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COVID

FISIOPATOLOGIA
Professor Pediatra e Alergoimunologista
José Dilbery Oliveira da Silva
VIAS AÉREAS
Funções pulmonares
• TROCAS GASOSAS
• Equilíbrio térmico
• Equilíbrio ácido-básico
• Filtro de êmbolos
• Enzimas
• Fonação

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ZONA DE TRANSPORTE OU CONDUÇÃO: Até bronquíolos terminais (Umidificar, aquecer, reter e expulsar impurezas)
ZONA DE TRANSPORTE: EPITÉLIO CILIADO - Até bronquíolos respiratórios
ZONA RESPIRATÓRIA - Ductos e sacos alveolares (Hematose)

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RESISTÊNCIA
FLUXO AÉREO
ATRAVÉS DE TUBOS
P
V

Pr4
V= LEI DE POISEUILLE
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RESISTÊNCIA =
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Alvéolos:
✓300.000.000 de alvéolos!
✓Pneumócitos tipo I:: Não regeneram
✓Pneumócitos tipo II: dipalmitoilfosfatidilcolina (DPPC)
• Determina o aumento da complacência
• Promove a estabilidade alveolar
• Ajuda a manter o álveolo seco

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TROCAS
GASOSAS

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Síntese HEME
Processos fisiológicos críticos:
• Catálise
• Transferência de oxigênio e energia por
ressonância de fluorescência (FRET)
Após o ferro ser transportado através da membrana
mitocondrial, a frataxina, proteína localizada na
membrana interna e na matriz mitocondrial, regula a
utilização do ferro mitocondrial, destinando o ferro à
síntese do heme ou à gênese dos clusters Fe-S (Figura 2).
A frataxina tem um papel importante ao formar um
complexo com o ferro porque previne a formação de
radicais livres na mitocôndria. Assim, a falta de frataxina
promove o acúmulo de ferro mitocondrial, em detrimento
do ferro citosólico. A formação desses clusters é crítica
para a prevenção do acúmulo do ferro e
do stress oxidativo.

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http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-84842008000500012
Síntese HEME: a ferritina é a principal proteína de armazenamento intracelular de
ferro, mantendo-o em uma forma solúvel e não-tóxica

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Importância no sistema imune
Devemos ter em mente que o Fe também é necessário
para a boa resposta imune celular, além de suas funções
na eritropoese e no metabolismo oxidativo.2 Mesmo na
presença de deficiência leve de Fe, têm sido descritos:
• diminuição da função do neutrófilo com diminuição da
atividade da mieloperoxidase;
• diminuição do número de linfócitos T com atrofia do
timo;
• alteração da resposta proliferativa induzida por
linfócitos T;
• bloqueio na produção de interleucina-2 pelos linfócitos;
• redução da produção do fator inibitório de migração
macrofágico;
• bloqueio reversível das reações de hipersensibilidade
cutâneas.2,21

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Virulência: capacidade de um vírus ou bactéria de se multiplicar dentro de um organismo,
provocando doença

Antigenicidade: capacidade de provocar a formação de um anticorpo

Imunogenicidade: É a capacidade de uma substância provocar uma resposta imune.


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RNA de cadeia positiva (+) cujo RNA principal
idêntico ao seu RNA mensageiro.
Suas proteínas estruturais incluem:
• Spike Protein (S)
• envelope protein (E)
• proteína de membrana (M)
• fosfoproteína nucleocapsídica
As proteínas não estruturais transcritas incluem:
• Orf1ab
• ORF3a
• ORF6
• ORF7a
• ORF10
• ORF8
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A replicação viral segue as seguintes etapas:
1. Adsorção (Spike/receptor);
2. Liberação genoma Viral p/ interior celular;
3. Tradução de enzimas do complexo;
4. Replicação/Transcrição (pol1ab);
5. Transcrição do RNAm em segmentos de polaridade
negativa;
6. Transcrição do RNAm em segmentos de polaridade +;
7. Tradução de proteínas estruturais;
8. Replicação do RNA gênomico;
9. Composição do novo vírion;
10. Liberação da partícula viral.

A replicação viral não é estática e existe um tempo que


vai desde a adsorção do vírus as células hospedeiras até a
liberação de novas partículas virais. O SARS-Cov-19 é
liberado da célula por brotamento, e não por lise celular.
Após a saída da célula, o vírus adsorve nas células
vizinhas e, assim, sucessivamente.

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SARS-CoV modula negativamente a expressão de ACE2 nos
sistemas cardiovascular e pulmonar, predispondo a miocardite e
insuficiência respiratória, respectivamente. Por outro lado, a
produção de citocinas pró-inflamatórias é aumentada, levando a
uma resposta inflamatória exacerbada e ao estado de SIRS.
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CÉLULAS DO SISTEMA IMUNE
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Efeitos citopáticos (CPE):
• curvatura da célula;
• desorientação;
• inchaço ou murchamento;
• morte;
• destacamento da superfície, etc.

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APRESENTAÇÃO DE ANTÍGENOS
Ocorrem três processos principais:
•Aumento do fluxo sanguíneo devido à dilatação dos
vasos sanguíneos (arteríolas), que chegam aos
tecidos
•Aumento da permeabilidade dos capilares que
permitem que as proteínas do sangue se movem nos
espaços intersticiais (entre as células)
•A migração de neutrófilos (e possivelmente alguns
macrófagos) a partir de capilares e vénulas dentro
dos espaços intersticiais.

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Imunocomplexo são formados quando
os linfócitos B aumentam a produção de
anticorpos contra um determinados
antígenos ou quando há um excesso de
antígenos. Múltiplos anticorpos,
especialmente IgG e IgM se ligam ao
determinante antigênico (epítopo) formando
longas cadeias insolúveis.

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Reação de Hipersensibilidade tipo III Gel e
Coombs
Mediada por imunocomplexos
Produção de imunocomplexos nas circulação.
Deposição dos imuncomplexos na célula alvo.
Efeitos:
• Agregação plaquetária
• Ativação do SC e produção de anafilatoxinas
• Degranulação celular através da ligação dos
receptores de leucócitos a fração Fc exposta

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Ligam-se a porfirina:
• Glicoproteína E2
• Proteína do envelope
• Fosfoproteína nucleocapsídica
• Orf1ab
• Orf7a
• Orf8
Atacam o Heme
• Orf1ab
• ORF3a
• ORF10

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ERMO
espécies reativas do metabolismo do oxigênio

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http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-42301997000100014&script=sci_arttext&tlng=pt
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-42301997000100014&script=sci_arttext&tlng=pt
Há várias hipóteses para o
mecanismo de ação da cloroquina:
1. quela o ferro do hepatócito, que
é eliminado posteriormente;
2. reduz a atividade da ALA-
sintetase;
3. forma um complexo com a
uroporfirina, que é excretado
pelo fígado na bile, mas o
modelo utilizado não é
comparável à PCT humana
4. aumenta a excreção de
porfirinas por exocitose e tem
efeito porfirinostático, inibindo
a formação de porfirinas.

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http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0365-05962006000600010
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