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UNIVERSIDADE AGOSTINHO NETO

FACULDADE DE CIÊNCIAS
DEPARTAMENTO DE QUÍMICA
QUÍMICA FÍSICA III

REACÇÕES
COMPLEXAS

Docente

____________________________

LUANDA/ 2022
UNIVERSIDADE AGOSTINHO NETO
FACULDADE DE CIÊNCIAS
DEPARTAMENTO DE QUÍMICA
QUÍMICA FÍSICA III

REACÇÕES COMPLEXAS

Curso: Química
Período: Diurno
Ano acadêmico: 3º ano
Semestre: 5º

INTEGRANTES DO DRUPO Nº02


 Bernardino J. Quissembe Bernardo
 Osvaldo Cristien L. Agostinho
 Pedro Samuel Mikeya
 Rosa Mateus Colombo
 Florêncio Graça Kite....
 Eno...
 Dilubenzi
 Leão
 Horácio
ÍNDICE
I. INTRODUÇÃO

A cinética química é o ramo da físico-química que estuda a velocidade das reações e os


fatores que as influenciam. Esses fatores incluem temperatura, pressão, concentração do
reagente, catalisador e área de contato entre os reagentes. A termodinâmica está interessada
apenas nos estados inicial e final de um processo, enquanto a cinética química se preocupa com
os detalhes de como um sistema faz a transição de um estado para outro e quanto tempo leva a
transição. (Aguiar Leandro, 2021)

Isso porque ao estudar a cinética química de uma reação, um aspecto sempre deve ser
considerado: o mecanismo da reação. As reações químicas normalmente não ocorrem por
transformação instantânea ou direta de moléculas de reagentes em moléculas de produtos. As
transformações químicas ocorrem em uma ou mais etapas. Cada etapa é chamada de processo
ou reação elementar, e a sequência de etapas é chamada de mecanismo. (material professor) –
parafraseado falta refenciar

A cinética química envolve estabelecer o mecanismo químico de uma reação, obter


dados cinéticos experimentais, relacionar esses dados cinéticos usando gráficos, tabelas ou
fórmulas matemáticas e escolher o reator apropriado para processar uma reação específica.
nas mesmas condições de funcionamento. (Aguiar Leandro, 2021)

O estudo da cinética química é muito mais complexo, pois envolve um grande número
de variáveis. É quase impossível extrapolar os dados por razões puramente teóricas. As
seguintes reações complexas são combinações de reações em série, paralelas, reversíveis e
sequenciais que podem ocorrer individualmente, juntas ou simultaneamente. (Aguiar Leandro,
2021). Essas transformações servem como ponto de partida para este trabalho. Parafraseado
localizar a referencia

1|Página
II. CLASSIFICAÇÃO DAS REACÇÕES

As reações químicas podem ser divididas em sistemas homogêneos e heterogêneos.


Ambos podem ser feitos na presença ou ausência de um catalisador. Uma reação simples tem
uma única equação estequiométrica e uma única expressão de velocidade. As reações
heterogêneas ocorrem em pelo menos duas etapas e seu processamento cinético é mais
complexo. (Schifino José, 2013)

Uma reação homogênea é uma reação que ocorre em uma única fase e, se catalisada, o
catalisador deve estar na mesma fase. O processamento cinético é mais complexo nas reações
heterogêneas pois ocorrem em pelo menos duas etapas, e a transferência de massa entre as
etapas torna-se parte do processo. (Aguiar Leandro, 2021)

“Em sistemas homogêneos, a velocidade de reação é uma função da


temperatura, da pressão e da composição do sistema. Em sistemas
heterogêneos, pelo fato da substância ter que passar de uma fase para a outra
durante o processo, a transferência de massa e de energia passam a ser
importantes. Num processo que envolve várias etapas, a etapa mais lenta será a
determinante da cinética do processo. Eventualmente a etapa mais lenta pode
não ser uma etapa química e a cinética, nesse caso, pode ser determinada por
uma etapa de difusão, adsorção etc.” (Schifino José, 2013)

Em termos de estequiometria, as reações podem ser divididas em reações simples e


complexas. Uma reação simples tem uma única equação estequiométrica e uma única
expressão de velocidade. (Schifino José, 2013)

−d [ A ] −d [ B ]
v= = =k 1 [ A ] [ B ]
dt dt
Reações complexas têm múltiplas equações estequiométricas e múltiplas expressões
de velocidade. Uma reação complexa podem ser as seguintes: reacções em serie, paralelas,
reversíveis e sucessivas. (Schifino José, 2013)

Reacções em série ou reacções consecutivas, são reacções do tipo:

2|Página
Uma reação em série existe em uma série radioativa, onde um radioisótopo decai para
formar outro radioisótopo, que por sua vez se decompõe, e assim por diante. (Schifino José,
2013)
Reações paralelas ou competitivas são os seguintes tipos de reações:

Reações paralelas são comuns em química orgânica. Por exemplo, quando o


clorobenzeno é clorado, ocorrem reações paralelas para produzir os três isômeros mostrados
abaixo. (Schifino José, 2013)

Os isômeros se formarão em velocidade diferentes, dependendo das constantes de


velocidade das reações individuais.

As reações reversíveis também podem ser consideradas reações múltiplas porque


consistem em reações diretas oposta a uma reacção inversa, como no sistema: (Schifino José,
2013)

III. CINÉTICA DAS REACÇÕES REVERSÍVEIS

Em um sistema de reação reversível, muitas reações químicas param antes que os


reagentes sejam completamente consumidos e o equilíbrio seja alcançado. A reação A → B
ocorre na mesma velocidade que a reação inversa B → A. Ou seja, a composição do sistema
não muda e o equilíbrio permanece o mesmo.[1]

No entanto, nesses casos, preferi-se usar as concentrações dos reagentes diretamente, a


menos que a reação em uma direção seja muito mais favorável do que na direção oposta, ou
seja, como uma variação de energia livre muito negativa, a reação pode ser considerada
completa e a reação inversa B → A começa assim que o primeiro produto B é formado.[1]

Considerando o sistema de reação reversível de primeira ordem. A cinética de tais


reações pode ser estudada e estimada como segue:[1]
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Assumindo que as reações direta e inversa seguem a cinética de primeira ordem e que
o sistema inicialmente contém apenas o reagente A. No tempo t = 0, a única reação possível é
A → B e a lei de velocidade é dada por:[1]
v1 =k 1 [ A ] (1)
Onde k 1 é a constante de velocidade para a reação A → B. Quando B começa a se
formar, a reação B → A começa. Esta lei de velocidade é dada por:[1]
v 2=k 2 [ B ] (2)
E a produção de B precisa ser reduzida, então a velocidade real de reação é dada pela
diferença. Entre cinética direta e reversa:[1]
−d [ A ] d [ B ]
v= = =v 1−v 2 (3)
dt dt
−d [ A ]
v= =k 1 [ A ] −k 2 [ B ] (4)
dt
Porém, como o produto B não foi formado no sistema no início da reação, a
concentração de B no tempo t é igual à concentração de A, que reage:[1]

[ B ] =[ A ] 0−[ A ] (5)
Onde [ A ] 0é a concentração inicial de A e [A] é a concentração de A no instante t.
Substituindo equação (5) na equação (4) a expressão da velocidade fica:
−d [ A ]
v= =k 1 [ A ] −k 2 ( [ A ]0 −[ A ] ) (6)
dt
Rearranjando fica:
−d [ A ]
v= =( k 1+ k 2 ) [ A ] −k 2 [ A ] 0 (7)
dt
Antes de integrar esta equação, simplifique-a para que o sistema atinja o equilíbrio e
as velocidades de reação direta e inversa sejam iguais. No equilíbrio, as concentrações de
d[A]
cada espécie são constantes e =0 . Seja [A]eq a concentração de equilíbrio de A.
dt
(Angelucci C. Andrea, xxxx) Substituindo na equação acima (7) resulta: Parafraseado quimica
aula 2

k 2 [ A ] 0=( k 1 c k 2 ) [ A ] eq ( 8)

4|Página
Usando (8), em (9), se obtém:
d[A]
=( k 1+ k 2 ) [ A ] eq−( k 1 +k 2 ) [ A ] (9)
dt
Como a equação é apenas uma função de [A] e t, separa-se e integra-se os dois termos
de cada lado da equação, de modo que: Parafraseado quimica aula 2
[ A ] − [ A ]eq
=( k 1+ k 2 ) t(10)
[ A ] 0−[ A ] eq
Também pode ser expressa na forma exponencial. Parafraseado quimica aula 2
−¿¿
[ A ] −[ A ]eq ¿ ( [ A ]0− [ A ]eq ) e
No entanto, esta equação é apenas uma aproximação, pois sabemos que as constantes
de equilíbrio termodinâmico são expressas em termos das atividades das espécies envolvidas
na reação, ao invés de suas concentrações. Parafraseado quimica aula 2

Figura 1: Concentrações frente ao tempo para reações opostas de primeira ordem.

A determinação das constantes de velocidade e da ordem da reação geralmente é feita


usando dados obtidos no início de cada reação executada com diferentes concentrações de
reagentes. Portanto, o efeito da reação inversa é insignificante, visto que a concentração de
produtos será baixa. Uma vez que a velocidade unidirecional e as constantes de equilíbrio da
reação são determinadas, podemos encontrar facilmente a constante de velocidade para a
reação inversa.[1]

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III.1. Método de Euler

Método de Euler é uma metodologia para encontrar a concentração em função do


tempo para qualquer reacção química cuja lei de velocidade seja conhecida para todas as
etapas em que ocorre. Essa metodologia é usada para analisar problemas que envolvem duas
reacções consecutivas do tipo: [1]

Embora estejamos lidando com duas reações sequenciais contendo até dois produtos e
dois reagentes cada, a metodologia pode ser facilmente estendida para qualquer número de
reações e qualquer número de compostos.[1]

Ao contar as reações reversas, precisamos definir quatro leis de velocidade. Existe


uma constante de velocidade k para cada um e uma ordem de reação para cada reagente.[1]
Reacção Lei de velocidade
m n
v1 =k 1 [ A ] [ B ]
o p
v 2=k 2 [ C ] [ D ]
q r
v3 =k 3 [ C ] [ E ]
s t
v 4=k 4 [ F ] [ G ]
Observe que essas definições nos permitem estudar um grande número de casos. Se
quisermos que a reação seja irreversível, basta definir k2 = k4 = 0. Isso é para evitar a reação
inversa ao pensar em coisas simples. Para estudar uma reação contínua do tipo A → C → F,
escolha os coeficientes estequiométricos a = c = c1 = f = 1 e b = d = e = g = 0.[1]

IV. CINÉTICA DAS REACÇÕES PARALELAS IRREVERSÍVEIS

Eles também são chamados de reações concorrentes. Estas são reações nas quais os
reagentes são consumidos em duas vias de reação diferentes para formar produtos diferentes.
[2]

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Um exemplo prático de uma reação paralela tecnicamente importante é a oxidação do
etileno a óxido de etileno, que impede a combustão completa em dióxido de carbono e água.[2]

Reações paralelas são comuns em química orgânica, especialmente quando se trata de


moléculas polifuncionais. Quando ocorrem reações paralelas, o rendimento de uma
determinada reação cai significativamente. Além disso, reações paralelas apresentam sérios
problemas de purificação.[2]

O caso mais simples consiste em uma reação na qual o reagente A é decomposto ou


consumido de duas maneiras possíveis, cada uma uma reação elementar.[2]

Neste caso, existem duas equações estequiométricas e duas expressões de velocidade.


Um estudo cinético deve acompanhar as mudanças nas concentrações de pelo menos dois
componentes ao longo do tempo. A concentração do terceiro componente pode ser obtida
tomando a diferença. (Schifino José, 2013)

Assumindo que ambas as reações são reações de primeira ordem, podemos escrever o
seguinte sistema de equações diferenciais: (Schifino José, 2013)
Equação de velocidade:
−d [ A ]
=k 1 [ A ] +k 2 [ A ] =( k 1+ k 2 ) [ A ] (12)
dt
As veocidades de conversão dos três componentes são:
−d [ A ]
=k 1 [ A ] +k 2 [ A ] =( k 1+ k 2 ) [ A ] (13)
dt
d [S]
=k 1 [ S ] (14)
dt
d [R ]
=k 2 [ R ] (15)
dt
Ao analisar as equações de velocidade para reações simples, uma equação de
velocidade foi suficiente para determinar a equação de velocidade, mas aqui precisamos de
múltiplas reações.[2]
A primeira das três equações acima fornece a velocidade de consumo de A. 
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−d [ A ]
=k 1 [ A ] +k 2 [ A ] =( k 1+ k 2 ) [ A ] (16)
dt
Olhando para a equação que dá a velocidade de consumo de A, ela parece
corresponder a uma equação diferencial de cinética de primeira ordem onde a constante de
velocidade é igual à soma das constantes de velocidade das reações individuais k1 + k2.
(Schifino José, 2013)

A integração da equação (16), obtem-se:


[ A]
−ln =( k 1 +k 2) t (17)
[ A ]0
Por outro lado, o fato de que a concentração de A varia com o tempo é:
[ A ] =[ A ]0 e−¿¿
No entanto, esta única equação não pode descrever completamente o comportamento
de reações paralelas, pois encontramos apenas a relação entre k1 e k2. (Schifino José, 2013)

Para obter a velocidade de produção do produto S, o valor [ A ] 0 obtido na equação (18)


é substituído na equação (14) e integrado para obter a condição [ S ] 0=0 em t=0 . Obtém-se o
valor da concentração de S. (Schifino José, 2013)
k1 [ A ]0
[ S ]= ( 1−e−k t ) (19)
T

kT
Analogamente se obtém para a concentração de R:
k2 [ A ]0
[ R ]= ( 1−e− k t ) (20)
T

kT
Usando as equações (18), (19) e (20), podemos desenhar o gráfico da Figura 2. O
gráfico mostra que A decai exponencialmente e tende assintoticamente a zero, enquanto R e
S aumentam exponencialmente a uma taxa que depende dos valores das constantes k 1 e k2.
(Schifino José, 2013)

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Figura 2: Concentrações frente ao tempo para reações competitivas de primeira ordem
A obtenção de uma outra relação entre estas duas constantes (k 1 e k2) de velocidade
pode ser obtida a partir da divisão das equações de velocidade dos produtos entre si.

Dividindo a equação (19) pela (20) descrito acima, temos:


d [ S ] k1
=
d [ R ] k2
Integrando obtém-se, então como resultado final:
[S ] [R ]
k1
∫ d [ S ] =¿ ∫ d [R]¿
k2 [ R]
[ S ]0 0

[ S ] −[ S ] 0 k 1
= (21)
[ S ] −[ R ] 0 k 2
A equação (21) mostra que a proporção na qual R e S são formados depende da
relação que existe entre suas respectivas constantes de velocidade. Essa relação só pode ser
alterada alterando a constante de velocidade. Isso é possível alterando a temperatura. Esse
recurso é frequentemente usado quando se deseja aumentar o rendimento do produto de um
sistema de reação paralela. (Schifino José, 2013)

Por exemplo, o aumento da temperatura aumenta as constantes de velocidade de


ambas as reações, mas as proporções são diferentes, de modo que o aumento da temperatura
favorece uma reação. Pela mesma razão, abaixar a temperatura promove outras reações na
reação paralela. (Schifino José, 2013)

V. CINÉTICA DAS REACÇÕES CONSECUTIVAS OU SERIE

As reacções em série são também chamadas de reacções consecutivas. Com frequência, o


produto de uma reacção se converte no reagente de uma reacção subsequente. Consideramos
aqui o caso mais simples que consiste em duas reacções irreversíveis consecutivas de primeira
ordem:

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Assumindo que as reacções é de primeira ordem, as velocidades para a primeira e a pode-se
escrever o seguinte sistema de equações diferenciais:

−d [ A ]
=k 1 [ A ]
dt
A velocidade com que a concentração de [B] varia devido a primeira e a segunda reacção são:

dt ⏟
= ( ) ( )
d [ B] d [ B ]
dt k
+
[ A1
]
d [ B]
⏟dt
=k 1 [ A ]−k 2 [ B ]

−k 2 [ B ]

d [C ]
=k 2 [ B ]
dt
Considerando em t = 0 só existe a espécie A no sistema, a concentração de A varia com o
tempo de acordo com uma cinética de primeira ordem, cuja equação integrada fornece:

[ A ] =[ A ]0 e−k t 1

A concentração de B, que é o intermediário nesse sistema de reacções, varia com o tempo.


Substituindo a equação [ A ] =[ A ]0 e−k t , resulta:
1

d [B]
=k 1 [ A ] −k 2 [ B ]
dt

d [ B]
=k 1 [ A ] 0 e−k t −k 2 [ B ]
1

dt

Após uma reorganização dos termos obtém-se o que pode ser escrito como:
d [ B]
+ k 2 [ B ] =k 1 [ A ] 0 e
−k t 1

dt
Este é um tipo de equações diferenciais muito frequente em cinética química e podem ser
resolvidas com o auxílio de um fator integrante do tipo e k t . Multiplicado ambos os termos por
2

k t
e , obtém-se:
2

10 | P á g i n a
d [ B]
+k 2 [ B ] e =k 1 [ A ]0 e
k2t k t (k −k )t
 e 2 2 1

dt
Como:

d ([ B ] e )
k2 t
d [ B]
e k2 t
+k 2 [ B ] e k t =
2

dt dt
A equação pode ser escrita como uma equação diferencial

d ( [ B ] e k t ) =k 1 [ A ] 0 e(k −k )t dt
2 2 1

Resolvendo essa equação de integração imediata, obtém-se uma expressão que fornece a
concentração de B em função do tempo.

k 1 [ A ]0 −k t −k t
[ B ]= (e −e )1 2

k 2−k 1
Para calcular [C] o mais simples é considerar a conservação da matéria. O número total de
mol presente é constante com o tempo, de modo que:

As curvas que representam as concentrações de A, R e S em função do tempo estão


representadas na Figura 6.9. A concentração de A decai exponencialmente com o tempo e
tende assintoticamente a zero. A concentração do intermediário R cresce até um valor máximo
e depois decresce tendendo assintoticamente a zero. A concentração de S cresce e tende ao
valor CA0. Em qualquer instante de tempo, a soma das concentrações de A, R e S
é constante e igual a CA0.

11 | P á g i n a
AINDA FALTA TIRAR MAIS INFORMAÇÃO SOBRE ESSA PARTE NO LIVRO TEM
BOAS

Tem um bom conteúdo no livro (topicos de fisico...)


E neste link também:
https://www.profpc.com.br/Cin%C3%A9tica%20Qu%C3%ADmica/Rea
%C3%A7%C3%B5es.htm

Reacções sucessivas

"Reações sucessivas são etapas reacionais que formam uma única reação.

12 | P á g i n a
Bibliográfia

Schifino J. (2013). Cinética Química In. Schifino J (Ed.1), Tópicos de Físico-química. (pp.
234 & 261-273). Disponivel em:
«https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/213321/000894248.pdf?sequence=1»
acessado em: 06/11/2022

Aguiar L. (2021). Cinética Química Aplicada: introdução à cinética. Disponivel em: «


https://sistemas.eel.usp.br/docentes/arquivos/5963230/LOQ4003/ApostilaCinetica.pdf»

Cybergráfia
[1] https://kalilbn.wordpress.com/cinetica-quimica-i-introducao-e-reacoes-de-primeira-ordem/

https://prezi.com/knwrojjyzbtr/reacoes-paralelas-irreversiveis/ (blog2)

13 | P á g i n a

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