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    Texto 05 - 4 Parte - Capítulo 3 As Áreas de Atuação Da Organização e Da Gestão Escolar para Melhor Aprendizagem Dos Alunos

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    Texto 05- 4ª parte - Capítulo 3 As áreas de atuação da organização e da gestão escolar para melhor aprendizagem dos alunos

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    Capitulo l I I As areas de atuacgao da organizagao e da gestao escolar para melhor aprendizagem dos alunos As areas de atuacao da organizacao e da gestao escolar para melhor aprendizagem dos alunos Entendons or dias de atmagi a ividadebiticas identifica ma isitugs eal eanegaram sea firconamento, tendo om vite 4 malbaraprendizagin dss las. Conf tomo ina, a avis ea fra he orgizai ede ges da exo pada fer prsjndicaroalanc ds obs pada Bor tar, areas de og de atividades organ prdas ‘ra dar apo peice tral exolar,epcialeie raguil que asia es refers om eee rofisional cela nasal de al ‘Sugerimos seis éeas de atuago da orgenizagoe da esto da escola: 4) plancjamenco eo projeto pedagégico-curriculae; bya organizagioe 0 desenvolvimento do curiculo; ‘0 a organizagio eo desenvolvimento do ensino; 0 minimo em toino de opcies socials, poiticas pedagdgicas, do papel social e cultural da escola nt sociedade, 1) Obes (pomtr de hepa comuns): expressar inet | es bem coneretas, com base em ur diagndstico prévio, Este propicia we eetrato realist da site (io, dos problemas, das necesidades pessais ¢ | sociais dos alunos clativas 3 excolarizagio, ) Siena ¢pritcas de psd neaiadas: «participate 4 ‘nu gestio democriticaimplica decisdes sobre as for: mas de organizacio gestio.F preciso que a die ‘Go 0s professores entrem em acordo sobre a8 priticas de gestio, Por exemplo, define-se que a ‘ecises sejam tomas coletivamente, que coo ‘entrem em acordo sobee elas com base em tm con senso minimo, Enereanto, uma vee tomadas as decisdes, atsibuem-se cesponsabilidades © faz-se 0 scompanharenco¢ avaliagdo do trabalho. ) Unidade whermndeligce no trabalho pedagyie- didtice:comvesa pela definicio de objcivoscomuns € assegurada pla coocdenago pedagiica £ dese- jfvel que a escola tena unidade na concepgfo de ‘areiculo¢ linha pedagégico-didtica da qual todos possam compartilhas, como requisits pars taba Thar com a incerdisciplinaridade ©) Sisema espliite ¢ mansparome de acimpanbamento € ‘alia do poe e das aividades da ecla © acom- ‘panhamento € a avaliaglo poem em evidéncia as dificoldades surgidas na implementaco ¢ na exe- ‘ego do projeco € dos planos de ensino, confton- tando o que foi decidido eo que est send feito. A avaliagio depende de informagbes concretas e obje- ‘vas, o que supe o acompanhamento. 0 projeto pedagégico-curticula consicers oj ns- ‘ituéds Cegislagio, cureiculos, conteides, métods, formas organieatives da escola e outros) mas tem tam bbém algo de intituine. O grupo de profssonsis da ‘escola pode cra, reinventar a insteuicio, os objecivas © as metas mais compaciveis com os intereses dela € da comunidad A caracteristic institinte do projet significa que le instiei,estabelece, cia objetvos, procedimmentos, insceumentos, modos de gir, formas de ag, esteutu- rs, habitos, valores. Significa, eambém, que a cada periodo do ano lerivo € avaliado para que se tomem owas decisis, se retomeo rum, se cortijam desvos “ an = Ong eve ok orem Nn sa ‘Todo projeto 6, portato, inconcluso, porque as eco lasso instituigBes marcadas pela interno entre pes sox, por suaintencionslidade, pela inceeligagio como {que acanteceem seu exterior (na comunidade, no pais, fe mando), 0 que leva a concluie que elas no eo ‘gusis, As oxganizacBes to, pois, conseutdaserecons- ‘rufa socalmence Sugerimos aqui um roreiro para @ formulagio do rojeto pedagegico-currcular 1. Conentaizagio« coronas de scale 3 + expacos veil, econdnica, cuss, googelns; + condiesficas © moter + corosterizagSo dos leenioshunonos; + brew hitca da esol come su, como vem ut onondo, edmiitoglo, esto, porcipardo dot professors, vedo qua.os lunostim dela, pis, eso lee comunidad) % 2. Concep80 de educapSo ede prdteas esslores: + coneapeo de xo do pari do foro dos no, + pris nereadere da oro pda, 3. Dignéstca da shugo ak 3 “leone «idertcogSo de prolanat © de nace, sides 9 tener + dating de pronddes. 4. Objetos goras 5, Extra de oxgonizapto e goto + aspects eronizacionas; + species edminatvos: + ospoctosfnnesis. 65, Propost eaeub: + Kundananis seins. sca, culos, pi emclgicr,podogsecs: ts anc osama cto Hea MOR me ONS + exganizago evel (de exclo, dos sires 0 dos co, plano de asia de dscitna) ~abetivos, con: ‘ios, dotomavinento metodelégzo, ovahogdo da ‘oprencizogen, 7. Propasta de lormasio corsnvoda de profetores 8, Propet de rabalho com pais, com o comunidade & com outs exccas de una mata creo geogi, 9. Formos de ovalasdo do projet, 2. A organizacao eo desenvolvimento do curriculo © curticulo € a conceetizacio, a vabilizagio das intengeseorienagies expressas no projeto peday6xi- 0, Hi muitas definigies de eurriculo: conjuato de disciplnas, resultados de aprendizagem pretendidos, experiéncias que devem ser proporcionadas aos ext ‘antes, principies orientadores da pric, slegio ‘organizagio da culeura. No geeal, compreende-se o ‘curieulo como um modo de eles da culeuta produ ida pela sociedade, par a formas dos alunos; é ado ‘que se espera sea aprendide eensinado na escola. A defini seguintesinetia ber x nogio que nos pate ‘eadequad Curia i) 0 canjunte do eter cognitive si iis (saber eras, pra, tends alos) sans (de mado xpi om ipl na Pras podayhicas «mas ssp de elas, i tad guia gue erat chamar d dimen ie colar de doc alr Forquin, 1993) Hi, pelo menus es sips de maifestagd clo formal, curtcalo real e lo cult. oo © camicule formal ov oficial aquele estabelecido. 2 pelos sistemas de ensino, expresso em dretrizes curr cular, ace abjetivs € coareddos das reas ou dies ciplinas de estudo. Podemos citar como exemplo oy petmeteoscurrculares nacionais eas proposes curt culaces dos estados e dos munictpios. aria nal aque que defo aconece nasa de aula, em decorténcia de um projeto pedagdgico ¢ dos planos de ensino, f tanto.o que sa das ideisse da pritica dos profestres, da percep e do uso que eles fazem do curicalo formal, como 0 que fica na percep ‘loos slunos. Alguns autores chamam de exerimdi. deo cuticul tal qual € ineernalizado pelos alunos, ff Importance tet claro que, muitas wezes, © que €real~ tp conrapnde 20 qe or peor esi eure estar ensnando (© carinl clo referee ies infact gue afeam 9 aprenizagem dos alinot€ 0 taba dos prfesoe © si provenenes de expernia cle {kes valores sigue tir de sev min scial de rgem vivercados no ambiente salar 0 da pritcas expences compariftads na cxcola era lk ‘eau chamado de oculto porgue nose manifeses | lament, no paseo, nip apart a plana: ‘ojembor costa myporene for de apendzage, ‘Adiingenre exes vir nives decisive pen montr qo aio quo nor aprender mac tou dea de aprender depend de mits for, © io pens ds ciples revises pad crcl TEmbors as esolas rable ase sempre com @ currclo fc a ead oe professors, 0 cmp {Geico e ops uc acaba pe Sein crcl eal Se earenders que currcule €0 que fea, 0 itera o, independentemente do precrito na eters oficial, lento, com efit, o que nfs na vida escolar des alunos Gocutrculo rel. A consdersgio deste currcul, ao lado do oficial, no planejamento pedaggico-currcular leva ‘cola eos profesoresaconfrontar acuta eaborada do curricula formal com as sitaasies de fo vividas no ambiente escolar eas salts de aula, Pores azo, € important iesiscie 0 enendimento da cultura da esco- la ~a calcu oxganizacional ~ como imporanteele- mento curricula No dmbito dessa cultura, aparecem a linguagem dos proessores, as atitudes que toram com relagio as diferengas individuas dos akunos, modo pelo {qual estes se relacionam entre si, a atiades as brinca- dirs € nos jogos, higiene ea Limpeza nas dependn- as da escola outros fatores que cram ocurrculo ra Isso significa que tio importantes quarto aprendi- ‘agens formas so a aprendizagens nto formas, infoe- ‘mais espontiness, isto 6, curticulo ocuto, esultante das relagdes vividas na familia, ns comunidade, nas mins. Esse curiculo represenea tudo © que o® alianas aprender pele convivéncia espoatinea com as wiias rivcus,avtudes, omportamencs, gests percepts «em vigor no meio sociale escola. Potato, aconstrugio elaboragio da proposca cucicule implicam a com= preentin de que 0 curiculo, mais do que os conteidoe ‘colar insertos mas dsciplinas, 0 conjunto dos véros tipos de aprendizagens: aquelasexigidas pelo processo dle escolarizagio, mas também os valores, comport -mentos,aitudes adquiridas nas viacias ceili na ‘comunidade, na inceragio encre pefessres, alunos © funcionirns, nos jogos € oo recrio e em outra tiv dls coneretas que aeontece na eco, as us denon ‘amas onde cuticle real, ont de curricula ul, ‘Ao planejar 0 cutrculo da escola, valendo-se do cuteiculo oficial, € necesséro considera alguns prin= cp prticos. 2) Um curticul precisa ser democttico isto é, garan- ties todos uma base cultural ecientifca comurn © uma base comum de formagio moral e de prisicas de cidudana (tclative a crtérios de solidariedade € justica, alceridade, & descoberea © respeito do ‘outro, do aprender a vver janco et). 1) O currculo escolar representa ocruzamenco de cul- amas, constituindo espago de sintese, uma ver que cultura elaborada se articula com of conhecimen- os eexperiéacine concretas dos alunos em seu meio social e com a cultura dos meios de comunicasio, da cidade ¢ de suas peices socials. Iso sigaifica. propiciat aos alunos conhecimentos e experiéncias iversifcadas, integrando no cursiculo a variedade de culeuss que perpassaa escola: a ciensfica, a aca mica, expressa no curticuo, a social ados alunos, das midias a escolar (organizacional), Traa-se de compreender a escola como lugar de sincese ent & ‘cultura forma, sistematizada ea cultura experien- ‘jada na familia, na ron, oa cidade, ous midias cera} ‘utros contexts cultoris, © que implica formular coleivamente formas pedagégico-diditicas de as- segurar essa aticulagi. )0 provimenco da cultura escolar aos alunos ex ‘ewig de um espago democritico na organizagia ‘xcolaedevem incluea incerculeurlidade respsito valor da diversdade cultural e das diferentes ‘rigensscias do alunus, « combate a0 racismo €& ‘uttos tipos de discriminago e precanceito, © curr culo intercultural &© que, com wna base comum de

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