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Preparo Cavitário e Restauração Classe III com

compósitos (ACESSO VESTIBULAR)

Exemplo: Substituição de restauração.

4. Isolamento do dente adjacente com auxílio de


cunha e matriz metálica.

Tempos Operátórios:

1. Profilaxia com taça de borracha e pasta


5. Remoção da restauração antiga com ponta
profilática.
diamantada sob refrigeração de água e alta
rotação.

2. Seleção de cores, realizada com pequenos


incrementos de compósitos, fotoativados.

6. Se houver tecido cariado remanescente ou


manchas, se remove com o auxílio de brocas
esféricas compatível com a cavidade em baixa
rotação.

Observação!

A restauração final será composta por massas de resina


composta para dentina (menos translucida) e massas
para esmalte (mais translúcido)

Excesso de compósito translucido gera meia lua


acizentada. Excesso de compósito para dentina gera
meia lua opaca.

3. Isolamento do campo operatório


7. Após a remoção do tecido cariado, a cavidade
é limpa. (solução de hidróxido de
cálcio/clorexidina 2%).
Observação!!
 Início dos procedimentos adesivos
O aspecto mais crítico para obter bons resultados
estéticos, em restaurações classe III, que envolvam a
8. Adjacentes protegidos com tira de poliéster
face vestibular, é a reprodução das relações de
translucidez observadas em dentes naturais. Para isso
não basta empregar compósitos com diferentes graus
de translucidez, é necessário também mimetizar as
relações de espessura que estes tecidos apresentam
nos dentes naturais.

14. Incremento da primeira camada de compósito.


Que tem por função reproduzir a relação de
9. Condicionamento ácido (esmalte 30’ dentina
contato proximal entre a restauração e o dente
15’) (ácidos fosfórico 37%)
adjacente.
 Técnica 1 MATRIZ ESTABILIZADA POR
CUNHA : A resina composta é inserida
contra a matriz de poliéster
estabilizada por uma cunha de
madeira que também promove
afastamento interdental e o
incremento é fotopolimerizado com a
10. Limpeza da cavidade (jato ar/água). Remoção matriz de poliéster.
do excesso de umidade com jatos de ar ou
bolinhas de algodão.

11. Aplicação do sistema adesivo com auxílio do


microbrush.  Técnica 2 MATRIZ TRACIONADA:
compósito inserido contra a matriz de
poliéster, e a matriz é tracionada para
palatal até ser totalmente removida,
para só então o incremento ser
fotopolimerizado.

12. Volatilização do sistema adesivo com jatos de


ar.

13. Fotopolimerização do material adesivo.

15. Segundo incremento de compósito, para


reprodução da dentina (menos translucida e
mais saturada)
21. Acabamento e polimento da face proximal
com lixas em ordem decrescente de
abrasividade.

16. Fotopolimerização do segundo incremento

22. Discos abrasivos em ordem decrescente para


17. Terceiro incremento de compósito, para obtenção de lisura superficial.
reprodução de esmalte (mais translucido e
menos saturado). Este deve apresentar boas
propriedades ópticas e de polimento. Com o
auxílio de espátulas e pincéis.

23. Pasta de polimento com auxílio de disco de


feltro.

18. Fotopolimerização do terceiro incremento.


Observação!!
 Remoção seletiva de tecido cariado Paredes
circundantes, broca esférica em baixa rotação
Paredes de fundo, axial, com escavadores
manuais
 Pontas diamantadas 1011 a 1016
 Brocas esféricas em baixa rotação
#2 a 6
19. Remoção do isolamento  Brocas com pequeno calibre como
as esféricas de número ¼ e ½ que
 Fase de acabamento e polimento vão permitir um preparo de
cavidades bastante conservadoras
(Baratieri)
20. Remoção de excessos com bisturi n12  Acabamento das margens em esmalte e
confecção de bisel
 Ponta diamantada #2200 ou
#1111 para bisel

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