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Os protestos contra os confinamentos da COVID-19 na China em 2022 são uma série de

protestos contra os confinamentos da COVID-19 que começaram na China continental em


15 de novembro de 2022.[1][7][8][9] Os protestos, também conhecidos como Revolução
do Papel Branco,[10] Movimento do Papel Branco,[11] ou Revolução A4,[12] começaram
em resposta às medidas tomadas pelo governo chinês para impedir a propagação da
COVID-19 no país, incluindo a implementação de uma política de zero-COVID. O
descontentamento com a política cresceu desde o início da pandemia, que confinou
muitas pessoas em suas casas sem trabalho, impossibilitando-as de comprar as
necessidades diárias e sujeitando-as a duras restrições.[13][14]

Enquanto os protestos de pequena escala começaram no início de novembro, a agitação


civil generalizada eclodiu após um incêndio mortal em Ürümqi que matou dez pessoas,
que estavam três meses em um confinamento em Xinjiang.[15]

Os manifestantes exigiram o fim da política da zero-COVID do governo e os


confinamentos contínuos que muitas vezes são impostos repentinamente e sem aviso
prévio.[7][8][9][16]

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