2 PT (Equação 129)
X novo valor medido que tem que ser representado como uma saída, por exemplo,
P, Q, S ou Cosφ.
Xantigo medido antigo, do ciclo de execução anterior.
Quando o sinal zero é medido, o ruido no sinal de entrada ainda assim produz
pequenos valores de medição. A função de fixação do ponto zero pode ser usada
para ignorar o ruido no sinal de entrada, e assim, evitar que o ruido seja mostrado
na tela do usuário. A fixação zero é feita para os sinais análogos medidos e valores
de ângulo.
A supervisão de banda morta pode ser usada para relatar o valor de sinal medido ao
nível da estação, quando a variação do valor medido for acima do limite
estabelecido ou tempo integral de todas as alterações desde então, o último valor de
tempo que excedendo o limite estabelecido. O valor medido pode também basear-
-se em relatórios periódicos, onde o valor medido está disponível para relatórios
sem a necessidade de ser alterado, e sem executar qualquer preprocesso.
8.1.4.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Função de medição de corrente trifásica CMMXU 3I 3I
GUID-59A05E73-834D-4DF8-818B-F9EAF0392ADB V1 PT
8.1.4.3 Sinais
Tabela 842: Sinais de Entrada CPHMMXU
Nome Tipo Padrão Descrição
I3P GROUP - Sinal de grupo de três fases para entradas da
SIGNAL corrente
8.1.4.4 Configurações
Tabela 844: Nenhum ajuste de grupo CMMXU (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
Operação Desligado - - On Operação ligar/desligar
Ligado
Uma banda morta PhA 1 - 300 Tipo 1 10 Cicl: Intervalo de relatório (s), Db: em %
da faixa, Int Db: em %s
A Hi high Lim PhA 0,0 - 100000,0 A 0,1 500.0 Limite Alto Alto (valor físico)
Um limite alto PhA 0,0 - 100000,0 A 0,1 400.0 Limite Alto (valor físico)
Um limite baixo PhA 0,0 - 100000,0 A 0,1 0,0 Limite baixo (valor físico)
Um limite baixo baixo 0,0 - 100000,0 A 0,1 0,0 Limite baixo baixo (valor físico)
PhA
Um PhA mínimo 0,0 - 100000,0 A 0,1 0,0 Valor mínimo
Um PhA máximo 0,0 - 100000,0 A 0,1 500.0 Valor máximo
Um PhA tipo Db Cíclico - - Cíclico Tipo de relatório
faixa inativa
faixa inativa Int
Uma banda morta PhB 1 - 300 Tipo 1 10 Cicl: Intervalo de relatório (s), Db: em %
da faixa, Int Db: em %s
A Hi high Lim PhB 0,0 - 100000,0 A 0,1 500.0 Limite Alto Alto (valor físico)
Um limite alto PhB 0,0 - 100000,0 A 0,1 400.0 Limite Alto (valor físico)
Um limite baixo PhB 0,0 - 100000,0 A 0,1 0,0 Limite baixo (valor físico)
Um limite baixo baixo 0,0 - 100000,0 A 0,1 0,0 Limite baixo baixo (valor físico)
PhB
Um PhB mínimo 0,0 - 100000,0 A 0,1 0,0 Valor mínimo
Um PhB máximo 0,0 - 100000,0 A 0,1 500.0 Valor máximo
Um PhB tipo Db Cíclico - - Cíclico Tipo de relatório
faixa inativa
faixa inativa Int
Uma banda morta PhC 1 - 300 Tipo 1 10 Cicl: Intervalo de relatório (s), Db: em %
da faixa, Int Db: em %s
A Hi high Lim PhC 0,0 - 100000,0 A 0,1 500.0 Limite Alto Alto (valor físico)
Um limite alto PhC 0,0 - 100000,0 A 0,1 400.0 Limite Alto (valor físico)
Um limite baixo PhC 0,0 - 100000,0 A 0,1 0,0 Limite baixo (valor físico)
Um limite baixo baixo 0,0 - 100000,0 A 0,1 0,0 Limite baixo baixo (valor físico)
PhC
Um PhC mínimo 0,0 - 100000,0 A 0,1 0,0 Valor mínimo
Um PhC máximo 0,0 - 100000,0 A 0,1 500.0 Valor máximo
Um PhC tipo Db Cíclico - - Cíclico Tipo de relatório
faixa inativa
faixa inativa Int
±0,5% ou ±0,002 x In
(nas correntes na faixa de 0,01...4,00 x In)
8.1.5.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Função de medição de tensão trifásica VPHMMXU 3Upe 3Upe
8.1.5.2 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Função de medição de tensão trifásica VPPMMXU 3Upp 3Upp
GUID-A0EE79C7-38CC-4F68-B458-22F54F7BCA43 V1 PT
GUID-B18BB9BB-3585-48FB-A575-5FB217CB9957 V1 PT
8.1.5.5 Sinais
Tabela 848: Sinais de Entrada VPHMMXU
Nome Tipo Padrão Descrição
U3P GROUP - Sinal de grupo trifásico para entradas da tensão
SIGNAL
8.1.5.6 Configurações
Tabela 852: Nenhum grupo do VPHMMXU (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
Operação Desligado - - On Operação ligar/desligar
Ligado
PhA da faixa iantiva de V 1 - 300 Tipo 1 10 Cicl: Intervalo de relatório (s), Db: em %
da faixa, Int Db: em %s
PhA de limite alto alto de 0 - 1000000 V 1 12990 Limite Alto Alto (valor físico)
V
PhA de limite alto V 0 - 1000000 V 1 12125 Limite Alto (valor físico)
PhA de limite baixo 0 - 1000000 V 1 0 Limite baixo (valor físico)
PhA de limite baixo de V 0 - 1000000 V 1 0 Limite baixo baixo (valor físico)
PhA mínimo de V 0 - 1000000 V 1 0 Valor mínimo
PhA máximo V 0 - 1000000 V 1 15000 Valor máximo
PhA do tipo V Db Cíclico - - Cíclico Tipo de relatório
faixa inativa
faixa inativa Int
PhB da faixa inativa V 1 - 300 Tipo 1 10 Cicl: Intervalo de relatório (s), Db: em %
da faixa, Int Db: em %s
PhB de limite alto V 0 - 1000000 V 1 12990 Limite Alto Alto (valor físico)
PhB de limite V 0 - 1000000 V 1 12125 Limite Alto (valor físico)
PhB de limite baixo V 0 - 1000000 V 1 0 Limite baixo (valor físico)
PhB de limite baixo 0 - 1000000 V 1 0 Limite baixo baixo (valor físico)
baixo V
PhB mínimo V 0 - 1000000 V 1 0 Valor mínimo
PhB máximo V 0 - 1000000 V 1 15000 Valor máximo
PhB do tipo V Db Cíclico - - Cíclico Tipo de relatório
faixa inativa
faixa inativa Int
PhC de faixa inativa V 1 - 300 Tipo 1 10 Cicl: Intervalo de relatório (s), Db: em %
da faixa, Int Db: em %s
PhC de limite alto-alto V 0 - 1000000 V 1 12990 Limite Alto Alto (valor físico)
PhC de limite alto V 0 - 1000000 V 1 12125 Limite Alto (valor físico)
PhC de limite baixo V 0 - 1000000 V 1 0 Limite baixo (valor físico)
PhC de limite baixo- 0 - 1000000 V 1 0 Limite baixo baixo (valor físico)
-baixo V
PhC mínimo V 0 - 1000000 V 1 0 Valor mínimo
PhC máximo V 0 - 1000000 V 1 15000 Valor máximo
V Db tipo PhC Cíclico - - Cíclico Tipo de relatório
faixa inativa
faixa inativa Int
±0,5% ou ±0,002 x Un
(em tensões na variação de 0.01...1.15 × Un)
±0,5% ou ±0,002 x Un
(em tensões na variação de 0.01...1.15 × Un)
8.1.6.1 Identificação
GUID-246247B0-E97B-458E-B5EA-78B922B8CF5E V1 PT
8.1.6.3 Sinais
Tabela 860: Sinais de Entrada RESCMMXU
Nome Tipo Padrão Descrição
I3P GROUP - Sinal de grupo de três fases para entradas da
SIGNAL corrente
8.1.6.4 Configurações
Tabela 862: Nenhum ajuste de grupo RESCMMXU (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
Operação Desligado - - On Operação ligar/desligar
Ligado
A deadband res 1 - 300 Tipo 1 10 Cicl: Intervalo de relatório (s), Db: em %
da faixa, Int Db: em %s
A limite alto alto res 0,0 - 100000,0 A 0,1 15.0 Limite Alto Alto (valor físico)
V Limite alto res 0,0 - 100000,0 A 0,1 5.0 Limite Alto (valor físico)
A limite baixo res 0,0 - 100000,0 A 0,1 0,0 Limite baixo (valor físico)
A limite baixo-baixo res 0,0 - 100000,0 A 0,1 0,0 Limite baixo baixo (valor físico)
A res mínimo 0,0 - 100000,0 A 0,1 0,0 Valor mínimo
A res máximo 0,0 - 100000,0 A 0,1 70.0 Valor máximo
A tipo Db res Cíclico - - Cíclico Tipo de relatório
faixa inativa
faixa inativa Int
±0,5% ou ±0,002 x In
(nas correntes na faixa de 0,01...4,00 x In)
8.1.7.1 Identificação
GUID-DAE9974F-2215-4E98-B902-E7A92A81DDEF V1 PT
8.1.7.3 Sinais
Tabela 866: Sinais de Entrada RESVMMXU
Nome Tipo Padrão Descrição
U3P GROUP - Sinal de grupo trifásico para entradas da tensão
SIGNAL
8.1.7.4 Configurações
Tabela 868: Nenhum ajuste de grupo RESVMMXU (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
Operação Desligado - - On Operação ligar/desligar
Ligado
V RMS deadband res 1 - 300 Tipo 1 10 Cicl: Intervalo de relatório (s), Db: em %
da faixa, Int Db: em %s
V RMS limite alto-alto res 0 - 1000000 V 1 1154 Limite Alto Alto (valor físico)
V RMS limite alto res 0 - 1000000 V 1 577 Limite Alto (valor físico)
V RMS limite baixo res 0 - 1000000 V 1 0 Limite baixo (valor físico)
V RMS limite baixo- 0 - 1000000 V 1 0 Limite baixo baixo (valor físico)
-baixo res
V RMS mínimo res 0 - 1000000 V 1 0 Valor mínimo
V RMS máximo res 0 - 1000000 V 1 15000 Valor máximo
Tabela continua na próxima página
±0,5% ou ±0,002 × Un
8.1.8.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Corrente de sequência de fase CSMSQI I1, I2 I1, I2
GUID-4FE7181C-001E-4AFF-878D-BA49CB28494D V1 PT
8.1.8.3 Sinais
Tabela 872: Sinais de Entrada CSMSQI
Nome Tipo Padrão Descrição
I3P GROUP - Sinal de grupo de três fases para entradas da
SIGNAL corrente
8.1.8.4 Configurações
Tabela 874: Nenhum ajuste de grupo CSMSQI (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
Operação Desligado - - On Operação ligar/desligar
Ligado
Ps Seq A deadband 1 - 300 Tipo 1 10 Cicl: Intervalo de relatório (s), Db: em %
da faixa, Int Db: em %s
Alto limite Ps Seq A 0,0 - 100000,0 A 0,1 500.0 Limite Alto Alto (valor físico)
Alto limite Ps Seq A 0,0 - 100000,0 A 0,1 400.0 Limite Alto (valor físico)
Baixo limite Ps Seq A 0,0 - 100000,0 A 0,1 0,0 Limite baixo (valor físico)
Baixo-baixo limite Ps 0,0 - 100000,0 A 0,1 0,0 Limite baixo baixo (valor físico)
Seq A
Ps Seq current Min 0,0 - 100000,0 A 0,1 0,0 Valor mínimo
Ps Seq current Max 0,0 - 100000,0 A 0,1 500.0 Valor máximo
Ps Seq A db type Cíclico - - Cíclico Tipo de relatório
faixa inativa
faixa inativa Int
Ng Seq A deadband 1 - 300 Tipo 1 10 Cicl: Intervalo de relatório (s), Db: em %
da faixa, Int Db: em %s
Alto limite Ng Seq A 0,0 - 100000,0 A 0,1 100.0 Limite Alto Alto (valor físico)
Ng Seq A high limit 0,0 - 100000,0 A 0,1 50,0 Limite Alto (valor físico)
BAixo limite Ng Seq A 0,0 - 100000,0 A 0,1 0,0 Limite baixo (valor físico)
Ng Seq A limite baixo- 0,0 - 100000,0 A 0,1 0,0 Limite baixo baixo (valor físico)
-baixo
Ng Seq current Min 0,0 - 100000,0 A 0,1 0,0 Valor mínimo
Ng Seq current Max 0,0 - 100000,0 A 0,1 500.0 Valor máximo
Ng Seq A db type Cíclico - - Cíclico Tipo de relatório
faixa inativa
faixa inativa Int
±1,0% ou ±0,002 x In
nas correntes na faixa de 0,01...4,00 x In
8.1.9.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Tensão de sequência de fase VSMSQI U1, U2 U1, U2
GUID-5357C0A7-F155-4087-9E8C-794EF09478E0 V1 PT
8.1.9.3 Sinais
Tabela 878: Sinais de entrada VSMQUI
Nome Tipo Padrão Descrição
U3P GROUP - Sinal de grupo trifásico para entradas da tensão
SIGNAL
8.1.9.4 Configurações
Tabela 880: Nenhum ajuste de grupo VSMSQI (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
Operação Desligado - - On Operação ligar/desligar
Ligado
Ps Seq V deadband 1 - 300 Tipo 1 10 Cicl: Intervalo de relatório (s), Db: em %
da faixa, Int Db: em %s
Alto limite Ps Seq V 0 - 1000000 V 1 12990 Limite Alto Alto (valor físico)
Alto limite Ps Seq V 0 - 1000000 V 1 12125 Limite Alto (valor físico)
Baixo limite Ps Seq V 0 - 1000000 V 1 0 Limite baixo (valor físico)
Baixo-baixo limite Ps 0 - 1000000 V 1 0 Limite baixo baixo (valor físico)
Seq V
Tensão Mínima Ps Seq 0 - 1000000 V 1 0 Valor mínimo
Tensão Máxima Ps Seq 0 - 1000000 V 1 15000 Valor máximo
Tipo Ps Seq V db Cíclico - - Cíclico Tipo de relatório
faixa inativa
faixa inativa Int
Ng Seq V deadband 1 - 300 Tipo 1 10 Cicl: Intervalo de relatório (s), Db: em %
da faixa, Int Db: em %s
Ng Seq V limite alto 0 - 1000000 V 1 1154 Limite Alto Alto (valor físico)
Alto limite Ng Seq V 0 - 1000000 V 1 577 Limite Alto (valor físico)
Ng Seq V limite baixo 0 - 1000000 V 1 0 Limite baixo (valor físico)
Ng Seq V limite baixo- 0 - 1000000 V 1 0 Limite baixo baixo (valor físico)
-baixo
Tensão Mínima Ng Seq 0 - 1000000 V 1 0 Valor mínimo
Tensão Máxima Ng Seq 0 - 1000000 V 1 15000 Valor máximo
Tipo Ng Seq V db Cíclico - - Cíclico Tipo de relatório
faixa inativa
faixa inativa Int
±1.0% ou ±0.002 x Un
Em tensões na faixa de 0,01…1,15 x Un
8.1.10.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Medição de força trifásica PWRMMXU P, Q, f P, Q, f
GUID-BBC4E3AF-25FA-4427-A440-524B47D394C0 V1 PT
Neste bloco de funções, algumas das configurações são definidas por unidade (pu).
Esses valores pu são relacionados a certos valores base, por exemplo, os valores
dados em A, kV e kVA. O IED suporta os grupos de valores base alternativos para
as configurações de fase relacionadas à corrente ou à tensão, por exemplo.Grupo 1
da Fase", "Grupo 2 da Fase" e "Grupo 3 da Fase". Um dos grupos a ser usado
com as configurações Base value Sel fase deve ser selecionado.
8.1.10.4 Sinais
Tabela 884: PWRMMXU - Sinais de Entrada
Nome Tipo Padrão Descrição
I3P GROUP - Sinal de grupo para entrada de corrente
SIGNAL
U3P GROUP - Sinal de grupo para entrada de tensão
SIGNAL
8.1.10.5 Configurações
Tabela 886: Nenhum ajuste de grupo PWRMMXU (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
Operação Desligado - - On Operação off/on
Ligado
Modo de medição PhsA,PhsB,PhsC - - PhsA,PhsB,PhsC Seleção do método para calcular a
Arone potência
Pos Seq
PhsAB
PhsBC
PhsCA
PhsA
PhsB
PhsC
Tot VA banda morta 1 - 300 Tipo 1 10 Cicl: Intervalo de relatório (s), Db: em %
da faixa, Int Db: em %s
Tot VA Lim alto-alto 0 - 2000000 kVA 1 0 Limite Alto Alto (valor físico)
Tot VA limite alto 0 - 2000000 kVA 1 0 Limite Alto (valor físico)
Tot VA limite baixo 0 - 2000000 kVA 1 0 Limite baixo (valor físico)
Tot VA limite baixo baixo 0 - 2000000 kVA 1 0 Limite baixo baixo (valor físico)
Pot Tot aparente Min 0 - 2000000 kVA 1 0 Valor mínimo
Pot Tot aparente Max 0 - 2000000 kVA 1 2000000 Valor máximo
Tot VA tipo de banda Cíclico - - Cíclico Tipo de relatório
morta faixa inativa
faixa inativa Int
Tot W banda morta 1 - 300 Tipo 1 10 Cicl: Intervalo de relatório (s), Db: em %
da faixa, Int Db: em %s
Tot W Lim alto-alto -2000000 - kW 1 0 Limite Alto Alto (valor físico)
2000000
Tot W limite alto -2000000 - kW 1 0 Limite Alto (valor físico)
2000000
Tot W limite baixo -2000000 - kW 1 0 Limite baixo (valor físico)
2000000
Tot W limite baixo baixo -2000000 - kW 1 0 Limite baixo baixo (valor físico)
2000000
Pot Total real Min -2000000 - kW 1 -2000000 Valor mínimo
2000000
Pot Total real Máx -2000000 - kW 1 2000000 Valor máximo
2000000
Tot W tipo de banda Cíclico - - Cíclico Tipo de relatório
morta faixa inativa
faixa inativa Int
Tot VAr banda morta 1 - 300 Tipo 1 10 Cicl: Intervalo de relatório (s), Db: em %
da faixa, Int Db: em %s
Tot VAr Lim alto-alto -2000000 - kVar 1 0 Limite Alto Alto (valor físico)
2000000
Tot VAr limite alto -2000000 - kVar 1 0 Limite Alto (valor físico)
2000000
Tabela continua na próxima página
8.2.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Monitoramento de energia (inclusive EPDMMTR E E
demanda de potência)
GUID-5C85EAEA-48EB-4B3F-8D0C-8C1CA3BA7256 V1 PT
8.2.3 Funcionalidade
A função de monitoramento de energia EPDMMTR é usada para calcular a energia
ativa e reativa das entradas de força respectivas P e Q. A função também fornece
saídas de alarme quando a energia excede o limite definido.
EAFACM
RSTDMD Cálculo EARACM
máximo de
ERFACM
demanda
força ERRACM
P Fixação
ACMST
de ponto
Q zero EAFPULSE
Cálculo de EARPULSE
energia
STACM ERFPULSE
RSTACM ERRPULSE
EAFALM
Supervisão EARALM
de limite ERFALM
ERRALM
GUID-7BA2DEA2-A5E6-41A0-9E36-3DEEEADC7B9B V1 PT
Cálculo de energia
Esse módulo calcula a média linear das potências ativas e reativas durante um
intervalo de tempo definido Período de demanda, com base nas potências medidas.
O intervalo pode ser estabelecido em “1”, “5”, “10”, “15”, “30”, “60” ou “180”
minutos. Um novo valor de energia é obtido uma vez por minuto, o que indica a
energia real durante o intervalo de tempo de energia que antecede o tempo
atualizado. Os valores de energia, com base na média de desvio e no valor de saída,
são atualizados no final do intervalo de tempo. Por exemplo, o valor de energia
baseado no intervalo de configuração de "180" minutos é apresentado na saída para
o primeiro tempo após 180 minutos, e o valor é calculado a partir do intervalo t0 –
t180. O próximo valor é exibido no momento t180+1 é é baseado na média entre t0+1
– t180+1.
Nas saídas, os valores de energia são calculados com base no ajuste Período de
demandaajustado.
Supervisão de limite
O módulo de supervisão de limite supervisiona os valores de energia para cada
período de demanda para os limites definidos pelo Limite de energia ativa e Limite
de energia reativa. Quando os valores de energia ativa para o período de demanda
excederem o Limite ativo de energia, as saídas de alarme binário EAFALM e
EARALM são ativadas. Quando os valores de energia reativa para o período de
demanda exceder Limite reativo de energia, as saídas de alarme binário ERFALM e
ERRALM são ativadas.
8.2.5 Aplicação
EPDMMTR mede e monitora os valores da energia a partir dos sinais de potência
conectados. A funcionalidade inclui a fixação do ponto zero, cálculo de energia, a
acumulação dos valores de energia e demanda de potência máxima. Podem ser
definidas as direções de referência para fluxos de energia ativos e reativos,
positivos e negativos.
A função tem detecção de fixação de ponto zero para ignorar ruido nos sinais de
entrada. A função de detecção de fixação do ponto zero força os valores do sinal de
entrada sob o nível de detecção do valor zero para zero. O limite de fixação pode
ser ajustado e a funcionalidade pode ser ativada ou desativada com a configuração
Zona morta zero habilitada .
8.2.6 Sinais
Tabela 890: Sinai de entrada EPDMMTR
Nome Tipo Padrão Descrição
P_INST REAL 0 Potência ativa medida
Q_INST REAL 0 Potência reativa medida
STACM BOOLEAN 0 Começa a acumular valores de energia
RSTACM BOOLEAN 0 Reinicio da leitura de energia acumulada
RSTDMD BOOLEAN 0 Redefinição da leitura de potência máxima
8.2.7 Configurações
Tabela 892: Nenhum ajuste do grupo EPDMMTR (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
Operação Desligado - - On Operação off/on
Ligado
Forward Wh Acc Pls 1 - 10000 kWh 1 100 Quantidade de pulso para valor de
eneriga ativa direta acumulada
Reverse Wh Acc Pls 1 - 10000 kWh 1 100 Quantidade de pulso para valor de
eneriga ativa inversa acumulada
Forward VArh Acc Pls 1 - 10000 kVarh 1 100 Quantidade de pulso para valor de
eneriga reativa direta acumulada
Reverse VArh Acc Pls 1 - 10000 kVarh 1 100 Quantidade de pulso para valor de
eneriga reativa inversa acumulada
Forward Wh Itrv Pls 1 - 10000 kWh 1 100 Quantidade de pulso para eneriga ativa
direta de intervalo definido
Reverse Wh Itrv Pls 1 - 10000 kWh 1 100 Quantidade de pulso para eneriga ativa
inversa de intervalo definido
Forward VArh ItrvPls 1 - 10000 kVarh 1 100 Quantidade de pulso para eneriga
reativa direta de intervalo definido
Reverse VArh ItrvPls 1 - 10000 kVarh 1 100 Quantidade de pulso para eneriga
reativa inversa de intervalo definido
Período de demanda 1 Minuto - - 1 Minuto Intervalo de tempo para cálculo de
5 Minutos energia
10 Minutos
15 Minutos
30 Minutos
60 Minutos
180 Minutos
Pulse on time (Tempo 0,000 - 60,000 s 0,001 1,000 Pulso de energia acumulada ON tempo
de ligar o pulso) em segundos
Pulse off time (Tempo 0,000 - 60,000 s 0,001 0.500 Pulso de energia acumulada OFF tempo
de desligar o pulso) em segundos
Habilitar acúmulo Não - - Não Ativar a acumulação dos valores de
Sim energia
9.1.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Função de qualidade de potência de VSQVUB PQMUBU PQMUBV
desequilíbrio de tensão
GUID-AB05A93B-1338-4052-9FA1-A482471A2315 V1 PT
9.1.3 Funcionalidade
A função de qualidade de potência de desequilíbrio de tensão VSQVUB monitora
tais condições de desequilíbrio de tensão em redes de transmissão e distribuição de
energia. O mesmo pode ser aplicado para identificar o desequilíbrio de rede e de
carga que podem causar um desequilíbrio sustentado de tensão. O VSQVUB é
também utilizado para monitorar a utilidade da fonte de alimentação no sentido de
proporcionar um fornecimento de tensão de alta qualidade e equilibrado em base
contínua.
U_RMS_A
U_RMS_B MN_UNB_AL
U_RMS_C Detector de 3S_MN_UNB
Cálculo de
U3P U1 desequilíbrio 10MIN_MN_UNB
média
de tensão AL_UNB_VAL
U2
U0
BLOCK Dados
BLK_ALARM registrados
RESET
GUID-C87394EF-DE57-49C2-B8A4-1DD26A86D2F6 V2 PT
Figura 477: Diagrama de módulo funcional. Os sinais de grupo I3P e U3P são
utilizados para alimentar os sinais analógicos necessários para a
função.
Cálculo médio
VSQVUB calcula dois grupos de valores de desequilíbrio de tensão medida, um
valor médio não ajustável de três segundos e um de dez minutos. O valor médio de
três segundos é usado para o monitoramento contínuo.
O módulo usa cinco métodos diferentes para o cálculo médio. O método exigido
pode ser selecionado usando o parâmetro Método de detecção Unb .
O valor de três segundos e o valor de dez minutos calculados estão disponíveis por
meio das saídas 3SEC_MN_UNB e 10MIN_MN_UNB.
Dados registrados
As informações exigidas para uma análise de falha posterior são armazenadas
quando o módulo de dados registrados é acionado. Isso acontece quando um
desequilíbrio de tensão é detectado pelo módulo detector de desequilíbrio de tensão.
Três grupos de dados registrados estão disponíveis no total. Os grupos são salvos
em bancos de dados 1-3. O banco de dados 1 retém os dados registrados mais
recentes. Dados mais antigos são movidos para bancos subsequentes (1→2 e 2→3)
quando um desequilíbrio de tensão é detectado. Quando todos os três bancos
tiverem dados e um novo desequilíbrio for detectado, o grupo de dados mais
recentes é colocado no banco 1 e os dados no banco 3 são sobrescritos pelos dados
do banco 2.
9.1.6 Aplicação
9.1.7 Sinais
Tabela 897: Sinais de Entrada VSQVUB
Nome Tipo Padrão Descrição
U3P GROUP - Sinal de grupo trifásico para entradas da tensão
SIGNAL
BLOCK BOOLEAN 0 Bloqueie todas as saídas, exceto os valores
medidos
BLK_ALARM BOOLEAN 0 Bloquear saídas de alarme
REATIVAR BOOLEAN 0 Reative os valores registrados do banco de dados
9.1.8 Configurações
Tabela 899: Nenhum ajuste do grupo VSQVUB (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
Operação Desligado - - Ligado Modo Operacional Ligado/Desligado
Ligado
Método de detecção Unb Sequência - - Sequência Ajuste o modo operacional para o
Negativa Positiva a cálculo de desiquilíbrio de tensão
Sequência Zero Negativa
Sequência Positiva
a Negativa
Sequência Positiva
a Zero
Comp de Vetores
Ph
9.2.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC 61850 Identificação IEC 60617 Número do dispositivo
ANSI/IEEE C37.2
Medição de CMHAI PQ 3Unf, PQ 3Inf PQ 3Unf, PQ 3Inf
harmônicas de
corrente
GUID-35372773-72BC-407C-8B20-FDC04752D07C V1 PT
9.2.3 Funcionalidade
A função CMHAI de monitoramento de harmônica de corrente é uma função
baseada em amostra para monitorar a distorção de forma de onda nas redes de
distribuição e transmissão.
I_RMS_A
AL_MN_H
I_RMS_B
I3P Cálculo de AL_MN_THD
I_RMS_C harmônicos AL_MN_TDD
FREQ
U3P MONITORED_PH
BLOCK
BLK_ALARM
GUID-C1CD8BBA-EDE3-467D-A4EA-A4DE7CB44923 V1 PT
Detector de
AL_MN_H
Cálculo de AL_MN_THD
Amostras Medida de distorção
média 3
distorção de AL_MN_TDD
seg. harmônico
MONITORED_PH
Cálculo de
média 10
seg. AL_PCT_H
Percentile
BLOCK calculation
OBS_PR_ACT
BLK_ALARM
GUID-B48ADE03-E956-46D9-9364-A8D41EB9FB32 V1 PT
Medição de distorção
Esse módulo baseado em amostra mede as harmônicas quase fixas (que variam
lentamente) até a 20ª. A medição da distorção não incluem harmônicas de rápida
mudança, inter-harmônicas ou outros componentes ilegítimos..
O rastreamento dos valores máximos com base nas médias de três segundos é
iniciado quando, no mínimo, uma das saídas AL_MN_H, AL_MN_THD ou
AL_MN_TDD estiver ativa. As entradasMAXH{1…20}, MAXTHD e MAXTDD
indicam os valores harmônicos máximos ocorridos durante o estado anterior de
alarme.
9.2.6 Aplicação
A qualidade da energia em padrões é definida através das características da tensão
de alimentação. As variações transientes, de tensão de longa duração, desequilíbrio
e distorção de forma de onda são as principais características que descrevem a
qualidade de potência. A qualidade de potência é, no entanto, uma questão
orientada pelo cliente. Pode-se dizer que qualquer problema de potência que diga
9.2.7 Sinais
Tabela 904: CMHAI - Sinais de Entrada
Nome Tipo Padrão Descrição
I3P GROUP - Sinal de grupo de três fases para entradas da
SIGNAL corrente
U3P GROUP - Sinal de grupo trifásico para entradas da tensão
SIGNAL
BLOCK BOOLEAN 0 Bloqueio de função
BLK_ALARM BOOLEAN 0 Bloquear saídas de alarme
9.2.8 Configurações
Tabela 906: Nenhum ajuste de grupo CMHAI (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
Operação Desligado - - On Operação off/on
Ligado
Modo de medição Fase A - - Pior caso Especifica a fase monitorada
Fase B
Fase C
Pior caso
Limite baixo 1.0 - 50.0 % 0,1 1.0 Limite mínimo de amplitude para
componente fundamental
9.3.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC 61850 Identificação IEC 60617 Número do dispositivo
ANSI/IEEE C37.2
Medição de VPPMHAI PQ 3Unf, PQ 3Inf PQ 3Unf, PQ 3Inf
harmônicos de tensão
fase a fase
Medição de VPHMHAI PQ 3Unf, PQ 3Inf PQ 3Unf, PQ 3Inf
harmônicos de tensão
fase-terra
GUID-F66695D0-3028-47B7-A547-8A17F86F4CDE V1 PT
GUID-68E614C4-F4EC-4527-844C-7869A17A03CE V1 PT
9.3.3 Funcionalidade
A função xMHAI de monitoramento de harmônica é uma função baseada em
amostra para monitorar a distorção de forma de onda nas redes de distribuição e
transmissão.
U_RMS_A
AL_MN_H
U_RMS_B
U3P Cálculo de AL_MN_THD
U_RMS_C harmônicos
FREQ MONITORED_PH
BLOCK
BLK_ALARM
GUID-8DF02E0C-A5CA-4246-A215-43AA15CBAC94 V1 PT
U_RMS_AB
AL_MN_H
U_RMS_BC
U3P Cálculo de AL_MN_THD
U_RMS_CA harmônicos
FREQ MONITORED_PH
BLOCK
BLK_ALARM
GUID-4BF39EB6-063D-4CAF-950F-57D8B10374DB V1 PT
Detector de
AL_MN_H
Cálculo de AL_MN_THD
Amostras Medida de distorção
média 3
distorção de AL_MN_TDD
seg. harmônico
MONITORED_PH
Cálculo de
média 10
seg. AL_PCT_H
Percentile
BLOCK calculation
OBS_PR_ACT
BLK_ALARM
GUID-B48ADE03-E956-46D9-9364-A8D41EB9FB32 V1 PT
Medição de distorção
Esse módulo baseado em amostra mede as harmônicas quase fixas (que variam
lentamente) até a 20ª. A medição da distorção não incluem harmônicas de rápida
mudança, inter-harmônicas ou outros componentes ilegítimos..
L
∑ U k2
k =2
THD =
U1
GUID-A4AF0573-3879-4629-932A-20A6316FA919 V1 PT (Equação 132)
O rastreamento dos valores máximos com base nas médias de três segundos é
iniciado quando, no mínimo, uma das saídas AL_MN_H eAL_MN_THD estiver
ativa. As entradas MAXPHVH {1...20}, MAXPPVH {1...20} e MAXTHD
indicam os valores harmônicos máximos ocorridos durante o estado anterior de
alarme.
9.3.6 Aplicação
A qualidade da energia em padrões é definida através das características da tensão
de alimentação. As variações transientes, de tensão de longa duração, desequilíbrio
e distorção de forma de onda são as principais características que descrevem a
qualidade de potência. A qualidade de potência é, no entanto, uma questão
orientada pelo cliente. Pode-se dizer que qualquer problema de potência que diga
respeito à tensão ou à corrente que resulta e, falha ou mal funcionamento do
equipamento do cliente pe um problema de qualidade de potência.
9.3.7 Sinais
Tabela 910: Sinais de entrada VPHMHAI
Nome Tipo Padrão Descrição
U3P GROUP - Sinal de grupo trifásico para entradas da tensão
SIGNAL
BLOCK BOOLEAN 0 Bloqueio de função
BLK_ALARM BOOLEAN 0 Bloquear saídas de alarme
9.3.8 Configurações
Tabela 914: Nenhum grupo do VPHMHAI (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
Operação Desligado - - On Operação off/on
Ligado
Modo de medição Fase A - - Pior caso Especifica a fase monitorada
Fase B
Fase C
Pior caso
Limite baixo 1.0 - 50.0 % 0,1 1.0 Limite mínimo de amplitude para o
componente fundamental
9.4.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Função de detecção de variação de PHQVVR PQMU PQSS
tensão
GUID-E951A8E5-29D8-46B5-A051-7510C61144DA V1 PT
9.4.3 Funcionalidade
A função de medição de variação de tensão PHQVVR é usada para medir as
variações de tensão de curta duração em redes de distribuição.
Tipicamente, variações de tensão de curta duração são definidas para durar mais
que metade do período de frequência nominal e menos que um minuto. A
magnitude máxima (no caso de uma sobretensão) ou profundidade (no caso de uma
queda de tensão ou interrupção) e a duração da variação pode ser obtida pela
medição do valor RMS da tensão para cada fase. O Padrão Internacional
61000-4-30 define a função a ser implantada usando o valor RMS da tensão.
U_RMS_A_AB
U_RMS_B_BC ST_A_AB
U3P ST_B_BC
U_RMS_C_CA Detecção ST_C_CA
I_RMS_A de
variação SWELLST
I_RMS_B
I3P DIPST
I_RMS_C INTST
BLK_ST
BLOCK
SWELLOPR
DIPOPR
Validação
Medida de de INTOPR
duração variação DIPSWELLOPR
Dados
RESET registrados
GUID-25C749E6-E307-46CF-8244-87F8E81BB6F0 V1 PT
Figura 486: Diagrama de módulo funcional. Os sinais de grupo I3P e U3P são
utilizados para alimentar os sinais analógicos necessários para a
função.
Sobretensão
ajustada U_A
U_C
Saída de tensão U_B
ajustada
Interrupção de
tensão ajustada
TRUE
SWELLST FALSE
TRUE
DIPST FALSE
TRUE
INTST FALSE
GUID-A9CD43FF-E859-4E3D-8095-8A71CBCACBCC V1 PT
duração de variação total ocorre conforme mostra a figura 488. O valor medido da
duração de variação total é usado no módulo de validação de variação para
validação de variação.
Além dos três ajustes de limite para os tipos de variação mergulho e sobretensão,
há também um ajuste de duração específica para cada configuração de limite. Para
interrupção, há somente uma configuração de limite comum para os três ajustes de
duração. O ajuste de duração máxima é comum para todos os tipos de variação.
GUID-22014C0F-9FE2-4528-80BA-AEE2CD9813B8 V1 PT
U_A
Ajuste de aumento
de tensão U_C
U_B
Tensão dip
estabelecida
Tensão Int
estabelecida
ST_A_AB Verdadeiro
Falso
ST_B_BC Verdadeiro
Falso
ST_C_CA Verdadeiro
Falso
SWELLST Verdadeiro
Falso
DIPST Verdadeiro
Falso
INTST Verdadeiro
Falso
SWELLOPR Verdadeiro
Falso
DIPOPR Verdadeiro
Falso
INTOPR Verdadeiro
Falso
DIPSWELLOPR Verdadeiro
Falso
GUID-C415DC17-E9D5-4995-99B6-A020B678EC09 V1 PT
Cada vez que uma variação de tensão for validada, o contador de variação
SWELLCNT, DIPCNT ou INTCNT é aumentado em um, de acordo com o tipo de
variação. No caso de uma queda de tensão e aumento de tensão concomitantes,
tanto SWELLCNT como DIPCNT são aumentados em um. Esses contadores estão
Quando a duração de variação total medida for maior do que a duração máxima V
Var Dur point 2, as entradas correspondentes são configuradas em FALSE. Além
disso, o bloco de função é desabilitado pelo tempo em que a variação permaneça
ativa de modo a evitar indicações desnecessárias.
Três grupos de dados registrados estão disponíveis no total. Os dados são salvos
em bancos de dados 1-3. O banco de dados 1 retém sempre os dados registrados
mais recentes. Os dados mais antigos são movidos para os próximos bancos (1→2
e 2→3) quando uma variação de tensão válida for detectada. Quando todos os três
bancos tiverem dados e uma nova variação for detectada, os dados mais recentes
são colocados no banco 1 e os dados no banco 3 são sobrescritos pelos dados do
banco 2.
U_C amplitude
Ajuste de aumento
de tensão U_C
U_A
U_B U_A duração
Tensão dip
estabelecida
Início de variação
Parada de variação
U_B duração
Tensão Int
estabelecida
GUID-C8AD5D24-038C-4274-97A0-7E2982241E57 V1 PT
9.4.7 Aplicação
Variações de tensão são as variações de qualidade de energia mais típicas na rede
elétrica pública. Tipicamente, variações de tensão de curta duração são definidas
como durando mais de metade do período de frequência nominal e menos que um
minuto (Padrão Europeu EN 50160 e IEEE Std 1159-1995).
Essas variações de tensão de curta duração são quase sempre causadas por uma
condição de falha. Dependendo de onde a falha está localizada, pode causar um
aumento temporário de tensão (sobretensão) ou uma queda temporária de tensão
máx duração
mín duração
Sobretensão
ajustada
magnitude
U_B
Saída de tensão
ajustada
duração
Interrupção de
tensão ajustada
GUID-EF7957CE-E6EF-483E-A879-ABD003AC1AF9 V1 PT
A medição da variação de tensão pode ser feita nas tensões de fase-à-terra e fase-à-
-fase. Os padrões de qualidade de energia não especificam se a medição deve ser
feita nas tensões de fase ou de fase-à-fase. Entretanto, em alguns casos, é preferível
usar as tensões de fase-à-terra para a medição.
9.4.8 Sinais
Tabela 924: Sinais de entrada PHQVVR
Nome Tipo Padrão Descrição
I3P GROUP - Sinal de grupo de três fases para entradas da
SIGNAL corrente
U3P GROUP - Sinal de grupo trifásico para entradas da tensão
SIGNAL
BLOCK BOOLEAN 0 Bloquear todas as saídas
BLK_ST BOOLEAN 0 Bloquear saídas de partida
RESET BOOLEAN 0 Sinal de entrada para restaurar os registros
RS_CNT BOOLEAN 0 Sinal de entrada para restaurar os contadores
9.4.9 Configurações
Tabela 926: Ajustes de grupo PHQVVR (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
Ajuste do aumento da 100,0 - 200,0 % 0,1 110,0 Limite de aumento em % da tensão
tensão declarada
Ajuste da queda da 0,0 - 100,0 % 0,1 90,0 Limite de queda em % da tensão
tensão declarada
Ajuste da int da tensão 0,0 - 100,0 % 0,1 1.0 Limite da interrupção em % da tensão
declarada
V Var Dur point 1 0,000 - 60,000 s 0,001 0,010 Duração mínima da variação da tensão
V Var Dur point 2 0,000 - 60,000 s 0,001 60.000 Duração máxima da variação da tensão
10.1.1 Introdução
O controle do aparato é uma combinação de funções que continuamente
supervisionam e controlam os disjuntores, seccionadores e comutadores de
aterramento interior de um compartimento. A permissão para operar um aparato é
dada após a avaliação das condições de outras funções, tais como intertravamento,
verificação de sincronismo, seleção do posto do operador e os bloqueios internos
ou externos.
10.1.2 Aplicação
O controle do aparato é uma combinação de funções que continuamente
supervisionam e controlam os disjuntores, seccionadores e comutadores de
aterramento interior de um compartimento. A permissão para operar um aparato é
dada após a avaliação das condições de outras funções, tais como intertravamento,
verificação de sincronismo, seleção do posto do operador e bloqueios internos ou
externos.
cc
Estação HMI
GW
Estação bus
As três últimas funções são nós lógicos de acordo com IEC 61850. O fluxo de sinal
entre esses blocos de funções é como mostrado na Figura 493. A descrição da
aplicação para essas funções pode ser encontrada abaixo. SCILO é o nó lógico para
intertravamento.
GUID-65876561-511D-4620-BA05-05ED673E2F72 V1 PT
Trip
Synchrocheck
OK
Fechar CB
DARREC
fechar
Ativar
Ativar
abrir
(Autoreligador) Posição
E/S
SCILO
(Intertravamento)
outros vãos
Pos. de
Res.
permitido Abrir cmd
Fechar
GNRLCSWI DAXSWI
cmd
(Desconector)
(Controle de
comutação)
Posição
E/S
GUID-3EA2929A-B765-4F6B-A056-1CD01CEE832D V1 PT
Figura 494: Visão geral que serve de exemplo das interações entre as funções
em um compartimento típico
10.1.5.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Função de controle de interruptor local/ LOCREM R/L R/L
remoto
GUID-F8DC8400-B050-4387-B273-326EFC4BFDDA V1 PT
10.1.5.3 Funcionalidade
10.1.5.5 Aplicação
10.1.5.6 Sinais
Tabela 933: Sinais de entrada LOCREM
Nome Tipo Padrão Descrição
CTRLOFF BOOLEAN 0 Desativar o controle
LOCCTRL BOOLEAN 0 Local em controle
REMCTRL BOOLEAN 0 Remoto em controle
10.1.5.7 Configurações
Tabela 934: Nenhum ajuste de grupo LOCREM (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
Modo de controle Interruptor LR - - Interruptor LR Modo de controle para interruptor LR
interno interno interno/externo
Interruptor LR
externo
10.1.6.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Função de controle de compartimento QCCBAY CBAY CBAY
GUID-95381B17-6BB5-4E0F-A61A-90E7BB2F94AD V1 PT
10.1.6.3 Funcionalidade
Bloqueios
Os bloqueios expõem as indicações de posição e comandos pretendem fornecer ao
usuário a possibilidade de se efetuarem bloqueios comuns para as funções
configuradas dentro de um cubículo completo.
10.1.6.5 Aplicação
10.1.6.6 Sinais
Tabela 936: Sinais de entrada QCCBAY
Nome Tipo Padrão Descrição
BLK_UPD BOOLEAN 0 Sinal constante para bloquear atualizações de
posição
BLK_CMD BOOLEAN 0 Sinal constante para bloquear o comando
10.1.7.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Função do controlador de comutação GNRLCSWI E<-> S CB/DC E<-> S CB/DC
A070361 V1 PT
10.1.7.3 Funcionalidade
Controle de comando
Os dois tipos de modelos de comando que podem ser usados são "direto om
segurança aprimorada" e "Selecionar antes de Operar (SBO)" com modelos de
comando de segurança aprimorada. O valor dos parâmetros Modelo de controle
define o modelo de comando a ser usado. Quando o ajuste Modelo de controle for
configurado como "direto com segurança aprimorada", nenhuma seleção é exigida.
Se o Modelo de controle for configurado em "SBO com segurança aprimorada",
uma seleção é exigida antes da execução.
Princípios de bloqueio
Os princípios do bloqueio são os seguintes:
• Bloquear apenas comandos é possível de várias formas:
• Com a função de controle de abertura QCCBAY: O bloqueio de
comando pode ser emitido com a entrada BLK_UPD ou através da
entrada IEC61850 DO (Data Object) BlkCmd em QCCBAY.
• Com o IEC61850 DO BlkCmd em GNRLCSWI.
• O sinal de entrada BLOCK é utilizado para bloquear a função a partir de DO
(Data Object) Behavior (IEC61850). Se o DO Beh estiver ajustado para
"blocked", a função está ativa mas não são gerados saídas ou relatórios. Os
controles de comando são rejeitados e os dados de função e de configuração
são visíveis. DO Beh pode ser ajustado para "blocked" com DO Mod do LN
GNRLCSWI ou com DO Mod de LLN0 do dispositivo lógico (LD) onde
GNRLCSWI está.
GNRLCSWI DAXCBR
EXE_CL
OR CLOSE
SYNC_OK
START_SYN
SYN_INPRO
SYNCRSYN
.
SYNOK
Verificação de
sincronização Função de
sincronização
GUID-2FC9447F-9921-4939-A5B5-AA24931BA5EC V2 PT
Diagramas de tempo
GNRLCSWI utiliza temporizadores para avaliar diferentes condições de supervisão
de tempo.
GUID-07559B18-C6BD-4255-8E79-0D7B1DFE3417 V1 PT
GUID-28B00CFF-037F-4A97-B96B-0FDCEB2D5701 V1 PT
GUID-E7111BFA-56A8-4413-B91E-421E08547074 V1 PT
Controle de erros
Dependendo do erro que ocorrer durante a sequência de comando, o sinal de erro é
ajustado com um valor e isso pode ser ilustrado com uma tabela descrevendo os
valores "causa" na ordem de prioridade. Os valores estão disponíveis no IEC
61850. A saída L_CAUSE no bloco de função indica o valor mais recente de erro
durante o comando.
10.1.7.5 Aplicação
10.1.7.6 Sinais
Tabela 940: Sinais de entrada GNRLCSWI
Nome Tipo Padrão Descrição
BLOCK BOOLEAN 0 Bloqueio de função
L_SEL BOOLEAN 0 Sinal de seleção do painel local
L_OPEN BOOLEAN 0 Sinal de abretura do painel local
L_CLOSE BOOLEAN 0 Sinal de fechamento do painel local
AU_OPEN BOOLEAN 0 Usado para a função de automação local
AU_CLOSE BOOLEAN 0 Usado para a função de automação local
RES_EXT BOOLEAN 0 Reserva é feita externamente
SYN_INPRO BOOLEAN 0 Função de sincronização em progresso
SYNC_OK BOOLEAN 1 Encerramento é permitido na definição para true
pela verificação sincronizada
EN_OPEN BOOLEAN 0 Habilita operação de abertura
EN_CLOSE BOOLEAN 0 Habilita operação de fechamento
XPOS SINAL DE - Sinal de grupo a partir do XCBR/XSWI
GRUPO
10.1.7.7 Configurações
Tabela 942: Nenhum ajuste de grupo GNRLCSWI (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
Operação Desligado - - On Operação off/on
Ligado
Modelo de controle Dir Norm - - SBO Enh Especifica o tipo para o modelo de
SBO Enh controle de acordo com IEC 61850
Seleciona tempo de 0,000 - 60,000 s 0,001 30,000 Tempo máximo entre selecionar e
comando executar os sinais
Tempo de verificação 0.00 - 600.00 s 0,01 10.00 Tempo permitido para verificação
sincronizada sincronizada para cumprir condições de
fechamento
tempo de sincronização 0.00 - 600.00 s 0,01 0.00 Tempo de supervisão para obter a
sincronização de sinal em andamento
Cmd response time 0.00 - 600.00 s 0,01 30.00 Tempo máximo da execução do
comando ao término
10.1.8.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Função de controle do disjuntor DAXCBR I<-> O CB I<->O CB
A070364 V1 PT
10.1.8.3 Funcionalidade
Interruptor local/remoto
O sinal de entrada binária LR_SWI é incluído nessa função para indicar que a
posição de interruptor local ou remoto forma a subestação de manobra fornecida
com o quadro de E/S. Se o sinal for ajustado em VERDADEIRO, a mudança de
posições só é permitida com o nível de subestação de manobra. Se o valor do sinal
for ajustado em FALSO, comandos do IED ou de nível mais alto são permitidos.
Quando o valor de sinal for ajustado em VERDADEIRO, todos os comandos são
rejeitados pelos clientes IED internos.
GUID-7A2969FB-067C-4B48-B6D0-4EFF979C9913 V1 PT
Princípio de bloqueio
A função inclui vários princípios de bloqueio. O princípio básico para todos os
sinais de bloqueio é que eles afetam os comandos de outros clientes, por exemplo,
o posto do operador, funções de proteção e religamento automático.
Substituição
A peça de substituição é usada para configuração manual de posições. Um uso
típico de substituição é aquele em que um operador insere um valor manualmente,
uma vez que o valor real de processo é errôneo por alguma razão. A função usa o
valor inserido manualmente em vez do valor para posições determinado pelo
processo.
Diagramas de tempo
Existem dois temporizadores nessa função para supervisionarem a fase de
execução. A configuração Start moving timer supervisiona o tempo após o
disjuntor começar a se movimentar. Se o disjuntor não conseguir ser aberto antes
que Start moving time tiver decorrido, a saída L_CAUSE é ajustada para
‘-31'indicando “switch not start moving”. O temporizador intermediário mede o
tempo gasto na posição intermediária. Se o disjuntor permanece na posição
intermediária por um tempo maior do que o valor da configuração Tempo
intermediário configuração, a saída L_CAUSE é ajustada para ‘-32’ o "estado
intermediário persistente" indicado.
OPENPOS
CLOSEPOS
A070367 V2 PT
Se o pulso é ajustado para ser adaptativo, não é possível que o pulso exceda Tempo
de pulso de abertura ou Tempo de pulso de fechamento.
A070366 V2 PT
Indicadores de posição
O sinal de entrada binária indicando a posição aberta e fechada do seccionador ou
chave de aterramento é conectado às entradas POSOPEN e POSCLOSE
respectivamente. Com base nessas entradas, as saídas binárias OPENPOS e
CLOSEPOS ficam ativadas se o seccionador ou chave de aterramento estiver na
posição aberta ou fechada respectivamente.
Controle de erros
Dependendo do erro que ocorrer durante a sequência de comandos, o sinal de erro
é estabelecido com um valor. A tabela descreve os valores de causa específica do
fornecedor juntamente com os especificados na norma IEC 61850-8-1. Os valores
de causa são listados em ordem de prioridade. A saída L_CAUSE no bloco de
função indica o valor mais recente de erro durante o comando.
10.1.8.5 Aplicação
10.1.8.6 Sinais
Tabela 947: Sinais de entrada DAXCBR
Nome Tipo Padrão Descrição
BLOCK BOOLEAN 0 Bloqueio de função
BLK_OPEN BOOLEANO 0 Sinal para bloqueio do comando de abertura
BLK_CLOSE BOOLEAN 0 Sinal para bloqueio do comando de fechamento
LR_SWI BOOLEAN 0 Indicação de interruptor local/remoto a partir do
ponto de alimentação
ABERTO BOOLEAN 0 Sinal pulsado utilizado para abrir imediatamente
o interruptor
CLOSE BOOLEAN 0 Sinal pulsado utilizado para fechar
imediatamente o interruptor
POSOPEN BOOLEAN 0 Sinal para posição de abertura do aparelho a
partir da E/S
POSCLOSE BOOLEAN 0 Sinal para posição fechada do aparelho a partir
de I/O
TRUCK_OPEN BOOLEAN 0 Sinal para posição de abertura do aparelho a
partir de I/O
TRUCK_CLOSE BOOLEAN 0 Sinal para posição de fechamento do aparelho a
partir de I/O
RS_OPR_CNT BOOLEAN 0 Redefine o contador de operações
XIN BOOLEAN 0 Informações de execução a partir de CSWI
10.1.8.7 Configurações
Tabela 949: Nenhum ajuste de grupo DAXCBR (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
Operação Desligado - - On Operação desligar/ligar
Ligado
Start moving time 0,000 - 60,000 s 0,001 0,100 Tempo de supervisão para que o
aparelho se mova após um comando
Intermediate time 0,000 - 60,000 s 0,001 0.150 Tempo permitido para posição
(Tempo intermediário) intermediária
10.1.9.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Função do controlador de comutação DAXSWI I<-> O DC I<->O DC
do circuito
A070363 V1 PT
10.1.9.3 Funcionalidade
Interruptor local/remoto
O sinal de entrada binária LR_SWI é incluído nessa função para indicar que a
posição de interruptor local ou remoto forma a subestação de manobra fornecida
com o quadro de E/S. Se o sinal for ajustado em VERDADEIRO, a mudança de
posições só é permitida com o nível de subestação de manobra. Se o valor do sinal
for ajustado em FALSO, comandos do IED ou de nível mais alto são permitidos.
Quando o valor de sinal for ajustado em VERDADEIRO, todos os comandos são
rejeitados pelos clientes IED internos.
GUID-7A2969FB-067C-4B48-B6D0-4EFF979C9913 V1 PT
Princípio de bloqueio
A função inclui vários princípios de bloqueio. O princípio básico para todos os
sinais de bloqueio é que eles afetam os comandos de outros clientes, por exemplo,
o posto do operador, funções de proteção e religamento automático.
Substituição
A peça de substituição é usada para configuração manual de posições. Um uso
típico de substituição é aquele em que um operador insere um valor manualmente,
uma vez que o valor real de processo é errôneo por alguma razão. A função usa o
Diagramas de tempo
Existem dois temporizadores nessa função para supervisionarem a fase de
execução. A configuração Start moving timer supervisiona o tempo após o
disjuntor começar a se movimentar. Se o disjuntor não conseguir ser aberto antes
que Start moving time tiver decorrido, a saída L_CAUSE é ajustada para
‘-31'indicando “switch not start moving”. O temporizador intermediário mede o
tempo gasto na posição intermediária. Se o disjuntor permanece na posição
intermediária por um tempo maior do que o valor da configuração Tempo
intermediário configuração, a saída L_CAUSE é ajustada para ‘-32’ o "estado
intermediário persistente" indicado.
OPENPOS
CLOSEPOS
A070367 V2 PT
Se o pulso é ajustado para ser adaptativo, não é possível que o pulso exceda Tempo
de pulso de abertura ou Tempo de pulso de fechamento.
A070366 V2 PT
Indicadores de posição
O sinal de entrada binária indicando a posição aberta e fechada do seccionador ou
chave de aterramento é conectado às entradas POSOPEN e POSCLOSE
respectivamente. Com base nessas entradas, as saídas binárias OPENPOS e
CLOSEPOS ficam ativadas se o seccionador ou chave de aterramento estiver na
posição aberta ou fechada respectivamente.
Controle de erros
Dependendo do erro que ocorrer durante a sequência de comandos, o sinal de erro
é estabelecido com um valor. A tabela descreve os valores de causa específica do
fornecedor juntamente com os especificados na norma IEC 61850-8-1. Os valores
de causa são listados em ordem de prioridade. A saída L_CAUSE no bloco de
função indica o valor mais recente de erro durante o comando.
10.1.9.5 Aplicação
10.1.9.6 Sinais
Tabela 954: Sinais de entrada DAXSWI
Nome Tipo Padrão Descrição
BLOCK BOOLEAN 0 Bloqueio de função
BLK_OPEN BOOLEANO 0 Sinal para bloqueio do comando de abertura
BLK_CLOSE BOOLEAN 0 Sinal para bloqueio do comando de fechamento
LR_SWI BOOLEAN 0 Indicação de interruptor local/remoto a partir do
ponto de alimentação
ABERTO BOOLEAN 0 Sinal pulsado utilizado para abrir imediatamente
o interruptor
CLOSE BOOLEAN 0 Sinal pulsado utilizado para fechar
imediatamente o interruptor
POSOPEN BOOLEAN 0 Sinal para posição de abertura do aparelho a
partir da E/S
POSCLOSE BOOLEAN 0 Sinal para posição fechada do aparelho a partir
de I/O
RS_OPR_CNT BOOLEAN 0 Redefine o contador de operações
XIN BOOLEAN 0 Informações de execução a partir de CSWI
10.1.9.7 Configurações
Tabela 956: Nenhum ajuste de grupo DAXSWI (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
Operação Desligado - - On Operação off/on
Ligado
Tipo de interruptor Quebra de carga - - Seccionadora Tipo de interruptor
Seccionadora
Chave de
aterramento
Chave de
Aterramento HS
Start moving time 0.100 - 60.000 s 0,001 3.000 Tempo de supervisão para que o
aparelho se mova após um comando
Intermediate time 0.100 - 60.000 s 0,001 15.000 Tempo permitido para posição
(Tempo intermediário) intermediária
10.2 Reserva
A reserva é ativada de duas maneiras. Ela começa quando uma função de controle
do disjuntor ou seccionador do mesmo compartimento é selecionada ou se é
selecionada a função de controle do disjuntor ou seccionador de outro
compartimento. Só é possível selecionar essa função se nenhuma outra já tiver sido
selecionada.
POSOPEN
POSCLOSED AND
IntlReceive
AND QCCBAY
RESGRANT
OR BLK_CMD
• •
• •
• • DAXCBR
BLK_OPEN
IntlReceive GNRLCSWI BLK_CLOSE
RESGRANT POSOPEN
POSCLOSED
SELECIONADO
SPGGIO
Outro CSWI OR IN
no vão
• •
• •
• • Estação bus
GUID-1A9D1831-7794-4CDE-9CFE-C88B51A21765 V1 PT
IntlReceive GNRLCSWI
RESGRANT RES_EXT
OR SELECIONADO
• •
• •
• •
SPGGIO
IntlReceive
Outro CSWI OR IN
RESGRANT
no vão
• •
• •
• • Estação bus
GUID-173810BD-D9FB-42D8-99DF-50AB7359B67C V2 PT
RE_630 RE_630
POSOPEN
POSCLOSED
AND
AND QCCBAY
BLK_CMD
DAXCBR
BLK_OPEN
GNRLCSWI BLK_CLOSE
POSOPEN
POSCLOSED
SELECIONADO
Outro CSWI OR
no vão
BI BO BI BO
+
GUID-92879C67-B957-4FCE-B3AC-E99F392481B5 V1 PT
RE_630 RE_630
GNRLCSWI
RES_EXT
SELECIONADO
Outro CSWI OR
no vão
BI BO BI BO
+
GUID-4EEF2FCB-CD11-4923-812F-02F866DE9CD8 V1 PT
10.3 Intertravamento
Módulos de controle
Módulos de
do aparelho
intertravamento
SCILO GNRLCSWI DAXSWI
em outros vãos
Módulos de controle
do aparelho
Módulo de SCILO GNRLCSWI DAXCBR
intertravamento
Módulos de controle
do aparelho
SCILO GNRLCSWI DAXSWI
GUID-0F308468-CEC5-4B4D-98DD-ADF58D913885 V1 PT
Na estação de HMI uma função de correcção existe, que pode ser usada para
ignorar a função de intertravamento nos casos em que nem todos os dados
necessários para a condição são válidos.
para isolar uma secção, ou seja, o estado do disjuntor é irrelevante no que diz
respeito à operação do comutador de ligação à terra.
• Os disconectores não tem capacidade de interrupção de corrente. Os
disconectores ligados em série com um disjuntor só pode ser operado se o
disjuntor estiver aberto, ou se os disconectores operarem em paralelo com
outras ligações fechadas. Outros disconectores podem ser operadas se um lado
estiver completamente isolado ou se os disconectores operam em paralelo com
as outras conexões fechadas ou se eles eestiverem ligados à terra em ambos os
lados.
10.3.2 Aplicação
A principal função do intertravamento do mecanismo de distribuição é:
• Para evitar a operação perigosa ou prejudicial dos mecanismos de distribuição.
• Para aplicar as restrições sobre a operação da subestação por outros motivos,
por exemplo, carregar a configuração. Os exemplos deste último caso são para
limitar o número de transformadores paralelas a um máximo de dois ou para
assegurar que a energização seja sempre de um lado, por exemplo, o lado de
alta tensão de um transformador.
10.3.3.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Função de intertravamento de SCILO CILO 3
interruptor
GUID-9AC26991-7CA2-4A02-9A84-08C50D6F4716 V1 PT
10.3.3.3 Funcionalidade
GUID-6A6B153C-7EF9-4A18-9903-75C0B33F2E2C V1 PT
10.3.3.5 Aplicação
10.3.3.6 Sinais
Tabela 960: Sinais de entrada SCILO
Nome Tipo Padrão Descrição
POSOPEN BOOLEAN 0 Posição aberta do dispositivo de comutação
POSCLOSE BOOLEAN 0 Posição fechada do dispositivo de comutação
OPEN_EN BOOLEAN 0 Operação aberta da lógica de interligação está
habilitada
CLOSE_EN BOOLEAN 0 Operação fechada da lógica de interligação está
habilitada
10.3.4.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Avaliação da posição POS_EVAL - -
10.3.4.2 Funcionalidade
IEC09000079_1_en.vsd
IEC09000079 V1 EN
9541_=IEC08000469-1-EN=1=pt=Original.vsd
IEC08000469-1-EN V1 PT
10.3.4.5 Sinais
Tabela 962: POS_EVAL Sinais de Entrada
Nome Tipo Padrão Descrição
POSITION INTEGER 0 Status da posição incluindo qualidade
10.3.4.6 Configurações
10.4.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Função Synchrocheck SYNCRSYN SYNC 25
GUID-E7B0BB19-06BC-427B-8868-B95CE65FBD44 V1 PT
10.4.3 Funcionalidade
A função de verificação de sincronismo SYNCRSYN verifica a condição através
do disjuntor de partes do sistema de energia separadas e dá a permissão para fechar
o disjuntor. O SYNCRSYN inclui a funcionalidade de verificação de sincronismo e
verificação de energização.
U3P_B1 B1_SEL
U3P_B2 B2_SEL
U3P_LN1 LN1_SEL
U3P_LN2 LN2_SEL
B2_Q_OPEN MAN_ENERG_OK
B2_Q_CLOSED ENERG_TST
LN1_Q_OPEN MODE_A_ENERG
LN1_Q_CLOSED MODE_M_ENERG
LN2_Q_OPEN AU_SYNC_OK
LN2_Q_CLOSED MAN_SYNC_OK
B1_U_OK AU_SYNC_TST
B1_U_FF MAN_SYNC_TST
B2_U_OK FR_DIFF_AU
Seleção de voltagem e
B2_U_FF detecção de falha de Synchrocheck FR_DIFF_MAN
fusível
LN1_U_OK PH_DIFF_AU
LN1_U_FF PH_DIFF_MAN
LN2_U_OK U_OK
LN2_U_FF U_DIFF_SYNC
BLOCK U_DIFF_MEAS
BLK_ENERG FR_DIFF_MEAS
BLK_SYNC PH_DIFF_MEAS
BLK_SYN U_DIFF_SYN
TST_ENERG FR_OK_SYN
TST_SYNC FR_DIFF_SYN
Sincronização
TST_SYN FR_DER_SYN
START_SYN SYN_OK
A_ENERG_MODE SYN_INPRO
M_ENERG_MODE SYN_FAIL
SYN_TST
GUID-7ACCE172-0B7D-4DD0-B389-5403A098F20E V1 PT
Seleção de tensão
O módulo de seleção de tensão inclui a seleção de tensões de linha e barramento
apropriadas, dependendo do tipo de configuração de sistema. O módulo inclui um
recurso de supervisão de fusível que supervisiona os fusíveis do transformador de
tensão para o transformador de tensão selecionado. O módulo forma a parte básica
de SYNCRSYN e determina os parâmetros que são abastecidos para os módulos de
sincronização, verificação de sincronização e verificação de energização.
GUID-9C87EB8F-8AB6-463C-A3C5-43A408C6919B V1 PT
Verificação de energização
A principal finalidade do módulo de verificação de energização é facilitar a
reconexão controlada das linhas e barramentos desconectados às linhas e
barramentos energizados. A função de energização no módulo é definida como
uma situação em que uma seção inativa da rede é conectada a uma seção
energizada. O módulo pode ser operado ou no modo automático ou manual.
A faixa de ajuste das tensões limiares, tais como Valor de barramento ativo ou
Valor de linha ativa e Valor de barramento inativo ou Valor de linha inativa,
sobrepõe parcialmente umas as outras. As condições de ajuste são de forma que o
ajuste do valor limiar não-energizado excede o do valor limiar energizado. Os
parâmetros devem, portanto, ser definidos com cuidado pelo usuário para evitar o
ajuste descrito.
GUID-D7635D35-2C5D-4EDD-847E-FA2B3EE34FE1 V1 PT
Synchrocheck
O módulo de verificação de sincronização é usado para o fechamento controlado de
um disjuntor em uma rede interconectada. Quando usada, a função fornece um
sinal de habilitação em tensão satisfatória, condições de frequência e ângulo de
fase no disjuntor a ser fechado. A função pode ser usada como uma condição a ser
atendida antes que o disjuntor seja fechado manualmente ou com a função de
religador automático, ou com ambos os métodos.
como fase à fase e a tensão de linha como fase a neutro, caso no qual o valor do
ajuste Relação de tensão necessita ser ajustado em "1,73". Uma compensação para
um deslocamento de fase causado por um transformador de linha entre os dois
pontos de medição da tensão do barramento e tensão da linha pode ser feita com o
ajuste Deslocamento de fase .
Uma quantidade de saídas está disponível como informação sobre uma condição de
sincronização sendo verificada. A saída U_OK indica que a amplitude de tensão nos
lados da linha e barramento está acima de 80% do valor-base. A ativação da saída
U_DIFF_SYNC indica que a diferença de tensão entre os dois lados do disjuntor
está fora do limite, e, quando as saídas FR_DIFF_AU, FR_DIFF_MAN são
ativadas, indica que a diferença de frequência está fora do limite para as operações
automáticas e manuais, respectivamente. As saídas PH_DIFF_AU e
PH_DIFF_MAN são saídas relacionadas para indicarem que a diferença de ângulo
de fase está fora do limite para a operação automática e manual.
GUID-F4F75F11-876C-499E-87D9-B8A3F0F342EB V1 PT
Sincronização
O módulo de sincronização mede as condições no disjuntor. O módulo também
determina a mudança de ângulo que ocorre durante o atraso de fechamento do
disjuntor a partir do valor da frequência de deslizamento medida. A saída é dada
apenas quando todas as condições medidas estiverem simultaneamente dentro de
seus limites de ajuste. A questão do sinal de saída está programada para dar
fechamento no tempo ideal, incluindo o tempo para o disjuntor e circuito de
O ajuste Dif máx sin de freq fornece a frequência de deslizamento máxima em que
a sincronização é aceita. O ajuste Dif máx sin de freq/1 mostra o tempo para o vetor
girar 360˚, (um giro no sincronoscópio) e é também conhecido como o tempo de
pulsação. Um valor típico fica entre 200-250 mHz, o que dá um tempo de pulsação
de 4-5 segundos. Valores mais altos devem ser evitados, já que as duas redes são
normalmente reguladas para frequência normal de forma independente; por isso, a
GUID-6FFA3DFD-DD0B-45B7-8E30-8D5BE2DB0274 V1 PT
10.4.6 Aplicação
Sincronização
A função de sincronização é necessária para o fechamento de um disjuntor entre
redes não-sincronizadas. O comando de fechamento do disjuntor é emitido no
tempo ideal quando as condições no disjuntor são satisfeitas para evitar tensão na
rede e em seus componentes.
As condições são:
• As tensões de linha e de barramento são mais de 80% do valor-base.
• A diferença na tensão entre os lados de linha e de barramento é menor do que
o valor configurado de Dif voltage Syn.
• O desvio de frequência nos lados de linha e de barramento não deve exceder o
valor configurado do limite de Desvio de frequência .
• A diferença na tensão entre os lados de linha e de barramento é menor do que
o valor configurado de Dif máx sin de freq e maior do que o valor configurado
de Minimum Dif Hz Syn.
• A taxa de mudança das frequências tanto das tensões de barramento quanto
das tensões de linha deve estar abaixo do valor configurado de Max Dif Hz
rate Syn.
GUID-AA63F2FB-8FEA-4802-B018-6818AE8F43E8 V1 PT
GUID-4ED3F321-1C43-4515-842B-F310109AC2E5 V1 PT
Synchrocheck
O módulo de verificação de sincronização é usado para o fechamento controlado de
um disjuntor em uma rede interconectada. Quando usada, a função fornece um
sinal de habilitação em tensão satisfatória, condições de frequência e ângulo de
fase no disjuntor a ser fechado. A função pode ser usada como uma condição a ser
atendida antes que o disjuntor seja fechado manualmente ou com a função de
religador automático, ou com ambos os métodos.
GUID-CCCE2418-8E2C-4063-88F0-17F7175CECF2 V1 PT
GUID-4A77374D-D292-4712-81A2-FAA95B4E649B V1 PT
GUID-EE488025-7707-4A52-98DC-18EE50C1585D V1 PT
Figura 531 mostra o synchrocheck para uma linha de energia de dupla alimentação.
O fechamento do disjuntor exige que ambos os lados estejam sincronizados. A
verificação de energização é exigida [ara o fechamento do disjuntor primeiramente
durante o religamento automático, e a verificação de sincronismo é necessária para
que o fechamento posterior de todos os disjuntores complete a operação de
religamento automático.
GUID-7E069163-5979-41E0-9567-42BB25F6BAEF V1 PT
Muitas empresas de energia exigem que o religamento automático de três fases seja
combinado com o synchrocheck e com a verificação energética. Verifica-se que, se
a linha está morta, eta condição é suficiente para permitir que o religamento
automático seja executado em uma extremidade. Na extremidade oposta da linha, o
synchrocheck é aplicado. O religamento automático espera que a linha seja
energizada a partir da primeira linha e que as condições do synchrocheck sejam
cumpridas. O religamento automático é completado.
Verificação de energização
A principal finalidade do módulo de verificação de energização é facilitar a
reconexão controlada das linhas e barramentos desconectados às linhas e
1 2
A B
GUID-44907AA5-B9A5-4089-9116-4884B9E90C1B V1 PT
Seleção de tensão
A função de seleção de tensão é utilizada para a conexão de tensões apropriadas
aos módulos de verificação de energização, synchrocheck e de sincronização. Por
exemplo, quando um IED é utilizado em um arranjo de barra dupla, a tensão a ser
escolhida depende do status dos disjuntores e desconectores. Ao verificar o status
dos contatos auxiliares dos desconectores, as tensões corretas para as funções de
verificação do synchrocheck e de verificação são selecionadas. O tipo disponível
de seleção de tensão serve para disjuntores individuais com o arranjo de barra
dupla. Um disjuntor individual com um barramento individual não precisa de
quaisquer funções de seleção de tensão, e nem um disjuntor individual com
barramentos duplos utilizando uma seleção externa de tensão precisa de quaisquer
seleções internas de tensão.
GUID-A502866F-B01F-4B0D-881E-FA7DCCDB8988 V2 PT
Bus 1
Bus 2
SYNCRSYN
U3P_B1 AU_ENERG_OK
U3P_B2 AU_SYNC_OK
U3P_LN1 MAN_ENERG_OK
Fusível Fusível U3P_LN2 MAN_SYNC_OK
BLOCK SYN_OK
BLK_SYN ENERG_TST
BLK_SYNC AU_SYNC_TST
Voltagem de BLK_ENERG MAN_SYNC_TST
Bus 1 ou Bus 2 B1_Q_OPEN
B1_Q_CLOSED
SYN_TST
SYN_INPRO
B2_Q_OPEN SYN_FAIL
B2_Q_CLOSED B1_SEL
LN1_Q_OPEN B2_SEL
QB1 LN1_Q_CLOSED LN1_SEL
LN2_Q_OPEN LN2_SEL
LN2_Q_CLOSED U_SEL_FAIL
B1_U_OK FR_DIFF_AU
QB2 B1_U_FF PH_DIFF_AU
B2_U_OK FR_DIFF_MAN
B2_U_FF PH_DIFF_MAN
LN1_U_OK U_OK
LN1_U_FF U_DIFF_SYNC
LN2_U_OK U_DIFF_SYN
QA1 LN2_U_FF FR_OK_SYN
START_SYN FR_DIFF_SYN
TST_ENERG FR_DER_SYN
TST_SYNC U_DIFF_MEAS
TST_SYN FR_DIFF_MEAS
Voltagem de linha A_ENERG_MODE PH_DIFF_MEAS
M_ENERG_MODE MODE_A_ENERG
Fusível MODE_M_ENERG
Linha
GUID-21F37E93-1661-43BC-8480-7E7738608039 V1 PT
Bus 1
SYNCRSYN
Bus 2
U3P_B1 AU_ENERG_OK
U3P_B2 AU_SYNC_OK
U3P_LN1 MAN_ENERG_OK
U3P_LN2 MAN_SYNC_OK
BLOCK SYN_OK
BLK_SYN ENERG_TST
Fusível Fusível BLK_SYNC AU_SYNC_TST
BLK_ENERG MAN_SYNC_TST
B1_Q_OPEN SYN_TST
Voltagem bus 1 B1_Q_CLOSED SYN_INPRO
B2_Q_OPEN SYN_FAIL
B2_Q_CLOSED B1_SEL
Voltagem bus 2 LN1_Q_OPEN B2_SEL
LN1_Q_CLOSED LN1_SEL
LN2_Q_OPEN LN2_SEL
QB1 LN2_Q_CLOSED U_SEL_FAIL
B1_U_OK FR_DIFF_AU
B1_U_FF PH_DIFF_AU
B2_U_OK FR_DIFF_MAN
B2_U_FF PH_DIFF_MAN
QB2 LN1_U_OK U_OK
LN1_U_FF U_DIFF_SYNC
LN2_U_OK U_DIFF_SYN
LN2_U_FF FR_OK_SYN
START_SYN FR_DIFF_SYN
TST_ENERG FR_DER_SYN
QA1 TST_SYNC U_DIFF_MEAS
TST_SYN FR_DIFF_MEAS
A_ENERG_MODE PH_DIFF_MEAS
M_ENERG_MODE MODE_A_ENERG
MODE_M_ENERG
Voltagem de linha
Fusível
Linha
GUID-217A58A6-87D8-4FC4-AA9D-5A3D08DBE45F V1 PT
10.4.8 Sinais
Tabela 966: Sinais de Entrada SYNCRSYN
Nome Tipo Padrão Descrição
U3P_B1 SINAL DE - Sinal de grupo de três fases para entradas da
GRUPO tensão, barramento 1
U3P_B2 SINAL DE - Sinal de grupo de três fases para entradas da
GRUPO tensão, barramento 2
U3P_LN1 SINAL DE - Sinal de grupo de três fases para entradas da
GRUPO tensão, linha 1
U3P_LN2 SINAL DE - Sinal de grupo de três fases para entradas da
GRUPO tensão, linha 2
BLOQUEIO BOOLEAN 0 Bloco geral
BLK_SYN BOOLEAN 0 Sincronização do bloco
BLK_SYNC BOOLEAN 0 Verificação de sincronismo de bloco
BLK_ENERG BOOLEAN 0 Verificação de energização de bloco
B1_Q_OPEN BOOLEAN 0 Status de abertura para CB ou disjuntor
conectador ao barramento 1
B1_Q_CLOSED BOOLEAN 0 Status de fechamento para CB ou disjuntor ao
barramento 1
B2_Q_OPEN BOOLEAN 0 Status aberto para CB ou disjuntor conectado ao
barramento 2
Tabela continua na próxima página
10.4.9 Configurações
Tabela 968: Ajustes de grupo SYNCRSYN (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
Valor de barramento 0.05 - 0.50 pu 0,01 0.40 Barramento de limite mínimo de tensão
morto para verificação de energização
Valor de linha morta 0.05 - 0.50 pu 0,01 0.40 Linha de limite mínimo de tensão para
verificação de energização
Valor de barramento vivo 0.40 - 1.20 pu 0,01 0.80 Barramento de limite máximo de tensão
para verificação de energização
Valor de linha viva 0.40 - 1.20 pu 0,01 0.80 Linha de limite máximo de tensão para
verificação de energização
Tabela continua na próxima página
10.5.1 Identificação
Descrição da função Nome do nó Identificação IEC Número do
lógico IEC 61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Religador automático DARREC O-->I 79
GUID-EFE5F459-43FB-46E3-9E63-E1A7B6C0EFA6 V2 PT
10.5.3 Funcionalidade
Cerca de 80 a 85 por cento de falhas em linhas aéreas de MV são transitórias e
eliminadas automaticamente com uma desenergização momentânea da linha. O
resto das falhas, de 15 a 20 por cento, pode ser eliminado por interrupções mais
longas. A desenergização do local do defeito por um período de tempo selecionado
é realizada com o restabelecimento automático, durante o qual a maioria das falhas
pode ser removida.
A configuração da Linha de Controle define quais dos sinais de iniciação são sinais
de partida e trip de proteção e quais não são. Com essa configuração, o usuário
pode distinguir os sinais de bloqueio dos sinais de proteção. A configuração da
Linha de controle é uma máscara de bit, ou seja, o menor bit controla a linha
O borda de descida da linha INC_SHOTP não será aceito se qualquer uma das
descargas estiver em curso.
Com a cooperação entre as unidades AR no mesmo IED ou entre IEDs, podem ser
executados os religamentos sequenciais de dois disjuntores em uma extremidade de
A070877 V1 PT
GUID-D23F3727-4ECC-413F-86B7-84371D022881 V1 PT
A070865 V2 PT
Cada canal que é capaz de atrasar um sinal de partida tem quatro atrasos de tempo.
O atraso de tempo é selecionado com base no indicador de descarga na função AR.
Para a primeira tentativa de religamento, o primeiro atraso de tempo é selecionado;
para a segunda tentativa, o segundo atraso de tempo e assim por diante. Para a
quarta e a quinta tentativas, os atrasos de tempo são os mesmos.
A070866 V2 PT
Se o disjuntor for fechado manualmente contra a falha, ou seja, se SOTF for usado,
o quarto atraso de tempo poderá ser levado em consideração. Isso é controlado com
a lógica interna da função AR e o Quarto atraso em SOTF .
Instante
de falha
Tempo de Tempo de
Str 2 disparo de atraso 1
Iniciar sinal a
refechamento recuperação
DEL_INIT_2 partir da proteção
OPEN_CB
CLOSE_CB
ACTIVE
Status de disjuntor de circuito (CB) CLOSED OPEN CLOSED
Instante
de falha
Tempo de Tempo de
Operar tempo de atraso
Iniciar sinal a refechamento recuperação
partir da proteção
OPEN_CB
CLOSE_CB
ACTIVE
Status de disjuntor de CLOSED OPEN CLOSED
circuito (CB)
Normalmente, todos os sinais de trip e partida são usados para iniciar uma descarga
de religamento automático e desarmar o disjuntor. Se qualquer um dos sinais de
entrada INIT_X ou DEL_INIT_X são usados para bloqueio, os bits
correspondentes na configuração da Linha de trip devem ser FALSE. Isso é para
garantir que o disjuntor não desarme a partir daquele sinal, ou seja, que o sinal não
ative a saída OPEN_CB. O valor-padrão para a configuração é "63", o que significa
que todos os sinais de iniciação ativam a saída OPEN_CB. O menor bit na
configuração da Linha de trip corresponde à entrada INIT_1, o maior bit à linha
INIT_6.
Pré-bloqueio
1º 2º 3º 4º 5º
(trip final)
INIT_2 B
Sinal de iniciação
1 2 3 4 5 6 7
ponteiro de disparo
Na função AR, cada descarga pode ser programada para localizar em qualquer
lugar na matriz de esquema de religamento. As descargas são como estruturas
básicas (blocos de construção) usadas(os) para projetar o programa de religamento.
As estruturas básicas (blocos de construção) são chamadas CBBs. Todos os blocos
são iguais e têm as configurações que dão o número da tentativa (colunas na
matriz), a iniciação ou sinais de bloqueio (linhas da matriz) e o tempo de
religamento da descarga.
Se uma descarga for iniciada a partir da linha INIT_1, só uma descarga será
permitida antes do bloqueio. Se uma descarga for iniciada a partir da linha
INIT_3, três descargas serão permitidas antes do bloqueio.
Mesmo que os sinais de iniciação não sejam recebidos a partir das funções de
proteção, a função AR poderá ser ajustada de maneira a prosseguir da segunda à
quinta descarga de religamento. A função AR pode, por exemplo, ser solicitada a,
automaticamente, prosseguir com a sequência quando o fechamento do disjuntor
falhar, ao ser solicitado. Nesse caso, a função AR emitirá um comando
CLOSE_CB. Quando decorrido o tempo de espera de fechamento, ou seja, quando
o fechamento do disjuntor falhar, a próxima descarga será automaticamente
iniciada. Outro exemplo é a geração incorporada na linha de energia elétrica, o que
pode fazer com que a verificação do sincronismo falhe e impeça o religamento. Se
a sequência de religamento automático tiver continuidade com a segunda descarga,
um religamento sincrônico bem sucedido terá mais chances de acontecer do que
com a primeira descarga, já que a segunda descarga dura mais tempo que a primeira.
A070870 V1 PT
Instante
de defeito Tempo de
Tempo de fechamento
espera
automático em espera
Tempo de
Operar tempo de atraso Tempo de Tempo de Tempo de reivindicação
religamento 1 religamento 2 religamento 3
A070871 V1 PT
A070872 V1 PT
Se pelo menos uma das condições não for cumprida dentro do tempo ajustado com
o parâmetro do Tempo de espera automático , a sequência de religamento
automático será bloqueada.
Instante
de falha
Tempo de Disparo de tempo
Operar tempo de atraso
refechamento dsr 1
Operar sinal a
INIT_1 partir da proteção
OPEN_CB
CLOSE_CB
INPRO
DISCR_INPRO
Recuperação Trip de proteção / BLOQUEIO
de proteção operação
A070873 V1 PT
A070874 V1 PT
Quando a saída LOCKED está ativa, a função AR está bloqueada. Isso significa que
novas sequências não podem ser inicalizadas, porque AR não é sensível aos
comandos de iniciação. Ele pode ser liberada a partir do estado de bloqueio das
seguintes maneiras:
• A função é reconfigurada por meio de comunicação com o parâmetro RsRec .
• O bloqueio é automaticamente reconfigurado após o tempo de recuperação, se
a configuração da Reset do bloqueio automático estiver em uso.
A saída PROT_CRD é ativada, se o valor SHOT_PTR for o mesmo ou mais alto que
o valor definido com a configuração do Limite crd de proteção e todos os sinais de
inicialização tiverem sido redefinidos. A saída PROT_CRD é redefinida sob as
seguintes condições:
• Se o tempo de desconexão passar
• Se o tempo de recuperação passar e a função AR estiver pronta para uma nova
sequência
• Se a função AR estiver bloqueada ou desativada, ou seja, se o valor da
configuração do Modo crd de proteção estiver "AR inoperative" ou "AR inop,
CB man".
A saída PROT_CRD também pode ser controlada com a configuração do Modo crd
de proteção . A configuração tem os seguintes modos:
• "no condition" (nenhuma condição): a saída PROT_CRD é controlada apenas
com a configuração do Limite crd de proteção .
• "AR inoperative": a saída PROT_CRD está ativa se a função AR estiver
desativada ou no estado de bloqueio ou se a entrada INHIBIT_RECL estiver
ativa.
• "CB close manual": a saída PROT_CRD está ativa pelo tempo de recuperação
se o disjuntor tiver sido fechado manualmente, isto é, se a função AR não tiver
emitido um comando de fechamento.
• "AR inop, CB man": ambos os modos, "AR inoperative" e "CB close manual"
são efetivos
• "always": a saídaPROT_CRD está constantemente ativa
A070875 V3 PT
OPEN_CB
CLOSE_CB
INPRO
SHOT_PTR 4 5 6
1 2 3 1
4 6
PROT_DISA 0 2 0 0
A070876 V1 PT
SOTF está ativa quando a função AR tiver sido habilitada ou quando a função AR
tiver sido iniciada e o SOTF deve permanecer ativo durante o tempo de
recuperação (regeneração).
10.5.5 Aplicação
Modernos sistemas de energia elétrica podem fornecer energia aos usuários de
forma muito confiável. Contudo, podem ocorrer diferentes tipos de defeitos. Relés
de proteção desempenham um papel importante na detecção de falhas ou
anormalidades no sistema. Eles detectam falhas e enviam comandos para
disjuntores correspondentes para isolar o elemento defeituoso antes de dano
excessivo ou possível colapso do sistema de energia. Um isolamento rápido
também limita os distúrbios causados pelas peças em bom estado do sistema de
energia.
Em linhas áreas, o material isolante entre condutores de fase é o ar. A maioria das
falhas são de descarga elétrica de arco, causadas, por exemplo, por um raio.
Apenas uma pequena interrupção é necessária para a extinção do arco. Esses
defeitos são transitórios por natureza.
Uma falha semi-transitória pode ser causada, por exemplo, por um pássaro ou um
galho de árvore que cai na linha aérea. A falha desaparece sozinha, se a corrente
com defeito queimar o galho ou o vento soprá-lo para longe.
A função de religamento automático pode ser usada com cada disjuntor que tenha a
capacidade de restabelecer uma sequência. Na função de religamento automático
DARREC, o método de implementação de sequências de religamento automático é
patenteado pela ABB.
A070884 V1 PT
Se qualquer uma das linhas de iniciação ajustada com o parâmetro Init signals
CBB_ (Sinais de iniciação CBB_) está ativa e nenhuma linha de iniciação causa
bloqueio, o CBB pede a execução.
OU
Execução de
E
CBB/Disparo
OU
A070885 V1 PT
Cada CBB tem configurações individuais Init signals CBB_ e Blk signals CBB_ .
Portanto, cada linha de iniciação pode ser utilizada tanto para iniciar quanto para
bloquear qualquer ou todas as descargas de religamento automático.
Outras condições que devem ser preenchidas antes que um CBB qualquer possa ser
iniciado são, por exemplo, a posição fechada do disjuntor.
10.5.5.2 Sequência
Caso haja muitos CBBs cuja execução tenha sido permitida, aquele com o menor
número é que será escolhido. Por exemplo, se os CBB 2 e 4 pedirem execução,
aquele a ser autorizado a efetuar a descarga é o CBB 2.
OR CB_TRIP
PHHPTOC DARREC
I_A OPERATE INIT_1 OPEN_CB
INIT_2 CLOSE_CB CB_CLOSE
I_B START
INIT_3 CMD_WAIT
I_C INIT_4 PROT_CRD
BLOCK INIT_5 INPRO
INIT_6 LOCKED
ENA_MULT UNSUC_RECL
DEL_INIT_2
DEL_INIT_3 AR_ON
DEL_INIT_4
PHLPTOC
BLK_RECL_T
I_A OPERATE BLK_RCLM_T
I_B START BLK_THERM
CB_POS
I_C CB_READY
BLOCK DISA_COUNT
INC_SHOTP
ENA_MULT
INHIBIT_RECL
RECL_ON
SYNC
EFLPTOC
Io OPERATE
BLOCK START
ENA_MULT
Informação da entrada
binária do disjuntor
Condições para verificar se o disjuntor
está pronto para ser fechado
A070886 V3 PT
Exemplo 1.
A sequência é implementada com duas tentativas que têm o mesmo tempo de
religamento para todas as funções de proteção, ou seja, I>>, I> e Io>. As tentativas
são iniciadas ao se ativarem os sinais operacionais das funções de proteção.
A070887 V1 PT
A071270 V2 PT
Exemplo 2
Existem duas sequências separadas implementadas com três tentativas. A Tentativa
1 é implementada por CBB1 e é iniciada com a fase alta de proteção contra
sobrecorrente (I>>). A Tentativa 1 é ajustada como um restabelecimento de alta
velocidade com um pequeno atraso. A Tentativa 2 é implementada com CBB2 e
pretende ser a primeira tentativa da sequência de religamento automático iniciada
com a fase baixa de proteção contra sobrecorrente (I>) e a fase baixa de proteção
contra falha à terra não direcional (Io>). Ela tem o mesmo tempo de religamento
em ambas as situações. É definida como religamento automático de alta velocidade
para falhas correspondentes. A terceira tentativa, que é a segunda na sequência de
religamento automático iniciada por I> ou Io>, é ajustada como restabelecimento
automático retardado e executada após um religamento automático de alta
velocidade mal sucedido de uma sequência correspondente.
A071272 V1 PT
tl> ou lo> Tempo operacional para a etapa de proteção I> ou Io> para eliminar a falha
Disparo 1
INIT_1 (I>>) (CBB1) Travamento
1.0s
Disparo 1 Disparo 2
INIT_2 (I>) Travamento
(CBB2) (CBB3)
INIT_3 (Io>) 0.2s 10.0s Travamento
A071274 V2 PT
Se a sequência for iniciada a partir da linha INIT_1, isto é, a fase alta de proteção
contra sobrecorrente, a sequência será uma descarga longa. Por outro lado, se a
sequência for inicada a partir da linha INIT_2 ou da linha INIT_3, a sequência
será duas descargas longas.
DEL_INIT_2 e INIT_2 estão ligadas entre si com uma porta OR, assim como as
entradas 3 e 4. As entradas 1, 5 e 6 não têm nenhuma entrada retardada. Do ponto
de vista do religamento automático, não importa se a linha INIT_x ou
DEL_INIT_x é usada para iniciação ou bloqueio de descarga.
A070276 V1 PT
Exemplo 1
Quando é usada uma sequência de duas descargas, as informações de partida
originadas na função de proteção são transmitidas à entrada DEL_INIT 2 e as
informações de operação à entrada INIT_2. As seguintes condições devem ser
aplicadas:
• tempo de operação de proteção = 0,5s
• Str 2 delay shot 1 = 0,05s
• Str 2 delay shot = 60s
• Str 2 delay shot 3 = 60s
Exemplo 2
O retardo também pode ser usado para trip final rápido. As condições são as
mesmas do Exemplo 1, com exceção de Str 2 delay shot 3 = 0,10 segundos.
A operação numa falha permanente é igual à do Exemplo 1, a não ser que, após a
segunda descarga, quando a proteção for iniciada novamente, Str 2 delay shot 3 irá
expirar antes do tempo de operação de proteção e antes que o trip final aconteça. O
tempo total de trip é o retardo na partida de proteção + 0,10 segundos + o tempo
levado para ligar o disjuntor.
Os atrasos de parâmetro Str _ delay shot 4 também pode ser usado para efetuar um
disparo rápido e acelerado com SOTF. Isso é feito ao ajustar o parâmetro Quarto
atraso em SOTF para "1" e conectar a informação de partida da proteção à entrada
DEL_INIT_.
Exemplo 1
O tempo de operação de proteção é de 0,5 segundos, o parâmetro Quarto atraso em
SOTF é ajustado para "1" e o parâmetro Str 2 delay shot 4 é de 0.05 segundos. O
sinal de partida de proteção está ligado à entrada DEL_INIT_2.
Se a proteção for iniciada depois que o disjuntor for desligado, o disparo rápido
acontecerá após ajuste de 0.05 segundos. O tempo total de trip é o retardo na
partida de proteção + 0.05 segundos + o tempo levado para abrir o disjuntor.
10.5.6 Contadores
A função AR contém seis contadores. Seus valores são armazenados em uma
memória de semi-retenção. Os contadores são incrementador na borda de subida do
comando de religamento. Os contadores enumeram as seguintes situações:
• COUNTER: conta cada ativação de comando de religamento
• CNT_SHOT1: conta comandos de religamento que são executados a partir da
descarga 1
• CNT_SHOT2: conta comandos de religamento que são executados a partir da
descarga 2
• CNT_SHOT3: conta comandos de religamento que são executados a partir da
descarga 3
• CNT_SHOT4: conta comandos de religamento que são executados a partir da
descarga 4
• CNT_SHOT5: conta comandos de religamento que são executados a partir da
descarga 5
10.5.7 Sinais
Tabela 981: Sinais de entrada DARREC
Nome Tipo Padrão Descrição
INIT_1 BOOLEAN 0 Inicialização AR / bloqueio de sinal 1
INIT_2 BOOLEAN 0 Inicialização AR / bloqueio de sinal 2
INIT_3 BOOLEAN 0 Inicialização AR / bloqueio de sinal 3
Tabela continua na próxima página
10.5.8 Configurações
Tabela 983: Nenhum ajuste de grupo DARREC (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
Operação Desligado - - On Operação off/on
Ligado
Operação de religamento Off - - Off Operação de religação (Desligado / Ctl
Ctl externo externo / Ligado)
On
prioridade do terminal Nenhum - - Nenhum prioridade do terminal
Baixo (seguidor)
Alto (master)
Ajuste de sincronização 0 - 127 - 1 0 Configura a verificação de sincronia para
CBB
Auto iniciação Cnd não permitida - - quando a Condição de iniciação automática
quando a sincronização
sincronização falha falha
CB não fecha
Ambos
Sinais de iniciação CBB1 0 - 63 - 1 0 Define entradas INIT que iniciam CBB1
Sinais de iniciação CBB2 0 - 63 - 1 0 Define entradas INIT que iniciam CBB2
Sinais de iniciação CBB3 0 - 63 - 1 0 Define entradas INIT que iniciam CBB3
Sinais de iniciação CBB4 0 - 63 - 1 0 Define entradas INIT que iniciam CBB4
Sinais init CBB5 0 - 63 - 1 0 Define entradas INIT que iniciam CBB5
Sinais init CBB6 0 - 63 - 1 0 Define entradas INIT que iniciam CBB6
Sinais init CBB7 0 - 63 - 1 0 Define entradas INIT que iniciam CBB7
Limite do contador de 0 - 250 - 1 0 Limite de lockout do contador de
operações frequentes operação frequente
Tempo de recuperação 0.1 - 1800.0 s 0,1 10.0 Tempo de recuperação
Primeiro tempo de 0.00 - 300.00 s 0,01 5.00 Primeiro tempo de religamento, CBB1
religamento
Segundo tempo de 0.00 - 300.00 s 0,01 5.00 Segundo tempo de religamento, CBB2
religamento
Terceiro tempo de 0.00 - 300.00 s 0,01 5.00 Terceiro tempo de religamento, CBB3
religamento
Quarto tempo de 0.00 - 300.00 s 0,01 5.00 Quarto tempo de religamento, CBB4
religamento
5° tempo de religamento 0.00 - 300.00 s 0,01 5.00 Quinto tempo de religamento, CBB5
6° tempo de religamento 0.00 - 300.00 s 0,01 5.00 Sexto tempo de religamento, CBB6
7° tempo de religamento 0.00 - 300.00 s 0,01 5.00 Sétimo tempo de religamento, CBB7
Tempo do contador de 1 - 250 Mín 1 1 Tempo de contador de operação
operações frequentes frequente
Tempo de recuperação 1 - 250 Mín 1 1 Tempo de recuperação do contador de
(restabelecimento) de operação frequente
operações frequentes
Tempo de pulso de 0.01 - 10.00 s 0,01 0.20 Tempo de pulso de fechamento
fechamento
Tabela continua na próxima página
10.6.1 Identificação
Descrição da função Identificação IEC Identificação IEC Número do
61850 60617 dispositivo ANSI/
IEEE C37.2
Regulador de tensão OLATCC COLTC 90V
GUID-D38AAD14-5EB0-435B-9F1C-7CD6507D780E V1 PT
10.6.3 Funcionalidade
A função de regulador de tensão OLATCC (on-load tap changer controller) é
projetado para regular a tensão dos transformadores de energia com comutadores
de carga em subestações de distribuição. OLATCC fornece um controle de tensão
manual ou automático do transformador de energia usando os sinais de aumento e
diminuição ao comutador de carga.
RAISE_LOCAL Regulação
LOWER_LOCAL de tensão
manual
CON_STATUS
Seleção
PARALLEL de modo
de
AUTO operação
TAP_POS
RSV Regulação
RSV de tensão
automática
I_A
I_B
I3P
I_C
Autoisolado
U_AB
U3P
FLLW1_CTL
TR1_TAP_POS FLLW2_CTL
TR1_TAP_VAL Autoparalelo FLLW3_CTL
TR2_TAP_POS (Master) PAR_FAIL
TR2_TAP_VAL
TR3_TAP_POS
TR3_TAP_VAL Autoparalelo
RAISE_OWN
(Seguidor) Controle
TAPCHG_FLLW de pulso LOWER_OWN
Temporizador
Autoparalelo
(NRP) t
TR1_I_AMPL
TR1_I_ANGL
TR2_I_AMPL
Indicação
TR2_I_ANGL t ALARM
de alarme
TR3_I_AMPL Autoparalelo
(MCC)
TR3_I_ANGL
TR1_I_VALID
TR2_I_VALID TR0_I_AMPL
TR3_I_VALID TR0_I_ANGL
Esquema
LTC_BLOCK de
bloqueio
TCO
GUID-C498AFAA-794C-4A3E-8CBF-0D1929B09D8C V1 PT
Figura 560: Diagrama de módulo funcional. Os sinais de grupo I3P e U3P são
utilizados para alimentar os sinais analógicos necessários para a
função.
outro lado, as posições do seguidor do comutador podem ser lidas a partir dos
dados de entradaTRx_TAP_POS onde x é um valor entre 1 e 3.
O valor de posição do comutador é dado entre parênteses. Por exemplo, (0) indica
que não há posições de comutador conectadas ou que a qualidade do valor da
posição do comutador é baixa. Normalmente, se nenhuma posição do comutador é
ligada, todas as entradas binárias TPOSSLTC são FALSAS por padrão e o valor
mostrado é (0). Um valor diferente de zero indica baixa qualidade. Também, se o
estado da entrada TAP_INVALID é VERDADEIRO (1)a má qualidade para a
entradaTAP_POS é indicada. Da mesma forma, se as entradasTR1_TAP_VAL,
TR2_TAP_VAL or TR3_I_VAL são FALSAS(0), a qualidade é ruim nas entradas
TR1_TAP_POS, TR2_TAP_POS e TR3_TAP_POS. A má qualidade da posição
do comutador é tratado por OLATCC como informações de posições
desconectadas do comutador.
Tabela 988: O modo de operação atuante determinado pelas entradas do modo de operação
PARALELO AUTO Modo de Operação
0 0 Manual
0 1 Único automático
1 0 ou 1 Paralelismo automático
O modo de operação atuante pode ser lido dos dados monitorados OPR_MODE_STS.
Exclusão de Comando
Um modo de operação de ação se altera usando duas entradas (PARALLEL e
AUTO) e alteração de grupo de configuração (ou com a entrada através do menu) é
necessária ao ativar o modo de operação que deve ser alterado automaticamente,
isto é, há uma lógica que conduz estas duas entradas e alteração de grupo de
configuração baseado na informação de status a partir dos disjuntores de circuito.
GUID-65BA0EC4-8E96-41E1-B273-3519DF5C25E1 V1 PT
Se a tensão medida cai ou aumenta dentro dos limites de histeres durante o tempo
de operação, o contador de atraso é redefinido.
Equação de Regulagem
O princípio de regulagem simples é muitas vezes complementado por
características adicionais para levar a queda de tensão das linhas em consideração
(compensação da queda de linha), coordenar a regulagem de transformadores
Up Tensão de controle
IL
RL XL
Carga
UB UL
GUID-552C931B-4A1A-4361-8068-0A151CB99F30 V1 PT
3 · In · R
Queda da linha V Ri s = U r [ % ] = · 100 [%U n ]
Un
GUID-0DFDA3BA-B1E1-44AE-83C5-C18E097A9936 V1 PT (Equação 134)
Por padrão, a compensação de queda de linha (LDC) não está ativa. O LDC é
ativado quando o parâmetro LDC habilitado for configurado para "True". Para
manter o termo LDC dentro dos limites aceitáveis em todas as situações, OLATCC
tem um parâmetro de configuração limite LDC,que tem valor padrão de 0,10 xUn.
Como resultado, isso dá um valor máximo para Uz na Equação 133.
Depende das características de carga quanto da carga será reduzida com as quedas
de tensão. Por exemplo, cargas puramente resistivas são proporcionais ao quadrado
da tensão, enquanto o acionamento motorizado baseado nos controladores de
frequência podem obter energia constante apesar de pequenas mudanças na tensão.
O status da entrada RSV pode ser lida dos dados de entrada RSV.
Se vários reguladores irão agir como mestres (um de cada vez), suas saídas também
devem ser roteadas para a entrada de outros reguladores. Para iniciar a operação
paralela, o regulador mestre é configurado para o modo "Auto master" e os
seguidores para o modo "Auto Follower". Para implantar esta configuração, uma
mudança de grupo precisa ser planejada.
mestre dá um comando de controle para seu próprio transformador, isto é, ele ecoa
para os seguidores (as posições de comutador do seguidor precisam estar
conectadas). Assim, comandos de controle sucessivos aos seguidores ocorrem até
que o mestre e os seguidores tenham as mesmas posições de comutadores.
Função em descompasso
A função em descompasso é geralmente usada somente nos modos M/F. A função
em descompasso significa que o mestre é capaz de detectar os valores de posição
dos seguidores e controlá-los para a mesma posição em que está o mestre. A
detecção ocorre se o mestre acabou de emitir um controle para seguidores e para si
mesmo, e após isso, detectar que alguns dos seguidores não estão seguindo. Se não
houve nenhuma ação de controle prévia, e ainda há diferenças nas posições do
comutador, isso pode ser corrigido manualmente. Neste caso, o mestre assume que
os seguidores têm Aumentar bloco de tap > Diminuir bloco de tap ou Diminuir
bloco de tap > Aumentar bloco de tap pois isso define qual é o pulso de comando
dado para um seguidor. Se o mestre tiver Aumentar bloco de tap > Diminuir bloco
de tap e o seguidor tiver Diminuir bloco de tap > Aumentar bloco de tap ou vice
versa, o TAPCHG_FLLW correspondente incluindo sinais de controle devem ser
desconectados em sentido cruzado. Isso requer uma lógica extra quando bits de
comando de dois pontos precisarem ser convertidos, isto é, 0=>0, [01]=1=>[10]=2
e [10]=2=>[01]=1.
M/F é o único modo paralelo que tem uma funcionalidade de descompasso. Nos
modos de operação MCC e NRP, a corrente circulante é minimizada, que mais
provavelmente significa posições diferentes de comutadores em transformadores
paralelos. Além disso, esses modos permitem diferentes especificações e tensões
para os transformadores paralelos. Portanto, é razoável aplicar a função de
descompasso somente no modo de operação M/F.
Por padrão, quando nenhum seguidor com falha existir, o valor é "No failed
followers".
Quando aplicando este princípio, cada regulador tem uma configuração de ângulo
de fase φCarga (parâmetro de configuração Ângulo de fase de carga) e é em sua
direção que tenta regular a corrente. O valor de configuração é escolhido de acordo
com o fator de energia esperado da carga (valor de configuração positiva igual a
carga indutiva). Quando o ângulo de fase atual da corrente de carga é o mesmo que
a configuração e os transformadores e suas posições de comutador são idênticas, as
correntes de dois ou mais transformadores estão na mesma fase que a corrente de
carga total. Se as posições dos comutadores são diferentes, o fluxo de corrente
circulante e as correntes de transformadores diferentes atrasam ou adiantam a
corrente de carga. Figura 563 mostra que a corrente circulante é um componente
reativo que separa o vetor de corrente medida do valor de ângulo esperado.
GUID-2B71B160-FB76-4BE0-952F-75F42220401F V1 PT
reguladores, a corrente circulante pode ser calculada com mais precisão do que
com outros esquemas. Entretanto, o máximo de quatro reguladores podem ser
conectados em paralelo. Para iniciar a operação paralela, o parâmetro de modo de
operação atuante precisa ser configurado em "MCC" para todos os reguladores da
conexão. Além disso, o sinal CON_STATUS deve indicar que os transformadores
estão conectados à rede. Uma unidade que está minimizando a corrente circulante
precisa ter o modo de operação atuante configurado em "MCC". Entretanto, as
unidades com o modo de operação atuante em "Manual" não realizam quaisquer
operações de minimização de corrente sozinhas.
GUID-F73692B0-629D-4C0A-BFAB-648B0A832E42 V1 PT
ITR1 Valor primário médio das correntes I_A, I_B e I_C medidas pelo regulador 1
ITR2 Valor primário médio das correntes I_A, I_B e I_C medidas pelo regulador 2
Usando a corrente circulante, o termo de compensação Uci pode ser calculado com
a equação
− I ci Fator estabilidade
U ci = · · Un
I CT _ n1 100
GUID-173A1FA0-8C07-4BA8-AAEB-62F95E10396C V1 PT
Ud
B=
(U BW / 2)
GUID-59DE8DA1-7C1D-41A2-98A8-48A91D061FFD V1 PT (Equação 139)
T
t=
2 ( B −1)
T T1 ou T2
GUID-6AA3C028-E7DD-4C87-A91C-4B8B1D43CBBA V1 PT
Para ter mais certeza que nenhum pulso novo está para ser enviado quando o
comutador está em operação, o sinal de operação do comutador pode também ser
conectado à entrada LTC_BLOCK. Neste caso, o bloqueio externo é obtido quando
um pulso automático é enviado ao comutador em operação. O LTC_BLOCK
externo é por padrão ineficaz quando o modo de operação atuante está configurado
em "Manual".
O status da entrada TCO pode ser lida dos dados de entrada TCO.
O xis (X) na tabela define quando a operação é bloqueada (se o bit correspondente
está ativo no BLK_STATUS). Por exemplo, uma sobretensão (tensão de aumento
de retrocesso) resulta no bloqueio somente quando o modo de operação atuante
está em "Manual" e o comando de aumento manual está para ser dado.
1) Como a corrente circulante é somente calculada nos modos NRP e MCC, pode ter um efeito de
bloqueio somente nesses modos.
2) Entretanto, nestes casos, a operação pura automática observa que a posição extrema já foi
atingida e não há necessidade de ativar o sinal para enviar o evento de conjunto de dados. O caso
do seguidor automático pode ser comparado ao caso manual e um evento pode ser enviado, isto é,
a saída correspondente é ativada.
Corrente de carga
O bloqueio de corrente de carga é principalmente usado para prevenir o comutador
de operar em uma situação de sobrecorrente. Por exemplo, se a corrente não estiver
alta o suficiente para ativar o IED de proteção da subestação, pode ainda ser fatal
para a chave de desvio do comutador. Essa operação pode ser ajustada pelo
parâmetro Limite da corrente de carga. O máximo de medições das fases de
corrente de lado secundário é usado para o bloqueio. Por padrão, tanto a operação
automática quando a operação manual são bloqueadas (vide Tabela 990) quando os
limites estabelecidos são excedidos.
O status de bloqueio pode ser lido a partir dos dados monitorados BLKD_I_LOD.
O status de bloqueio pode ser lido a partir dos dados monitorados BLKD_U_UN.
O status de bloqueio pode ser lido a partir dos dados monitorados RNBK_U_OV.
O status de bloqueio pode ser lido a partir dos dados monitorados BLKD_I_CIR.
Posições extremas
Esta função de bloqueio supervisiona as posições extremas no comutador. Essas
posições extremas podem ser ajustadas com os parâmetros de configuração
Bloqueio de aumento de tap e Bloqueio de diminuição de tap. Quando o comutador
alcança uma dessas duas posições, os comandos na direção correspondente são
bloqueados (vide Tabela 990). Aqui ele depende da comparação entre as
configurações Bloqueio de aumento de tap e Diminuir bloco de tap configurações,
que direção está bloqueada (ver seçãoControle de tensão x direção de movimento
do comutador). Esse bloqueio afeta ambos os modos de operação automático e
manual.
O controle de redução rápida faz com que sucessivos pulsos LOWER_OWN sejam
ativados. O tempo entre inícios de pulsos consecutivos é o comprimento do pulso
mais 1,5 segundos. Isso significa que
Erro de comando
OLATCC supervisiona as informações da posição do comutador de tap do seu
próprio transformador quando um pulso de controle é dado. Se a mudança de
posição correta (direção depende da comparação dos parâmetros Aumentar bloco
de tap e Diminuir bloco de tap ) não for vista pelo OLATCC no Tempo de atraso
do erro cmd após o início do pulso, um alarme é emitido.
Se o sinal de entrada TCO não estiver conectado (indicado por má qualidade), este
tipo de alarme não é possível.
Pumping do regulador
É possível que configurações com falha façam com que o regulador emita pulsos
de controle com muita frequência. Por exemplo, uma configuração muito baixa
para Tensão de largura de banda (vide Figura 561) pode resultar em uma condição
de pumping onde o regulador tem problemas para trazer a tensão regulada ao nível
desejado. Para detectar isso, OLATCC tem o parâmetro Operações máximas em
1h, que define o número permitido de comandos de aumento e baixa durante um
período de tempo de uma hora. A detecção é ativada em ambos os modos de
operação manual e automático. O alarme é reconfigurado após o número do
contador de operações durante o período de uma hora for menor que o valor
estabelecido. O número de operações executadas na última hora pode ser lido nos
dados monitorados OP_TM_NUM_H. Entretanto, este parâmetro é atualizado
somente em intervalos de três minutos. Novamente, os dados monitorados
ALARM_REAS são configurados durante um alarme. Isso significa que somente
se a razão de alarme está ativa, o ALARM_REAS tem o valor "Pump error".
10.6.16 Aplicação
OLATCC é usado para controlar a tensão no lado de carga do transformador de
potência. Com base na tensão e corrente medidas, o bloqueio de função determina
se a tensão necessita ser aumentada ou diminuída. A tensão é regulada pelos
comandos de aumento ou diminuição enviados ao comutado de tap.
OLATCC
I3P ALARM para
U3P RAISE_OWN transformador
TR1_I_AMPL LOWER_OWN comutador de
TR2_I_AMPL FLLW1_CTL derivação
TR3_I_AMPL FLLW2_CTL
TR1_I_ANGL FLLW3_CTL
TR2_I_ANGL PAR_FAIL
FNKEYMD1 TR3_I_ANGL TR0_I_AMPL
LEDCTL1 FKEYOUT1 LTC_BLOCK TR0_I_ANGL
RAISE_LOCAL
LOWER_LOCAL
FNKEYMD2 AUTO
LEDCTL2 FKEYOUT2 CON_STATUS
RSV
PARALLEL
TCO
TAP_POS de TPOSSLTC TAP_POS
TAP_POS_IV de TPOSSLTC TAP_INVALID
TR1_TAP_POS
TR1_TAP_VAL
TR2_TAP_POS
TR2_TAP_VAL
TR3_TAP_POS
TR3_TAP_VAL
TAPCHG_FLLW
TR1_I_VALID
TR2_I_VALID
TR3_I_VALID
GUID-147E3CE1-6887-406A-834D-F5546CA61F01 V1 PT
OLATCC
I3P ALARM para
U3P RAISE_OWN transformador
TR1_I_AMPL LOWER_OWN comutador de
TR2_I_AMPL FLLW1_CTL derivação
VSGGIO
TR3_I_AMPL FLLW2_CTL
BLOCK BLOCKED TR1_I_ANGL FLLW3_CTL
IPOS1 POSITION TR2_I_ANGL PAR_FAIL
IPOS2 POS1 TR3_I_ANGL TR0_I_AMPL
POS2 LTC_BLOCK TR0_I_ANGL
CMDPOS12 RAISE_LOCAL
CMDPOS21 LOWER_LOCAL
AUTO
CON_STATUS
RSV
PARALLEL
TCO
TAP_POS de TPOSSLTC TAP_POS
TAP_POS_IV de TPOSSLTC TAP_INVALID
TR1_TAP_POS
TR1_TAP_VAL
TR2_TAP_POS
TR2_TAP_VAL
TR3_TAP_POS
TR3_TAP_VAL
TAPCHG_FLLW
TR1_I_VALID
TR2_I_VALID
TR3_I_VALID
GUID-4728959C-1A12-4616-9920-2075BA683BB3 V1 PT
TAP_POS
U12b TCO Diminuição Aumento
VT_
REx_ 630
CT_
IL1b, IL2b, IL3b
AUTO LOWER_LOCAL RAISE_LOCAL
Manual Aumento
Diminuição
Automático
GUID-760FD4B6-CD98-48DB-9360-7959B1362F93 V1 PT
IL1b OLATCC
IL2b I3P ALARM
PO2_RAISE_OWN
IL3b U3P RAISE_ OWN
U12b TR1_I_ AMPL LOWER_ OWN
TR2_I_ AMPL FLLW1_CTL PO1_LOWER_OWN
TR3_I_ AMPL FLLW2_CTL
TR1_I_ ANGL FLLW3_CTL
TR2_I_ ANGL PAR_ FAIL
TR3_I_ ANGL TR0_I_ AMPL
LTC_ BLOCK TR0_I_ ANGL
BI4_RAISE_LOCAL RAISE_ LOCAL
BI3_LOWER_LOCAL LOWER_ LOCAL
BI6_AUTO AUTO
CB_CLOSED CON_ STATUS
RSV
PARALLEL
TPOSSLTC BI1_TCO TCO
BI0 TAP_POS TAP_ POS
BI1 TAP_POS_IV TAP_ INVALID
BI2 TR1_ TAP_ POS
BI3 TR1_ TAP_ VAL
BI4 TR2_ TAP_ POS
BI5 TR2_ TAP_ VAL
SIGN_BIT TR3_ TAP_ POS
TAP_POS (mA) TAPPOS TR3_ TAP_ VAL
TAP_POS (mA_IV) TAPPOS_IV TAPCHG_ FLLW
TR1_I_ VALID
TR2_I_ VALID
TR3_I_ VALID
GUID-A57739B5-E1A9-4AB4-96A4-248FE46F644C V1 PT
Aumento Aumento
Seguidor de
aumento
M TCO TCO M
Seguidor de
diminuição
Diminuição Diminuição
U12b U12b
CB1 CB3
CB2 CB2
GUID-0B2CBB09-9B4C-498A-BB1C-3A3689513BDF V1 PT
OLATCC OLATCC
I3P ALARM I3P ALARM
U3P RAISE_ OWN U3P RAISE_ OWN
TR1_I_ AMPL LOWER_ OWN TR1_I_ AMPL LOWER_ OWN
TR2_I_ AMPL FLLW1_CTL TR2_I_ AMPL FLLW1_CTL
TR3_I_ AMPL FLLW2_CTL TR3_I_ AMPL FLLW2_CTL
TR1_I_ ANGL FLLW3_CTL TR1_I_ ANGL FLLW3_CTL
TR2_I_ ANGL PAR_ FAIL TR2_I_ ANGL PAR_ FAIL
CB1 TR3_I_ ANGL TR0_I_ AMPL CB1 TR3_I_ ANGL TR0_I_ AMPL
LTC_ BLOCK TR0_I_ ANGL AND LTC_ BLOCK TR0_I_ ANGL
RAISE_ LOCAL
CB2 RAISE_ LOCAL
AND LOWER_ LOCAL LOWER_ LOCAL
AND
CB2 AUTO
CB3 AUTO
CON_ STATUS CON_ STATUS
RSV RSV
AND PARALLEL PARALLEL
CB3 TCO NOT TCO
TAP_ POS TAP_ POS
TAP_ INVALID AND TAP_ INVALID
TR1_ TAP_ POS TR1_ TAP_ POS
TR1_ TAP_ VAL TR1_ TAP_VAL
TR2_ TAP_ POS TR2_ TAP_ POS
TR2_ TAP_ VAL TR2_ TAP_VAL
AND TR3_ TAP_ POS TR3_ TAP_ POS
TR3_ TAP_ VAL TR3_ TAP_VAL
TAPCHG_ FLLW TAPCHG_ FLLW
TR1_I_ VALID TR1_I_ VALID
TR2_I_ VALID TR2_I_ VALID
TR3_I_ VALID TR3_I_ VALID
GOOSEINTRCV GOOSEINTRCV
BLOCK INTOUT BLOCK INTOUT
Comunicação GOOSE DATAVALID Comunicação GOOSE DATAVALID
COMMVALID COMMVALID
(Regulador 2 da posição de derivação) TEST (Aumento/Diminuição auxiliar) TEST
GUID-358DBD34-7926-436B-8606-D7791739ABFD V1 PT
Tabela 996: A seleção automática dos modos de operação para os reguladores no exemplo
Mestre/Seguidor
CB1 CB2 CB3 Regulador 1 Regulador 2
Aberto Aberto Aberto Manual Manual
Aberto Aberto Fechada Manual Simples
automático
Aberto Fechada Aberto Manual Manual
Aberto Fechada Fechada Manual Único automático
Fechada Aberto Aberto Único automático Manual
Fechada Aberto Fechada Único automático Único automático
Fechada Fechada Aberto Único automático Manual
Fechada Fechada Fechada Paralelo Paralelo
automático automático
(Mestre) (Seguidor)
Modo de Modo de
paralelismo paralelismo
automático = automático =
"Master'' "Follower"
GOOSEMVRCV GOOSEMVRCV
BLOCK MVOUT BLOCK MVOUT
DATAVALID DATAVALID
COMMVALID COMMVALID
TEST TEST
AND AND
GOOSEMVRCV GOOSEMVRCV
BLOCK MVOUT BLOCK MVOUT
DATAVALID DATAVALID
COMMVALID COMMVALID
TEST TEST
Comunicação GOOSE
GUID-0C34F57F-7C49-433A-AA00-8EFFEB42C025 V1 PT
OLATCC
I3P ALARM
U3P RAISE_ OWN
TR1_I_ AMPL LOWER_ OWN
TR2_I_ AMPL FLLW1_CTL
TR3_I_ AMPL FLLW2_CTL
TR1_I_ ANGL FLLW3_CTL
TR2_I_ ANGL PAR_ FAIL
TR3_I_ ANGL TR0_I_ AMPL
LTC_ BLOCK TR0_I_ ANGL
RAISE_ LOCAL
LOWER_ LOCAL
AUTO
CON_ STATUS
Conexão do RSV
NOT PARALLEL
banco capacitor TCO
TAP_ POS
FALSO=>Paralelo automático (NRP) TAP_ INVALID
TR1_ TAP_ POS
VERDADEIRO=>Automático Único TR1_ TAP_ VAL
TR2_ TAP_ POS
TR2_ TAP_ VAL
TR3_ TAP_ POS
TR3_ TAP_ VAL
TAPCHG_ FLLW
TR1_I_ VALID
TR2_I_ VALID
TR3_I_ VALID
GUID-39C14282-AB8E-40DD-B072-AEC82DD2F71F V1 PT
10.6.17 Sinais
Tabela 998: Sinais de entrada OLATCC
Nome Tipo Padrão Descrição
I3P GROUP - Sinal de grupo de três fases para entradas da
SIGNAL corrente
U3P GROUP - Sinal de grupo de três fases para entradas da
SIGNAL tensão
TR1_I_AMPL REAL 0,0 Magnitude de corrente recebida do transformador
1
TR2_I_AMPL REAL 0,0 Magnitude de corrente recebida do transformador
2
TR3_I_AMPL REAL 0,0 Magnitude de corrente recebida do transformador
3
TR1_I_ANGL REAL 0,0 Fase de corrente recebida do transformador 1
TR2_I_ANGL REAL 0,0 Fase de corrente recebida do transformador 2
TR3_I_ANGL REAL 0,0 Fase de corrente recebida do transformador 3
LTC_BLOCK BOOLEAN 0 Sinal externo para bloqueio de operação
automática
RAISE_LOCAL BOOLEAN 0 Comando de entrada "subir" a partir da
configuração
LOWER_LOCAL BOOLEAN 0 Comando de entrada "descer" a partir da
configuração
AUTO BOOLEAN 0 Seleção de operação automática ou manual no
modo paralelo
CON_STATUS BOOLEAN 0 Status de conexão de rede do transformador
(próprio)
RSV BOOLEAN 0 Reduza a tensão de ajuste ativada
PARALELO BOOLEAN 0 Operação paralela (VERDADEIRO) ou simples
(FALSO)
TCO BOOLEAN 0 Entrada de operação do comutador
TAP_POS INTEGER 0 Valor de número inteiro representando a posição
do comutador do próprio transformador
TAP_INVALID BOOLEAN 0 Validade da posição do comutador do próprio
transformador
TR1_TAP_POS INTEGER 0 Valor de número inteiro representando a posição
do comutador para transformador 1
TR1_TAP_VAL BOOLEAN 0 Validade da posição do comutador do
transformador 1
TR2_TAP_POS INTEGER 0 Valor de número inteiro representando a posição
do comutador para transformador 2
TR2_TAP_VAL BOOLEAN 0 Validade da posição do comutador do
transformador 2
TR3_TAP_POS INTEGER 0 Valor de número inteiro representando a posição
do comutador para transformador 3
TR3_TAP_VAL BOOLEAN 0 Validade da posição do comutador do
transformador 3
Tabela continua na próxima página
10.6.18 Configurações
Tabela 1000: Ajustes de grupo OLATCC (básico)
Nome Valores (Faixa) Unidade Passo Padrão Descrição
Modo de paralelismo Principal - - Principal Modo de seleção paralela
automático Auxiliar
NRP
MCC
Tensão do centro de 0.000 - 2.000 pu 0,001 1,000 Tensão do centro de banda Us
banda
Queda da linha V Ris 0.0 - 25.0 % 0,1 0,0 Fator de compensação de queda de
linha resistente
Reatância de queda de 0.0 - 25.0 % 0,1 0,0 Fator de compensação de queda de
linha V linha reativa
Redução de banda 0.0 - 9.0 % 0,1 0,0 Tamanho da etapa para redução da
tensão ajustada (RSV)
Fator de estabilidade 0.0 - 70.0 % 0,1 0,0 Fator de estabilidade na operação
paralela
Tabela continua na próxima página
Característica Valor
Precisão do tempo de operação no modo de tempo inverso 3) ± 1.0% do valore estabelecido
ou 0,15 segundos
(na teoria B na variação de 1.1…
5.0) Observe também o tempo
de operação mínimo fixado
(IDMT) 1 s
Reinicie a variação para o controle da operação Típico 0.80 (1.20)
Reiniciar a variação para bloqueios baseados em analogias Típico 0.96 (1.04)
(exceto o bloqueamento da tensão criada pela execuções)
A060764 V1 PT
A070421 V1 PT
Quando o período de drop-off for maior que o ajuste do Tempo de atraso de reset,
como descrito na Figura 575, o sinal de entrada para o temporizador definitivo (a
saber: entrada do temporizador) está ativo, desde que a corrente esteja acima do
ajuste do Valor de partida. O sinal de entrada está inativo quando a corrente está
abaixo do ajuste do Valor de partida e do ajuste da região de histerese. A entrada
do temporizador sobe quando uma corrente de falha é detectada. O temporizador
definitivo ativa a saída START e o temporizador de operação começa a expirar. O
temporizador de reset (drop-off) inicia quando a entrada do temporizador falha, isto
é, quando a falha desaparece. Quando o temporizador de reset (drop-off) expira, o
temporizador de operação é reconfigurado. Uma vez que isso acontece antes de
ocorrer outra partida, a saída OPERATE não está ativada.
A070420 V1 PT
Figura 576: O período de drop-off é menor que o ajuste Tempo de atraso de reset
A070422 V1 PT
GUID-B1A82AE1-A1DE-457E-B229-F0437336F3F6 V1 PT
GUID-B1F693FA-DC13-4DFC-81F3-A47FF082492B V1 PT
O tempo de operação para curvas ANSI e IEC IDMT são definidos com os
coeficientes A, B e C.
t[ s ] = A
+ B⋅k
c
I
− 1
I >
A060821 V2 PT (Equação 141)
50 × In
Ponto de giro =
Valor inicial
GUID-F9F8D867-11DE-4180-A0CD-ED9FA7E7ABC6 V1 PT (Equação 142)
A070750 V2 PT
A070751 V2 PT
A070752 V2 EN
A070753 V2 EN
A070817 V2 EN
A070818 V2 EN
A070819 V2 EN
A070820 V2 PT
A070821 V2 PT
A070822 V2 PT
A070823 V2 PT
A070824 V2 PT
A070825 V2 PT
k
t[ s ] =
0.339 − 0.236 × I >
I
A060642 V2 PT (Equação 144)
I
t[ s ] = 5.8 − 1.35 × In
k×I >
A060643 V2 PT (Equação 145)
A070826 V2 PT
A070827 V2 PT
Reset imediato
Se o ajuste de Tipo de curva de reset em um caso de drop-off for selecionado como
"Imediato", o temporizador inverso é reconfigurado imediatamente.
Reset inverso
t[ s ] = ⋅k
D
2
I − 1
I>
A060817 V3 PT (Equação 146)
A070828 V1 PT
A070829 V1 PT
A070830 V1 PT
A070831 V1 PT
A070832 V1 PT
A070833 V1 PT
A070834 V1 PT
t[ s ] = D ⋅k
2
I − 1
I>
A060817 V3 PT (Equação 147)
A ativação da entrada BLOCK sozinha não afeta a operação de saída START. Ela
ainda se torna ativa quando a corrente ultrapassa o conjunto Valor de partida, e
inativa quando a corrente cai abaixo do ajuste Valor inicial e o ajuste Tempo de
atraso de reset expirou.
GUID-BCFE3F56-BFA8-4BCC-8215-30C089C80EAD V1 PT
GUID-90BAEB05-E8FB-4F8A-8F07-E110DD63FCCF V1 PT
k⋅A
t s = E
+D
U −U >
B× −C
U >
GUID-6E9DC0FE-7457-4317-9480-8CCC6D63AB35 V2 PT (Equação 148)
GUID-ACF4044C-052E-4CBD-8247-C6ABE3796FA6 V1 PT
GUID-F5E0E1C2-48C8-4DC7-A84B-174544C09142 V1 PT
GUID-A9898DB7-90A3-47F2-AEF9-45FF148CB679 V1 PT
k⋅A
t s = E
+D
U −U >
B× −C
U >
GUID-6E9DC0FE-7457-4317-9480-8CCC6D63AB35 V2 PT (Equação 149)
GUID-35F40C3B-B483-40E6-9767-69C1536E3CBC V1 PT
GUID-B55D0F5F-9265-4D9A-A7C0-E274AA3A6BB1 V1 PT
k⋅A
t s = E
+D
U < −U
B× −C
U <
GUID-4A433D56-D7FB-412E-B1AB-7FD43051EE79 V2 PT (Equação 151)
• RMS
• DFT que é um componente fundamental numericamente calculado do sinal
• Pico a pico
• Pico-a-pico com backup de pico
RMS
O principio de medição RMS é selecionado com o parâmetro Modo de medição
usando o valor "RMS". RMS consiste em componentes AC e DC. O componente
AC é o valor médio eficiente dos valores de pico positivos e negativos. RMS é
usado em aplicações onde o efeito do componente de DC deve ser levado em
consideração.
1 n 2
I RMS = ∑ Ii
n i =1
A070883 V2 PT (Equação 152)
DFT
O principio de medição DFT é selecionado com o parâmetro Modo de medição
usando o valor "DFT". No modo DFT, o componente de frequência fundamental
do sinal medido é numericamente calculado das amostras. Em algumas aplicações,
por exemplo, pode ser difícil conseguir configurações sensíveis o suficiente e
operação precisa do estágio baixo, que pode ser devido à uma quantidade
considerável de harmônicas nas correntes de lado primário. Em tal caso, a operação
pode ser baseada somente no componente de frequência fundamental da corrente.
Alem disso, o modo DFT tem requisitos de CT levemente maiores que o modo pico-
-a-pico, se usado com estágios altos e instantâneos.
Pico a pico
O principio de medição pico-a-pico é selecionado com o parâmetro Modo de
medição usando o valor "Peak-to-Peak". É o modo mais rápido de medição, onde a
quantidade de medição é feita pelo cálculo da média dos valores de pico positivos e
negativos. O componente DC não está incluído. O tempo de retardo é curto. O
abafamento das harmônicas é bem lento e praticamente determinado pelas
características do filtro de suavização das entradas IED. Consequentemente, este
modo é geralmente usado em conjunto com estágios altos e instantâneos, onde a
supressão de harmônicas não é tão importante. Além disso, o modo pico a pico
permite uma saturação CT considerável sem enfraquecer o desempenho da operação.
Tabela 1011: Limites de erros em conformidade com IEC 60044-1 para transformadores de
corrente de proteção
Classe de exatidão Erro de corrente na Deslocamento de fase na corrente Erro composto na
corrente nominal nominal primária corrente nominal
primária (%) minutos centirradianos primária do limite
de precisão (%)
5P ±1 ±60 ±1.8 5
10P ±3 - - 10
Na prática, o fator limite real de precisão (Fa) difere do fator limite de precisão
nominal (Fn) e é proporcional à relação da carga nominal do TC e carga real do TC.
Sin + Sn
Fa ≈ Fn ×
Sin + S
A071141 V1 PT
A corrente primária nominal I1n deve ser escolhida de tal forma que a força térmica
e dinâmica da entrada de medição de corrente do IED não seja excedida. Isso é
sempre preenchido quando
Com modos de tempo inverso da operação, o atraso deve sempre ser considerado
como sendo tão longo quanto a constante de tempo do componente DC.
A071142 V1 PT
O IED deve ser aterrado com um cabo de cobre chato de 16,0 mm2.
GUID-B1C6B787-D2D4-450C-A18B-18131ECBC88A V1 PT
GUID-C75F6FD4-485D-464D-B7B0-55FD1AA608E9 V1 PT
Figura 611: O pino terra de proteção está localizado abaixo do conector X102
no case da metade de 19”, 6U
13.2 Entradas
X102-1, 2 VT VT Nenhum
X102-3, 4 VT VT VT
X102-5, 6 VT VT VT
X102-7, 8 VT VT VT
X102-9, 10 VT VT VT
X102-1, 2 Nenhum CT CT
X102-3, 4 VT CT CT
X102-5, 6 VT VT CT
X102-7, 8 VT VT VT
X102-9, 10 VT VT VT
X102-7, 8 VT VT VT
X102-9, 10 VT VT VT
Tabela 1017: Entradas binárias X304, metade de 19”, 4U, e metade de 19”, 6U
13.3 Saídas
13.3.3 Saídas de mA
Tabela 1044: Dados do módulo REM/ REF/ RET630, metade de 19”, 4U
13.3.4 IRF
As funções de contato IRF como um contato de saída da passagem para o sistema
de auto-supervisão do IED. Em condições normais, o IED é energizado e um dos
dois contatos é fechado. Quando uma falha é detectada pelo sistema de auto-
-supervisão ou a tensão auxiliar é desconectada, o contato fechado cai e o outro
contato é fechado.
O conector X0 HMI é usado para conectar um HMI externo ao IED. O conector X0/
HMI não deve ser usado para qualquer outro fim. Um HMI externo pode ser usado
somente quando o IED não tiver nenhum HMI integrado.
Apenas um dos possíveis clientes podem ser utilizados para a parametrização por vez.
• PCM600
• IHM Local
• WHMI
Se o IED for pedido sem LHMI, então a porta LAN1 precisa ser
usada para fins de configuração e instalação. O endereço IP padrão
para a porta LAN1 é 192.168.2.10. DHCP não está disponível na
porta LAN1.
Alto Médio
transmissor (vidro)
transmissor de fibra óptica (plástico)
receptor de fibra óptica (vidro)
receptor (plástico)
Opcional
GUID-88CD16F3-27E5-4657-BDAF-46D27B4970D8 V1 PT
Opcional Opcional
GUID-28C73256-8E73-434F-BA71-FE0AF16DBA64 V1 PT
Alto Médio
transmissor (vidro)
Fibra óptica transmissor (plástico)
Fibra óptica receptor (vidro)
receptor (plástico)
Opcional
GUID-3901C29E-BCA6-44AE-B6BC-B2FA10958F19 V1 PT
GUID-CB7B1CF8-A0E4-42F5-998C-701641515127 V1 PT
• Para 10 s 25 A 100 A
Resistência da corrente
dinâmica:
• Valor de meia-onda 250 A 1250 A
• Para 10 s 450 V AC
1) Corrente residual
2) Correntes de fase ou corrente residual
Descrição Valor
entradas Faixa de corrente suportada -20 mA … +20 mA
mA
Impedância de entrada de 100 Ω ± 0.1%
corrente
Precisão de operação ± 0.1% ± 20 ppm por °C de sensores CU da
escala completa temperatura
ambiente em
-40°C a 70°C
Entradas Variação de tensão suportada -10 V DC….+10 V DC
de tensão
Precisão de operação ±0.1% ± 40 ppm por °C de sensores CU da
escala completa temperatura
ambiente em
-40°C a 70°C
Descrição Valor
Capacidade de ruptura quando a constante o de ≤1 A/≤0,3 A/≤0,1 A
tempo do circuito de controle L / R <40 ms, em
U< 48/110/220 V DC
Carga mínima de contato 100 mA a 24 V DC
Faixa da tensão de controle 20...250 V DC
Drenagem da corrente por meio do circuito de ~1,0 mA
supervisão
Tensão mínima sobre o contato TCS 20 V DC
• Descarga aérea 15 kV
Testes de interferência de
frequências de rádio
• Conduzida, modo comum 10 V (rms), f=150 kHz...80 MHz IEC 61000-4-6
IEC 60255-22-6, nível 3
• Irradiada, de amplitude 10 V/m (rms), f=900 MHz ENV 50204
modulada IEC 60255-22-3
EN 50263
EN 60255-26
EN 60255-27
Diretiva EMC 2004/108/EC
Diretiva EU 002/96/EC/175
IEC 60255
Diretiva de Baixa Voltagem 2006/95/EC
Seção 17 Glossário
www.abb.com/substationautomation