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1 - Introdução:
Esse trabalho tem o objetivo de realçar as políticas públicas concernentes à saúde no
Brasil e entender a saúde como como acepção do direito que consta da declaração Universal
dos Direitos Humanos, a qual preconiza direitos básicos para a vida humana e foi adotada
pela ONU em 1948 devido ao grande abuso de direitos fundamentais durante a Segunda
Guerra Mundial. Entende-se, portanto, que a saúde é uma premissa fundamental para se
garantir o mínimo existencial de cada pessoa no mundo para que lhe seja assegurada
dignidade humana.
O foco principal do presente trabalho consiste em tecer comentários a respeito da
estrutura do SUS e adentrar especificamente nas políticas públicas relacionadas à regulação
do tabaco e em como o Estado se organiza por meio de políticas públicas para controlar esse
insumo no Brasil apontando, também, estatísticas de doenças e mortes causadas pelo uso do
tabaco e o que isso gera de prejuízos para o SUS, já que é esse Sistema quem deve arcar com
todo o custo gerado pela grande produção de tabaco no país. A questão proposta pelo trabalho
consiste, também, em observar a responsabilização das empresas produtoras do insumo e a
possibilidade de reparação ao SUS devido aos danos causados pela produção do ativo que é
altamente nocivo à saúde humana e gera muitos prejuízos para o sistema de saúde brasileiro.
De acordo com os dados do Instituto Nacional de Câncer (Inca), 428 pessoas morrem
por dia no Brasil por causa do tabagismo e 12,6% de todas as mortes registradas no país são
atribuíveis ao tabaco. Ao todo, 156.216 mortes poderiam ser evitadas todos os anos caso o uso
do tabaco fosse eliminado. Os números mostram ainda que, no ano passado, 73.500 pessoas
foram diagnosticadas com câncer provocado pelo tabagismo. Segundo o Inca, R$ 56,9 bilhões
são perdidos a cada ano em função de despesas médicas e perda de produtividade (Dados
EBC - Publicado em 31/05/2018)
No Brasil, a saúde se concretiza pelo acesso universal e gratuito aos serviços de saúde
prestados pelo Estado, já que este possui a obrigatoriedade de agir positivamente em prol
desses direitos. Assim sendo, o sistema vigente – SUS: Sistema Único de Saúde - tem por
objetivo cuidar da saúde em todas as esferas federativas e dar acesso universal a esse direito.
O SUS é considerado uma das maiores políticas públicas já realizadas no país, pois envolve a
gratuidade de serviços públicos de saúde e fornece, de forma ampla, serviços como vacinação
integral contra várias doenças e transplantes de órgãos para aproximadamente 100 milhões de
habitantes no território. Diante disso, nota-se que o Estado é o maior propulsor de políticas
públicas para manter e garantir o acesso universal à saúde e a outros direitos, porém não
consegue, sozinho, amenizar todas as mazelas que envolvem a produção dessas substâncias
químicas pelas grandes produtoras de tabaco e, para que as externalidades provocadas sejam
amenizadas, é preciso que a iniciativa privada contribua de forma efetiva na reparação dos
2 - Desenvolvimento:
2.1 - Estrutura e Criação do SUS:
A criação do Sistema Único de Saúde - SUS remonta à constituição de 1988 - a
chamada constituição cidadã e trata-se de uma política pública que busca oferecer à população
brasileira um atendimento amplo na área de saúde considerando os moldes das políticas de
bem-estar social praticadas em outros países, sobretudo na Europa. É inspirado no modelo
britânico de atendimento universal de saúde - o National Health Service(NHS), e tem por
objetivo ofertar serviços à população que abrangem desde o pré-natal, o ambulatorial, a
clínica cirúrgica e pós-cirúrgica à vacinação e tratamentos preventivos como saneamento
básico e assistência social. é uma política pública de grande realce social, pois dos países com
mais de 100 milhões de habitantes, o Brasil é o único a garantir assistência integral de saúde a
todos os seus habitantes, desde uma simples consulta médica até o mais complexo
procedimento cirúrgico, passando pelo fornecimento de medicamentos, do pós-operatório e
do acompanhamento psiquiátrico e psicológico, ou seja, a cadeia completa de tratamento de
saúde.
Entretanto, é importante entender alguns aspectos: 1. Como se deu a criação de tão
importante política pública? 2. Qual o contexto social que deu ensejo à propositura de um
programa tão abrangente como o SUS? Para que se chegue a uma resposta razoável se faz
necessário recuar aos tempos da pré-constituição de 1988, época em que todos os serviços
gratuitos de saúde e de assistência social eram prestados pelo Instituto Nacional de
Assistência Médica e Previdência Social - INAMPS e pelo Instituto Nacional de Previdência
Social - INPS. Na época, quando um cidadão brasileiro necessitava de tratamento médico ou
acompanhamento na área de saúde tinha que enfrentar gigantescas filas para conseguir
agendar uma consulta que, na maioria das vezes, não se concretizava em atendimento de fato,
já que não havia a especialidade médica disponível ou não era possível ser atendido em
função da demanda gigantesca por médicos e outros profissionais de saúde na rede hospitalar,
a qual não era suficiente para atender a todas as demandas por saúde e assistência médica.
Então, é neste cenário de caos e desrespeito à cidadania brasileira que surge a emergência da
propositura de um programa de assistência médica e social das dimensões do Sistema Único
de Saúde - SUS.
De acordo com a professora Lígia Bahia, doutora em Saúde Pública e professora da
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), a criação do SUS foi resultado de duas
circunstâncias: “O acúmulo de discussões anteriores - sobre o sistema de saúde - e a atuação
de técnicos que realizaram uma reforma burocrática sem oposições”. Ou seja, era consenso
entre os agentes econômicos e os gestores públicos que se deveria criar uma política de
assistência para a grande massa de trabalhadores e que não onerasse as finanças das empresas
com despesas médicas e perda de produtividade com o absenteísmo causado em função de
faltas motivadas por doenças. Segundo Hêider Aurélio Pinto, médico sanitarista e mestre em
Saúde Coletiva, essa saúde “exclusiva” para os trabalhadores surgiu de uma pressão de
indústrias e grandes empresas do país para que seus funcionários não perdessem dias de
trabalho e que, caso doentes, pudessem retornar ao serviço com mais agilidade. Ou seja, era
uma política com viés econômico e não visava o bem-estar do cidadão, frisou o sanitarista.
Na opinião de pesquisadores do tema, “a saúde não era considerada um direito e sim
um problema individual”. Como não havia uma política consistente de atendimento à saúde,
o mais comum era que grandes parcelas da população não conseguiam atendimento médico,
recorrendo a “métodos alternativos” de tratamento, crendices populares, automedicação,
resultando em agravamento de quadros de saúde que em princípio eram de fácil tratamento,
mas que pioravam com a falta de intervenção médica preventiva, tornando-se doenças
crônicas e de custos elevados. Outro estudioso do tema é o Dr. Drauzio Varella, que se
notabilizou por estudar doenças epidemiológicas que afetavam grandes contingentes de
populações desassistidas, era o caso das epidemias de AIDS que se alastravam nos sistemas
penitenciários de todo o Brasil no início dos anos 1980. Por suas pesquisas e pela sua atuação
como médico dentro do sistema prisional de São Paulo, Drauzio Varella se notabilizou
sobretudo com a publicação de seu livro denúncia denominado “Estação Carandiru”. Varella
compôs este grupo de pesquisadores da saúde que no início se deu nos anos 70 e 80, quando
diversos grupos se engajaram nos movimentos sanitários, com o objetivo de pensar um
sistema público para solucionar os problemas encontrados no atendimento da população,
defendendo o direito universal à saúde. Foi esta “acumulou discussões anteriores” que
resultaram na criação do SUS. Ele afirma: “Com a criação do SUS, a saúde deixa de ser um
problema individual e se torna um bem público”.
O contexto caótico da saúde pública no Brasil remonta a tempos coloniais e atravessou
o império, a República Velha, a Nova República, a Era Vargas, o Estado Novo, o
desenvolvimentismo de JK, a Ditadura Militar, a redemocratização do Governo Sarney até
chegar à Constituição Federal de 1988. Em toda estas fases históricas do Brasil, nunca houve
uma iniciativa séria de atenuar o sofrimento do povo na área de saúde. Somente em 1977 com
a criação do INAMPS, autarquia ligada ao Ministério da Previdência e Assistência Social, é
que se passou a fornecer atendimento sistemático à população, com algumas ressalvas:
somente era atendida a população formada por aqueles que trabalhavam em empregos formais
e que contribuiam com a Previdência Social (ou, seja, aqueles que tinham a popular “carteira
assinada”). Pessoas que não estavam em empregos formais não tinham acesso a serviços de
saúde como se tem hoje.
Segundo dados do IBGE, a taxa de desemprego representava 7,1% da população
economicamente ativa em 1984, essa parcela era obrigada a recorrer ao sistema privado ou
aos poucos serviços municipais, estaduais e de instituições assistencialistas, como Santas
Casas de Misericórdia ou hospitais universitários e como houve um considerável crescimento
populacional nessa época, cada vez mais pessoas recorriam aos sistemas públicos de saúde
que, por sua vez, não conseguiam atender à essa demanda crescente. Os problemas nesta área
só se avolumavam e os governos das três esferas de atuação(federal, estadual e municipal) não
conseguiam equacionar o problema. Com a formalização do direito universal à saúde
garantido pela constituição, o trabalho agora passou a ser feito no sentido de regulamentar
este mandamento constitucional, para isto, em 1990 é instituído o Sistema Único de Saúde
(SUS) regulamentado pelas leis federais nº 8.080, de 19 de setembro de 1990 (BRASIL,
1990a) e 8.142, 28 de dezembro de 1990 (BRASIL, 1990b), que dispuseram sobre a
organização e o funcionamento de seus serviços, sobre as transferências intergovernamentais
de recursos de saúde e sobre a participação da comunidade que, na definição de Vasconcelos
e Pasche (2012), representa o arranjo organizacional do Estado brasileiro que dá suporte a
efetivação da política de saúde no Brasil, traduzindo em ação os princípios e diretrizes desta
política de saúde. Para C. Teixeira(2011), o SUS pode ser entendido como uma Política de
Estado, que, materializada na Constituição Federal de 1988, revela sua aproximação aos
princípios do Welfare State , ou Estado de Bem Estar Social. O Congresso Nacional, ao
aprovar a Lei Orgânica da Saúde, que detalha o funcionamento do sistema e instituiu os
preceitos que são seguidos até hoje: A partir daquele momento, a população brasileira passou
a ter direito à saúde universal e gratuita.
Segundo dados do Ministério da Saúde, o SUS é estruturado para atender todos que
procuram suas unidades de saúde ou tem necessidade de atendimento de emergência. Por
exemplo, os atendimentos prestados pelo Samu em acidentes de trânsito são fornecidos pelo
SUS e garantidos a todos. É importante frisar que desde setembro de 2000, quando foi
conta com recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e
dos Municípios. O Ministério da Saúde nos informa que o Programa Nacional de Imunização
(PNI), responsável por 98% do mercado de vacinas do país é coordenado pelo SUS, com isto
20 doenças, em diversas faixas etárias, na rede pública de todo o país. Há ainda outras 10
vacinas especiais para grupos em condições clínicas específicas, como portadores de HIV,
2004 para 23.226 em 2014. Também dá assistência integral e totalmente gratuita para a
população de portadores do HIV e doentes de Aids, renais crônicos, pacientes com câncer,
não pode depender apenas do SUS. eles recomendam boa alimentação, saneamento básico e
educação para melhorar as condições de saúde. Para estes profissionais a população também
pode colaborar para a consolidação do sistema, através dos impostos arrecadados e das
denúncias de irregularidades, que podem ser feitas nas Secretarias Municipais de Saúde ou na
Os preceitos que regem o SUS são: A universalidade, pois atende a todos sem cobrar
nada, independente de raça ou condição social. A integralidade, pois trata a saúde como um
todo com ações que, ao mesmo tempo, pensam no indivíduo sem esquecer da comunidade. A
Uma das medidas que demonstrou mais resultados de sucesso na política brasileira
foi proibir o fumo locais fechados. A partir do fim da década de 80 o fumo foi restringido e a
legislação nacional, estadual e municipal alavancou essa restrição por todo o país. E com isso
desde 2011 foi proibido fumar em ambientes fechados, privados ou públicos, salvo exceções.
Temos em vista datas comemorativas do controle do tabaco que são usadas como
formas de campanhas de conscientização da população. O Dia Nacional de Combate ao Fumo
29 de agosto tendo seu início em 1986, e o Dia Mundial Sem Tabaco 31 de maio tendo início
em 1987, mobilizando o governo em três esferas, disponibilizando a oportunidade de
atividades de prevenção ao tabagismo. Também como medida de prevenção foi restringida a
publicidade e propaganda dos produtos de tabaco em 1980 e também foram proibidas
mensagens que induz ao seu consumo com a Lei Federal nº 10.167/2000 foram proibidos os
patrocínios a eventos relacionados a cultura e ao esporte por marcas de cigarro e a sua
propaganda nos principais meios de comunicação, limitando assim sua publicidade apenas
aos locais de venda.
Temos como medida também desde 2004 o tratamento ofertado à fumantes para a
cessação do tabaco, o tratamento ofertado pelo SUS é acessado principalmente pelas unidades
básicas de saúde, e temos dados significativos em relação ao número de unidades que ofertam
o tratamento com o número de pessoas que deixaram de fumar, em 2013 1308 unidades
ofertaram atendimento à 154.207 fumantes, 71.327 destes deixaram de fumar.
2.3 - Como o Estado se organiza para controlar a produção de tabaco no país e quais
políticas públicas ele desenvolve.
2.3 - Da regulação Legal:
2.3.1 - Constituição Federal de 1988: O artigo 220, parágrafo 4º da Constituição
Federal de 1988, dispõe que a propaganda comercial de tabaco estará sujeita a restrições
legais (Estabelecimento de meios legais para garantir ao cidadão o direito de se defender
contra a propaganda de produtos, práticas ou serviços que possam ser nocivos à saúde. “Inciso
II Parágrafo 3º”)
O controle que o estado exerce sobre o tabaco, por se tratar de uma adicção que é um
problema de saúde pública, exige do estado uma junção de forças em várias partes de seu
efetivo, inclusive do SUS. Desde a instituição da constituição da federação brasileira, já havia
uma prescrição legal para o comércio do tabaco, que garante ao cidadão proteção contra a
propaganda incentivadora.
O legislativo vem, ao longo dos anos, criando leis a favor do movimento antitabagista,
que é uma corrente mundial. Em 1999, por meio da lei nº 9.782/1999, foi criada a ANVISA
(Agência Nacional de Vigilância Sanitária), que ficou responsável por regular, controlar e
fiscalizar cigarros e quaisquer produtos relacionados ao tabaco. Desde então, várias RDC
(Resolução de Diretoria Colegiada) entraram para regulamentar a produção, importação,
quantidades de substâncias, registros, além do controle de empresas, e do comércio; Além de
portarias do Ministério da Saúde.
Em 2003, quando assinou-se o Quadro-Convenção da OMS contra o tabagismo,
iniciou-se um esforço conjunto no brasil para aplicar as medidas do quadro, inclusive foi
criada a Comissão Nacional para Implementação da Convenção-Quadro para o Controle do
Tabaco e de seus Protocolos. Então, iniciou-se a ação conjunta dos seguintes atores, e por
meio de decretos, Resoluções Colegiadas da Anvisa, Portarias do Ministério da Saúde, do
Ministério do Trabalho, da Receita Federal, e Interministeriais, Planejamentos e prospecções
do SUS, novas legislações e decretos, com o intuito de regular o Brasil de acordo com o
Quadro-Convenção da OMS, e o país foi o segundo a implementar as alterações em seu
regime.
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Instrução
9 2 Estabelece normas para os selos de controle
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Secretaria da 5 8 a que estão sujeitos os cigarros.
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● Resolução do Banco Central nº 2.833, de 25 de abril de 2001 - Veda a concessão de crédito público
relacionado com a produção de fumo, no âmbito do Programa Nacional de Fortalecimento da
Agricultura Familiar (PRONAF), em regime de parceria ou integração com a indústria do tabaco.
● Medida Provisória nº 2.134-30, de 24 de maio de 2001 - Altera dispositivos das Leis nº 9.782/99, que
define o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária e cria a ANVISA, e nº 6.437/77, que configura
infrações à legislação sanitária federal e estabelece sanções respectivas, e dá outras providências.
● Resolução ANVISA nº 104 de 31 de maio de 2001 - Dispõe sobre a inserção de imagens nas
advertências constantes nas embalagens de produtos fumígenos derivados do tabaco.
4 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- https://www.abrasco.org.br/site/outras-noticias/opiniao/saude-so-para-ricos-no-brasil-
por-ligia-bahia/40880/;
- https://cee.fiocruz.br/?q=Ligia-Bahia-tempestade-perfeita-ameaca-saude-no-pais;
- http://www.blog.saude.gov.br/35647-sus-27-anos-transformando-a-historia-da-saude-
no-brasil.
- https://www.inca.gov.br/tabagismo/controle-tabaco-brasil acesso em 31/05/2019.
- https://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_%C3%9Anico_de_Sa%C3%BAde.
- http://actbr.org.br/uploads/arquivo/202_controle-tabagismo-brasil-BM.pdf
- http://portal.anvisa.gov.br/documents/106510/106594/
A+Anvisa+e+o+Controle+dos+Produtos+Derivados+do+Tabaco/4af73983-9d76-
4af4-93c0-e35f153a18a7
- https://www.camara.leg.br/internet/comissao/index/mista/orca/orcamento/OR2019/
red_final/Volume_II.pdf
-
- https://www.senado.leg.br/atividade/const/con1988/con1988_14.12.2017/art_220_.asp
- Bahia, Lígia e Scheffer, Mario. Planos e seguros de saúde; o que todos devem saber
sobre a assistência médica suplementar no Brasil. Editora unesp, 2010.
- Varela, Drauzio. Livro Estação Carandiru, Editora Companhia das Letras, 1999.
-
- Durante um congresso médico na Bahia, foi elaborada a “Carta de Salvador”. Além de
alertar para os malefícios do fumo, ao estimar a mortalidade causada pelo tabagismo
em cerca de 100 mil óbitos por ano, a proposta foi combatê-lo por meio
- Rafael Machado é jornalista, repórter de mídia social do Portal Drauzio Varella.